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PARÊNTESIS TEOLÓGICO 1. Observação Lingüística A idéia da convicção Um dos fenômenos lingüísticos que acontece nesse trecho e se repete na carta é o uso dos verbos sabemos e conhecemos. Nesse texto vemos o uso do verbo grego "ginosko", que significa algo similar a "vir a saber" ou "perceber" segundo Stott. Entretanto, eventualmente vemos o emprego do verbo grego "oida", que o mesmo autor definiu como "sabemos como fato" 41 . Entretanto o que nos chama a atenção é o uso da expressão "nisto sabemos" no verso 5. A expressão grega nessa sentença é "en toutö ginöskomen" e é usada cerca de 7x (2.5; 3.16, 19, 24; 4.2, 13; 5.2) nessa carta. Essa expressão é interessante, pois revela o conceito de convicção de marca essa epístola 42 . Simetria Á semelhança do trecho anterior, esse texto parece ter sido escrito sob uma estrutura pré-formatada na mente de João. O texto inicia com mais um princípio anunciado: Obediência com evidência da comunhão com Deus (v.3). Desse princípio, duas aplicações negativas são apresentadas de com a fórmula "aquele que diz..." (v.4 e 9) e respondidas com do ponto de vista correto (v.5 e 10). Após a primeira aplicação do princípio, temos o que temos chamado de observação sobre o mandamento de Deus. Uma possível contradição é apresentada nesse primeiro parêntesis (mandamento novo), mas explanada. Após a segunda aplicação do princípio do verso 3, temos algumas orientações pastorais do Apóstolo aos seus leitores, observada pela estrutura "Filinhos - Pais - Jovens" em duas exortações para cada grupo em especial. Ao que tudo indica, a primeira expressão de identificação de público englobas as outras duas. Na seqüência, João dedica-se a explicar por que razão o amor ao mundo não é compatível com o cristão, como uma breve introdução ao problema criado pelos falsos profetas a ser discutido. 2. Observação Teológica O conceito de mundo (kosmós) em João "A pregação de João consiste na mensagem de que Deus amou o mundo de tal maneira que enviou seu Filho 'unigênito' - não para julgá-lo, e sim para salvá-lo (3.16s; 1Jo.4.9, 14). Bem que ele merecia o juízo, pois o mundo inteiro jaz no maligno (1Jo.5.9); mas é da salvação que ele carece" Rudolf Bultmann Teologia do Novo Testamento pp.443 41 STOTT, Jonh, Introdução e Comentário de 1João. pp.78 42 Outras expressões interessantes com quase a mesma configuração desta, encontrada outras vezes na epístola, que corroboram com a idéia da convicção cristã são: nisto se manifestou (en touto fanera; 3.10; cf. 4.9); nisto consiste (en touto estin; 4.10). Essas expressões são de uso majoritário joanino no NT, e em grande parte são vistos apenas em 1 João. Deve-se esse fato à ênfase do autor sobre a convicção cristã.

Parentese Teologico

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  • PARNTESIS TEOLGICO

    1. Observao Lingstica

    A idia da convico Um dos fenmenos lingsticos que acontece nesse trecho e se repete na carta o uso dos verbos

    sabemos e conhecemos. Nesse texto vemos o uso do verbo grego "ginosko", que significa algo similar a "vir a saber" ou "perceber" segundo Stott. Entretanto, eventualmente vemos o emprego do verbo grego "oida", que o mesmo autor definiu como "sabemos como fato"41. Entretanto o que nos chama a ateno o uso da expresso "nisto sabemos" no verso 5. A expresso grega nessa sentena "en tout ginskomen" e usada cerca de 7x (2.5; 3.16, 19, 24; 4.2, 13; 5.2) nessa carta. Essa expresso interessante, pois revela o conceito de convico de marca essa epstola42.

    Simetria semelhana do trecho anterior, esse texto parece ter sido escrito sob uma estrutura pr-formatada na

    mente de Joo. O texto inicia com mais um princpio anunciado: Obedincia com evidncia da comunho com Deus (v.3). Desse princpio, duas aplicaes negativas so apresentadas de com a frmula "aquele que diz..." (v.4 e 9) e respondidas com do ponto de vista correto (v.5 e 10).

