paulo tadeu de souza albuquerque area de trabalho P T S A Termo de Referência para Estudo de Impacto de Vizinhança

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    TR bairro do recife para eiv

    rea de trabalho 2006Minuta rec-bolTermo de Referncia para

    Estudo de Impacto deVizinhana para a cidade doRecife (bairro do recife)Para atender o Estatuto das cidades lei

    10.257

    Paulo Tadeu de Souza AlbuquerqueArquelogo iphan

    INTRODUO

    A cidade um sistema complexo de relaes que est sempre em mutao. Paragerenci-la, os municpios devem exercer seu poder de controle, a partir doplanejamento de seu desenvolvimento.Planejar tentar antever e diagnosticar problemas, mobilizar esforos e recursos para

    corrigir e transformar as situaes desfavorveis.

    Esta proposta de TR foi Apresentada em simpsios profissionais e academicos sobre oestatuto das cidades e de arqueologia de contrato e urbana

    Salvador reunio pep 2006Belo Horizonte 2007Sab Florianopolis 2007

    Bolonha Itlia 2008Lisboa Portugal 2008

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    A partir da Constituio de 1988, que definiu novo perfil municipal, dos movimentossociais, que levaram mobilizao e participao populares, e do crescimento daconscincia do desenvolvimento sustentvel, o conceito de meio ambiente passou aincorporar a qualidade de vida e o direito cidade.

    O objetivo desse trabalho demonstrar que o Estudo de Impacto de Vizinhana EIV um instrumento da Avaliao de Impactos Ambientais AIA, no mbito de umapoltica de gesto urbano-ambiental, gerando, na concluso, uma proposta de Termo deReferncia.Para atingir essa meta, apresenta-se a caracterizao da AIA, bem comoum resumo da legislao federal pertinente, uma conceituao de usos urbanosimpactantes e uma descrio sucinta desses impactos.ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS (e culturais URBANOS stioshistricos legislao de proteo ao patrimnio ?????)

    A legislao brasileira, como sistema, recente. Antes disso, havia dispositivos legais,que cuidavam de vrios temas, de maneira pontual, promovendo a proteo sadehumana, ou s guas, ou vegetao, ou fauna.

    Os bens culturais so protegidos no pas pela Constituio Federal de 1988 e pelalegislao ordinria (federal, estaduais e municipais), cabendo, no caso dos Termo deReferncia TR, ressaltar a existncia da legislao federal de proteo de bensculturais, em especial as seguintes

    Decreto-lei n 25, de 30.11.1937,Comentar???????????????????

    Lei n 3.924, de 26.07.1961,Comentar???????????????

    Lei n 9.605, de 12.02.1998,Comentar?????????????????

    lei n 10.257, de 10.07.2001,comentar??????????????????

    Portaria n 007 - IPHAN, de 01.12.1988,Comentar????????????????

    e Portaria n 230 - IPHAN, de 17.12.2002,comentar??????????????????????

    bem como das Lei Orgnicas dos Municpios e dos respectivos Planos Diretores,quando couber

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    Com a Lei n. 6938, de 31 de agosto de 1981 (LF 6938/81), a Unio estabeleceu aPoltica Nacional de Meio Ambiente, instituindo instrumentos da poltica ambiental.Entre eles esto a Avaliao de Impactos Ambientais e o licenciamento de atividadesefetiva ou potencialmente poluidoras. Essa lei tambm define meio ambiente como

    o conjunto de condies, leis, influncias e interaes de ordem fsica, qumica ebiolgica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

    A Constituio Federal de 1988 (CF 1988) promoveu o avano da questo ambientalquando instituiu o

    direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado....,determinando, no inciso IV, a utilizao do instrumento de Avaliao de ImpactosAmbientais, para assegurar a efetividade desse direito. Alm disso, determinou acompetncia concorrente das trs esferas de poder, sinalizando para a

    descentralizao das aes referentes ao meio ambiente.

