Fábrica das artespara todas as inFâncias

2017.2018FOTOGRAFIA © LUÍS BELO

A Fábrica das Artes abre a sua programação 2017/18 com a 8.ª edição do Big Bang – Festival de Música e Aventura para um Público Jovem, um projeto internacional que visa a criação e troca de projetos musicais dirigidos a públicos jovens. Destacamos na programação Nocturno, de Victor Hugo Pontes e Joana Gama, e 3ACH – Stairway to Heaven, a nova criação da Zonzo Compagnie.

Ao longo desta temporada apresentamos oito novas criações: Crevescer, um espetáculo de António-Pedro e Caroline Bergeron que nos fala do tempo que passa e que faz do crescer envelhecer; Voo de Peixe, um espetáculo de música e animação, de Joana Bagulho e Beatriz Bagulho, que junta mãe e filha para nos contar como Beatriz deambula por Lisboa… cavalga o peixe de Bosch…; Margem, um desafio lançado a Victor Hugo Pontes para se inspirar no romance de 1937 de Jorge Amado, Capitães de Areia, e partir à descoberta de Quem são os novos capitães de areia?

Da Grécia Antiga à atualidade, núcleo da programação CCB De Zeus a Varoufakis – Grécia nos destinos da Europa, percorre ideias e valores que a cultura grega infundiu no Ocidente, através de expressões artísticas que dão corpo a modos de ser, ver, sentir e pensar. Abrem-se espaços para os mais novos também, apresentando aqui duas novas criações: Poeta, Um Cidadão do Mundo, um espetáculo de poesia, teatro e música, de Ana Sofia Paiva e Marco Oliveira, e Sombra, um espetáculo de dança e interfaces digitais de Aldara Bizarro, com a colaboração de Dina Mendonça e Madalena Matoso. Projeto que explora a dimensão filosófica da sombra, da luz e do escuro em nós.

Inspirada no legado perturbante e enigmático de Bosch, Marie Chouinard coreografou uma peça que será apresentada no CCB. É daqui que nasce a criação de dança para os mais novos As Estrelas Lavam os Teus Pés que integra o núcleo de programação do CCB Tirai os Pecados do Mundo - Ciclo Hieronymus Bosch.

No Fundo Portugal é Mar, perspectivas da Arte, Ciência e Ambiente, é um convite ao mar lançado aos públicos de todas as infâncias por onde se gere entusiasmo e curiosidade, cultura marítima de agora e do futuro, e um novo empenho ativo e emotivo sobre o mar maior que irá ser. A programação, em parceria entre o CCB e a Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental, tem três eixos: a exposição No fundo Portugal é Mar que se explora também através de seis oficinas, espetáculos e uma programação de verão no Jardim das Oliveiras com concertos, contadores de histórias e Conversas com Mar. Destacamos aqui duas estreias: Marinho, de Margarida Mestre (“Como iremos mergulhar nessa matéria infinita e trazê-la para terra em forma de língua, em forma de experiência, em forma de visão…?”). Margarida Mestre é a artista convidada para dar corpo e voz a uma nova criação coproduzida por sete instituições nacionais ao longo de quase dois anos; e A Menina do Mar de Sophia de Mello Breyner Andresen, a partir da música de Bernardo Sassetti, chega-nos pela mão de um elenco forte – Carla Galvão, Filipe Raposo, Beatriz Bagulho, Marta Carreiras e Paula Diogo. A Menina do Mar lembra-nos que a beleza e o amor, a terra e o Mar, vivem na cidade dos homens, na sua história, nas forças políticas que se afrontam, e que o futuro é uma escolha que está para ser feita, tal como um rumo, um horizonte, uma nave largada ao mar.

Madalena WallensteinCOORDEnADORA E PROGRAMADORA FáBRICA DAS ARTES

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música pra ti

Festival big bang

espetáculos

de zeus a varouFakis

museu da existência

tirai os pecados do mundo

no Fundo portugal é mar

biblioteca dos livros viajantes

royal opera house

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Convidamos músicos a tocar durante 30 minutos e,no final, a responder às perguntas do público curioso. O concerto oferece-se como um momento intimista que aposta na proximidade com a performance, em que o conhecimento e a experiência do músico são oferecidos a crianças e a adultos para satisfazer todas as suas curiosidades. FOTOGRAFIA © CCB/MAnUEL RUAS MOREIRA

Música na cidadeMúsica pra tiMiniconcertos

4 nov 27 jan 17 Mar 12 Mai

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HiP HOP

sir scratcH 4 novDetentor de um flow, entrega, musicalidade e punchlines refinadas, Sir Scratch certamente já alcançou o seu estatuto no hip hop nacional. Depois de dois aclamados discos de originais, duas mixtapes e colaborações com inúmeros artistas de forma regular, temos agora este novo trabalho com a qualidade e energia a que nos tem habituado dentro e fora de palco. A não perder!

dj/eletrónica

Matilde caMpilHo + stereossauro 27 janUma voz é um instrumento e um instrumento é uma voz. Matilde Campilho é poeta, Stereossauro é DJ: um joga com as palavras e o outro joga com os beats das canções. Juntos jogam com a linha que costura o som de uma ponta a outra. Porque poesia, afinal de contas, também é canção. E portanto possível de ser misturada e remisturada ao vivo e a cores. Os dois artistas vão apresentar um concerto onde o ritmo dos poemas se funde com a pulsação do som, no qual a palavra dita e a melodia eletrónica se tornam muito a mesma coisa. Os poemas de Matilde vão conversar com as composições de Stereossauro e vice-versa, e tudo vai virar uma canção só. Porque, na verdade, tudo é mesmo uma canção só.

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sPOken WOrd/eletrónica

alexandre Francisco diapHra (Biru) #FOlHasbrancasUtOPOs, síMbOlOs de UM nãO lUgar

17 Mar Depois da partilha do seu álbum Blackbook of The Beats e o respetivo lado B, «EVMS», Diaphra sugere-nos agora um mergulhar ainda mais profundo. E que forma mais segura de o realizar, do que a rabiscar?...Folhas Brancas...Agora, o artista aproxima o seu trabalho aos jovens espectadores do Música pra Ti.

FOTOGRAFIA © MARTA RIBEIRO

PRODUçãO dphr / ugslab / COPRODUçãO iwalewa - haus university of bayreuth

indie rOck

cuca Monga 12 MaiO Conjunto Cuca Monga reúne membros de todas as bandas do catálogo da editora homónima: Capitão Fausto, Modernos, BISPO, El Salvador e Ganso. O coletivo foi criado para uma digressão de doze concertos pelo país no final de 2016 entre Évora e Bragança. Em palco, cerca de dez músicos interpretam várias canções das edições de cada banda com rotação dos músicos pelos vários instrumentos. Os singles «Casa a Arder» (Modernos), «Derradeira» (El Salvador) e «Pistoleira» (Ganso), entre outros, fazem parte do alinhamento da atuação.

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Festival big bang tocá ruFar

12h30 / 17h

jukebox e caixa de ressonância 10h30>13h30 / 14h>17h

nocturno 10h30 / 13h45

Futurina 11h45 / 15h

3ach – a stairWay to heaven 10h30 / 13h30 / 16h

Quarto da joana 10h45 / 13h30 / 15h30

extension 11h45 / 14h45 / 16h30

como dormirÃo meus olhos? 11h45 / 13h30 / 16h

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O Festival Big Bang regressa, na sua oitava edição portuguesa. Esta será uma viagem aliciante, de descoberta partilhada, para crianças a partir dos 4 anos e para os adultos que as acompanham. O BIG BAnG é um projeto internacional que iniciou a sua atividade em 2010. Através deste projeto, o CCB / Fábrica das Artes tem aberto um espaço para que artistas portugueses possam criar novas abordagens artísticas à música para crianças e ver o seu trabalho reconhecido dentro do país e pela Europa fora. Este festival parte de uma iniciativa da Zonzo Compagnie e visa a criação de uma plataforma de encontro de compositores, músicos, performers e dos seus projetos de criação, tanto portugueses como europeus, de forma a estimular quem participa e a contribuir para o desenvolvimento da produção e da apresentação de música não comercial para crianças.

projeto internacional ZonZo compagnie BÉLGICA / ccb PORTUGAL / boZar – palais des beaux-arts BÉLGICA / flemish opera BÉLGICA / handelsbeurs concert hall BÉLGICA / desingel BÉLGICA / stavanger Konserthus nORUEGA / opéra de lille FRAnçA / instituto de la cultura y las artes del ayuntamiento de sevilla (icas) ESPAnHA / onassis cultural centre GRÉCIA / KinderKinder ALEMAnHA / wilminK theater enschede HOLAnDA / desingel antwerp BÉLGICA / de bijloKe ghent BÉLGICA

Festival Big Bang Festival de Música e aventura para Público jovem

4 a 8 set FORMAçãO BIG BAnG20.21 out FESTIVALm/4 anosBILHETES: sexta-feira CADA ATIVIDADE 2€ / sábado CADA ATIVIDADE 4€

4 set Henrique FernandesSOnOSCOPIA

5 set Rui JúniorTOCá RUFAR

6 set Victor Hugo Pontes e Joana Gama

7 set Filipe Faria

8 set Equipa do Programa de Educação Estética e Artística

A Fábrica das Artes do CCB, em parceria com o Ministério da Educação e Ciência / Direção Geral da Educação, através da Equipa de Educação Estética e Artística, e à semelhança dos últimos sete anos, propõe a realização da 8.ª edição de formação para professores na área da música com artistas do Festival Big Bang.Ao longo desta semana, os participantes vão conhecer alguns dos artistas / músicos / compositores, os seus projetos criados para o Big Bang, as suas propostas musicais, poéticas e artísticas. As atividades constituirão modos diferenciados de aplicação em contexto pedagógico e irão, ao longo deste ano letivo, possibilitar o desenvolvimento e o cruzamento com outras áreas do conhecimento.