    Aps a primeira aplicao do princpio, temos o que temos chamado de observao sobre o mandamento de Deus. Uma possvel contradio apresentada nesse primeiro parntesis (mandamento novo), mas explanada.

    Aps a segunda aplicao do princpio do verso 3, temos algumas orientaes pastorais do Apstolo aos seus leitores, observada pela estrutura "Filinhos - Pais - Jovens" em duas exortaes para cada grupo em especial. Ao que tudo indica, a primeira expresso de identificao de pblico englobas as outras duas.

    Na seqncia, Joo dedica-se a explicar por que razo o amor ao mundo no compatvel com o cristo, como uma breve introduo ao problema criado pelos falsos profetas a ser discutido.

    2. Observao Teolgica

    O conceito de mundo (kosms) em Joo

    "A pregao de Joo consiste na mensagem de que Deus amou o mundo de tal maneira que enviou seu Filho 'unignito' - no para julg-lo, e sim para salv-lo

    (3.16s; 1Jo.4.9, 14). Bem que ele merecia o juzo, pois o mundo inteiro jaz no maligno (1Jo.5.9); mas da salvao que ele carece"

    Rudolf Bultmann Teologia do Novo Testamento pp.443

    41 STOTT, Jonh, Introduo e Comentrio de 1Joo. pp.78

    42 Outras expresses interessantes com quase a mesma configurao desta, encontrada outras vezes na

    epstola, que corroboram com a idia da convico crist so: nisto se manifestou (en touto fanera; 3.10; cf. 4.9); nisto consiste (en touto estin; 4.10). Essas expresses so de uso majoritrio joanino no NT, e em grande parte so vistos apenas em 1 Joo. Deve-se esse fato nfase do autor sobre a convico crist.

  • O conceito de "kosms" tem grande lugar na Teologia Joanina, sendo isto confirmado no apenas pelo uso constante do termo (78x no evangelho e 24x nas cartas; 185 o nmero total), mas pelo papel teolgico que ele desempenha. Como podemos perceber pela citao de RB, existe uma ligao muito grande entre o amor de Deus e o mundo. Alias a compreenso de mundo para Joo pode apresentar um sentido ainda mais especial para esse amor de Deus.

    O que se pode perceber com clareza que o termo tem papel fundamental na compreenso da relao que existe entre Deus e o ser humano. Por essa razo, abaixo sistematizo alguns usos do termo na teologia de Joo:

    Pode ser usado em referncia a um local: a. Criado por Deus (1.3). Em paralelo com o uso nos sinticos, pode referir-se a ordem criada

    como um todo (universo - Jo.17.5, 24; cf. Mt.13.35; 24.21; 25.34; Lc.11.50) b. Pode referir-se terra em particular (Jo.11.9; 16.21; 25.25; cf. Mt.14.9; Lc.12.30; Mt.4.8;

    13.48). A terra referida como o lugar da habitao dos homens, sentido percebido pelas expresses (DITNT pp.2501):

    i. "Vindo ao mundo" (6.14; 9.39; 11.27; 18.37), tambm entendido como nascido ii. Estando no mundo (9.5), tambm entendido como "existir" iii. Partindo do mundo (13.1; 16.28), tambm entendido como morrer.

    c. No que se refere criao, no h evidncias de alguma coisa m a respeito do mundo (1.3). "O mundo criado continua a ser o mundo de Deus" (Ladd, pp.211)

    Pode referir-se aos habitantes desse mundo (metonmia): a. O gnero humano (12.19; 18.20; 7.4; 14.22), criado por Deus (1.10) b. No usado com a inteno de designar todos os homens que habitam a terra, mas o ser

    humano em geral (12.19) c. O amor de Deus demonstrado para o gnero humano:

    i. Deus ama o mundo (3.16) ii. Ele enviou seu Filho para salvar o mundo (3.17; 12.47) iii. Jesus o Salvador do Mundo (4.42) iv. Ele veio para tirar o pecado do Mundo (1.29) v. E dar sua vida ao mundo (6.33)