    Sendo obrigao constitucional a tarefa de preservao e defesa do meio ambientee opatrimnio cultural urbano ( CF 1988 art 216)

    a competncia legal do controle e gesto ambiental est vinculada classificao dasatividades poluidoras conforme seu porte, potencial poluidor e alcance dos impactos.Assim sendo, quando o Impacto de abrangncia local ou pontual, cabe ao Municpioagir para proteger o meio ambiente.

    A Resoluo CONAMA n 1, de 23 de janeiro de 1986, estabeleceu as definies, asresponsabilidades, os critrios bsicos e as diretrizes gerais para uso e implementaoda Avaliao de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Poltica Nacional doMeio Ambiente. Ao mesmo tempo, definiu impacto ambiental como

    qualquer alterao das propriedades fsicas, qumicas e biolgicas do meio ambiente,causada por qualquer forma de matria ou energia resultante das atividades humanasque, direta ou indiretamente, afetam a sade, a segurana e o bem-estar da populao; asatividades sociais e econmicas; a biota; as condies estticas e sanitrias do meioambiente; a qualidade dos recursos ambientais.

    A Resoluo CONAMA n 237, de 19 de dezembro de 1997, incorporou ao sistema delicenciamento ambiental os instrumentos de gesto ambiental e regulamentou aspectosdo licenciamento ambiental estabelecidos na Poltica Nacional de Meio Ambiente,estabelecendo, entre outros temas, a obrigatoriedade de prvio estudo de impactoambiental EIA para empreendimentos e atividades consideradas efetiva oupotencialmente causadoras de significativa degradao.R CONAMA 01/86: artigo 1.EC: artigo 36.

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    A Lei Federal n. 10.257, de 10 de julho de 2001, tambm denominada Estatuto daCidade (EC), ao estabelecer diretrizes gerais da poltica urbana, instituiu oinstrumento do Estudo Prvio de Impacto de Vizinhana EIV, necessrio para obter

    licenas ou autorizaes para construo, ampliao ou funcionamento de

    empreendimentos e atividades privados ou pblicos em rea urbana que possamocasionar

    efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto qualidade devida da populao residente na rea e suas proximidades.O EC discriminou o escopo bsico do EIV, determinando, tambm, a obrigatoriedade dapublicidade os documentos integrantes do Estudo fiquem disponveis no rgocompetente, para consulta por qualquer interessado.

    Como a cidade o espao criado e construdo pelos homens dentro de um prosessohistorico ,econmico e social para viver e exercer suas atividades, deduz-se, a partir dadefinio de meio ambiente, que a cidade , legitimamente, meio ambiente e est sujeitaa toda a legislao especfica. Da definio de impacto ambiental decorre que osefeitos positivos e negativos sobre a qualidade de vida da populao, citados no EC,so impactos ambientais.

    O EIV destina-se a identificar e analisar especificamente impactos locais ou pontuais,

    sobre os componentes do meio ambiente construdo (meio antrpico e cultural earqueologico)que incidam sobre a vizinhana, em decorrncia da implantao efuncionamento de empreendimentos urbanos.

    O EIV concentra-se sobre a rea de Influncia Direta, sendo um instrumento daAvaliao de Impactos Ambientais AIA, no mbito de uma poltica de gesto urbano-ambiental.

    Por essa razo, o artigo 38 do EC esclarece que a execuo do EIV nodispensa o EIA, requerido nos termos da legislao ambiental, pois pode ser necessrio

    estender a abrangncia dos estudos ambientais, em decorrncia da natureza dosimpactos.

    USOS URBANOS

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    O EC estabeleceu que os usos que dependero de elaborao de EIV para obter aslicenas ou autorizaes de construo, ampliao ou funcionamento sero definidospor lei municipal. Essa exigncia deve ser cumprida para utilizao do EIV.

    A distribuio dos usos urbanos e sua regulamentao por meio de legislaesespecficas devero sempre obedecer ao princpio da sustentabilidade urbana, ou seja,

    "... o direito terra urbana, moradia, ao saneamento ambiental, infra-estruturaurbana, ao transporte e aos servios pblicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentese futuras geraes",

    pois a cidade sustentvel um direito de todos os cidados.

