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PERFIL DO AGRONEGÓCIO DE BASE FLORESTAL DE MINAS GERAIS
Julho de 2011 / Ano base 2010
Julho de 2011
Ano base 2010
APRESENTAÇÃO
ESTE TRABALHO REÚNE UM CONJUNTO DE INDICADORES DO COMPLEXO
FLORESTAL BRASILEIRO E MINEIRO E TÊM COMO OBJETIVO A ANÁLISE DO
DESEMPENHO DAS ATIVIDADES DO SETOR.
2
ÍNDICE
INVENTÁRIO FLORESTAL – VEGETAÇÃO NATIVA EM MINAS GERAIS
EVOLUÇÃO DO PLANTIO DE FLORESTAS PLANTADAS
ORIGEM DO PLANTIO FLORESTAL EM MINAS GERAIS
PIB DO AGRONEGÓCIO DE BASE FLORESTAL
EMPREGOS GERADOS PELO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL DE BASE FLORESTAL
MATRIZ ENERGÉTICA
QUANTIDADE, VALOR E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS PRINCIPAIS PRODUTOS
DA BALANÇA COMERCIAL
PREÇO MÉDIO CORRENTE DOS PRINCIPAIS PRODUTOS DE BASE FLORESTAL
CRÉDITO RURAL
ÍNDICE DE ATRAÇÃO AO INVESTIMENTO FLORESTAL
3
INVENTÁRIO FLORESTAL - VEGETAÇÃO NATIVA EM MINAS GERAIS, 2003
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
ÁREA DE VEGETAÇÃO NATIVA: 19.954.698 ha (33,9% do território)
ÁREA DO TERRITÓRIO MINEIRO: 58.838.400 ha
5
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
ÁREA DE VEGETAÇÃO NATIVA: 19.804.064 ha (33,7% do território)
ÁREA DO TERRITÓRIO MINEIRO: 58.838.400 ha
6
INVENTÁRIO FLORESTAL - VEGETAÇÃO NATIVA EM MINAS GERAIS, 2005
ÁREA DE VEGETAÇÃO NATIVA: 19.655.229 ha (33,5% do território)
ÁREA DO TERRITÓRIO MINEIRO: 58.838.400 ha
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global7
INVENTÁRIO FLORESTAL - VEGETAÇÃO NATIVA EM MINAS GERAIS, 2007
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
ÁREA DE VEGETAÇÃO NATIVA: 19. 583.719 ha (33,4% do território)
ÁREA DO TERRITÓRIO MINEIRO: 58.838.400 ha
8
INVENTÁRIO FLORESTAL - VEGETAÇÃO NATIVA EM MINAS GERAIS, 2009
COBERTURA VEGETALÁREAS (HA)
2003 2009
REDUÇÃO
ÁREA (HA) (%)
TOTAL EM MINAS GERAIS 19.954.698 19.583.719 370.979 1,86
CERRADO 5.631.215 5.459.570 171.645 3,05
FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL 5.265.029 5.172.120 92.909 1,76
CAMPO 3.892.333 3.839.168 53.165 1,37
FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL 2.046.679 2.029.156 17.523 0,86
CAMPO CERRADO 1.511.475 1.484.385 27.090 1,79
CAMPO RUPESTRE 617.374 615.998 1.376 0,22
VEREDA 407.923 406.126 1.797 0,44
CERRADÃO 357.946 353.193 4.753 1,33
FLORESTA OMBRÓFILA 224.724 224.003 721 0,32
ÁREA DE VEGETAÇÃO NATIVA EM MINAS GERAIS, 2003 e 2009
Fonte: UFLA/IEF/2010 9
MUNICÍPIOS MINEIROS COM EUCALIPTO EM 2003
• Área: 995.167 ha
• Nº de municípios: 380
• 44,5% dos municípios mineiros
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
Elaboração: EMATER-MG
Municípios
Eucalipto
11
• Área: 1.013.905 ha
• Nº de municípios: 390
• 45,7% dos municípios mineiros
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
Elaboração: EMATER-MG
MUNICÍPIOS MINEIROS COM EUCALIPTO EM 2005
Municípios
Eucalipto
12
• Área: 1.218.662 ha
• Nº de municípios: 480
• 56,3% dos municípios mineiros
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
Elaboração: EMATER-MG
MUNICÍPIOS MINEIROS COM EUCALIPTO EM 2007
Municípios
Eucalipto
13
• Área: 1.267.448 ha
• Nº de municípios: 502
• 58,9% dos municípios mineiros
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
Elaboração: EMATER-MG
MUNICÍPIOS MINEIROS COM EUCALIPTO EM 2009
Municípios
Eucalipto
14
MUNICÍPIOS MINEIROS COM PINUS EM 2003
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
Elaboração: EMATER-MG
Área: 153.494 ha
Nº de municípios: 44
Municípios
Pinus
15
MUNICÍPIOS MINEIROS COM PINUS EM 2005
Área: 136.089 ha
Nº de municípios: 42
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
Elaboração: EMATER-MG
Municípios
Pinus
16
MUNICÍPIOS MINEIROS COM PINUS EM 2007
Área: 143.384 ha
Nº de municípios: 44
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
Elaboração: EMATER-MG
Municípios
Pinus
17
MUNICÍPIOS MINEIROS COM PINUS EM 2009
Área: 143.047 ha
Nº de municípios: 44
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
Elaboração: EMATER-MG
Municípios
Pinus
18
EVOLUÇÃO DOS PLANTIOS DE EUCALIPTO E DE PINUS EM MINAS GERAIS
Fonte: UFLA/IEF/2010 - Imagens Landsat (Pixel de 30 x 30 m) = 87,29% Coeficientes Exatidão Global
Elaboração: EMATER-MG
Municípios
Pinus
2003
• Área plantada: 1.148.661 ha
• Área- eucalipto: 995.167 ha
• Área- pinus: 153.494 ha
• Nº de municípios: 395
2009
• Área plantada: 1.410.495 ha
• Área- eucalipto: 1.267.448 ha
• Área- pinus: 143. 047 ha
• Nº de municípios: 546
Eucalipto
20
EVOLUÇÃO DO PLANTIO DE FLORESTAS EM MINAS GERAIS, 2000 - 2008
Fonte: Associação Mineira de Silvicultura - AMS – Anuário Estatístico 2009
PLANTIO DE
FLORESTAS Anos
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
TOTAL DE
FLORESTAS
PLANTADAS (ha)44.818 63.740 71.815 104.592 140.655 161.258 148.853 169.129 198.988
ÍNDICE* 100,0 142,2 160,2 233,4 313,8 359,8 332,1 377,4 444,0
FLORESTAS
ENERGÉTICAS (ha)26.617 40.721 50.500 69.400 96.580 121.414 107.175 121.822 137.280
ÍNDICE* 100,0 153,0 189,7 260,7 362,8 456,1 402,7 457,7 515,8
* 2000 = Ano base (100)
21
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Plantio anual de florestas não energéticas Plantio anual de florestas energéticas
59
41
70 66 69 75 72 7264
30
34
31
25 28 28
69
36
31
(%)
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fomento Próprio
Fonte: Associação Mineira de Silvicultura - AMS – Anuário Estatístico 2009
ORIGEM DO PLANTIO FLORESTAL EM MINAS GERAIS, 2000 - 2009
ORIGEM DOS
PLANTIOS
Anos
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
FOMENTO (ha) 16.052 12.506 9.540 16.531 29.458 27.714 42.808 51.813 51.510 38.181
ÍNDICE* 100 77,91 59,43 102,98 183,52 172,65 266,68 322,78 320,89 237,86
PRÓPRIO (ha) 28.766 51.234 62.275 88.061 111.197 133.544 106.045 117.316 147.478 90.939
ÍNDICE* 100 178,11 216,49 306,13 386,56 464,24 368,65 407,83 512,68 316,13
* 2000 = Ano base (100)
Fomento = caracteriza atividades na promoção do
desenvolvimento rural, tanto na área florestal como na
agropecuária. São projetos/ programas de iniciativa pública
e privada.