    Pode referir-se ao carter moral/espiritual do ser humano natural: Em referncia ao gnero humano, pode referir-se ao fato de serem considerados pecadores, rebeldes e

    alienados de Deus como humanidade decada. Isso no implica que a humanidade tenha algo de maligno intrinsecamente, mas mau pelo fato de ter-se afastado de Deus. Nesse quesito, o mundo visto como:

    a. Impiedade (7.7) b. No conhecedor de Deus (17.25) c. No conhecedor de Cristo (1.10) d. Aquele que manifesta seu dio contra o Filho de Deus (7.7; 15.18) que veio para salv-lo. e. Dominado por satans:

    i. O poder maligno escravizou o mundo em sua rebelio para com Deus

  • ii. Satans detm o poder das trevas e da mentira iii. Satans detm o poder do pecado e da morte iv. Satans prncipe deste mundo43 (12.31; 14.30; 16.11; 1Jo.5.19) e dele descendem:

    Os judeus descrentes (8.44) Os pecadores em geral (1Jo.3.8,10)

    f. A natureza desse "kosmos" pode ser identificada como: i. Trevas como uma fatalidade (1.10 + 1.5; cf. 8.12; 12.35, 46; 1Jo.1.5s; 2.8s,11). Em

    funo disso, os seres humanos so cegos, sem que saibam ou queiram admitir (9.39-41; cf. 12.40; 1Jo.2.11)

    ii. Mentira Concluso retirada de afirmaes indiretas (18.37; cf. 8.32; 1.17; 14.6;

    1Jo.2.21; 3.19) Concluso retirada de afirmaes diretas (8.42-45; cf. 1Jo.2.21, 27) Aquele que no conhece a Jesus como o Messias mentiroso (1Jo.2.22)

    iii. Um poder escravizador conhecido atravs da promessa de libertao pela verdade (8.32). "Kosmos por natureza a existncia na escravido" (Rudolf Bultmann, pp.444)

    g. Assim, estar no mundo significa estar morto, pois quem cr em Cristo j passou da morte para a vida (5.24)44.

    h. O ponto mais horrendo da morte a inimizade do mundo contra a vida. i. Como satans assassino por natureza (8.44), assim tambm so os que dele

    descendem; Caim (1Jo.3.12) Incrdulos (Jo.8.40)

    ii. O dio ao irmo a identificao com essa natureza assassina prpria do Diabo (1Jo.3.15 cf. 2,9,11)45.

    i. Por essa razo, esse mundo contrastado com os discpulos de Cristo i. Eles pertenceram ao Mundo, mas foram escolhidos do mundo para estar com Cristo

    (17.6) ii. Mas continuam a viver no mundo (13.1; 17.11, 15) iii. No participam mais do carter do mundo por que receberam a Cristo e sua Palavra

    (17.14) iv. Seus objetivos no so mais terrenos, mas centrados em Deus (15.19; 17.14) o que

    evidencia que no so mais do mundo

    Pode expressar a cosmoviso de Joo sobre a humanidade: a. A vinda de Cristo criou uma diviso entre os homens:

    i. Deus escolheu homens dentre as pessoas do mundo (15.19) para que formassem uma

    43 Quando apresentado em oposio a Deus, Joo usa a expresso "este mundo" (kosmos houtos; 8.23; 9.39;

    11.9; 12.25, 31; 13.1; 16.11; 18.36; 1Jo.4.17) 44

    Por isso que Cristo traz a gua da vida e o po da vida (4.10; 6.27ss); a luz da vida (8.12), ressureio e a vida (11.25; 14.6). 45

    Por isso o novo mandamento de Jesus o do amor ao irmo (13.34s; 1Jo.2.7s) e a demonstrao desse amor uma evidncia de ter passado da morte para a vida.

  • nova comunho centrada em Cristo (17.15). ii. O mundo odiou a Jesus e tambm odiar seus seguidores (15.18; 17.14)

    b. Os discpulos no devem retirar-se do mundo, mas viver no mundo, motivados pelo amor de Deus ao invs do amor ao mundo (1Jo.2.15)

    i. Eles deveriam dar continuidade na misso de Cristo (17.18) ii. Como Cristo entregou-se ao cumprimento da vontade de Deus, os discpulos no

    deveriam encontrar satisfao e segurana no nvel humano, como o mundo tenta fazer, mas na dedicao ao propsito de redeno de Deus (17.17, 19).

    iii. Deviam guardar-se do mal (17.15) c. Essa diviso no uma diviso absoluta. Os homens podem ser transferidos para a condio

    de Filho de Deus por ouvir a mensagem de Jesus (17.6; 3.16). i. Assim, o ministrio de Cristo perpetuado por meio de seus seguidores (20.31) ii. O mundo no pode receber o ES (14.17), mas muitos dele sero por Ele convencido

    (16.8) e aceitaro o testemunho dos discpulos de Jesus (17.21) e crero nele, mesmo sem nunca t-lo visto (20.39).