    EC: art. 2 - inciso I.EC: art. 2.

    EC, art. 2- inciso VI.EC: art. 2 - inciso XII.EC: artigo 37

    uso e ocupao do solo;

    ventilao e iluminao; adensamento populacional;

    gerao de trfego e demanda por transporte pblico;

    equipamentos urbanos e comunitrios;

    paisagem urbana , patrimnio natural e cultural e arqueologico;

    valorizao imobiliria.

    O EC tambm d o devido destaque ao Planejamento Urbano, colocando como seuobjetivo

    "pleno desenvolvimento das funes sociais da cidade e da propriedadeurbana,

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    evitando:a) a utilizao inadequada dos imveis urbanos;

    b) a proximidade de usos incompatveis ou inconvenientes; dentre eles a visibilidade

    c) o parcelamento do solo, a edificao ou o uso excessivos ou inadequados emrelao infra-estrutura urbana;

    d) a instalao de empreendimentos ou atividades que possam funcionar como plosgeradores de trfego, sem a previso da infra-estrutura correspondente;

    e) a reteno especulativa de imvel urbano, que resulte na sua subutilizao ou noutilizao;

    f) a deteriorao das reas urbanizadas; dentre elas suas reas de preservao damemria e patrimnio cultural e arqueologico

    g) a poluio e a degradao ambiental.

    H que se considerar, ainda, que todo o arcabouo se apia em legislao aprovada

    nas Cmaras Municipais.Uma classificao de usos urbanos deve fundamentar-se na natureza de cada atividade

    e na relao de desempenho estabelecida na cidade. Esses usos podem ser agrupadosem cinco grandes blocos, que exigiro estudos de impacto em funo do seu porte e desuas especificidades:

    . Usos residenciais

    . Usos institucionais ou de servios de uso coletivo

    . Usos econmicos

    . Usos industriais

    . Usos mistos e outros.

    . Uso como equipamento cultural

    A percepo dos impactos imediata no caso de alteraes no transporte e circulao,e em relao gerao de rudos e de efluentes atmosfricos. As situaes de maiores

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    conflitos so geradas pelos usos no-residenciais que, por sua natureza, conflitam como uso residencial.

    A aplicao do EIV de grande importncia em reas de preservaohistrica e cultura , e arqueolgica onde qualquer insero deve ser tratada com muito

    cuidado.

    Ao fazer a relao de usos impactantes o municpio deve considerar os fatoreselencados pelo EC, que so inter-relacionados.

    Os limites para essa avaliao se prendem aos parmetros estipulados nas legislaesurbansticas municipais: para cada zona definida, o que permitido?e o que pode ser tolerado, tendo em vista uma flexibilizao ou um enrijecimento que

    venha de encontro a um determinado objetivo da gesto compartilhada do territriomunicipal, sempre baseada no princpio da funo social da cidade?

    Cabe aos municpios decidir, com a participao popular.

    IMPACTOS URBANOS

    Inmeros impactos podem incidir sobre os meios fsico, bitico, antrpico e histricocultural e arqueologico das cidades, em conseqncia da implantao deempreendimentos e atividades privados ou pblicos em reas urbanas.

    A seguir, so apresentadas algumas consideraes arespeito dos impactos mais freqentemente identificados.

    Sobre os Rudos e Vibraes ( sobre as edficaoes histricas)

    Mesmo considerando que no h como desenvolver qualquer atividade com nvel derudo zero, a natureza de algumas atividades afeta significativamente as condies deconforto acstico das comunidades vizinhas aos empreendimentos urbanos. Amitigao deve agir tanto na adequao nas condies de trabalho, quanto nas

    condies do ambiente externo, visando ao conforto da populao.Sobre a Poluio AtmosfricaA poluio atmosfrica a degradao da qualidade do ar, pelo lanamento, naatmosfera, de elementos estranhos a sua composio natural, gerados por fontesestacionrias ou mveis, provocando danos, direta ou indiretamente, sade ou bem-estar do homem, vida animal, vegetal e aos bens materiais e causando gerandodesconforto para a populao. Diversas medidas podem amenizar os impactos sobre ascondies atmosfricas. O estudo das condies meteorolgicas essencial para

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    implantao de sistemas de controle ambiental.

