Perguntas iniciais

IntroduçãoIndependentemente da categoria na qual os projetos específicos se insiram, a elaboração de cada um resulta em um produto intermediário entre o Plano Estratégico e o Plano Operacional. Esse produto intermediário, contém todas as informações e estratégias necessárias para sua implementação, pode ser denominado simplesmente projeto.O projeto específico pode também ser definido como um documento que procura responder a uma série de perguntas, cujas respostas são obBdas a parBr de oficinas e/ou reuniões parBcipaBvas com todos os envolvidos no processo de planejamento e desenvolvimento do turismo. Por isso, as oficinas e reuniões devem ocorrer antes que o projeto seja elaborado, pois são as respostas colhidas nessas reuniões que irão trazer as informações necessárias a sua formatação. Para essas reuniões, sugere-‐se as seguintes perguntas:

• O que se espera que seja feito? • Por que deve ser feito o projeto? • Onde será feito?• Quando será feito? • Por quem será feito? • Para quem será feito? • Como será feito? • Quanto custará? • Onde serão buscados os recursos?

A formulação de um projeto específico deve ser clara e concisa, ou seja, resumida, mas não a ponto de prejudicar o entendimento do seu conteúdo.

Perguntas iniciais...

Iden%ficação das ins%tuições proponentes e parceiras

GUIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Cada projeto específico deve descrever, com clareza e obje%vidade, os seguintes itens:

Dados gerais do projeto Orçamento do projeto

• • •

• Dados da ins%tuição proponente do projeto: como nome, endereço completo com contatos, CPF/CNPJ, representante legal da enBdade com dados completos, qualificação do representante, natureza da enBdade, se pública, privada ou do terceiro setor;• Dados gerais do coordenador responsável pelo projeto específico, com nome, endereço completo e CPF;• Relação das en%dades parceiras, apenas a relação das enBdades parceiras, o apoio técnico previsto e o apoio financeiro esperado;• IdenBficação das enBdades parceiras, para cada enBdade parceira, discriminar o Bpo de insBtuição (se pública federal, estadual ou municipal, se privada ou ONG), o CPF ou CNPJ, endereço completo e natureza da parBcipação no projeto (executora, doadora, financiadora, de consultoria etc).

• • •

• Informações iniciais sobre o projeto;• Título do projeto;• Apresentação do projeto;• Introdução;• JusBficaBva da proposição;• Metodologia empregada;• ObjeBvos do projeto;• Metas;• ABvidades para aBngir os resultados e suas metas;• Impactos posiBvos e seus indicadores de bene[cios e fontes de comprovação.

• • •

• EsBmaBva dos recursos necessários (materiais, humanos e financeiros) para a implementação do projeto;• Cronograma [sico das aBvidades; • Cronograma [sico-‐financeiro da uBlização dos recursos; • Fontes de financiamento.

Identificação das instituições proponentes e

parceirasDados gerais do projeto Orçamento do projeto

OBSERVAÇÃOComo nas demais etapas do Plano, a elaboração do projeto específico deve, também, ter caráter participativo. Portanto, deve-se estimular a integração das comunidades locais e das micro e pequenas empresas. Não podemos nos esquecer que cada projeto específico irá contribuir para que o objetivo geral do Programa seja alcançado.

1 - INFORMAÇÕES INICIAIS DO PROJETOAs informações contidas neste item devem responder às seguintes perguntas:

• Quem são os beneficiários diretos do projeto?

• Quanto tempo o projeto levará para ser finalizado?

• Para quando é previsto seu início?

• Qual a previsão de custo do projeto?

• Sobre o que tratará o projeto? Qual sua área temática?

• Quem são os proponentes:

Essas são informações bastante pontuais, mas não podem faltar, porque o leitor do projeto precisará delas para formar uma primeira idéia sobre o seu conteúdo.

14 IMPORTANTES ITENS DE UM PROJETO

2 - TÍTULO DO PROJETOO título do projeto deve resumir, de forma clara, a temática abordada e deve ser suficientemente instigante para despertar o interesse para a leitura de seu conteúdo.

3 - APRESENTAÇÃOTem por objetivo apresentar, de maneira clara, resumida e objetiva, a proposta integral do projeto. Deve descrever apenas aquilo que é essencial para o entendimento da proposta do projeto, isto é, apenas as informações importantes.

A descrição deve conter resumidamente a metodologia que se pretende aplicar (as etapas, os resultados esperados e uma estimativa do valor do projeto ou do investimento solicitado). Deve enfatizar, ainda, o órgão ou instituição responsável pela sua execução.

A apresentação deve limitar-se a, no máximo, duas laudas.