ForMaçãoBig Bang´17

FOrMaçãO na área da Música Para dOcentes

4 a 8 seteducadores de infância, professores do 1.º e do 2.º ciclos do ensino básico, professores de música, especialistas da área da música que trabalham nos contextos de jardim de infância e do 1.º e 2.º ciclos, professores de escolas de música

PROFESSORES (JARDInS DE InFânCIA, 1.º CICLO E OUTRO) 9h30 às 13hPROFESSORES DE MúSICA (1.º, 2.º, 3.º CICLOS E ESCOLAS DE MúSICA) 14h às 17h30

espaço fábrica das artes(OBRIGATóRIO FREqUEnTAR TODAS AS SESSõES) EnTRADA LIVRE MEDIAnTE InSCRIçãO:

DIREçãO GERAL DA EDUCAçãO / E-MAIL: educacaoartistica.eea@dge.mec.pt / TELEFOnE: 213 934 649

henrique fernandes, rui júnior / rui júnior,equipa do programa de educação estética e artística e antónio rocha

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20 + 21 outmaiores de 6 anos / 10h30 e 13h45 / sala de ensaioDURAçãO 45 minutos

informamos que este espetáculo utiliZa luZes estroboscópicas que pode ser prejudicial a pessoas com epilepsia.

joana gama e victor hugo pontes COCRIAçãO / victor hugo pontes DIREçãO E CEnOGRAFIA / joana gama, paulo mota e victor hugo pontes InTERPRETAçãO / joão godinho COMPOSIçãO MUSICAL / wilma moutinho DESEnHO DE LUZ E DIREçãO TÉCnICA / suse ribeiro e joão godinho SOnOPLASTIA / suse ribeiro DESEnHO DE SOM / filipe silva MAqUInARIA DE CEnA / joana ventura DIREçãO DE PRODUçãO / pedro correia OPERAçãO DE LUZ / joão monteiro OPERAçãO DE SOM / emanuel santos ADEREçOS (ARAnHAS) / apoio à residência centro cultural vila flor / coprodução nOME PRóPRIO, SãO LUIZ TEATRO MUnICIPAL, TEATRO MUnICIPAL DO PORTO - RIVOLI.CAMPO ALEGRE E CCB / FáBRICA DAS ARTES / a nome próprio é uma estrutura residente no teatro municipal campo alegre, no âmbito do programa teatro em campo aberto / projecto financiado pela república portuguesa - cultura/direcção-geral das artes e apoiado no âmbito do apoio pontual edição 2017

nocturno JOAnA GAMA E VICTOR HUGO POnTESna imaginação das crianças, a noite é talvez o primeiro dos grandes mistérios. As sombras, o escuro, o silêncio, os barulhos da rua e os movimentos na casa propiciam pensamentos fantasiosos, muitos medos, algum fascínio. Alicerçado num trabalho com escolas em diversas fases da criação, Nocturno inspira-se em muitas noites possíveis – na aldeia e na cidade, ao relento ou em abrigos improváveis. Diferentes sons e experiências, com ou sem estrelas, mas sempre sob o mesmo céu escuro.

FOTOGRAFIA © ESTELLE VALEnTE

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henrique fernandes COnCEçãO E COORDEnAçãO / ana luísa veloso e tiago ângelo COCOORDEnAçãO MUSICAL / jorge quintela CRIAçãO VISUAL / julieta rodrigues DRAMATURGIA E MOVIMEnTO / mário bessa DESIGn DE ILUMInAçãO / patrícia caveiro PRODUçãO ExECUTIVA / olívia lucas (COnSERVATóRIO DE MúSICA DE SInTRA) APOIO à CRIAçãO / PARTICIPAnTES ana beatriZ geadas, catarina caetano, diana adrião de araújo, filipa rodrigues, inês de almeida figueira, leonor alcobia, maria eva leal, miriam bruna serra, nicole ferreira, pedro bom, raquel moura e rita bom, alunos do conservatório de música de sintra / produção sonoscopia / parceria conservatório de música de sintra / uma encomenda ccb/fábrica das artes

Hoje é o resultado do Ontem, dos que sonharam novos mundos e ousaram percorrer diferentes caminhos. Futuristas,dadaístas,vorticistas,expressionistas,modernistas,sensacionistas..., um despertar de diferentes mundos artísticos surgiu na Europa há precisamente um século atrás. Futurina é precisamente um olhar/escuta sobre esse lugar/momento. Guiados por personalidades como Almada, Pessoa, Russolo ou Marinetti, Futurina pretende também criar um encontro entre diferentes gerações de artistas/músicos, alunos do Conservatório Musical de Sintra e a Sonoscopia, no sentido de abrir caminhos a novas possibilidades/propostas musicais e artísticas que possam questionar o hoje, a partir da reinvenção do ontem.

FOTOGRAFIA © SOnOSCOPIA

20 + 21 outmaiores de 6 anos / 11h45 / 15h / pequeno auditório DURAçãO 40 minutos

Futurina SOnOSCOPIAInTEGRADA nO PROJETO nóMADAS DA REDE BIG BAnG

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20 + 21 outmaiores de 6 anos / 10h30 / 13h30 / 16h / palco do grande auditório DURAçãO 50 minutos

johann sebastian bach e piet-jan van rossum MúSICA / cynthia freivogel e ruyKo reid VIOLInOS / wouter van looy DIREçãO E CEnáRIO / ine van baelen e stijn grupping VÍDEO / caecilia thunissen DRAMATURGIA MUSICAL / pieter nys DESIGn TÉCnICO / johanna trudZinsKi FIGURInOS / brent simons, joshua tassin, victor van looy, julian cuevas, lou van de noortgate, morris van de noortgate, luisa noviello, astor noviello, tiana yalina oliveira e cassie alcendor ATORES nO FILME / uma produção ZonZo compagnie em coprodução com o festival big bang, concertgebouw brugge, boZar e oorKaan. com o apoio do programa europa criativa da união europeia e fonds podiumKunsten.

A Zonzo Compagnie tem conquistado o mundo através de atuações intrigantes sobre o trabalho de músicos e compositores fascinantes. noutras edições do Big Bang, as músicas de John Cage, Miles Davis e Luciano Berio foram desconstruídas e reinterpretadas. Agora é a vez de Bach. Bach é um monumento. Um feiticeiro do som e da melodia, um génio que entrelaça fugas, prelúdios, corais e partitas assombrosas e que, 267 anos após a sua morte, ainda domina os tops de vendas.Em 3ACH, dois violinistas levam-nos a visitar o mundo de Bach. Juntos combinam as melodias de Bach com harmonias inigualáveis. nesta performance musical multimédia, o público é submerso naquela que muitos consideram ser a mais bela música alguma vez composta.

3acH – a stairway to HeavenZOnZO COMPAGnIE

FOTOGRAFIA © DRIESSEGERS

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joana guerra MúSICA

O CCB abre a porta ao quarto onde vive a Joana, uma das músicas do Big Bang. Vamos poder visitar o seu imaginário fantástico e musical, vamos poder estar durante 20 minutos com ela, conhecer o universo da Joana e viver propostas de aventura que, para já, ela prefere manter em segredo.

FOTOGRAFIA © ISIS ARAúJP

20 + 21 outmaiores de 4 anos / 10h45 / 13h30 / 15h30 / sala eugénio de andrade DURAçãO 20 minutos

Quarto da joanaJOAnA GUERRA

PerFOrMance MUsical

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produção SOnAMBULE / coprodução CÉSARÉ, LE CUBE / apoios LUTHERIE URBAInE, DICREAM, FOnDATIOn DE FRAnCE

Extension é uma performance musical para flauta, percussão e um pequeno ensemble de esculturas sonoras robóticas. Recorrendo essencialmente a materiais reciclados, é construído um cenário repleto de máquinas aparentemente disfuncionais, mas capazes de produzir sons surpreendentemente belos.

20 + 21 outmaiores de 6 anos / 11h45 / 14h45 / 16h30 / sala luís de freitas branco DURAçãO 30 minutos

extensionVInCEnT MARTIAL

PerFOrMance MUsical

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20 + 21 outmaiores de 5 anos / 11h45 / 13h30 / 16h / sala almada negreiros DURAçãO 35 minutos

ESPETáCULO COM MúSICA DE filipe faria E pedro castro A PARTIR DE diego ortiZ (C.1510 - C.1570). TExTOS SELECIOnADOS POR filipe faria: DE PERO MEOGO (S. xIII?), CRISTóVãO FALCãO (C.1512 - C.1557), D. DInIS (1261 - 1325), AIRAS nUnES (S. xIII), JOAM ZORRO (S. xIII)

filipe faria VOZ, PERCUSSõES, ukulElE, BERIMBAU, BERIMBAU DE BOCA, IPAD / pedro castro FLAUTAS, OBOE DA CACCIA, duduk, GAITA-DE-FOLES, DIDGERIDOO, IPAD / produção CCB

Como dormirão meus olhos... quando não querem dormir? Como... quando teimam em não dormir porque está muita luz... ou pouca..., porque quando fecham ouvem melhor... ou demais..., ou porque cada vez que dormem veem muito para além da luz e da cor dos dias e das noites? não sei como dormirão... Filipe Faria e Pedro Castro trazem ao CCB sons novos com instrumentos antigos... Sons e palavras com memórias de há 800 (ou 500) anos atrás... Como se tivessem fechado os olhos hoje e deixado passar centenas de anos. Como se fosse hoje...Vamos tentar pôr os olhos a dormir... Porque assim estamos mais acordados...

coMo dorMirão Meus olHos?FILIPE FARIA E PEDRO CASTRO | ARTE DAS MUSAS

PerFOrMance MUsical

FOTOGRAFIA © FILIPE FARIA

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Os espetáculos Tocá Rufar resultam do investimento na formação musical gratuita de crianças, jovens e adultos, e do desenvolvimento de projetos artísticos para apresentação pública em que os intérpretes são os próprios alunos. Têm na Orquestra Tocá Rufar, uma orquestra de percussão tradicional portuguesa, com naipes de bombos, caixas de rufo e timbalões, o espetáculo mais emblemático do Tocá Rufar, sendo a embaixadora de um projeto moderno, ágil, ativo, criativo, inovador e possuidor de uma sólida identidade cultural.

20 + 21 outpara todos / 12h30 / 17h / praça ccbDURAçãO 30 minutos

tocá ruFarPerFOrMance MUsical

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jukeBox e caixa de ressonânciaOFÍCIO DAS ARTES

instalações

20 + 21 outpara todos / 10h30 às 13h / 14h às 17h / local a anunciar / entrada livre

A Ofício das Artes é uma associação sediada em Montemor-o-novo que se dedica ao ensino, formação e desenvolvimento de atividades artísticas, em especial da música e da construção de instrumentos musicais.Tem como primordial objetivo contribuir para um crescimento mais harmonioso dos jovens e da população, alargando as suas perspetivas com a missão de elevar a qualidade de vida dos participantes nas suas atividades, seja através de workshops, seminários ou masterclasses que promove num formato informal ou através de cursos de nível secundário disponíveis na Escola Profissional da associação.A música e a construção de instrumentos musicais são proporcionadas num ambiente harmonioso, para que a arte os inspire em cada dia das suas vidas.A Caixa de Ressonância e a Jukebox inserem-se nessa perspetiva, desafiando o público à interação e exploração da diversidade de sons percutidos, beliscados e friccionados.

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O projeto Embaixadores é uma iniciativa desenvolvida em edições do Big

Bang pela Europa fora e que convida crianças a integrar as equipas de

comunicação de cada instituição.

Este ano em Lisboa, os Embaixadores serão coordenados pela equipa da

Rádio Miúdos, a primeira rádio para crianças em português, um projeto

premiado encontrado exclusivamente online (www.radiomiudos.pt).

