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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA PARECER SOBRE O PLANO OPERACIONAL ANUAL EXERCÍCIO 2016 GPO/CEICE Março 2016

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA

PARECER SOBRE OPLANO OPERACIONAL ANUAL

EXERCÍCIO 2016

GPO/CEICEMarço 2016

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Gráfico 01 Naturezas das Auditorias Tempestivas programadas para o exercício 2016 15

LISTA DE TABELAS

Tabela 01 Iniciativas Institucionais para o Exercício 2016 7

Tabela 02 Projeção de julgamento dos Processos de Contas, por Conselheiro Relator 7

Tabela 03 Projeção de Julgamento de Processos de Contas (2016) X Julgamento deProcessos de Contas (2015)

8

Tabela 04 Matriz de Risco de Contas e Sorteio do Tribunal Pleno 11

Tabela 05 Seleção das Unidades Jurisdicionadas segundo as Matrizes de Risco dasAuditorias Tempestivas, por CCE

13

LISTA DE QUADROS

Quadro 01 Classificação das Iniciativas Operacionais 08

Quadro 02 Iniciativas Operacionais Estruturantes relacionadas às Iniciativas Institucionais I,II e III

09

Quadro 03 Instrução de 42 Processos de Contas autuados em 2016 10

Quadro 04 Iniciativas Operacionais Estruturantes relacionadas à Iniciativa Institucional IV 12

Quadro 05 Auditorias Tempestivas POA 2016 14

Quadro 06 Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 1 16

Quadro 07 Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 2 17

Quadro 08 Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 3 18

Quadro 09 Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 4 20

Quadro 10 Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 5 20

Quadro 11 Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 6 21

Quadro 12 Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 8 24

Quadro 13 Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 9 25

Quadro 14 Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 10 26

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 3

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 5

2 INSUMOS E METODOLOGIAS 6

3 COMPATIBILIDADE DO POA 2016 COM O PLANO DE DIRETRIZES PARAO PLANEJAMENTO 2016

6

3.1 INICIATIVAS INSTITUCIONAIS 6

3.2 INICIATIVAS ESTRATÉGICAS 8

3.3 INICIATIVAS OPERACIONAIS 8

3.3.1 INICIATIVAS OPERACIONAIS ESTRUTURANTES 9

3..3.1.1 Iniciativas Operacionais Estruturantes relacionadas ao julgamento de Processos deContas

9

3.3.1.2 Iniciativas Operacionais Estruturantes relacionadas à realização de AuditoriasTempestivas

12

3.3.2 INICIATIVAS OPERACIONAIS DE CONTRIBUIÇÃO 15

3.3.2.1 Objetivo Estratégico 01 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição 15

3.3.2.2 Objetivo Estratégico 02 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição 17

3.3.2.3 Objetivo Estratégico 03 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição 18

3.3.2.4 Objetivo Estratégico 04 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição 19

3.3.2.5 Objetivo Estratégico 05 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição 20

3.3.2.6 Objetivo Estratégico 06 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição 21

3.3.2.7 Objetivo Estratégico 07 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição 24

3.3.2.8 Objetivo Estratégico 08 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição 24

3.3.2.9 Objetivo Estratégico 09 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição 25

3.3.2.10 Objetivo Estratégico 10 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição 26

3.3.3 INICIATIVAS DE ROTINA 26

4 UNIDADE DE NÍVEL 3 SEM PLANO OPERACIONAL 26

5 CONCLUSÃO 27

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 4

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1. INTRODUÇÃO

O Planejamento do TCE/BA se encontra em seu quarto ciclo, evidenciando um aprimoramentogradativo dos seus instrumentos e metodologias. No exercício passado, foi aprovada a Resolução n.º157/2015, que aperfeiçoou o Sistema de Planejamento e de Avaliação de Desempenho Anual, com afixação de critérios e procedimentos para a elaboração do Plano Operacional Anual do Tribunal deContas, instrumento de referência para a avaliação de desempenho, adequando-o aos conceitos e àmetodologia adotada no Plano Estratégico do Tribunal, o Balanced Scorecard (BSC).

Dessa maneira, buscou-se a racionalização e harmonização entre os seguintes planos:

a) Plano Estratégico - aprovado pela Resolução n.º 111/2013, que estabelece a Missão, Visão,Valores e Objetivos para atuação nas dimensões: Sociedade Baiana, Processos Internos,Aprendizado e Crescimento, e Recursos.

b) Plano Tático (Plano de Diretrizes para o Planejamento Anual) - aprovado anualmente pordeliberação do Tribunal Pleno, contemplando as Iniciativas que deverão ser perseguidas pelasUnidades do Tribunal, com os respectivos Indicadores e Metas. No presente exercício, foimaterializado pela Resolução n.º 168/2015, que elegeu quatro Iniciativas Institucionais e 29Iniciativas Estratégicas, associadas aos 10 Objetivos do Plano Estratégico.

c) Plano Operacional - visa colocar em prática o Plano Tático, por meio de planos setoriaisdotados de Iniciativas Operacionais, Indicadores e Metas.

Nesse sentido, o presente documento apresenta uma análise das propostas dos planos operacionaisdas 64 unidades do TCE/BA, com o objetivo de verificar a compatibilização com os demaisinstrumentos de planejamento e subsidiar a Presidência em sua tomada de decisão no sentido deaprovar o POA 2016, e, também, consolidar informações necessárias para futuras ações do ciclo deplanejamento, como o monitoramento das Iniciativas e Metas propostas e suas possíveis alteraçõesno exercício, a elaboração da Resolução do Plano de Diretrizes para o Planejamento de 2017 e omonitoramento do Plano Estratégico 2014-2017.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 5

ESTRATÉGICOPLANO

ESTRATÉGICO

TÁTICO

OPERACIONAL

PLANO DE DIRETRIZES

PARA O

PLANEJAMENTO ANUAL

PLANO

OPERACIONAL ANUAL

INICIATIVAS INSTITUCIONAIS

INICIATIVAS ESTRATÉGICAS

INICIATIVAS OPERACIONAIS

M O D E L O A D O T A D OM O D E L O A D O T A D OM O D E L O A D O T A D OM O D E L O A D O T A D O

R e s o l u ç ã o n º 1 5 7 / 2 0 1 5R e s o l u ç ã o n º 1 5 7 / 2 0 1 5R e s o l u ç ã o n º 1 5 7 / 2 0 1 5R e s o l u ç ã o n º 1 5 7 / 2 0 1 5

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2. INSUMOS E METODOLOGIAS

A elaboração do POA 2016, foi norteada pelos seguintes instrumentos normativos:

• Resolução n.º 157/2015, que aperfeiçoou o Sistema de Planejamento e de Avaliação deDesempenho Anual, com a fixação de critérios e procedimentos para a elaboração doPlano Operacional Anual do Tribunal de Contas;

• Resolução n.º 111/2013, que aprovou o Plano Estratégico 2014-2017;

• Resolução n.º 168/2015, que aprovou o Plano de Diretrizes para o Planejamento Anual; e

• Ato n.º 360/2015, que regulamentou o procedimento para cadastramento, no Sistema deGerenciamento da Programação (SGP), das Iniciativas Operacionais, relativas ao PlanoOperacional do exercício de 2016.

Com o objetivo de dar nova dinâmica e facilitar o processo de elaboração do POA 2016, foramrealizadas, sob a coordenação da GPO/CEICE, Oficinas de Planejamento, as quais seguiram ocronograma estabelecido no Ato n.º 360/2015.

Conforme previsto no § 1º, do art. 4º, da Resolução n.º 157/2015, a GPO/CEICE orientou osparticipantes a preparar previamente as suas propostas de Iniciativas Operacionais para as Oficinas,bem como elaborou a apresentação, o material didático e um modelo de plano operacional para cadaunidade.

A discussão e consolidação dessas Iniciativas com as do modelo proposto considerou, sobretudo, osseguintes aspectos: compatibilidade com a Resolução n.º 168/2015; adequação da vinculação dasIniciativas Operacionais lançadas com os Objetivos e Iniciativas Estratégicas; adequação dosindicadores e metas, natureza das iniciativas; compartilhamento com outras unidades; omissão deiniciativas previstas para as unidades, as Matrizes de Risco para os Processos de Contas e para asAuditorias Tempestivas, disponibilizadas pela Superintendência Técnica – SUTEC, entre outros.

Dessa maneira, ao final das Oficinas, tinha-se com produto o Plano Operacional das Unidades.

Por fim, a equipe da GPO, acompanhou os trabalhos de todas as unidades até o estágio deautorização das chefias mediatas no SGP.

3 COMPATIBILIDADE DO POA 2016 COM O PLANO DE DIRETR IZES PARA OPLANEJAMENTO 2016

3.1 INICIATIVAS INSTITUCIONAIS

Para o exercício de 2016, foram eleitas Iniciativas Institucionais, representadas na tabela abaixo,com os respectivos Indicadores, Metas e a projeção do número de processos correspondentes.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 6

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Tabela 01. Iniciativas Institucionais para o Exercício 2016

INICIATIVAINSTITUCIONAL INDICADOR META N.º DE

PROCESSOS

1. Reduzir o estoque de Processos de Contas autuados até 2010

% de redução de estoque 100% 17Projeção:

Julgamento deProcessos de

Contas em 2016

146

2. Reduzir o estoque de Processos de Contas autuados entre 2011 e 2015

% de redução de estoque 70% 117

3. Julgar os Processos de Contas autuados em 2016

% processos julgados 20%12

4. Realização de auditoriais tempestivasn.º de auditoriais tempestivas realizadas

72 72

Fonte: Sistema de Gerenciamento de Processos Documentos (PROInfo), em 01/02/2016.