    Sobre a Movimentao de Terra

    A conformao de terrenos para construo altera a paisagem original e as condiesde infiltrao e drenagem superficial do solo.Sem o devido controle, causa impactos

    sobre a circulao viria, produzindo poeiras etc etc etc etcdegradando da paisagem e do patrimnio arqueolgicoPodem ser impactadas, ainda, reas utilizadas para emprstimos e bota-fora.

    Sobre a Permeabilidade

    A permeabilidade do solo propicia a infiltrao das guas pluviais, evitando sobrecarganas redes de drenagem existentes. A alterao das condies de permeabilidade d-seem conseqncia da movimentao, compactao e revestimento do solo. Asobrecarga sobre as redes de drenagem pode ser amenizada pela construo decaixas de captao de guas pluviais.

    Sobre a Supresso de Vegetao

    O recobrimento vegetal de reas permeveis contribui para a amenidade dos micro-climas locais. A implantao de empreendimentos pode exigir a supresso devegetao, de arborizao viria e de vegetao em reas pblicas. Os impactosnegativos significativos relacionam-se ao equilbrio do micro-clima, alterao da

    paisagem e dinmica dos processos ecolgicos do local. A mitigao pode dar-se pelasubstituio de plantas suprimidas, plantio ou replantio de rvores, doao deequipamentos, adoo de reas verdes pblicas ou compensao financeira.

    Sobre o Adensamento Populacional

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    A implantao de empreendimentos pode provocar acrscimo direto na densidadepopulacional, caso seja um empreendimento residencial, ou indireto, caso estabeleaum plo de atrao para ocupao, regular ou irregular, do entorno, refletindo nosaspectos do uso e ocupao do solo; ventilao e iluminao, gerao de trfego e

    demanda por transporte pblico, equipamentos urbanos e comunitrios; paisagemurbana e patrimnio natural e cultural, valorizao imobiliria., ainda, uma questo central para o cumprimento da funo social da propriedade

    urbana, que tanto se refere subutilizao de imveis como a sua utilizao excessiva. Devem ser evitadosos vazios urbanos e a periferizao da ocupao urbana em situao de precariedade edesarticulao.

    Sobre a Ventilao e a Iluminao ?????????????????

    Na medida em que grandes reas so impermeabilizadas e edificaes se aglomeramsem os devidos afastamentos, os danos ambientais so relevantes, comprometendo aventilao e a iluminao na cidade, alterando o micro-clima, a insolao e ocaminhamento dos ventos, prejudicando as condies de conforto e salubridade nointerior das edificaes e ampliando o consumo energtico da cidade. Os conflitospodem ser mais marcantes em reas consolidadas em renovao, onde a verticalizaoconflita com usos mais antigos. A mitigao se apoiar no acatamento de parmetrostcnicos e legais.

    Sobre a Ocupao e Uso do Solo

    Os modelos de zoneamento defendem a miscigenao de usos como forma de mantero dinamismo das reas urbanas, sendo, portanto, imprescindvel avaliar a maior oumenor incompatibilidade de convvio entre os diversos usos, tendo em vista as diretrizesde gesto territorial e de desenvolvimento social, sempre remetendo aos processos departicipao popular.

    As condies e parmetros de uso e ocupao do soloapresentam reflexos sobre a ventilao e iluminao, o adensamento populacional, agerao de trfego e demanda por transporte pblico, os equipamentos urbanos ecomunitrios, a paisagem urbana, o patrimnio natural e cultural, a valorizaoimobiliria.

