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SEGUNDA-FEIRA, 5 DE OUTUBRO DE 2015 DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS 4 DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS SEGUNDA-FEIRA, 5 DE OUTUBRO DE 2015 5 Estados e prefeituras oferecem programas de incentivo Manter custos sob controle alavanca chances de sucesso PARCERIA COM GOVERNOS Iniciativas colaboram para a formalização dos pequenos negócios e a integração com a cadeia produtiva, de forma a estimular a economia local e a geração de empregos Planejamento eficiente contempla capacitação adequada e, para os novatos no papel de empresário, a consciência de que as habilidades exigidas vão além do conhecimento técnico Marina Azulão São Paulo redaçã[email protected] Lucia Freitas e Vinícius Macedo São Paulo [email protected] Por todo o País, pipocam ini- ciativas de empreendedoris- mo incentivadas pelo poder público. Em Gramado, Rio Grande do Sul, a tradição na- talina dá fôlego aos negócios o ano todo. A ideia de estimu- lar a formalização de peque- nos empreendedores e criar uma cadeia de serviços in- terligados para produzir um grande espetáculo em torno do Natal fez girar uma roda que hoje movimenta cerca de R$ 25 milhões na cidade. A engrenagem de peque- nas empresas que atuam nos bastidores da celebração da data em Gramado, cidade com 34.110 habitantes, atende atualmente mais de 1,5 mi- lhão de visitantes e não para de crescer dentro e fora do País. O projeto da gestão Nes- tor Tissot rendeu à prefeitura o 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor (2013/14) na categoria Melhor Projeto. O município de Cristália, no norte de Minas Gerais, que reúne pouco menos de 6 mil habitantes, deu uma lição de empreendedorismo ao Brasil. Numa cidade pequena e dis- tante, o exemplo do empresá- rio Jamilton Ribeiro Baldaia, que trabalhava na informa- lidade e, portanto, não tinha meios de comercializar seu produto junto à prefeitura, tornou-se um case de sucesso. Ao se formalizar como Mi- croempreendedor Individual (MEI) depois de receber orien- tações da administração mu- nicipal, Baldaia participou de uma licitação e venceu. Bom para ele, que agora serve de exemplo para outros empresá- rios interessados em ter o pró- prio negócio. Bom também para o prefeito Eduardo Me- deiros Cabral, que, vinculando o acesso às compras munici- pais à regularização empre- sarial, aqueceu a economia e foi indicado para o título de vencedor nacional do 8º Prê- mio Sebrae Prefeito Empreen- dedor (2013/14) na categoria Compras Governamentais. Em Santos, o Programa In- noventa, de incentivo ao em- preendedorismo e tecnologia, que conta com o apoio da pre- feitura, do Sebrae e da Asso- ciação dos Engenheiros e Ar- quitetos, instituiu uma agenda mensal entre empresas, em- preendedores, pesquisadores e um universo potencial de 40 mil universitários para discutir demandas, ofertas de inova- ção tecnológica e geração de oportunidades na região. A ideia dos fóruns é permitir que as empresas convidadas exponham suas necessidades a um público-alvo, criando oportunidades e fomentando um ambiente de cooperação e interatividade em torno dos vetores de desenvolvimento da região. A recomendação é unâni- me entre os especialistas: planejar e controlar custos é essencial para estabelecer uma nova empresa. Depois de escolher um segmento e esboçar o protótipo de um produto ou serviço, o melhor é começar enxuto e pequeno, ainda que sonhando grande. “Crescer é a coisa mais fácil do mundo”, afirma Marcelo Sinelli, consultor do Sebra- e-SP. “A questão é que, se o crescimento não é planejado, sustentado, do mesmo jeito que cresce, logo cai, porque não dá conta de entregar o prometido.” A preparação en- volve desde a capacitação para o negócio, como frequentar cursos e buscar orientação so- bre aspectos formais, até esta- belecer um plano de negócios com etapas bem definidas e metas factíveis. “A empresa sempre começa no vermelho. É preciso ter uma reserva de dinheiro, planejar o ponto de equilíbrio (quando o investi- mento começa a se pagar) e fi- car atento a muitos detalhes”, diz Sinelli. Começar a trabalhar em casa é uma alternativa para o empreendedor de primeira viagem, sugere o coordenador doCentro de Empreendedo- rismo e Novos Negócios da Fundação Getulio Vargas (FG- VCENN), Tales Andreassi.Para ele, utilizar um cômodo como escritório é viável para negó- cios digitais, que exigem pou- ca infraestrutura física. “Só o fato de não gastar dinheiro com condução ou refeições já é um grande passo”, diz. Outro cuidado é com a zona de conforto. Segundo Sinelli, do Sebrae, a tendência do em- presário novato é desperdiçar recursos quando o dinheiro começa a entrar fácil. Essa sensação de segurança é en- ganadora, ainda mais em um cenário de instabilidade como o