ENTIDADE PROPONETNEENTIDADE PROPONETNE

Nome da entidade

Razão Social

CNPJ

Responsável pela entidade

e-mail

telefones

RESPONSÁVEIS PELO PROJETO NA ENTIDADE PROPONETNERESPONSÁVEIS PELO PROJETO NA ENTIDADE PROPONETNE

Nome

e-mail

Endereço

CPF

ENTIDADE PARCEIRASENTIDADE PARCEIRAS

Dados de identificação da entidade, de seus responsáveis e dos responsáveis pelo projeto.Dados de identificação da entidade, de seus responsáveis e dos responsáveis pelo projeto.

4 - INTRODUÇÃO Na introdução são descritos o objetivo do projeto e o contexto no qual ele se insere. Deve-se esclarecer objetivamente a situação atual do tema abordado, situando historicamente sua evolução, as abordagens já investigadas, o estágio atual do conhecimento sobre o assunto e as tendências que se apresentam.

Se for o caso, devem ser descritas as possíveis alternativas de solução, que representam as diferentes opções de caminhos a serem tomados para resolver a problemática apresentada e indicar, dentre elas, qual a escolhida para o projeto como estratégia de ação e o porquê dessa escolha.

Ainda na introdução, deve ficar claro quem é o público-alvo do projeto, ou seja quem são os beneficiários diretos de suas ações.


5 - JUSTIFICATIVANa justificativa deve-se, em primeiro lugar, informar os motivos que deram origem ao projeto. É importante, ainda, justificar os fatores que motivaram a escolha do tema e da estratégia adotada pelo projeto, assim como a importância de sua execução para o desenvolvimento esperado do turismo e sua repercussão de desenvolvimento nos contextos ambiental, social, cultural e econômico.

Na justificativa deve-se, descrever resumidamente, os benefícios e impactos positivos mais relevantes decorrentes das ações do projeto e dos bens, produtos e serviços oferecidos por ele.

A justificativa, como a apresentação, não deve ultrapassar uma lauda, deve ser clara, objetiva e bem fundamentada.

De forma objetiva, deve ser descrito um diagnóstico ordenando os dados e elementos que possibilitam traçar o panorama da situação atual e também projetar a imagem futura desejada.

Preferencialmente, a justificativa deve ser referendada por números, indicadores e fatos, os quais evidenciam o problema a ser resolvido. Deverá também exemplificar o motivo da solução proposta no projeto ser considerada a mais viável, convencer da importância de sua implantação e do alcance dos resultados propostos.

Impacto do Turismo no comércio

Restaurantes 34%

Lojas 3%

Artesanato 6%

Hotelaria 16%

Posto Gasolina 1%

Taxistas 1%

6 - METODOLOGIA A apresentação da metodologia consiste na descrição técnica de como será desenvolvido o projeto. Ela deve responder à pergunta “Como fazer?”. Nesta apresentação metodológica pode ser feita uma descrição das etapas que constituem o projeto.

Na metodologia são descritos, também, de forma clara, concisa e direta, todos os insumos, métodos, mecanismos, procedimentos, processos e técnicas especiais aplicáveis, que serão usados na execução do projeto para alcançar os objetivos propostos. É importante que sejam incorporadas nas metodologias de pesquisa, os mecanismos e instrumentos a serem utilizados para fazer medições, análises de dados e o monitoramento e avaliação dos avanços do projeto.

A descrição do método utilizado informa sobre todas as etapas do projeto, incluindo desde aquelas referentes à coleta e obtenção de dados, análise de pesquisas, estudo de variáveis, até as etapas relativas à sistematização das informações produzidas.

É importante ficar claro quais os tipos de pesquisas que embasaram a elaboração do projeto, onde elas foram realizadas e que aspectos foram analisados. Importante também é definir o objetivo da pesquisa – o “porquê da pesquisa”. Devem ser explicitadas tanto a origem dos dados primários como a dos secundários. No caso de dados primários é preciso esclarecer se foram obtidos, por exemplo, “a partir de entrevistas semi-estruturadas, com perguntas abertas e registradas em gravador”, indicando, ainda, “com quem e com que objetivos”.

7 - OBJETIVO GERAL O objetivo geral do projeto deve descrever, de forma resumida e clara, uma situação concreta e positiva que se espera alcançar com a sua implementação. Para tal, devemos ter em mente a seguinte pergunta: “Por que o projeto é realizado?” o objetivo do projeto deve ser uma resposta direta a essa pergunta.

