20
PREPARADO\ PHARMlCEUTICOS DB . GOZAG __ , GICA. Cura em pouco tempo blenor- rhagia recentes ou chronicas. PS DENTIFRICOS. Alve j ão e con: servão os dentes c erfumão-a ca . TINTA PARA MARCAR ROUPA. Preta e indele vel . · E L IXIR ESTOMC AL E PILU LAS T odo estes medicamentos achão-se a D I GESTIVAS. U nicos me d a ín en t os v e n da na phannaci a Gonzaga. · · do. Ceará a rpot vados פla Jnspectoia de Hygien� •to Br·il_.e penaiados a gtn;l !. �xp -,sição Unt vea _ l Col um _ baa ntl de Chaago. Sã verdadearos tnedJca-- tnentos contra as n1 oles t i as do e�tonla- go: -Faltà de app�tite. fra ueza e dores de estomago, digstõei difttceis, . az-ias, f1atulenci,peso de cabeça, tonturas, en- xaquecas, somnolencia d�pois. da re- f eição. etc. . . . PEITORALDEJUCA,COMPOSTO. O melhor medicamento contr .às nlo- . )estias do peito : -Bronchi tc chronica, t,sses rebeldes. escarros de sangue, ti5ica, ef XAROPE ANTI-NERVOSO. E' de uma 'efficacia i ncontestavel em todas �s-exarcebações du systcm _ a nervoso:- Epilepsia, ataques hystcrac s. pal a ta - ções no c ração, neürasthenaa, vomatos, das mulhers gravidas, e coqueluche, etc. QUINA GONZAGA OU VINHO DAS TRES QUINAS. Poderoso tonico e febrifugo. Contr a fraquez geral, ane- mia, chlorcs!, etc. Mui utal como pre- tvtivo das febre intermittentes ou sezões e nas convalescenças. XAROPE DE IODORETODE CAL- CIO E EXTRACTO DE NOGUEIRA. E tn pregad o com muita vanta g em no co· meço da tuberculose.lymphatasmo,chlo- rose. glandulas enfar tadas c nas nlO- lestias de origem escrofulo�a. XAROPE DE ESTIGMAS DE MI- LHO E BENZOATOS DE LITHIO. Medicamento muito efficaz contra ffe- cções cat arr haes da brxiéa, na lith _ iasis re nal (calculo ou redras,) rheumata smo g o ttoso, e engu rgitatne ntos . . TINTURA DE SALSAPARRilH A COMPOSTA. Purificador do· �g ue em re�ado con1 g rn ndes resultados. GOTTAS ANTI-ODONTALGICAS. Contra dores de dentes, nl l i vi o certo, cura uasi sempre INJECÇÃO ANTI-BLENORRHA- B-Jtua do �lajor l"acaando-P, Ccaa•í•. GRANDE LOJA DE il A MAIS AN-G�_DESTE ESTA o)oins de ouro, brilluuas e pras prio- Bas de todas tu cores. Reloglos de ou, de prat' e kel, para a•g:beir inglezes, 3merlcanoa, ãuiB>B etc, etc; Relogios pa:-a parede e ba'lca, de3פ- dores de todos os preoa. l�uuetriu p!or de vidraç" e graduad,, (bra!lC e de coJ). Objecto· par., presentes: o m:lis chie -e variado soimento que se po dEB �}. Venda3 garant:das, preços se:n c >mpetencia. Jacgus Weil & C· RUA DO MAJOR FACNꝃ. 70 Phenix Caixeiral &te novo imrtante abelec:men, reaberto BOb-a gerencia de Heraclito Domin, e hoje ·n pri- mei casn de modas e pha:atasias dta capitnl. ·Dispõe de nm gniſtco.e vurbdo wrtimen de tudo quan a indutria europe", tem inventadr om elegancia luxo e ae, e adoptou o seinw vro- g•·amma: Vender barato e n dinheiro. 5• RUA MAJOR FACUNDO 54· - - --- STAMENET UltOPEIJ �r tist ican 1 ente n 1nnl ado con1 o tnis e.meado gosto� a.io, ya�ante a mes e preços anicos. Promettc-�e a maxima promptio no s eiço e a mais princiפsca delidezc.- PKI AiO, Mattcel PL�rL�ira dos Saulos. 108 R -R• l··oexa-1( 11

PHARMlCEUTICOS j - academiacearensedeletras.org.br€¦ · t·ciU--T•·ft·plmn•-' 11• -11 :11 -f_;Hixt• elo f :o••••c•io --:11 Appmada JBla JU oria de Hy(ine I

  • Upload
    vankien

  • View
    225

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

PREPARADO\ PHARMlCEUTICOS DB

.A . GO:t>:TZA.G.A. ____ ,...._ __

GICA. Cura em pouco tempo blenor­rhagia.s recentes ou chronicas.

P-vS DENTIFRICOS. Alvej ão e con: .. servão os dentes c .,erfumão-a bocca .

TINTA PARA MARCAR ROUPA. Preta e indelevel .

·

ELIXIR ESTOM.I"-CAL E PILULAS Todo� estes medicamentos achão-se a DIGESTIVAS. Unicos medicaínentos venda na phannacia Gonzaga. ·

·

do. Ceará arpot vados pela Jnspectoia de Hygien� •to Br·�:il_.e penaiados �a gtn;l !. �x.p -,sição Un t ve!';a_l Col um_baa ntl de Cha..:ago. Sã -, verdadearos tnedJca-­tnentos contra as n1 olesti as do e�tonla­go: -Faltà de app�tite. fra'lueza e dores de estomago, dig.estõei difttceis,. az-ias, f1atulenci;1,peso de cabeça, tonturas, en­xaquecas, somnolencia d�pois. da re-feição. etc. . . .

PEITORALDEJUCA,COMPOSTO. O melhor medicamento contr..a .às nlo­

.)estias do peito : - Bronchitc chronica, t,-,sses rebeldes. escarros de sangue, ti5ica, ef.:-

XAROPE ANTI-NERVOSO. E' de uma 'efficacia i ncontestavel em todas �s-exarcebações du systcm_a nervoso:­Epilepsia, ataques hystcrac-;s. pal f?a ta­

ções no c :lração, neürasthenaa, vomatos, das mulher.!s gravidas, e coqueluche, etc. QUINA GONZAGA OU VINHO DAS TRES QUINAS. Poderoso tonico e febrifugo. Con tra fraquez� geral, ane­mia, chlorcs!, etc. Mui utal como pre­setv:ttivo das febre<; intermittentes ou sezões e nas convalescenças.

XAROPE DE IODORETODE CAL­CIO E EXTRACTO DE NOGUEIRA. E tn pregad o com muita vantagem no co· meço da tuberculose.lymphatasmo,chlo­rose. glandulas enfartadas c nas nlO­lestias de origem escrofulo�a.

XAROPE DE ESTIGMAS DE MI­LHO E BENZOATOS DE LITHIO. Medicamento muito efficaz contra ;;ffe­

cções catarr haes da brxiéa, na lith_iasis

renal (calculo ou redras,) rheumatasmo gottoso, e engu rgitatn e ntos . .

TINTURA DE SALSAPARRil.HA COMPOSTA. Purificador do· �:mgue em l're�ado con1 grn ndes resultados.

GOTTAS ANTI-ODONTALGICAS. Contra dores de dentes, nl livio certo, cura .:tuasi sempre

INJECÇÃO ANTI-BLENORRHA-

Btt-Jtua do �lajor l"acaando-80, Ccaa•í•.

GRANDE LOJA DE JOilt\ A MAIS AN-TIG�_DESTE ESTADO

o)oin.s de ouro, brilluuates e pedras pr.!io­Bas de todas tu cores. Reloglos de ouro, de prato�' e oickel, para a•g:beir -'• inglezes, 3merlcanoa, ãuiB30B etc, etc; Relogios pa:-a paredeii e ba'lca, de3perta­dores de todos os prer;oa. l�uuet.._riu BUper!or de vidraç" e graduad,, (bra!lC;l e de coreJ). Objecto�t· par., presentes: o m:lis chie -e variado sortimento que se poaím dEB �}-'i".

Venda3 garant:das, preços se:n c >mpetencia.

Jacgur>s Weil & C·

RUA DO MAJOR FACt:NOO. 70

Phenix Caixeiral &te novo importante etrtabelec:mento, reaberto

BOb-a gerencia de Heraclito DomingueS, e hoje ·n pri­meira casn de modas e pha:atasias desta capitnl.

·Dispõe de nm rnagniftco.e vurbdo wrtimento de tudo quanto a indutria europe", tem inventadr. om elegancia luxo e arte, e adoptou o seguinw vro­g•·amma: Vender barato e n dinheiro.

5-1• RUA MAJOR FACUNDO 54· -------------------------------------

STAMENET UltOPEIJ �rtistican1 ente n1nn lado con1 o tn:tis

e."ime.rado gosto� a..seio, ya�ante boa mesct e preços anodicos.

Promettc-�e a maxima promptidão no serviço e a mais principesca deli<;adezc..-

I'IIOPKIRT AlliO,

Mattcel PL�rL�ira dos Saulos.

108 R -R•an l··o.,.exa-108 11

P d M do 0 I CO�d'Uf;IO rcuarn� ...

