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TRIBUNAL DO JURI: inciso XXXVIII “XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados: a) a plenitude de defesa; b) o sigilo das votações; c) a soberania dos veredictos; d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;” como podemos ver acima a constituição reconhece o tribunal do júri e assegura a: a) a plenitude de defesa,  que segundo Moraes encontra-se no princípio da ampla defesa, inciso L V da constituição federal, onde cita-se Miranda, que fala que inclui-se o fato de serem os jurados tirados de todas as classes sociais e não apenas de uma ou algumas. b) o sigilo das votações,  que segundo Moraes, fala que a liberdade de opinião dos jurados deve ser sempre resguardada e a legislação ordinária deve prever mecanismos para resguardar sem haver ferimento na r egra constitucional. c) a sobe rani a dos veredi ctos,  onde Moraes fala que segun do o códi go penal, A  possibilidade de recurso de apelação mesmo que a decisão do juri seja contrária a prova dos autos, deve-se permanecer a soberania dos veredictos, sendo que a nova decisão será dada novamente pelo tribunal do júri. d) a competênci a para o julgament o dos crimes dolo sos contra a vida, no caso de homicídio, esta nem sempre é absoluta, por causa do foro de p rerrogativa de função, nos casos do artigo 29, inciso 10, artigo 96, inciso 3, artigo 102, inciso I, alineas b e c, art 105, inciso I, alinea “a” e artigo 108 inciso 1. O tribunal do juri não pode atribuir competência ao STJ, para julgar um vereador que que cometeu crime de homicídio, porque segundo o STF o tribunal do juri prevalece sobre o foro de prerrogativa de função, estabelecido pela constituição estadual. Se praticado em co autonomia, seu uma das pessoas tiver o foro de prerrogativa de função, os  processos se rão separado s. MANDADO DE SEGURANÇA: artigo 5, inciso LXIX “ LXIX - conceder-se-á mandado de  segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade  pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;”. Criação brasileira, e, é uma ação de natureza civil, independente do ato impugnado, e sua fonte é a teoria do habeas corpus e, se destaca no art 13 da lei 221/1894. A sua abrangência: como podemos ver no inciso acima, o mandado de segurança serve para

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TRIBUNAL DO JURI: inciso XXXVIII “XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com

a organização que lhe der a lei, assegurados:

a) a plenitude de defesa;

b) o sigilo das votações;

c) a soberania dos veredictos;

d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;”

como podemos ver acima a constituição reconhece o tribunal do júri e assegura a:

a) a plenitude de defesa, que segundo Moraes encontra-se no princípio da ampla defesa,

inciso LV da constituição federal, onde cita-se Miranda, que fala que inclui-se o fato de serem

os jurados tirados de todas as classes sociais e não apenas de uma ou algumas.

b) o sigilo das votações, que segundo Moraes, fala que a liberdade de opinião dos jurados

deve ser sempre resguardada e a legislação ordinária deve prever mecanismos para resguardar 

sem haver ferimento na regra constitucional.

c) a soberania dos veredictos, onde Moraes fala que segundo o código penal, A

 possibilidade de recurso de apelação mesmo que a decisão do juri seja contrária a prova dos

autos, deve-se permanecer a soberania dos veredictos, sendo que a nova decisão será dada

novamente pelo tribunal do júri.d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida, no caso de

homicídio, esta nem sempre é absoluta, por causa do foro de prerrogativa de função, nos casos

do artigo 29, inciso 10, artigo 96, inciso 3, artigo 102, inciso I, alineas b e c, art 105, inciso I,

alinea “a” e artigo 108 inciso 1.

O tribunal do juri não pode atribuir competência ao STJ, para julgar um vereador que que

cometeu crime de homicídio, porque segundo o STF o tribunal do juri prevalece sobre o foro

de prerrogativa de função, estabelecido pela constituição estadual.Se praticado em co autonomia, seu uma das pessoas tiver o foro de prerrogativa de função, os

 processos serão separados.

MANDADO DE SEGURANÇA: artigo 5, inciso LXIX “ LXIX - conceder-se-á mandado de

  segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por "habeas-corpus" ou

"habeas-data", quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade

 pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;”.