64,2%
35,8%
80,4%
19,6%
86,7%
13,3%
84,2%
15,8%
79,1%
20,9%
82,8%
17,2%
71,2%
28,8%
69,4%
30,6%
74,1%
25,9%
70,4%
29,6%
44,8
63,7 71,8
104,6
140,6
161,3148,8
129,1
199,0
169,1
22
mil ha
POSIÇÃO UF TOTAL (ha) EUCALIPTO (ha) PINUS (ha)
1º MG 1.410.495 1.267.448 143.047
2º SP 1.197.330 1.029.670 167.660
3º PR 853.710 157.920 695.790
4º BA 659.480 628.440 31.040
5º SC 650.990 100.140 550.850
6º RS 443.190 271.980 171.210
7º MS 307.760 290.890 16.870
8º ES 208.510 204.570 3.940
9º PA 139.720 139.720 0
10º MA 137.360 137.360 0
TOTAL 6.310.450 4.515.730 1.794.720
RANKING DA ÁREA DE FLORESTAS PLANTADAS COM EUCALIPTO E PINUS
BRASIL - 2009
Fonte: ABRAF, 2010 – Anuário Estatístico 23
EVOLUÇÃO DA ÁREA DE FLORESTAS PLANTADAS NO BRASIL, 2003 - 2009
FLORESTAS PLANTADAS
ANOS
2004 2005 2007 2009
EUCALITPO + PINUS (mil ha) 4.964 5.294 5.844 6.310
ÍNDICE* 100,0 106,6 117,7 127,1
EUCALIPTO (mil ha) 3.200 3.463 3.970 4.516
ÍNDICE* 100,0 108,2 124,0 141,1
PINUS (mil ha) 1.764 1.831 1.875 1.795
ÍNDICE* 100,0 103,7 106,2 101,7
* 2004 = Ano base (100)
Fonte: ABRAF, 2010 – Anuário Estatístico24
1.4104.900
Minas Gerais Outros estados
(Mil ha)
Área de florestas plantadas (eucalipto e pinus), Minas Gerais e outros estados - 2009
Fonte: UFLA/IEF/2010 – Inventário Florestal
FLORESTAS PLANTADAS
ANOS
2003 2005 2007 2009
EUCALITPO + PINUS (mil ha) 1.148 1.150 1.362 1.410
ÍNDICE* 100,0 100,1 118,6 122,8
EUCALIPTO (mil ha) 995 1.014 1.219 1.267
ÍNDICE* 100,0 101,9 122,5 127,3
PINUS (mil ha) 153 136 143 143
ÍNDICE* 100,0 88,8 93,4 93,4
EVOLUÇÃO DA ÁREA DE FLORESTAS PLANTADAS
MINAS GERAIS, 2003 - 2009
25
* 2003 = Ano base (100)
Indicadores 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010*
PIB do
Agronegócio61.029 65.586 71.709 68.567 79.001 82.830 92.387 86.833 97.553
SEGMENTO BÁSICO
Carvão
vegetal830 955 1.493 1.884 1.689 1.585 2.146 1.588 900
% do PIB Agro 1,36 1,45 2,08 2,74 2,13 1,91 2,32 1,82 0,90
SEGMENTO AGROINDUSTRIAL
Celulose,
papel e
subprodutos
2.560 2.660 2.367 2.791 3.359 2.494 3.261 3.153 2.871
% do PIB Agro 4,19 4,00 3,30 4,07 4,25 3,00 3,53 3,63 2,94
PRODUTO INTERNO BRUTO DO AGRONEGÓCIO DE MINAS GERAIS
PARTICIPAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE BASE FLORESTAL
.Fonte: CEPEA/USP. Valores a preços de setembro/2010. As ponderações derivam do valor bruto da produção do setor do ano anterior, iniciando em
2001
Milhões de reais
5,5 5,4 5,4 6,8 6,4 4,9 5,8 5,4 3,8
94,5 94,6 94,6 93,2 93,6 95,1 94,2 90,5 96,2
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Participação (%) do segmento florestal no PIB do agronegócio
* Estimativa para o ano de 2010
27
27,5
7,8 9,2 Setor florestal
Siderurgia
Celulose e Papel
Madeira e Mobiliário
55,5
EMPREGOS GERADOS PELO COMPLEXO AGROINDUSTRIAL DE
BASE FLORESTAL - 2008
Fonte: Associação Mineira de Silvicultura – AMS, 2009 / SINDIFER / FIEMG / EMPRESAS DO SETOR.
Segmento/ Atividade Número de empregos
Diretos 1 Indiretos 2 Efeito- renda 3 TOTAIS
Setor florestal 97.570 385.880 222.170 705.620
Plantações Florestais - Implantação/ Manutenção 48.200 192.800 - -
Carbonização de Madeira 47.170 188.680 - -
Madeira Combustível - Inclusive transporte 2.200 4.400 - -
Siderurgia 28.138 119.272 230.570 349.842
Siderurgia Integrada 8.068 32.272 - -
Ferro Gusa 11.100 51.200 - -
Ferroligas 8.970 35.800 - -
Celulose e Papel 10.600 42.400 46.000 99.000
Madeira e Mobiliário 14.960 59.840 43.380 118.180
Painéis de Madeira 1.380 5.520 - -
Madeira Processada 13.580 54.320 - -
TOTAL 151.268 607.392 542.120 1.272.642
Número de empregos gerados por segmento/ atividades em 2008 (%)
28
Notas: 1- Na atividade; 2- Na cadeia Produtiva; 3- Estimado com base no modelo de Geração de Emprego (MGE), elaborado pelo BNDES. Refere-se à
transformação da renda dos trabalhadores e empresários de toda cadeia produtiva em consumo de outros setores.
PARTICIPAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA NA DEMANDA TOTAL
BRASIL, 2000 - 2008
Fonte: Balanço Energético da CEMIG 2009, ano base 2008
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 20072008
80,05119,72
111,18134,79
Não renovável
Renovável
Fonte de energia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
NÃO RENOVÁVEL (tEp) 111,18 113,29 113,31 107,79 116,16 118,79 122,21 127,34 134,79
Carvão energético (%) 2,39 2,32 1,59 1,79 1,80 1,93 2,01 1,80 1,62
Carvão metalúrgico e coque (%) 9,94 9,44 9,88 10,40 10,44 9,61 9,06 9,47 9,06
Petróleo, gás natural e derivados (%) 87,67 88,23 88,53 87,81 87,76 88,46 88,93 88,73 89,32
RENOVÁVEL (tEp) 80,05 80,07 84,81 91,84 96,60 99,86 105,55 112,96 119,72
Derivados de cana-de-açúcar (%) 25,95 28,65 29,45 29,50 29,77 30,19 31,26 33,51 35,83
Energia hidráulica (%) 37,45 32,82 32,59 32,00 31,88 32,43 31,78 31,43 29,58
Lenha e derivados (%) 28,81 28,03 27,76 28,30 29,00 28,50 27,09 25,34 24,42
Outras fontes primárias (%) 7,80 10,50 10,20 10,20 9,35 8,88 9,87 9,73 10,18
TOTAL (tEp) 191,23 193,36 198,12 199,63 212,76 218,65 227,76 240,30 254,51
35,8
29,6
24,4
10,2
Derivados da cana de açucar Energia hidráulica
Lenha e derivados Outras fontes primárias
%
Demanda de energia renovável, 2008(Milhões de tEp)
Evolução da participação das fontes de energia
30
PARTICIPAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA NA DEMANDA TOTAL
MINAS GERAIS, 2000 - 2008
Fonte de energia 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
NÃO RENOVÁVEL (tEp) 12,54 13,12 13,27 12,95 13,94 13,94 14,30 15,25 16,12
Carvão energético (%) 0,80 0,91 0,68 0,69 1,08 1,15 1,40 1,64 1,30
Carvão metalúrgico e coque (%) 29,67 29,65 30,67 31,35 29,70 28,62 27,76 27,67 28,10
Petróleo, gás natural e derivados (%) 69,54 69,44 68,65 67,95 69,23 70,23 70,84 70,69 70,60
RENOVÁVEL (tEp) 14,57 13,71 14,21 15,78 17,00 17,38 17,98 18,19 18,25
Derivados de cana-de-açúcar (%) 9,68 9,77 11,05 11,28 12,71 13,81 15,57 19,35 21,64
Energia hidráulica (%) 27,80 26,19 25,62 25,29 24,12 23,76 24,08 25,07 25,86
Lenha e derivados (%) 58,89 60,25 59,82 59,89 59,94 58,86 57,12 51,90 48,88
Outras fontes primárias (%) 3,64 3,79 3,52 3,55 3,24 3,57 3,23 3,68 3,62
TOTAL (tEp) 27,11 26,83 27,48 28,73 30,94 31,32 32,28 33,44 34,37
21,6
25,948,9
3,6
Derivados da cana de açúcar Energia hidráulica
Lenha e derivados Outras fontes primárias
2000 2001 2002 2003 2004 2005 20062007
2008
12,54
16,12
14,57 18,25
Não renovável
Renovável
Fonte: Balanço Energético da CEMIG 2009, ano base 2008
Demanda de energia renovável, 2008Evolução da participação das fontes de energia
(Milhões de tEp) (%)
31
Setor 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Consumo total 8021 7439 7702 7969 8099 8646 9033 8147 8120
Centros de
transformação4950 4204 4502 4874 5199 5546 5895 5223 5251
Carvoarias 4910 4143 4484 4840 5168 5520 5864 5191 5221
Outros 40 61 18 34 31 26 31 32 30
Consumo final 3071 3235 3200 3095 2900 3100 3138 2924 2869
Residencial 2188 2376 2328 2166 1949 2144 2155 2034 2007
Comercial 10 10 10 10 10 10 10 11 11
Agropecuário 27 28 34 34 38 38 39 38 43
Industrial 846 821 828 885 903 908 934 842 808
Ferroligas 148 130 164 188 178 172 181 69 36
Papel e celulose 77 65 48 48 43 46 46 50 47
Outros 621 626 616 649 682 690 707 723 725
EVOLUÇÃO DO CONSUMO DA LENHA PARA FINS ENERGÉTICOS
MINAS GERAIS, 2000 - 2008
Fonte: Balanço Energético da CEMIG 2009, ano base 2008
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
4.9104.143 4.484 4.840 5.168 5.520 5.864
5.191 5.221
Mil tEp
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
7765
48 48 43 46 46 50 47
Evolução do consumo de lenha das carvoarias
para fins energéticos (Mil tEp)Evolução do consumo de lenha da indústria de
papel e celulose para fins energéticos (Mil tEp)
32
Setor Lenha e
derivados
Energia
hidráulica
Petróleo, gás
nat. e
derivados
Carvão
mineral e
derivados
Derivados da
cana-de-
açúcar
Outras
fontes TOTAL
Industrial (mil tEp) 6.724 2.573 3.814 4.735 2.954 623 21.423
(%) 75,4 54,5 33,5 100,0 74,7 95,0
Residencial (mil tEp) 2.026 651 844 - - 33 3.554
(%) 22,7 13,8 7,4 - 5,0
Transportes (mil tEp) - 4 6.099 - 991 - 7.094
(%) - 0,1 53,6 - 25,1
Agropecuário (mil tEp) 43 207 582 - - - 832
(%) 0,5 4,4 5,1 -
Comercial e Público
(mil tEp)16 658 39 - - - 713
(%) 0,2 13,9 0,3 -
Perdas (mil tEp) 108 625 - - 9 - 742
(%) 1,2 13,2 - - 0,2
TOTAL (mil tEp) 8.918 4.719 11.379 4.736 3.955 657 34.358
(%) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE E POR SETOR, MINAS GERAIS - 2008
75,4%
22,7%
0,5%0,2%
1,2%
Industrial
Residencial
Transportes
Agropecuário
Comercial e Público
Demanda de lenha e derivados por setor
Fonte: Balanço Energético da CEMIG 2009, ano base 2008
Lenha, carvão mineral e derivados
representam, juntos, 53,5% da demanda
total do setor industrial de Minas Gerais. Isto
se deve, principalmente, à
representatividade das siderurgias, no
cenário mineiro, que são grandes
consumidoras de carvão vegetal e coque de
carvão mineral.
