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Participação Social e Controle Público. Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). Artigo 21° Toda a pessoa tem o direito de tomar parte na direção dos negócios públicos do seu país, quer diretamente, quer por intermédio de representantes livremente escolhidos . - PowerPoint PPT Presentation
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Participação Social e Controle Público
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Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948)
• Artigo 21°1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte
na direção dos negócios públicos do seu país, quer diretamente, quer por intermédio de representantes livremente escolhidos.
2. Toda a pessoa tem direito de acesso, em condições de igualdade, às funções públicas do seu país.
3. A vontade do povo é o fundamento da autoridade dos poderes públicos: e deve exprimir-se através de eleições honestas a realizar periodicamente por sufrágio universal e igual, com voto secreto ou segundo processo equivalente que salvaguarde a liberdade de voto.
• (FONTE: OHCHR-UN)
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A Constituição de 1988 foi marcada por debates em torno das conquistas sociais, dos direitos fundamentais e inovou ao apresentar avanços no que diz respeito à participação popular. A democratização dos processos de gestão pública representa um importante mecanismo que tende a reforçar os processos de melhoria institucional. Quando poder público e sociedade civil pactuam condições mínimas de funcionamento e de participação na esfera pública, contribuem significativamente para aproximar o governo dos cidadãos.
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A participação social como garantia de direitos e deveres
Algumas formas de participação
• Conselhos• Conferências• Ouvidorias• Audiências Públicas• Plebiscitos e Referendos
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Participação Social no Brasil
Conselhos Nacionais
• Espaços institucionais de interlocução do Estado com a sociedade civil.
• Participação ativa, qualificada e efetiva de representantes governamentais e da sociedade civil que opinam e deliberam sobre políticas públicas.
• A atuação dos conselhos é fundamental para o aperfeiçoamento da democracia, bem como para a transparência e efetividade da ação governamental.
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CONSELHOS NACIONAIS
DELIBERATIVOSDELIBERATIVOS
CONSULTIVOSCONSULTIVOS
DELIBERATIVOS/CONSULTIVOS
DELIBERATIVOS/CONSULTIVOS
CONSELHOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS
SETORIAIS E DE DEFESADE DIREITOS
CONSELHOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS
SETORIAIS E DE DEFESADE DIREITOS
FÓRUM INTERCONSELHOS
FÓRUM INTERCONSELHOS
FÓRUM DOS SECRETÁRIOS EXECUTIVOS
FÓRUM DOS SECRETÁRIOS EXECUTIVOS
Conferências Nacionais
• São espaços democráticos de interação entre os diversos setores da sociedade civil na busca por mais influência na elaboração e implementação de políticas públicas do governo federal.
• Contribuem para a ampliação dos espaços institucionais de participação social e o aperfeiçoamento da democracia participativa no país.
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CONFERÊNCIAS NACIONAIS
SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADASOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA
CONFERÊNCIAS REGIONAIS
CONFERÊNCIAS REGIONAIS
FÓRUM DA COMISSÃOORGANIZADORA DAS
CONFERÊNCIAS NACIONAIS
INTERSETORIALIDADEMONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO DERESULTADOS
INOVAÇÕES METODOLÓGICAS
CONFERÊNCIAS ESTADUAIS
CONFERÊNCIAS ESTADUAIS
ETAPAS PREPARATÓRIASELETIVAS ETAPAS PREPARATÓRIAS
NÃO ELETIVAS
CONFERÊNCIAS VIRTUAIS
CONFERÊNCIAS VIRTUAIS
CONFERÊNCIAS LIVRES
CONFERÊNCIAS LIVRES
CONFERÊNCIAS TERRITORIAIS
CONFERÊNCIAS TERRITORIAIS
CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS
CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS
CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS
CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS
Ouvidorias
Ações integradas entre SG e OGU:• Sessões de Diálogo com as Ouvidorias Públicas
Federais, por afinidade temática;• Contribuir para que as Ouvidorias tenham voz
ativa em suas instâncias governamentais;• Promover a escuta qualificada dos movimentos
sociais, da sociedade civil organizada e do cidadão, que apresentariam suas avaliações sobre a execução das políticas públicas;
• Apoiar o Sistema Nacional de Ouvidorias Públicas.
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OUVIDORIAS
AGÊNCIASAGÊNCIAS
MINISTÉRIOSMINISTÉRIOS
INSTITUTOSINSTITUTOS
COMPANHIASCOMPANHIAS
EMPRESAS PÚBLICAS
EMPRESAS PÚBLICAS
ÓRGÃOS DA PRÓRGÃOS DA PR
POLÍCIA FEDERALPOLÍCIA FEDERAL
FUNDAÇÕESFUNDAÇÕES
DEPARTAMENTOSDEPARTAMENTOS
BANCOSBANCOS
INSTITUIÇÕES DE ENSINO
INSTITUIÇÕES DE ENSINO
HOSPITAISHOSPITAIS
FÓRUM DASOUVIDORIASFÓRUM DASOUVIDORIAS
SISTEMA NACIONAL DEOUVIDORIAS PÚBLICA
SISTEMA NACIONAL DEOUVIDORIAS PÚBLICA
Diálogos Sociais
Concepção• Instâncias de interlocução e interação entre governo
federal e entidades do movimento social. Composição• Ministérios.• Secretárias Especiais/PR.• Entidades dos movimentos sociais, de representação de
empresários e trabalhadores. Papel da Secretaria-Geral• À SG/PR caberá identificar agendas de interesses dos
movimentos sociais e do governo. Funcionamento• As reuniões se darão em torno de temas das agendas
políticas - tanto dos governos quanto dos movimentos sociais.
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Diálogos Sociais
Finalidades
• Aprofundar a estratégia de participação social, agregando contribuições das práticas de gestão democrática em andamento.
