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Patrick Thomas Gerência de Cobrança – Superintendência de Outorga e Cobrança - ANA A Implementação da Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul

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A Implementação da Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos na Bacia

Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul

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Caracterização da Bacia Pacto de Gestão Implementação da Cobrança

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Caracterização da Bacia

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Caracterização da Bacia

Área de drenagem: 55.000 Km2

Extensão do rio Paraíba: 1.150 Km

180 municípios – (SP = 39, RJ = 53 e MG = 88)

População: 5.800.000 + 8.000.000 na cidade do Rio de Janeiro

Indústrias: 3.500

Geração de energia hidrelétrica: 1.500 MW

Agricultura irrigada: 71.000 hectares

Índice de atendimento de serviços de abastecimento de água = 91,9 %

Índice de atendimento de serviços de coleta de esgoto = 69,1 %

Índice de tratamento de esgoto sanitário = 11,3 %

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Caracterização da Bacia

Disponibilidades Hídricas

Ponto Q 95%

1 Rio Paraíba do Sul a montante da foz dos rios Paraibuna/Paraitinga 29,742 Foz do rio Jaguari 15,563 Rio Paraíba do Sul a montante de Funil 131,134 Rio Paraíba do Sul a montante de Santa Cecília 195,195 Rio Paraíba do Sul a montante da confluência dos rios Paraibuna e Piabanha 79,46 Foz do rio Piabanha 11,17 Foz do rio Paraibuna 77,028 Rio Paraíba do Sul a montante da confluência com o rio Pomba 198,779 Foz do rio Pomba 50,2210 Foz do rio Dois Rios 16,7511 Foz do rio Muriaé 28,7912 Foz do Rio Paraíba do Sul 311,85

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Caracterização da Bacia

Qcap Qcon DBO rem (m3/s) (m3/s) (t/dia)

Saneamento 18,62 3,68 240,0Uso Industrial 13,65 6,19 40,0Uso Agrícola e Pecuário 53,18 32,01 0

Transposição até 1801 até 180 0

Total 265,45 221,88 280,0

Usuários

1 A vazão captada pela transposição pode ir até 180 m3/s, sendo 160m3/s no rio Paraíbado Sul e 20 m3/s no rio Piraí. Determina-se o valor exato da captação no rio Paraíba do Sulem função da restrição a jusante do ponto de captação, que é de 90 m3/s em condiçõeshidrológicas normais e de 71 m3/s em condições críticas.

Demandas Hídricas

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Caracterização da Bacia

Transposição

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Caracterização da Bacia

Principais problemas

Contaminação das águas por lançamentos sem tratamento

Esgotamento da capacidade produtiva do solo Erosão generalizada Escassez de florestas (11% cobertura vegetal) Escassez hídrica devido à transposição (montante e

jusante)

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Caracterização da Bacia

Aspectos Institucionais

Sucessivas tentativas de mobilização• 1950 – Serviço do Vale do Paraíba / DAEE

• 1967 – Comissão do Vale do Paraíba (COVAP) / Gov Federal

• 1979- Comitê Executivo de Estudos Integrados da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul – CEEIVAP / Gov Federal

• 1996 - Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul – CEIVAP

• 1994 em diante – Criação de outros organismos de bacia (Comitês e Consórcios)

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Caracterização da Bacia

Aspectos Institucionais

Acumulo de conhecimento na bacia• 1992 - Cooperação França-Brasil

• 1997 – Projeto Qualidade das Águas e Controle da Poluição Hídrica- PQA/SEPURB/MPO

• 2000 – Projeto Preparatório para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos do Paraíba do Sul - PPG/SRH/MMA

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Pacto de Gestão

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Pacto de Gestão

Principais Desafios Institucionais

Múltipla Dominialidade – BR, SP, RJ, MG Diferentes Ritmos de Implementação da Gestão nos Estados Diferentes Níveis de Capacitação dos Órgãos Gestores Diversidade de Normas, Procedimentos e Critérios

