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1 Informativo São Francisco Abril / 2017 TERCEIRO “DESAFIO DE FÉ” - PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS VILA ASSIS – SOROCABA Em prol da Conclusão da Igreja Matriz São Francisco de Assis e da Igreja da Comunidade N. Sra. Aparecida (Vila Zacarias) Faça parte desta obra de fé. Seja um tijolinho vivo na obra do Senhor! Saiba mais e adquira o seu carnê no final das missas em uma das nossas comunidades ou na secretaria paroquial. Ano XI Paróquia São Francisco de Assis - Vila Assis - Sorocaba/SP Nº 175 Abril / 2017 www.saofranciscovilaassis.com.br www.rs21.com.br PE. GIULI ESTÁ NA REDE SÉCULO 21 TODA TERÇA-FEIRA ÀS 23h30 COM O PROGRAMA “MADRUGADA DE BÊNÇÃOS” AO VIVO. ASSISTA E PARTICIPE!

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1Informativo São FranciscoAbril / 2017

TERCEIRO “DESAFIO DE FÉ” - PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS VILA ASSIS – SOROCABA

Em prol da Conclusão da Igreja Matriz São Francisco de Assis e da Igreja da Comunidade

N. Sra. Aparecida (Vila Zacarias) Faça parte desta obra de fé. Seja um

tijolinho vivo na obra do Senhor!

Saiba mais e adquira o seu carnê no final das missas em uma das nossas comunidades ou na secretaria paroquial.

Ano XI Paróquia São Francisco de Assis - Vila Assis - Sorocaba/SP Nº 175 Abril / 2017 www.saofranciscovilaassis.com.br

www.rs21.com.br

PE. GIULI ESTÁ NA REDE SÉCULO 21 TODA TERÇA-FEIRA

ÀS 23h30 COM O PROGRAMA “MADRUGADA DE BÊNÇÃOS”

AO VIVO. ASSISTA E PARTICIPE!

2 Informativo São Francisco Abril / 2017

EXPEDIENTEInformativo São Francisco - Ano XI nº: 175 - Abril/2017 - Publicação Mensal

Responsável: Pe. Dr. Fernando Henrique Giuli Batista - Coordenadora Pascom: Stephany Strombeck Zamparoni Redatores e Noticiarista: Equipe PASCOM - Diagramação e arte: Wilson Roberto Grillo Jr.

Impressão: Diário de Sorocaba Tiragem: 1500 exemplares - Para anunciar ligue: (15) 3231-3100e-mail: [email protected] site: saofranciscovilaassis.com.br

Palavra do Pastor

Palavra do Pastor Caríssimos(as)

Cristo Ressuscitou verdadeira-mente, aleluia! Este é o refrão que ouviremos dentro de alguns dias. Centro e ápice da nossa fé cristã, Jesus não ficou preso à morte e ao sepulcro, mas venceu a morte e está conosco... Nossa fé não se funda num Deus mor-to, mas num Deus vivo e atualmente em nosso meio. Paulo nos ensina que “se Cristo não tivesse ressuscitado em vão seria nossa fé”. Muitas vezes nos deparamos com pessoas que se dizem “ateus”, entretanto é um ateísmo de conveniência apenas. Tornaram--se assim porque, em determinado momento de suas vidas, “brigaram com Deus” por algo que desejavam

naquele momento, ou porque queriam as coisas do próprio jeito, mas como não aconteceu, “brigaram com Deus”. Não há, portanto, um fundamento sólido para tal atitude. E Deus não perde nada com isso! Quem perde, na verdade, é quem se afasta. Perde por não compreender a Deus e por não compreender a própria humanidade e finitude. Talvez até não compreenda Deus e a fé por querer ser “como Deus”, no sentido de ser indepen-dente até demais, um problema que está em todos os segmentos da sociedade, o problema da “autoridade”. Nem todos sabem lidar com isso e querem sempre “mandar” e ter o “poder”, mesmo sem competência para isso, e assim tal com-portamento acaba refletindo na espiritu-alidade também. Como é bom ter uma