atual. “Agora é hora para empresas espartanas, com poucos custos fixos e muito controle dos gastos”, alerta o consultor. Ele cita um exem- plo: quatro sócios estavam montando uma empresa com previsão de faturamento de R$ 40 mil e cada um queria R$ 4 mil de pró-labore. O consul- tor avisou: ou o grupo teria de faturar R$ 160 mil ou cada um conseguiria tirar apenas R$ 1 mil de pró-labore. Para os especialistas, a inex- periência no papel de empre- endedor pode produzir um sentimento de inadequação, mesmo para profissionais ex- perientes. “Quem é funcio- nário não costuma levar em conta que um empreendedor trabalha 25 horas por dia, não tem fim de semana, férias, dé- cimo terceiro e ainda se res- ponsabiliza por sustentar ou- tras pessoas”, diz Sinelli. Empreendedorismo Empreendedorismo COMPRAS PÚBLICAS FRANQUIAS Tecnologia para a gestão pública MPEs terão preferência em São Paulo Serviços digitais seguem em evidência Marina Azulão São Paulo redaçã[email protected] Da Redação São Paulo [email protected] Gilmara Santos São Paulo [email protected] Soluções que colaborem para a administração públi- ca e a prestação de serviços para o cidadão são um nicho para as startups, as empresas nascentes de tecnologia. Em São Paulo, o governo do Es- tado lançou um programa de apoio a empreendedores que desenvolvem aplicativos des- se tipo. A prefeitura também tem iniciativas nessa área. A proposta do Pitch Gov SP Em São Paulo, um decreto do prefeito Fernando Haddad pode dar mais representativi- dade a micro e pequenas nas contratação de produtos e serviços pela prefeitura. O texto regulamenta no município o Estatuto Nacio- nal da Micro e Pequena Em- presa e disciplina o tratamen- to diferenciado a esses tipos de empresas. Enquanto a economia bra- sileira apresenta retração, o setor de franquias contabili- za crescimento. No primeiro semestre, o segmento apre- sentou expansão de 11,2% na comparação com o mesmo período do ano passado, en- quanto o Produto Interno Bruto (PIB) recuou 2,1%. Para o diretor de inteligên- cia de mercado da Associação é atrair ideias inovadoras para desafios da administração pú- blica em saúde, educação e fa- cilidades ao cidadão. Até 18 de outubro, o programa do gover- no do Estado vai selecionar pro- jetos de jovens que receberão orientação e apoio para desen- volver projetos. Um novo fundo proverá recursos para o progra- ma, que já tem um aporte da Fapesp e também poderá usar recursos do fundo já existente destinado à inovação. No ano passado, a prefeitura de São Paulo instituiu uma polí- tica de estímulo à inovação e ao desenvolvimento de startups, batizada de Tech Sampa. Quatro programas da Secre- taria Municipal de Desenvol- vimento, Trabalho e Empre- endedorismo e da Secretaria Municipal de Finanças e De- senvolvimento Econômico dão apoio a startups em diferentes fases, desde as que estão em estágio inicial até as que já bus- cam conexões com fundos de capital de risco para pleitear in- vestimentos. A Secretaria Municipal de Transportes coordena um labo- ratório quebusca soluções vol- tadas para a melhoria da mobi- lidade urbana. 10 mi A Fapesp anunciou um aporte de R$ 10 milhões para o programa Pitch Gov 110 mi O fundo do governo de SP destinado à inovação acumula R$ 110 milhões Todas as compras da prefei- tura por dispensa de licitação, em razão do pequeno valor, deverão ser feitas exclusiva- mente com micro, pequenas e sociedades cooperativas. Nas contratações de valor estimado até R$ 80 mil, o processo licita- tório será destinado exclusiva- mente a esse segmento. O decreto prevê ainda uma margem de preferência: um pagamento de até 10% a mais para micro e pequenas sedia- das em regiões consideradas prioritárias. Brasileira de Franchising (ABF), Claudio Tieghi, o setor de fran- quias tem se reinventado e, com isso, segue crescendo mesmo com a queda do consumo. “Setores como saúde, beleza, estética, lazer, serviços digitais e alimentação seguem em alta”, afirma. Negócios relacionados à in- ternet apresentam ainda como vantagem o baixo custo de im- plantação. Tanto que é nesse segmento que se concentram as microfranquias, que apresen- tam investimento inicial baixo. #ISSOÉENTREGA correios.com.br/ecommerce Ferramentas de verificação dos endereços dos clientes Cálculo na hora do valor e do prazo de entrega Coleta das encomendas direto na sua empresa Opções de postagem para cada necessidade Rastreamento dos pedidos Logística reversa para devolução ou troca de produto Os Correios são parceiros de 9 entre cada 10 empresas de e-commerce*. Porque têm tudo o que a sua loja virtual precisa, desde o momento da venda até a entrega das encomendas. Onde tem entrega, tem Correios. Quer aproveitar o crescimento do e-commerce? Os Correios têm a solução completa. * ABComm, Brazil Panels e E-commerce School