33
ORIGEM GEOGRÁFICA DO CARVÃO VEGETAL CONSUMIDO
MINAS GERAIS, 2009
24,832,7
38,7
41,0
42,0
40,732,0
34,327,5
27,7
75,2
67,361,3
59,0
58,0
59,3
68,0
65,7
72,5
72,3
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Outros Estados
Minas Gerais
%
35Fonte: Associação Mineira de Silvicultura – AMS, 2009
81,4 78,072,5
65,5
54,259,0 58,0 55,2
63,8
18,6 22,027,5
34,5
45,841,0 42,0
44,8
36,2
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
FONTES DE MATÉRIA-PRIMA NA PRODUÇÃO DO CARVÃO VEGETAL
CONSUMIDO BRASIL (%)
MINAS GERAIS (%)
70,5
65,2
63,558,2
52,2 50,4 51,0 52,0 52,6
29,5
34,8
36,5
41,847,8 49,6 49,0 48,0 47,4
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Floresta plantada Floresta nativa
AnoFloresta plantada Floresta nativa
Consumo Índice* Consumo Índice*
2000 12.428 100 2.832 100
2001 12.046 97 2.756 97
2002 10.221 82 3.882 137
2003 12.753 103 6.717 237
2004 13.238 107 11.184 395
2005 14.843 119 10.315 364
2006 12.197 98 8.819,60 311
2007 12.098 97 9.610,17 339
2008 13.506 109 7.663,40 329
1.000 mdc
37* 2000 = Ano base (100)Fonte: Associação Mineira de Silvicultura – AMS, 2009
PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO E PINUS, MINAS GERAIS - 2010
Fonte: Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Minas Gerais - 2010
MunicípiosEucalipto
PinusClone Semente
Belo Oriente 17 - -
Bocaiuva 40 4 -
Bom despacho 4 - -
Buritizeiro 8 - -
Caetanópolis 6,5 - -
Campo belo 10 - -
Capelinha 33 6 -
Cordisburgo 1 - -
Corinto - 8,5
Curvelo 9,1 - -
Grão Mogol 3 - -
Inimutaba 7 - -
Itamarandiba 12,5 8 -
Jequitibá 14,5 0,2 -
João Pinheiro 2 1 -
Lavras 0,5 0,5 -
Martinho Campos 38 - -
Moema 5 - -
Montezuma 0,8 3,2 -
Nova Ponte 0,98 - -
Pains 0,7 1 -
Paraopeba 2,5 0,1 -
Piuhim 8 0,5 -
Prata 8,7 0,6 1,1
Santa Bárbara 1,5 5 -
São João Del Rei 20 - -
Sete Lagoas 3 - -
Taiobeiras 4 1,6 -
Três Marias 5 - -
IEF - 24 -
TOTAL 266,28 40,2 1,139
Mudas importadas
Local de
origem
Quantidade
Clone Semente Pinus
Itumbiara - GO 28,8 - -
Teixeira de
Freitas - BA 30,5 - -
TOTAL 59,3 - -
Milhões de mudas
Uberlândia
Unaí
Januária
Montes Claros
Varginha
Divinópolis
Barbacena
Ubá
Sete lagoas
Governador
Valadares
Teófilo OtoniPresidente
Olegário
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS VIVEIROS DE MUDAS DE EUCALIPTO
PRODUZIDAS PELO IEF - 2010
Fonte: Instituto Estadual de Florestas – IEF, 2010
QUANTIDADE, VALOR DA PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
BRASIL E MINAS GERAIS, 2000 - 2009
41
CARVÃO VEGETAL
CARVÃO VEGETAL - EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE PRODUZIDA, BRASIL E
MINAS GERAIS, 2000 - 2009
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2009
MILHÕES DE T
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
100
100
7678
80
42
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
BR 2,4 2,1 2,0 2,1 2,1 2,5 2,6 3,8 4,0 3,4
MG 1,8 1,6 1,5 1,6 1,6 1,7 2,0 2,9 3,1 2,7
100
100 100100 100
100100
100
7777
7474 76 69
76
(%)
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2008
CARVÃO VEGETAL - EVOLUÇÃO DO VALOR DA PRODUÇÃO, BRASIL E MINAS
GERAIS, 2000 - 2009
100 100100
100
100100
100
100
100100
72 7267
78
6970
78
78
82
81
43
MILHÕES DE R$
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
BR 364,9 339,0 549,3 1.006,6 766,7 831,1 955,4 1.585,2 2.024,0 1.494,7
MG 261,0 245,2 367,6 780,8 526,8 580,4 740,7 1.238,3 1.657,5 1.209,9
(%)
CARVÃO VEGETAL - DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PRODUÇÃO
MINAS GERAIS, 2008
N. de municípios: 348
Quantidade produzida: 3.114.433 t
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-200844
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
LENHA - EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE PRODUZIDA, BRASIL E MINAS GERAIS,
2000 - 2009
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2009
23
6 5 6 6 6 7 913 9
100
100
100
100 100 100 100100
100 100
46
MILHÕES DE M3
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
BR 40,5 30,0 46,4 33,8 34,0 35,5 36,1 39,1 42,0 41,4
MG 9,3 1,7 2,1 2,1 2,1 2,2 2,6 3,3 5,3 3,7
(%)
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2009
LENHA - EVOLUÇÃO DO VALOR DA PRODUÇÃO, BRASIL E MINAS GERAIS,
2000 - 2009
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
100
100 100
100 100100
100
100100
6 610
12 9
47
MILHÕES DE R$
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
BR 403,2 328,9 542,0 517,3 793,9 827,2 902,9 1.112,6 1.258,0 1.344,2
MG 118,3 18,8 29,8 32,4 39,8 49,7 67,4 115,6 155,8 127,1
100
29
5 6 5 7
(%)
LENHA - DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PRODUÇÃO
MINAS GERAIS, 2008
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2008
N. de municípios: 510
Quantidade produzida: 5.320.782 m3
48
QUANTIDADE, VALOR DA PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
BRASIL E MINAS GERAIS, 2000 - 2009
49
MADEIRA EM TORA PARA PAPEL E CELULOSE
MADEIRA EM TORA PARA PAPEL E CELULOSE - EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE
PRODUZIDA, BRASIL E MINAS GERAIS, 2000 - 2009
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2009
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
100100
100100
100 100100
100
100
7 6 8 7 7 610 10 8
50
(%)
MILHÕES DE M3
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
BR 46,0 41,0 43,5 49,5 46,3 54,7 55,1 61,0 58,2 65,3
MG 2,9 3,1 2,6 3,8 3,2 3,6 3,5 6,1 5,6 5,4