A projeção de julgamento dos Processos de Contas, por Conselheiro Relator, considerando a MetaInstitucional relacionada ao total de processos sob a sua relatoria, seria a seguinte:

Tabela 02. Projeção de julgamento dos Processos de Contas, por Conselheiro Relator

INICIATIVAINSTITUCIONAL

INDICADOR META PROJEÇÃO DEJULGAMENTOS

PROJEÇÃO POR CONS. RELATOR

1. Reduzir o estoque de Processos de Contas autuados até 2010

% de redução de estoque

100% 17

Cons. Gildásio Penedo 4

Cons. Antonio Honorato 1

Cons. Pedro Lino 6

Cons. Carolina Costa 2

Cons. João Bonfim 3

Cons. Marcus Presídio 1

2. Reduzir o estoque de Processos de Contas autuados entre 2011 e 2015

% de redução de estoque

70% 117

Cons. Gildásio Penedo 36

Cons. Antonio Honorato 20

Cons. Pedro Lino 16

Cons. Carolina Costa 18

Cons. João Bonfim 9

Cons. Marcus Presídio 18

3. Julgar os Processos de Contas autuados em 2016

% processos julgados

20%12* 2 Processos de Contas por

Conselheiro Relator12

PROJEÇÃO TOTAL 146

Fonte: Sistema de Gerenciamento de Processos Documentos (PROInfo), em 01/02/2016.* Foram selecionadas 42 Unidades Jurisdicionadas para constituição de processos de contas. 20% representariam 8,4 processos. Aaproximação para 12 processos decorreu da necessidade de uma projeção igualitária, por Relator, para o período. Contudo, essa projeção sópoderá ser confirmada após o conhecimento do parecer conclusivo da auditoria pelo Conselheiro Relator, haja vista à possibilidade dedestaques, os quais serão ou não autorizados.

As diferenças de quantitativo, por Relator, decorrem do agrupamento e destaques de unidades nosProcessos de Contas, conforme a dinâmica de cada Gabinete. A título de exemplo, o Processo deContas da Secretaria da Educação, exercício 2009, cujo Relator é o Cons. Gildásio Penedo, teve 13unidades segregadas do processo original (TCE/000142/2010), totalizando14 Processos de Contas.

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A projeção supracitada representa uma diminuição em relação ao exercício de 2015, quando foramjulgados 196 processos, conforme a comparação apresentada no quadro abaixo:

Tabela 03. Projeção de Julgamento de Processos de Contas (2016) X Julgamento de Processos de Contas (2015)

CONSELHEIRO RELATORPROJEÇÃO DE JULGAMENTOS DE

PROCESSOS DE CONTASEM 2016

PROCESSOS DE CONTASJULGADOS

EM 2015

Gildásio Penedo 42 35

Antonio Honorato 23 29

Pedro Lino 24 37

Carolina Costa 22 29

João Bonfim 14 29

Marcus Presídio* 21 37*

TOTAL 146 196Fonte: Sistema de Gerenciamento de Processos Documentos (PROInfo), em 01/02/2016* Levou-se em consideração os processos julgados pelo Cons. na Vacância Almir Pereira e pelo Cons. Marcus Presídio

Isso demonstra a viabilidade das Metas vinculadas às Iniciativas Institucionais I, II e III, bem comoa adequação da estratégia adotada, no PE 2014-2017, de redução de estoque e de diminuição dotempo médio de julgamento com a criação de uma nova sistemática de prestação de contas,instituída pela Resolução n.º 192/2014.

Com relação à realização da Iniciativa Institucional IV, também se verifica a viabilidade da Metaproposta (72), como se comprovará no exame das Iniciativas Operacionais Estruturantes a elarelacionadas, apresentado no item 3.3.1.2 deste Parecer.

3.2. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS

Segundo a Resolução n.º 168/2015 foram escolhidas 29 Inciativas Estratégicas, que representam atática determinada para o exercício em curso a fim de atingir os Objetivos do Plano Estratégico2014/2017, as quais serão desdobradas em Iniciativas Operacionais das Unidades de Nível 3.

3.3 INICIATIVAS OPERACIONAIS

Conforme determina a Resolução n.º 157/2015, as Iniciativas Operacionais deverão ser classificadasno POA como Estruturantes, de Contribuição ou de Rotina, conforme sua relação direta com asIniciativas Institucionais e Estratégicas escolhidas para o exercício.

Quadro 01. Classificação das Iniciativas Operacionais

RELAÇÃO DIRETA

INICIATIVAINSTITUCIONAL

INICIATIVAESTRATÉGICA

CLASSIFICAÇÃO

SIM SIM ESTRUTURANTE

NÃO SIM DE CONTRIBUIÇÃO

NÃO NÃO DE ROTINA

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3.3.1 INICIATIVAS OPERACIONAIS ESTRUTURANTES

As ações fundamentais para a realização das Iniciativas Institucionais, escolhidas para o exercício,são aquelas relacionadas diretamente com o julgamento de Processos de Contas e com a realizaçãode Auditorias Tempestivas.

3.3.1.1 Iniciativas Operacionais Estruturantes relacionadas ao julgamento de Processos deContas

As Inciativas Operacionais Estruturantes, relacionadas às Iniciativas Institucionais I, II e III,vinculam-se ao Objetivo Estratégico 5 e à Iniciativa Estratégica 16, estando sob a responsabilidadede 32 Unidades de Nível 3 (6 Gabinetes de Conselheiro, 23 Gerências de Controle Externo,Ministério Público de Contas - MPC, Assessoria Técnico-jurídica - ATEJ e Gerência de ControleProcessual - GECON), sintetizadas no quadro a seguir:

Quadro 02. Iniciativas Operacionais Estruturantes relacionadas às Iniciativas Institucionais I, II e IIIOBJETIVO ESTRATÉGICO 05

ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DO PRAZO CONSTITUCIONAL PAR A O JULGAMENTO DOSPROCESSOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONALESTRUTURANTE

INDICADOR META UNIDADES

16. Diminuir o estoquede Processos de Prestação de Contas das Unidades Jurisdicionadas e aumentar o número de Contas julgadas tempestivamente

Instruir e encaminhar o Processo de Contas da administração direta/autarquia/fundação,relativo ao exercício de 2015, até 31/05/2016

% de parecer encaminhado tempestivamente

100%

23 Gerênciasde Controle

Externo

Instruir e encaminhar o Processo de Contas da empresa pública/sociedade de economia mista, relativo ao exercício de 2015, até 30/06/2016

% de parecer encaminhado tempestivamente

100%

Instruir e encaminhar as diligências em Processos de Contas, no prazo de 180 dias, a partir do ingresso no setor

% de Processos de Contas instruídos e encaminhados tempestivamente

100%

Elaborar e encaminhar Relatório ao Cons. Revisor em Processo de Contas que chegarem conclusos no Gab. do Cons. Relator, no prazo de 60 dias

% de Processos de Contas encaminhados tempestivamente

100%

6 Gabinetes deConselheiro

Devolver ao Cons. Relator, após visto do Cons. Revisor, os Processos de Contas que ingressarem no Gabinete no prazo máximo de 6 dias, conforme art. 201, VI, do RITCE.

% de Processos de Contas encaminhados tempestivamente

100%

Pautar os Processo de Contas que chegaremcom visto do Cons. Revisor, no prazo de 10dias

% de Processos de Contas pautados tempestivamente

100%

Elaborar e encaminhar parecer em Processode Contas, no prazo de 50 dias, a partir do ingresso no setor

% de parecer encaminhados tempestivamente

70%ATEJ

Elaborar e encaminhar manifestação em Processo de Contas, no prazo de 60 dias, a partir do ingresso no setor

% de manifestações encaminhadas tempestivamente

100%MPC

Notificar tempestivamente os responsáveis nos Processos de Contas

Tempo máximo de permanência no setor dos Processos de Contas

60 diasGECON

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

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As Prestações de Contas selecionadas para instrução e julgamento, pela Resolução n.º 168/2015 epor meio de sorteio, realizado na Sessão do dia 16/02/2016, foram incluídas nos planos operacionaisdas Gerências de Controle Externo, conforme quadro abaixo, por CCE.

