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PARTE GERAL 23ª edição revista, ampliada e atualizada 2017 saraiva1l STJ00103790

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PARTE GERAL

23ª edição

revista, ampliada e atualizada

2017

saraiva1l

STJ00103790

so~9.<~ Isaraiva. Av. das Nações Unidas. 7.221, 1!! andar, Setor B Pinheiros - São Paulo - SP - CEP 05425-902

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Produção editorial

Diagramação e revisão

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Impressão e acabamento

Eduardo Mufarej Claudio Lensing

Flávia Alves Bravin

Carlos Ragazzo

Murilo Angeli Dias dos Santos

Thaís de Camargo Rodrigues

Deborah Caetano de FreHas Viadana

Ana Cristina Garcia (coord.) Luciana Cordeiro Shirakawa

Clarissa Boraschi Maria (coord.) Guilherme H. M. Salvador

Kelli Priscila Pinto

Marília Cordeiro Mônica Landi

Surane Vellenich

Tatiana dos Santos Romão

Tiago Dela Rosa

Know-How Editorial

Elaine Cristina da Silva

IDÉE arte ecomunicação

Marli Rampim

Prol EdHora Gráfica

ISBN 918-85-412-1359-6 volume 1

DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP) ANGÉLICA ILACQUA CRB-8!7057

Bitencourt. Cezar Roberto Tratado de direito penal: parte geral 11Cezar Roberto Bi­

tencourt - 23. ed. fev.• ampl. eatual. - São Paulo : Saraiva, 2017.

1. Direito penal 2. Direito penaI- Brasil!. TlbJIo.

16-1227 CDU 343(81)

índice para catálogo sistemático: 1. Brasil: Direito Penal 343(81)

Data de fechamento da edição: 22-11-2016

Dúvidas? Acesse www.edHorasaraiva.com.br/direito

Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem aprévia autorização da Editora Saraiva. Aviolação dos direitos autorais écrime estabelecido na Lei n. 9.610/98 epunido pelo art. 184 do Código Penai.

CL CAE

1og~51~

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ÍNDICE

Publicações do Autor ................ ................ ............ ........................ ......... 5 Abreviaturas...................................................... ..................................... 9

Nota do Autor à 20E edição ................................................................... 33 Nota do Autor à 17E. edição ................ ..... ......... ...................... ............... 35

PRIMEIRA PARTE

FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DO DIREITO PENAL

CAPÍTULO I I CONCEITO DE DIREITO PENAL

1. Considerações introdutórias ............................................................... 37 2. Conceito de Direito Penal................................................................... 38 3. Caracteres do Direito Penal................................................................ 39 4. Direito Penal objetivo e Direito Penal subjetivo .................................. 41 5. Direito Penal comum e Direito Penal especial..................................... 43 6. Direito Penal substantivo e Direito Penal adjetivo............................... 43 7. Direito Penal num Estado Democrático de Direito...... ........ ................ 44

CAPÍTULO 11 I PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITNO ESTATAL

1. Considerações introdutórias ............................................................... 51 2. Princípio da legalidade e princípio da reserva legal............................. 52

2.1. Princípio da legalidade e as leis vagas, indeterminadas ou imprecisas.. 53 3. Princípio da intervenção mínima......................................................... 55

3.1. Princípio da fragmentariedade ................................................... 57 4. Princípio da irretroatividade da lei penal............................................ 58 5. Princípio da adequação social............................................................. 59 6. Princípio da insignificância ................................................................. 62 7. Princípio da ofensividade .................................................................... 64 8. Princípio de culpabílidade................................................................... 67 9. Princípio da proporcionalidade........................................................... 69 10. Princípio de humanidade ................................................................... 73 11. Princípio da não culpabilidade ou da presunção de inocência ............ 75

11.1. Grande retrocesso na orientação jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal............................ ........................................... 75

12. Princípio da proibição do excesso ...................................................... 79

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CAPÍTULO lU I HISTÓRIA DO DIREITO PENAL

1. Considerações introdutórias ............................................................... 82 2. Direito Penal Romano ............ ................... ................ ........ ................. 84 3. Direito Penal Germânico..................................................................... 87 4. Direito Penal Canônico....................................................................... 88 5. Direito Penal comum .......................................................................... 90 6. Período humanitário. Os reformadores ............................................... 91

6.1. Cesare de Beccaria..................................................................... 92 6.2. John Howard.......................................................................... '" 94 6.3. Jeremias Bentham ...................................................................... 96

7. História do Direito Penal brasileiro .................................................... 99 7.1. Período colonial......................................................................... 99 7.2. Código Criminal do Império...................................................... 100 7.3. Período republicano................................................................... 101 7.4. Reformas contemporâneas......................................................... 101 7.5. Perspectivas para o futuro ......................................................... 103

CAPÍTULO IV I A EVOLUÇÃO EPISTEMOLÓGICA DO DIREITO PENAL: PRIMEIRA FASE

1. Considerações introdutórias ............................................................... 105 2. As correntes do pensamento positivista e sua repercussão na Ciência

do Direito Penal.................................................................................. 106 3. Escola Clássica................................................................................... 107 4. Escola Positiva ................................................................................... 113

4.1. Cesare Lombroso (1835-1909) ................................................. 114 4.2. Rafael Garofalo (1851-1934) ................................................... 115 4.3. Enrico Ferri (1856-1929).......................................................... 116

5. Terza scuola italiana .............. ............................ ................ ................ 117 6. Escola moderna alemã ....................................................................... 118 7. Escola Técnico-Jurídica...................................................................... 120 8. Escola correcionalista ........................................................................ 121 9. Defesa social...................................................................................... 123 10. Crise do pensamento positivista ........................................................ 123

CAPÍTULO V I A EVOLUÇÃO EPISTEMOLÓGICA DO DIREITO PENAL: REFINAMENTO DA ELABORAÇÃO JURíDICO-DOGMÁTICA

1. O modelo neokantista......................................................................... 125 2. O ontologismo do finalismo de Welzel................................................ 128 3. Pós-finalismo: o normativismo funcionalista....................................... 132

3.1. O sistema teleológico-funcional de Direito Penal formulado por Roxin ........................................................................................ 132

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JPENAL 3.2. A radicalização da sistemática funcional na proposta de Jakobs .. 134

..................................................... 82 3.3. Considerações críticas ............................................................... . 137

..................................................... 84 CAPÍTULO VI I TEORIAS SOBRE FUNÇÕES, FINS E JUSTIFICAÇÕES DA

..................................................... 87 PENA

..................................................... 88 1. Generalidades .................................................................................... . 140 ..................................................... 90 2. Teorias sobre a pena .......................................................................... . 142)res .............................................. . 91 3. Teorias absolutas ou retributivas da pena ......................................... .. 143 ..................................................... 92