100
6
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2009
MADEIRA EM TORA PARA PAPEL E CELULOSE - EVOLUÇÃO DO VALOR DA
PRODUÇÃO, BRASIL E MINAS GERAIS, 2000 - 2009
100 100100
100
100
100100
100100
100
5 3 4 6 3 5 59 9 7
51
MILHÕES DE R$
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
BR 699,8 730,2 825,2 1.302,5 1.538,8 2.337,2 2.548,5 2.836,5 2.760,3 3.255,2
MG 37,0 24,1 35,7 81,6 41,1 111,1 129,2 250,0 243,1 232,2
(%)
MADEIRA EM TORA PARA PAPEL E CELULOSE - DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
DA PRODUÇÃO, MINAS GERAIS, 2008
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2008
N. de municípios: 76
Quantidade produzida: 5.590.394 m3
52
QUANTIDADE, VALOR DA PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
BRASIL E MINAS GERAIS, 2000 - 2009
53
MADEIRA EM TORA PARA OUTRAS FINALIDADES
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
MADEIRA EM TORA PARA OUTRAS FINALIDADES - EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE
PRODUZIDA, BRASIL E MINAS GERAIS, 2000 - 2009
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2009
100100
100
100
100
100 100 100 100 100
5 4 5
30
8 6 4 48 6
54
MILHÕES DE M3
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
BR 25,7 28,8 31,7 50,2 41,2 45,9 45,6 44,2 43,1 41,6
MG 1,2 1,0 1,7 15,3 3,3 2,5 1,8 1,9 3,6 2,4
(%)
MADEIRA EM TORA PARA OUTRAS FINALIDADES - EVOLUÇÃO DO VALOR DA
PRODUÇÃO, BRASIL E MINAS GERAIS, 2000 - 2009
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2009
100100
100
100 100
100 100 100 100100
4 1 6
31
8 4 4 5 7 6
55
MILHÕES DE R$
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
BR 554,3 779,9 999,6 2.059,1 2.062,3 2.621,3 2.665,4 2.644,3 2.663,6 2.827,5
MG 24,4 5,2 57,2 645,2 156,8 109,6 95,3 124,4 194,0 157,1
(%)
MADEIRA EM TORA PARA OUTRAS FINALIDADES - DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
DA PRODUÇÃO
MINAS GERAIS, 2008
N. de municípios: 76
Quantidade produzida: 5.590.394 m3
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-200956
QUANTIDADE, VALOR DA PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
BRASIL E MINAS GERAIS, 2000 - 2009
57
EUCALIPTO (FOLHA)
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
EUCALIPTO (FOLHA) - EVOLUÇÃO DA QUANTIDADE PRODUZIDA, BRASIL E
MINAS GERAIS, 2000 - 2009
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-2009
100
100100
100 100
100
100100
100100
91
37
64
52 57
5454 52 48
58
58
MIL T
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
BR 111,3 54,0 57,8 37,8 33,5 60,3 48,4 53,1 58,3 64,1
MG 101,0 19,8 36,9 19,8 19,2 32,5 26,3 27,5 28,0 37,2
(%)
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
EUCALIPTO (FOLHA) - EVOLUÇÃO DO VALOR DA PRODUÇÃO, BRASIL E
MINAS GERAIS, 2000 - 2009
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-200959
(%)
MILHÕES DE R$
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
BR 10,8 3,3 1,3 1,1 1,8 3,7 3,1 1,7 2,2 2,5
MG 10,6 2,8 0,8 0,4 1,5 2,5 2,2 0,8 0,9 1,5
100 98
100
100 100100
100100
100100 10085
60 37
83
68 72
47 3960
São João do Paraíso
Ninheira
Berizal
N. de municípios: 3
Quantidade produzida: 37.160 T
EUCALIPTO (FOLHA) - DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA PRODUÇÃO
MINAS GERAIS
2008
Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990-200960
PREÇO MÉDIO CORRENTE DOS PRINCIPAIS PRODUTOS DE BASE
FLORESTAL
BRASIL E MINAS GERAIS, 2000 - 2009
61
CARVÃO VEGETAL
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Brasil Minas Gerais
Preço médio do carvão vegetal (R$/T)
Ano Brasil Minas Gerais
2000 152,96 142,22
2001 162,02 151,74
2002 274,61 247,54
2003 467,24 487,15
2004 355,34 320,64
2005 328,96 333,08
2006 366,21 374,96
2007 416,51 429,01
2008 509,14 532,2
2009 445,27 442,43
LENHA
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Brasil Minas Gerais
R$/ M3
Preço médio da lenha (R$/M3)
Ano Brasil Minas Gerais
2000 9,96 12,76
2001 10,95 11,14
2002 11,68 13,89
2003 15,29 15,26
2004 23,35 18,89
2005 23,27 22,45
2006 25,00 25,99
2007 28,46 34,76
2008 29,93 29,28
2009 34,05 32,46
R$/ T
62Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990- 2009.
Elaboração: SEAPA
MADEIRA EM TORA PARA PAPEL E
CELULOSE
EUCALIPTO (FOLHA)
Preço médio da madeira em tora para papel e
celulose (R$/M3)
Ano Brasil Minas Gerais
2000 15,21 12,70
2001 17,81 7,85
2002 19,03 13,73
2003 26,30 21,37
2004 33,25 12,69
2005 42,73 30,92
2006 46,24 36,67
2007 46,53 41,07
2008 47,44 43,48
2009 72,48 49,81
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Brasil Minas Gerais
R$/ M3
Preço médio do eucalipto (folha) (R$/T)
Ano Brasil Minas Gerais
2000 96,93 104,81
2001 61,97 144,15
2002 23,06 21,57
2003 28,43 20,00
2004 53,56 77,49
2005 61,36 77,70
2006 64,01 85,00
2007 32,87 30,07
2008 38,49 31,05
2009 39,99 39,78
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Brasil Minas GeraisR$/ T
63Fonte: IBGE – Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura – 1990- 2009.
Elaboração: SEAPA
CRÉDITO RURAL – PRODUTOS DE BASE FLORESTAL
MINAS GERAIS, 2000 - 2010
Fonte: Anuário Estatístico do Crédito Rural, BACEN – 2000-2010
Obs.: 1- Dados referentes ao período de Janeiro-Novembro 2010
2- Produtos de base florestal: acácia-negra, borracha (seringueira ), eucalipto (grandis, viminalis), florestamento/reflorestamento, madeira (carvão
vegetal, teca, pinus caribaea).