Quadro 03. Instrução de 42 Processos de Contas autuados em 2016

ADMINISTRAÇÃO DIRETA

1ª CCE 2ª CCE 3ª CCE 4ª CCE 5ª CCE 6ª CCE

1 TJ 1 SESAB 1 SEFAZ 1 ALBA 1 SEC 1 Casa Civil

2 SEDUR 2 SEAP 2 SSP 2 SJDHS 2 DPE

3 SEINFRA 3 SEPLAN 3 PC/BA 3 SETRE 3 SAEB

4 SETUR(sorteio)

4 MP 4 SECOM

5 SEMA(sorteio)

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

1ª CCE 2ª CCE 3ª CCE 4ª CCE 5ª CCE 6ª CCE

1 AGERBA 1 SUDIC 1 EBDA 1 INEMA 1 SUDESB 1 FPC/BA

2 CONDER 2 EBAL 2 DESENBAHIA 2 CAR 2 UNEB 2 FUNCEB(sorteio)

3 EMBASA 3 CBPM(sorteio)

3 Bahia Pesca 3 UEFS

4 AGERSA(sorteio)

4 BAHIATURSA 4 IRDEB(sorteio)

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

Assim, as Iniciativas Operacionais Estruturantes relacionadas às Iniciativas Institucionais I, II e IIIseguiram as diretrizes traçadas na Resolução n.º 168/2015, excetuando-se:

1. Prazos superiores ao dia 31/05/2016 para encaminhar os Processos de Contas da AdministraçãoDireta, Autarquia e Fundações:

� Gerências 3A, 3B e 3C: determinaram, com a autorização do Conselheiro Supervisor(Cons. Antonio Honorato), o prazo de 30/06/2016 para o envio do Processo de Contas daSecretaria da Fazenda (SEFAZ), tendo em vista o envolvimento das Gerências nos trabalhosrelacionados ao Parecer Prévio das Contas de Governo.

� Gerência 3D: consignou, com a autorização do Conselheiro Supervisor (Cons. AntonioHonorato), o prazo de 30/06/2016 para o envio do Processo de Contas da Secretaria deTurismo (SETUR), por falta de capacidade operacional, tendo em vista que essa prestaçãode contas fora selecionada por sorteio e a Gerência instruirá, no mesmo período, osProcessos de Contas da Secretaria do Planejamento (SEPLAN), da Secretaria deAdministração Penitenciária e Ressocialização (SEAP) e da Empresa de Turismo da Bahia(BAHIATURSA).

� Gerência 4B: registrou, com a autorização do Conselheiro Supervisor (Cons. João Bonfim),o prazo de 30/06/2016 para o envio das Despesas de Caráter Sigiloso da Secretaria deSegurança Pública (SSP), haja vista à natureza das contas e o respectivo procedimentoauditorial.

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2. A exclusão da instrução da Prestação de Contas da Secretaria de Ciência e Tecnologia (SECTI) econsequente autuação como Processo de Contas, restringindo-se a GER 1D a promover a análise desua formalização, devido à diminuição do quadro de pessoal da Gerência, por aposentadoria deservidores (3).

Cumpre registrar que a seleção das prestações de contas que serão constituídas como Processos deContas em 2016, constante no Anexo III, Resolução n.º 168/2015, foi promovida, segundoinformações prestadas pela SUTEC, por meio da Matriz de Risco, atualizada, em relação aoexercício de 2015, nos seguintes critérios:

• Critério 1 – Materialidade: Aumentou-se o peso de 30% para 35%;• Critério 2 – Risco: Diminuiu-se o peso de 55% para 50%;• Critério 3 – Relevância: Manteve-se o peso de 15%.

Para o critério "Materialidade" foi utilizado o período de janeiro a dezembro do exercício de 2014como base para apurar o total empenhado, uma vez que a elaboração da Resolução que aprovaria asDiretrizes para o Planejamento de 2016 se deu a partir de setembro de 2015. Além disso, asempresas públicas e sociedades de economia mista não registram, obrigatoriamente, seus atos efatos contábeis no sistema FIPLAN, sendo necessário recorrer às suas demonstrações financeiras de2014, publicadas em 2015.

Diante desse cenário e considerando a retirada da SECTI da supracitada seleção, observa-se,contabilizando as Unidades Jurisdicionadas selecionadas por meio de sorteio, que das 75 Unidades,42 foram selecionadas para constituir Processo de Contas, equivalendo a 56% e representando 93%do total empenhado pelo Estado, conforme demonstrado na tabela a seguir.

Tabela 04. Matriz de Risco de Contas e Sorteio do Tribunal Pleno

CCE

Qtde de Unidades Jurisdicionadas Despesa empenhada (R$)

%Sob suacompetência

Selecionadas paraexame

% Sob sua competência Selecionada para exame

1ª 16 07 44 4.056.317.167,57 2.900.281.030,49 72

2ª 10 04 40 4.861.713.675,72 4.726.276.201,79 97

3ª 12 09 75 8.759.071.674,58 8.657.852.241,95 99

4ª 11 08 73 5.214.797.005,56 5.096.862.837,76 98

5ª 10 07 70 5.599.515.211,00 5.028.853.482,33 90

6ª 16 07 44 7.239.757.346,70 6.912.016.942,35 95

Total 75 42 56 35.731.172.081,13 33.322.142.736,67 93Fonte: Matriz de Risco de contas (Ato da Presidência nº 360/2015) e Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base:29/03/2016.

Nesse sentido, a exclusão da SECTI da lista das Unidades Jurisdicionadas que terão suas prestaçõesde contas constituídas como Processos de Contas em 2016 não contraria as normas e princípioscontidos na Resolução n.º 192/2014.

Contudo, essa ocorrência, pelo princípio da transparência, motivará a revisão da Resolução n.º168/2015, no tocante ao seu Anexo III, cuja Anteprojeto de Resolução segue anexo a este Parecer.

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3.3.1.2 Iniciativas Operacionais Estruturantes relacionadas à realização de AuditoriasTempestivas

As Inciativas Operacionais Estruturantes relacionadas à Iniciativa Institucional IV serão deresponsabilidade de 27 Gerências de Controle Externo e da Gerência de Informações Estratégicas eApoio à Auditoria (GATI/CEDASC), tendo vinculação direta com o Objetivo Estratégico 6 e com aIniciativa Estratégica 17.

O quadro abaixo demonstra a comparação entre as metas previstas na Resolução de Diretrizes doPlanejamento Anual e as metas registradas no POA em análise:

Quadro 04. Iniciativas Operacionais Estruturantes relacionadas à Iniciativa Institucional IVOBJETIVO ESTRATÉGICO 06

ATUAR DE FORMA TEMPESTIVA, SELETIVA E SISTÊMICA EM ÁREAS DE RISC O E RELEVÂNCIAINICIATIVA

ESTRATÉGICAINICIATIVA OPERACIONAL

ESTRUTURANTEINDICADOR META PREVISTA NA

RES. N.º 168/2015PROPOSTA DE

POA 2016

17. Realizar pelo menos 72 auditorias tempestivas por ano

Realizar auditorias com foco específico emconvênios ou ajustes congêneres

Nº de auditorias tempestivas

6 9

Realizar auditorias operacionaisNº de auditorias tempestivas

6 10

Realizar outras naturezas de auditorias tempestivas

Nº de auditorias tempestivas

60 53

TOTAL 72 72Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

Embora o texto da Resolução n.º 168/2015 não deixe explícito, a correta interpretação das Metaspropostas, quanto às auditorias com foco específico em convênios ou ajustes congêneres e àsoperacionais, seria a realização de, pelo menos, seis por natureza. Observa-se, portando, que foramplanejadas três a mais quanto à primeira e quatro a mais em relação à segunda.

A Matriz de Risco, para seleção das Auditorias Tempestivas a serem realizadas em 2016, segundoinformações apresentadas pela SUTEC, foi elaborada considerando o total empenhado no exercíciode 2015 das Unidades Jurisdicionadas da área de competência de cada CCE. Os pesos utilizadospara cada critério da referida Matriz foram os seguintes:

• Materialidade: 35%• Risco: 50%• Relevância: 15%

Cumpre destacar que, não obstante a previsão de utilizar, em 2015 apenas, uma Matriz de Riscopara seleção das Unidades Jurisdicionadas que terão Processo de Contas julgados e para asAuditorias Tempestivas, a SUTEC utilizou duas matrizes separadamente, basicamente em virtudeda vigência do primeiro exercício do novo PPA de 2016/2019. A partir de 2016, pretende-se utilizarapenas uma Matriz de Risco. O resultado da aplicação da Matriz das Auditorias Tempestivas seguedemonstrado na tabela abaixo.

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Tabela 05. Seleção das Unidades Jurisdicionadas segundo as Matrizes de Risco das Auditorias Tempestivas, por CCE

CCE

Qtde de Unidades Jurisdicionadas

Unidades Jurisdicionadas a serem auditadasQtde de

Auditorias aserem realizadas

Sob suacompetência

Selecionadas paraexame %

1ª 14 10 71SEINFRA, SECTI, SIHS, CTB, AGERBA, TJ,EMBASA, CONDER, CERB e FABESB

10

2ª 09 04 44 SESAB, SUDIC, SDE e JUCEB 09

3ª 1009

73SEFAZ, SEAP, SEI, SEAGRI, SEPLAN, SETUR,EBDA, DESENBAHIA e BAHIAPESCA

15

4ª 11 07 64 SSP, PC, SEMA, PGE, PM, CAR e SDR 13

5ª 10 08 80SEC, SETRE, SJDHDS, FUNDAC, UESC,UESB, UNEB e SUDESB.

11

6ª 16 04 25 SAEB, SECULT, Casa do Governador e PRODEB 06

7ª N/A N/A - N/A 08

Total 70 42 60 - 72Fonte: Matriz de Risco de Auditorias Tempestivas e Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

Das 70 Unidades Jurisdicionadas, considerando-se a área de atuação das Coordenadorias deControle Externo, estabelecidas pela Resolução nº 059/2015, 42 foram selecionadas para realizaçãode Auditorias Tempestivas, equivalendo a 60% do total.