Criação brasileira, e, é uma ação de natureza civil, independente do ato impugnado, e suafonte é a teoria do habeas corpus e, se destaca no art 13 da lei 221/1894.

A sua abrangência: como podemos ver no inciso acima, o mandado de segurança serve para

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  buscar a invalidação de atos de autoridade, ou a supressão dos efeitos da omissão

administrativa, que geram lesão do direito liquido e certo, por ilegalidade e abuso de poder.

Direito liquido e certo: seria aquele direito demonstrado através de provas pré constituídas e

sem necessidade de dilação probatória, que seria o prazo concedido igualmente a ambas as

 partes para a produção de provas ou execução de diligências necessárias a prova do pedido de

contestação.

Ilegalidade ou abuso de poder: o mandado de segurança se dá no caso quando se detecta

ilegalidade ou abuso de poder por autoridade pública ou pela pessoa jurídica no exercício de

atribuições do poder público.

Legitimidade ativa e passiva:

legitimidade ativa: que é o impetrante, onde este tem o direito liquido e certo, onde não foi

amparado pelo habeas data e o habeas corpus, onde se inclui: pessoas físicas (incluindo

estrangeiros), jurídicas, órgãos públicos despersonalizados, porém com capacidade

 processual, universalidade de bens e direitos, agentes políticos, ministério publico, etc.

Legitimado passivo: é o impetrado que normalmente é a autoridade coatora, responsável pela

ilegalidade ou abuso de poder, autoridade publica ou agente de pessoa jurídica de direito

 público.

Entende-se na doutrina que pode entrar com o mandado de segurança em face diretor deescola particular.

Competência: dependerá da categoria da autoridade coatora e sua sede funcional, sendo

definida nas leis infraconstitucionais como na própria CF.

Fala Moraes que segundo a súmula do STF 624, que não compete ao supremo conhecer 

originariamente de mandado de segurança contra outros tribunais.

O mandado de segurança pode ser:

repressivo: no caso de ilegalidade ou abuso de poder.Preventivo: quando estamos diante de ameaça a violação de direito liquido e certo do

impetrante (ART 7, inciso II 1533/51) “Artigo 7º - Ao despachar a inicial, o juiz ordenará:

 II - que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido quando for relevante o fundamento e do

ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso seja deferida.”.

O prazo segundo o artigo 18 é de 120 dias, desde a hora que o impetrante entra com o

mandado de segurança.

Segundo a jurisprudência, não cabe o mandado de segurança:→ contra lei em tese;

→ contra ato judicial passível de recurso;

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→ condenação de honorários de advogado em mandado de segurança;

→ agravo regimental contra decisão do delator que concede ou indefere a liminar em

mandado de segurança.

→ compete ao supremo conhecer originariamente de mandado de segurança contra

outros tribunais.

→ extingue-se o processo do mandado de segurança se o impetrante, não promove no

prazo assinado, a citação do litisconsorte passivo necessário.

→ contra ato praticado em licitação promovida por sociedade de economia mista ou

empresa publica.

HABEAS CORPUS : ART 5 INCISO LXVIII“ conceder-se-á habeas-corpus sempre que

alguém sofrer ou se achar ameaçado de

sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de

poder;

”.

É a primeira garantia de direito individual criada por joão sem terra na Inglaterra em 1215.

foi implantada no brasil em 1821, através de um alvará emitido por Dom Pedro I, onde se

assegura a liberdade de locomoção, só que a t6erminologia somente apareceu em 1830, e permanece nas constituições posteriores.

Segundo o inciso acima, só se admite o habeas corpus no caso de violência ou coação em sua

liberdade de locomoção por ilegalidade ou abuso de poder.

Também há o impetrante e o impetrado, onde o primeiro é em favor do qual se impetra,

 paciente e, o impetrado que é a autoridade que comete delito (ilegalidade ou abuso de poder),

autoridade coatora.

O impetrante pode ser:→ qualquer pessoa física (em favor de terceiro).

→ ministério público.

→ pessoa jurídica.

O habeas corpus pode ser formulado sem advogado e, não tem que obedecer tais

formalidades, sendo gratuita. (ART 5 inciso LXXVII “LXXVII - são gratuitas as ações de

habeas-corpus e habeas-data, e, na forma da lei, os atos

necessários ao exercício da cidadania.”).