fé em um Deus que está próximo a nós, que caminha conosco e dá sentido a nossa existência. E essa fé nós vivemos na co-munidade que se chama Igreja Católica. Com desafios e frustações, pois somos humanos. A Igreja não é composta por anjos, como alguns idealizam ou sonham. A Igreja é composta por pessoas frágeis e limitadas, mas que buscam aperfeiçoar--se a cada dia e a cada erro com a ajuda e graça de Deus. Assim, não participar da comunidade de fé porque este ou aquele tem esta ou aquela limitação ou pecado não se justifica, pois a única coisa de diferente entre a pessoas são seus erros e pecados. Quando nos compreendemos e nos conhecemos melhor, compreende-mos também aqueles que estão ao nosso redor e convivem conosco. Quando a

pessoa foge da vida de comunidade, dizendo que vive “sua fé” em casa ou algo do gênero, na verdade foge de si mesma e de suas limitações. Neste belo tempo da Páscoa, vamos renovar nossa adesão a Jesus e a Sua Igreja, participando com fervor e alegria da comunidade de fé, assumindo nosso compromisso e responsabilidade na Igreja, que é nossa “família maior”, e sendo sinais da Ressurreição, isto é, da vida nova em Jesus, com nossos comportamento e atitudes onde quer que estejamos. Despeço-me com mi-nha bênção sacerdotal, desejando a todos uma Páscoa feliz e abençoada +.

Pe. Dr. Fernando Henrique GIULI BatistaPároco

3Informativo São FranciscoAbril / 2017

Direitos do Cidadão

Há duas grandes ideias sobre justiça no mundo, a transcendente, que vem de Deus, e a imanente, que vem do homem. O direito ocupa-se da segunda criando mecanismos de averiguação, julgamento, criminalização e punição a ser aplicada às pessoas que se desviam de condutas classifi-cadas como criminosas. Com isso, o direito estrutura o poder de punir.

Pois bem. A história do próprio direito nos mostra que o poder de punir hoje presente nas mãos do Estado, em nosso caso, dito Estado de-mocrático, já esteve nas mãos de soberanos (monarcas), que se valeram ao longo do tempo de variados métodos para a efetivação da punição. A crucificação, por exemplo, já foi um deles, tratando-se evidentemente de um método extremamente cruel, precedido de flagelação e de toda sorte de tortura física e psíquica, um verdadeiro suplício. Na antiguidade, apesar da evidente crueldade, a crucificação foi aceita e muito utilizada. E aí se pergunta: Havia justiça na sua aplicação? Pior: E quando referida crucificação era imposta a pessoas inocentes? Sabemos que ao próprio filho de Deus “Nosso Senhor Jesus Cristo” foi imposta e executada tal pena, em público, precedida de tortura, flagelo, dor e humilhação, quando Ele era inocente. Assim, não é preciso ser catedrático para perceber que a justiça imanente, dos homens, é falha, frágil, e muitas vezes injusta. Como se não bastasse, valores mudam no decorrer do tempo, de modo que o que era justo ontem, hoje pode se mostrar injusto, e o que é justo hoje, injusto poderá ser amanhã, à medida que a humanidade “evolui”.

Tanto é assim que o suplício, técnica macabra de punição, entrou em decadência e foi extinto. E muita coisa aconteceu no mundo para que isso ocorresse, dentre as quais, a entrada na era moderna, quando o poder de punir passou das mãos do soberano para as mãos do corpo social, ou seja, da própria sociedade (ex.: Júri, que é formado por pes-soas do povo), evoluindo, portanto, da tortura, flagelo, crucificação e morte, ou seja, do suplício à pena de prisão, uma das mais utilizadas atualmente apesar de alguns países ainda adotarem a pena de morte.