Ressalte-se que a 7ª CCE não tem Unidades Jurisdicionadas sob sua competência. A Resolução nº59/2014 estabeleceu que sua atuação seria em auditorias em obras de engenharia, operacionais emacroavaliação governamental, abrangendo, dessa forma, Unidades Jurisdicionadas auditadas pelasoutras seis Coordenadorias.

Importante destacar, ainda, que a Matriz de Risco para Auditorias Tempestivas não considerou asseguintes Unidades Jurisdicionadas: SUCAB, DERBA e BAHIATURSA, todas extintas pela LeiEstadual nº 13.204, de 11/12/2014, bem como a URBIS e a BAHIAFARMA, ambas em liquidação.

Considerando o resultado da Matriz de Risco, as Gerências de Controle Externo registraram 72Auditorias Tempestivas em seus Planos Operacionais, uma delas com o auxílio da GATI, conformesintetizado, por natureza, no quadro a seguir.

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Quadro 05. Auditorias Tempestivas POA 2016

NATUREZA UNIDADE JURISDICIONADA/ OBJETO QTDE GERÊNCIA DECONTROLE EXTERNO

Acompanhamento de Convênios e outros ajustes (ARC)

FAPESB, SESAB , SEAGRI, EBDA, CAR, SEC, SJHDHS, SETRE, SUDESB, SECTI* e SECULT*

91B, 2D, 3A, 3D, 4D, 5A, 5B,5C, 5C

Auditorias Operacionais

Auditoria Operacional em Programas de Governo (AOPP)

Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência - PROERD

10

1A, 4C, 6A, 7A, 7B, 7D e GATI

Programa Criança e Adolescente e Programa Proteção Social

Auditoria Operacional em Órgão/Entidades (AOPO)

SEINFRA

SAEB e PRODEB

SAEB (SUPREV)

Controle sistêmico de convênios e instrumentos congêneres dotados pelo estado (Secretarias do Estado)

Auditoria de Monitoramento (AMON)

Resolução nº 187/2014 (Processo n.º TCE/007344/2013, Auditoria Operacional Coordenada no Ensino Médio)

Monitorar o Plano de Ação da auditoria coordenada dasEscolas Públicas

Monitorar o Plano de Ação da Auditoria da LAI

Avaliação dos mecanismos de controle do pagamento de multas sobre contas de consumo

Acompanhamento de Licitações e Contratos (ARLC)

AGERBA, TJ, CONDER, EMBASA, SEDUR, SESAB, SSP/BA, IAT, UNEB, SEPLAN, SECTI*, SDR* e SECULT*

111A, 1B, 1C, 2B, 2C, 4B, 5A, 5D e 7C

Acompanhamento da Execução Orçamentária e Financeira (AROF)

SECTI, SIHS, JUCEB, SDE, SUDIC, SESAB, BAHIA PESCA, SEAP, SETUR, SEI, DESENBAHIA, SEFAZ, SDR, PC/BA, SSP, PGE, PM/BA, SEC, FUNDAC, SETRE, UESB, UESC, PRODEB, CMG, SAEB e SECULT

28

1D, 2A, 2B, 2C, 2D, 3A, 3B,3C, 3D, 4A, 4B, 4C, 5A, 5B, 5C, 5D, 6A, 6B e6C

Despesa com Pessoal (ARDP) SSP, PC/BA e SAEB 2 4B e 6C

Obras Públicas (AROP) CERB 1 1C

Auditoria Especial (AE) SEFAZ 1 3C

Acompanhamento da Lei de Responsabilidade Fiscal (ARLRF)

3º Quad. 2015, 1º Quad. 2016 e 2º Quad. 20163

3A, 3B, 3C e 6C

ARIPM Cálculo do IPM 1 3C

Projetos Co- Financiados com Recursos Externos (ARPRE)

Acordo de empréstimo n.º 7951-BR, do BIRD (SEFAZ – SEPLAN), Programa de Modernização e Fortalecimento da Gestão Fiscal do Estado- PROFISCO (SEFAZ), Acordo de Doação n.º TF015228 - Projeto Cerrado (SEMA), Acordo de Empréstimo nº 2295/OC-BR - Programa de Desenvolvimento Ambiental da Bahia- PDA (SEMA), A cordo de Empréstimo n° 2000000 435 - PRÓ-SEMIÁRIDO (CAR) e A cordo de Empréstimo n° 8415/BR - BAHIA PRODUTIVA (CAR)

6

3A, 4A e 4D

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.*Unidades em que os procedimentos auditoriais de Acompanhamento de Convênios (ARC) e de Licitações e Contratos (ARLC) serãopromovidos no bojo das Auditorias de Acompanhamento da Execução Orçamentária e Financeira (AROF)

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Assim, as Iniciativas Operacionais Estruturantes relacionadas à Iniciativa Institucional IV seguiramas Diretrizes traçadas na Resolução n.º 168/2015, vez que foram planejadas a realização de 72Auditorias Tempestivas, divididas em 10 naturezas, conforme o gráfico a seguir:

Gráfico 01. Naturezas das Auditorias Tempestivas programadas para o exercício 2016

3.3.2 INICIATIVAS OPERACIONAIS DE CONTRIBUIÇÃO

As Iniciativas Operacionais necessárias para a realização das Iniciativas Estratégicas escolhidaspara o exercício e que não têm relação direta com as Metas Institucionais serão analisadas porObjetivo do PE 2014-2017.

3.3.2.1 Objetivo Estratégico 01 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição

As Unidades que contribuem com a estratégia escolhida para o exercício, no sentido de alcançar oObjetivo 01 do PE-2014/2017, são vinculadas à Superintendência Técnica (ASSUTEC, GDEX eGTEC), à Secretaria Geral (GERIN e GECON), ao CEDASC (GSIS), ao CEICE (GEDAI e GPO),além do GAPRE, do MPC, da Ouvidoria, da ECPL e da ATEJ, cujas Iniciativas Operacionais deContribuição estão sintetizadas no quadro a seguir.

Cumpre esclarecer, para o melhor entendimento do quadro abaixo, bem como dos seguintes, quequando não houver data final registrada na Iniciativa Operacional, considera-se como prazo o finaldo exercício.

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Quadro 06. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 1OBJETIVO ESTRATÉGICO 01

CONTRIBUIR PARA O APERFEIÇOAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL E PARA O COMBATEÀ CORRUPÇÃO

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DECONTRIBUIÇÃO INDICADOR META UNIDADE

1. Criar a siste-mática de monito-ramento das reco-mendações e deter-minações dos ór-gãos colegiados

Elaborar projeto com o objetivo de padronizar o for-mato das decisões para permitir a implementação da sistemática de monitoramento das recomendações e determinações dos órgãos colegiados, até 30/06/2016

% de elaboração do projeto 100%

ASSUTECGDEXGTECGERINGSISGEDAIGPO

Incluir no plano operacional anual atividades para implementação do plano de ação do Projeto, até 31/07/2016

% de ações do projeto registradas no SGP

100%

2. Interligar o SISCOBRA com o PROInfo

Desenvolver a solução de integração do SISCOBRA com o PROInfo, até 20/12/2016

% de implementação100%

GSISGECON

3. Estruturar pro-grama de envolvi-mento com os ges-tores públicos esta-duais e municipais

Definir parâmetros para regulamentação do Progra-ma TCE em CAMPO, até 30/09/2016

Nº de proposta de regu-lamentação finalizada

1OUVIDORIAECPLPlanejar e Coordenar a realização de eventos do pro-

grama TCE em Campo, até 30/11/2016Nº de eventos do pro-grama TCE em Campo

6

Planejar e coordenar a oferta de vagas em Curso so-bre Auditoria Governamental, até 30/11/2016

Nº de vagas ofertadas35

ECPLPromover a oferta de vagas em Curso sobre Tomada de Contas de Convênio - Parceria TCE, AGE e PGE, até 30/06/2016

Nº de vagas ofertadas120

4. Apreciar os pro-cessos de consulta no prazo de 90 dias, a partir da au-tuação

Pautar Processos de Consulta que chegarem conclu-sos no GAPRE, no prazo de 30 dias

% de processos pauta-dos tempestivamente

100% GAPRE

Elaborar e encaminhar parecer ou manifestação em Processo de Consulta no prazo de 30 dias, a partir do ingresso no setor

% de pareceres/ mani-festação encaminhados tempestivamente

90%ATEJ MPC

5. Promover ações visando a eficácia das decisões desa-provativas e pecu-niárias do TCE

Divulgar no portal do TCE a relação de gestores comcontas desaprovadas, com decisão irrecorrível, na forma do disposto no artigo 11 § 5º da Lei Federal n 9.504, de 30/09/1997, até o dia 15/08/2016

% divulgado dos gesto-res com contas desapro-vadas

100%

GECON

Atualizar o cadastro de gestores com contas desapro-vadas com decisão irrecorrível, até o quinto dia útil do mês subsequente

% divulgado dos gesto-res com contas desapro-vadas

100%

Divulgar no Portal o relatório de valores apurados re-ferentes às certidões de débito enviados à PGE, até o quinto dia útil do mês subsequente

Número de relatórios divulgados 12

Registrar certidão de débito no sistema informatizadoda PGE após expirado o prazo de 30 dias para o re-colhimento voluntário do débito

% de encaminhamento tempestivo 100%

N/AAnálise das Contas Governamentais concluída até 13/05/2016

Nº de análises concluí-das

1

Gerências 3A, 3B, 3C, 6C, 7A, 7B e 7D

Fornecer material para elaboração do sumário execu-tivo sobre a Auditoria Operacional na sistemática de Monitoramento e Avaliação do PPA, até 30/06/2016

Nº de minutas de sumá-rio elaboradas 1

GER 7A

Fornecer material para elaboração do sumário execu-tivo sobre o Acompanhamento da Lei de Acesso a In-formação

Nº de minutas de sumá-rio elaboradas 1

GER 7B

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

Durante a realização das Oficinas de Planejamento, verificou-se a ausência de IniciativasEstratégicas relacionadas às Contas de Governo e aos Sumários Executivos das AuditoriasOperacionais, que, de fato, contribuem para alcançar o Objetivo 01 do PE-2014/2017.