3.1. Teoria de Kant ......................................................................... . 145..................................................... 94 ..................................................... 3.2. Teoria de Hegel. ....................................................................... . 14896 .................................................... 99 3.3. Outras teses retribucionistas da pena ...................................... .. 149

99 3.4. Considerações críticas ............................................................. . 151 ................................................... . 100 4. Teorias relativas ou preventivas da pena ............................................ . 152 .................................................... 101 4.1. A prevenção geral .................................................................... . 153 .................................................... 101 4.1.1. A prevenção geral negativa ........................................... . 153 .................................................... 103 4.1.2. A prevenção geral positiva ............................................ . 157

:OL6GICA DO DIREITO PENAL: 4.1.3. A prevenção geral positiva fundamentadora .................. 159

4.2. A prevenção especial................................................................. 162 .................................................... 105 5. A teoria mista ou unificadora da pena.................................. .............. 165 sta e sua repercussão na Ciência 5.1. A teoria unificadora dialética de Roxin .................................... 167 .................................................... 106 6. Modernas teorias de justificação da pena ........................................... 169 ................................................... 107 6.1. A prevenção geral positiva limitadora....................................... 170 ................................................... 113 )................................................. 114 CAPÍTULO VII I SISTEMAS PENITENCIÁRIOS

.................................................. 115 1. Sistema pensilvânico ou celular........................................................... 173

.................................................. 116 1.1. Origens históricas ..................................................................... 173

.................................................. 117 1.2. Características e objetivos do sistema ....................................... 174

.................................................. 118 2. Sistema auburniano ............................................................................ 175

.................................................. 120 2.1. Origens históricas..................................................................... 175

.................................................. 121 2.2. Características e objetivos do sistema ....................................... 176

.................................................. 123 2.3. Sistemas pensilvânico e auburniano: semelhanças e diferenças.. 177

.................................................. 123 3. Sistemas progressivos .......................................................................... 179

3.1. Sistema progressivo inglês ou mark system ............................... 179 JRÍDICO-DOGMÁ TICA IL6GICA DO DIREITO PENAL:

3.2. Sistema progressivo irlandês ..................................................... 180 .................................................. 125 3.3. Sistema de Montesinos ............................................................. 182 ~l................................................ 128

4. Algumas causas da crise do sistema progressivo.................................. 182 )nalistade Direito Penal formulado por CAPÍTULO VIII I A NORMA PENAL

....................................... 132

.................................................. 132 1. Considerações preliminares................................................................. 185

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2. Técnica legislativa do Direito Penal: normas incriminadoras e não incri­minadoras........................................................................................... 188

3. Fontes do Direito Penal....................................................................... 190 4. Da interpretação das leis penais ........................................................... 196

4.1. As diversas modalidades de interpretação em matéria penaL..... 198 4.1.1. Interpretação quanto às fontes: autêntica, jurisprudencial e

doutrinária .................... ............. ....... ............................... 198 4.1.2. Interpretação quanto aos meios: gramatical, histórica, lógica

e sistemática ..................................................................... 201

4.1.3. Interpretação quanto aos resultados: declarativa, extensiva e restritiva........................................................................ 205

5. A analogia e sua aplicação in bonam partem ...................................... 206 5.1. Analogia e interpretação analógica: processo integrativo versus

processo interpretativo ...................... ...... ...................... ...... ...... 208 5.2. Analogia in banam partem ........................................................ 209

6. Leis penais em branco........................................................................ 211

7. Funções e conteúdo da norma penal.................................................. 213

CAPÍTULO IX I LEI PENAL NO TEMPO

1. Considerações introdutórias ............................................................... 215

2. Princípios da lei penal no tempo ......................................................... 216 2.1. Irretroatividade da lei penaL..................................................... 216 2.2. Retroatividade e ultratividade da lei mais benigna ..................... 217

3. Hipóteses de conflitos de leis penais no tempo.................................... 219 4. Lei intermediária e conjugação de leis................................................. 222 5. Leis excepcionais e temporárias .... .................. ...... ............... ............... 224 6. Retroatividade das leis penais em branco ................ ............................ 226

7. Retroatividade e lei processual............................................................ 228 8. Tempo do crime .................................................................................. 229

8.1. Retroatividade da lei penal mais grave em crimes "continuado" ou "permanente": Súmula 711 do STF ...................................... 230

CAPÍTULO X I LEI PENAL NO ESPAÇO

1. Princípios dominantes .................. ........................ .......... .... ....... .......... 232

2. Conceito de território nacional......... ...... .......... .................. ................ 234

3. Lugar do crime ................................................................................... 236

4. Extraterritorialidade ........................................................................... 237 5. Lei penal em relação às pessoas .......................................................... 239

5.1. Imunidade diplomática .............................................................. 239

5.2. Imunidade parlamentar ............................................................. 240

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normas incriminadoras e não incri­ 5.3. Da imunidade parlamentar a partir da Emenda Constitucional ....................................................... 188 n. 35/2001 ............................................................................... .. 242 ..................................................... 190 5.4. A imunidade processual e prisional .......................................... .. 243 ..................................................... 196 6. Extradição ......................................................................................... . 244 terpretação em matéria penaL 245..... 198 6.1. Conceito e espécies de extradição ............................................. . fontes: autêntica, jurisprudencial e 6.2. Princípios e condições da extradição ......................................... . 245 .................................................... 198 6.3. Requisitos para a concessão de extradição ................................ . 247 ;meios: gramatical, histórica, lógica

6.4. Procedimento do processo de extradição ................................. .. 249 .................................................... 201 6.5. Limitações à extradição ............................................................ . 250 i resultados: declarativa, extensiva

7. Deportação e expulsão ....................................................................... . 251 .................................................... 205 8. O Tribunal Penal Internacional.. ........................................................ . 252

I partem ..................................... . 206 8.1. Tribunal Penal Internacional, prisão perpétua e princípio de huma­

nidade...................................................................................... .. 256>gica: processo integrativo versus .................................................... 208

9. Controle jurisdicional de convencionalidade das leis .......................... . 258 .................................................... 209 ................................................... 211 CAPÍTULO XI I CONFLITO APARENTE DE NORMAS ................................................... 213 1. Considerações gerais ......................................................................... .. 264

2. Princípios regentes do conflito aparente de normas ............................ . 264

2.1. Princípio da especialidade ......................................................... . 265................................................... 215 2.2. Princípio da subsidiariedade .................................................... .. 265................................................... 216

................................................... 216 2.3. Princípio da consunção ............................................................. . 266

da lei mais benigna ................... .. 217 3. Antefato e pós-fato impuníveis .......................................................... . 268

no tempo .................................. .. 219 SEGUNDA PARTE s................................................ . 222 TEORIA GERAL DO DELITO ,.................................................. 224 inco........................................... . 226 CAPÍTULO XII I A EVOLUÇÃO DA TEORIA GERAL DO DELITO

