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FAMÍLIA paroquial Paróquia de Rio Tinto | Rua da Lourinha, 33 4435-308 Rio Tinto
224890285| [email protected]
10 de Agosto de 2014
PONTO DE MIRA Em Foco
Um pároco, uns noivos e um cão
A Igreja paroquial a que preside um pároco dos arre-
dores do Porto é muito procurada por noivos endi-
nheirados que gostam de fazer figura e mostrar o seu
padrão social.
O pobre do padre, tem que se impor de vez em
quando para enfrentar certas manias absurdas. Ora
aí vai uma: Uns determinados noivos queriam que o
menino das alianças fosse substituído por um cãozi-
nho a quem certamente muito amavam. Sabemos
que o fiel amigo é capaz de desempenhar muito bem
uma determinada tarefa desde que seja adestrado
para isso. Como diz o povo, com todo respeito pelo
irmão cão, esta originalidade não lembraria ao diabo.
Cá por estes lados, tal pedido ainda não apareceu.
Mas, se aparecer, já ficam a saber a minha decisão:
sou tolerante. Permito que um cãozinho ou até mais
que um transporte aqueles símbolos de ouro até à
porta da igreja. Da porta para dentro, tenham paci-
ência...Tenho também reparado em certos costumes,
como aquele, relativamente frequente, em que a
noiva vem num coche puxado a cavalos e o cocheiro
de luvas brancas vestido a preceito. Acho graça. Faz
-nos recuar na História até ao tempo em que o auto-
móvel era impensável. Mas nisso não meto bico.
Aconselho até que antes do casamento algum famili-
ar vá visitar o museu dos coches em Lisboa, conside-
rado o melhor do mundo. Na minha aldeola, há uns
tempos atrás, toda a gente do povoado esteve de
nariz erguido a observar o firmamento durante uma
meia hora. Constava que ia haver uma aparição. E
houve. Lá de cima começou a descer um helicóptero
que trazia a bordo uma menina vestida de branco.
Era uma noiva!... Poderia referir outras originalidades
mas não quero perder tempo.
Só me custa imenso ouvir com frequência: “Casar
pela Igreja fica muito caro”. Mas que tem a ver um
casamento católico com tais espaventos?
Alguém já deu a resposta: Tais noivos casam na igre-
ja, mas não casam pela Igreja.
Nota: Este texto já foi publicado na Internet
Francisco falou a 50 mil acólitos de língua alemã lembrando que muitos perdem tempo com «coisas fúteis»
Cidade do Vaticano, 05 ago 2014 (Ecclesia) – O Papa Francisco afirmou hoje no Vaticano a 50 mil jovens que muitos “perdem tempo com coisas fúteis”, como as conversas na internet ou através dos telefones, utilizando as novas tec-nologias não para o que é “realmente importan-te“Há tantas raparigas e rapazes que perdem muito tempo em coisas fúteis: a conversa na internet ou no telefone, com as telenovelas, os produtos do progresso tecnológico, que devem simplificar e melhor a qualidade de vida e muitas vezes desviam a atenção do que é real-mente importante”, disse o Papa.Francisco recebeu ao fim da tarde de hoje 50 mil acólitos das dioceses alemãs, das austríacas de Viena e Linz Áustria e da Letónia, a quem dirigiu uma mensagem após a oração de Vésperas a que presidiu na Praça de São Pedro. Para o Papa, é compreensível que os acólitos tenham dificul-dade em “conciliar” os compromissos do servi-ço que assumem com as várias atividades “necessárias” ao “crescimento humano e cultu-ra”.“É necessário organizar-se, programar de modo equilibrado as coisas”, sugeriu Francisco. O Papa desafiou os acólitos presentes no Vati-cano, que esta semana realizam uma peregrina-ção a Roma a não desperdiçar “a grande digni-dade de filhos de Deus”. “Encontrai a alegria autêntica porque Ele quer homens e mulheres plenamente felizes e realizados. Só aderindo à vontade de Deus podemos cumprir o bem e ser luz do mundo e sal da terra”, referiu o Francis-co. O Papa convocou os jovens para cumprir a missão que os discípulos de Jesus têm para além dos deveres de qualquer cidadão: “transmitir o amor de Jesus”. “Na sociedade, todas as pessoas têm o dever de se colocar ao serviço do bem comum, oferecendo o necessá-rio para existir: a comida, o vestuário, o trata-mento médico, a instrução, a informação, a justiça… Nos, discípulos do Senhor, temos ainda outra missão: a de ser “meios” para trans-mitir o amor de Jesus”, sustentou o Papa. “E nesta missão, vós jovens, tendes um papel particular: sois chamados a falar de Jesus aos vossos colegas, não só no interior da comunida-de paroquial ou na vossa associação, mas so-bretudo fora”, pediu o Papa. A peregrinação dos acólitos de língua alemã, que esta semana estão em Roma em peregrinação, tem por tema “Livres! Porque podemos fazer o bem”.
PR
UNIDOS NA FRACÇÃO DO PÃO
Observações:
1.º - Recebi há pouco do respectivo gabinete um resumo das contas da paróquia que agora vos apresento. Todas as
receitas e despesas estão contabilizadas ao pormenor, com facturas e recibos. Não estão incluídas as verbas relativas
ás intenções de missas, porque têm um tratamento apenas canónico. As normas relativas tais verbas foram estabeleci-
das pelo Episcopado: Cada sacerdote recebe o que lhe é devido. O remanescente, se o houver, é enviado á Diocese
para ajudar á sustentação dos seminários ou outras necessidades prementes da Diocese.
2.º - O saldo existente poderá parecer avultado, mas só com a manutenção do edifício da igreja paroquial vai-se mui-
to facilmente.
3.º - O meu sucessor terá direito a seguir outros critérios, de harmonia com o Direito Canónico, como por exemplo
viver na Casa paroquial, que procurei conservar habitável e digna.
4.º—Há ainda e haverá sempre muita coisa a fazer ou melhorar. Todavia a noite vai-se aproximando...
TOMA E COME Apc. 10
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cris-
to segundo S. Mateus
Depois de ter saciado a fome à multi-
dão, Jesus obrigou os discípulos a subir
para o barco e a esperá-1'0 na outra
margem, enquanto Ele despedia a mul-
tidão. Logo que a despediu, subiu a um
monte, para orar a sós. Ao cair da tarde,
estava ali sozinho. O barco ia já no
meio do mar, açoitado pelas ondas, pois
o vento era contrário. Na quarta vigília
da noite, Jesus foi ter com eles, cami-
nhando sobre o mar. Os discípulos,
vendo-0 a caminhar sobre o mar, assus-
taram-se, pensando que fosse um fan-
tasma. E gritaram cheios de medo. Mas
logo Jesus lhes dirigiu a palavra, dizen-
do: «Tende confiança. Sou Eu. Não
temais». Respondeu-Lhe Pedro: «Se és
Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo
sobre as águas». «Vem!» - disse Jesus.
Então, Pedro desceu do barco e cami-
nhou sobre as águas, para ir ter com
Jesus. Mas, sentindo a violência do
vento e começando a afundar-se, gritou:
«Salva-me, Senhor!» Jesus estendeu-
lhe logo a mão e segurou-o. Depois
disse-lhe: «Homem de pouca fé, porque
duvidaste?» Logo que saíram para o
barco, o vento amainou. Então, os que
estavam no barco prostraram-se diante
de Jesus, e disseram-Lhe: «Tu és verda-
deiramente o Filho de Deus».
Na quarta vigília da noite Jesus foi ter com eles