��''-'C""�.JCIDaes I Cata fuudada em1881 JQSÍ ILQY DA COSTA ll.Em'IA.-,·,·rp f,[,.g,·rrphico--i:()�vFt·ciU--T•·ft·plmn•-' 11• -11

:11 -f_;Hixt• elo f :o••••c•io --:11 Appmada JBla JU�oria de Hy(ine I

P'!?!����c':o��!��nt����::�in-' testinaes c.u l ombr iga s das c ia.nças c adultos em poucos dias. As unicas de efleito seguro e r;.�pido. Já s lo p:1rgativa�. dsspenS&Ihlo as­sim qual quer purgante. AS PILlJL.\S CüNTRA vr::1nt..:s pe lo seu gosto, pela sua formula im­põe-se especialmente na medicação das cri­ailCas. ,.o l•i l uln� c•slOIIIUCIICN)UII'1Jllti'·aut.-Sàu de grande efth:acsá nas Dores de estomago, Oys pepsias, Gastrites, Falta de Apetite, (.;astr:al ­gias, Nauteas, Dores de cabeça, ·prisões de venlre, Indigestões, etc.

<eonfucio famplona 8{f.A t•o .. oprle.•latrlttN

EspeCialidade de artigos para o m:o dome:>ticu desde. a,. ..... d•.� ,.i,.ihtN ít •-ctNinlln, ou CJUalquer· àpo�nto, s.e encontra neste estabelecimento : ohjt•· ctoi!l de upplicaçõe.s indiSJJen31l veis e utt: i;; como : I' ia· nos, Fogões, Mohilias� Espelhos.-Tupete.;;, C'r·ystae:<. Louças e Vidt·os, Fazetidus e m·tigos ele ::\Iodas, Ta·en:< para cosinha; objectos pat·a esct·iptorio, alcova:<, �a­_oillet�s, banheh·os, jan.lins, s�llõls, hoteis, 't: aft>s, t"t:<­taurants, Igrejas;· navios, chacaru�, chalets, clul ,t;o . etc., etc·

Candieiros, brinquedos par.L cs·innc;us. ohjecto:,: pat·a presentes e bebida�"" lh111N.

·=�Nellc.!lu clt.� sull!lll pau•i-ilhu.--·'E' o r-urifi­eedor m�IIS ENEitGICO DO CI'.AltA'. Cura radicRl­mente ns moléstia s provenientes �a f•·aqueza, impur�a c ratta de nutrição do sangue-sy- JlobUia-ae '11m& casa em duas horas philis, Rhct=matismo syphHico,Boubas, lJlse­ras vcnereas, Oarthros, l01pigem, Sar:las, Gommas, Canç.ros, etc., etc. .

�lhltuPa unte-blenoPrhaglca ou lnjecçilo �leu:­des.-Curn r:>pidame•ne bleuo.trhagiaa· receo1tes ou chro­nicas.-CU�A CE-RTA EM 3 DIA.S.

(;;olla•s odontultJ iens_. �- ·Pr.eparação com posta de diversas substancias bal samiCas. ri o­duzindo instantaneamente a cura das mc1io,;

Importação d'recta da -l·'••n•••:n, l••t�lllter••._, ,\;llcnuuthn, llc•luic·n, ·r•cu•l••!,.•l •�

ENhtdos-t.·niclo� du .\;.uc•t•it•n do x ....... �

RECEBE CONSIGNAÇÓES Ten1 correspondencins pr�ra todos os

Estados da Republ ica fortes dores de dentes.

I d Deposito de obJehtN a•uru , .... ,....... .. u.,.� ........ t•ús pau-. .. dentes.-.'\ ein e agrada\-·eis, d� eha .... toto, ehit .. .. .. e,. .... , .... de iuovldatdetc promcttem pelo seu uzo continuado um com-pleto asseio da bocca e dos dentes, conser­vando a e•tes a sua coloraÇão· natural, traseri­do-a boccoJ em constante limpeza, prevenindo as caries dentarias e as. molestias.

xa-pe tlepurattlvo de •·asea.IJ ••••ll"ff•IJ de �-­Pilftjn•., ·todureto depota••lo. -Applicndoc:m1 v:>n­tAgem-eontr:> .o Rheumatismo e aot diversna :>·ffeeçi'>es sy­ph i I iticu.

· .:Uxh• nati-M�·phi_litieo ele c•.njí•. -Especi­

fic:o .. ·on'ra as molcst1as de pçlle. xa-pe de .,_._ .. ..eto d� put.aaelo e e ...... •-à*"11•• .de lur�!••Ja-.-� ppl!_c.ado_ com aucces�o Ufta

1nolestaa11 do couçao. dila ,.,.,,. dtgellllvas. da resptr:>çiio-; na.epHepl!ia: e naa' insomnias dns eri:>nÇas durante o pe .. riodo dtl d entição.

59 e 61--- Rua do lajor Facun�o,--59 e 61 CO�FUC..I:O

VE�DA E::\l GROS.�O E A RETALHO -FORTA.LE'Z.-1-

ITllYCira Rola Agente de

LEILOES Tlat.apret.ae tndel._.,,,...,. pa- -•-•r -•P.-­Acompanh" u·m ,·idn• mordente p:ara ·prepnrar o paano que se 'quiser marc'lf.. .. . . . . . . ''1•11• dt' · -J•-Ja eonhecado • acreditado.. N:lo e

noci,·o a aaude. e· su bstitue ftoa ,-inhosvindoado e�trangeiro Enca1Tega-$e de ,-ender merendo1ias, moveis, ter-

Todos estes tnedi"ê'diliêntoc; se �chão a ven- renos-, cmm�, ete., tudo e� eondiç� ,-antnjosas. dR na I .. IRI"IIInt.:inThcodorlt:!tll d� JOSE

LOY DACVST.A-Ru.A MAJOR FACUNuo 00-FoR�YLEZA •

. DROGARIA CENTRAL de Gtu1herirte Ro-cla4· ff: C. • e na c:idsde do Crato na casa cnm­mercial de. POSSIDONIO PORTO & C.•. .

Telephone 28

T�p.-ST�'�ART-a•a Fri,•---•• a. 4e.

DA PADARIAESPIRITU�'\L ---------��,��-----

Directot·-ANTONIO SALLES. f ;,.,.,.,t.--SABIXO BAPTIST.4.

A1flf0 II l - �---���-.;-

Fortaleza, 15 de Jlllo de 1895. . . I

IUI. 20 A"si�tu\1 m·n.s rn•· um 1 o·imc"t• ·c

·Numct·o n.vuiJJu. . . . . . l�a�nnlcnt••!OJ :uliuntnf1us.

Que agitM ..ao ei'888 e quem a.� turvou por ahi ><e pen><e qoe \·h·eruO>I dentro dat. 28000 é q1tc nAu convem db:er. Jettra do axioma JMlo.dtlvi .. ta, vh·endo ab-rJ�JO ..,o:_ I on�c

e"'�l ��u����ae.�ctrado

y .. tad

l�lcd-���l •a"ram ..olutamPnt.e ás l'iara.!.

l.,tH' •�uuvPni,•neia de •�oiJt';uu:n. cJe•­xu-nu•.:i ele ll("t.�•�ilnt· a�_si).!'llHfUt'n!'t put·a o·

•ntet·iot· e E,.:ttHI••s pot' 1neno� 1le ttlll sc­Jnest t·c-. 4) tH·c·:•.t �� p ... u·eut u tncsnlo •la '"tpi.t:ol.

,. _.., R nl\o ha como a Imprensa para levar a que dlgamot�. htll a todos 0o1 reeondlto.�.

Entretanto continua a .chover como �<i Cada jornal fará o <>trelto, si me pormlt--ez�tlve...5ento.. cm pleno Abril. tem a phra..::-, do um holopho� moral a Agora - me8mo, emquanto a penna ·n\1 jonat· myriadc" do ralo:!! I.'Obre a alma da e.aracolando 80brc 81! paut� 1ume" do nl- popnla\•Ao . ma�o. a chuva·chia ,;oh� telhado •• ,,,... Rer;i. um dc..�lumbrnmcnto com toda:5 as parrinha-se t<Onoramf'nte na.< calçada... •r no sua� _e on,.equonola�<.

c) .... .. rmhli··u, .... •I uns_. •. ,. •• ,. P·" "'""·. lRJllJ)t'jnmt<ob a irradisçAo do ga�. F. nlngucm .. c admirará iJUe dem08 por

_ 1 1'111nz<>unte" Pl'f'>',;uro>!Os vau om rumo 1'-'"" o por podr&JO, �<Rbend'> que 0z1 prop� PeJ; .. ,,, ... au>:� ,.,,JI,_,gas •la impo·t·ou<a ��··.•·a�nao abt·lgo dos guarda-chu\·a.-.got- Pll-""aro;quando �o de;,Jumbnun 't'Ao de

o ol.ae<Jiti" •I•• d�·d:o·,., ... ,"'' a oo·i!>:'''"' "J"" .<:�· encont-ro ás parede�:� esmagando á-s ,.c._ ,Jns pcc'a" 'I"'' I o·:tns_,,.,"., .•. ., .. , •l••sta I A t - uladc aft'rroi!Ja-so! pondo um_IH'CC.O- o craneo ou 1'8('0hando a t-ltclla ... foi hn. · � ,.,. �·ont ... final nas dt\'N'8t>Cs do donunl(o. Si parecermo� povo do ''ista curta, aur-1, I·. ch•on• . . . <'-hovc · · . girá logo a <:>xpllcaçao- ·Ó- do ex<.- de

1.··ula a , ..... r·•·osl:;;-• . ,lt>n( · in rlt.:\ f" ..,... . .

