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Será que os edifícios públicos da cidade de Ourém permitem o acesso e a circulação de pessoas com mobilidade condicionada?. Pesquisas através da internet Entrevistas Exploratórias: José Santos – portador de deficiência Fernando Lima Pacheco – arquitecto e consultor de acessibilidade - PowerPoint PPT Presentation
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Será que os edifícios públicos da cidade de
Ourém permitem o acesso e a circulação de
pessoas com mobilidade condicionada?
Pesquisas através da internet
Entrevistas Exploratórias:
José Santos – portador de deficiência
Fernando Lima Pacheco – arquitecto e consultor de acessibilidade
Eugénia – engenheira geógrafa; Célia Reis – Licenciatura em Planeamento
Regional e Urbano
Problematização
Conceitos – Acessibilidade arquitectónica, Desenho Universal,
Mobilidade Condicionada, Barreiras arquitectónicas,
Envelhecimento da população;
Censos 2001;
Legislação;
Plano Nacional de Promoção da Acessibilidade;
Plano de Acção para a Deficiência da Comissão Europeia
(2008-2009)
Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
Figura 1 - População sem deficiência e com deficiência segundo o tipo, Portugal 2001
Figura 2 - Índice de envelhecimento da população com deficiência, 2001
1ªas normas técnicas de acessibilidade
aplicadas aos edifícios públicos,
equipamentos colectivos e via pública;
Abordagem da acessibilidade de uma forma
muito superficial;
Lacunas técnicas/ soluções insuficientes;
Uma grande parte das entidades autárquicas
não exigiam aos projectistas o cumprimento
das normas da legislação;
Fraca fiscalização.
Novo diploma que define o regime da
acessibilidade aos edifícios e estabelecimentos
que recebem público, via pública e edifícios
habitacionais; *
Diploma muito exigente tecnicamente;
Maior eficácia sancionária - coimas ligeiramente
mais elevadas com possibilidade de sanções
acessórias;
Melhoria dos mecanismos fiscalizadores:
Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais
- diagnóstico global , periodicamente, do nível de
acessibilidade existente no edificado Nacional;
Obrigatoriedade de fundamentar as excepções em
adversidade com o presente decreto.
Decreto-lei nº123/97 Decreto-lei nº163/2006
Licenciamento ou autorização de construção – responsabilidade
das Câmaras Municipais;
Atribuição de um papel activo na defesa dos interesses
acautelados aos cidadãos com necessidades especiais e às ONG
– Organizações Não Governamentais (exemplo.: Fundação
Salvador);
* alargamento do âmbito de aplicação de normas técnicas de
acessibilidades aos edifícios habitacionais, garantindo a
mobilidade sem condicionamentos quer nos espaços públicos,
quer nos espaços privados.
Decreto-lei nº163/2006
PRINCÍPIOS:
1. Igualdade de Oportunidades
2. Vida independente
3. Participação
4. Integração
OBJECTIVOS:
Sensibilizar, informar e formar
Assegurar a acessibilidade
no espaço público e no meio
edificado
Fomentar a participação
Garantir a aplicação e controlo
Apoiar a investigação e a cooperação
internacional
OBJECTIVOS:
a)Analisar a evolução da situação das pessoas com deficiência;
b)Dar conta dos resultados da segunda fase do plano de acção da UE em matéria de deficiência
para o período de 2006/2007;
c)Definir prioridades para 2008-2009, para responder aos objectivos estratégicos do plano de
acção da UE em matéria de deficiência.
“a exclusão das pessoas com deficiência do mercado de
trabalho constitui uma preocupação fundamental”
PRINCÍPIOS:
a) Respeito pela dignidade inerente, pela autonomia individual incluindo a liberdade de escolha e a independência das pessoas;
b) Não discriminação;c) Participação plena e efectiva e inclusão na sociedade;d) Respeito pela diferença e aceitação das pessoas com deficiências como parte da diversidade
humana e humanidade;e) Igualdade de oportunidades;
f) Acessibilidade (Artigo 9);
Os Estados Partes comprometem-se a:
“ tomar todas as medidas adequadas, incluindo legislação, para alterar ou abolir leis, regulamentos, costumes e práticas que constituam formas de discriminação contra as pessoas com deficiência”
“(…)promover o Desenho Universal no desenvolvimento de normas e directrizes”
“(…)tomar medidas adequadas para assegurar às pessoas com deficiência o acesso, numa base de igualdade com os outros, ao ambiente físico ,(…) equipamentos e serviços abertos e prestados ao público. (…) Estas medidas incluem a identificação e a eliminação de obstáculos e de barreiras à acessibilidade.”
José Santos: portador de deficiência
Fernando Lima Pacheco: Arquitecto e Consultor de Acessibilidade
Célia Reis: Licenciatura em planeamento regional e urbano; Pós graduação em
Planeamento do Território – Ordenamento da Cidade
Eugénia Lopes: Engenheira Geógrafa
Gabinete de SIG, Ourém
PROTOCOLO
Edifícios e estabelecimentos públicos em geral
Acesso aos edifícios Estacionamento exclusivo do edifício
O estacionamento cumpre uma das seguintes opções:
1 lugar reservado para pessoas com mobilidade condicionada se o total for 10 lugares
2 lugares reservados para pessoas com mobilidade condicionada se o total for entre 11 a 25 lugares
3 lugares reservados para pessoas com mobilidade condicionada se o total for entre 26 a 100 lugares
4 lugares reservados para pessoas com mobilidade condicionada se o total for entre 101 e 500 lugares
1 lugar por cada 100 lugares em espaços de estacionamento com lotação superior a 500 lugares
Passeios rebaixados nas áreas de passagens de peões
Passeios com largura superior a 1,5m
Canal de circulação contínuo e desimpedido de obstruções com uma largura não inferior a 1,2m
Identificação de obstruções (o mobiliário urbano; as árvores; as placas de sinalização; as bocas de incêndio; as caleiras sobrelevadas; as caixas de electricidade ou outros elementos que bloqueiem ou prejudiquem a progressão das pessoas)
Sim/cumpre
Não/Nãocumpre
Sim/cumpre
Não/ Nãocumpre
Tem rampa de acesso
Largura não inferior a 1,2m (ou 0,90m se as rampas tiverem uma projecção não superior a 5m)
Contraste entre passeio e revestimento da rampa
Portas de entrada/saída
Largura do vão (mínimo 0,77m) Altura da soleira das portas (até
0,02m)
Mobilidade nos edifícios
Instalações sanitárias adequadas a pessoas com mobilidade condicionada (barra lateral de apoio, espaço suficiente que permite a mobilidade do indivíduo)
Os objectos ao alcance de uma
pessoa situam-se entre os parâmetros definidos:
Alcance frontal: 0,40-1,20m altura
Alcance lateral: 0,30m -1,40m altura
É possível percorrer todo o espaço destinado ao público em cadeira de rodas
Sim/cumpre
Não/Nãocumpre
Sim/cumpre
Não/Nãocumpre
(Clicar 2x na imagem a branco - contém vídeo e aúdio)
Trabalho elaborado pelos alunos de Área de Projecto de Ciências Sociais e Humanas da Escola Básica e Secundária de Ourém:
Ana Daniela, 12ºD, Nº2 Catarina Gomes, 12ºD, Nº8 Catarina Pereira, 12ºD, Nº9 Emanuel Henriques, 12ºD, Nº12 Joana Henriques, 12ºD, Nº15