.................................................. 228 1. Considerações preliminares................................................................ 271

.................................................. 229 2. O modelo positivista do século XIX.................................................... 272

s grave em crimes "continuado" 3. O modelo neokantista........................................................................ 274 do STP ...................................... 230 4. O ontologismo do finalismo de Welzel............................................... 276

5. Pós-finalismo: os modelos funcionalistas ........................................... 279

.................................................. 232 CAPÍTULO xm I CONCEITO DE CRIME

.................................................. 234 1. Antecedentes da moderna teoria do delito ...................... .................... 282 ................................................. 236 2. O conceito clássico de delito ............. ...... ...... ........................... ........... 283 ................................................. 237 3. O conceito neoclássico de delito ......................................................... 285 ................................................. 239 4. O conceito de delito no finalismo ....................................................... 286 ................................................. 239 5. O conceito analítico de crime.............................................................. 287 ................................................. 240 6. A definição legal de crime no Brasil.................................................... 289

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7. Classificação das infrações penais ....................................................... 289

7.1. Classificação tripartida e bipartida ............................................ 289

7.2. Crimes doloso, culposo e preterdoloso ...................................... 290 7.3. Crimes comissivo, omissivo e comissivo-omissivo...................... 290

7.4. Crimes instantâneo e permanente .............................................. 291

7.5. Crimes material, formal e de mera conduta ............................... 291

7.6. Crimes de dano e de perigo ....................................................... 292

7.7. Crimes unissubjetivo e plurissubjetivo ....................................... 293

7.8. Crimes unissubsistente e plurissubsistente.................................. 293

7.9. Crimes comum, próprio e de mão própria .... ........... .... ..... ......... 294

7.10. Crimes de ação única, de ação múltipla e de dupla subjetividade. 294

7.11. Crimes complexos...................................................................... 294

CAPÍTULO XIV I A CONDUTA PUNÍVEL

1. Considerações gerais........................ ......................................... ..... ..... 296 2. Teorias da ação................................................................................... 297

2.1. Teoria causal-naturalista da ação............................................... 297 2.2. Teoria final da ação ................................................................... 299

2.3. Teoria social da ação ................................................................. 302 2.3.1. Inconsistência das controvérsias entre as teorias final e so­

cial do conceito de ação.. ..... ................... ............ ...... ....... 304

2.4. Teoria da ação significativa........................................................ 306

3. Ausência de ação e de omissão............................................................ 309

4. Os sujeitos da ação ............................................................................. 311

4.1. Os sujeitos ativo e passivo da ação ............................................ 311

4.2. A pessoa jurídica como sujeito ativo do crime ........................... 313

4.2.1. Responsabilidade penal nos crimes contra o sistema finan­ceiro................................................................................. 317

CAPÍTULO XV I A OMISSÃO E SUAS FORMAS

1. Considerações gerais........................................................................... 319

2. Crimes omissivos próprios ......... ........... ......... .............. ........ .......... ..... 320

3. Crimes omissivos impróprios ou comissivos por omissão ................... 321 3.1. Pressupostos fundamentais do crime omissivo impróprio .......... 322

4. Fontes originadoras da posição de garantidor ..................................... 323

4.1. Obrigação legal de cuidado, proteção ou vigilância ................... 323

4.2. De outra forma, assumir a responsabilidade de impedir o resultado 324

4.3. Com o comportamento anterior, cria o risco da ocorrência do resultado.................................................................................... 325

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erdoloso ..................................... . comissivo-omissivo ..................... . ~nte ............................................. .

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isubsistente ................................. .

não própria ............................... ..

múltipla e de dupla subjetividade.

....................................................

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.................................................. . ão .............................................. . .................................................... ................................................... )vérsias entre as teorias final e so­................................................... ................................................... ................................................... ................................................... lção ........................................... .

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CAPÍTULO XVI I RELAÇÃO DE CAUSALIDADE E IMPUTAÇÃO OBJETIVA

1. Considerações gerais ......................................................................... .. 327 2. Teoria da equivalência das condições ou conditio sine qua non ......... . 328 3. Limitações do alcance da teoria da conditio sine qua non .................. . 330

3.1. Localização do dolo e da culpa no tipo penal .......................... .. 330 3.2. Causas (concausas) absolutamente independentes ..................... . 331

3.2.1. Causas relativamente independentes ............................... . 331 3.3. Superveniência de causa relativamente independente que, por si

só, produz o resultado .............................................................. . 333 4. Outras teorias da causalidade ........................................................... . 335 5. A relevância causal da omissão ........................................................ .. 337 6. A teoria da imputação objetiva e âmbito de aplicação ..................... .. 338

6.1. Considerações críticas............................................................... 347

CAPÍTULO XVII I TIPO E TIPICIDADE

1. Fases da evolução da teoria do tipo ................................................... . 349 2. Tipo e tipicidade ................................................................................ . 354

2.1. Noção de tipo ........................................................................... . 354

2.2. Juízo de tipicidade .................................................................... . 355 2.3. Tipicidade ................................................................................ .. 356 2.4. Funções do tipo penal .............................................................. .. 356

3. Bem jurídico e conteúdo do injusto .................................................... . 358 4. Elementos estruturais do tipo ............................................................ .. 359

CAPÍTULO XVIII I TIPO DE INJUSTO DOLOSO

1. Tipo objetivo ..................................................................................... . 362 1.1. O autor da ação ........................................................................ . 362 1.2. Ação ou omissão ..................................................................... .. 363 1.3. Resultado ................................................................................ .. 363 1.4. Nexo causal e imputação objetiva ............................................ . 364

2. Tipo subjetivo .................................................................................... . 365 2.1. Elemento subjetivo geral: dolo .................................................. . 365

2.1.1. Definição de dolo ............................................................ . 365 2.1.2. Teorias do dolo .............................................................. .. 366 2.1.3. Elementos do dolo ......................................................... .. 368 2.1.4. Espécies de dolo: direto e eventual................................... 370

2.2. Elemento subjetivo especial do tipo ou elemento subjetivo especial do injusto .................................................................................. 374

2.2.1. Delitos de intenção........................................................... 375

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2.2.2. Delitos de tendência ......................................................... 376

2.2.3. Momentos especiais de ânimo.......................................... 377

2.2.4. Especiais motivos de agir ................................................. 377

3. Erro de tipo ........................................................................................ 379

4. Princípios da adequação social e da insignificância ............................. 379

4.1. Princípio da adequação social.................................................... 379

4.2. Princípio da insignificância ........................................................ 380

CAPÍTULO XIX I TIPO DE INJUSTO CULPOSO

1. Definição do tipo de injusto culposo................................................... 381

2. Elementos do tipo de injusto culposo.................................................. 384

2.1. Inobservância do cuidado objetivo devido e princípio da con­

fiança......................................................................................... 384