8 - OBJETIVOS ESPECÍFICOSOs objetivos específicos são tão importante quanto o objetivo geral. Representam um detalhamento do objetivo geral e expressam os resultados concretos esperados com a implementação do projeto. Por isso, é importante que o conjunto dos objetivos específicos não ultrapasse a abrangência proposta no objetivo geral, pois o conjunto deles leva ao alcance do objetivo geral. Eles podem ser considerados como as soluções procuradas para problemas bem definidos.

O alcance dos objetivos específicos se dá a partir da utilização dos insumos (recursos materiais, humanos e financeiros), por meio da realização das ações identificadas como necessárias e suficientes para isso.

Dica: de maneira geral, os objetivos específicos devem responder a três perguntas:

• O que o projeto vai disponibilizar?

• Quando?

• Quanto?


9 - METASAs metas são a quantificação dos objetivos a serem alcançados, dentro de um horizonte temporal definido e com recursos preestabelecidos. Em outras palavras, a meta indica ou demarca o ponto final de uma ação a ser alcançada dentro de um prazo definido.

Para cada meta devem ser explicitadas:

• a sua descrição, representando o que deve ser alcançado;

• a época ou data em que ela deve ser alcançada, considerando, para efeito de sua descrição, o mês em que é esperada em relação ao início do projeto.


11 - IMPACTOS E INDICADORES DE IMPACTONa implementação de um projeto, é sempre bom estar atento, tanto aos impactos positivos gerados por suas ações, como aos impactos negativos. Recomenda-se que tanto um como outro sejam acompanhados e monitorados ao longo do projeto.

Entretanto, quando se elabora um projeto, os impactos descritos para serem avaliados são do tipo “impactos positivos”. Mesmo quando há impactos negativos como, por exemplo, a degradação ambiental causada pela abertura de novas frentes de agricultura em meio a uma mata nativa, o que se pretende medir, ao longo do tempo, é a redução da degradação ocasionada ou o aumento da taxa de recuperação dessas áreas afetadas. Então, a partir de um impacto negativo vai-se avaliar o seu reflexo positivo.

Para isso, devem ser criados indicadores, que são instrumentos qualitativos e quantitativos usados para avaliar até que ponto os objetivos e resultados de um projeto estão sendo alcançados, conforme o esperado.

10 - ATIVIDADES As atividades representam os meios segundo os quais os objetivos específicos e suas respectivas metas serão alcançados. Quando existem muitas atividades devemos organizá-las e, para isso, a melhor maneira será agrupá-las em linhas de ação. Caso sejam poucas poderemos mantê-las apenas como atividades.

As atividades, quando complexas, devem ser detalhadas em suas subatividades, lembrando que, o conjunto de subatividades não pode ultrapassar a abrangência da atividade que lhe deu origem.

As subatividades, podem ser, ainda, mais detalhadas em tarefas. O detalhamento das atividades em subatividades e destas em tarefas ocorre no momento da operacionalização do projeto, quando, também, são estabelecidos rotinas, normas e procedimentos necessários.

12 - PARCEIROS ENVOLVIDOS Nessa etapa são apenas listados os possíveis parceiros das ações do projeto. Eles terão, mais tarde, sua participação analisada quanto à viabilidade e pertinência.

É importante que as parcerias sejam escolhidas de acordo com as necessidades apresentadas no projeto e devem ser suficientes para a realização plena das ações propostas juntamente com a equipe original do projeto. Deve-se distribuir as funções a cada um dos mesmos, de acordo com as etapas de execução do projeto, esclarecendo os papéis de cada parceiro (fisicamente e financeiramente) no processo, evitando-se a superposição de ações entre eles. Os parceiros devem ter participação efetiva no processo

13 - ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO Descrever qual(is) será(ão) o(s) instrumento(s) para acompanhamento e monitoramento das ações propostas e avaliação dos resultados obtidos, tendo em vista o atingimento das metas descritas no projeto.


13 - ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO Descrever qual(is) será(ão) o(s) instrumento(s) para acompanhamento e monitoramento das ações propostas e avaliação dos resultados obtidos, tendo em vista o atingimento das metas descritas no projeto.