    O Conhecimento de Deus em Joo O conhecimento de Deus sempre visto nas escrituras e por essa razo cativa seus leitores a um

    envolvimento mais intenso e profundo com esse Deus. O estudo da teologia prpria no s fascinante por apresentar caractersticas de Deus, detalh-las e apresentar efetivamente nas escrituras, mas por abrir portas para uma forma de conhecimento que no se d em conceitos, mas em experincia pessoal.

    Talvez esse seja um ponto alto da concepo joanina sobre Deus exposto em sua primeira epstola: Deus pode ser conhecido pessoalmente, pois possvel existir um relacionamento entre um ser humano regenerado e seu Redentor. Entretanto, mais importante do que essa observao, que para Joo essa cognicibilidade em Deus pode ser verifica como certeza. Observe: "Filhinhos, eu vos escrevi, porque conheceis o Pai" (2.14). Nesse texto, Joo apresenta de modo convicto que seus leitores primrios j haviam estabelecido um relacionamento com Deus. O verbo que descreve essa certeza "gnosko", que pode contribuir em muito com nossa compreenso dessa afirmao joanina.

    De modo geral, o termo em conceituao visto nas escrituras como sinnimo de saber (oida) e normalmente traduzido como conhecer (Jo.8.32; 14.17; ), ou outros termos que representem o reconhecimento (1Jo.4.12; cf. Gl.4.9), ter conhecimento (Rm.2.18) ou entendimento (Jo.3.10; 8.43). Fora da literatura joanina, j foi utilizado (especialmente na LXX em traduo ao termo hebraico yad) como um intercurso sexual (Mt.1.25; Lc.1.34), um uso particularmente incomum no novo testamento e estranho literatura de Joo.

    Na primeira epstola de Joo temos algumas indicaes sobre o significado dessa expresso quando relacionada com Deus: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama nascido de Deus e conhece a Deus" (4.7). Na relao entre o amor de Deus que podemos notar alguma relao com a certeza do conhecimento de Deus, pois aquele que demonstra o amor que do Pai recebeu evidencia que Filho Dele e tem um relacionamento pessoal com Deus. De uma forma mais simples, a prtica crist segundo Cristo evidencia (no promove) esse relacionamento com o Pai.

    possvel, ainda, que essa expresso de conhecimento do Pai tenha estrita relao com o recebimento

  • do ensino dos apstolos: "Ns somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve46; aquele que no da parte de Deus no nos ouve" (4.6). Em sua discusso sobre o problema do surgimento das heresias sobre Cristo que assolavam a comunidade primitiva a quem Joo endereara sua carta, ele transparece com intensidade que esses "anticristos" teriam sado de meio da comunidade crist, mas evidenciam com seu ensino pernicioso que nunca fizeram parte dessa comunidade (2.19). Joo chega a identific-los como pessoas que negam o Pai e o Filho (2.22), e ainda so apresentados como pessoas que no tem o Pai por negarem o Filho (2.23). Pouco a frente Joo ainda incentiva os cristos a no darem ouvidos para outras pessoas com ensinos contraditrios (4.1) ao que ouviram do prprio Joo (2.20).

    Dessa forma, Joo afirma que as pessoas que tem inclinao ao ensino dos apstolos so pessoas que apresentam um relacionamento pessoal com Deus. Assim, esse conhecimento no mero acmulo de informaes teolgicas, mas a prtica crist saudvel da busca pela vida com Deus. Por isso que evidente na viso de Joo que aquele que no demonstra amor, no pode conhecer a Deus: "Aquele que no ama no conhece a Deus, pois Deus amor" (4.8). Isso no significa que essas pessoas no tem acesso a salvao, mas que por sua imaturidade no tem um relacionamento consistente estabelecido com Deus, ou que por sua falta de relacionamento com Deus permanecem em sua imaturidade.