J h.m:-; 'tnando t;e.

occnpa do Cear.\. ••ara luz, excesso que nos obrigará tanlbem a clill'igidu. u.u 1,.,,.80 loi'onmte iL ,.; ... ""I'·' '-'"'IH·�·;r" de <JURiqum· .uma da.-! 4uatros andar de feições contrahldail ssm que Majo•· F•wnndo "· I. , ")Wnl�''."'": pct·d.,_. eom hconça da J>alavra, allào! sotrram08 de c.allo�< ou achemos a

· a,; <'>'tt·th<'oras. Num anno mata n gt'nte a -"·ida menoz� 11uave. "''d<', no ouh-o mata afogado . .A conselencla publica terá a claridade Hu:.utAIUO: --- Os qui.�<ze dia��, :!\oloacyr Jn­rcma : -- .Vui.va<lo eter-no, Joaquim do Araujo; -c o.,. " Tlubaúla, R. .J.; -­H'urtoria de uma lan·n, Antonio !Sailt'>': --'-Do Ca>t•po, l:>atyro .-\ J c · �- .... t , . .I 1 •·l­la ''oi, Enerto :corr�a- .4. ·uor,�ut.UNta, Rodolpho 'rh('l()philo: Cf.,-omOII, X. de l'a>'tro: · Bibli.ogrnpfún., :\1. J., --'E:<­thct·, I.ivio Rat•t·cto - �l'ra11B)J01ulo n. ."'krra, :A. ·""'· ;-Rec.adl#l, M .. I1npre·WJa l.�itft•rltrü •. , 8� H . . : -C'arteira.

O mo;; mo dá-se quando se trao•tn d•• jm·- ct-ua do pino do dia, 0 .toda�< 88 a0<,16es nalfsmo. ><o patcntcarao como uma nitidez lnii-Ha J>uuco tempo, do jm·nal dlm·i.-, r-inha- ludivcl. mo" .-1 Reptibl·ica nagua e no �nl. Pela parte que n� tooa, e-ll 0,.tawtn<

Ut•poi" appareceu o .Dia rio d .. t ·rw·â, dH archote cm punho para M lwulnu­agora :-:urge o Jor1•al :�a .T•l·rtfe P annun- ri�. cia-sc pat'l\ brovc O Ceanl, Ol'l!'i\H da ilppo- Podem dizer os maldbentes ,100 o �.<içao. Pií-1 niLo é tal.um archote, mas ulua pobl't'>

Oa quiDII cliaa

V Ot·ê" nl\o a<'ham que t'• mui tu jot'Hill para ,-ela de camahuba : - niLo Importa, cum­c,.ta cidadt'siuha, qu�·. ,.ognndo a phrase do prlm08 o nosso de,.·er iooncorroDdo para. Carlos Gome�. (• <•s .. thos da Patria Rra- que isto fulgure, ltammcje, anla, fuiJa ., sileira t·ot�pot·ifteada. numa formo,;a in- re<�plenda e nós n0z1 revoh-amo6n0zi8C di­dia ? Iuvio de luz como aa salamandraa Inçipba­

BrevemPnt" <JUt>m <1uizer andur a J>ar-llem pet·to •lc mim estcnde-l!.:l do um tias novidmlus <' em dia t•.om a opiniiLo

··auto a outro do quarto uma rede convida- da lmpren.sa r .. m tltl gastar dlarlmnente tiva, o sómno faz-mo .f08quinhas e enh·e- .JOO reis, i::�tu ,;<•m falar na Bt!Rignatura tanto ... é preciso que ou tique chumbado a d'A l'<'r<lmlr, .-,njn leitura nonbum e.a­

•• .,ta c.acloh-a, curvado sob o fóco -de gaz, do tholl�·o q111� s•• v•·<·z<' t•o•lo dlspent<ar---so­punna erguida á o"pora do ldéa.'l que niLo bretudo 8i alli::tr :i..-< "'""" c.onvicçllt•>< re­fh�at·am de vir. llgi08as um C.f'rt-o �Ot!tiuho poll\:5 polemi-

Si me pergunt&!ISCm.agora o que estou cal' em estylo .,reHpo o matl.aado de fazendo, l't'>Sponderla, como o ingl .. z da Ialv0z1 sebastianh>la>< ...

• ·.;�oÇ&da,--quo estou mo d;t:edindn. . Si o freguez t.,m go�<to pelas lettr&o�, Só ha uma }>roflsF<Ao tâo div<>rtldacomo a det<peza augmonta con,..ideravolment�

,. de dtronh•ta •' a de pt•scml•·•r á liuhll. com ll asslgnatura da ll.rt·i•ta do IM11titwto, I� atú se pnt-o<wm ., ..... t.ant�·. l'_e,_.,,_a,. """"m- d'O Pã-o (:!0110 1'8. )>Or trlmestre·-�p&«a­JitOs o pescar poixe" \'O III" ""1' '''"'�; " me,;- mt'nto adiantado), do I•�•ÚtHf&, o da futura mo, com a ditr01�m�·.a "" ''"" "" a.�"lliiiJ>to� _H,,.,isf(l <la Academu•. não têm, para vil· au bico da ,,., .. ., ... .,-,.,_ · Hom caro.oinho portanto o pao de otipl� timnlo tla Isca,., o t't.1f'orkln hk•) nit:o ,,.,,._ rito pura t''-'tO.. •pobrctOO>o• quo tiLo peno­.;11e a�.< qualidade<� apprehons<Jt-a:-; '"'anzol, ,.amonto ganham o pao corporal. que IJttra _ser direito tum ·dn :<<·•· tuo·t<�, na :\tas qno fiiZerl' ••xpt·o><sAo do um enignm JIOJ•uhu·. :to:• aguentarmo-nos tiom o balanço,

Si ao menu.. eu f08f<u 11111 l"'"cnd.,t· du porque do contrario ni\o �<oremOzl o povo o.I(U&." turva.<, cncontrurin mnito mnis faci- da torra dtL luz. ;idade t•m Jcvao· uo eahn a minha ml,.siLo. :Si\o dt>\·c>mos fli!CÍI' o <10rpo 11 reoopon-

Po1·,1uc a.; n��;un" "'"'""' tun·a,.., 1:& ii:'>!O 1 ::abllidatlü d�·"t" htminoS6 •Jualltlcativo. .Lru1ant.. Pr·t••·i..:urnu� �u·,, •. ,.,l••1· d•· t:'l fom1a •toe

gas. R quando um dia o pu\·o ceareuse dea­tllar anto o olhar do blortorlador, OC!to terá a lmp� do quem contempla uma ......S­plenden�.marc.W ateer /(<�lltbedru:.

Haja Jaz, portanto," . .. cb.wa arroz . :Yo.Acn& . .JU.RE:JIA.

Com a <<'TlÚJbaida )) · Li a pouco tem·po em ums re·•·istd. de psy<'hÍ:ttrta que n •um hospital de doidos na IAglaterra :oc:ab"'"" da ser mont:ad:& uma offic.ina typogr:�pbicoa_, onde •r:a impt·easo por doidos um jornal re•ligido por doido,. . E yeicrme a curiosid:tdc: de ·"·"'r ussc jorna l que deve ser interef!l!'!lntts�in•o.

Ultima nteute. �n5ei tel�o cOUSel{lrido q uando nlc veio ;.iR nt:ios <' r.· numero da Tlwbnitltl.

Era eng•no. A Tlu•bnitf,, nãn e pre­cisanleute o n1esmo pcriu,ti�o r�rerido na rC\"ÍSta p�ychtntiica : é }lOrênl ,fn

mesn1issin10 @eRP.ro. e ror 1:1111 b"tlnl !68 pode fa•er idéa do qno seja outra.

A 4iff.,r.,nça entre elles é que •• s re­drictores d" um estão recolhi,{os :ao h·os-pi\!io, ,,s do outro arn,l.:un �:oltos. .

tixceptuadas du:>s.>u tres composiçõe!l. cm que na Tl•l'httida ha senso com­mum. o mais é tudo cons:a de nepheH­batas. symbt>lisus. t•strndeiro>� d" San­tiago . .,te.

t'or ora, das rli,·ers·u producçõ.u em que ·os ex-rom.,iros de Santiago. após tolos da altr<-expiritttalidade expecto­ram sua btlis sol>re a elite do mundu lit­terario, desmcarei sómente aquella q,ue listin8ue a P.ad:aria Hsplritu�l do Ceara e

honra-a, incluindo-a . entre as illustre• ,· ictimas da referida btlis. .

Ha.r!Jaro<> ê o titulo de um .. artigo (i') no qual uma ·pobre alma que d:i pelo tolos noane de Pedr·o,o t'I'Cntita,eom uma JOjtOrrbéa de phrRS'"S :feaconQeXas. C:tra­.:teristicas de :o:erebração atroplti:ad:a, ar­rumou meia d uia de desaroros á Pada­ria Espirit•.1al, ao Centro Litteraria e iLo c;ellrá.