Pode ser usado para trancar ação penal ou inquérito policial e, também no caso de particular.

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Competência do habeas corpus:

A competência do habeas corpus é determinada segundo a autoridade co atora.  

Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição,

cabendo-lhe:

I - processar e julgar, originariamente:

d) o habeas-corpus, sendo paciente qualquer das pessoas referidas nas alíneas anteriores; o

mandado de segurança e o habeas-data contra atos do Presidente da República, das Mesas

da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, do Tribunal de Contas da União, do

Procurador-Geral da República e do próprio Supremo Tribunal Federal;

i) o habeas-corpus, quando o coator ou o paciente for tribunal, autoridade ou funcionário

cujos atos estejam sujeitos diretamente à jurisdição do Supremo Tribunal Federal, ou se

trate de crime sujeito à mesma jurisdição em uma única instância;

a) a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual e a

ação declaratória de constitucionalidade de lei ou ato normativo federal; <alterado pela

E.C. 3/93>

 b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros

do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;

II - julgar, em recurso ordinário:a) o habeas-corpus, o mandado de segurança, o habeas-data e o mandado de injunção

decididos em única instância pelos Tribunais Superiores, se denegatória a decisão;

105 - Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

I - processar e julgar, originariamente:

c) os habeas-corpus, quando o coator ou o paciente for qualquer das pessoas mencionadas

na alínea a, ou quando o coator for Ministro de Estado, ressalvada a competência da Justiça

Eleitoral;II - julgar, em recurso ordinário:

a) os habeas-corpus decididos em única ou última instância pelos Tribunais Regionais

Federais ou pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão

for denegatória;

108 - Compete aos Tribunais Regionais Federais:

I - processar e julgar, originariamente:

d) os habeas-corpus, quando a autoridade coatora for juiz federal;II - julgar, em grau de recurso, as causas decididas pelos juízes federais e pelos juízes

estaduais no exercício da competência federal da área de sua jurisdição.

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109- Aos juízes federais compete processar e julgar:

VII - os habeas-corpus, em matéria criminal de sua competência ou quando o

constrangimento provier de autoridade cujos atos não estejam diretamente sujeitos a outra

 jurisdição;

art 121 - Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos

 juízes de direito e das juntas eleitorais.

§3o. São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem

esta Constituição e as denegatórias de habeas-corpus ou mandado de segurança.

§ 4o. Das decisões dos Tribunais Regionais Eleitorais somente caberá recurso quando:

V - denegarem habeas-corpus, mandado de segurança, habeas-data, ou mandado de

injunção é combinado com o art 105 – paragrafo inciso 1 alinea c, onde “c) os habeas-corpus,

quando o coator ou o paciente for qualquer das pessoas mencionadas

na alínea a, ou quando o coator for Ministro de Estado, ressalvada a competência da Justiça

Eleitoral;

” justiça eleitoral.

Especies:

 preventivo: quando alguém se achar ameaçado de sofrer violência ou coação na sua liberdade

de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder (onde a restrição não se consumou).Libertário ou repressivo: quando o tal ato já se consumou, onde serve para cessar a violência

ou coação.

Punições disciplinares militares: o ART 142, paragrafo 2, não cabe habeas corpus a

 punições militares, pois é impossível de se analisar o mérito (merecimento) das punições e,

 por isso não abrange segundo Pedro Lenza os pressupostos de legalidade.

PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA:Remete-se ao princípio de não culpabilidade, onde fala o seguinte “ninguém será considerado

culpado até o transito em julgado de sentença penal condenatória”, ou seja, o MP, ou parte

acusadora tem que ter ônus da prova, para poder provar a culpa, senão poderá ser julgado

improcedente.

O princípio da presunção da inocência, para Pedro Lenza é justificada pelo princípio de favor 

rei ou favor libertatis, igualmente de índole constitucional.

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 NACIONALIDADE:

1. conceitos:

Povo: seria o vinculo jurídico e político entre uma pessoa e o estado, o vinculo de

nacionalidade ocorre entre o território e o povo.

 Nacional: nato ou naturalizado. Cidadão no gozo dos direitos políticos.

Estrangeiros: nacional ou de um outro estado. Nacionalidade é fundamental no brasil, pacto

de são José da costa rica, norma convencional 201, toda pessoa têm a nacionalidade.