De uma formação decorrida em setembro na Fábrica das Artes, os

Embaixadores irão formar uma sólida equipa de reportagem. Durante

alguns dias de treino, todos poderão vestir a pele de jornalista, de

locutor, de DJ ou de técnico de som. Dessa experiência resultarão várias

entrevistas e reportagens com emissão na Rádio Miúdos e publicadas no

blogue da Fábrica das Artes (ccbfabricadasartes.blogspot.pt).

Depois da formação, na semana que antecede o festival e nos dias

do evento, os Embaixadores Big Bang estarão no terreno a entrevistar

artistas, público e equipas do CCB, assim como a dar apoio e acolher o

público do festival.

eMBaixadores Big Bang 2017

FOTOGRAFIA © MAnUEL RUAS MOREIRA

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espetáculosFOTOGRAFIA © CCB/MARISA LOUREnçO

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9 a 12 novdos 6 aos 125 anos / a partir do 3.º ano (escolas)11h DIAS 9 E 10 / 15h30 DIA 11 / 11h30 DIA 12 / sala de ensaioDURAçãO 50 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

COnCEçãO E DRAMATURGIA antónio-pedro, caroline bergeron E gonçalo alegria / A PARTIR DE UMA IDEIA ORIGInAL DE antónio-pedroEnCEnAçãO E CEnOGRAFIA caroline bergeron / InTERPRETAçãO antónio-pedro e gonçalo alegria / DIRECçãO MUSICAL E EDIçãO antónio-pedro / IMAGEM E EDIçãO maria remédio / PHilosoPHE dE sErviCE dina mendonça / PRODUçãO ExECUTIVA carina lourenço / DIFUSãO nACIOnAL patrícia domingos / DIFUSãO InTERnACIOnAL alain bacZynsKy / PRODUçãO companhia caótica / CO-PRODUçãO E ESTREIA centro cultural de belém/ fábrica das artes / CO-PRODUçãO teatro municipal do porto – programa paralelo / APOIO república portuguesa-cultura/dgartes - direção-geral das artes, câmara municipal de lisboa, ginásio get fit / AGRADECIMEnTOS escola voZ do operário - graça, externato fernão mendes pinto, escola secundária filipa de lencastre, bárbara rodrigues, ângela rebordão, pedro branco, moZ carrapa, susana de matos viegas

crevescerDE AnTónIO-PEDRO,CAROLInE BERGEROn E GOnçALO ALEGRIACOMPAnHIA CAóTICA

esPetácUlO de cineMa, Música e teatrO

António está com uma neura comum nos crescidos mas incompreensível para as crianças: não quer fazer anos. Gonçalo faz ginástica.

“Crevescer” é o tempo que passa e que faz do crescer envelhecer. É uma reflexão em forma de espectáculo sobre este processo contínuo que muda de nome pelo caminho. Com o que há de comum e de diferente entre crescer e envelhecer, com o que imaginamos ser quando formos grandes e o que recordamos ser quando fomos crianças.

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A cravista Joana Bagulho e a sua filha ilustradora, Beatriz, levam-nos numa viagem alucinante por uma Lisboa em grandes transformações. Apagando fogos no mundo de Hyeronimous Bosch, perdemo-nos nos labirintos da calçada portuguesa, do azulejo barroco e dos turistas com as suas câmaras e diversões. Aproximando-nos desta cidade onde coabitam vizinhos e visitantes, descobrimos lugares e rotinas escondidos.

FOTOGRAFIA © BEATRIZ BAGULHO

lisBoa eM voo de peixeJOAnA BAGULHO E BEATRIZ BAGULHO

CRIAçãO joana bagulho, beatriZ bagulho e caroline bergeron / EnCEnAçãO caroline bergeron / CRAVISTA E PERFORMAnCE joana bagulho / PERFORMAnCE, ILUSTRAçãO, DIREçãO E PRODUçãO DO FILME DE AnIMAçãO beatriZ bagulho / COMPOSIçãO MUSICAL daniel schvetZ / FIGURInOS ana direito / ASSISTEnTE DE FOTOGRAFIA pedro tavares / AnIMAçãO laura miranda moreno, naomi tarassenKo, beatriZ bagulho, marta wesolowsKa e beatrice lorén / uma encomenda ccb/fábrica das artes / espetáculo inserido na plateia atlântica – capital ibero-americana de cultura – lisboa

23 a 26 novmaiores de 5 anos / 11h DIAS 23 E 24 / 15h30 DIA 25 / 11h30 DIA 26 / sala de ensaio DURAçãO 40 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

PerFOrMance / FilMe de aniMaçãO e Música aO vivO | estreia

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2 a 10 dezdos 0 aos 5 anos / 10h30 DIAS 2, 3, 9 E 10 – 0 AOS 2 AnOS / 10h DIAS 6 E 7 – 0 AOS 2 AnOS

11h30 DIAS 2, 3, 9 E 10 – 3 AOS 5 AnOS / 11h DIAS 6 E 7 – 3 AOS 5 AnOS / espaço fábrica das artesDURAçãO 30 minutos

eliZabeth davis e teresa gentil CRIAçãO E InTERPRETAçãO / uma encomenda ccb/fábrica das artes

esPetácUlO de Música interativO

larasati, ou cançÕes de adorMecer estrelas TERESA GEnTIL E ELIZABETH DAVIS

Três canções de ninar. Três países: Indonésia, Inglaterra e Portugal.Três meninas: Elizabeth, Teresa e Larasati (que significa, em português, menina bonita. É o nome dado ao Gamelão do museu do Oriente, que vem ao CCB). Canções de adormecer estrelas é um espetáculo musical interativo para a primeira infância, que explora timbres e texturas resultantes do interlaçar das melodias de três canções distintas, mas compostas com o mesmo propósito: fazer adormecer. à voz e ao piano preparado, junta-se esse extraordinário conjunto / orquestra de percussão, composto por metalofones, xilofones, gongos e tambores, entre outros instrumentos, oriundo da ilha de Java na Indonésia que dá pelo nome de Gamelão.

FOTOGRAFIA © CCB/MAnUEL RUAS MOREIRA

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Margem tem como inspiração o romance de 1937 de Jorge Amado, Capitães de Areia, que retrata um grupo de crianças e adolescentes abandonados que vivem nas ruas de São Salvador da Baía, roubando para comer, e dormindo num trapiche – um armazém onde, como uma espécie de família, se protegem uns aos outros e sobrevivem a um dia de cada vez. Oitenta anos depois da publicação do livro, interessa-me sobretudo questionar quem são os novos capitães de areia, inspirando-me na realidade social destas crianças, e consciente de que nem sempre há finais felizes. quem são estas pessoas que são colocadas à margem, e quando é que essa marginalização começa? na casa de partida da vida, temos todos as mesmas hipóteses ou alguns partem para a luta já em défice? Há formas de quebrar isso? quais? A sério? De certeza? Será realmente admirável o mundo novo que conseguimos construir com todos os nossos ideais de igualdade para todos? numa ideia de teatro documental, e em colaboração com Joana Craveiro, este projeto será alicerçado num trabalho junto de jovens que foram privados do ensino, da alimentação, de carinho, de um pai, de uma mãe, jovens que cometeram crimes, jovens que partiram em défice ou que se viram em défice por razões que muitas vezes lhes são alheias. Jovens e crianças que, não obstante, continuam a lutar pela sua liberdade, e, nalguns casos, para inverter o tabuleiro do jogo – o tal onde, lado a lado, na casa de partida, já éramos diferentes uns dos outros, como uma fatalidade.

FOTOGRAFIA © MAnUEL ROBERTO

MargeMVICTOR HUGO POnTES

victor hugo pontes DIREçãO / joana craveiro TExTO / f. ribeiro CEnOGRAFIA / rui lima e sérgio martins MúSICA / wilma moutinho DIREçãO TÉCnICA E DESEnHO DE LUZ / 10 intérpretes (atores/bailarinos) adolescentes a selecionar em audição InTERPRETAçãO / madalena alfaia COnSULTORIA ARTÍSTICA / joana ventura PRODUçãO ExECUTIVA / coprodução ccb/fábrica das artes e nome própriouma encomenda ccb/fábrica das artes

27, 28, 30 e 31 jan / 1 Fevmaiores de 12 anos / pequeno auditório21h DIA 27 / 16h DIA 28 / 11h DIAS 30, 31 JAn E 1 FEVDURAçãO 50 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

esPetácUlO de teatrO e dança

«Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem.»BERTOLT BRECHT

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CRIAçãO COLETIVA DE nicolas mathis, julien clément E remi darbois / COM A PARTICIPAçãO DE gustaf rosell / COnCEçãO/REALIZAçãO CEnOGRáFICA olivier filipucci / DIREçãO TÉCnICA/DIREçãO olivier filipucci e martin barré / DESEnVOLVIMEnTO DIGITAL eKito, COM DIREçãO DE benjamin böhle-roitelet / ARRAnJOS MUSICAIS denis fargetton, COM A COLABORAçãO MáGICA DE yann frisch / PRODUçãO collectif petit travers / apoio nuit é apoiado pela direção geral da criação artística / ministério da cultura e da comunicação de frança

Era uma vez três malabaristas, bolas e magia… Podemos imaginar três personagens num espaço confinado, é de noite, está escuro. Aqui está o nosso cenário, sem imagem, nem som. Depois, um barulho que chama a luz, algumas figuras, uma chama, uma bola. Estes são os protagonistas.