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Com o intuito de dar visibilidade a essas Iniciativas, orientou-se que sua vinculação fosse corrigidaquanto ao Objetivo Estratégico, não se aplicando a nenhuma Iniciativa Estratégica (N/A). Talprocedimento não contraria às Diretrizes do Planejamento Anual, pois acrescenta ações capazes decontribuir para a estratégia adotada para o exercício.

Assim, as Iniciativas Operacionais de Contribuição supracitadas guardam conformidade com asregras estabelecidas na Resolução n.º 168/2015.

3.3.2.2 Objetivo Estratégico 02 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição

O GAPRE, a ASSUTEC, a Ouvidoria, a ECPL, a GPO e a GEDAI registraram ações capazes decooperar para o atingimento do Objetivo Estratégico 2, conforme consolidado no quadro abaixo.

Quadro 07. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 2OBJETIVO ESTRATÉGICO 02

ATUAR EM PARCERIA COM A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA E OUTRAS ENTIDADES INICIATIVA

ESTRATÉGICAINICIATIVA OPERACIONAL DE

CONTRIBUIÇÃO INDICADOR META UNIDADE

6. Realizar e partici-par de ações com entidades parceiras

Realizar levantamento da situação dos critérios Não Atende do MMD -TCE/BA no âmbito do QATC/ATRICON, até 30/04/2016

% de Levantamento realizado

100%GPOGEDAI

Realizar ações em parceria com a ALBA, o Centro de Aperfeiçoamento Profissional – PGE, a AGE, a UCSAL, Comitê de Aperfeiçoamento Profissional do Instituto Rui Barbosa – IRB, a Rede de Educação Corporativa dos TCs, o Comitê de Educação Corpora-tiva / UCS-SAEB, o Instituto Serzedello Correia e o MPE, até 30/11/2016

% de Parceria reali-zada 100% ECPL

Realizar e participar de ações com o IAT/SEC, até 30/11/2016

Nº de Parceria reali-zada

1ECPLOUVIDORIA

Apoiar as CCEs na realização de auditorias coordena-das para verificação e atualização de informações ob-tidas no levantamento nacional da governança, até 21/12/2016

% de Apoio prestado 100%

ASSUTEC

Atuar em parceria com a Rede Infocontas, até 21/12/2016

% de Parceria reali-zada

100%

Catalogar informações sobre reuniões e eventos da Rede de Controle, até 21/12/2016

% de Informações catalogadas

100%

Coordenar as ações do MMD-QATC, em articulação com a ATRICON e com o GAPRE, até 21/12/2016

% de Ações do MMD-QATC coor-denadas

100%

Diagnosticar e modelar procedimentos para a Revisãopor Pares, até 21/12/2016

% do Diagnóstico e modelo de procedi-mentos da Revisão por Pares realizados

100%

Participar da elaboração das Normas Brasileiras de Auditoria do Setor Público - NBASP (IRB e ATRICON), até 21/12/2016

% de Participação realizada

100%

Participar do projeto de governança segundo crono-grama do TCU, até 21/12/2016

% de Participação realizada

100%

Realizar a gestão do projeto SWAP Bahia no âmbito do TCE/BA, até 21/12/2016

% de Gestão do pro-jeto SWAP Bahia re-alizada

100%

7. Intensificar a rea-lização de encontroscom as Comissões Temáticas do Poder Legislativo

Realizar encontros com Comissões Temáticas da ALBA

Nº de Encontros rea-lizados 3 GAPRE

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

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Comparando o quadro acima com as diretrizes traçadas no Anexo II, da Resolução n.º 168/2016,verifica-se a adequação das Iniciativas Operacionais de Contribuição propostas para o ObjetivoEstratégico 2.

3.3.2.3 Objetivo Estratégico 03 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição

As Iniciativas que contribuem para promover o envolvimento do cidadão com o TCE, serãodesenvolvidas pelo GAPRE, pelos Gabinetes de Conselheiro, além das 23 Gerências de ControleExterno, da ATEJ, do MPC, da GERIN, da ASCOM, da Ouvidoria e da ECPL e condizem com atática escolhida para exercício, conforme se demonstra no quadro a seguir.

Quadro 08. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 3

OBJETIVO 3 PROMOVER O ENVOLVIMENTO DO CIDADÃO COM O TCE

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO

INDICADOR META UNIDADE

8. Apreciar os processos de denúncia no prazo de 180 dias, a partir da autuação

Instruir e encaminhar os Processos de Denúncia, no prazo de 40 dias, a partir do ingresso no setor

% de pareceres encaminhados tempestivamente

90% Gerências de Controle Externo

Elaborar e encaminhar parecer em Processo de Denúncia, no prazo de 30 dias, a partir do ingresso no setor

% de pareceres encaminhados tempestivamente

100%ATEJ

Elaborar e encaminhar manifestação em Processo de Denúncia, no prazo de 30 dias, a partir do ingresso no setor

% de manifestações encaminhadas tempestivamente

90%MPC

Pautar os Processos de Denúncia que chegarem conclusos nos Gabinetes de Conselheiro, no prazo de 30 dias

% de Denúncias pautadas tempestivamente

100%Gab. de Conselheiro

9. Intensificar o relacionamento com os órgãos de comunicação

Elaborar o Plano de Comunicação para o exercício de 2017, de que trata o art. 11 da Resolução n.º 95/2014, até 01/05/2016

% de elaboração do Plano

100%ASCOM GAPRE

Inscrever os projetos da Revista em Quadrinhos (Você no Controle) e Caravana da Ouvidoria no Prêmio ABERJE 2016, até 14/04/2016

Nº de projetos de co-municação inscritos

2

ASCOM

Promover curso de midia trainning para gerências e Con-selheiros do TCE/BA, até 31/12/2016

Nº de cursos realiza-dos

1

Participar de programas em emissoras de rádio em municí-pios baianos

Nº de participação em programas

15 OUVIDORIAASCOM

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Quadro 08. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 3 (continuação)

OBJETIVO 3PROMOVER O ENVOLVIMENTO DO CIDADÃO COM O TCE

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO

INDICADOR META UNIDADE

10. Sistematizar banco de dados de notícias

Contratação de empresa de clipagem cujo produto suprirá anecessidade do banco de dados de notícias

Nºde contrato finalizado

1ASCOM

11. Estruturar programa de envolvimento com oCidadão e SociedadeCivil Organizada

Definir parâmetros para regulamentação do Programa Au-ditor Mirim

Nº de proposta de re-gulamentação finaliza-da

1ECPL

Planejar e executar Programa Conhecendo o TCE Nº de visitas técnicas orientadas

7ECPLASCOMOUVIDORIARealizar encontros com instituições de ensino médio e uni-

versitáriaNº de encontros reali-zados nas instituições

15

Impressão e distribuição de nova versão do mapa-fôlder CAB em seu bolso

Nº de exemplares do mapa-folder impressose distribuídos

100.000

ASCOMProdução e instalação de totens com mapa-fôlder do TCE nos pontos de ônibus do CAB

Nº de totens com mapa-folder produzi-dos e instalados

64

12. Avaliar imagem do TCE/BA junto à sociedade baiana

Validar o resultado da pesquisa quantitativa motivacional junto aos jurisdicionados, Assembleia Legislativa e socie-dade civil organizada, até 30/06/2016

Nº de resultado da pesquisa validado

1OUVIDORIA

13. Disponibilizar, de forma sistematizada, informações sobre as prestações de contas das UnidadesJurisdicionadas

Emitir e encaminhar, no prazo de 10 dias, a partir do ingresso no setor, despachos sobre o Cumprimento do art. 89 da Constituição Estadual para fins de publicação do Relatório de Gestão da UJ no portal do TCE/BA, até 30/06/2015

% de despachos emitidos tempestivamente

100%

Gab. de Conselheiro

Divulgar no Portal os documentos elencados no art. 15 da Resolução n.º 192/2014, até 15/09/2015

% de documentos divulgados

100%GERIN

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

3.3.2.4 Objetivo Estratégico 04 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição

A ASSUTEC assume um papel de destaque ao gerir o contrato de consultoria de gestão de pessoas,única Inciativa Estratégica relacionada ao Objetivo 04 no exercício. As demais Unidades (GPO,GEDAI e GCAP) acompanharão a realização da consultoria, seja pela atribuição do setor, seja pelanecessidade de compatibilização dos produtos apresentados com o Planejamento Estratégico.