PARCERIA COM GOVERNOS Estados e prefeituras oferecem ... · Empreendedor (2013/14) na ... croempreendedor Individual (MEI) depois de receber orien- ... previsão de faturamento de

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SEGUNDA-FEIRA, 5 DE OUTUBRO DE 2015 � DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS4 DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS � SEGUNDA-FEIRA, 5 DE OUTUBRO DE 20 1 5 5

Estados e prefeituras oferecem programas de incentivo

Manter custos sob controle alavanca chances de sucesso

PARCERIA COM GOVERNOS

Iniciativas colaboram para a formalização dos pequenos negócios e a integração com a cadeia produtiva, de forma a estimular a economia local e a geração de empregos

Planejamento eficiente contempla capacitação adequada e, para os novatos no papel de empresário, a consciência de que as habilidades exigidas vão além do conhecimento técnico

Marina AzulãoSão Pauloredaçã[email protected]

Lucia Freitas e Vinícius MacedoSão [email protected]

Por todo o País, pipocam ini-ciativas de empreendedoris-mo incentivadas pelo poder público. Em Gramado, Rio Grande do Sul, a tradição na-talina dá fôlego aos negócios o ano todo. A ideia de estimu-lar a formalização de peque-nos empreendedores e criar uma cadeia de serviços in-terligados para produzir um grande espetáculo em torno do Natal fez girar uma roda que hoje movimenta cerca de R$ 25 milhões na cidade.

A engrenagem de peque-nas empresas que atuam nos bastidores da celebração da data em Gramado, cidade com 34.110 habitantes, atende atualmente mais de 1,5 mi-lhão de visitantes e não para de crescer dentro e fora do País. O projeto da gestão Nes-tor Tissot rendeu à prefeitura o 8º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor (2013/14) na categoria Melhor Projeto.

O município de Cristália, no norte de Minas Gerais, que reúne pouco menos de 6 mil habitantes, deu uma lição de empreendedorismo ao Brasil. Numa cidade pequena e dis-tante, o exemplo do empresá-rio Jamilton Ribeiro Baldaia, que trabalhava na informa-lidade e, portanto, não tinha meios de comercializar seu produto junto à prefeitura, tornou-se um case de sucesso.