FOTOGRAFIA © IAn GRAnDJEAn

6 e 7 aBrmaiores de 6 anos / 18h e 21h DIA 6 / 16h e 21h DIA 7 / pequeno auditórioDURAçãO 45 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

nuitCOLLECTIF PETIT TRAVERS (FRAnçA)

Peça cUrta Para trÊs Malabaristas

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6 a 10 junmaiores de 12 anos / 11h DIAS 7 E 8 / 18h DIA 9 / 16h DIA 10

sala de ensaioDURAçãO 50 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

UM PROJETO SATÉLITE circolando / CRIAçãO E InTERPRETAçãO mafalda saloio / APOIO à CRIAçãO andré braga, cláudia figueiredo, suZana branco / SOnOPLASTIA, DESEnHO E OPERAçãO DE LUZ pedro fonseca/coletivo, ac / CEnáRIO mafalda saloio e nuno brandão / PRODUçãO mafalda saloio, ana carvalhosa, cláudia santos / COLABORADORES nO PROJETO antónio saloio, elena sanZ aiZpurua, fátima saloio, esmeralda saloio, rui simões, alberto carvalhal, pedro santiago cal / APOIO inês mariana moitas, manuel barosa lda., a marques lda. / COPRODUçãO centro cultural e congressos caldas da rainha e circolando / A CIRCOLAnDO É UMA ESTRUTURA SUBSIDIADA POR governo de portugal – secretário de estado da cultura / direção geral da artes / OUTROS APOIOS iefp / cace cultural do porto

Brisa ou tuFão MAFALDA SALOIO

Brisa ou Tufão é um espetáculo de teatro sobre a força e a leveza do ar que nos rodeia. Sobre a importância de conviver com o invisível que sopra. De rasgar janelas e celebrar o ar! Dependendo da sorte geográfica, emocional e humana, este ar pode fazer-nos brisa ou tufão. Uma mulher viaja por entre terras, mede o ar e areja lugares. Para prevenir catástrofes, ensinar-nos a conviver com este invisível suave e rebelde da vida. O que fazemos quando temos taquicardia, quando estamos cabisbaixos, quando o lufa-lufa do quotidiano nos tira o ar? Brisa ou Tufão é um espetáculo que nos fala de como resistir celebrando a vida. Uma “técnica de leveza e bem-estar” que traz dentro do seu kit soluções caseiras para tornar tudo mais simples. Um espetáculo sobre a beleza das coisas simples. Este espetáculo nasceu do projeto de teatro-dança chamado lembranças, realizado em 2005 e dirigido pela coreógrafa Madalena Victorino, onde participaram 16 atores-criadores. Desta “lembrança” nasceu a vontade de criar Brisa ou Tufão.

esPetácUlO de teatrO

FOTOGRAFIA © AnTónIO ALMEIDA - OFICInA DA IMAGEM

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de zeus a varouFakisgrÉcia nOs destinOs da eUrOPa

Da Grécia Antiga à atualidade, este núcleo da programação CCB percorre ideias e valores que a cultura grega infundiu no Ocidente, através de expressões artísticas que dão corpo a modos de ser, ver, sentir e pensar. Abrem-se espaços para os mais novos também.

ILUSTRAçãO © MADALEnA MATOSO

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ana sofia paiva CRIAçãO, DRAMATURGIA E InTERPRETAçãO / marco oliveira MúSICA E ESPAçO ACúSTICOuma encomenda ccb-fábrica das artes

22 a 28 janmaiores de 8 anos / 10h30 DE 22 A 26 / 11h30 DIA 27 / 15h30 DIA 28 / espaço fábrica das artesDURAçãO 45 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

«não sou ateniense nem grego: sou um cidadão do mundo.»Sócrates (470 a. C.-399 a. C.)

A palavra poesia vem do grego antigo e significa fazer. Poesia... é ação. Ser poeta é fazer, criar, pensar, construir um mundo novo. Este espetáculo é um ponto de encontro para mudar o mundo; um convite para uma grande assembleia de poetas livres, criadores de vida, que se reunirão para semear ideias, palavras e tomar as decisões mais importantes para o futuro da humanidade.

«O mundo acaba sempre por fazer o que sonharam os poetas.»Agostinho da Silva, Conversação com diotima

poeta, uM cidadão do Mundo

poeta, uM cidadão do Mundo

esPetácUlO de POesia, teatrO e Música

Ver o mundo, por dentro e por fora, com as lentes da poesia: como é que isso se faz? A poesia, ela mesma, como é que se faz? A partir do espetáculo Poeta, um cidadão do mundo, vamos descobrir leituras e experimentar formas de viver, fazer e habitar poeticamente o mundo.

«Isto para que o homem possa cumprir o seu desígnio: ser poeta, que é como quem diz, ser criador.» (Agostinho da Silva)

27 janadultos / 14h30 DIA 27 / espaço fábrica das artesDURAçãO 4 horas

PREçO 6€

FOrMaçãO | entre a arte e a edUcaçãO

poeta, uM cidadão do MundoAnA SOFIA PAIVA E MARCO OLIVEIRA

FOTOGRAFIA © AnA LáZARO

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ILUSTRAçãO © MADALEnA MATOSO | SOMBRA

esPetácUlO de dança

soMBraALDARA BIZARRO

Sombra é um espetáculo de dança em que a música tem um papel muito importante.É um projeto criado para jovens, que apela à participação interativa com o público através da utilização de uma ferramenta a que os jovens estão muito habituados e que tem uma enorme expressão no quotidiano deste grupo: a tecnologia.Por outro lado, recorre à música e à sua manipulação através de miniestações DJ, com o objetivo de estabelecer um diálogo de descoberta, com os jovens.O projeto, do ponto de vista filosófico, pretende investigar sobre a sombra, enquanto luz ou a ausência dela, bem como sobre a sombra, o lado escuro das pessoas e da natureza que muitas vezes é mal visto mas que pode ser necessário aceitar para atingir determinado equilíbrio.

aldara biZarro COnCEçãO E DIREçãO / manuel henriques e michel roubaix InTÉRPRETES COCRIADORES / simão costa MúSICA / madalena matoso ESPAçO / dina mendonça APOIO DRAMATúRGICO / COPRODUçãO centro de artes de ovar, centro de artes de sever do vouga e ccb-fábrica das artes / APOIOS opart/companhia nacional de bailado e smup / OFICInAS PESqUISA materiais diversos

22 a 25 Fevmaiores de 12 anos / 11h DIAS 22 E 23 / 18h DIA 24 / 16h DIA 25 / sala de ensaioDURAçãO 60 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

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Mesa redOnda – eXercíciOs de arte e PensaMentO

MergulHo na soMBraALDARA BIZARRO E DInA MEnDOnçA«quem dança pensa»: esta é a premissa que lançamos para partilhar a nossa experiência de como a dança faz pensar e de como isso se torna visível quando se faz trabalho colaborativo. O acontecimento que aqui ativamos será dirigido a um público misto e terá um caráter teórico-prático: propostas de ação e partilha da experiência de trabalho de equipa e apropriação de um entendimento de como a Arte produz e potencia o pensamento crítico e criativo. quem dança pensa, quem pensa dança.

OFicina de dança e desenHO

alinHa coM a soMBraALDARA BIZARRO E MADALEnA MATOSOÉ uma oficina que cruza a dança e o desenho, aprofundando técnicas e sugestões de exploração, que pretende investigar sobre a sombra, enquanto luz ou a ausência dela, bem como sobre a sombra, do ponto de vista filosófico: o lado escuro das pessoas e da natureza. É uma oficina de pesquisa que se desenvolve no âmbito da criação do espetáculo sombra, que procura materializar ideias a partir destas expressões artísticas.

OFicina de dança e FilOsOFia

pensar Faz soMBraALDARA BIZARRO E DInA MEnDOnçAA partir da alegoria da Caverna da República de Platão e das suas várias interpretações iremos explorar o significado das sombras, através de uma composição de exercícios que se situam no cruzamento de Dança com Filosofia, de modo a criar uma experiência de reflexão sobre como interagimos com as sombras, as nossas e as dos outros, e o que fazemos com elas.

28 Fev / 1 a 4 Marmaiores de 8 anos / 10h DIA 28 FEVEREIRO, 1 E 2 MARçO / 15h DIAS 3 E 4 MARçO

espaço fábrica das artesDURAçãO 2 horas e meia

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

COM aldara biZarro e dina mendonça

7 a 11 Marmaiores de 8 anos / 10h DE 7 A 10

15h DIA 11 / espaço fábrica das artesDURAçãO 2h30

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

10 Maradultos / 14h / espaço fábrica das artesDURAçãO 4h

PREçO 6€

ILUSTRAçãO © MADALEnA MATOSO | SOMBRA

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museu da existência

Um homem, Senhor Melo, decidiu construir um Museu com objectos que as pessoas fazem existir. Objectos com memórias vivas.O chapéu salva-vida, o pão torrado que alimentou um amor clandestino, a aliança da revolução que acabou com a guerra, a boneca que não se pode partir e tantos outros.É isso o Museu da Existência.Os objectos e as histórias são das pessoas que abriram a porta de casa ao Senhor Melo, um pouco por todo o país. Ele falou-lhes do Museu da Existência e elas decidiram fazer parte. Emprestaram e doaram as suas próprias memórias vivas. Os seus objectos.«O futuro dos museus é dentro das nossas casas.» quem o diz é Orhan Pamuk, Prémio nobel da Literatura 2006, autor do livro Museu da inocência, que conta a história de Kemal, um homem que construiu um museu de objectos a partir do momento mais feliz da vida dele próprio: o Museu da Inocência, em Istambul, na Turquia. O Senhor Melo conheceu Kemal e decidiu construir o seu próprio museu de objectos, a partir dos momentos felizes da vida das pessoas.É isso o Museu da Existência. Uma casa.Em Lisboa, a colecção do Museu da Existência inclui também objectos emprestados de pessoas do município.Amarelo Silvestre 2017 (O autor escreve de acordo com a antiga ortografia)

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2, 3, 5 a 10 Fevmaiores de 12 anos / 10h30 DIAS 2, 5 A 8 / 18h DIAS 3 E 10 / 21h DIA 9 / espaço fábrica das artesDURAçãO 90 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

esPetácUlO

Museu da existÊncia AMARELO SILVESTRE

FOTOGRAFIA © LUÍS BELO

DIRECçãO ARTÍSTICA fernando giestas E rafaela santos / DRAMATURGIA fernando giestas / EnCEnAçãO rafaela santos / InTERPRETAçãO ricardo vaZ trindade / COCRIAçãO E InTERPRETAçãO viseu, ovar, sever do vouga e guimarães joão melo / InTERPRETAçãO torres novas e coimbra ricardo correia / COnCEçãO PLáSTICA, CEnOGRAFIA E FIGURInOS ana seia de matos / COnCEPçãO PLáSTICA DIGRESSãO E FOTOGRAFIA carolina reis / COnCEPçãO E DESIGn DISPOSITIVO cénico henrique ralheta / DESEnHO DE LUZ jorge ribeiro / APOIO espaço sonoro ana bento / DESIGn GRáFICO luís belo / REGISTO E EDIçãO VÍDEO tomás pereira / COnSULTORIA MUSEOLóGICA susana medina / PRODUçãO ExECUTIVA paula trepado e susana rocha / CRIAçãO amarelo silvestre / COPRODUçãO amarelo silvestre, teatro viriato, centro cultural vila flor / PROJECTO COFInAnCIADO PELA direcção-geral das artes (apoio pontual 2015) / PARCERIA as casas do visconde / APOIO câmara municipal de nelas, lusofinsa, borgstena, patinter AGRADECIMEnTOS chapelaria confiança, sapataria custódio domingos, ourivesaria lifon e relojoaria suíça (viseu), ourivesaria joyarte, a velocipédica, ernesto augusto dos santos e residencial rossio (canas de senhorim); a todos os que contribuíram para este projecto, com histórias e objectos

linK para teaser do espetáculo https://vimeo.com/166332423

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conceção e direção artística RAFAELA SAnTOS / dramaturgia FERnAnDO GIESTAS

O que é que uma simples borracha branca faz em exposição no Museu da Existência? E porque é que uma vitrina se chama «Chapéu Salva-Vida»? Porque é que a Cláudia escolheu o verniz cinzento como objeto de um momento feliz, se foi com ele que viveu um dos momentos mais amargos da vida? A partir de uma visita breve ao Museu da Existência, o desafio é apresentar a história do nosso objeto através da escrita e da sua exposição. Construímos, assim, um Museu que dura o tempo da nossa partilha.