2. especies e critérios para a aquisição da nacionalidade:

 primária e secundária: a primaria resulta do nascimento e involuntária, imposta pelo estado

(critérios de determinação da nacionalidade primária).

Origem sanguínea: jus sanguini, nacionalidade é formada em razão do vinculo de sangue.

Considera-se nacional os descendentes de nacionais. Países de emigração “Itália, Alemanha,

áustria”.

Origem territorial: jus solis = confere-se a nacionalidade a quem nasce no território daquele

estado. Importa o local de nascimento, um exemplo “Brasil”.

Já a secundária é a que resulta de fato voluntário posterior ao nascimento a aquisição dessa

nacionalidade pode depender da vontade.

a) exclusiva do indivíduo (ART 12, II A “II - naturalizados:a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de

 países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral;

”).

 b) das vontades dos indivíduos do estado.

Extradição: consiste na entrega de um outro indivíduo a um outro estado por motivo de delito.

Expulsão: é a retirada a força do território nacional, estrangeiros que tenham cometido os atos

tipificados, lei 6815/90. Atentar contra a segurança nacional ou fraude.Sumula 1 do STF é vedada a expulsão de estrangeiro casado com brasileira ou quando tenha

filho dependente da economia do pai.

Deportação: é a devolução obrigatória ao país de origem OU PARA OUTRO PAÌS QUE

QUEIRA, que tenha entrado ou estar irregularmente.

DIREITOS POLITICOS:

São os direitos de participação adquiridos diante o alistamento eleitoral. Assim o nacional “naturalizado ou nato” é considerado como cidadão, de outro vértice, o nacional privado desses

direitos não são considerados cidadãos.

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Pedro Lenza “são instrumentos que garantem o exercício da soberania popular, atribuindo

 poderes aos cidadãos para interferirem na intervenção da coisa publica”.

Espécies:

 positivo e negativo: os positivos são os conjuntos de normas que garantem a participação do

 processo jurídico eleitoral, as capacidades ativas e passivas.

Ativa: capacidade ou direito de votar, a passiva é o direito de ser votado.

É possível a concomitância desses direitos ? R: sim no caso do prefeito ir votar por exemplo.

Para ser passivo tem que ser ativo? R: sim.

E para ser ativo tem que ser passivo? R: não.

Já os negativos são o hall de normas que impedem a atuação da pessoa no processo político e

eleitoral “são os casos de ilegibilidade, perda e suspensão de direitos políticos”.

Formas de exercício da soberania popular:

a – direito de sufrágio ativo: que seria o direito de votar;

b – direito de sufrágio passivo: que seria o direito de ser votado;

c – iniciativa popular;

d – ação popular;

e – participação em partidos políticos.

O direito de sufrágio é a capacidade de der eleito e eleger, através do voto.Formas de sufrágio: decorre do regime político do país adotado e, pode ser :

a – universal: é a possibilidade de todo cidadão votar e ser votado sem discriminação de

classe social, econômica ou de sexo, além da capacidade intelectual (Brasil);

 b – restrito: é aquele concebido a apenas indivíduos que possuam determinadas condições, há

a discriminação.

A primeira discriminação é a censitária (econômica), capacitária (capacidade), sexual, um

exemplo desta é a dos países islâmicos.Votar não é obrigatório , o que é obrigatório é você comparecer a urna .

SISTEMAS ELEITORAIS:

Eleição: é o procedimento técnico para a designação de pessoas para um determinado cargo,

dividem-se em:

majoritária: maioria simples, escrutínio de primeiro turno e, ocorre em municípios com

200.000 eleitores, CF ART 29, inciso II e XLVI;absoluta: escrutínio de 2 turnos, será eleito o candidato que conseguir a maioria absoluta dos

votos (50 + 1) se isso não houver, haverá o segundo turno com os 2 primeiros mais votados.

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Proporcional: deputados e vereadores (45 CF).

O brasil para votar necessariamente, não se beneficia a pessoa e sim o partido, ou seja, vota-se

no partido, ou seja, faz com que a pessoa que tenha menos votos vai ficar junto com a pessoa

que tenha mais votos, desde que sejam do mesmo partido.

Até o desvio de verba publica há presunção de inocência.