• Construir consensos e convergências em torno de ações e políticas de governo.
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DIÁLOGOSSOCIAIS
ENTIDADES E MOVIMENTOSNACIONAIS
ENTIDADES E MOVIMENTOSNACIONAIS
ENTIDADES E MOVIMENTOSREGIONAIS
ENTIDADES E MOVIMENTOSREGIONAIS
GOVERNO FEDERAL- MINISTÉRIOS AFINS -
GOVERNO FEDERAL- MINISTÉRIOS AFINS -
SECRETARIA-GERAL- PR -
SECRETARIA-GERAL- PR -
AGENDA POLÍTICA DO GOVERNO FEDERAL
AGENDA POLÍTICA DO GOVERNO FEDERAL
Audiências e Consultas Públicas• Participação da sociedade civil na
formulação, implementação e monitoramento de políticas públicas nacionais.
• Diversas áreas de políticas públicas utilizam esses mecanismos em seus processos decisórios.
• A SNAS em parceria com o IPEA está preparando um diagnóstico e avaliação das audiências públicas no âmbito do Governo Federal, visando aperfeiçoar sua metodologia e ampliar sua legitimidade.
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Educação para a Cidadania Ativa
• O grande desafio da democracia brasileira, pós Constituição de 1988, será sempre o de viabilizar a combinação adequada entre criação de instituições e condições, para garantir a tradução dos direitos, dos recursos e das preferências dos diferentes atores políticos em capacidades do exercício efetivo de cidadania ativa.
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FORMAÇÃO E EDUCAÇÃOFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO
DIREITOSDIREITOS PREFERÊNCIASPREFERÊNCIAS
CAPACIDADES PARA O EXERCÍCIO EFETIVO DE CIDADANIA ATIVA
CAPACIDADES PARA O EXERCÍCIO EFETIVO DE CIDADANIA ATIVA
PARTICIPAÇÃOQUALIFICADAPARTICIPAÇÃOQUALIFICADA AÇÃO EFETIVAAÇÃO EFETIVA
Participação Social no Ciclo Orçamentário
Novo Modelo de PPA
Resgate da função planejamento; Incorporação de compromissos de governo; Efetivo monitoramento; Transversalidades e multissetorialidades; Regionalização das políticas; Participação da sociedade; Reorganização do orçamento; Comunicação de prioridades dentro e fora do
Governo.
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Novas Estruturas de Participação
• Cidadão não necessariamente vinculado a instituições formais (redes sociais);
• Participação mediada, organizada e exercida pelas interfaces digitais na rede;
• Uso de software livre como um convite a colaboração e a participação de hackers (desenvolvedores);
• Pensar instrumentos digitais de agregação da agenda webcidadã pelo governo;
• Fomentar o uso de artes plásticas, cênicas e visuais na participação política.
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Articulação Federativa• Esforço articulado de canais e espaços de diálogo entre
os poderes executivos, nos âmbitos federal, estadual e municipal.
• A articulação entre as estruturas de governos encarregadas das políticas de participação social deve ocorrer em relação às três instâncias da federação: federal, estadual e municipal.
• Introduzir a pauta da articulação de instrumentos de participação social nos diálogos com movimentos sociais e nas ações junto aos conselhos e conferências, de modo que os atores da sociedade civil intensifiquem a cobrança por políticas e instrumentos de participação social nos âmbitos municipal, estadual e regional.
• Assegurar a presença da temática da participação social nas diversas atividades promovidas pela SAF-SRI.
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Desafios de um Sistema Nacional de Participação Social
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Conceito
• A idéia de sistema implica em interdependência. Estabelecer o Sistema Nacional de Participação Social significa, assim, aprofundar relações entre instâncias que interagem.
• Implica em integração. Significa compartilhar objetivos comuns, especialmente consolidar a participação social como instrumento de fortalecimento da democracia.
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Objetivos gerais
• Fortalecer e aperfeiçoar a
participação social como método de
governo.
• Construir uma prática de
democracia, na qual os cidadãos possam
intervir cotidianamente na agenda pública,
no processo decisório e nos fóruns de
deliberação pública.23
Objetivos gerais
• Estabelecer canais de articulação entre gestores de participação social das três instâncias de governo: federal, estadual e municipal.
• Instituir rede nacional de participação social, integrando as instâncias governamentais às entidades nacionais, regionais e locais do movimento social.
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Objetivos gerais
• Consolidar relação com os movimentos sociais, apoiar suas iniciativas, contribuir para seu fortalecimento, reconhecendo, integrando e consolidando canais institucionais de participação social.
• Consolidar as mesas de diálogo entre entidades representativas dos movimentos sociais com o Governo Federal.
• Estimular a cultura de participação social.
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SISTEMA NACIONAL DEPARTICIPAÇÃO SOCIALSISTEMA NACIONAL DEPARTICIPAÇÃO SOCIAL
PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMOMÉTODO DE GOVERNO
POLÍTICAS, PROGRAMAS E AÇÕES
DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DO
GOVERNO FEDERAL
POLÍTICAS, PROGRAMAS E AÇÕES
DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DO
GOVERNO FEDERAL
POLÍTICAS, PROGRAMAS E AÇÕES
DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO
DOS GOVERNOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS
POLÍTICAS, PROGRAMAS E AÇÕES
DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO
DOS GOVERNOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS
MOBILIZAÇÃOMOBILIZAÇÃO
DIÁLOGOSDIÁLOGOS
CANAIS E INSTRUMENTOS
CANAIS E INSTRUMENTOS
MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO
MONITORAMENTO E
AVALIAÇÃO
FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO
CIDADÃ
FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO
CIDADÃ
Pedro PontualSecretaria-Geral da Presidência da Repú[email protected] 61 3411-4384
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