FOTOGRAFIA © LUÍS BELO

OFicina

Museu Que (apenas) existe agoraAMARELO SILVESTRE

2, 5 a 8 Fevmaiores de 12 anos / 14h30 / espaço fábrica das artesDURAçãO 2 horas

PREçO 3,50€

FOrMaçãO – entre a arte e a edUcaçãO

processo de criação de uM espectáculo-MuseuAMARELO SILVESTRE

conceção e direção artística RAFAELA SAnTOS (EnCEnADORA), FERnAnDO GIESTAS (DRAMATURGO)

A Amarelo Silvestre partilha o processo de criação do espetáculo Museu da Existência: a inspiração Museu da inocência, de Orhan Pamuk – livro e museu em Istambul, Turquia; e as diferentes etapas: as recolhas de histórias e de objetos nas casas das pessoas e as adaptações aos locais de apresentação do espetáculo – Canas de Senhorim, Viseu, Ovar, Sever de Vouga, Guimarães, Torres novas, Coimbra, Lisboa, entre outros. O objetivo maior é trabalhar a matéria da nossa memória a partir dos nossos objetos. Fazer como se

faz o Museu da Existência: escrever e partilhar: Teatro.

3 Fevadultos / das 11h às 16h / espaço fábrica das artesDURAçãO 4h (com intervalo)

PREçO 6€

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tirai os pecados do mundociclO HierOnYMUs bOscHInspirada no legado perturbante e enigmático de Bosch, Marie Chouinard coreografou uma peça que será apresentada no CCB. É daqui que nasce a criação de dança para os mais novos.

© JERónIMO BOSCH - JARDIM DAS DELÍCIAS TERRESTRES (PORMEnOR)

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As estrelas lavam os teus pés é uma peça que trabalha o potencial imaginativo, pertencente ao campo da infinitude, que habita em todos nós. nesta formação, iremos explorar a imaginação como ferramenta de trabalho que nos desafia ao aprofundamento de práticas de criação artística, nas quais o valor, a singularidade e a diferença de cada um são matéria fundamental e que colocam o foco no lugar em que ocorrem e no encontro daqueles que habitam esse momento.

sara anjo ORIEnTAçãO

14 aBradultos / 14h30 / espaço fábrica das artesDURAçãO 4 horas

PREçO 6€

as estrelas lavaM os teus pÉsFOrMaçãO – entre a arte e a edUcaçãO

«As estrelas lavam os teus pés. Dos teus pés crescem delícias. Logo, as tuas pernas são estrelas em delícias-estrelícias.» Este poema do Tratado de Botânica, de Joana Serrado, serve de inspiração ao universo deste espetáculo, no qual o corpo e as suas diversas partes, à medida que se movem e dançam, se transformam em jardins e em delícias, em monstros e noutras perícias. É um espetáculo de dança que explora um espaço gigante de imaginário, figurativo e abstrato, real e ficcional, gerador de um mundo em delícias e em estrelícias.

as estrelas lavaM os teus pÉsSARA AnJO

sara anjo e artista a anunciar CRIAçãO E InTERPRETAçãO / madalena palmeirim DESEnHO DE SOM uma encomenda ccb/fábrica das artes

7 a 17 aBrdos 4 aos 10 anos / 10h30 DIAS 8 A 13 / 15 A 17 e 11h30 DIAS 7 E 14 / espaço fábrica das artesDURAçãO 40 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

as estrelas lavaM os teus pÉsesPetácUlO de dança

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no Fundo portugal é marPersPetivas da arte, ciÊncia e aMbienteEsta programação é um convite ao mar lançado aos públicos de todas as infâncias por onde se gere entusiasmo e curiosidade, cultura marítima de agora e do futuro, e um novo empenho ativo e emotivo sobre o mar maior que irá ser. Esta programação tem três eixos: A exposição No Fundo Portugal é Mar que se explora também através de seis oficinas; espetáculos e uma programação de verão no Jardim das Oliveiras.

programação em parceria entre ccb e emepc FOTOGRAFIA © áTHILA BERTOnCInI

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nada escapa ao mar em Portugal. Da geologia ao clima, do passado ao futuro, dos sonhos aos medos, o mar é afinal o quê? Ele é o fundo, os peixes, a vida, as ondas, os vulcões, a solidão e o espaço imenso. Ele é também o covil de abjeções inconfessáveis e de maravilhas ondulantes; de mistérios e abusos, descobertas e ganâncias, e de todos os possíveis para além dos impossíveis. Ele é o mais frágil, imenso e desconhecido dos comuns da humanidade. nada em Portugal escapa ao mar. Distantes mas fascinados pelo mar, desejosos e ressentidos dele ao mesmo tempo, agora vamos passar a tê-lo em nós de outro modo, mais vasto e mais exigente. Esta programação fala-nos disso. Dessa mudança e das exigências que ela faz a uma cidadania culta e ativa para o mar. Ela é um apelo aos arredios terrestres deste país, que terão de cuidar dele, de se continuar com ele, de se descobrir nele. Esta programação é um convite ao mar, lançado aos públicos de todas as infâncias que queiram mergulhar nestas propostas artísticas, mas também científicas e ambientais. Um convite por onde se gere entusiasmo e curiosidade, cultura marítima de agora e do futuro, e um novo empenho ativo e emotivo sobre o mar maior que irá ser. Esta programação gira em torno da exposição No Fundo Portugal é Mar. Com base em imagens cedidas pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC), captadas por um ROV, um robô telecomandado que desce a seis mil metros de profundidade, deslocamo-nos entre a revelação dos fundos marinhos, as paisagens sonoras onde terra e mar, através dos faróis, experimentam a sua comunicação e o imenso paradoxo do lixo plástico que o mar nos devolve. Os sentidos desta exposição desdobram-se em oficinas exploratórias, nas quais queremos passar do assistir ao fazer, ou seja, conhecer melhor e crescer com isso. São seis oficinas, que passam pela escrita criativa, pelo confronto

com monstros imaginários e reais, pelas formas líquidas das esculturas marinhas, pela simetria abissal entre o mar e o cosmos até ao confronto fascinante e fatal com a imensidão dos plásticos que lançamos nos oceanos e que tomam agora conta dele e do nosso próprio corpo, condenando-nos a todos ao destino do esqueleto da baleia Balaena Plasticus, integrada no projeto Plasticus Maritimus. no Jardim das Oliveiras decorrerão três concertos, sessões com contadores de histórias e longas conversas marinhas entre tão improváveis interlocutores quanto variada é a fauna humana que entre nós vive o mar.Por fim, dois espetáculos desafiam-nos em sentidos diametralmente opostos nas nossas mais fundas convicções e nos nossos mais fundos sentimentos sobre o mar: Marinho experimenta tudo aquilo que em nós vive e evita, procura e foge na relação com o mar, explorando as ambiguidades através dos caminhos onde elas se vivem, nos nossos sentidos, na voz e na escuta, na luz e na sombra. O segundo espetáculo, um dos mais transversais clássicos sobre o mar, A Menina do Mar, de Sophia de Mello Breyner Andresen, a partir da música de Bernardo Sassetti, lembra-nos que a beleza e o amor, a terra e o mar vivem na cidade dos homens, na sua história, nas forças políticas que se afrontam, e que o futuro é uma escolha que está para ser feita, tal como um rumo, um horizonte, uma nave largada no mar.

Madalena WallensteinCOORDEnADORA E PROGRAMADORA FáBRICA DAS ARTES

o ciclo no fundo portugal é mar resulta de uma parceria entre a estrutura de missão para a extensão da plataforma continental (emepc) e o centro cultural de belém (ccb – fábrica das artes). https://www.emepc.pt/pt/FOTOGRAFIA © áTHILA BERTOnCInI

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MarinHouM artista, sete prograMadores cOM Margarida Mestre

25 nov´17culturgest, LISBOA: Sessão pública com Pedro Prista. num seminário inaugural do ciclo um artista, sete Programadores, Pedro Prista desvenda as motivações, interesses e ressonâncias encontradas no tema proposto para a nova criação de Margarida Mestre: o mar.

Fev´18cineteatro louletano, LOULÉ

Mar´18ccb, LISBOA

Mai´18centro cultural de ovar, OVAR

nov´18tmp, auditório do campo alegre, portoteatro municipal do porto (inserido no Paralelo – Programa de Aproximação às Artes Performativas)

jan´19culturgest, LISBOA

Mar´19teatro são luiZ | SãO LUIZ MAIS nOVOS, LISBOA

Mai´19teatro viriato, VISEU

Margarida Mestre é a artista convidada para dar corpo e voz a uma nova criação, coproduzida ao longo de quase dois anos. Este convite assenta numa premissa elementar: criar, para todos os públicos de sete instituições, uma só obra que será apresentada a nível nacional e em diferentes etapas do seu desenvolvimento conceptual, partilhando com o público janelas de observação do processo criativo e interrogando conceitos de obra finalizada, conceções de apresentação pública, de criação partilhada e da programação-como-um-processo. O mote para o debate e para a criação é dado por Pedro Prista, orador convidado desta edição do ciclo.

uma parceria ccb/fábrica das artes, culturgest, teatro viriato, teatro são luiZ | são luiZ mais novos, teatro municipal do por-to/paralelo, centro cultural de ovar, cine-teatro louletanoFOTOGRAFIA © MARGARIDA MESTRE

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esPetácUlO

MarinHoMARGARIDA MESTRE

O que é que acontece na realidade e no nosso imaginário quando nos relacionamos com essa imensidão líquida que é o mar, que tanto tem cá fora como lá dentro, que tanto provoca atração como medo, que tanta História nos fez, tantas histórias nos dá e tantas nos faz fazer? Como iremos mergulhar nessa matéria infinita e trazê-la para terra em forma de língua, em forma de experiência, em forma de visão…?Estamos com o mar. Em jeito de constante agitação...

8 a 11 Marmaiores de 6 anos / 11h DIAS 8 E 9 / 15h30 DIA 10 / 11h30 DIA 11 / sala de ensaio DURAçãO 45 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

margarida mestre COnCEçãO ARTÍSTICA / henrique fernandes MúSICA / maria joão castelo DESIGn DE CEnA / produção materiais diversos

FOTOGRAFIA © áTHILA BERTOnCInI

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Mini-cOnFerÊncia

sediMentaçãoUm local de conversa e discussão em redor do tema do mar. Como é que este tema / matéria / realidade se transforma através do pensamento e da ação em objeto artístico? que experiências, ideias e pressupostos foram estes que nos fizeram chegar aqui, com esta representação de tal imensidão...?

