Paz e a Harmonia Mundial pelo C. Constantino Matos de Sá dia 29-02-12

Rotary Clube de Vizela

D. 1970 –Ano Rotário 2011/2012

Reunião de Companheirismo nº 35 – Paz e a Harmonia

Mundial pelo C. Constantino Matos Sá

29-02-2012


D. 1970 –Ano Rotário 2011/2012


D. 1970 –Ano Rotário 2011/2012

Inicio da Reunião


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Saudação às Bandeiras


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Momento do Protocolo com o C. Cipriano Alves


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Momento do Presidente com o C. Carlos Martins


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Actualidades e Comunicações com o C. Domingos Xavier

no uso da palavra…


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….C. Vítor Monteiro no uso da palavra….


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….C. Manuel Moreira Pereira no uso da palavra


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Companheiros/as do Clube…


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…e convidadas


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C. Constantino Matos de Sá no uso da palavra


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Paz: estado de estar quieto, repouso, sossego, tranquilidade;

ausência de guerra, de dissensões; boa harmonia, concórdia; reconciliação,

paciência, etc…

SÍMBOLOS: a oliveira, pomba branca e bandeira

branca.


D. 1970 –Ano Rotário 2011/2012

HARMONIA: combinação de

elementos diferentes e

individualizados, mas ligados

por uma relação de

pertinência que produz uma

sensação agradável e de

prazer e ausência de conflitos.


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D. 1970 –Ano Rotário 2011/2012

PAZ SERÁ SEMPRE O FRUTO DA

HARMONIA MUNDIAL

Urge restabelecer a harmonia nos mais

variados níveis: pessoal, social e

cósmico.

Isto reclama o contributo de todos nós.

Isto reclama o contributo de Rotary. O

presidente eleito do Rotary

Internacional para o ano 2012/2013

escolheu o lema: “Paz através do

Servir”.


D. 1970 –Ano Rotário 2011/2012

PAZ SÓ COMBATENDO A POBREZA:

A situação de pobreza traz sempre

repercussões negativas em relação à paz.

A pobreza agrava os conflitos armados. A

disparidade enorme entre pobres e ricos e até

entre países economicamente desenvolvidos e

os em grau de pobreza extrema, traz

problemas graves que se impõem à

consciência da humanidade, pois impede o

progresso harmónico da comunidade

mundial.


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EDUCAR PARA A PAZEste deveria ser um compromisso seriamente assumido: os chefes das nações têm um grave dever de promover a paz; os educadores da

juventude que em cada continente trabalham incansavelmente para formar as consciências no caminho da compreensão e o diálogo; os homens e mulheres que sentem em recorrer

aos atentados ou às manifestações não pacíficas ou ao inadmissível terrorismo; os que integram os movimentos secretos que levam a comprometer a causa pela qual

combatem.


D. 1970 –Ano Rotário 2011/2012

O dever de educar para a paz, insere uma

urgente necessidade de levar os indivíduos e

os povos a respeitarem a ordem internacional

e a observarem os compromissos assumidos

pelas autoridades que legitimamente os

representam. A paz e o direito internacional

estão intimamente ligados entre si, pois o

direito favorece a paz.

Hoje, no entanto, reclama-se um novo

ordenamento internacional como da ONU.


D. 1970 –Ano Rotário 2011/2012

Falta iniciar-se no mundo de hoje a grande

revolução da civilização do amor. A justiça

deve ser completada pela caridade. O direito

será a primeira estrada a seguir e os povos

devem ser educados para o respeito da

mesma, mas será difícil atingir esse fim se ela

não integrar o amor. Não podem ser forças

antagónicas. Verificamos que muitas vezes a

justiça não se liberta do rancor, do ódio e até

da crueldade. A justiça sozinha não basta.

Também não haverá paz sem perdão.


D. 1970 –Ano Rotário 2011/2012

CONCLUSÃO

A título de conclusão poderemos ainda

considerar que para obter a paz será

necessário o diálogo permanente, sincero e

comprometedor; será necessária uma geração

de homens com um coração novo; é preciso

que a paz e os jovens caminhem juntos; é

necessária uma consciência renovada de que

a paz é um valor sem fronteiras: Norte/Sul,

Leste/Oeste, uma só paz; o desenvolvimento e

a solidariedade são chaves necessárias; o

respeito pelas minorias é fundamental;


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• O respeito pelos direitos humanos será um grande segredo para a paz, bem como o diálogo

entre as culturas para uma valorização do amor e da paz.

Será também um passo o lema rotário internacional de 2012/2013: “Paz através do

Servir”. Diz o futuro Presidente que a paz é uma meta verdadeira e realista para o Rotary quando

vemos as necessidades dos outros como mais importantes do que as nossas e quando

concentramos as nossas energias num objectivo que beneficiará a todos, tudo muda, desde as

nossas percepções, até à maneira de nos relacionarmos com o mundo e as nossas

prioridades.


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C. Carlos Martins elogia a palestra do C. Constantino e

abre o período de debate


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C. Cipriano Alves no uso da palavra


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C. Miguel Machado no uso da palavra


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C. Calos Martins agradece ao C. Constantino a brilhante

palestra oferendo um Diploma


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"Sem igualdade e igualdade

com todos, não há paz.“

P.e António Vieira

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