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Quadro 09. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 4

OBJETIVO 4 IMPLANTAR POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO INDICADOR META UNIDADE

14. Realizar consultoria de gestão de pessoas

Acompanhar o diagnóstico % de diagnóstico acompanhado 100% ASSUTECGPOGEDAIGCAP Acompanhar a proposta de Políticas e

Diretrizes de Gestão de Pessoas% da Proposta de Políticas e Di-retrizes de Gestão de Pessoas acompanhada

100%

Acompanhar a Proposta de Modelo de Gestão de Pessoas

% do Modelo acompanhado 100%

Realizar junto com a COPEL o processo licita-tório, até 30/03/2016

Nº de licitação realizada 1 ASSUTEC

Gerir o contrato e validar os seus produtos % do contrato gerido e produtos validados

100%

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

Assim, as Inciativas de Contribuição, acima transcritas, estão em conformidade com as regrasestabelecidas na Resolução n.º 168/2015.

3.3.2.5 Objetivo Estratégico 05 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição

A maioria das Iniciativas Operacionais, relacionadas ao Objetivo 5, dizem respeito ao julgamentode Processos de Contas sendo, portando, Estruturantes, analisadas no item 3.3.1.1 deste Parecer. Asdemais, classificadas como de Contribuição, estão relacionadas à implantação do processoeletrônico (GSIS/CEDASC) e à emissão de parecer sobre a formalização das Prestações de Contasdo exercício 2015 (23 Gerências de Controle Externo), de acordo com o prescrito no Plano deDiretrizes para o Planejamento Anual.

Quadro 10. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 5

OBJETIVO 5 ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DO PRAZO CONSTITUCIONAL PARA O JULGAMENTO DOS

PROCESSOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO

INDICADOR META UNIDADE

15. Ampliar a implantação do Processo Eletrônico

Implantar novas naturezas de processos eletrônico con-forme Ato nº 318 de 10/12/2015, até 01/07/2016

% de Grupos de Naturezas Eletrônicas Implantadas

100% GSIS

16. Diminuir o estoque de processos de prestação de contas das Unidades Jurisdicionadas e aumentar o número de contas julgadas tempestivamente

Emitir e encaminhar parecer sobre a formalização dasPrestações de Contas da administração direta, fundaçõese autarquias relativas ao exercício de 2015, até31/05/2016

% de pareceres encaminhados tempestivamente

100%Gerências de Controle Externo

Emitir e encaminhar parecer sobre a formalização dasPrestações de Contas das empresas públicas esociedades de economia mista relativas ao exercício de2015, até 30/06/2016

% de pareceres encaminhados tempestivamente

100%

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 20

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3.3.2.6 Objetivo Estratégico 06 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição

As Iniciativas de Contribuição relacionadas ao Objetivo 06 dizem respeito aojulgamento/apreciação de Auditorias Tempestivas, Recursos, Reclamações e processos apreciadospelas Câmaras, conforme estabelecido na Resolução n.º 168/2015, visando seguir a ResoluçãoATRICON n.º 1/2014, que estabelece diretrizes com a finalidade de orientar os Tribunais de Contasna definição de:

a) prazos para a deliberação dos processos de controle externo, por natureza;

b) diretrizes para racionalização de processos e eliminação e redução do estoque;

c) sistemática de gerenciamento de prazos; e

d) indicadores de desempenho.

As Unidades responsáveis pela implementação de tal mister são: GAPRE, Gabinetes deConselheiro, MPC, 28 Gerências de Controle Externo, ATEJ, GATI e Corregedoria, cujasIniciativas de Contribuição estão sintetizadas no quadro abaixo.

Quadro 11. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 6

OBJETIVO 6 ATUAR DE FORMA TEMPESTIVA, SELETIVA E SISTÊMICA EM ÁREAS DE RIS CO E RELEVÂNCIA

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO INDICADOR META UNIDADE

18. Reduzir o estoque de Auditorias Tempestivas

Pautar as auditorias tempestivas autuadas até 2014, quechegarem conclusas no Gab. do Conselheiro Relator até 30 de outubro de 2016

% de auditorias pautadas

100%

Gab. de ConselheirosPautar as auditorias tempestivas, autuadas em 2015 e

2016, que chegarem conclusas no Gab. do Conselheiro Relator, no prazo de 40 dias

% de auditorias pautadas tempestivamente

100%

Elaborar e encaminhar parecer em auditorias tempestivas, no prazo de 40 dias, a partir do ingresso no setor

% de pareceres encaminhados tempestivamente

80% ATEJ

Elaborar e encaminhar manifestação em auditorias tempestivas, no prazo de 45 dias, a partir do ingresso no setor

% de manifestações encaminhados tempestivamente

80% MPC

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 21

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Quadro 11. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 6 (continuação)

OBJETIVO 6 ATUAR DE FORMA TEMPESTIVA, SELETIVA E SISTÊMICA EM ÁREAS DE RIS CO E RELEVÂNCIA

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO INDICADOR META UNIDADE

19. Reduzir o estoque de Recursos (Apelação, Revisão, Rescisão de Julgado e Revisão Administrativa) e Reclamações

Elaborar e encaminhar parecer em Processos de Recurso e de Reclamação, no prazo de 100 dias, a partir do ingresso no setor

% de pareceres encaminhados tempestivamente

70% ATEJ

Elaborar e encaminhar manifestação em Processos de Recurso e de Reclamação, no prazo de 50 dias, a partir do ingresso no setor

% de manifestações encaminhados tempestivamente

70% MPC

Elaborar e encaminhar Relatório ao Cons. Revisor em Recursos que chegarem conclusos no Gab. de Conselheiro Relator, no prazo de 40 dias

% de Recursos encaminhados tempestivamente

80%

Gab. de Conselheiros

Devolver ao Cons. Relator, após visto do Cons. Revisor, os Recursos que ingressarem no Gabinete no prazo máximo de 6 dias, conforme art. 201, VI, do RITCE.

% de Recursos encaminhados tempestivamente

100%

Pautar os Recursos que chegarem com visto do Cons. Revisor, no prazo de 10 dias

% de Recursos pautados tempestivamente

100%

Pautar as Reclamações que chegarem conclusas no Gab. Relator, no prazo de 30 dias

% de Reclamações pautadas tempestivamente

100%GAPRE

Instruir e encaminhar as diligências em Recursos, no prazo de 180 dias, a partir do ingresso no setor

% de processos encaminhados

50%Gerências de Controle Externo

20. Diminuir o estoque de processos apreciados pelas câmaras e aumentaro número de contas de recursos estaduais atribuídosjulgadas tempestivamente

Pautar os processos apreciados pela 1ªCâmara que chegarem conclusos no Gab. do Conselheiro Relator, no prazo de 40 dias

% de processos pautados tempestivamente

100%Gab. dos Cons. que compõem a 1º Câmara

Pautar os processos apreciados pela 2ª Câmara que chegarem conclusos, a partir de 01/01/2016, no Gab. do Conselheiro Relator, no prazo de 120 dias

% de processos pautados tempestivamente

70%Gab. dos Cons. que compõem a 2º Câmara

Instruir e encaminhar as diligências em processos apreciados pelas Câmaras, no prazo de 180 dias, a partir do ingresso no setor

% de processos encaminhados tempestivamente

60%Gerências da 1ªCCE, 2ªCCE, 3ª CCE e 4ªCCE

Instruir e encaminhar as diligências em processos apreciados pelas Câmaras, no prazo de 180 dias, a partir do ingresso no setor

% de processos encaminhados tempestivamente

30%Gerências da 5ªCCE e 6ª CCE

Elaborar e encaminhar parecer em contas de recursos estaduais atribuídos, no prazo de 180 dias, a partir do ingresso no setor

% de processos encaminhados tempestivamente

50%Gerências da 1ªCCE, 2ª CCE,3ª CCE e 4ªCCE

Elaborar e encaminhar parecer em contas de recursos estaduais atribuídos, no prazo de 180 dias, a partir do ingresso no setor

% de processos encaminhados tempestivamente

30%Gerências da 5ªCCE e 6ª CCE

Elaborar e encaminhar parecer ou manifestação em processos apreciados pelas Câmaras, no prazo de 100 dias, a partir do ingresso no setor

% de manifestações encaminhadas tempestivamente

80%ATEJMPC

Adequar o Web Service e a Base Governo do SisAtos para recepção de dados de republicação de atos de pes-soal e do mapa de tempo de serviço

% do serviço adequado 100%GATI

Disponibilizar matrizes de risco de convênios Número de matrizes 2

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 22

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Quadro 11. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 6 (continuação)

OBJETIVO 6 ATUAR DE FORMA TEMPESTIVA, SELETIVA E SISTÊMICA EM ÁREAS DE RIS CO E RELEVÂNCIA

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO INDICADOR META UNIDADE

21. Fortalecer a função de correiçãonos termos da Resolução Conjunta ATRICON – CCORn.º 1/2014, no sentido de torná-la instrumento de eficiência, eficácia e efetividade das ações de controle externo