2.2. Produção de um resultado e nexo causal................................... 386

2.3. Previsibilidade objetiva do resultado.......................................... 387

2.4. Conexão interna entre desvalor da ação e desvalor do resultado.. 388

3. Modalidades de culpa ......................................................................... 389

4. Espécies de culpa ................................................................................ 391

4.1. Culpa consciente ou com representação..................................... 392

4.2. Culpa inconsciente ou sem representação .................................. 393

4.3. Culpa imprópria ou culpa por assimilação ................................ 393

5. Distinção entre dolo eventual e culpa consciente................................. 395

6. Concorrência e compensação de culpas .............................................. 396

7. Crime preterdoloso e crime qualificado pelo resultado ....................... 397

CAPÍTULO XX I A ANTIJURIDICIDADE

1. Considerações gerais. Antecedentes da antijuridicidade ...................... 398

2. Terminologia: antijuridicidade e injusto. Antinormatividade e antijuridi­cidade. Ilicitude e antijuridicidade....................................................... 400

3. Antijuridicidade formal e antijuridicidade materiaL........................... 401

3.1. Concepção unitária de antijuridicidade...................................... 403

4. Antijuridicidade genérica e antijuridicidade específica ........................ 404

4.1. Antijuridicidade penal e antijuridicidade extrapenal: ilicitude única e independência de instâncias .......... ..... .... .... ....... ............... ....... 406

5. Desvalor da ação e desvalor do resultado ................. .................. ........ 409

CAPÍTULO XXI I CAUSAS DE JUSTIFICAÇÃO

1. Excludentes de antijuridicidade ou causas de justificação ................... 412

2. Elementos objetivos e subjetivos das causas de justificação................. 414

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.as ..............................................

................................................... dade material ........................... ..

licidade ..................................... .

:idade específica ....................... .

icidade extrapenal: ilicitude única .................................................. ado .......................................... .

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........................................................

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.................................................... ~xo causal .................................. .

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. da ação e desvalor do resultado ..

.....................................................

................................................... ~sentação.....................................

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la antijuridicidade ...................... ). Antinormatividade e antijuridi­

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414

3. Consentimento do ofendido como causa supralegal de justificação ... .. 415

4. Excesso nas causas de justificação ...................................................... . 418

5. Estado de necessidade ....................................................................... .. 419 5.1. Estado de necessidade "justificante" e estado de necessidade "ex­

culpante" ................................................................................... 421

5.1.1. Estado de necessidade e colisão de deveres ....................... 424 5.2. Requisitos do estado de necessidade ........................................ .. 426

5.2.1. Existência de perigo atual e inevitá vel. ............................ . 427 5.2.2. Direito (bem jurídico) próprio ou alheio ...................... .. 428

5.2.3. Não provocação voluntária do perigo ........................... . 429 5.2.4. Inevitabilidade do perigo por outro meio ...................... . 430 5.2.5. Inexigibilidade de sacrifício do bem ameaçado .............. . 430 5.2.6. Elemento subjetivo: finalidade de salvar o bem do perigo .. 431 5.2.7. Ausência de dever legal de enfrentar o perigo ................. .. 431

5.3. Causa de diminuição de pena (minorante) ................................ . 432 6. Legítima defesa .................................................................................. . 432

6.1. Considerações gerais ................................................................ .. 432 6.2. Fundamento e natureza jurídica ................................................ . 433

6.3. Conceito e requisitos ................................................................. 434 6.3.1. Agressão injusta, atual ou iminente .................................. 434 6.3.2. Direito (bem jurídico) próprio ou alheio .......................... 436 6.3.3. Meios necessários, usados moderadamente (proporciona­

lidade).............................................................................. 437 6.3.4. Elemento subjetivo: animus defendendi............................ 438

6.4. Legítima defesa sucessiva e recíproca......................................... 439 6.5. Legítima defesa e estado de necessidade..................................... 439

7. Outras excludentes de criminalidade................................................... 440 7.1. Estrito cumprimento de dever legaL ........................................ .. 440 7.2. Exercício regular de direito ....................................................... . 442 7.3. Offendiculas ............................................................................. . 443 7.4. O excesso nas causas de justificação à luz da Reforma Penal de

1984 ......................................................................................... . 444

CAPÍTULO XXII I A CULPABILIDADE

1. Considerações introdutórias ............................................................. .. 446 2. Culpabilidade como predicado do crime ........................................... .. 448 3. Antecedentes das modernas teorias da culpabilidade ........................ .. 451 4. Teoria psicológica da culpabilidade .................................................... . 451

4.1. Crítica à teoria psicológica ....................................................... . 453

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5. Precursores da teoria psicológico-normativa da culpabilidade ............ 454

6. Teoria psicológico-normativa da culpabilidade ................................... 456

6.1. Crítica à teoria psicológico-normativa ....................................... 457

CAPÍTULO XXIII I TEORIA NORMATIVA PURA DA CULPABILIDADE: SIGNIFICADO, CRISE E EVOLUÇÃO

1. Considerações genéricas............... ................................................. ...... 459

2. Definição e fundamento da culpabilidade normativa pura .................. 461

3. Elementos da culpabilidade normativa pura ....................................... 466

3.1. Imputabilidade .......................................................................... 466

3.2. Possibilidade de conhecimento da ilicitude do fato .................... 467

3.3. Exigibilidade de obediência ao Direito....................................... 468

4. A importância da teoria finalista da ação para a teoria normativa pu­ra da culpabilidade ............................................................................ 469

5. Os problemas do livre-arbítrio na fundamentação da reprovação de

culpabilidade .................................................................................... 470

6. Crise da teoria normativa pura da culpabilidade................................ 474

7. O conceito funcional de culpabilidade ............................................... 475

7.1. Culpabilidade e prevenção na visão de Roxin........................... 476

7.2. Culpabilidade e prevenção na visão de Jakobs .......................... 478 8. A teoria da motivabilidade pelas normas ........................................... 479

CAPÍTULO XXIV I EXCLUDENTES DE CULPABILIDADE

1. Inimputabilidade e culpabilidade diminuída ....................................... 483

1.1. Imputabilidade e sistemas adotados ........................................... 483

1.2. Inimputabilidade ....................................................................... 484

1.3. Maioridade penal: movimento criminalizador ........................... 486 1.3.1. Responsabilidade do menor pela prática de ato infracional

(ECA).............................................................................. 487

1.3.2. A menoridade penal......................................................... 488 1.4. Doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou re­

tardado ..................................................................................... 491 1.5. Culpabilidade diminuída ........................................................... 493

1.6. Consequências jurídico-penais ................................................... 494 2. Coação moral irresistível e obediência hierárquica.............................. 495