OBJETIVO GERAL: CONTRIBUIR AO FORTALECIMENTO DO TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA ADEQUADO ÀS CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE COSTEIROOBJETIVO GERAL: CONTRIBUIR AO FORTALECIMENTO DO TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA ADEQUADO ÀS CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE COSTEIROOBJETIVO GERAL: CONTRIBUIR AO FORTALECIMENTO DO TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA ADEQUADO ÀS CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE COSTEIROOBJETIVO GERAL: CONTRIBUIR AO FORTALECIMENTO DO TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA ADEQUADO ÀS CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE COSTEIROOBJETIVO GERAL: CONTRIBUIR AO FORTALECIMENTO DO TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA ADEQUADO ÀS CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE COSTEIRO

Objetivo específico

Principais atividades Indicadores Metas parciais Meios de

verificação

Sensibilizar e qualificar as comunidades para um turismo adequado ao tipo de ecossistema

Realizar seminários de sensibilização turística

Um seminário de sensibilização turística por município. Total de quatro eventos

Participação de representantes da população local e empreendedores

Lista de presença erelatório fotográfico

Sensibilizar e qualificar as comunidades para um turismo adequado ao tipo de ecossistema

Realizar oficinas temáticas

Total de seis oficinas específicas, atendendo às necessidades de cada município

Qualificar a população local para o uso turístico dos recursos hídricos e de outros recursos naturais

Lista de presença erelatório fotográfico

Elaborar materiais de divulgação turística, fazendo uso do georreferenciamento

Criar cartões postais com foco nos recursos hídricos

Total de 40 cenas da região (conjunto de dez para cada município)

Disponibilizar nos centros de informações turísticas 1.000 peças por município

Cartões postais impressosRelatório fotográfico


Elaborar um guia turístico da região

Um guia integrado da região


Guias turísticos impressosRelatório fotográfico


Confeccionar um mapa turístico

Um mapa para cada município


Mapas impressosRelatório fotográfico

Exemplo de um plano de monitoramento.

14 - ORCAMENTOSDentro do orçamento estão relacionados todos os recursos financeiros necessários para que as atividades sejam realizadas. Basicamente, fazem parte dessa orçamentação os equipamentos e material permanente, o material de consumo, os serviços de terceiros e despesas com recursos humanos, as diárias e despesas de viagens, os custos administrativos do projeto e as despesas bancárias.

A contrapartida é caracterizada, por exemplo, pelos valores estimados das instalações físicas, materiais e equipamentos da própria organização, cedidos ou utilizados na implementação do projeto, assim como o valor correspondente ao trabalho da equipe técnica, desde que esses itens não estejam incluídos no investimento solicitado.

14 IMPORTANTES ITENS DE UM PROJETOA elaboração do cronograma físico-financeiro também faz parte do orçamento. Esses instrumentos possibilitam maior transparência no uso de recursos financeiros , inibindo possíveis conflitos de interesse.

Cronograma físico-financeiro

O cronograma físico-financeiro é uma representação gráfica do que se prevê em termos de realização das atividades de um plano de projeto, com as respectivas datas ou prazos em que elas serão executadas e com a valoração dos gastos que serão realizados ao longo do projeto. Ele é um documento de acompanhamento das realizações, tanto físicas como financeiras, e é, também, um dos documentos que acompanham o plano de projeto como demonstrativo dos gastos previstos para o projeto.

A elaboração do cronograma físico-financeiro baseia-se em outros documentos que acompanham os planos operacionais do projeto. São eles:

• plano de trabalho, no qual são discriminados detalhadamente as atividades do projeto, os prazos previstos de sua execução, os responsáveis pela execução e as metas qualificadas e quantificadas das ações;

• os planos de recursos humanos, materiais e financeiros (planos orçamentários ou orçamentos), que descrevem os insumos necessários (qualitativos e quantitativos) e os prazos para o seu ingresso no plano de trabalho.

META ETAPA ITEM UNIDADE VALOR UNITÁRIO

VALOR TOTAL

PERÍODO1º mês

PERÍODO2º mês

PERÍODO3º mês

Para que os projetos específicos possam ser executados com eficiência e eficácia, três fatores são fundamentais e indispensáveis:

• a formação de parcerias com a iniciativa privada e/ou terceiro setor;

• apoio e envolvimento das próprias comunidades locais;

• a articulação político-administrativa com os diferentes órgãos governamentais, nas três esferas de poder – federal, estadual e municipal.

Para que os projetos específicos possam ser planejados e executados necessita-se da formação de parcerias entres os diferentes segmentos da cadeia produtiva do turismo. As parcerias criam sólidas oportunidades de contato entre poder público, empresários, sociedade civil e instituições de ensino. O contato propicia as trocas e a integração entre as múltiplas ações de cada um, reduzindo custos, facilitando a gestão e promovendo a transferência de conhecimento e tecnologias.

O envolvimento de parceiros na implementação dos projetos específicos é determinado no momento em que são planejadas as atividades do projeto. As parcerias são formalizadas para somar esforços sem, entretanto, permitir que as partes percam suas respectivas identidades.