Insultos á Padaria fazem-noll. sorrir. Quando ella se installou a 31 d.e maiu de 1892,foi fazendo escsndalo e alvoro­tar-do os padficos burguczes. e .de.sde Pssft data muita dc,.compoRtur.a tem le­,·ado dos nttllo�> (eori• n minuaculo) ·e despettado.s de toda torte. O Centro cr.,io que t"mbon1 por descomposturas 'não se põe a caldos.

ti por ÍPIIO· é mister significar a e'IRe Pt'dro, o rt·etnitá.. seja ell<• mentecapto ou simplesmente tolo. que. &lara Ae pe­gar com a gente do Ceftrá vantajosa­ment... aio precisos m11itotJ .requisitos q.ue lhe faltam.

Começa Pedro \virgula) o ercthitn. dizendo que a . .,t'lecçiio manda que clle f!.<cOLIU:t etc.

Prin1eira nsneirn. , . A selecção não manda, Ítt.c: ella nio

é um preceitn. é um facto.· Si Pedro quer fn::r•r •clec�tio, o fftz espontanea · mente, não obedece a elh. ti· s1 se tratll de s"lecçào naturnl, esta se opér:\ f:ttal­mente, e o Pedro ahi faz o mesmo ptlpel daquelle · outro pobre .doido que dizia ter collaboradu com Deus na crea-ção dÓ inundo. - · · · .

�ntinúa Pt•d,.o o t•t·mitc'io dÍzendo q·ue proéur'' nos livros t'J>aa HOtla ��en��a­ção, algKIM!I CONZa de ftdo t� aittefa, Mnt lado ""gro. da11 cotCIICJII qtte ·exva ""' golpe ri� ltcz·. M<ts não n:\o consegud Pedro o

·ptriiJNilhdo fazer no seu srtiuo cousa ainda nio usad:t (porqu" tolices cm todo l<'ml''' se ttÕm dito) nem·pr•lduzir sen· s"\ ·ão no,:a (porque o tedio é tão velho qu:>nto o mund'>) ..

Di.< adt:urtoJ que entre tlÓB, POR cos • di�·ik"i de · rara. 1•oa cosd�• de cli11U&, a•ua cosrf�&" de ,,..,li.o c por outros porc011 mais. poHCOII ado"" lit'I'06 de ar:cordo cot�t. n o•·i .. ,tar�io •w••i""i'Na do 11<'i:Nlo.

l1vde ser, e co•n certe�a ainda ntanos o é a Tlt�lxtid.�. que se c:>racterisa uni­l'n•uente pela dt'110rit'nfaçda.

E ··por isso diz aindll que surgiu no terrj.torio s:>grado .l:a a rtc unu horda ole h:u'haros e aegue comparando-os ftos ostrogodos o wisigodos • .to• quaes diz que ,•ram sen·os da glcb:o "·que talaram os campos. demoliram os templos. des­truir:>m a ch·ilis:aç3o antig:1, revelando assim 1 Pedr ... o paspalhão) uma com­pl.,t'\ ignor:>n.:i:a da H:stori.•. confun­dintlo os godf>s. que r.��reit3.r;tnl as in·

o ••Ao

shtui.ções ·• crençll dos rovos vencidos e ass.im'ilar:llu facilmente a civilieaç:io, com <>S hutLf•Jl e os •·andalos. e jul­g,.ndo-os esera\'95, a elles que oram liberrimos e livres se chamavani e d_, (i,·res se úf:tnllvam.

�stes barbaros (o� de hoje) que são bu.rbaros porque não conlr•rehen&lile�n o aymbolyii.'WQ, (com <lou,. y-� texl'!all s�n1os nóa-os do Ceará. que nr•n�t mos tenda nas praiall oa:ygenadall pda 11al111cgem ..arillloa ( )

Porte· ilsneirit�, esse 1:."'dro! Onda S.S. viu 1\ sal!•ugem oxygenl\r

cou�a algum:>? O ar marinho é justn­mente o nr m:tis pobre de oxygenio. Reu Pedro! Fortemente oxygenado é o ar dos cnmpos cob_ertos d" •·egebção, dos b01•ques, d:t floresta.

lgnor.2nte . .\inda não é tudo. P •dro, o asnei

rAo. dPsc�briu o ten·al que 110pra do Mar!!! .. .. Não e; Invenção nossa: lá está escripto em .lettra de imprelsãe­terral 11ue 11opra dQ mar !

E nos. e conl .osco todos os dic-cio­narios e todos o" habitantes das praill!l (onde a salsugem não é oxygenada) es­tavamos todos em erro. ·pérsoaadídos de que tert·al é o vento que sopra de terra para· o mft'r pel� manhã ...

Depois disto vae Pedro, o desfructa­vel. phantllsiar o. retrato do Antonio S:�lles. de avental, cafurinhl\ branca na cabeça. e empunh:tndo uma pá.

. E•rado o seu retrato. Dec.>otemente ,·estidos e d� flor no peito é que os da Plldaria E"piritua! se apresentam ás 11u:as sessões, que são quasi sempre delicioslls soir .. eio.litteraria" o musicaes. enriquecidlls com a presença d" Senho..., r:1s elegantes. instruídas e ellpirituosas, antA as quaes só uns rot·calhões como e!tif<cs da Theb:uda ousariam so;� exhibir n'aquenes trájes.

1\-IRis adiante diz ai>ada Pedro . . • Ma­lazarte que o Lopes Filho agarrou-« ao b<itlallo colW-' · doe P�ittOfl, e dobra-o e redobra-o • • ; Que Heréules, o Lopes l•'•lho ! . . • Dobo·llr e redobrar um blld:tl­lo collossal ! E por f .. ll:tr em dobra11 o· ere:mita vae- dobrando o l de badalo. tah·ez no i.ntutto de encompridar aind:t nuns o bndálo do Lopes Filho. Sempre gostftm assim de coisas compridas esses nephelibatns. .

E ·�ontinúa por ahi Pedro. o pasr.acio até fftil:ar na gri...ace pltmttalltica do w•.

Bravos! Cá está uma das � -­lltJÇikll que. · elles p.-ucuram. um dos u­tadoll de alMa ducoM«WW. • . . de todos o�quelles 'que ainda nio p_erderam o

·juizo:-Vêr·:ts carêta��do som! • • . Dizem os . nt"'dico!t alienistas que é

um phenomeno frequente nos doidos a confus:lo '"' p-.rcepç:\o dos sentidos --· qu.•rer pegar a luz, ve• o som, OU\'ir a lua • • .

Eis nhi u·nl\ f.lnte perenne de NOt.'aiJ llelt;ll(lfÕell, de utadollde alJHa n<>vissimos. Neste genero encontrllm Y?cês inspi· r:oçõe" de sobra. Srs. de Santiago ; aqui ,·ão algumail receitas para u'o de S<:ll éstro espiritualis:tdo: adormecer ao so.m dll lu:>, npalpar o infinito, .. s­entar .o perfumo= do n-.da; mastigar um trO\':iO OU .:heir;�r llffi;l IIÓ\"::t de r:lo.

)la i� odiant" Pedro •• Foli:io, depois de toJr ·norno!:,ado s'•christâo do Cent•·o litt�ral'in o Ro1rigues de C arvftlho e d'' Pada,.ia o Lopes Filho. ameaça d�põl-o.:� desit:s c:�.rgos, pro•n.,ttenc.!o

,·ir elle mesmo exercer as Cunc.çõ.>s do: sineiro no C.:11,rá • . Q•t:ande q·uizer, O Ce.ar:i é hospita ­

l<'iro " quem procura as suas plagas é sempre bem re-;ebtdo. A Padari:a n:in · t"m •i•!ol netn noa con,.ta que os ten h:> o Centro. Mas lrio faltam sino�·• sin.,­tas onde l"edro. o so�christào, s:atisfaçft " predilec;�io . que tem pelr s bndalns. Até mesnto no hospiciJ de Porahll'ab,. h:a uma sin•bl cujo badõ>IO não é tão c:ollossa I c:OIIIo • do Lopl's. .

!! para eníenrios o clima do Cear:ó. gosa de nome:ada. ·

L<lvt:a depois um protesto. ap:ar\'l\­lh3do---. · c�ntm " opia ião gor:tl. qn" deu à A..to.-io Salle41, Lopu .l!'illto e &­driguell de CanNJUoo a oorôa de loto·"" qtAe onoou IJa..te � Homero e 9'"e agm'" cinge o TRONCO leot.iNO de Ltnz MNrnl.

Pob're do :•.,dro! Sem ter ao menos o criterio. do senso eommum p::tr'l dis­tin�uir ·uml\ corõa de louros de um cin­tunão. como se quer arvor:.r ean juiz da critica litterarla.?

Temo• . de pedir á i Ilustrada Rcda­cçio da· Se..an!l que releve ao toleirã'o di\ Tl&ebaãda as sandice" que por iacssa caus·a lhe dil'ige.

·

"Perdoai-lhes: Ellcs não sabem o que fotu•ml•

Termona l'edro a sul\ verborrhagia di1endo que !para nós estai\o 8empre fechadas lls j'luellaR gothicas da· The­b..�ida •

Nào é preciso que se incommodern. Podem deixar abertas as s u·,.,. grl!tl\s (os nnachoretas da verd odeira Thebai­da nunca th•eram j:anellas). Nós nio iremos l:i. Com doidos não queremo" negocao .