A prisão sucedeu o suplício, havendo, assim, uma maior huma-nização da pena. Mas referido sistema chamado prisional é o modelo ideal? Também não é necessário ser catedrático para enxergar que está longe de o ser. Apesar de inicialmente ter sido idealizado com o fim de disciplinar o condenado, transformar a sua alma e comportamento, produzir corpos dóceis, que poderiam ser transformados e aperfeiço-ados, a prisão pouco transforma, pouco recupera, ao contrário, muitas vezes endurece e propaga ainda mais a delinquência.

Aproxima-se a Semana Santa, época em que revivemos os passos de Jesus, o suplício que Ele viveu, a Sua crucificação e morte. Que esta época seja para nós uma oportunidade de reflexão e de transformação. E mais, que seja também um tempo de esperança, de fortalecimento da fé para que possamos na Páscoa celebrar a ressurreição de Jesus na certeza de que se a justiça imanente, que vem do homem, falhar, a justiça transcendente, que vem de Deus, sempre nos acolherá. Amém!

Marissol Cristiane Cação Rosa, Advogada e Escritora.

As obras em nossa Igreja Matriz de São Francisco continuam adiantadas. Nas fotos podemos

ver parte do piso já assentado e as pare-des já revestidas com massa e detalhes em gesso. Também o mezanino que está sendo preparado para ser utilizado na Semana Santa, tendo capacidade para 200 pessoas, sendo que igreja toda terá capacidade para 600 pessoas sentadas e mais de 800 no total.

Entramos nesta fase de acabamento e necessitamos da sua fidelidade ao carnezi-nho, colaboração no dízimo e nos eventos da nossa paróquia, além, é claro, da sua oração para que tudo aconteça segundo a vontade de Deus e para Sua honra e glória.

No dia 26 de março, na missa das 17h30 na comunidade São Pedro, aconteceu o sorteio da terceira televisão da nossa Campanha “Desafio de Fé”. O carnê contemplado foi o de nº 160, pertencente a Cláudio dos Reis Coimbra.

Agradecemos a todos que colaboram conosco!

JUSTIÇA E O PODER DE PUNIR:DO SUPLÍCIO/CRUCIFICAÇÃO À PRISÃO

DIÁRIO DAS OBRAS

TERCEIRA CAMPANHA

“DESAFIO DE FÉ”

4 Informativo São Francisco Abril / 2017

?O dízimo é um compro-

misso de cada cristão com a Igreja, pois é uma forma de devol-

ver a Deus, num ato de agradeci-mento, parte daquilo que se recebe. Existem diversas passagens na Bíblia que mencionam o dízimo, entre elas: Gn 14, 20; Gn 28, 22; Ml 3, 8-10. O próprio Catecismo, ao ensinar os mandamentos da Igreja, diz: “O quinto mandamento (‘Aju-dar a Igreja em suas necessidades’) recorda aos fiéis que devem ir ao encontro das necessidades mate-

Na manhã do sábado do dia 25 de março, as crianças da catequese da terceira fase da comunidade São Mateus realiza-ram um gesto concreto em razão da Quaresma. Acompanha-das de suas catequistas, elas uniram forças num mutirão de arrecadação de alimentos nas ruas da Vila Colorau, em prol ao asilo Vila dos Velhinhos.

Essa ação mostra-nos o verdadeiro sentido da Quaresma, elevando nossa prática a algo além do jejum, incentivando um ato mais profundo de amor e compaixão ao próximo, além do estímulo às crianças que, desde pequenas, devem estar habituadas ao exercício da caridade.

Que Jesus abra nossos olhos. Que nossas atitudes durante a quaresma deixem de ser individuais e simplistas e possam ascender ao bem maior, ao cuidado com o irmão. Que essa conduta não termine após a Quaresma, mas seja semeada em nossos corações, para que possamos ser “a diferença” na vida de tantas pessoas vazias e sedentas, não só de pão, mas do alimento verdadeiro: a Palavra de Deus!

SOU OBRIGADO A PAGAR O DÍZIMO

CATEQUESE EM AÇÃO

riais da Igreja, cada um conforme as próprias possibilidades”.