Ao se formalizar como Mi-croempreendedor Individual (MEI) depois de receber orien-tações da administração mu-nicipal, Baldaia participou de uma licitação e venceu. Bom para ele, que agora serve de exemplo para outros empresá-rios interessados em ter o pró-prio negócio. Bom também para o prefeito Eduardo Me-deiros Cabral, que, vinculando o acesso às compras munici-pais à regularização empre-sarial, aqueceu a economia e foi indicado para o título de vencedor nacional do 8º Prê-mio Sebrae Prefeito Empreen-dedor (2013/14) na categoria Compras Governamentais.

Em Santos, o Programa In-noventa, de incentivo ao em-preendedorismo e tecnologia, que conta com o apoio da pre-feitura, do Sebrae e da Asso-ciação dos Engenheiros e Ar-quitetos, instituiu uma agenda mensal entre empresas, em-preendedores, pesquisadores e um universo potencial de 40 mil universitários para discutir demandas, ofertas de inova-ção tecnológica e geração de oportunidades na região.

A ideia dos fóruns é permitir que as empresas convidadas exponham suas necessidades a um público-alvo, criando oportunidades e fomentando um ambiente de cooperação e interatividade em torno dos vetores de desenvolvimento da região.

A recomendação é unâni-me entre os especialistas: planejar e controlar custos é essencial para estabelecer uma nova empresa. Depois de escolher um segmento e esboçar o protótipo de um produto ou serviço, o melhor é começar enxuto e pequeno, ainda que sonhando grande.

“Crescer é a coisa mais fácil do mundo”, afirma Marcelo Sinelli, consultor do Sebra-e-SP. “A questão é que, se o crescimento não é planejado, sustentado, do mesmo jeito que cresce, logo cai, porque não dá conta de entregar o prometido.” A preparação en-volve desde a capacitação para o negócio, como frequentar cursos e buscar orientação so-bre aspectos formais, até esta-belecer um plano de negócios com etapas bem definidas e metas factíveis. “A empresa sempre começa no vermelho. É preciso ter uma reserva de dinheiro, planejar o ponto de equilíbrio (quando o investi-mento começa a se pagar) e fi-car atento a muitos detalhes”, diz Sinelli.

Começar a trabalhar em casa é uma alternativa para o empreendedor de primeira viagem, sugere o coordenador doCentro de Empreendedo-rismo e Novos Negócios da Fundação Getulio Vargas (FG-VCENN), Tales Andreassi.Para ele, utilizar um cômodo como escritório é viável para negó-cios digitais, que exigem pou-ca infraestrutura física. “Só o fato de não gastar dinheiro com condução ou refeições já é um grande passo”, diz.

Outro cuidado é com a zona de conforto. Segundo Sinelli, do Sebrae, a tendência do em-presário novato é desperdiçar recursos quando o dinheiro começa a entrar fácil. Essa sensação de segurança é en-ganadora, ainda mais em um cenário de instabilidade como o atual. “Agora é hora para empresas espartanas, com poucos custos fixos e muito controle dos gastos”, alerta o consultor. Ele cita um exem-plo: quatro sócios estavam montando uma empresa com previsão de faturamento de R$ 40 mil e cada um queria R$ 4 mil de pró-labore. O consul-tor avisou: ou o grupo teria de faturar R$ 160 mil ou cada um conseguiria tirar apenas R$ 1 mil de pró-labore.

Para os especialistas, a inex-periência no papel de empre-endedor pode produzir um sentimento de inadequação, mesmo para profissionais ex-perientes. “Quem é funcio-nário não costuma levar em conta que um empreendedor trabalha 25 horas por dia, não tem fim de semana, férias, dé-cimo terceiro e ainda se res-ponsabiliza por sustentar ou-tras pessoas”, diz Sinelli.