COnFERênCIA COM raquel gaspar (BIóLOGA)MESA REDOnDA COM margarida mestre / pedro prista (AnTROPóLOGO) / raquel gaspar (BIóLOGA)programadores do projeto um artista, sete programadores

11 Maradultos / 14h30 COnFERênCIA / 15h30 MESA REDOnDA / espaço fábrica das artesDURAçãO 2 horas (mesa redonda)

PREçO 2,50€

FOrMaçãO – entre a arte e a edUcaçãO

agitaçãoIdentificação dos elementos que compõem o espetáculo Marinho e sua organização no tempo e no espaço; matérias, som, palavra, água, vidro, vento, areia; pensar matérias e construir dramaturgias; desmultiplicar temas e fervilhar de ideias...

10 Maradultos / 10h30 / espaço fábrica das artes DURAçãO 2h

PREçO 6€

OFicina de eXPeriMentaçãO sensOrial

reMoinHoOficina de experimentação sensorial dos materiais que estão presentes no espetáculo Marinho, numa visita guiada através de sensações físicas, visuais e sonoras. O corpo todo em ação de tocar, mexer, cheirar, sentir, pensar e falar.

8 Mar3 a 5 anos / 14h30 / espaço fábrica das artes DURAçãO 45 minutos

PREçO 3,50€

OFicina de eXPeriMentaçãO sensOrial e escrita

iMersãoOficina de experimentação e de reconhecimento de matérias que fazem parte do espetáculo Marinho; imersão no universo sonoro e literário; manipulação do material plástico e visual; escrita de microtextos inspirados na experiência sensorial.

9 Maruniversidades séniores / 14h30 / espaço fábrica das artesDURAçãO 1h30

PREçO 3,50€

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a Menina do MarDE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESENA PARTIR DA MÚSICA DE BERNARDO SASSETTICARLA GALVãO E FILIPE RAPOSO

19, 20, 22 a 27 Maiomaiores de 6 anos / 15h30 DIAS 19 E 26 / 11h30 DIAS 20 E 27 / 11h DE 22 A 25 / pequeno auditórioDURAçãO 50 minutos

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

«Era uma vez uma casa branca nas dunas, voltada para o mar.»Desta vez a história da Menina do Mar é contada como quem entra numa casa que é muito importante para todos nós. A nossa casa. Uma casa que guarda muitas memórias; memórias de muitos tempos, memórias lá de atrás, outras de agora para olharmos para dentro delas mais à frente. Encontramos na casa um pianista Filipe, uma atriz Carla, uma ilustradora Beatriz e uma Mala de Imagem que fazem deste espetáculo uma mistura de música, teatro e cinema de animação.nesta casa encontramos também queridos amigos: Sophia e Bernardo.

carla galvão DRAMATURGIA E InTERPRETAçãO / filipe raposo TRAnSCRIçãO MUSICAL E CRIAçãO / paula diogo DIREçãO DE PROJETO / beatriZ bagulho ILUSTRAçõES / valise d’ images VÍDEO MAPPInG / marta carreiras FIGURInOS E ESPAçO CÉnICO / PRODUçãO violeta mandillo / ASSISTênCIA DE PRODUçãO mafalda rôla / coprodução ccb – fábrica das artes e são luiZ teatro municipal | uma encomenda ccb/fábrica das artes

FOTOGRAFIA © BEATRIZ BAGULHO

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eXPOsiçãO no Fundo portugal É Mar A exposição No Fundo Portugal é Mar agrega três propostas artísticas: TerraMar, uma instalação vídeo de Graça Castanheira, criada com base em materiais cedidos pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC), captados por um ROV, um robô telecomandado que desce a seis mil metros de profundidade, revelando-nos os fundos marinhos. Esta instalação propõe fazer-nos viver abaixo da linha de água. As Portas do Mar, uma instalação de faróis de Rui Rebelo, que nos trazem o universo sonoro do mar, dos portos e das praias, e nos revelam os códigos sonoro-luminosos dos faróis portugueses. Balaena Plasticus é uma instalação da autoria de Ana Pêgo e Luís quinta, que alerta sobre a poluição e os desequilíbrios ambientais; consiste no esqueleto de uma baleia de barbas criada com lixo plástico que o mar nos devolve e que grita a urgência de reaprendermos muitos gestos.

8 Mai a 31 juljardim das oliveiras – espaço fábrica das artesentrada livre

IMAGEnS UTILIZADAS nA ExPOSIçãO CEDIDAS PELA ESTRUTURA DE MISSãO PARA A ExTEnSãO DA PLATAFORMA COnTInEnTAL (EMEPC), RECOLHIDAS nO âMBITO DAS CAMPAnHAS OCEAnOGRáFICAS PEPC E M@RBISFOTOGRAFIA © RúBEn FORTUnA

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Há já milhares de anos que as luzes e os sons dos faróis têm guiado marinheiros de todo o mundo, servindo de sinal de esperança para os que regressam a casa e de aviso contra os perigos rochosos que se escondem abaixo da superfície. Durante três meses, a essência destas construções tão emblemáticas estará presente no Jardim das Oliveiras, através de quatro esculturas sonorizadas inspiradas nos faróis de Portugal, que não são réplicas mas sim um apanhado das características comuns e da sua identidade portuguesa.

instalaçãO

as portas do MarRUI REBELO

rui rebelo COnCEçãO E COORDEnAçãO / marco fonseca e teresa varela CEnOGRAFIA

para todos / 8h às 20h

FOTOGRAFIA © VÍTOR FERREIRA

Muito embora seja popular a expressão «ponta do icebergue» para indiretamente referir a parte que não é visível, o certo é que sabemos pouco sobre as realidades submergidas do território. O que esta instalação se propõe fazer é imergir, viver abaixo da linha de água durante o tempo em que é percorrida por quem a visita.à entrada, num corredor estreito, um sistema de ventoinhas salpica o visitante com água do mar, provocando ventos de falésia.na sala maior as paredes são o fundo do mar em grandes telas. Veem-se algas ondulantes sem cessar, cardumes de peixes síncronos, cores irradiantes.na sala mais pequena expõem-se quadros imanentes emoldurados. São videopinturas em movimento de instantes visualmente poéticos que acontecem longe do nosso olhar mas que nos pertencem por inteiro.Um movimento exploratório por território marítimo português.

instalaçãO

terraMarGRAçA CASTAnHEIRA

para todos / 10h às 13h / 14h30 às 18h

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instalaçãO

Balaena plasticusAnA PêGO E LUÍS qUInTA

ana pêgo e luís quinta COnCEçãO E REALIZAçãO / APOIO câmara municipal de almada (2014)

A baleia é o maior animal do planeta. O plástico é um dos maiores problemas do planeta. A baleia faz grandes migrações em busca de alimento e para se reproduzir. O plástico, com ajuda do vento e das correntes, faz grandes migrações pelos rios, mares e oceanos. nos oceanos, o plástico pode aprisionar, asfixiar, sufocar, intoxicar… O esqueleto da baleia construído com plástico encontrado na praia representa a trágica consequência do “plástico marinho”. Resultante do projeto Plasticus Maritimus, de Ana Pêgo e Luís quinta, Balaena Plasticus é uma instalação que representa o esqueleto de uma baleia de barbas, com cerca de 10 metros de comprimento, concebida integralmente com objetos de plástico branco encontrados na praia.

para todos / 8h às 20h

FOTOGRAFIA © LUÍS qUInTA

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no Fundo, as palavras vÊM do MarJUDITE CAnHA FERnAnDES

FOrMaçãO de escrita criativa – entre a arte e a edUcaçãO

ForMaçãoOFicina de escrita criativa

oFicinaVer o mar num sonho significa a transição entre o subconsciente e o consciente. Como todos os sonhos com água, simbolizam também as emoções. nesta oficina, vamos à procura dessa relação com as palavras marítimas, certos de que num país noventa e sete por cento de mar muitas palavras serão encontradas ora boiando ora afundadas nas luzes translúcidas da costa. Sonhos de água, histórias da nossa vida com o mar, outras que nos contou alguém ao fim de tarde numa praia, ou outras. Histórias, vamos fazer histórias azuis.

9 a 13, 16 a 18, 20 Maiomaiores de 10 anos e adultos 11h DIAS 9, 10 E 11

14h DIAS 16, 17 E 18

11h30 DIAS 12 E 20

15h30 DIA 13 – ADULTOS

espaço fábrica das artesDURAçãO 2 horas

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

nesta formação trabalharemos metodologias de construção de histórias a partir da nossa relação com o mar e com os azuis. Procurar-se-ão mecanismos desencadeadores de liberdade no uso das palavras e modos alternativos de alicerçar e estimular narrativas, utilizando memórias, sensações difusas e confusas, sons, coisas de que gostamos ou que odiamos, e tudo o que houver à mão para criar e partilhar. Sempre com o som do oceano ao fundo.

19 Maioadultos / 14h / espaço fábrica das artes DURAçãO 3h30

PREçO 6€

FOTOGRAFIA © RúBEn FORTUnA

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plasticus MaritiMus – realidade auMentadaA biodiversidade marinha é, atualmente, acompanhada pela infinidade de formas, cores e dimensões de uma nova espécie… Plasticus maritimus! Esta espécie invadiu subtilmente as nossa vidas e está a criar grandes problemas nos oceanos. Consegue disfarçar-se de tal maneira que ninguém dá por ela. As outras espécies marinhas ingerem-na a pensar que é alimento ou ficam presas porque não conseguem vê-la. Plasticus maritimus aparece em quase todas as praias do mundo, mas praticamente ninguém se apercebe. Ou porque já estão habituados à sua presença, ou porque consegue apresentar-se em tamanhos tão pequenos que ninguém a vê. Mas nós vamos torná-la visível. Selecionando alguns exemplares desta espécie encontrados nas praias das redondezas, vamos criar imagens mágicas de seres marinhos e fazê-los crescer recorrendo a um retroprojetor.

9 a 1115 a 18 Maimaiores de 7 anos / para escolas14h30 / espaço fábrica das artesDURAçãO 2 horasPREçO 3,50€

plasticus MaritiMus – realidade auMentada e aniMada nos últimos anos, sem que ninguém se apercebesse, a espécie Plasticus maritimus invadiu as nossas vidas e agora está em todo o lado. Mas não se pense que chega a um sítio e fica quieta. não. Ela não pára. De uma forma absolutamente impressionante, consegue dar a volta ao mundo sem que ninguém se aperceba que foi ou que chegou. Ora vai mais depressa ora mais devagar. A voar, a correr ou a nadar. Atravessa continentes e oceanos, para ir aparecer nas ilhas mais remotas que se possa imaginar ou nas zonas mais profundas do oceano. Com exemplares desta espécie e a ajuda de um retroprojetor, vamos criar um minifilme de animação.