2.1. Coação moral irresistível........................................................... 495 2.2. Obediência hierárquica.............................................................. 498

2.2.1. Tratamento da obediência hierárquica no Código Penal Militar.................................... ................. ........................ 500

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3. A emoção e a paixão .......................................................................... . 501 4. A embriaguez e substâncias de efeitos análogos ................................. . 503

4.1. Generalidades e actio libera in causa ....................................... .. 503 4.2. Formas ou modalidades de embriaguez ................................... .. 507

4.2.1. Embriaguez não acidental: intencional ou culposa .......... . 507

4.2.2. Embriaguez acidental: caso fortuito ou força maior ........ . 508 4.2.3. Embriaguez preordenada ............................................... .. 509

4.2.4. Embriaguez habitual e patológica .................................. .. 510

5. Erro de proibição ............................................................................... . 511

6. Caso fortuito e força maior ................................................................ . 511

CAPÍTULO XXV I ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO

1. Considerações introdutórias .............................................................. . 513

2. Ausência de conhecimento da ilicitude e ignorância da lei ................. . 514

3. Teorias do dolo e da culpabilidade ..................................................... . 517

4. Teoria dos elementos negativos do tipo .............................................. . 522

5. Erro de tipo e erro de proibição ........................................................ .. 523 5.1. Erro sobre elementos normativos especiais da ilicitude ............. . 526

6. Erro sobre pressuposto objetivo da causa de justificação .................. . 528

6.1. Um erro sui generis: considerações críticas .............................. . 531 6.2. "Erro culposo" não se confunde com "crime culposo" ............. . 532

7. Modalidades de erro sobre a ilicitude ............................................... .. 534

7.1. Erro de proibição direto .......................................................... .. 535 7.2. Erro mandamental ........................................ ............................ . 535

7.3. Erro de proibição indireto ....................................................... .. 536

8. A discutível escusabilidade de determinados erros ............................. . 537

CAPÍTULO XXVI I CRIME CONSUMADO E CRIME TENTADO

1. Crime consumado .............................................................................. . 540 2. Tentativa ............................................................................................ . 541 3. I ter criminis ....................................................................................... . 542

4. Distinção entre atos preparatórios e atos executórios ....................... . 544 5. Natureza e tipicidade da tentativa ..................................................... . 545 6. Elementos da tentativa ...................................................................... . 546

7. Espécies ou formas de tentativas ...................................................... .. 547

8. Punibilidade da tentativa .................................................................. . 548

9. Infrações que não admitem tentativa ................................................ . 549 10. Desistência voluntária ....................................................................... . 551

11. Arrependimento eficaz ...................................................................... . 552

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12. Natureza jurídica da desistência voluntária e do arrependimento eficaz 552 13. Crime impossível ou tentativa inidônea ............................................. 553

13.1. Punibilidade do crime impossíveL............................................ 554 14. Crime putativo................................................................................... 555 15. Flagrante provocado. ............................ .............. ....... ........................ 555

CAPÍTULO xxvn I CONCURSO DE PESSOAS

1. Introdução.......................................................................................... 557 2. Teorias sobre o concurso de pessoas ................................................... 558 3. Causalidade física e psíquica............................................................... 561 4. Requisitos do concurso de pessoas...................................................... 563 5. Autoria ............................................................................................... 564

5.1. Conceito extensivo de autor ...................................................... 565 5.2. Conceito restritivo de autor ....................................................... 566 5.3. Teoria do domínio do fato ......................................................... 568

6. Autoria mediata.................................................................................. 570 7. Coautoria .................................. ...... ....... ....... ..... ......... ............. .......... 571 8. Participação em sentido estrito ........................................................... 572

8.1. Espécies de participação ............................................................ 573 8.2. Fundamento da punibilidade da participação ............................ 575 8.3. Princípio da acessoriedade da participação ................................ 576

9. Concurso em crime culposo ................................................................ 578 10. Concurso em crimes omissivos............................................................ 579 11. Autoria colateral........................................ .................................... ..... 580 12. Multidão delinquente.......................................................................... 581 13. Participação impunível........................................................................ 582 14. Punibilidade do concurso de pessoas................................................... 582

14.1. Participação de menor importância ........................................... 583 14.2. Cooperação dolosamente distinta .............................................. 583

15. Comunicabilidade das circunstâncias, condições e elementares........... 585

TERCEIRA PARTE

CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS DO DELITO

CAPíTULO xxvm I HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA PENA DE PRISÃO

1. Considerações introdutórias ............................................................... 587 2. A Antiguidade..................................................................................... 588 3. A Idade Média.................................................................................... 589 4. A Idade Moderna................................................................................ 592 5. Causas que levaram à transformação da prisão-custódia em prisão­

-pena.................................................................................................. 595

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\ PARTE

únICAS DO DELITO

UçÃO DA PENA DE PRISÃO

..................................................

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..................................................

.................................................. •da prisão-custódia em prisão­

6. Início e fim de um mito ..................................................................... . 602 7. Análise político-criminal da reincidência ........................................... .. 607 8. O objetivo ressocializador na visão da Criminologia Crítica .............. . 610

8.1. Algumas sugestões de Alessandro Baratta para combater a de­linquência ................................................................................ . 611

9. O objetivo ressocializador "mínimo" ................................................ .. 617

CAPÍTULO XXIX I PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE

1. Considerações gerais .......................................................................... . 620

2. Reclusão e detenção ........................................................................... . 625

3. Regimes penais .................................................................................. . 626 3.1. Regras do regime fechado ........................................................ .. 627 3.2. Regras do regime semiaberto .................................................... . 628

3.2.1. Concessão de trabalho externo, desde o início da pena .. . 628 3.3. Regras do regime aberto ........................................................... . 631 3.4. Regras do regime disciplinar diferenciado ................................. . 631

4. Regime inicial .................................................................................... . 631

4.1. Regime inicial nos crimes hediondos ......................................... . 635

5. Prisão domiciliar ................................................................................ . 635 6. Progressão e regressão ....................................................................... . 637

6.1. Pressuposto da progressão: existência de estabelecimento penal

adequado .................................................................................. . 637 6.2. Progressão ................................................................................ . 638

6.2.1. A progressão nos crimes hediondos ................................. . 640 6.2.2. A progressão nos crimes hediondos a partir da Lei

n. 9.455/97 ..................................................................... . 640

6.2.3. A progressão nos crimes hediondos a partir da Lei n. 11.464/2007 ................................................................... . 644

6.2.4. Progressão de regime antes do trânsito em julgado de

decisão condenatória (Súmula 716 do STF) .................... . 644 6.3. Regressão ................................................................................. . 645 6.4. Requisitos da progressão .......................................................... . 646