Empreendedorismo Empreendedorismo

COMPRAS PÚBLICAS FRANQUIAS

Tecnologia para a gestão pública MPEs terão preferência em São Paulo

Serviços digitais seguem em evidência

Marina AzulãoSão Pauloredaçã[email protected] Da Redação

São [email protected]

Gilmara SantosSão [email protected]

Soluções que colaborem para a administração públi-ca e a prestação de serviços para o cidadão são um nicho para as startups, as empresas nascentes de tecnologia. Em São Paulo, o governo do Es-tado lançou um programa de apoio a empreendedores que desenvolvem aplicativos des-se tipo. A prefeitura também tem iniciativas nessa área.

A proposta do Pitch Gov SP

Em São Paulo, um decreto do prefeito Fernando Haddad pode dar mais representativi-dade a micro e pequenas nas contratação de produtos e serviços pela prefeitura.

O texto regulamenta no município o Estatuto Nacio-nal da Micro e Pequena Em-presa e disciplina o tratamen-to diferenciado a esses tipos de empresas.

Enquanto a economia bra-sileira apresenta retração, o setor de franquias contabili-za crescimento. No primeiro semestre, o segmento apre-sentou expansão de 11,2% na comparação com o mesmo período do ano passado, en-quanto o Produto Interno Bruto (PIB) recuou 2,1%.

Para o diretor de inteligên-cia de mercado da Associação

é atrair ideias inovadoras para desafios da administração pú-blica em saúde, educação e fa-cilidades ao cidadão. Até 18 de outubro, o programa do gover-no do Estado vai selecionar pro-jetos de jovens que receberão orientação e apoio para desen-volver projetos. Um novo fundo proverá recursos para o progra-ma, que já tem um aporte da Fapesp e também poderá usar recursos do fundo já existente destinado à inovação.

No ano passado, a prefeitura de São Paulo instituiu uma polí-tica de estímulo à inovação e ao desenvolvimento de startups,

batizada de Tech Sampa. Quatro programas da Secre-

taria Municipal de Desenvol-vimento, Trabalho e Empre-endedorismo e da Secretaria Municipal de Finanças e De-senvolvimento Econômico dão apoio a startups em diferentes fases, desde as que estão em estágio inicial até as que já bus-cam conexões com fundos de capital de risco para pleitear in-vestimentos.

A Secretaria Municipal de Transportes coordena um labo-ratório quebusca soluções vol-tadas para a melhoria da mobi-lidade urbana.

10 miA Fapesp anunciou um aporte de R$ 10 milhões para o programa Pitch Gov

110 miO fundo do governo de SP destinado à inovação acumula R$ 110 milhões

Todas as compras da prefei-tura por dispensa de licitação, em razão do pequeno valor, deverão ser feitas exclusiva-mente com micro, pequenas e sociedades cooperativas. Nas contratações de valor estimado até R$ 80 mil, o processo licita-tório será destinado exclusiva-mente a esse segmento.

O decreto prevê ainda uma margem de preferência: um pagamento de até 10% a mais para micro e pequenas sedia-das em regiões consideradas prioritárias.

Brasileira de Franchising (ABF), Claudio Tieghi, o setor de fran-quias tem se reinventado e, com isso, segue crescendo mesmo com a queda do consumo.

“Setores como saúde, beleza, estética, lazer, serviços digitais e alimentação seguem em alta”, afirma.

Negócios relacionados à in-ternet apresentam ainda como vantagem o baixo custo de im-plantação. Tanto que é nesse segmento que se concentram as microfranquias, que apresen-tam investimento inicial baixo.

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Ferramentas de verifi cação dos endereços

dos clientes

Cálculo na hora do valor e do prazo de

entrega

Coleta das encomendas direto na sua

empresa

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necessidade

Rastreamento dos pedidos

Logística reversa para devolução ou troca de

produto

Os Correios são parceiros de 9 entre cada 10 empresas de e-commerce*. Porque têm tudo o que a sua loja virtual precisa, desde o momento da venda até a entrega das encomendas. Onde tem entrega, tem Correios.

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