(MIL R$)
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Custeio Investimento Comercialização Total
Destino do
crédito2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Custeio 13.367,32 30.701,66 22.679,33 16.480,00 5.779,20 13.797,68 13.425,78 78.305,24 72.515,27 58.886,10 94.539,18
Investimento 3,20 0,00 55,00 630,07 3.785,15 60.546,19 41.443,35 89.677,33 128.684,92 85.916,27 77.546,20
Comercialização 0,00 0,00 0,00 0,00 112,52 307,36 22.578,26 51.222,39 89.998,02 114.000,00 109.790,00
TOTAL 13.370,52 30.701,66 22.734,33 17.110,07 9.676,87 74.651,23 77.447,39 219.204,95 291.198,21 258.802,37 281.875,38
100
Ano base do índice: 2000
230 170128
72
538 579
1.639
2.178
1.936
2.108
65
%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
2.4226.411
15.9344.181 5.302
28.86624.270
144.768
96.488
73.470
90.945
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
16 34 16 165 263
593
1.218
2.664
1.189 1.100
763
Área financiada - ha
N.º de contratos assinados
CRÉDITO RURAL – ÁREA FINANCIADA E NÚMERO DE CONTRATOS ASSINADOS
MINAS GERAIS, 2000 - 2010
Fonte: Anuário Estatístico do Crédito Rural, BACEN – 2000-2010
Obs.: 1- Dados referentes ao período de Janeiro-Novembro 2010
2- Produtos de base florestal: acácia-negra, borracha (seringueira ), eucalipto (grandis, viminalis), florestamento/reflorestamento, madeira (carvão
vegetal, teca, pinus caribaea). 66
ÍNDICE DE ATRAÇÃO AO INVESTIMENTO FLORESTAL – IAIF
À medida que aumentam os investimentos diretos em negócios florestais sustentáveis, também
aumentam as contribuições para o desenvolvimento municipal, em termos de oportunidades de
trabalho, balança comercial, renda, bens e serviços ambientais.
Considerando o contexto de canalização de esforços para melhorar o clima de investimentos, o
Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) apoiou, no ano de 2004, a criação de uma
metodologia para a geração do Índice de Atração ao Investimento Florestal (IAIF). Calculado de
dois em dois anos, esse índice possibilita analisar, de forma sistemática, os fatores que afetam o
êxito dos investimentos diretos florestais, facilitando, assim, a tomada de decisões por parte dos
investidores domésticos e estrangeiros.
Por sua vez, o IAIF-Brasil 2009 identifica e mensura os fatores de nível estadual, sendo composto
por três subíndices. São eles:
Subíndice SUPRA setorial (SUPRA-BR): fatores macroeconômicos e outros que afetam a
rentabilidade dos negócios em todos os setores produtivos do Estado;
Subíndice INTER setorial (INTER-BR): fatores gerados em outros setores econômicos e que
afetam a rentabilidade dos negócios florestais;
Subíndice INTRA setorial (INTRA-BR): fatores intrínsecos ao setor florestal que afetam a
rentabilidade dos negócios florestais.
68Fonte: Banco Interamericano de Desenvolvimento, 2009
Posição Estado SUPRA-BR INTER-BR INTRA-BR IAIF-BR
1° São Paulo 53 52 52 52
2° Minas Gerais 58 46 49 50
3° Paraná 53 50 31 40
4°Rio Grande do
Sul 54 48 32 40
5° Bahia 57 47 31 39
6° Amazonas 68 45 29 39
7° Pará 61 44 31 39
8°Mato Grosso do
Sul59 51 27 38
9° Santa Catarina 50 51 28 38
10° Tocantins 51 50 28 38
Fonte: Banco Interamericano de Desenvolvimento, 2009
O ranking do índice IAIF-BR 2009 aponta os estados de São Paulo e Minas Gerais como os mais atrativos ao investimento florestal,
com 52 e 50 pontos respectivamente. Isso se deve, sobretudo, à existência de um parque industrial consolidado, recursos florestais
(principalmente de florestas plantadas) e um grande mercado doméstico.
Ranking do IAIF Brasil 2009
RANKING DO IAIF BRASIL, 2009
O IAIF – Brasil 2009 varia entre 0 e 100 pontos, assim, quanto mais próximo de 100, mais atrativo é o estado para investimento
florestal.
69
Posição Estado
IAIF-BR
Floresta
Plantada
1° São Paulo 55
2° Minas Gerais 54
3° Paraná 43
4° Rio Grande do Sul 41
5° Bahia 41
6° Santa Catarina 40
7° Mato Grosso do Sul 39
8° Piauí 38
9° Pará 38
10° Tocantins 38
Posição Estado
IAIF-BR
Floresta
Nativa
1° São Paulo 49
2° Minas Gerais 45
3° Amazonas 42
4° Pará 40
5° Rio Grande do Sul 39
6° Bahia 38
7° Tocantins 38
8° Espírito Santo 37
9° Rio Grande do Norte 37
10° Mato Grosso do Sul 37
RANKING DO IAIF BRASIL PARA FLORESTAS PLANTADAS E NATIVAS, 2009
Fonte: Banco Interamericano de Desenvolvimento, 2009
O ranking do índice IAIF – FP aponta São Paulo e Minas Gerais como os estados mais atrativos ao investimento
florestal, com 55 e 54 pontos, respectivamente. Essa posição pode ser explicada pela infraestrutura social e econômica
e pelos recursos florestais desses estados. No que diz respeito às florestas nativas, São Paulo lidera o ranking,
apresentando 49 pontos. Essa colocação deriva de suas boas condições SUPRA E INTER setoriais e das políticas
públicas de apoio aos produtores rurais. Já o estado de Minas Gerais, apresenta 45 pontos devido ao resultado positivo
dos fatores INTRA setoriais para florestas nativas.
Com o objetivo avaliar o clima de negócios para investimentos em florestas plantadas e nativas, o IAIF
Brasil foi desagregado em dois índices: IAIF-BR para florestas plantadas (IAIF-FP) e IAIF- BR para
florestas nativas (IAIF FN).
70
BALANÇA COMERCIAL DO SETOR FLORESTAL*
BRASIL
MINAS GERAIS
Fonte: Mdic/Secex 72*Incorpora borracha, celulose , goma, madeira, móveis, painéis de madeira e papel.
320,6266,5
338,6361,7
417,4464,4
589,6636,1
414,8
726,7
25,8 18,3 15,1 17,4 20,1 27,0 31,3 50,0 34,0 46,7
294,8 248,2323,5 344,3
397,3437,5
558,4586,1
380,8
680,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Exportação (US$ milhões) Importação (US$ milhões) Saldo (US$ milhões)
4.072,8 4.276,7 5.461,0
6.699,0 7.208,3
7.896,6 8.832,7
9.346,8
7.243,9
9.305,7
920,7 752,4 783,8 1.080,8 1.222,9 1.631,5 1.950,2
2.567,6 1.747,2
2.842,7 3.152,1
3.524,3 4.677,2
5.618,1 5.985,4 6.265,0
6.882,5 6.779,2
5.496,7
6.463,1
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Exportação (US$ milhões) Importação (US$ milhões) Saldo (US$ milhões)
VOLUME E VALOR MÉDIO DOS PRODUTOS FLORESTAIS EXPORTADOS*
Fonte: Mdic/Secex 73*Incorpora borracha, celulose , goma, madeira, móveis, painéis de madeira e papel.
Nota: Equivale à divisão entre o valor das exportações e o volume exportado.