Devemos ofertar a Deus o que mandar nosso coração. O Apóstolo Paulo assim escre-ve: “Dê cada um conforme o impulso de seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama a quem o dá com alegria.” (2Cor 9, 7). Embora a palavra dízimo signifique déci-ma parte, ou dez por cento, cada pessoa deve, livremente, definir quanto ofertar. O dízimo não é sobra, e em princípio deve ser

oferecido cada vez que se ganhe algo: o salário, uma doação, o resultado de um negócio, etc.

A sociedade materialista e con-sumista em que vivemos ensina--nos a reter, concentrar, possuir, ter, ganhar, consumir e acumular. Somos egoístas de corações fecha-dos. Porém, o Evangelho ensina--nos que, só quem é generoso e não tem medo de repartir o que possui, está de fato aberto para acolher os benefícios de Deus.

Pastoral do Dízimo

5Informativo São FranciscoAbril / 2017

TU ÉS SACERDOTE PARA SEMPRE, ÉS SACERDOTE DO SENHOR!

Ser sacerdote é, em sua es-sência, renúncia e doação. É ser firme, corajoso, ser grato e estar disposto. É

compreender e, muitas vezes, não ser compreendido. Um sincero “despojar--se de si” para responder ao chamado de Deus, que o escolhe e faz seu cora-ção pertencer, de forma intensa, à tão sublime missão.

Certamente não estamos sozinhos. Cristo se faz presente no meio de nós por intermédio das mãos consagradas do sacerdote, que, em cada missa, apresenta-nos Jesus vivo na Sagrada Comunhão. Assim, sabemos o quão inestimável é seu valor.

Por isso, a Paróquia São Francisco de Assis parabeniza o PADRE GIULI pelo seu 13º aniversário de Ordenação Sacerdotal, no qual recordou, no dia 21 de março, a confirmação do seu SIM ao chamado de Deus. E também o felicita por seu aniversário natalício que, no dia 2 de abril, celebra o maior dom de Deus: a vida!

Agradecemos imensamente o seu árduo cuidado, empenho e vigor, que, durante esses dois anos que comple-tou conosco no dia 15 de fevereiro, ensinou-nos novas lições, conduziu nossos passos em direção a Deus e mostrou-nos que o trabalho, alicerça-do na união, produz inúmeros frutos.

Elevemos uma prece de gratidão a Deus por permitir-nos conviver e crescer na fé, tendo o PADRE GIULI como nosso sacerdote e amigo.

“ Um bom pastor, um pastor segundo o coração de Deus, é o maior

tesouro que Deus pode conceder a uma paróquia e um dos dons mais preciosos da misericórdia divina!”

(São João Maria Vianney).

6 Informativo São Francisco Abril / 2017

EVANGELHOS DOMINICAIS DE ABRIL 2017

A força da palavra

Poesia do Mês

02/04/2017 – 5º DOMINGO DA QUARESMA (Jo 11, 1-45).

Neste 5º Domingo da Quaresma, a liturgia garante-nos que o desígnio de Deus é a co-municação de uma vida que ultrapassa defini-tivamente a vida biológica: é a vida definitiva que supera a morto. O Evangelho garante-nos que Jesus veio realizar o desígnio de Deus e dar aos homens a vida definitiva. Ser “amigo” de Jesus e aderir a sua proposta (fazendo da vida uma entrega obediente ao Pai e um dom aos irmãos) é entrar na vida definitiva. Os que assim vivem experimentam a morte física, mas não estão mortos: vivem para sempre em Deus. Jesus é “a ressurreição e a vida”. Para os seus amigos, a morte física é apenas a passagem desta vida para a vida plena. Jesus não evita a morte física, mas oferece ao homem essa vida que se prolonga para sempre. Para que essa vida definitiva possa chegar ao homem é necessário, no entanto, que o homem adira a Jesus e O siga, num caminho de amor e de dom da vida (“todo aquele que vive e acredita em mim, nunca morrerá”). A comunidade de Jesus (a comunidade dos que aderiram a Ele e ao seu projeto) é a comunidade daqueles que já possuem a vida definitiva. Eles passarão pela morte física, mas essa morte será apenas uma

passagem para a verdadeira vida. E é essa vida verdadeira que Jesus quer oferecer.