7. Exame criminológico ......................................................................... . 648

7.1. Exame criminológico e exame de personalidade ....................... . 649

7.2. Obrigatoriedade do exame criminológico ................................ .. 650 8. Detração penal. .................................................................................. . 651 9. Trabalho prisional ............................................................................. . 653 10. Remição pelo trabalho e pelo estudo ................................................ .. 654

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10.1. Remição pelo trabalho em regime aberto: possibilidade segundo os

princípios da isonomia e da analogia ........................................ 657

10.2. Prática de falta grave pode revogar a remição de até 1/3 (um terço) da pena remida........................................... ............. ................. 659

10.3. Prescrição de falta grave praticada após cinco anos de remição... 660

11. Regime disciplinar diferenciado .......................................................... 661 11.1. Considerações preliminares ...................................................... 661

11.2. A previsão legal do regime disciplinar diferenciado ...... ............ 663

CAPÍTULO XXX I PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS

1. Considerações gerais........................................................................... 668

2. Antecedentes das penas alternativas .................................................... 669

3. Cominação e aplicação das penas alternativas .................................... 673 4. Requisitos ou pressupostos necessários à substituição......................... 676

4.1. Novos aspectos nos critérios orientadores da substituição ........ 680

4.1.1. Substituição nos crimes culposos.................................... 680

4.1.2. Anormalidade das circunstâncias: (in)suficiência da subs­

tituição da pena de prisão no homicídio culposo de trânsito 681

4.1.3. Substituição nas penas de até um ano de prisão ............. 685 4.1.4. Substituição nas penas de até seis meses de prisão.......... 686

5. Espécies de penas restritivas............................................................... 687

5.1. Prestação pecuniária ................................................................. 687 5.1.1. Definição e destinatários da "prestação pecuniária" ...... 687

5.1.2. Injustificada limitação da "compensação": condenação em ação reparatória ....................................................... 687

5.1.3. Possibilidade de estender a "compensação" às concilia­ções cíveis ...................................................................... 688

5.1.4. Sanção penal fixada em salários mínimos: duvidosa cons­titucionalidade ............................................................... 688

5.2. Perda de bens e valores ............................................................. 689 5.2.1. Distinção entre "confisco-pena" e "confisco-efeito da

condenação" ................................................................. 689 5.2.2. Limites do confisco ........................................................ 690

5.3. Prestação de outra natureza (inominada) .................................. 690 5.3.1. Natureza consensual dessa "conversão" ........................ 691

5.3.2. "Conversão" somente da "prestação pecuniária": seu fundamento.................................................................... 691

5.4. Limitação de fim de semana ..................................................... 692 5.5. Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas..... 695

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5.6. Interdição temporária de direitos ............................................. . 699

6. Penas restritivas como incidente de execução .................................... . 706

7. Conversão das penas restritivas de direitos ................................... .... . 708

7.1. Novos aspectos relativos à conversão .......................... ... ......... . 708

7.1.1. Coercibilidade da conversão ......................................... . 708

7.1.2. Limite temporal da conversão e detração penaL........... . 708

7.1.3. Ressalva: quantum mínimo de conversão ...................... . 709

7.1.4. Exclusão das penas pecuniárias da "conversibilidade" à pena de prisão ............................................................... . 709

7.2. Causas gerais de conversão ...................................................... . 710

7.3. Causas especiais de conversão ................................................. . 714

8. Consentimento do condenado ....................................... .................... . 716

9. Crimes hediondos e a Lei n. 9.714/98 ............................................... . 717

10. Conflito político-criminal entre as Leis n. 9.714/98 e 9.099/95 .......... . 720

10.1. Lesão corporal leve dolosa, ameaça e constrangimento ilegal ... . 721

11. Limites das novas penas alternativas e a suspensão condicional do pro­cesso .............................................................. .................................... . 722

11.1. Divergência quanto aos requisitos de admissibilidade ............... . 723

12. Novas penas alternativas e prisão processual: incompatibilidade ....... . 725

CAPÍTULO XXXI I APLICAÇÃO SUBSTITUTIVA DAS PENAS RESTRITIVAS

DE DIREITOS NAS LEIS N. 9.503/97 E 9.605/98

1. Considerações gerais. .................... ......... .... ..................... .... ................ 727

2. Aplicação dos institutos penais da Lei n. 9.099/95 aos crimes tipifi­cados no Código de Trânsito Brasileiro: interpretação do art. 291 ... 727

2.1. Interpretação e aplicação do art. 291 e parágrafo único, confor­

me a redação originária do CTB (antes da alteração produzida

pela Lei n. 11.705/2008) ...... ................................... ................. . 729

2.2. Interpretação e aplicação do art. 291 após a alteração produzida

pela Lei n. 11.705/2008 ........................................................... . 734

2.3. Interpretação e aplicação do art. 291 após a entrada em vigor

da Lei n. 12.971/2014 ................... ..................................... ..... . 736 3. Aplicação substitutiva ou alternativa das penas "restritivas de direitos"

nas infrações definidas na Lei Ambiental (Lei n. 9.605/98) ................ . 738 3.1. Aplicação dos postulados da Lei n. 9.099/95 nas infrações pe­

nais definidas na Lei Ambiental (Lei n. 9.605/98) ... .................. . 739 3.1.1. A transação penal na nova Lei AmbientaL .................... . 739 3.1.2. Prévia composição ou prévia reparação do dano............ . 740

3.1.3. Comprovada impossibilidade de composição do dano ... . 741

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STJ00103790

3.1.4. A suspensão condicional do processo.............................. 742

3.1.5. Limites constitucionais da transação penaL.................... 744

CAPÍTULO XXXII I OUTRAS PENAS ALTERNATIVAS

1. Síntese dos fundamentos da Exposição de Motivos relativos aos aspec­tos vetados .......................................................................................... 745

2. Razões dos vetos presidenciais ............................................................ 746 3. Recolhimento domiciliar .................................................................... 747

3.1. Prisão domiciliar disciplinada na Lei de Execução PenaL.......... 748

4. Advertência, frequência a curso e submissão a tratamento ................. 750

4.1. A pena de "advertência" ........................................................... 750

4.2. Pena de "frequência a curso" .................................................... 755

4.3. Pena de "submissão a tratamento" ............................................ 755

5. Advertência e comparecimento a programa ou curso educativo (Lei n. 11.343/2006) ................................................................................. 758

5.1. Natureza jurídica das sanções cominadas à infração cometida pelo usuário de drogas............................................................... 761

5.2. Conteúdo da advertência sobre os efeitos das drogas e da medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo .. 762