Nota: Equivale à divisão entre o valor das exportações e o volume exportado.
BRASIL
MINAS GERAIS
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
85
2,4
75
8,7
91
4,2
95
2,6
96
4,1
96
3,2
1.0
86
,8
1.0
64
,4
1.1
41
,8
1.1
15
,4
Volume exportado (mil t)
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
9.2
52
,9
10
.41
4,4
12
.55
2,7
14
.36
1,7
14
.83
9,2
14
.74
4,2
14
.97
7,2
14
.19
9,6
14
.09
7,8
14
.49
6,9
Volume exportado (mil t)
376,1 351,3370,4 379,7433,0
482,2542,5
597,6
363,3
651,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Valor médio (US$/t)
440,2410,7 435,0
466,4485,8
535,6
589,7658,2
513,8
641,9
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Valor médio (US$/t)
Posição Países Part. %
1º Estados Unidos 18,3
2º China 16,6
3º Holanda 7,5
4º Bélgica 5,8
5º Itália 5,4
Demais países (173) 46,4
Total das exportações 100,0
RANKING DOS SEGMENTOS
Acumulado (Jan a Dez de 2010):
US$ 9,3 BILHÕES
DESTINO DAS EXPORTAÇÕES E PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS*
BRASIL
PRINCIPAIS DESTINOS
Posição Países Part. %
1º Estados Unidos 18,4
2º China 13,9
3º Holanda 11,2
4º Itália 6,7
5º Argentina 5,2
Demais países (174) 44,6
Total das exportações 100,0
Fonte: Mdic/Secex **Referem-se a borracha e painéis de madeira.
Acumulado (Jan a Dez de 2009):
US$ 7,2 BILHÕES
74*Incorpora borracha, celulose , goma, madeira, móveis, painéis de madeira e papel.
51,2%
21,6%
21,3%
5,6% 0,4%
Celulose
Papel
Madeira
Móveis
Outros**
45,8%
23,3%
24,0%
6,8% 0,1%
Celulose
Papel
Madeira
Móveis
Outros**
Posição Países Part. %
1º China 31,5
2º Holanda 15,9
3º Japão 15,6
4º Estados Unidos 8,5
5º Itália 7,9
Demais países (56) 20,6
Total das exportações 100,0
RANKING DOS SEGMENTOS
Acumulado (Jan a Dez de 2010):
US$ 726,6 MILHÕES
DESTINO DAS EXPORTAÇÕES E PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS*
MINAS GERAIS
PRINCIPAIS DESTINOSPosição Países Part. %
1º Holanda 25,8
2º China 20,2
3º Japão 15,2
4º Estados Unidos 10,5
5º Itália 6,8
Demais países (59) 21,5
Total das exportações 100,0
Fonte: Mdic/Secex **Referem-se a borracha, painéis de madeira e papel.
Acumulado (Jan a Dez de 2009):
US$ 414,8 MILHÕES
75*Incorpora borracha, celulose , goma, madeira, móveis, painéis de madeira e papel.
98,2%
0,8% 0,8%
0,2%
Celulose
Madeira
Móveis
Outros**
95,3%
2,1%2,0%
0,6%
Celulose
Madeira
Móveis
Outros**
376,0
349,2
369,5 380,5426,9
477,3535,9
585,4
353,7
646,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Valor médio (US$/t)
MINAS GERAIS – BALANÇA COMERCIAL DOS PRINCIPAIS SEGMENTOS
CELULOSE*
Volume Exportado (mil t)
Fonte: Mdic/Secex
*Refere-se às NCMs 47010000, 47020000, 47031100 ,47031900, 47032100, 47032900, 47041100, 47041900, 47042100, 47042900, 47050000, 47061000, 47062000, 47063000, 47069100,
47069200, 47069300, e 48030010.
76
Nota: Equivale à divisão entre o valor das exportações e o volume exportado.
NCM – Nomenclatura Comum do Mercosul. O Brasil, a Argentina, o Paraguai e o Uruguai adotam desde 1995 essa nomenclatura, que tem como base o Sistema Harmonizado – método
internacional de classificação de mercadorias, baseado em uma estrutura de códigos e respectivas descrições
311,3254,5
325,7 344,0391,1
431,6
554,6609,8
395,2
713,4
0,2 0,2 0,1 0,0 1,8 1,5 1,0 1,9 0,9 0,6
311,0254,3
325,6 344,0389,3
430,0
553,6608,0
394,4
712,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Exportação (US$ milhões) Importação (US$ milhões) Saldo (US$ milhões)
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
82
7,9
72
8,7
88
1,4
90
4,1
91
6,1
90
4,1
1.0
34
,8
1.0
41
,8
1.1
17
,6
1.1
03
,0
MINAS GERAIS – DESTINOS DOS PRINCIPAIS SEGMENTOS
Acumulado (Jan a Dez 2010):
US$ 713,4 MILHÕES
Posição Países Part. %
1º Holanda 26,3
2º China 20,5
3º Japão 15,5
4º Estados Unidos 10,6
5º Itália 6,9
Demais países (9) 20,2
Total das exportações 100,0
CELULOSE*
Fonte: Mdic/Secex
Acumulado (Jan a Dez 2009):
US$ 395,2 MILHÕES
Posição Países Part. %
1º China 32,9
2º Holanda 16,6
3º Japão 16,3
4º Estados Unidos 8,4
5º Itália 8,3
Demais países (7) 17,5
Total das exportações 100,0
*Refere-se às NCMs 47010000, 47020000, 47031100 ,47031900, 47032100, 47032900, 47041100, 47041900, 47042100, 47042900, 47050000, 47061000, 47062000, 47063000, 47069100,
47069200, 47069300, e 48030010.
77
260,7 274,3 277,1
248,2
397,2400,2
506,5
857,8
511,5
722,8
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Valor médio (US$/t)
MADEIRA*
Volume Exportado (mil t)
MINAS GERAIS – BALANÇA COMERCIAL DOS PRINCIPAIS SEGMENTOS
Fonte: Mdic/Secex
*Refere-se às NCMs 38051000, 38052000, 38059000, 38059010, 38059090, 44011000, 44012100 ,44012200, 44013000, 44020000, 44021000, 44029000, 44031000, 44032000, 44034100,
44034900, 44039100, 44039200, 44039900, 44041000, 44042000, 44050000, 44061000, 44069000, 44071000, 44072100, 44072200, 44072410, 44072420, 44072490, 44072500, 44072600,
44072700, 44072800, 44072910, 44072920, 44072930, 44072940, 44072990, 44079100, 44079200, 44079300, 44079400, 44079500, 44079910, 44079920, 44079930, 44079940, 44079950,
44079960, 44079970, 44079990, 44081010, 44081090, 44081091, 44081099, 44083100, 44083110, 44083190, 44083910, 44083920, 44083990, 44083991, 44083992, 44083999, 44089000,
44089010, 44089090, 44091000, 44092000, 44092100, 44092900, 44101100, 44101110, 44101120, 44101190, 44101210, 44101290, 44101900, 44101911, 44101919, 44101991, 44101992,
44101999, 44102100, 44102900, 44103100, 44103200, 44103300, 44103900, 44109000, 44111100, 44111210, 44111290, 44111310, 44111390, 44111410, 44111490, 44111900, 44112100,
44112900, 44113100, 44113900, 44119100, 44119210, 44119290, 44119310, 44119390, 44119410, 44119490, 44119900, 44121000, 44121300, 44121400, 44121900, 44122200, 44122300,
44122900, 44123100, 44123200, 44123900, 44129200, 44129300, 44129400, 44129900, 44130000, 44140000, 44151000, 44152000, 44160010, 44160090, 44170010, 44170020, 44170090,
44181000, 44182000, 44183000, 44184000, 44185000, 44186000, 44187100, 44187200, 44187900, 44189000, 44190000, 44201000, 44209000, 44211000, 44219000, 45011000, 45019000,
45020000, 45031000, 45039000 45041000, 45049000, 94039010 e 94060091.