09/04/2017 – DOMINGO DE RAMOS (Mt 26, 14-27, 66).

Aqui começa a semana maior da nossa fé cristã. Nesta Semana Santa, não só lembraremos um fato histórico do passado, mas celebraremos a presença viva de Cristo Jesus que padeceu, mor-reu e ressuscitou, e leva em frente toda a nossa comunidade cristã pela presença do seu Divino Espírito Santo até os dias de hoje. Jesus entra triunfalmente em Jerusalém e o povo todo o aco-lhe: “Bendito aquele que vem como Rei em nome do Senhor! Paz no céu e glória no mais alto dos céus!” E o Evangelho também fala solenemente da Paixão do Senhor. Jesus é apresentado, desse modo, com toda sua humanidade, compartilhando a angústia e a dor dos homens frente à injustiça e à traição, sem, por isso, perder a serenidade de quem confia e espera em Deus. Ele é o “Servo Sofredor” que carrega o peso de toda humani-dade, como havia anunciado o Profeta Isaías. A Paixão de Jesus torna-se assim, um desafio, um alerta para a vida de seus seguidores. Trata-se de um convite a optar pelos crucificados, pelos ex-cluídos, pelos marginalizados da história, sempre lembrando que a justiça de Deus se inicia ali onde os homens sofrem a injustiça dos opressores.

16/04/2017 – DOMINGO DA PÁSCOA (Jo 20, 1-9).

A ressurreição de Jesus é o primeiro dia da nova criação. Depois de ter vivido quarenta dias de Quaresma, sem cantar Aleluia, neste domingo de ressurreição, com todos os nossos irmãos e irmãs, somos convocados a proclamar com alegria: “Aleluia, o Senhor ressuscitou, aleluia!” Nossa fé na ressurreição de Jesus, causa de nossa alegre esperança porque a vida venceu a morte, baseia-se na fé dos primeiros de Jesus que o reconheceram do crucificado ao ressuscitado! A comunidade cristã percebeu e compreendeu aos poucos, pela ação do Espírito, que seu Mestre tinha ressuscitado e continuava vivo no meio de-les. Aleluia, Cristo ressuscitou verdadeiramente! Venceu a morte e despojou o império das trevas, sendo vitorioso e dando-nos também a vitória. Ele venceu e também somos vencedores com ele. Nunca estaremos sozinhos porque Jesus vive no meio de nós. Confiar que Jesus vive e está em

nosso meio fará toda a diferença na nossa vida, pois, com Ele, seguiremos mais fortes e cheios de esperança.

23/04/2017 – 2º DOMINGO DA PÁSCOA (Jo 20, 19-31).

Neste segundo domingo da Páscoa, como comu-nidade de fé, nos reunimos na comunhão fraterna, na escuta atenta da Palavra, na fração do pão e nas orações, vencendo o medo e testemunhando a presença do Senhor ressuscitado no mundo. A cena do Evangelho de hoje é marcada por sinais que apontam para grandes dificuldades em reconhecermos a presença do ressuscitado entre nós: Já é noite (domínio das trevas), as portas do lugar onde os discípulos encontram-se reunidos estão fechadas e o medo toma conta de todos! Um ambiente praticamente impenetrável, onde é destacável o fechamento, tanto estrutural, quanto dos corações. Somos testemunhas privilegiadas por meio da fé que temos em Jesus ressuscitado e também convidados a ajudar a construir o rei-nado de Deus por meio de relações comunitárias diferentes do que normalmente encontramos em nosso cotidiano. Em outras palavras, a comuni-dade que tem Jesus ressuscitado no centro de sua vida é marcada por valores próprios desta presença divina, tais como a oração, a partilha comum dos bens e dos dons, a perseverança na orientação recebida, a capacidade de bendizer a Deus em sua grande misericórdia, que nos fez “nascer de novo para uma esperança viva, para uma herança incorruptível” mesmo diante das provações e dificuldades dos tempos presentes!