CAPÍTULO XXXIII I PENAS PECUNIÁRIAS

1. Considerações gerais.................... .......... ............................................. 765

2. Origens das penas pecuniárias................ ................................... ......... 766

3. Conceito e tipos de penas pecuniárias ................................................. 767

4. Origem do sistema dias-multa............................................................. 770

5. O Direito Penal positivo brasileiro ....................... ....... ............... ......... 771

5.1. Cominação e aplicação da pena de multa ................ .................. 771

5.2. O sistema dias-multa ...... ..... .... ....... .................. ..... ............ ........ 772

5.3. Limites da pena de multa........................................................... 772

5.4. Dosimetria da pena de multa ..................................................... 774

5.5. Multa substitutiva ..................................................................... 775

6. Aplicação na legislação extravagante .................................................. 775

7. Fase executória da pena pecuniária..................................................... 776

7.1. Pagamento da multa .................................................................. 776

7.2. Formas de pagamento da multa ................................................. 778

7.3. Conversão da multa na versão da Reforma Penal de 1984......... 779

8. A competência para a execução da pena de multa à luz da Lei n. 9.268/96 ......................................................................................... 780

9. A inevitável prescrição durante a execução ............ ............ ........... ...... 783

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da Reforma Penal de 1984........ .

la pena de multa à luz da Lei ................................................... ~cução ........................................ .

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CAPÍTULO XXXIV IAPLICAÇÃO DA PENA

1. Individualização da pena ................................................................... . 785

2. Circunstâncias e elementares do crime .............................................. .. 786

3. Circunstâncias judiciais ...................................................................... . 787

3.1. Circunstâncias judiciais nos denominados "crimes societários". 792

4. Circunstâncias legais: atenuantes e agravantes genéricas .................... . 794

4.1. Circunstâncias preponderantes no concurso de agravantes e atenuantes ............................................................................... . 795

5. Causas de aumento e de diminuição da pena ..................................... . 796

6. Dosimetria da pena ............................................................................ . 797

6.1. Pena-base: circunstâncias judiciais .............................................. . 798

6.2. Pena provisória: agravantes e atenuantes .................................... . 799

6.2.1. Pena aquém do mínimo: uma garantia constitucional ...... . 800

6.3. Pena definitiva ............................................................................ . 803

7. Cálculo de aplicação de pena nos crimes julgados pelo Tribunal do Júri 805

7.1. Considerações preliminares ...................................................... . 805

7.2. Inconstitucionalidade da não quesitação de agravantes aos jurados .................................................................................... . 805

7.3. Considerações sobre a metodologia na fixação da pena no Tribunal do Júri ......................................................................... 808

7.4. Três vetoriais judiciais negativas: circunstâncias, culpabilidade e consequências do crime ............................................................. 810

7.4.1. Critério de proporcionalidade matemática na valoração

de circunstâncias judiciais.............................................. 813

7.5. Reconhecimento e análise de agravantes legais - pena provisória 815

7.5.1. A indevida conversão da 2ª qualificadora em agravante

genérica (art. 61, 11, a).................................................... 816

7.5.2. Promover, organizar a cooperação no crime ou dirigir a

atividade dos demais agentes ......................................... . 819

CAPÍTULO XXXV I CONCURSO DE CRIMES

1. Introdução.............. ............... ..... ...................... .......... .... ... ................. 822

2. Sistemas de aplicação da pena............................................................. 822

3. Espécies de concurso de crimes ........................................................... 823

3.1. Concurso material..................................................................... 823

3.2. Concurso formal........................................................................ 823

3.3. Crime continuado ...................................................................... 824

3.3.1. Origem histórica ............................................................. 824

3.3.2. Definição do crime continuado ....................................... 824

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STJ00103790

3.3.3. Natureza jurídica do crime continuado........................... 824 3.3.4. Teorias do crime continuado........................................... 826

3.3.5. Requisitos do crime continuado ...................................... 827 3.3.6. Crime continuado específico ........................................... 828 3.3.7. A (ir)retroatividade no crime continuado ........................ 829

4. Dosimetria da pena no concurso de crimes ......................................... 830 5. Erro na execução - aberratio ictus .......... ....... ........... .......... ..... ........ 831

5.1. Qualidades da vítima................................................................. 832

6. Resultado diverso do pretendido......................................................... 832

7. Limite de cumprimento da pena de prisão .......................................... 833

CAPÍTULO XXXVI I SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA

1. Origem e desenvolvimento do instituto.. ............................................. 835

2. Conceito e denominação do instituto .............. .......................... .......... 836 3. Natureza jurídica ................................................................................ 838

4. A suspensão condicional no Direito positivo brasileiro ....................... 840

4.1. Requisitos ou pressupostos necessários ...................................... 842

4.2. Espécies de suspensão condicional............................................. 846

4.2.1. Condições do sursis ........................................................ 847

4.3. O período de prova ................................................................... 848 4.3.1. Causas de revogação obrigatória..................................... 849 4.3.2. Causas de revogação facultativa...................................... 850

4.4. Prorrogação do período de prova .............................................. 852 5. Extinção da pena privativa de liberdade ............................................. 853

CAPÍTULO XXXVII I LIVRAMENTO CONDICIONAL

1. Origem e desenvolvimento do livramento condicional................... ..... 854 2. Conceito e caracteres da liberdade condicional................................... 856 3. Natureza jurídica da liberdade condicionaL....................................... 857 4. A liberdade condicional no Direito brasileiro...................................... 858 5. Requisitos ou pressupostos necessários ............................................... 859

5.1. Requisitos ou pressupostos objetivos ......................................... 859 5.2. Requisitos ou pressupostos subjetivos........................................ 863 5.3. Requisito específico ................................................................... 866

6. Condições do livramento condicional................................................. 868 6.1. Condições de imposição obrigatória .......................................... 868 6.2. Condições de imposição facultativa ........................................... 870

7. Causas de revogação do livramento condicional................................. 872

7.1. Causas de revogação obrigatória ............................................... 872

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STJ00103790

,

rime continuado .......................... . nuado .......................................... .

Intinuado ..................................... .

!cífico .......................................... .

crime continuado ....................... .

crimes ........................................ .

...................................................

.....................................................

................................................... .

prisão ......................................... .

~DICIONAL DA PENA

uto .............................................. .

o ................................................. .

....................................................

positivo brasileiro ...................... .

cessários ..................................... .

onal ............................................ .

....................................................

....................................................

brigatória .................................... .

lcultativa ..................................... .

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:ONDICIONAL

[lento condicional ....................... .

ondicional .................................. .

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>rasileiro ..................................... .

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jetivos ........................................ .

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...................................................

J ................................................ . ltória ......................................... .

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:ondicional ................................ .

'ia .............................................. .