    Sobre a Paisagem Urbana

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    Os principais impactos neste item referem-se descaracterizao da paisagem natural ecultural e arqueolgica que emoldura uma cidade ou trecho dela e dos conjuntos eelementos que constituem o seu patrimnio histrico e cultural, diante da

    preponderncia dos interesses econmicos e de mercado. A minimizao de impactosdeve atuar no sentido da preservao da memria, do patrimnio arqueolgico e culturaleda histria e do referencial simblico de importncia para a coletividade.

    Sobre o patrimnio cultural e arqueolgico

    ???????????????????????????????????????

    Sobre os Servios Pblicos

    Os empreendimentos que ocasionam a transferncia de populao, seja pela produode novos lotes, seja pelo adensamento populacional, demandam a ampliao da ofertade servios pblicos de sade, educao, lazer, cultura e similares, pressionando osnveis de servio dos equipamentos existentes.

    Se a ampliao dessa demanda ocorrer por uso que aumente o nmero de moradias

    por lote, a minimizao de impactos deve apoiar a implementao de medidasdestinadas a ampliar a oferta de servios pblicos, seja pela disponibiizao de reaspara construo de novas unidades, seja pelo fornecimento de equipamentos, ou outramaneira que o municpio identificar como adequada para eliminar esse impacto.

    Se o aumento da demanda de servios pblicos decorrer da produo de novos lotes,por loteamento ou desmembramento, a Lei 6.766/79 determina a destinao de reas implantao de equipamento urbano e comunitrio, bem como espaos livres de usopblico, proporcionais densidade de ocupao prevista.

    LF 6766/79: artigo 4 - inciso I.

    Sobre a Infra-Estrutura Pblica

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    Os empreendimentos que ocasionam a transferncia de populao para umadeterminada regio tambm pressionam a infra-estrutura urbana instalada: sistemas dedrenagem pluvial, de abastecimento dgua, de esgotos sanitrios, de limpeza pblica.Caso se verifique no haver capacidade ociosa para atender demanda adicional, deveser exigido do empreendedor o apoio execuo de obras e/ou fornecimento de

    equipamentos destinados a ampliar a oferta.

    Sobre a Estrutura de Transporte e Trnsito

    Alteraes no uso e ocupao do solo provocam incmodos temporrios ePermanentesno trnsito, em funo da gerao de plos atratores ou geradores de

    trfego.

    Os impactos esto associados ao comprometimento da mobilidade,acessibilidade e segurana pela queda de eficincia da rede de transportes, aoesgotamento da capacidade das vias, poluio atmosfrica e sonora, comprometendoa estrutura urbana e a qualidade de vida da populao.Para eliminar ou minimizar esses impactos necessria a elaborao de plano detransporte e de circulao urbana, inclusive para pedestres e pessoas portadoras demobilidade reduzida.

    Em funo das anlises, definem-se obras e equipamentos a

    serem fornecidas pelo empreendedor, que podero compreender adaptaes na redefsica de transportes do entorno, na oferta de vagas de estacionamento, na ofertaadicional de transporte coletivo e adoo de mecanismos e instrumentos parasegurana dos pedestres.

    Sobre a Segurana pblica

    A implantao de empreendimentos pode alterar positiva ou negativamente ascondies de segurana da populao de seu entorno, especialmente os usos queocasionam o adensamento populacional, alteraes do uso e ocupao do solo,valorizao imobiliria e gerao de trfego.

    Cabem, ainda, consideraes aos aspectos de segurana dos trabalhadores durante asobras de instalao, da operao de carga e descarga de materiais da obra, da circulao

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    de veculos e de pedestres, de preveno e combate a incndios, do gerenciamento dosresduos slidos gerados durante a obra e operao, entre outros.

    Relacionada a todos os itens anteriores, a valorizao imobiliria decorrente daimplantao de um empreendimento ser um impacto positivo se consolidar ou renovarregies da cidade e fizer cumprir a funo social da propriedade e da cidade, na medidaem que democratize seus benefcios, redistribuindo a renda urbana e o uso social.