30/04/2017 – 3º DOMINGO DA PÁSCOA (Lc 24, 13-35).

O Evangelho de hoje narra a história de dois discípulos, que não vendo mais razões para per-manecerem em Jerusalém após a morte de Jesus, decidem voltar para Emaús. Tristes e amedron-tados com tudo que acontecera com o Mestre, a quem eles haviam depositado o destino de suas vidas, estes dois discípulos tomam o caminho de volta ao povoado de Emaús, carregando consigo um Jesus morto que os impediu de enxergar de imediato o Jesus vivo que caminhava com eles. Os discípulos de Emaús só reconheceram Jesus no momento em que Ele partiu o pão. Foi a partir desse instante que os seus olhos se abriram e eles puderam vivenciar a alegria da ressurreição

USINA...Dentro de cada um de nós existe uma usina,

que gera uma força descomunal para tornar rea-lidade aquilo que queremos.

Para essa máquina funcionar é preciso um tipo especial de combustível chamado fé.

Esse combustível só existe nas profundezas de nossa alma, e é aí que devemos extraí-lo para usarmos na “usina de desejos” que existe em nosso interior.

Fazendo isso conseguiremos tudo aquilo que desejarmos e mais, até aquilo que consideramos impossível.

Então, a partir de hoje, vamos em busca da felicidade pois, afinal de contas, ela está dentro de cada um de nós.

Tenha fé e a felicidade será sua companheira de todos os dias.

Pode acreditar.

Nelson Nemer

VIA-SACRA COM MARIA

No silêncio do coração,Caminha junto a seu Filho.Mesmo com toda aflição,Ela não perde o brilho.

De coração transpassado,Continua junto aos seus.

Esse momento foi profetizado,E se fez a vontade de Deus.

Maria junto a cruz,Sua emoção se contém.A bela mãe de Jesus,

Se torna nossa também.

Intercessora da Salvação.Seu amor não tem hora.Guarda tudo no coração,E muda a nossa história.

A alegria de estar contigo,Torna o momento divino.

E a Deus queremos louvar,Pois a Páscoa ressoa como sino.

Maria Marlene Pontes de Tate

de Jesus, tornando-se em seguida, mensageiros desta boa notícia: Jesus Cristo ressuscitou! Ele vive entre nós! Cheios de alegria fizeram o ca-minho de volta a Jerusalém, contando a todos a bela experiência do encontro que tiveram com o Cristo Ressuscitado. Estes dois discípulos, que demoraram tanto para reconhecer Jesus cami-nhando com eles, representam todos aqueles que ainda não tem uma fé consistente, que perdem a esperança diante de um suposto fracasso. Que essa lentidão dos discípulos de Emaús não se repita conosco, que não sejamos cegos, lentos para perceber a presença de Jesus caminhando conosco! Busquemos sempre nos alimentar na fé, pois é pela fé que enxergamos a presença do Cristo Ressuscitado no meio de nós!

MARIA DE LOURDES SOUZA – (MALU)

7Informativo São FranciscoAbril / 2017

ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS DE NOSSA PARÓQUIA – MÊS DE ABRIL

BATISMO PAROQUIAL

Acácio Jacinto de ProençaAdair Antonio RochaAdoração Moreno SilvaAdriana Aparecida AssunçãoAdriana Aparecida Ferreira MartinsAdriano Costa VazAgnaldo Luciano MagriAndreia de Souza SilvaAnésia Souza PereiraAntonia de Toledo CorreiaAntonio Carrilho CabreraAntonio José da SilvaAntonio Mauricio CapeliniAparecida GonçalvesBenedito ArrudaBenedito LisboaBenedito Moreno FernandesCarlino Strombeck CamargoCristiane Aparecida Pires de CamargoCristiane Maria PereiraDenize Carmo SilvaDilma Cravo A. dos Santos

No dia 5 de março, durante a missa das 10h na matriz São Francisco de Assis, realizou-se o Batismo de quatro crianças, ministrado pelo nosso pároco, Padre Giuli. Deus abençoe essas crianças que agora iniciam sua fé e vida cristã!