824 826 827 828 829 830 831 832 832 833

835 836 838 840 842 846 847 848 849 850 852 853

854 856 857 858 859 859 863 866 868 868 870 872 872

7.2. Ca usas de revogação facultativa .............................................. .. 874 8. Suspensão do livramento condicional ............................................... .. 875 9. Efeitos de nova condenação .............................................................. .. 876 10. Prorrogação do livramento e extinção da pena ................................. .. 878

CAPÍTULO XXXVIII I EFEITOS DA CONDENAÇÃO E REABILITAÇÃO

1. Efeitos gerais ...................................................................................... . 880 2. Efeitos extrapenais ............................................................................. . 880

2.1. Efeitos genéricos ....................................................................... . 880 2.2. Efeitos específicos ..................................................................... . 883 2.3. Perda de cargo ou função pública, por condenação criminal a

pena inferior a um ano ............................................................. . 886 3. Reabilitação ....................................................................................... . 887

3.1. Pressupostos e requisitos necessários ....................................... .. 888 3.2. Efeitos da reabilitação .............................................................. . 889 3.3. Revogação da reabilitação ....................................................... .. 891 3.4. Competência e recurso ......................... ..................................... . 891

CAPíTULO XXXIX I MEDIDAS DE SEGURANÇA

1. Considerações introdutórias .............................................................. . 892 2. Diferenças entre pena e medida de segurança ..................................... . 893 3. Princípio da legalidade ....................................................................... . 893 4. Pressupostos ou requisitos para aplicação da medida de segurança .... . 893 5. Espécies de medidas de segurança ..................................................... .. 894 6. Tipos de estabelecimentos .................................................................. . 895 7. Prescrição e extinção da punibilidade ............................................... .. 896 8. Prazo de duração da medida de segurança: limites mínimo e máximo .. . 897 9. Execução, suspensão e extinção da medida de segurança ................... . 899 10. Substituição da pena por medida de segurança ................................. .. 899 11. Verificação da cessação de periculosidade ......................................... .. 901

CAPíTULO XL I A AÇÃO PENAL

1. Considerações introdutórias .............................................................. . 903 2. Espécies de ação penal ............................................................... ........ . 904

2.1. Ação penal pública ................................................................... . 904 2.2. Ação penal privada ................................................................ ... . 905

3. Representação criminal e requisição do Ministro da Justiça ............... . 907 3.1. Irretratabilidade da representação ........................................... .. 907

4. Decadência do direito de queixa e de representação ........................... . 908 4.1. Renúncia ao direito de queixa .................................................. . 909

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4.2. A renúncia nos Juizados Especiais Criminais ............................. 911

5. Perdão do ofendido ....................... , ........... ........ ............ ................. ..... 912

5.1. Divisão, extensão e aceitação do perdão.................................... 912 5.2. Limites temporais do perdão e da renúncia................................ 913

6. A ação penal nos crimes complexos .................................................... 913

CAPÍTULO XLI I DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE

1. Considerações gerais........................................................................... 915

2. Causas extintivas da punibilidade ....................................................... 916

2.1. Morte do agente ........................................................................ 916

2.2. Anistia, graça e indulto.............................................................. 916

2.3. Abolitio criminis ........................................................................ 917

2.4. Prescrição, decadência e perempção........................................... 917

2.5. Renúncia e perdão ..................................................................... 918 2.6. Retratação do agente ................................................................. 918

2.7. Casamento do agente com a vítima............................................ 919

2.8. Casamento da vítima com terceiro............................................. 920

2.9. Perdão judicial........................................................................... 920

CAPÍTULO XLll I PRESCRIÇÃO

1. Considerações introdutórias. ........ .......... .................. ......... ................. 922

2. Fundamentos políticos da prescrição.. ......... ............... ............ ............ 923

3. Espécies de prescrição ......................................................................... 925

3.1. Prescrição da pretensão punitiva................................................ 926

3.1.1. Prescrição da pretensão punitiva abstrata ....................... 926

3.1.2. Prescrição da pretensão punitiva retroativa..................... 927

3.1.3. Supressão de parcela da prescrição retroativa: inconstitucio­nalidade manifesta ......... ...... ........... ..... ..... .................. .... 929

3.1.3.1. Supressão de parcela do lapso prescricional e viola­ção do princípio da proporcionalidade ................. 933

3.1.3.2. Violação da garantia constitucional da duração ra­zoável do processo................................................. 938

3.1.4. Prescrição da pretensão punitiva intercorrente ou subse­quente............................................................................. 943

3.2. Prescrição da pretensão executória ............................................ 944

4. Termo inicial da prescrição ................................................................. 945

5. Causas modificadoras do curso prescricionaL... .......................... ....... 949

5.1. Suspensão do prazo prescricional.............................................. 949

5.1.1. Novas causas suspensivas da prescrição.......................... 950

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,

leciais Criminais ............................. 911

....................................................... 912

J do perdão.................................... 912

I e da renúncia................................ 913

IS.................................................... 913

...................................................... 915

...................................................... 916

...................................................... 916

...................................................... 916

...................................................... 917

rUNIBILIDAD E

mpção........................................... 917

...................................................... 918

...................................................... 918 vítima........................................... . 919 ·ceIro ............................................ . 920 .................................................... . 920

..................................................... 922 .0 ••••••••••••••••••••••••••••••.•.••••••••••••••••• 923 ..................................................... 925 lva ............................................... . 926 o punitiva abstrata ...................... . 926 o punitiva retroativa .................... . 927 prescrição retroativa: inconstitucio­

..................................................... 929

arcela do lapso prescricional e viola-o da proporcionalidade ................. 933 rantia constitucional da duração ra­;!sso................................................. 938

o punitiva intercorrente ou subse­,.................................................... 943

tória ........................................... . 944 .................................................... 945 icricional ..................................... . 949 Inal ............................................. . 949 'as da prescrição ......................... . 950

5.1.2. Suspensão da prescrição nos termos do art. 366 do CPP: correção da Súmula 415 do STJ ...................................... 953

5.2. Interrupção do prazo prescricional............................................ 954 5.2.1. Recebimento da denúncia ou da queixa (I)...................... 955

5.2.2. Pronúncia e sua confirmação (11 e 111) ............................. 955

5.2.3. Publicação da sentença ou acórdão condenatório recorrí­veis (IV) .......................................................................... 955 5.2.3.1. Publicação de sentença condenatória recorrível.. 956 5.2.3.2. Pela publicação de acórdão condenatório recor­

rível .................................................................. 956 5.2.4. Início ou continuação do cumprimento da pena (V)........ 958

5.2.5. Reincidência (VI) ............................................................ 958 5.3. Recebimento da denúncia: causas de rejeição e absolvição sumária 959 5.4. Recebimento da denúncia: contraditório antecipado e reflexos na

prescrição.................................................................................. 961 5.5. Causas redutoras do prazo prescricional.................................... 962

6. Prescrição da pena de multa................................................................ 963

7. A prescrição penal na improbidade administrativa ............................. 964

Bibliografia............................................................. ....... ......... ... ... .......... 967

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