E demais: Um homem que se préza n:lQ entra por uma janella: entrn sem­pre pela parta que se abre tt·ospiblei­ra, ou pela brecha que abriu à forçil.

H alem disso� �tós ·.estamos con\'en­cidos de que a esta hora vocês já têm janellas gradeadas de ferro e estão su­jettos ao rel{imert das duch:ts e .. das c"­mJSo1as de fot·ça • .

Houve duas Thebaa; n" antiguidade celebres : uma. egypcta, na Thebaidll, preferida dos anacboret&B; outra groga na Beocia, de que erA •·apit�l.

E' dest.s ulttma. sem do \'Ida que �"' originam OR jc;rnalist:lS d:t Thebaida-- · papel. .

Be<>cios !. . . H. J.

ESTHER Pela janelln nbert.n n aragem ft·in Entra· tt"U:r.endo o tu·oma d;>3 t·osilP."· F. o 'sol, abrindo "" J>:tlpeht·u:� renes. Sett:ls c soltas d'ouro fosco cn,·í:a. No entanto, Rsther, n pullidu Jurlin Sob as bt·uncas cot·Linas '"it·giui'P.s Sonliu •:om as clat•u,. noites orienta<'«. Cheins do ln:r. o de meluncholin. ·

Humido o lnhio. tremulo. ros:arlo Supplir•a um bo.ijo ... O seio rlclic:Hio 'Arfa dn le,·e entro os albente� folhns .. Sonha c sot'l'i, os cilios npertnndn, -�egt·as frunjus. do seda t·e,.�;ua r-

(.tando.> As duas negrns J>et·olus dos olhos.

Cenr·ia,-18-1893; LI\'10 B ... RREl'O.

O PAO 3

Hiltoria da aa hna Alou-eu c se evo luu pela janella, penitente pl'OIItrada a seus péll. l E. ln:uaca, d u u d u , c•�lere, fremente, com modolt patómaee a ab8olvlo&o a uma · Km<tlitinlo no cuixilho. tnsteruente, A multtdao· augmentava á proporçao,

(A RoDOLPBO TBEOPIULO). Balouçawa vaaio o be r·ço deli a. que I am chegando os ftélll de malll dls·

I tante. ·a:inba o feitio de um chnpéo de bico. · , Q ue loucas expansões do adoles..:cnte : A casa ostentava um ar fetntvo de Japl-1! a cor do occuso - mescla de ouro e 1 Qunnt08 · gosos fe()r is ! nha enfeitada.Arcadas de palha verde 11m·

. . . . (rosa, Festivo, o mu ntio l he sorri!\ á mente . molduravam as portas e bouquet.a de ftói"'H O eásulo· genhl, �xtrnn_ho c rtco Como\ utrav.!s da. embriaguez du hn· naturaes pululavain suspeo- das paredes�

Da larva dcsgractosa. (ch iz Em fl'flnte á capelllDha pendiam alvu _..

Deixando a putria um pequen111o nr-. (busto Que veget.ti,·a proximo ü. vivend a,

Subiu com rnuilo custo A v.idrac;u n1L qua I fez sua tenda.

Pcndtorou-se cn ros<!udn de u m caix il ho ; E eomo o hcróe q u� morre rm r·a ovante Nascer d a glori•J ao trium phantc .hrill•o A u m <!almo somno se entregou con-

- (tlytc.

Quando o· dono da "asa deu po r e l ia, Ja não trLr·duvu o Auspir·ado d in . . . ---Se•·in b ranca , u s u l o u ft lliiU'ella A futu r·a phu le na 't elle inquio·ia,

Joven, livre, de sonhos mil replet.n , Satu rou-se de luz, de sons, de a•·o­

(mas . . . Mns <'m IJrevc sentiu u dor sec í·cta Com ttuc, oh Nutur·eza. tu'd u duma".

Vendo somente c n t iió qUe cst.nva a seis IJoeu- lhe funclo n•1J.>éflu iso la mento ; '

-Som-br·io J•a•·cecu-lhe u fU"mnmcu to E u In undo un1 cnno at.t·oft. . . ·

A vogar pdo c,spa�u cm louco adejo Num rwuri<tu fe l.. r i l do l ihenlade. '

- sen t i u na .c;u- ••c a. aU I"()n\. de n • •• dcsejt) E na nlma o pôr- de-sol de umn sa u·· (•h1dc.

tinas entrelaçadas de palmas verdes e ca­delas de papel de oor. No alu.r ardiam vai­entre os j arJ'()S de ftóres multo brancas e s· Virgem da bonança toda terna, toda riso­nha, . de maos postas. parecia oontemplar: os fieis, entre uma. imagem do Carmo e outta do Sagrado -Corao;ao: Tudo ali ro­çumava alegria, cont�lltamento, tlimp:e3a· c doçura.

A ln3 alacre da manhA inundava o salao jot·r�da pelas janellas abertas, e a brls� acarocladora impregnava todo o aposento de exhalações de jasmins .

E todas us manhiis . mal dcs pc•·tnva , . Jn (.."'l preita•·. n cl'u�ulo susr•cns? Tr·i'!tonha se oc�: u l tu';"T'o•· cn trc as nws

Fora o sol doiráva o vasto ambiente . l'�luzintlo na pelucia véllndosa da folhá�• gem opulenta. Apenas as serras ao longe,.­para o oc:-.idcnte, parcelam dormir ainda en.tre lençoes de nevoe, numa quletltude:: bucoliea de remanso e de calma. · ·

1\'s sete horas uma sineta se fez ouvir badalando com um tinibre metàllico e mde' quebrando a mud�z das coitzas c:�m u� ><om vibrante e se('�. A missa la come­çar. Os fieis invadit:.nt todo o aposento pt·ocurando collõcar-se -enfrente A capelll: nha alegre, numa ardente contric.ç&o dc­·.erença devo!a. A varanda encheu-se de homens d� tQllas as Idade qúe _,se aplnba­vham de Joolhoi! em terra, alongando o pescoço para ver bem o altar; e o satao do . centro regorgitava .agora,·replecto de mu· lheres, umas envolta�< em chalcs de 1� ou­tr� cm l�nções de a!godao, numa pro�is-

Que endn: dta mata se cn gtu•��;rtav;L IJo J n r·tl r m . . . l\tas ao tim dn a lgu n s t n s-Tomando um colol'ido mnis intcn!'<O. I ( l a ntcs · 1 Alt'm s u r gi nfm lt\pitlas, nul ia utes

De perto o contemr•lando, IJ uu s fo o·mosa s l.oo r holetas---<luas. Azas: pernas c�nnte n nns r.. J u lhu--18!1ã .

Viam-se mais e mais scac.::entunn d u . . . Foltmra u m dia upcnus . . .

Esse dia· ch ep:ou : A ch rysa l ida omflm nbl'iu-sc n o E n · bo rbo lcta d e l la se escapou

De eub1to, n u m salto.

Ern linda !-amarel la, Com olhns co r de h1·nsns E unà to na .ruhros na u u n . • ln Dus d.uas grandes azas.

alto,

J nda mal firme so()re a s per· nn s tTemu­(lüs,

Sem fo rça c sem co•·nge m , Elia m ovia a s tropegas n n tenn ulus A nte o es plendo r cantante da. folha­

(gcm.

Poz-sc a scismar . • . Perece que igno-(rnvu

O t>restimo das azns . . . Pobresin h n ! Como não hesitar si---pobre escravll Adorme<!eu e despertou---ra in ha T Sohcr·nnn dos campos, dns deve7.R8. Tendo um vas •nl lu fiel em cada ftôr, · Talvez de tnes grande7.ns E l ln temesse o insolito OSJ)lendor . . .

'l'Rivcz, podendo peio espaço agor•� Vogar a ()el pruzer, do pol len fn rta, Chorns!'le u h um i ldo con<liÇiio de ou-

(tr'oru, O tem po e m <Jitil ea·a m isera t ... gar·tll . .

Mas a sorte ora� voar, Era <!<H'rer enmpi nas e rosnes, As flores todas, todas · oscular

S•�m se deter jô.muis.

Tal como· o" com hntcntcR As armas aprestando pnr·n :1s luct.us, E l ia us asna brand iu , n gorn en x utas ; scnti n <lo-ns leves, fortes, obed ientes .

A:onox•o �·hLJ.F.s.

'.i)o canzpo PRESADOS COXFJiAOES

NQQ sei. porque me invadiu hoje um de­sejo irt"esistivcl de descrever· a vocês a scena mais Qncantadora e pitt.oresca que os meus olhos de mortal têm, neste8 ui ti­mos tempos, contemplado. E foi tal. o de­sejo, tão forte a tentaç�o, q\le 1:10 me livrei della depois que rabisqúei as linbas abai· xo, que nao sl\0 mais do que a reproduc­ç&o da rison�a �estividade campestre, que acabo de assrsttr em homenagem ao mais popular dos tha.umaturgos'--8. Joao Bap­tista

SI acharem que . a minha narrativa é digna de apparccer em lettra de forma mandem-na para O Pão ; si poMIJJI se der o contrario, por falta de colorido nas des­crlpQ()es ou oiiginalidadc na forma, nAo têm mais do que condemnal-a ao limbo .

qUldada brzarra e pittoresca. ' .O padre appareceu de. estola, manto doirado, todo paramentado, e,. · �o maos postas, coin_eçou a orar no ·missal aberto sobre o altar .• de cujas bordas-pendiam as ·

rendas alva8.e frescas de 'IUila tôalb-._ en­gommad!'. E na physionomia cl::aqueUe sa­('.erdote novo, 1Jolto, esbelto, dé olh.os.Jnge­nuos e easto:;o, revestido de nma gravfdade sympathlca trnnéparecia uma felicidade inetravel por se ver cercado daquella mui · tldao de simples, de almàs mysticas' que. o ouvia celeb��ar com religiosa at­tençll.o.