    Sobre os Impactos Positivos

    A instalao de novos empreendimentos e usos deve objetivar, fundamentalmente, odesenvolvimento municipal sustentvel, considerando a preservao dos recursosnaturais e do patrimnio histrico e cultural com sua restaurao e revitalizao de seuentorno. O desenvolvimento das cidades no se fazsem dificuldades, mas nesse processo, podem ocorrer diversas conseqnciasfavorveis para a populao, dentre as quais o estmulo economia local, gerao deemprego e renda, gerao de impostos.

    Outras conseqncias podem ser a valorizao imobiliria do entorno e o aumento dasegurana pblica, pela complementao e/ou renovao da paisagem urbana. Evalorizao do seu patrimnio cultural

    O EIV deve buscar maneiras de potencializar esses impactos positivos sobre aestrutura fsica e scio-econmica da cidade, pois o EC indica explicitamente que oEstudo dever contemplar tambm os efeitos positivos do empreendimento ou atividade

    quanto qualidade de vida da populao e do meio ambiente urbano.

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    CONCLUSO?????????????????????????????????????????????????????????

    O EIV um estudo ambiental, cuja particularidade estudar impactos exclusivamentelocais sobre o meio antrpico e proteger a populao e a rea de influncia direta dasconseqncias adversas de um empreendimento.

    Como sua apresentao condiciona a aprovao e a concesso de licena para aimplantao de um empreendimento de impacto, conclui-se, por afinidade, que oprocesso de sua elaborao, anlise e aprovao constituem etapas de um licenciamentoambiental especfico para reas urbanas, visando impedir que o desenho e a dinmicadas cidades seja resultado exclusivo da ao das foras de mercado.

    Abrangendo os estudos referentes rea de Influncia Direta, o EIV constitui uminstrumento da Avaliao de Impactos Ambientais AIA, no mbito de uma polticaurbano-ambiental. Sua instituio inclui o Estatuto da Cidade tanto no corpo dalegislao urbanstica, como no da legislao ambiental brasileira.

    Os benefcios sociais e econmicos da avaliao de impacto ambiental dependem dosmecanismos de publicidade e participao adotados, bem como da qualidade dosestudos executados, pois a precariedade dos estudos limita a utilidade do instrumento erefora a concepo de que o EIV no passa de um entrave burocrtico. Asustentabilidade urbana somente poder ser obtida pela gesto integrada da cidade,

    vista como meio ambiente. Visando garantir sua eficcia, proposto

    o Termo de Referncia anexo.

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    PRPOSTA DE ROTEIRO PARA ELABORAAODE TERMO DE REFERNCIA PARA deESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANA EIV

    Essa proposta de Termo visa orientar a elaborao deESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANA EIV,a ser apresentado porempreendedores s Prefeituras Municipais, para instruir o processo de concesso delicenas ou autorizaes de construo, ampliao ou funcionamento para projetos deempreendimento, de natureza efetiva ou potencialmente impactante sobre qualidade devida da populao residente na rea e suas proximidades.

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    Todos os estudos, projetos e laudos devero ser elaborados por empresa ou profissionalhabilitado. Justificadamente, alguns itens Listados nesse Termo podero ser includosou excludos do EIV. De acordo com as caractersticas e a localizao doempreendimento, podero ser solicitadas informaes complementares julgadasnecessrias anlise do projeto

    Os documentos integrantes do Estudo ficaro disponveis no rgo competente, paraconsulta por qualquer interessado.Sempre que for necessrio, ou solicitado por entidade civil, pelo Ministrio Pblico, oupor 50 (cinqenta) ou mais cidados, ser realizada audincia pblica.

    Esse EIV no substitui o EIA, requerido nos termos da legislao ambiental.

    EIV ROTEIRO PARA ELABORAO

    1 - Contexto do Projeto

    a) Identificao do empreendedor.b) identificao do Responsvel Tcnico pelo EIV.c) Caracterizao geral do empreendimento:d)mapa de localizao do empreendimento

    . Nome do empreendimento;

    . rea total do terreno;

    . rea construda.