12, 13 e 19 Maimaiores de 7 anosespaço fábrica das artes15h30 DIA 12 / 11h30 DIAS 13 E 19DURAçãO 2 horasPREçO 6€

OFicinas de biOlOgia, edUcaçãO aMbiental e artes Plásticas

plasticus MaritiMusAnA PêGO

FOTOGRAFIA © AnA PêGO

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«Dentro de cada um há o seu escuro e nesse escuro só mora quem lá inventamos.» MIA COUTO

A 31° 15’ de latitude norte e a 136° 42’ de longitude leste (…) a noite aproximava-se. (…) Grandes nuvens envolviam o disco da Lua, então em quarto crescente. O mar ondulava calmo sob a quilha do navio. De repente, no meio do silêncio geral, ouviu-se uma voz (…): – Alerta! Vejo o monstro! Dirige-se para nós. Consegues vê-lo?Transportados pelas imagens e pelas histórias do mar, a 20 mil léguas submarinas, lançamo-nos à descoberta de monstros, singulares e insólitos. Aliás, quando se trata de monstros, a imaginação não tem limites…

OFicina de artes Plásticas

QuiMera – Monstros de júlio verne e outros Mais conteMporâneosADRIAnA PARDAL

22 a 27 Maimaiores de 6 anos 10h30 e 14h DIAS 22, 23, 24 E 25

11h30 26

15h30 DIA 27

espaço fábrica das artes DURAçãO 2 horas

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

FOTOGRAFIA © ATHILA BERTOnCInI

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OFicina de escUltUras MarinHas

criadores aQuáticos PAULA PALHOTA

29, 30 Mai1, 2, 5 a 9 junmaiores de 6 anos / espaço fábrica das artes14h DIAS 29, 30 MAIO E 1 JUn

10h30 DIAS 5, 6, 7 E 8 JUn

15h30 DIA 2

11h30 DIA 9DURAçãO 2 horas

PREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

Vamos fazer uma escultura aquática.quase todas as culturas mostram que na raiz da experiência humana está a crença de que o nosso mundo tem um princípio organizador.no desenrolar da história de um mito, da sua simbologia e das experiências aquáticas que iremos fazer ao longo desta oficina, tentaremos descobrir as diversas forças que participam na criação e construir duas esculturas: uma individual e outra coletiva.Vamos em busca do contraste, das qualidades opostas: céu e terra, preto e branco, denso e subtil, dia e noite, quente e frio. Vamos brincar com a água e com outros materiais. Observar alguns fenómenos: densidade, capilaridade, difusão de líquidos, inversões óticas e cromatografia.Um encontro com a alegria da curiosidade!

FOTOGRAFIA © áTHILA BERTOnCInI

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OFicina de dança

vostok & calypsoPIETRO ROMAnI

29, 30 Maio / 1 a 3, 5 a 8 junmaiores de 5 anos10h30 DIAS 29 E 30 MAI E 1 JUn

14h DIAS 5, 6, 7 E 8 JUn

11h30 DIAS 2 E 3 JUn

espaço fábrica das artesDURAçãO 2 horasPREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

O céu noturno é uma janela aberta para o universo, pela qual olhamos à procura de respostas. O fundo do mar é uma imensidão misteriosa que exploramos pouco a pouco, é um espelho do espaço infinito. Desde que começámos a olhar para cima, desenhámos mapas nas estrelas, batizámos constelações com nomes de criaturas mitológicas e de animais do mar e da terra. Mundos dentro do mundo, do infinitamente grande ao infinitamente pequeno, tudo feito da mesma matéria vinda das estrelas – mesmo a água salgada do fundo do mar. É curioso que os oceanos tenham mais leões, cavalos e elefantes do que a savana e as estepes, e que as estrelas do mar sejam filhas das estrelas do céu.nesta oficina de dança, vamos criar animais marinhos, reais e mitológicos, com os nossos corpos e levar as nossas criações a fazer parte do mundo marinho da exposição No fundo Portugal é mar.

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OFicina / instalaçãO de artes Plásticas Para bebÉs e Pais

FilHo de peixe saBe... pintarMARGARIDA BOTELHOUma sala transformada num aquário de papel é ao mesmo tempo um lugar para nadar e pintar, para sentir e transformar, para rir e crescer! Iremos explorar pontos, linhas e manchas, ao ritmo das correntes marítimas e dos ventos atlânticos. As escamas dos peixes, as algas e os tentáculos das anémonas vão pigmentar uma paleta viva de cores naturais. Pintaremos sem químicos ou aditivos, para que a experiência possa ser sinestésica. As mãos e os pés serão pincéis-barbatana e o corpo carimbo-girino. Mergulhar… pintar… amar… mar.

aviso: obrigatório trazer roupa velha. são utilizadas tintas naturais feitas a partir de beterraba, couve-roxa, uva, mirtilo, noz e açafrão. não saem da roupa.

12, 14 a 24 jun9 meses aos 3 anos / espaço fábrica das artes10h DIAS 12, 14, 15, 18 A 22

11h DIAS 16, 17, 23 E 24DURAçãO 50 minutosPREçO 3,50€ DIAS úTEIS / 6€ FInS DE SEMAnA

margarida botelho CRIAçãO E DInAMIZAçãO

FOTOGRAFIA © MáRIO RAInHA CAMPOS

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conversas coM Mar – MinipalestrasEm dez quintas-feiras dos meses de maio, junho e julho marcamos encontro no Jardim das Oliveiras para assistir às Conversas com Mar, minipalestras oferecidas por duplas, prováveis e improváveis. Um mundo de histórias sobre o Mar:«A paixão pelo mar faz com que todos os dias trabalhe com amor ao ofício. Por mais dura que seja esta vida, foi a que escolhi e que me faz sentir uma mulher realizada. Amo a minha profissão e a proximidade com o mar... O Mar português oferece-nos todos os dias o melhor peixe do mundo!»AçUCEnA VELOSO (PEIxEIRA)

17 Maio a 26 juladultos / 18h / espaço fábrica das artesDURAçãO 1h (30 min de comunicações e 30 min de conversa com o público)

entrada livre

FOTOGRAFIA © AnA CASTAnHEIRA

calendário 17 Mai Pedro Madureira GEóLOGO MARInHO e Luís Sebastião EnGEnHEIRO DE ROBóTICA

24 Mai nuno Vasco Rodrigues MERGULHADOR e Hélio Paulino PESCADOR

7 jun Patricia Borges CHEF DE COZInHA e Açucena Veloso PEIxEIRA

14 jun Francisco Lufinha VELEJADOR/KITESURF e Jorge Freire ARqUEóLOGO SUBAqUáTICO

21 jun Maria Ana Martins JURISTA e João Varela BIOqUÍMICO

28 jun Raquel Gaspar BIóLOGA e Pedro Salgado DESEnHADOR

5 jul Raquel Costa GEóLOGA EDUCADORA e Teresa Firmino JORnALISTA

12 jul Andreia Afonso PILOTO DE ROBOT SUBMARInO e António Calado PILOTO DE ROBOT SUBMARInO

19 jul Mónica Albuquerque BIóLOGA MARInHA e Ana Pêgo EDUCAçãO AMBIEnTAL

26 jul Joaquim Boiça HISTORIADOR DE FARóIS e João Catarino SURFISTA

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cOncertO nO jardiM

cançÕes da terra e do MarRITA MARIA E FILIPE RAPOSO Entre a Terra e o Mar, sem idade, emerge o Canto: constrói-se a Existência. neste gesto de comunhão, Filipe Raposo e Rita Maria recolhem da tradição o embalo das canções da orla, num canto-barco.É sobre esta existência litoral, símbolo-signo da personalidade geográfica que somos, que se tece e desvela o manto das Canções de Terra e Mar.

«talvez esteja perdido como um náufrago na areia talvez me reste a canção e o vento que desenleia Entre o deserto e o deserto Entre o deserto e o deserto.»

AnTónIO RAMOS ROSA, A NuvEM soBrE A PágiNA

rita maria VOZ E COMPOSIçãO / filipe raposo PIAnO E COMPOSIçãO

30 junpara todos / 17h / jardim das oliveirasDURAçãO 60 minutos

entrada livre

cOntOs nO jardiM

estÓrias ao Fundo do MarAnA SOFIA PAIVA E SOFIA MAUL

Um mergulho ao fundo mais fundo, com Tejo ao fundo, guiado por duas mulheres-barco ancoradas no imaginário do grande azul, pai-mãe do mundo. Escafandristas de contos tradicionais e de autor, as mulheres-barco dão fala a polvos e caramujos, sereias e alguns marujos, musas, medusas, alheias e lusas. narrativas de maré. Ilha. Sal. Estórias de coral. Oceanos e muita saudade. As mil e uma profundezas da verdade.

7 e 8 julpara todos / 11h30 e 17h (micro sessões surpresa adicionais ao longo do dia)jardim das oliveiras DURAçãO 50 minutos

entrada livre

espetáculos no jardiM das oliveiras

FOTOGRAFIA © áTHILA BERTOnCInI

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cOncertO narradO nO jardiM

BeMÓis e outros BicHarocos: HistÓrias para Meter Medo aos MedosTERESA GEnTIL E JUDITE CAnHA FERnAnDESHistórias para meter medo aos medos são histórias marítimas feitas para serem música. Elias, um chicharro, Mentiroso, um sapato, Sofia, uma aranha, e Lhasa, uma baleia que não para de andar, falam com os medos de frente, ou melhor, frente ao oceano. Já viram alguma onda ter medo de alguma coisa? não, pois não? É com essa tão delicada humanidade em vista que se contam, tocam e cantam estas histórias azuis.