Destacava-se eritre as mulheres um pe­queno gmpo de meninas de dez para cmze annos vestidas de branco, . com laços de ft­ta azul nos casacos singelos c velas acce­sas na mao.

Eram filhos do povo que vinham t-eceber a primeira communhao.

A's 6 horas da manhA já eu estava de Todas ellas pareciam exultar de conten-pé, no vasto salao do centre abrangendo

I tamento genuftexas aos pés do l!la('erdote

n'um olhar Investigador a ;..tultidAo que reeeben

.

do a santa partícula. E as velhl-tllegava n'uma exhibiçao de trajes sim- nbas humilde!', de rosarlos entre os dedo" pies, sem requintes de moda, de uma sln- mgosos, olhavam-n'as com ar compungido geleza esqulpatiea. Gmpos de homens se · lembrAndo-se talvez dos tempos ldo!!,quan· formavam pelo patéo, á sombra protectora do, com aquellcs mesm08 trajes,recebe­dos cajnolros seculares, a conversar, ora �� pela primeira vez · o · corpo do Deu:> rindo, ora gesticulando, f azendo commen- i fetto .Homem,· transformado em pao c re· tarios sobre os eplsodios da vespera pas- presentado na hostla bratil'.a que um padrt' sada ao lado da fogueira, embalados por l�cs depunha naR boc<'I&S roseM e infan­um suggcstlvo balao de gemedora viola . . · hs . · -� emqua!'to rE>><avam fervoro><a>< eu

E ss mulheres Iam cntrando,invadindo as revta na mmha phant82;ia cnea rna •la .. � todo o aposento,agglomerando-se em fren- nesta ostrophc dos Simple<� : te á capellinha, aberta de par em par, numa compostu ra de acanhamento e res­peito. Dentro, um sacerdote de verdes annos, magro pallldo, de fronte int.ell igen-

. te e olhos bondosos .e ingenuos, lançava

A velinha resa, a·c><a afervorada . . . TQQ velinha c bmnca,bran<'.adeja><min�. Que a idealiso c m·eio d'c:<pl<'ndol· hu-

nhada .

Jo:ntr•· pnln1at1 vordet< at� Deu� lt•\'MIIn · � l ,. ;,ln<le lU\ rn loto. c\n • t •wi�o. , <·uta �·u m u ndnr de r()tl ... IK!IOII IWI'I\tlllll . o o 1 (!ti n O.l • .l.lld .�·st a C X<:08'4 Í \"UI1101ll0 grnuilu c duua. ·�i ht-

lHI�tlo a ·u m Rt'"'·•·o t•spcri:ll . c•nlocllc• l .. •po•i�< tt•mlinou a ntb!.oa •• o pnvo •··>�n•·· l i Jl"l"l"ll l h o dc,.ccndo t>f)lll" I <!!Of>Orll" •�n·

, ... u 11 ,.0 di"IK•...ar por toda acaoca. St't"lllllll· 'i . ""·"tcllelns ·�onl(>Uf!&lt!O c lorn.""""• �·I hu� landO·!Ct' na varanda,dh·idlndo·Bt'CIIl i>C<JUt• · . J • • · 1 ' 1 tlll i\{ a l t a l." :1 " "."' � l a U•·o o l l w nu o lll i iHiv'i C '\'i\·os, .teltta intcll i�cnl<� . . . .,

,. rua� pelo terrciro. l a • • ' '"m a Mnn" •lu ( " ' '"" •• "' ' o n h·- l'c>•· este retrato vé-•�<• a r•·t.·,·en c·il< • � t ·�\lan ..... Hcrrano --'- dono da ....... a •. t•rol- I'I'S"HI"Illl� ln nlQ P"'" d ia . ' l '"' · • • tti1Jul'll do Sr. Cumintm , pois .. s.·. Rarcctlus utoto� cln ft.·�ta·-t.'hantava � minha a�ttt.�n-.,i\o ns .'·ene t nlentu :'i _•t () i.UII:tiiiiPIP H.• :-4ú uãu t• lü tii·o feio assi ln . . • ai[Om t>:trlt e�rtai5 ·10Ct>� ruai11 pittorc>'<"llS •l• ·,.scm toa•·•� 1·' " 1 1 " " 1. n u I_. c • l l•.•s pnzc-· O c"e ri t>hl l· natura lista do,·e des<,.·e­. 1uadM ao lU' livre por oonhl•(Oido8 •·nm a mom n a n o ••u l l<'c::w da I m mn- . , . ..,,. n s seus J>OrSOIUIJCCIIR t•tn·aku ., :�.�

r!�::�,ll·ontram e a!C c.umt•rioaentam �mi- en lm.l a Co.uHoo•i•;il " , !'" �''"!'" '' l'"'"'ão m�•ral mcnt o: u o _lejtór que os ;ym pn -

1 3,.�1ml'nh•. R llavla pna tudiJ uma alogria e ou t•·as '''�"r'""" " · u:õo • h z e ndo �· •u•:- tl1 1sc • ou n nl.l patlus� ; ma• o S r. t:nm i­�mpill;• (.•· tranCa. doMprendida ''" nlma d' to•· taes. ,.,! ,.�,,.,. e l o · <JIIl' .,_, . • r, . ._ . .-ahu·am · n hu não ruz naai m . Ul'lll" poVO I"U8tico c oxpRI:I"ivu. A•t ucl ln o •.asa l "" '" ' " " "?" •·ecel oen n f>CIJ,.lllll docente ora mi&o, lla Ouli.,.

aqMu u mn nota triste punha uma nodoa eo mo um r•·es•:u t" '' " ("·'" a sa •l la njit > t i nham 1naturml n ccea-rio . ,.0 nEtgra naqnt'IIO Rdon de · rolicidadt', contras

I e !·ca n •.:a S I ' H il llt!,l ll (' ra t a l lllf'IIIC .... d o- l> l l >t i no . .t i z " JOCIIOI& i n Rel .do uutor da

tandO. como uma. ironia da t10rto, eom d • cou . �: l i a . . . . . .Vuruw liwt.t� , ru l lnmlo da Escol" No1·-itl'lllll e11pentacnlo de paz c de vento- l\fn l l.l . . <>� t l \'c l·a "�' •·rol l "�''" aL• ,. , . ,. ma l .

�.N m todos eram ditoSO>! cru meio áqtu�l- mo•; a , · d P "'"l• : s a l u r a I'" ,.,. ""!' t w u:u· P.ua "" rn >:c•· �nnu tdt!'a do ntrust: 11a t:mos bera de t011ta . . . a sna e d l,l <':t<;uu na ''"""'" l'\ OI_'II IIt l . •.1 ·. ,ssc c"l.:\heleci mcnto o;n• mnte•·iu dt· a �OUCOII ':ncti'08 dl.dtanto, um infeliz Jaza- Na" horas Yug-as,em ''"' � '·' d n p�d •·• n ho , in>itl·ucc;.iti• lcinm -sc llS licçi:Ocs do ico-

1.0. e-nvolto cru trapos, �achadu no chãO, n 1'1111 do T•·• l h o . "" � '" R ' . .'' n n . ! '"� "" , , . . ,_ �··uphia du S•:. Rc•·redu. dll l>II Jr. 9{1 11 abrangia num olhar dl'l 11upplica a muitidAo chos do ll l lll'!."ll e �·· no t l <:> '-"� loehadn Hn. e •jtw .. m·:L n 'nq uclle t.umpo p·rofc>< ­c·c>m Jtwta . dl•\·orado de dea�peito pelo ln- na •;nm:u·o � t h a o l'rtn>.u 11 t .• �tltn .<J lle I!IC so •· o D r .. - Thomn z Pom peu . l"ft' .I nt·1,..mo do;o scu8 semelhantes alheios h:n "' cm prcstadt.-ntua •·n l l •.'g-a· e la 1-.s- . Ucs.�rcn,.ldo o su.lito d 'uulll :i. na<>. < I l F(' · . · . . • h · · d <"v la 9" f I

•· "' a tanto" mfortnmo,.. Tm . a '.tn o �am· · •' a tu á ,-m·dud� o Sr. C u m i nhio lll..,ll t•anl at<lllistir 8 festa, ou 1"/,. a nll8Sit, A•J n i jú t.-OI I ICO::a •' ,.,, , . , · i i icio ,)t, · n a - CJ Ün ndo d iz : mn" ,.,,1;10 0 �:<en l'<Stado do lcproz o nao fhe lll l n ! l s noo 110 •·om a H t i s m n . '• Niu) s e ,· in um s ó mnppo . t• m a s,·, ·1,,.rmitthl RJ>proxlnuu-se d Js outro<', ob :\fa ria d o C iu·,, .n l" 'r•l" na E•wo:a cal'ta gcogrnphic:L nus paredes, nc­