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Pacto de Gestão

Estratégia para Superação dos Desafios

Fortalecimento do Comitê como ambiente de negociação e consenso

Convênio de Integração Implementação dos Instrumentos

de Gestão

ANA

CEIVAP IGAM, SERLA e DAEE

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Pacto de Gestão

Fortalecimento do Comitê como ambiente de negociação e consenso

Missão Principal do CEIVAP:

Promover a integração entre os três estados, municípios e organismos de sub-bacia na busca de soluções conjuntas para a proteção e recuperação da bacia do rio Paraíba do Sul

Estrutura Organizacional: 60 membros

40% Usuários

35% Poder Público

25% Organizações Civis

3 CTs – 19 membros cadaInstitucionalPlanejamento e InvestimentoEducação Ambiental

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Pacto de Gestão

Fortalecimento do Comitê como ambiente de negociação e consenso

Apoio ao ETAC – Escritório Técnico de Apoio

O ETAC auxilia a Secretaria Executiva a: Garantir os meios para o funcionamento do Comitê Colocar em prática suas decisões Manter o Centro de Documentação da Bacia (4 mil

volumes) Promover a articulação com os principais atores da bacia

Elaboração de Estudos para criação da Agência de BaciaContratação da Fundação Getúlio Vargas para estudo de modelagem institucional, administrativa e organizacional da Agência

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Pacto de Gestão

Convênio de Integração

•Celebrado em março de 2002 e válido até março de 2007

•Principais Objetivos• Integração de normas, procedimentos e critérios

• Regularização dos Usos

• Apoio aos órgãos gestores

• Implementação de Programas Indutores (Ex. PRODES)

• Capacitação

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Implementação dos Instrumentos de Gestão

Plano de Recursos Hídricos Regularização dos Usos – Cadastro e

Outorga Cobrança pelo Uso da água

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Implementação dos Instrumentos de Gestão

Plano de Recursos Hídricos Diagnóstico e Prognóstico Programa de Investimentos

R$ 3 Bilhões em 20 anos = R$ 150 Milhões / ano

Programa Inicial de Investimentos - R$ 120 Milhões

Ações Estruturais – Tratamento de Esgoto e Controle de Erosão

Ações não–estruturais – Educação ambiental, mobilização, estações de monitoramento e elaboração de estudos complementares

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Implementação dos Instrumentos de Gestão

Regularização dos Usos – Cadastro e Outorga

Principais Características do Processo de Cadastramento

Auto-declaratório

Obrigatório

Único

Prazo: 16/Set/02 a 16/Dez/02 ~ 31/Mar/03

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Implementação dos Instrumentos de Gestão

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Implementação dos Instrumentos de Gestão

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Implementação dos Instrumentos de Gestão

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Implementação dos Instrumentos de Gestão

Principais Características do Processo de OutorgaOs formulários de Declaração de Uso do GESTIN constituem-se também em Requerimentos de OutorgaNão foi exigida no cadastramento a apresentação de nenhum documento além dos formulários, porém os usuários devem guardar os documentos comprobatórios das informações fornecidas para o caso de os órgãos gestores solicitaremPrazo para concessão das outorgas: Mar/2006Outorga em Lote - Primeiro Lote – Ago/2004Validade das outorgas: Dez/2007 – Renovação das outorgas com condicionantes

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Implementação da Cobrança

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Implementação da Cobrança

Cronologia

Mar/2001 – Deliberação CEIVAP nº 03 – Aprova a Implantação da Cobrança a partir de 2002 e estabelece prazo de 120 dias para definição dos critérios e valores

Dez2001 – Deliberação CEIVAP nº 08 – Aprova os critérios e valores de cobrança para os setores da industria e saneamento e estabelece um desconto de 18% para os usuários pagadores no primeiro mês de vigência da cobrança

Mar2002 – Aprovação pelo CNRH dos valores de Cobrança

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Implementação da Cobrança

Cronologia

Nov2002 – Deliberação CEIVAP nº 15 – Aprova os critérios e valores de cobrança para os setores de agropecuária, aquicultura e PCHs, define os usos insignificantes e estabelece um prazo de um ano para definição dos procedimentos de cobrança para os setores de transposição e mineração de areia

Mar2003 – Vencimento do primeiro boleto de cobrança pelo uso da água

Mar/2004 – Deliberação CEIVAP nº 24 – Aprova os critérios para a cobrança do setor de mineração de areia e estabelece prazo de um ano para definição da metodologia e critérios de cobrança pela transposição

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Primeiro boleto pago em águas da União

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Implementação da Cobrança

Metodologia

C = Qcap x K0 x PPU + Qcap x K1 x PPU + Qcap x (1 – K1) x (1 – K2 K3) ] x PPU

captação diluição de efluentes (DBO)consumo

vazão vazão vazão preço preço preçocoeficientecoef.