HISTóRIAS: EliAs, o soNHAdor / A ilHA QuE NuNCA PArAvA dE ANdAr / o MENTiroso teresa gentil MúSICA, PIAnO / judite canha fernandes HISTóRIAS / eliZabeth davies MARIMBA / cláudia gaiolas nARRAçãOrita matias VOZ / a definir SAxOFOnE BARÍTOnO / andrea inocêncio IMAGEM

21 e 22 julpara todos / 17h / jardim das oliveirasDURAçãO 40 minutos

entrada livre

cOncertO nO jardiM

concerto coM FarÓisRUI REBELO E CARLA GALVãOConcerto para faróis sonoros, instrumentos musicais e voz, onde todos os sons servem para fazer música. Para este acontecimento musical foi feita uma recolha de sons alusivos ao mar (praias, portos, barcos, faróis, gaivotas, etc.) que se irão juntar aos sons, tocados ao vivo, de cordas, sopros, percussões e vozes. nesta combinação sonora, a que se soma o som ambiente do Jardim da Oliveiras, um músico e uma atriz vão cantar canções e contar histórias que estão mergulhadas na temática marítima.

rui rebelo RECOLHA, ARRAnJOS, InSTRUMEnTOS E VOZ / carla galvão CAnTORA E ATRIZ

14 e 15 julpara todos / 17h / jardim das oliveirasDURAçãO 45 minutos

entrada livre

FOTOGRAFIA © nUnO VASCO RODRIGUES

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artes nas FÉrias dO verãO

FÉrias no nautilusAnTOnELLA GILARDIO primeiro mergulho é para agitar as águas.O segundo, mais fundo, é para descobrir outro mundo. Depois, procurando nos abismos silenciosos, o eco de sons e seres maravilhosos.Vidas submersas, num mundo sem fim, nas profundezas deste mundo, de mim e te ti.Um mergulho na música, nas histórias, nas cores e noutros materiais “líquidos”.Será assim que nestas férias vamos viver o Mar. Vem mergulhar!

antonella gilardi COnTADORA DE HISTóRIAS E CRIAçãO LIVREIRA / judite canha fernandes ESCRITA CRIATIVApaula palhota ARTES PLáSTICAS / pietro romani DAnçA / ana pêgo ARTES PLáSTICAS E EDUCAçãO AMBIEnTAL

2 a 6, 9 a 13 juldos 6 aos 10 anos / 10h às 17h (ACOLHIMEnTO A PARTIR DAS 9:30) / espaço fábrica das artesPREçO - SEMAnA COMPLETA 89€ / DIA COMPLETO 23€ / MEIO DIA 12€

FOTOGRAFIA © AnTOnELLA GILARDI

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biblioteca dos livros viajantes

Leve um livro, traga um livrono Jardim das Oliveiras do CCB encontra-se uma das duas únicas little free library existentes em Lisboa. Venham ler e dar a ler, deitados na relva ou encostados a uma oliveira. A Fábrica das Artes fornece as mantas, as almofadas, a simpatia e os primeiros livros desta pequena biblioteca. little free library é um projeto com presença em mais de 70 países de todo o mundo, com o objetivo de promover a partilha de livros e, consequentemente, o prazer pela leitura. Funciona sob o sistema “leve um livro, traga um livro” e existe em diversos tamanhos e feitios.Através da página littlefreelibrary.org é possível conhecer o projeto e procurar a LFL mais próxima de si.

todo o anojardim das oliveiras / das 9h às 18h30

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FOrMaçãO – entre a arte e a edUcaçãO

livros inFantis – roteiro para uMa Boa viageMDORA BATALIM SOTTOMAYOR Um roteiro de três sessões para adultos interessados em livros infantis: como se escolhem, como se leem e como dão a ler, como se situam na relação com a criança e outros objetos culturais do mundo. Tal como numa viagem que se quer bem vivida, estes aspetos serão abordados de forma prática, analisando-os através dos exemplos concretos saídos de uma grande mala aviada de livros significativos na possibilidade de gerar leituras, conversas e itinerários de futuro. Idealmente, estas sessões formam um conjunto. Mas também foram projetadas para funcionar de forma isolada.ps.: traga um livro para levar outro da pequena biblioteca de livros viajantes da fábrica das artes.

programa

1. preparação: uma mala de livros para uma boa viagemSabemos que um livro tem de ter qualidade, mas como a determinamos? Mais do que “o que” escolher, refletimos sobre “como” escolher, elencando alguns critérios fundamentais a ter em conta na altura de selecionar um livro infantil.

2. em viagem: abrir a mala, abrir os livros nos bons livros para crianças, as palavras, imagens, formatos e materiais significam ao mesmo nível, através de uma gramática artística e intrincada que é preciso conhecer para os saber ler (e dar a ler).

3. ida e volta: biblioteca, a viagem infinita O mapa dos livros infantis contemporâneos pode desenhar-se através de núcleos afins variados: há que identificar tipologias internas específicas e as relações que estabelecem com exterior onde estão mergulhados: é que o livro para crianças é um produto sociocultural por excelência. Perceber estas constelações, leva-nos a leituras mais profundas e amplia a nossa capacidade de exploração destes maravilhosos objetos.

dora batalim sottomayor COnCEçãO E REALIZAçãO

11, 18 e 25 nov 2017adultos / 14h30 / espaço fábrica das artesDURAçãO 12 horas (três sessões de 4 horas)

PREçO 18€

FOTOGRAFIA © CCB/MAnUEL RUAS MOREIRA

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transmissÃo da royal opera house

transMissãO eM diFeridO da rOYal OPera HOUse

a Flauta MágicaCORO E ORqUESTRA DA ROYAL OPERA HOUSE

A maestrina Julia Jones dirige A Flauta Mágica, de Mozart, na extraordinária produção da Royal Opera House, com um elenco de luxo, que conta com Roderick Williams como Papageno.

w. a. moZart MúSICA / emanuel schiKaneder LIBRETO / david mcvicar EnCEnADOR / john macfarlane CEnáRIO E FIGURInOS / paule constable DESEnHO DE LUZ / leah hausman DIREçãO DE MOVIMEnTO / julia jones DIREçãO MUSICAL / siobhan stagg PAMInA / mauro peter TAMInO / rodericK williams PAPAGEnO / miKa Kares SARASTRO / sabine devieilhe RAInHA DA nOITE / rebecca evans, angela simKin e susan platts DAMAS / peter bronder MOnOSTATOS / christina gansch PAPAGEnA / sebastian holeceK ORADOR / harry nicoll e donald maxwell SACERDOTES / thomas atKins e simon shibambu HOMEnS COM ARMADURA

22 out´17maiores de 6 anos / 16h / grande auditório DURAçãO 3h10 com um intervalo

PREçO 4€ E 7€

FOTOGRAFIA © MARK DOUET

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transMissãO eM diFeridO da rOYal OPera HOUse

as aventuras de alice no paÍs das MaravilHas THE ROYAL BALLET E ORqUESTRA DA ROYAL OPERA HOUSE

5 nov´17maiores de 6 anos / 16h / grande auditórioDURAçãO 2h50 min com dois intervalos

PREçO 4€ E 7€

christopher wheeldon COREOGRAFIA / joby talbot MúSICA / christopher austin e joby talbot ORqUESTRAçãO / bob crowley FIGURInOS / nicholas wright CEnOGRAFIA / natasha KatZ DESEnHO DE LUZ / jon driscoll e gemma carrington PROJEçãO / andrew bruce DESEnHO DE SOM ORIGInAL / Koen Kessels DIREçãO MUSICAL / ELEnCO A AnUnCIAR BREVEMEnTE

Um exuberante ballet de Christopher Wheeldon, inspirado no livro de Lewis Carroll.

transMissãO eM diretO da rOYal OPera HOUse

o QueBra nozesTHE ROYAL BALLETLOnDOn ORATORY JUnIOR CHOIRORqUESTRA DA ROYAL OPERA HOUSE

Um quebra-nozes encantado transporta a pequena Clara numa maravilhosa aventura de natal, através do clássico da dança e da música de Tchaikovski.

peter wright segundo lev ivanov COREOGRAFIA / p. tchaiKosvsKi MúSICA / marius petipa CEnáRIO ORIGInAL / peter wright PRODUçãO E CEnáRIO / julia trevelyan OMAn FIGURInOS / marK henderson DESEnHO DE LUZ / roland john wiley COnSULTOR PARA A PRODUçãO / barry wordsworth DIREçãO MUSICAL / elenco a anunciar brevemente

5 dez´17maiores de 6 anos / 19h15 / grande auditório DURAçãO 2h15 min com um intervalo

PREçO 4€ A 7€

transMissãO eM diFeridO da rOYal OPera HOUse

o lago dos cisnesTHE ROYAL BALLETORqUESTRA DA ROYAL OPERA HOUSE

O grande clássico de Tchaikovski, numa nova versão interpretada pelo Royal Ballet, com coreografia adicional de Liam Scarlett e desenhos e figurinos de John Macfarlane.

marius petipa e lev ivanov COREOGRAFIA / liam scarlett e fredericK ashton COREOGRAFIA ADICIOnAL / pyotr il’yich tchaiKovsKi MúSICA / john macfarlane CEnáRIOS E FIGURInOS / david finn DESEnHO DE LUZ / Koen Kessels DIREçãO MUSICAL / elenco a anunciar brevemente

16 jun´18maiores de 6 anos / 16h / grande auditórioDURAçãO 3h com dois intervalos

PREçO 4€ A 7€

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PARCEIRO MEdiAAPOIO à PROGRAMAçãOAPOIO InSTITUCIOnAL

eQuipaCOORDEnADORA / PROGRAMADORA

MADALEnA WALLEnSTEIn

ASSISTEnTES DE PROGRAMAçãO

MAnUEL MOREIRA / MARTA AZEnHA / HELEnA MAIA

RECEçãO E APOIO à PROGRAMAçãO

FILOMEnA ROSA

inFormaçõesoFicinasAS OFICInAS DO CCB⁄FáBRICA DAS ARTES ABRAnGEM VáRIOS PúBLICOS. COnFIRME O GRUPO ETáRIO A qUE A OFICInA SE DESTInA. PARA PARTICIPAR nAS OFICInAS É nECESSáRIO EFETUAR UMA MARCAçãO PRÉVIA PELO telefone 213 612 899 (TODOS OS DIAS úTEIS DAS 11H àS 13H E DAS 15H àS 18H) OU PELO E-MAIL fabricadasartes@ccb.pt. nOS GRUPOS ESCOLARES, A EnTRADA DOS PROFESSORES É GRATUITA. AS OFICInAS REALIZAM-SE, PREFEREnCIALMEnTE, nOS ESPAçOS CCB⁄FáBRICA DAS ARTES, nO JARDIM DAS OLIVEIRAS.

para recurso ao passaporte escolar da câmara municipal de lisboa, é necessário dar indicação na altura da reserva.

espetáculosBilHetesPODE ADqUIRIR OS BILHETES PARA OS ESPETáCULOS CCB ⁄ FáBRICA DAS ARTES nA bilheteira ccb, TODOS OS DIAS DAS 11H àS 20H (TEL. 213 612 627). PARA OS ESPETáCULOS qUE DECORREM EM HORáRIOS ESPECIAIS, A BILHETEIRA FUnCIOnA ExCECIOnALMEnTE MEIA HORA AnTES E DEPOIS DO InÍCIO DOS MESMOS. PODE TAMBÉM ADqUIRIR OS SEUS BILHETES EM www.ccb.pt, APRESEnTAnDO A RESPETIVA IMPRESSãO à EnTRADA DO ESPETáCULO.

salasnãO É PERMITIDO FILMAR, FOTOGRAFAR, GRAVAR, FUMAR, COMER OU BEBER nAS SALAS DE ESPETáCULO. nãO É PERMITIDA A EnTRADA DURAnTE O ESPETáCULO, SALVO InDICAçõES DOS ASSISTEnTES. nãO SE ESqUEçA DE DESLIGAR O SEU TELEMóVEL.

contactose-mail FABRICADASARTES@CCB.PTteleFone 213 612 899

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