:-<�>rnn·;•· ·••• lon��:c. (',.1w,.in hado talvc� por Norma l e m . poucas ,_ , . ,., . , ; ,. ,.. todos 'os n iH!nt i nd icio de .es1•�et·n tcr1�strc. ,. mnil t•OI('rll t<unll\ e prof unda. senti mcoüos •·el igio"ns l on tl:ulos " , . , . _ "I odus <(UO tom VIStlado " . E>i•:ola

.to: l'll. ' I'"' o l'()ntcmplatva,�entia na alma •·a i sados em seu C;j[oi r i l n , • .,., seis ln n - No rma l sabem q ue u m:l dus uu l us q u�

num i llll'l"t',.>!Au dolorot�a lembrando-me gos :uutos ·,t e viela u�cet i .. a ! A sn>< pia tem mciho1· mtllo•·tal de ensino é a d" •le qtw �qut'tle infeliz era fcit(,) da mosma dovoc_:à? _f0 1·�o lccitla pela fé c polo g-cog-ruph ia_ ; · o d i rector osmcrou-s<; ,;ame 0 do mesmo sangue que todos aquel- h a lnto lugu·n nt- lhe do et>l'a•;ào quando en1 moi1tnl-n n c:�p.-ic ho. J(OII que lile julgavam ditozo>�, mas :que,por seus o lhos ,- , .·am u <'ll t l"cYistn de Ba- · O pt ·cs idento d a · pr•"·i'nc iu n "esst.­

um (Oapricbo da sorte, andava cxhiblndo ao z i l i o com I .u iza . Nà•> ' " '"'·e t·es is ten- temro. o · D•·. Caio Pru<lo. n,.siste unu1 mundo 0 ferrete e.om que o havia marcado .,i a , não houve ••c,-.:, J ía tio pudor , npc- l ic•:iio em q ue u muio•·in das a lumnas a flatalldade. nus a besta m<wdt•n-se ue ,.ensunl i•ladc de gcog1·nphin ignot·a va m 0 nume1·o

R dillf:'r que ha nm t>cus de bondade que ns carnes t•·c n o c •·am , e B<inclla m ;11110;. do"' polos du te•· •·a. - umu p·rqva. Sll<'­ilt"vidt' t'Om todOII 0 mesmo p.,.rdao e a ru be rc , ínnocen,te a i n�n,tevc í mpetos , cinta mais fl"i sa nto du o rtidiin c co­me!'lllA mi8erlcordla . . . como qua lqne •· messulinn. de gosn r n hce_imcn t.os d.'o p •·ofc!'sor o · da ignu-do dc leHes carnncs, , mas q u c :hiii> co- t·n nc t a ernssa d as rli,.ctpnlns. ·

." . . K "rol �b· e'a�t� ·i�pr=es�a�:o� �lo: 11:1"611 .,. ora tristes, ungido de ereança,agui­l llOado de <lu,·ida, que lancei no papel as nota,; a•·hnn. que d6o urua pallida idéa do .. ,.pll'mlo•·· l' do enc.antq t)lle tovc o S. Joao a<tni Jíu jtf•iu ·destll!! arvore!' fa·ood011as on­th• nm milhãO de av('s caooras saudam

• • dia �.,..,, tlCOOrdcs de alvora<la exoon-tmla l'"r hic� cbllrcanteli . . . ·

AI r" tia Hmtllii\'U -·26· O - -u:,.

---�UI \" ,UtO Kl'.�ll�tlt

ll>•: H· H•:ls,t:J D • J u;uulu ��lh· • · t·l�S no ju�i.go. • J ··n i u hi&. tlut�l! bcn1-u1Uado ! H • • i • l . - . e·.h•') r.und••. i t· l"r ..:ont igo 1-: ) t, ! : . l t · u l.t·:• · .. a •·· ·lt! i uoninulda !

N 1:-S"":I tUUtl' ��-. h ut·•·i,·cl, fa•if1 S t•lft ;,;,:, , c i i·:·l.; 011 11\t!'U!:i nlt1•ac;-os. Mu!l ''" t l't.'IUt�nh.� de np;onin. Cuh•-u.·. l!xruünu!; nos hra�os ! li:" m .. iu noih.l cm ponlo : os tno rtos Sn-rj;t.-m. om rondu.s, nu hutr • • . M �t s nú• i mnun·cis, n.:'•• ai.Jsortos. -A h ! aim. deixámo i-o" dançar !

Sú:\ :\ Trombo tu : nc:o hn o l\l.undo, \'io.• todos ser cmti m j 1t lg:ulos . • . l•o·r•'m o aomno <' liu.• profundo Quf' """ tieu11•o" ulon,•;n.io::� . • •

n h edo ! . o Pouco fi>i preciso pnra r o - o . S r . C a m i nha leve cm \· isto 1 1\n ­vo l ucionar nque l l o es p í rito , derro- hu· :> descred ito sobre n Est�oiu No•·­

·ca•· o baluarte 'd:a enstidade esc.:udado mui não só pelo lado da. inst•·itc�ã" n a rc l igião ·o no putlo•· ! Marit., co� t•-a como da moralidnde. todas us l e is psychologi<:us e rhysio- No ensino está a auln do googrnph iu , logic�iuc, vendo somente com os olhos nn m o ral \'Cm ugol"ll clle dQ .pn g. t 1 7 d ':j l ma <Juadro.s eroticos, com os o r- rlizc•�o que o professor do H is toria gãos · scxuaes em com pleta in at.:ão, Nat ural encontrou uma alumnu :L d�·-· sC'n t i u · u ma <•st•·un!ua trcpitla•;ão v i li nu· hux:u· umu fl g·urn ohsconn ,maa com to­cm todo o ;;eu "ystemn de D<.lr.vos c de dos os <lclalhes ! (O leitoa· que procui'C museulo>< ' . . Estnvn rrostit.uida muis ,.ahN· • t no ligurn foi cssu . que não mt' �ue mo •·uimcnte. A convi vmu� ia na n t�'<J'\'o a c l izc•· 1•� ru não c,.cnndul:snr Ufo l<.scoln Norma l , n' ossc log,u· de roer- l el lc) l"as .-t'O Pa.o, em bo 1·a fu,.um ella" <lição, se encrll'rcgnl'i:\ da prostitu i- p:U"tc ua .Oodedarlc cen roniSC·, nu opi­c;ão physieu. ·

n ião c.lo uut cn· ela 1\"ot·mali•ta� bn.st:mt.­A•Juelle estabelecimento de educa- corrupta. )

c;ilo foi o ohjcctÍ\•c> du Sr. Cam intlll, Como 1•rnfoaaor do Historin :Satuno l < p u precisnvu d e u m meio corruptorao n'a<tucllo ton\po e n'll<Juclla Escol., qunl n heroí na de sou livro se adnpl us- · 1•rotoat0 1nui solemncmcnto conlrto se, c esse meio. mnito cntbora fosse - inverdade d<,> Sr. Cantinha , cs.;,. a \"Crdn<lo sacrillcodn, ju lgou enc�on- monstruoaa calumnio, cujo fim prin�· tr;lr na EEeni:L Normal . E' o que re- cipul ú lunçur o dcscrccllto aobre o a:alta tlc quasi todas us pugi naa · da n0aso molhor cslubolocimnto do c<lu-.Vormalidn. ciu;i&o .

·

M:U"ia d<> Carmo frcq ucntuva·umu !lolariu do Cnrmo haviu de ac :ulaptu r escola s e m mestre" e Stlll\ 1noralida- fata i moulc uo m o i o <�orru ptor imngi­de Nilo sei <t uul ê mais atacado pelo nudo na Escola Normal 1.Cio tlutor. Sr. Cant iuha se o ensino ou se s mo..: A;< nuc;•�·o• (lUC o Sr. Adolplu> tem ra l do cstueelocimeoto. soh•·c ll <.tclucat;Ao n 'aquclle cstaheleci-

Dn tli recto r, n 'l "om re,.POn,.ahil isa mcntu são tão \"Ct'darloirns como as que por tudo �uc de ruin1 uconlt•••e na, t('m!lul.,·c o t:LnlaJtbo dn 1-'ortalez:L. ·,.,., Escola. ass•m dco�crc•·o o physico, á cr�i" c•m(n:•u l't'[H"T'<:'rtticr, dtz u p�g. t!l , r:tgin:a U8 : o ('e/to tf,. co.:: mcta llica dt• tt •1ia- at·ct ­

" Fcz-s� UI» !<llcnr.io ros�itoso , e pon:J•< ·

LisJ.ún -t�. d ' ahi a pou•�o 11urgiu no a lto d" cscu- A llol'mnli,.tn h.:ndo O Pt·imo lJ.o _,,-� d:a 11 R�rura anti�tlh ic:a do d arector, lio. \"€:'Udo us flJ:uras ol.ot:€:'nns que iJr. um sujle ito bu i:<to e:spnd:aluiQ, rnra lar- culle�all desenhavam na E,.colta. i n ­

Ju .\•.t'" " :• >: .\.RAt:JO. ga e cheiu, c.om unut pronnnci:tda ··a· ,.h·u ida 11a ut·ledo namoro ••<>III vi'ii nha

l.ytliu . .n•o tardou em pr<H•urar fiiD müozo •tuu catives-· nu . cuao de ropre­Re n tu r com ella toda• nqueflaa aeenat1 ·I c · Uazilio eom L.uiu. E8ec moço · foi ·• Zuza . . <(llinto anniatra de direi&u, rieo ,, nrili��:ü do presidente da ProYi-ia.