    Portanto, a possibilidade de experimentar com Deus um relacionamento, est aberto a todos os que crem em Cristo, so considerados como filhos, amados de modo especial por Deus, mas apenas os cristos crescentes em maturidade que tem desfrutado Dele. Evidncia para isso que a prtica cristo colocada como realce desse conhecimento experiencial (4.6-7). No texto analisado frente teremos mais informaes sobre a possibilidade de conhecimento de Deus e como ele evidenciado.

    46 A expresso "nos ouve" parece estar ligado ao conceito plural de redao visto na introduo da epstola,

    que parece no apontar necessariamente a uma autoria coletiva, mas refletir o envolvimento, ensino e influncia apostlico na conceituao da teologia crist.

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    A. Princpio: Obedincia

    No judasmo, obedecer os mandamentos de Deus era condio para um relacionamento com Ele. No cristianismo, obedecer os mandamentos de Deus era uma

    caracterstica de quem O conhece. Lawrence O. Richards

    1Jo.2.3: ______________________________________________________________________________

    Conhecimento de Deus

    Intelectual: ___________________________________________________________________________

    Experiencial: _________________________________________________________________________

    Moral: _______________________________________________________________________________

    o 1Jo.2.3: _____________________________________________________________________

    o Jo.8.55: _____________________________________________________________________

    Conceito de Obedincia

    Ele no quer dizer que aqueles que se satisfazem totalmente a Lei guardam seus mandamentos (e nenhum exemplo disso se pode achar no mundo), mas os que

    lutam, de acordo com a capacidade da fraqueza humana, para formar sua vida na obedincia a Deus

    Joo Calvino

    1. __________________________________________

    2. __________________________________________

    3. __________________________________________

  • B. 1. Aplicao: Identidade com Cristo

    Nenhum mal tem sido mais comum em todas as eras que professar o Nome de Deus em vo

    Joo Calvino

    1Jo.2.4: ______________________________________________________________________________

    1Jo.2.5: ______________________________________________________________________________

    o Jo.14.21: ____________________________________________________________________

    o Jo.14.23: ____________________________________________________________________

    O conceito de "O amor de Deus aperfeioado"

    Aperfeioado no amor ele nos chama; Mas o que a perfeio do amor? Amar os inimigos, a am-los at o fim, como se fossem nossos irmos

    Agostinho de Hipona

    1. __________________________________________

    2. __________________________________________

    3. __________________________________________

    1Jo.2.6: ______________________________________________________________________________

    Jo.15.10: _____________________________________________________________________________

    C. 2. Aplicao: Amor aos Irmos Amor como Mandamento

    Lv.19.18: _____________________________________________________________________________

    Jo.13.34: _____________________________________________________________________________

    Negativa

    1Jo.2.9: ______________________________________________________________________________

    1Jo.2.11: _____________________________________________________________________________

    Positiva

    1Jo.2.10: _____________________________________________________________________________

  • D. 3. Aplicao: No amor ao mundo 1Jo.2.15: _____________________________________________________________________________

    Conceito de Mundo

    Local:

    o Jo.1.3: ______________________________________________________________________

    o Jo.11.9: _____________________________________________________________________

    Habitantes do Mundo:

    o Jo.1.29: _____________________________________________________________________

    o O Amor de Deus mostrado ao gnero humano:

    Oposio a Deus:

    o Jo.1.10: _____________________________________________________________________

    o Jo.17.25: ____________________________________________________________________

    o Jo.12.31: ___________________________________________________________________

    Jo.8.44: ______________________________________________________________

    1Jo.3.8: ______________________________________________________________

    1Jo.3.12: _____________________________________________________________

    O primeiro imperativo da carta

    1Jo.2.15: _____________________________________________________________________________

    Dt.6.5: _______________________________________________________________________________

    1Jo.2.16: _____________________________________________________________________________

    1. __________________________________

    2. __________________________________

    3. __________________________________

    Lembrete Final

    1Jo.2.17: _____________________________________________________________________________