K0 = 0,4

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Implementação da Cobrança

Critérios e valores por setor usuário

Setor PPU Outros CritériosUso

Insignif.

Saneamento e Indústria 0,02 -

1 L/s

Agropecuária0,0005

DBO=0, exceto suinoculturaImpacto < 0,5% custo produção

Aqüicultura0,0004

Consumo e DBO = 0Impacto < 0,5% custo produção

Mineração areia0,02

Calculo das vazões a partir da produção de areia, da razão de mistura e do teor de umidade

PCHs- 0,75% x Energia Gerada x TAR 1 MW

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Simples analogia....

Um pão francês de 50 gramas custava nas padarias de Brasília em janeiro/2003 R$ 0,25 (vinte e cinco centavos de real), então:

Isto significa que pelo preço de 1 pão francês, podemos captar, usar e devolver limpo ao corpo hídrico 31.250 litros de água, o que equivale aproximadamente ao uso mensal de água de quatro pessoas.

Porém, pelo preço de 1 pão somente podemos devolver, sem tratamento algum 8.928 litros, o que equivale aproximadamente ao uso mensal de água de uma pessoa.

Portanto, no pior dos casos uma pessoa pagará mensalmente pelo uso da água o equivalente a um pão francês!

Implementação da Cobrança

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Arrecadação – 2003 = R$ 5,87 Milhões

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

Va

lore

s (

R$

)

ParcelaÚnica

Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Meses

Total agregado - até 07/01/2004 (todos os usos)

Implementação da Cobrança

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0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

Val

ore

s (R

$)

Indústria Irrigação Outros Usos Saneamento

Arrecadação por Tipo de Usototais até 07-01-2004

Arrecadação – 2003

Implementação da Cobrança

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Implementação da Cobrança

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ANO 2001 2002 2003 TOTAL

Setor Elétrico * 1.217.363,86 1.326.166,11 1.437.584,96 3.981.114,93

Arrecadação Cobrança Condominial 5.874.995,76 5.874.995,76

TOTAL 1.217.363,86 1.326.166,11 7.312.580,72 9.856.110,69

Contratação Projetos(Barra Mansa/Muriaé) 93.055,60 93.055,60

Aplicação Escritório Técnico 281.375,00 403.666,00 485.951,20 1.170.992,20

na Bacia Contratos de Repasse (CEF) 3.240.000,00 2.100.000,00 5.247.330,00 10.587.330,00

COPPETEC 706.859,59 618.502,17 1.325.361,76

Prodes 11.274.285,50 1.926.645,00 13.200.930,50

Regularização (CECNA,CMCN,Vale Verde) 460.599,19 460.599,19

TOTAL 15.502.520,09 5.509.412,36 5.826.336,80 26.838.269,25

Balanço Arrecadação x Aplicação – 2001 a 2003

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Arrecadação – 2004

Implementação da Cobrança

0

1.000.0002.000.000

3.000.000

4.000.0005.000.000

Val

ore

s (R

$)

Ind

úst

ria

Irri

gaç

ão

Ou

tro

sU

sos

San

eam

ento

Arrecadação por Tipo de Usototais até 02/08/2004 no exercício de 2004

Pago líqüido

A vencer noexercício (nominal)

Pago líqüido Cobrado A vencerIndústria 1.327.952,42 6.048.341,39 4.720.388,97Irrigação 2.073,26 5.836,26 3.763,00Outros Usos 3.096,88 47.050,97 43.954,09Saneamento 2.745.713,61 7.190.888,08 4.445.174,47Total 4.078.836,17 13.292.116,70 9.213.280,53

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