Elaborar estudo compatibilizando as atividades da Cor-regedoria do Tribunal, no que couber, às diretrizes con-tidas na Resolução Conjunta ATRICON - CCOR nº 1/2014, que dispõe sobre o efetivo funcionamento das Corregedorias dos Tribunais de Contas, propondo ações de fortalecimento da referida unidade

% do estudo realizado100% Corregedoria

Apresentar proposta dos ajustes na legislação do Tribu-nal para implementação das medidas requeridas com vistas ao pleno funcionado da Corregedoria % da proposta concluí-

da e encaminhada 100%GAPRE

22. Reduzir o estoque de processos em diligência externa

Apresentar proposta visando ações capazes de continu-ar reduzindo o estoque de processos em diligência

% da proposta elabora-da

100%GAPRE

Implementar ações junto aos secretários de estado e di-rigentes de órgãos/entidades, visando a redução do es-toque em diligência externa

% das medidas imple-mentadas 100%

GAPRECorregedoria

Elaborar relatório de processos com mais de 120 dias em diligência externa

Nº de relatórios elabo-rados

2 Corregedoria

N/A Instruir e encaminhar as diligências em processos de auditorias tempestivas, no prazo de 180 dias, a partir do ingresso no setor

% de processos enca-minhados tempestiva-mente

100%Gerências de Controle Externo

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

As Iniciativas de Contribuição propostas guardam conformidade com as diretrizes da Resolução n.º168/2015, exceto quanto ao estabelecimento de prazos para instrução de diligências em Processosde Auditoria Tempestiva para as Gerências de Controle Externo.

A ausência normativa ocorreu diante da excepcionalidade da medida. Contudo, durante as Oficinasde Planejamento, os Gerentes informaram que tais diligências estão se tornando comuns.

Assim, com o intuito de dar visibilidade a essa questão, orientou-se a inclusão de uma Iniciativa deContribuição específica (Instruir e encaminhar as diligências em processos de auditoriastempestivas, no prazo de 180 dias, a partir do ingresso no setor), não se aplicando a nenhumaIniciativa Estratégica (N/A).

Observe-se que o prazo estabelecido - diante da capacidade operacional das Gerências -praticamente inviabiliza a apreciação tempestiva das citadas Auditorias, além de comprometer oprazo para o julgamento dos Processos de Contas a elas relacionadas.

Essa constatação revela a necessidade da SUTEC aprofundar, em conjunto com os Gabinetes deConselheiro, o debate sobre os trâmites necessários para apreciação de Auditorias Tempestivas, comvistas a garantir a Visão de Futuro constante no PE-2014/2017.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 23

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A inclusão da citada Iniciativa não contraria às Diretrizes do Planejamento Anual, pois dávisibilidade a uma questão que, monitorada e avaliada, é capaz de aprimorar o fluxo de apreciaçãodas Auditorias tempestivas, com vistas a alcançar o Objetivo 06.

3.3.2.7 Objetivo Estratégico 07 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição

As Iniciativas de Contribuição do Objetivo 07 foram registradas no Objetivo 01, diante daimpossibilidade de lançar, no SGP, uma iniciativa que se relacione com dois Objetivos Estratégicos.

Nesse sentido, a Iniciativa Estratégica 23 (Padronizar as deliberações dos órgãos colegiados) serápromovida com a elaboração de um projeto com o objetivo de padronizar o formato das decisõespara permitir a implementação da sistemática de monitoramento das recomendações edeterminações dos órgãos colegiados, até 30/06/2016, descrito no item 3.3.2.1.

3.3.2.8 Objetivo Estratégico 08 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição

As Iniciativas que contribuem para o aprimoramento do uso de TI estão relacionadas à adoção deuma solução informatizada para Gestão Estratégica do TCE, além do aprimoramento dos relatóriosgerenciais do PROInfo, sob a responsabilidade do CEICE (GPO e GEDAI) e do CEDASC (GSIS eGPMO), estando em conformidade com a Resolução n.º 168/2015.

Quadro 12. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 8

OBJETIVO 8 APRIMORAR O USO DE TI NA GESTÃO E NAS AÇÕES DE CONTROLE EXTERNO

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO

INDICADOR META UNIDADE

24. Adotar solução informatizada para gestão estratégica

Especificar as necessidades de aprimoramento de rela-tórios gerenciais no PROInfo, até 30/06/2016

% de especificações reali-zadas

100% GPOGEDAI

Implementar relatórios gerenciais no PROInfo com vistas a monitorar os prazos estabelecidos na Resolu-ção nº 168/2015, até 30/11/2016

% de relatórios implemen-tados

100% GPOGEDAIGSIS

Elaborar estudo para aquisição de solução tecnológica para gerenciamento do plano estratégico e operacional do TCE

% do estudo elaborado 100% GPMO

Especificar as necessidades para a implementação da nova sistemática na ferramenta adotada, até 31/05/2016

% da especificação realiza-da

100% GPOGEDAI

Realizar a parametrização na ferramenta adotada, até 31/08/2016

% da parametrização im-plementada

100% GPOGEDAIGSIS

Implantar a ferramenta adotada, até 30/11/2016 % da implantação realizada 100% GPO GEDAIGATI

Apoiar tecnicamente a especificação das necessidades para a implementação da nova sistemática na ferra-menta adotada, até 31/12/2016

% da especificação realiza-da

100% GPMO

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 24

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3.3.2.9 Objetivo Estratégico 09 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição

Com relação ao desenvolvimento das competências técnicas e gerenciais (Objetivo 09), a maioriadas Iniciativas de Contribuição estão sob a responsabilidade da ECPL. As demais Unidades (GPO,GEDAI, GTEC e, GDEX) se comprometem com a realização de capacitações fundamentais para odesempenho de suas atribuições no exercício, de acordo com a Resolução n.º 168/2015.

Quadro 13. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 9

OBJETIVO 9 DESENVOLVER COMPETÊNCIAS TÉCNICAS E GERENCIAIS

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO

INDICADOR META UNIDADE

25. Estruturar o modelo de gestão da ECPL

Elaborar projeto com o objetivo de estruturar o mo-delo de gestão da ECPL, até 30/11/2016

N.º de projeto elaborado 1

ECPL

26. Implantar planos de formação continuada para servidores

Desenvolver e disponibilizar em ambiente EAD Curso de Atualização em Normas de Auditoria

N.º de curso disponibilizado1

Planejar e coordenar a oferta de vagas em Curso deCapacitação para Profissionais de Secretariado

N.º de vagas ofertadas10

Planejar e coordenar a oferta de vagas em Curso deGestão de Projetos e Processos

N.º de vagas ofertadas 30

Planejar e coordenar a oferta de vagas em Curso deMatriz de Responsabilização

N.º de vagas ofertadas 100

Planejar e coordenar a oferta de vagas em Curso deOratória

N.º de vagas ofertadas 30

Planejar e coordenar a oferta de vagas em Curso dePós-graduação em Controle Externo

N.º de vagas ofertadas 60

Planejar e coordenar a oferta de vagas em Curso deRedação Oficial e Novo Acordo Ortográfico

N.º de vagas ofertadas 15

Planejar e coordenar a oferta de vagas em Curso sobre Novo Código de Processo Civil

N.º de vagas ofertadas 35

Planejar e coordenar oferta de vagas em Treinamento nas Funcionalidades do Sistema Mirante - Módulo Compras e Contratações

N.º de vagas ofertadas 80

Planejar e coordenar oferta de vagas para formaçãode estagiários do Ensino Superior, nos termos da Resolução n. 30/2013

N.º de vagas ofertadas40

Realizar Seminário sobre a Lei Brasileira de Inclusão, Lei 13.146/2015

N.º de seminário realizado 1

Realizar Seminário sobre Controle Social N.º de seminário realizado 1

Planejar e coordenar a oferta de vagas em Treina-mento nas Funcionalidades da Lousa Eletrônica, até 30/06/2016

N.º de vagas ofertadas20

27.Desenvolver competências na área degestão

Realizar capacitação em gestão de projetos e pro-cessos

% de capacitação em gestãode projetos e processos rea-lizada

100%

GPO GEDAI GTECGDEX

Elaborar Diagnóstico sobre o Estágio das Práticas de Gestão do Conhecimento no âmbito do Tribunal de Contas, até 30/11/2016

N.º de Relatório do diag-nóstico elaborado

1 ECPL

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 25

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3.3.2.10 Objetivo Estratégico 10 e suas Iniciativas Operacionais de Contribuição

As duas Iniciativas Estratégicas, relacionadas ao Objetivo 10, tiveram seus desdobramentosoperacionais corretamente especificados pela GERAD, pela GPO e pela GEDAI, conforme severifica do quadro a seguir.