    2 - Descrio do empreendimento

    A descrio do empreendimento ser acompanhada dos estudos, projetos e demaisdocumentos, permitindo a anlise da qualidade da alternativa tcnica adotada. Essa

    Esta proposta de TR foi Apresentada em simpsios profissionais e academicos sobre oestatuto das cidades e de arqueologia de contrato e urbana

    Salvador reunio pep 2006Belo Horizonte 2007Sab Florianopolis 2007

    Bolonha Itlia 2008Lisboa Portugal 2008

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    descrio abordar:

    a) Justificativa da localizao do empreendimento do ponto de vista urbanstico eambiental;

    b) Objetivos econmicos e sociais do empreendimento e sua compatibilizao com oPlano Diretor Municipal, legislao urbanstica e de preservao e planos dedesenvolvimento ambiental e scio-econmico existentes no municpio;

    c) Mapa de situao do empreendimento, com relao ao bairro e cidade,apresentando o sistema virio de acesso, em base plani-altimtrica;

    d) Parmetros urbansticos a serem adotados na operao do empreendimento,considerando as normas municipais em vigor, caracterizando o adensamentopopulacional resultante;

    e) Projeto arquitetnico do empreendimento, cotado;

    f) Quadro estatstico da distribuio de reas do projeto: terreno, edificao(es), reapermevel e vegetada, entre outras;

    g) Dados referentes qualificao e dimenso das reas a serem submetidas supresso vegetal.

    3 - Diagnstico Ambiental e cultural da rea deInfluncia

    Delimitao da(s) rea(s) de influncia direta, considerando os meios fsico, bitico eantrpico, cultural e arqueolgico conforme os fatores de impacto identificados.Descrio sucinta de sua qualidade ambiental e capacidade de suporte antes daimplantao do empreendimento. Analisar especialmente os aspectos referentes a:

    a) Caracterizao historica do Uso e Ocupao do Solo, apresentando:. legislao vigente e parmetros, inclusive taxa de permeabilidade;. classificao e mapeamento dos principais usos do entorno, inclusivecaracterizando a regularidade e irregularidade da ocupao do entorno;. patrimnio natural e cultura, vegetao e arborizao viria;

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    . relatrio fotogrfico da paisagem cultural ,natural e urbana antes da implantao doempreendimento.

    b) Caracterizao dos equipamentos pblicos comunitrios de educao, patrimanio

    cultural, sade, lazer e similares, apresentando:

    . nveis de servio do atendimento populao antes da implantao doempreendimento;

    . descrio e dimensionamento do acrscimo decorrente do adensamentopopulacional.

    c) Caracterizao dos sistemas e equipamentos pblicos urbanos de drenagem pluvial,de abastecimento de gua, de esgotos sanitrios, de energia eltrica, de rede

    telefnica, de gs canalizado, de limpeza pblica, apresentando:

    . descrio do sistema atual de fornecimento ou coleta, conforme o caso;

    . descrio e dimensionamento do acrscimo decorrente do adensamentopopulacional, da impermeabilizao do solo e da remoo da vegetao;

    d) Caracterizao do sistema de transportes e circulao, apresentando:

    . definio e descrio da rea de estudo (fatores geogrficos, de uso e ocupaodo solo e institucionais);

    . caracterizao do sistema de transporte, sob os seguintes aspectos:

    - oferta de transporte (redes fsicas, caractersticas dos servios de transportepblico e condies do transporte de carga).

    - estrutura institucional existente (rgos operadores das diversasmodalidades de transporte coletivo existentes, legislao e regulamentao de

    cada um desses sistemas de transporte);- demanda atual e a ser gerada (resultado de pesquisas sobre os principaisplos de atrao e de produo de viagens e sobre o tipo e quantidade deviagens).

    e) Laudo de avaliao do valor dos imveis da regio.