Des

embo

lso

(mês

) Fo

nte

(Con

trap

artid

a /

Min

C)

Nat

urez

a da

Des

pesa

(C

uste

io /

Cap

ital)

Uni

tári

oTo

tal

Sem

estr

eA

noO

rque

stra

1°K

it M

ultim

idia

Div

ulga

ção

Tela

Map

a, 3

x30

x 2,

401

1.09

0,00

1.09

0,00

2º (1

º)20

05Se

tem

bro

Proj

etor

(da

tash

ow)

15.

490,

005.

490,

00Se

tem

bro

DV

D/C

D P

laye

r1

429,

0049

0,00

Sete

mbr

oM

esa A

mpl

ifica

dora

198

0,00

980,

00Se

tem

bro

Cai

xas d

e So

m4

339,

001.

356,

00Se

tem

bro

Mic

rofo

ne se

m F

io1

799,

0079

9,00

Sete

mbr

oSu

porte

par

a C

aixa

s de

Som

439

,00

156,

00Se

tem

bro

Mão

de

obra

par

a in

stal

ação

215

0,00

300,

00Se

tem

bro

Proc

esso

sele

tivos

dos

alu

nos

436

0,00

1.44

0,00

Sete

mbr

o9.

680,

80ca

pita

lO

rque

stra

2ºA

quis

ição

de

Inst

rum

ento

sA

cord

eóns

da

Mar

ca H

erin

g31

Aul

as/e

nsai

os2.

990,

0092

.690

,00

2º(1

º)20

05se

t/05

a ju

n/06

81.5

52,0

0ca

pita

lEs

tant

e pa

ra P

artit

uras

3055

,00

1.65

0,00

Junh

o1.

320,

00ca

pita

lA

ulas

3ºIm

plem

enta

ção

para

os E

nsai

osPr

ofes

sor /

Mae

stro

12.

000,

0072

.000

,00

1º,2

°,3°,4

º,5°,6

°20

05/ 0

7se

tem

bro-

junh

o57

.600

,00

cust

eio

Equi

pe d

e ap

oio

- con

trapa

rtida

loca

l2

4.32

0,00

10.0

00,0

0se

tem

bro-

junh

o9.

000,

00cu

stei

o

Prom

oção

4ºPr

oduç

ão C

D1.

000

Mei

os d

e di

fusã

o e

com

unic

ação

5,00

5.00

0,00

6°20

07ju

nho

4.00

0,00

cust

eio

5ºFo

lder

3.

000

3,50

4.80

8,00

5º e

6º

2007

junh

o3.

846,

40cu

stei

o6º

Car

taze

s1.

000

2,00

2.35

1,00

6°20

07ju

lho

1.72

1,60

cust

eio

6°

Lan

çam

ento

do

Proj

eto

14.

000,

004.

000,

001°

2005

sete

mbr

o3.

200,

00cu

stei

o

6ºA

tend

imen

tos e

spec

iais

10B

olsa

Aux

ílio

48,3

3/m

ês17

.400

,00

Todo

o P

roje

to20

05/0

7se

tem

bro-

junh

o13

.080

,00

cust

eio

222.

000,

0018

5.00

0,80

CO

NC

EDEN

TE

PR

OPO

NEN

TE

C

ON

CED

ENTE

PR

OPO

NEN

TE

3.06

3,20

92.4

48.0

020

.047

,80

92.5

52,8

013

.888

,20

92.4

48,0

0R

$

23.1

11,0

092

.552

,80

R$

13.8

88,2

0R

$

12. O

RÇ

AM

EN

TO F

ÍSIC

O-F

INA

NC

EIR

O: A

PHSA

T - A

ssoc

iaçã

o de

Pro

teçã

o ao

Pat

rim

ônio

His

tóri

co, A

rtís

tico

e Tu

ríst

ico

de S

anta

Ter

eza

Met

aE

tapa

Fa

seE

spec

ifica

ção

Qua

ntid

ade

Uni

dade

Valo

res

Perí

odo

12.1

. PL

AN

O D

E A

PLIC

AÇ

ÃO

R$

(1,0

00)

NAT

UR

EZA

DA

DES

PESA

DES

PESA

S C

OR

REN

TES

DES

PESA

S D

E C

API

TAL

TOTA

L

CÓ

DIG

O E

SPEC

IFIC

AÇ

ÃO

Con

trapa

rtida

0,00

TOTA

L G

ER

AL

- R$

222.

000,

00R

$

Out

ras D

espe

sas

Cor

rent

es/D

esp

Fina

cD

espe

sas d

e C

apita

l / In

vest

imen

to

Modelo de um cronograma físico-financeiro

Documents

Perguntas iniciais