Quadro 14. Iniciativas Operacionais de Contribuição vinculadas ao Objetivo Estratégico 10

OBJETIVO 10 ASSEGURAR MODERNIZAÇÃO ORGANIZACIONAL E DE INFRAESTRUTURA

INICIATIVAESTRATÉGICA

INICIATIVA OPERACIONAL DE CONTRIBUIÇÃO INDICADOR META UNIDADE

28. Promover melhoria da infraestrutura

Desenvolver e implantar modernização no Sistema de Cli-matização nos Gab. Conselheiros, ASCOM e GEBID, até 30/07/2016

% do sistema de climatização modernizada

100%

GERAD

Elaborar estudo de Layout para Modernizar as áreas da Presidência, ASCOM e GERAD, até 15/04/2016

% do Estudo do Layout elaborado 100%

Executar Serviços para complementação das divisórias/Sa-las de reunião, secretaria da SUTEC e remanejamento de blindex no 1ºPavimento, até 30/04/2016

% do Layout executado100%

Executar o Layout para Modernizar as áreas da Presidên-cia, ASCOM e GERAD, até 30/12/2016

% do Layout executado100%

29. Estruturar o sistema de planejamento e gestão estratégica do TCE/BA

Incluir no plano operacional anual as atividades para implementação do projeto de estruturação da unidade de planejamento do TCE/BA, até 30/06/2016

% de ações de implementação do projeto registradas no SGP

100%GPOGEDAI

Fonte: Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), Linha de Base: 29/03/2016.

3.3.3 INICIATIVAS DE ROTINA

Foram registradas 140 Iniciativas de Rotina, por 29 Unidades1, sendo que nove (GLIQ, GEOF,GSSU, GERAS, AUDIT, GEARQ, GEBID, GEPRO e SEPLEN) lançaram exclusivamenteIniciativas desta natureza.

4. UNIDADE DE NÍVEL 3 SEM PLANO OPERACIONAL

A Gerência de Preservação Patrimonial - GPAT, subordinada a Diretoria Administrativa, recém-criada pela Lei nº 13.192/2014, não especificou Iniciativas Operacionais no POA 2016 por não tersido efetivamente estruturada.

1 GEOF, GLIQ, GATI, GITI, GPMO, GSSU, GEDAI, GPO, GCAP, GERAS, GERAD, CORREGEDORIA, ASCOM, ATEJ, AUDIT, COPEL, ECPL, OUVIDORIA, GEARQ, GBID, GECON, GEPRO, GERIN, SEPLEN, ASSUTEC, GDEX, GTEC, GER3B, GER7C.

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 26

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5. CONCLUSÃO

Diante das considerações expostas, a Gerência de Planejamento Operacional - GPO/CEICE destacaalguns pontos relevantes, quais sejam:

O esforço coletivo das Unidades no envolvimento das ações propostas pela GPO/CEICE, emespecial as Oficinas de Planejamento, bem como na execução dos trabalhos delas decorrentes, foifundamental para a qualificação do POA 2016 e possibilitaram aperfeiçoamento da metodologia deelaboração deste Plano, fornecendo valiosos insumos e aprendizados para o seu monitoramento eadaptações eventualmente necessárias.

As publicações da Resolução n.º 157/2015, que aperfeiçoou o Sistema de Planejamento e deAvaliação de Desempenho Anual, da Resolução n.º 168/2015, que aprovou o Plano de Diretrizespara o Planejamento de 2016, do Ato da Presidência de nº 360/2015, que regulamentou oprocedimento para cadastramento, no Sistema de Gerenciamento da Programação (SGP), dasIniciativas Operacionais, repercutiram positivamente na otimização dos processos de trabalho, naelaboração do POA 2016, e, em especial, na garantia da execução de etapas imprescindíveis aocumprimento dos Objetivos previstos no Plano Estratégico 2014/2017.

Não obstante a importância dos aspectos mencionados, ainda permanecem deficiências quanto àexistência de ferramentas informatizadas de apoio ao Planejamento, sobretudo à elaboração, aomonitoramento e à avaliação dos Planos Institucionais, bem como a oferta de relatórios analíticos egerenciais que facilitem e agilizem as atividades do CEICE.

Assim, a substituição do SGP por outro sistema que atenda adequadamente as demandas da área deplanejamento é medida que se impõe no presente exercício.

Quanto à compatibilização do POA 2016 com a Resolução n.º 168/2015, cumpre reafirmar anecessidade de revisão do instrumento normativo, no tocante ao seu Anexo III, tendo em vista aexclusão da SECTI da lista das Unidades Jurisdicionadas que terão suas prestações de contasconstituídas como Processos de Contas em 2016.

A elaboração do POA 2016 foi coordenada pela Diretora do CEICE, Ivonete Dionízio de Lima epela Supervisora Técnica/GPO, Sílvia Maria Presídio, com a participação da Equipe Técnica: RosaMaria Salem, Marta D'Amorim e Alessandra Queiroz.

Considerando as análises dispostas neste Parecer e confiantes no resultado desta ação coletiva, emespecial, na sua valiosa contribuição para o aprimoramento do controle externo exercido peloTCE/BA em benefício da sociedade baiana, é que submetemos o Plano Operacional para o exercíciode 2016 à apreciação de V. Exa. esperando a sua aprovação e a publicação.

Salvador, 30 de março de 2016.

Ivonete Dionízio de LimaDiretora/CEICE

Sílvia Maria Vieira de Melo Guerreiro PresídioSupervisora Técnica/GPO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 27

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ANEXO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 28

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ANTEPROJETO DE RESOLUÇÃO

Altera a Resolução nº 168/2015, que aprovou as Diretrizespara o Planejamento Operacional do exercício 2016.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA , reunido em Sessão Plenária, no uso desua competência e considerando a necessidade de aprimoramento de seu Planejamento Anual, nosentido de adequar a sua programação à sua capacidade operacional

RESOLVE

Art. 1º O Anexo III da Resolução nº 168/2015, que dispõe sobre a relação das UnidadesJurisdicionadas que terão Processos de Contas do exercício de 2015 constituídos pelo TCE/BA,passa a vigorar na forma do Anexo único desta Resolução.

Tribunal de Contas do Estado da Bahia, em de de 2016.

Conselheiro Inaldo da Paixão Santos Araújo - Presidente

Conselheiro Gildásio Penedo Filho - Vice-Presidente

Conselheiro Antonio Honorato de Castro Neto - Corregedor

Conselheiro Pedro Henrique Lino de Souza

Conselheira Carolina Matos Alves Costa

Conselheiro João Evilásio Vasconcelos Bonfim

Conselheiro Marcus Vinícius de Barros Presídio

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIA 29

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ANEXO ÚNICO

RELAÇÃO DAS UNIDADES JURISDICIONADAS QUE TERÃO PROC ESSOS DECONTAS DO EXERCÍCIO DE 2015 CONSTITUÍDOS PELO TCE/BA

(Art. 7º da Resolução nº 192/2014)

1. A relação das Unidades Jurisdicionadas que terão processos de contas do exercício de 2015constituídos pelo Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA) com base em Matriz de Risco éa seguinte:

ADMINISTRAÇÃO DIRETA CCEPODER LEGISLATIVO

Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) 4ªPODER JUDICIÁRIO

Tribunal de Justiça (TJ) 1ªPODER EXECUTIVO

Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) 5ªSecretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHS) 5ªSecretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE) 5ªSecretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB) 2ªSecretaria de Segurança Pública (SSP) 4ªPolícia Civil da Bahia (PC/BA) 4ªPolícia Militar da Bahia (PM/BA) 4ªMinistério Público (MP) 4ªCasa Civil 6ªDefensoria Pública (DPE) 6ªSecretaria da Administração (SAEB) 6ªSecretaria de Cultura (SECULT) 6ªSecretaria de Comunicação Social (SECOM) 6ªSecretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDUR) 1ªSecretaria de Infraestrututra (SEINFRA) 1ªSecretaria da Fazenda (SEFAZ) 3ªSecretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP) 3ªSecretaria do Planejamento (SEPLAN) 3ªSecretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (SEAGRI) 3ª

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Page 31: Parecer Plano Operacional Anual 2016 - tce.ba.gov.br · tribunal de contas do estado da bahia parecer sobre o plano operacional anual exercÍcio 2016 gpo/ceice março 2016

Centro de Planejamento e Estudos Interdisciplinares para o Controle Externo - CEICEGerência de Planejamento Operacional - GPO

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA CCEAUTARQUIASSuperintendência dos Desportos do Estado da Bahia (SUDESB) 5ªUniversidade do Estado da Bahia (UNEB) 5ªUniversidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) 5ªSuperintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial (SUDIC) 2ªAgência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Com. da Bahia (AGERBA)

Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) 4ªFUNDAÇÕESFundação Pedro Calmon (FPC/BA) 6ªEMPRESA PÚBLICAEmpresa Baiana de Alimentos S/A (EBAL) 2ªCompanhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) 4ªCompanhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (CONDER) 1ªEmpresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S/A (EBDA) 3ªSOCIEDADES DE ECONOMIA MISTAEmpresa Baiana de Águas e Saneamento S/A (EMBASA) 1ªAgência de Fomento do Estrado da Bahia S/A (DESENBAHIA) 3ªBahia Pesca S/A 3ªEmpresa de Turismo da Bahia (BAHIATURSA) 3ª

2. Com base em sorteio a ser realizado pelo Tribunal Pleno, serão definidas seis Unidades

Jurisdicionadas que terão processos de contas constituídos referentes ao exercício encerrado em

31/12/2015;

3. A SUTEC poderá definir novas Unidades Jurisdicionadas que terão processos de contas

constituídos, caso as Coordenadorias de Controle Externo tomem conhecimento, durante o

exercício, de fatos que o justifiquem.

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