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    4 - Impactos Ambientais culturais e arqueologicos

    Os impactos ambientais potenciais devero ser identificados, descritos, analisados e

    quantificados, para orientar a proposio de medidas mitigadoras e compensatrias aserem adotadas, nas fases de planejamento, implantao e operao doempreendimento. Devero ser caracterizados os impactos sobre:

    a) Uso e Ocupao do solo:

    . a ventilao e iluminao das edificaes vizinhas, incluindo a apresentao dediagramas e grficos, se necessrio;

    . permeabilidade;

    . regularidade da ocupao;

    . patrimnio cultural e arqueolgico;

    .patrimonio natural , vegetao e arborizao viria;

    . alterao da paisagem natural e construida.

    b) Adensamento populacional:

    . equipamentos pblicos comunitrios;

    . equipamentos pblicos urbanos;

    . segurana pblica.

    c) Transportes e circulao:

    . acessibilidade e fluidez;

    . nvel de servio do transporte;

    . segurana;

    . custo do transporte.

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    d) Qualidade ambiental:

    . resduos slidos, efluentes lquidos e atmosfricos;

    . nveis de rudo e vibraes;

    . anlise de riscos.

    e) Valorizao imobiliria.

    5 Medidas Mitigadoras, de Controle e Compensatrias

    Proposio de medidas, equipamentos ou procedimentos, de natureza preventiva,corretiva ou compensatria, que sero adotados para mitigao dos impactosnegativos, em cada fase do empreendimento.

    a) Referentes qualidade ambiental:

    . plano de atendimento de emergncias;

    . rudos, odores e qualidade do ar.

    b) Referentes ao comprometimento do meio bitico, do patrimnio natural e cultural -arqueologico e da paisagem:

    . paisagismo e arborizao;

    . recomposio vegetal de reas degradadas.

    .restauraao e revitalizao do patrimnio histrico , cultural e arqueologico

    c) Referentes ao Uso e Ocupao do Solo:

    . ventilao, iluminao, permeabilidade;

    . regularidade da ocupao.

    d) Referentes aos transportes e circulao, abrangendo alteraes substanciais nasredes existentes, como tambm de medidas gerenciais e pequenas obras demelhoria, com custos mais baixos, abrangendo:

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    . infra-estrutura viria (vias, caladas e terminais);

    . sistemas de transporte pblico (tecnologia, nvel de servio, forma deremunerao);

    . sistemas especiais (pedestres, bicicletas, txi, lotao, escolar, transportefretado);

    . transporte de carga;

    . sistematizao do plano.

    e) Referentes ao comprometimento do patrimnio cultural e arqueologico

    f) Referentes aos equipamentos pblicos comunitrios.

    g) Referentes aos equipamentos urbanos.

    h) Referentes segurana pblica.

    6 - Planos de monitoramento

    O monitoramento, importante para o acompanhamento dos efeitos sobre a flexibilizaoe alteraes na ocupao e uso do solo, dever abordar, no mnimo, os seguintesfatores:

    a) Uso e ocupao do solo;b) Paisagismo;

    c) Transportes e circulao;

    d) Segurana pblica;

    e) Valorizao imobiliria.

    f) preservao do patrimnio edficado e arqueologico

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    BIBLIOGRAFIA

    1. ASSOCIAO NACIONAL DE TRANSPORTES PBLICOS ANTP. TransporteHumano: cidades com qualidade de vida. So Paulo, 1997.

    2. CARLOS, A. F. A., LEMOS, A. I. G. (Org.) Dilemas Urbanos. So Paulo: Contexto,2003.

    3. CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Do Recife(DeliberaesNormativas, relatos e pareceresapresentados nas reunies do Conselho).

    4. FERREIRA, R. M. A. Avaliao do Impacto Ambiental e a Legislao Brasileira.SoPaulo: EPAMIG, UFLA, UFMG, UFVV, 2000.

    5. FUNDAO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE

    6. JACOBS, J. Morte e vida das grandes cidades. So Paulo: Martins Fontes, 2001.

    7. POLIS. Polticas Pblicas para o manejo do solo urbano. Instituto Polis: So Paulo,1996.

    8. MINISTRIO DO MEIO AMBIENTE MMA. Curso de Avaliao de ImpactoAmbiental - AIA. Braslia, 2001.

    9.erc etc etc etc

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