Divani Regina de JesusEllen Caroline BorgesElza BúfaloEulália Candido da SilvaFátima Ferreira Leite ChavesFelipe Oliveira MarchioliFlávio William FerriFrancisca SilveiraGenilton Moura de JesusGenilza Ferreira PereiraGilde Maria de SiqueiraHelena Martins da SilvaHenrique Bilar RodriguesIderli Cristiane Bragança LimaInês Aparecida SilvérioJéssica de Arruda OliveiraJosé Carlos de AlmeidaJosé Rodrigues RecheJudit Cardoso de SouzaKaryn Küller BarrosLídia Quezada SanchesLídia S. CapeliniLourdes Teodosa S. Carvalho

Marcos Sérgio BaltazarMaria da Glória AssunçãoMaria da Paixão Xavier RosaMaria Mercedes de OliveiraMaria Regina A. LuizMaria Roseli Barbosa TeodoroMarisa dos Santos MoreiraMilton Pedro da SilvaNeuza M. M. ZanattaOsmar Aleixo de Lima CruzPaula Cristina RiccaPriscila Bellucci dos ReisPriscila Martins MoisésRoberta M. de Carvalho FigueiredoRosângela Imaculada C. S. CarvalhoSandra Regina GomesSidneia Aparecida de AssisTatiane Quintino da SilvaTereza Paiva da SilvaTerezinha MendesTerezinha San RomanVitória Tedoro BenitesZoraide A. L. Durante

Fernanda Miguel Arthur Davi

8 Informativo São Francisco Abril / 2017

Aconteceu...No mês de março, do dia 16 ao

19, na comunidade Nossa Senhora do Carmo, celebrou-se São José, Santo conhecido não só por ser pai de Cristo Jesus e esposo de Maria, mas também pelo seu modo modesto e simples de viver. Por isso, ele é considerado pela Santa Igreja o patrono da justiça social, sendo intercessor principalmente dos trabalhadores, que o recorrem quando estão em dificuldades financeiras.

Dom Júlio, nosso novo arcebispo, está visitando todos os sacerdotes de nossa arquidiocese e esteve, no dia 15 de março, com nosso pároco, Pe. Giuli. Dom Júlio conheceu um pouco do histórico de nossa paróquia e percorreu algumas obras. Ele deve retornar em breve para Dedicação da nossa Igreja Matriz de São Francisco e assim ter um contato com os paroquianos.

Celebrada no dia 10 de março pelo Pe. Giuli na Comunidade São Mateus. Momen-to de purificação em preparação para a Páscoa.

Aconteceu no dia 25 de março, na comunidade São Mateus, a Solenidade da Acies, festa central da Legião de Maria.

Legionários ativos e auxiliares reuniram-se para renovar sua consagração e fidelidade a Nossa Senhora.

FESTA EM HONRA A SÃO JOSÉA celebração do Santo contou

com o tríduo, a missa festiva e a quermesse. A missa de encerra-mento (19) foi celebrada pelo nosso pároco, Pe. Giuli, que abençoou as lembrancinhas: um “saquinho” com a oração de São José. Nesse “sa-quinho” os fiéis depositariam uma quantia significativa em dinheiro com intuito de, durante o ano, pedir a intercessão do santo a fim de nada

lhe faltar, para depois, no próximo ano, ofertar na missa de São José, contribuição que será destinada à promoção humana para que outras pessoas também partilhem da graça.

Certamente, com essa oferta, São José ouvirá a nossa prece e nos ajudará a viver humildemente, como sua Sagrada Família. Por isso, suplicamos a vós, São José: ROGAI POR NÓS!

MISSA POR CURA E LIBERTAÇÃO

VISITA DO NOSSO ARCEBISPO

FESTA DA ACIES