78
Nota: Equivale à divisão entre o valor das exportações e o volume exportado.
5,87,5 8,4
11,3
16,6
21,5 21,8
12,2
8,9
6,0
0,4 0,2 0,1 0,8 0,8 0,7 0,4 0,9 1,72,0
5,57,4 8,3
10,6
15,8
20,8 21,4
11,3
7,24,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Exportação (US$ milhões) Importação (US$ milhões) Saldo (US$ milhões)
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
22
,4 27
,5
30
,4
45
,7
41
,8
53
,8
43
,0
14
,3
17
,4
8,3
MINAS GERAIS – DESTINOS DOS PRINCIPAIS SEGMENTOS
Acumulado (Jan a Dez 2010):
US$ 6,0 MILHÕES
Posição Países Part. %
1º África do Sul 18,2
2º Canadá 12,1
3º Bélgica 10,9
4º Indonésia 9,7
5º Panamá 5,3
Demais países (35) 43,8
Total das exportações 100,0
MADEIRA*
Fonte: Mdic/Secex
Acumulado (Jan a Dez 2009):
US$ 8,9 MILHÕES
Posição Países Part. %
1º Venezuela 16,9
2º Canadá 15,6
3º África do Sul 13,5
4º Colômbia 11,5
5º Bélgica 9,8
Demais países (38) 32,7
Total das exportações 100,0
*Refere-se às NCMs 38051000, 38052000, 38059000, 38059010, 38059090, 44011000, 44012100 ,44012200, 44013000, 44020000, 44021000, 44029000, 44031000, 44032000, 44034100,
44034900, 44039100, 44039200, 44039900, 44041000, 44042000, 44050000, 44061000, 44069000, 44071000, 44072100, 44072200, 44072410, 44072420, 44072490, 44072500, 44072600,
44072700, 44072800, 44072910, 44072920, 44072930, 44072940, 44072990, 44079100, 44079200, 44079300, 44079400, 44079500, 44079910, 44079920, 44079930, 44079940, 44079950,
44079960, 44079970, 44079990, 44081010, 44081090, 44081091, 44081099, 44083100, 44083110, 44083190, 44083910, 44083920, 44083990, 44083991, 44083992, 44083999, 44089000,
44089010, 44089090, 44091000, 44092000, 44092100, 44092900, 44101100, 44101110, 44101120, 44101190, 44101210, 44101290, 44101900, 44101911, 44101919, 44101991, 44101992,
44101999, 44102100, 44102900, 44103100, 44103200, 44103300, 44103900, 44109000, 44111100, 44111210, 44111290, 44111310, 44111390, 44111410, 44111490, 44111900, 44112100,
44112900, 44113100, 44113900, 44119100, 44119210, 44119290, 44119310, 44119390, 44119410, 44119490, 44119900, 44121000, 44121300, 44121400, 44121900, 44122200, 44122300,
44122900, 44123100, 44123200, 44123900, 44129200, 44129300, 44129400, 44129900, 44130000, 44140000, 44151000, 44152000, 44160010, 44160090, 44170010, 44170020, 44170090,
44181000, 44182000, 44183000, 44184000, 44185000, 44186000, 44187100, 44187200, 44187900, 44189000, 44190000, 44201000, 44209000, 44211000, 44219000, 45011000, 45019000,
45020000, 45031000, 45039000 45041000, 45049000, 94039010 e 94060091.
79
Valor médio (US$/t)Volume Exportado (mil t)
MINAS GERAIS – BALANÇA COMERCIAL DOS PRINCIPAIS SEGMENTOS
MÓVEIS*
Fonte: Mdic/Secex
*Refere-se às NCMs 94015100, 94015900, 94016100, 94016900, 94017100, 94017900, 94018000, 94019010, 94019090, 94021000, 94029010, 94029020, 94029090, 94031000, 94032000,
94033000, 94034000, 94035000, 94036000, 94037000, 94038000, 94038100 e 94038900.
80
Nota: Equivale à divisão entre o valor das exportações e o volume exportado.
3,34,1
3,8
5,0
7,7
9,9 10,211,1
8,2
5,5
0,1 0,1 0,04 0,1 0,2 0,1 0,1 0,10,9
0,3
3,24,0
3,84,9
7,5
9,8 10,111,0
7,3
5,2
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Exportação (US$ milhões) Importação (US$ milhões) Saldo (US$ milhões)
1.636,6
1.769,7
1.933,9
2.982,9
2.385,3
2.692,5
3.350,3
2.908,8
2.569,0
3.239,6
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 20102001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
2,0 2
,3
2,0
1,7
3,2
3,7
3,0
3,8
3,2
1,7
MINAS GERAIS – DESTINOS DOS PRINCIPAIS SEGMENTOS
Acumulado (Jan a Dez 2010):
US$ 5,5 MILHÕES
Posição Países Part. %
1º Angola 32,1
2º Estados Unidos 13,1
3º Arábia Saudita 8,2
4º Rússia 7,6
5º Uruguai 5,4
Demais países (40) 33,6
Total das exportações 100,0
MÓVEIS*
Fonte: Mdic/Secex
Acumulado (Jan a Dez 2009):
US$ 8,2 MILHÕES
Posição Países Part. %
1º Angola 41,0
2º Estados Unidos 17,5
3º Argélia 13,9
4º Namíbia 4,7
5ºEmirados Árabes
Unidos3,1
Demais países (28) 19,8
Total das exportações 100,0
*Refere-se às NCMs 94015100, 94015900, 94016100, 94016900, 94017100, 94017900, 94018000, 94019010, 94019090, 94021000, 94029010, 94029020, 94029090, 94031000, 94032000,
94033000, 94034000, 94035000, 94036000, 94037000, 94038000, 94038100 e 94038900.
81