Apuixonou-se por t>lle, o que é Mui­lo -nnturnl . EsllvcrumjDntos ••o Pusaeio J•ublieo,

tomn ram cerveja nu bo&cquim, mKa llo sepnrarnm cm puz. · ·

. João da Mfttta& que nté aquella opoea 1inh� · creado MRria como tilhu, nllo poupan�o aacri�cio!l 3 �uo �ue,..,.,, •leseobraildo .. mnlnaac;ocs d ellu IIOlo Zia&a, enct-&e de ClllffieS C proto."llla ;,on,ra aquetle amor s;-aaéuntc.

Oa niamca do padrmho, entretanto, DRÍieiam de um amor todo aeu•Wll.

João da Mat&& até então ó velho u.­"udo hemorrhoiclario, bebeclo,jogador" ,.. ü

-'nnsformara subitnn1eaue - 'em um

•lcvoto do Cupido. Já 'náo l l�e agrada-c vam oa cnruabos da amuaa; velhu, · · p;Ordll domai,., .. ,,bugenta, .(J&&eria u

afllbndn enjoa attractb;oa do mu lher JtO\"tt ·e bonllu lhe ugu<;aL'\'IlQl·n lllsdviu.

t.larin do Carmo 80 corrcspc•nde .o�oalt Zuzu , o '\"t. todo>� oo� tluL>I 100 rc• eíato · di1 Escola Normu l, onde con­ver>II&ID á fana; bcijnm�,.c. imagin11m nm n inho de releciduolo uudc em bt·e­vu gotoariaaq jtmtos R8 delidus do h:-·­•n inCu.

�nriu. a mesmu que goan al iária� mente · d'.os•e . id�llio, 110 I_ ado de um rapuz. 1111dio, _.,igoro.u, �nuo , voltan: oló li casa deal(a-- a.c:artnhar pelo paa •le croft9ão, m- carinhos de fupautar, .l!Jl maia cbata immorulidade, a que " padriBbo de ...... Yádamen&e. a. ar r••­'" • como se v6 li pag. 158.

Onde . a -turalidado ,d'ea .. acena, unde a paycbologia d'-•e facto t

E' .erJvel que uma moc;• io'!'lligen.,­le, com <'Orla instrucc,.-ão, upa axouada J>ua· tlm t•ap., ·hollito, com o qual tem dia&rin" cnt'rov.isln!!l, deixe-se r e<(UCB­trn •· poa· um vc!ho, nojento; bcbedo e u lém de ludo !!cu pni do crcno;io t !

Sú um · eallldo morbido, uma leo;:iio •.uentu l , accea•os do n y ,mJ>homania po­diam do&erminar cssn dcpravuc;ilo do ><eritido, gonesiO:o esSil tendencaa& para nrcatura de aeso ditrcrente ((ttalquer •íue aeja a au.a coodio;llo, e llilaria do Carmo oh era uma deseqnllibradu, não era uma enferma.· O de(eito U.CJUi é �orncnte · de obaervnÇllo: ó autoa· umda

. uma vez 1111criHcou o naturalismo ao •·otn:uatiamo.

A amtlsi&.- do amunuonae tendo bispado o namoro · do nmaure com u uftlltndtÍ t·ompcu n 'mn:l l!lut"'livndn de imprope

_ �1011 e acp:tnn:un Ol' leitos.

.Joiió<da Matta deixou n """ ltu·!Ja cnmn de i•t�I'GI!Idá ., foi tlormit• ua lmtricia rede · onde durmiruna to<los os seus aaeendon&es e oudo dortne q nu­" i a totalidade da MpuluçAo coaruuse, •toe armou na sa.la de jan&ar. A cama de t6o p�ioau mudeirar �Jela raridade no Ceará. viu-110 aó com <• corpo obeso de .D. Thcr_esinho.

Mnria elo Catrmo coRhnuavn a nu­•noa·:u o ZwuL dentro d11 Jt8oola Nor­t.nal '' '' deixar em cuaa ae beijar pelo 1•11drinbo e ·mai"s ulgumus poucas \'cr­gouhns <J"f' aéu pudor deixuva do re­p�lli•·-

n "nsnmonto de suu collegn. Lyd iu . """ pt·imcira t natructortL na 1,1rte do

. •• p_\ft _namoro, . dttisou-n cortada de i

.""'ju... J Quando viu u ruuiga aun&adu ao lado do Loureiro, iaue do.ejo vehementc

tove olh& d.o c,.wr ju

.nio do Zwua e

.de CoiMt• Profa-•. �r Ar.ri

. "aio Mo.Ua rcpreacmtnr .com o;.-llc a -.eoea do Baai- -lo:ditut"D.a l.ivraria Puraen��<.-Par*. Jio com Lniu ! . . · A Mina l.ittcraria, a brilhante ag� A e!tpcranc:a comforton-a.l:m· rutno grcmiac:ão que tomou rtoa ··bombroa ·'i

- �.,.,dcfJrcto .. e o acadomico oa- tarefa do im�Julsiooar a& lit�ratura pa­taraa de \·olta& uo fim de JM!UCOS l!'ezes roensc, tarefa de ·qne se v'!i cle;-em pe­e entiiO o casamento o 'õdoa oa . gosoa uhnndo com uma ga.lhardaa dagna de que imagina'"'' t&quelle cerchr" de nprluusos, acaba dc·-riquecor a a&&a mulher Íll,.i:oconadu . . l.it.liot.heca com o bollo vollime dt.o Mnria ilo {:a&rtno ... iali&& com ··.,a·tn •·c�aoa do que ora nos cx.-cupomoa. trilltcl&l& todo,. u� cpiaodios do cm;.o - . A,. Coi-• Pt-ojà.� - formam am menk• dn nmign. dOado a 11abül, d.-..� nolamo do conto e poucas paginas, ni­tloi•fo!Jit#lte,. ,r Jfót·ta . da mãe (1., ••->i- udamen�o impresso, coan uma carbt ""· (<-'Ostn m•• cate dcSL'Oohecid.. t:m -rrcro,,.o do Sr. Adherbrtl de Curva­For&ll leza) nn nmu'íando '' sahiclrl •lo lho. protolitó, · até <> fanà l do brftutau.ite, ou ele J .yrismo .� sensualismo do D8 nÓ&II"' os bripcfes ·se cnt8llrnm c o J••·nl'ido predominantes do .livro. Tempera­de dizer aaneiru11 ulardcou primnxia." mento ora nrt·oubedo, ora moi�. ·A uormalistn aontou-se " nwzn so - Aeri,.io. MoU.n, qoe - a�rto algun• menttl . pa&rll fr&zcr uma acção de t•re- p�cndo ... _.vcnanea l!e· for� - .,·cnlejr& sença ; não eonwu nem bõJbeu-.A<fllCIItt� <'u m. facahdade e cloJganeaa, . rcvelll-at>. igua rias não tcntnvam-1111. oadn• ,,..a um obiK•cud<• do eterno fo:minino. o seu u petttt>. P�••·cco-no<l <(Uo niio ha uma só dti Áa dez hornadi,.soh·cn-.._.,.,. t·enniü<•. suru. cumpus içütia que nilo emmoldure 0!4 noivo.s tomn ram ·'"- ·cuinitlho do u m vulto de m ul bor-e . eaaa �ulher Bemticu .e os cun•·i·vW. ""l(n iram pat·u ,� _'l'�u"! lletnpt·e rev-tida. du. attribu� . as suitll <'08IH<. dmlouhcos . .. etnpt-o rorcJante de auc-M�trin aaco u•pauhud:L l'Cii> f'Bdt"iu h o I c.o do !'"'"ncen ilho_ira. . atral\"<'i<sou o I rilhu o entrou nu ·�·�"-�'- «.tuas o a�u�prc, dii!'Somos, porque Í!". 111·c. vc;r.cs Acracto Mona expalau do amaga-

lloDOLPHo TH•:oPttn:.. mH;ii"o o ... aa mulher•• faiA-.c - diri­J.."e a cnt.cs puros e i noocenlcs oomo_nll. 0fplui, uma dn8 mui• bcllaa- peçaa ·d<• CHROMOS

XXV

A '"OLTA Volta Auastaclo da caça, Tnll pré*. moe.O, jacú, lrlcla o aot IIAO,YE>m bom m\ da lll&húlna fumaça . . .

TOda a famllln o abraça B lb� rodela o ttn\, Onde mn ralvoi'O tatú Estrebuchando o el'podRÇI& ! Neoen, crellUÇI& de peito, Onv.e aqnclle o;.om de:�fclto, Quer chorar . . . faz tm.1 beicinho . . . Martba a sust�ndo no braço. Desce 1M rend� do regaço, Beija-a e dll'l :--sU seu peltlnho . . .

X.�VJ A 80GB.�

Agora ·mesmo, onze ll mela, Bate o sino na capella ; Na sala ap&ga•se a vela, ll'loa aooesa nma candeia.

Sobre um banco ll&borela Mestre Lals. euja gaêla do bom vinho enebelo na eclq. Dcpo�s se ergae tombando B da sogra a rede embalando Quebra a corda rija e forte !

Grita a. vel�. em tom Irado : -Sac d'aqal' orrenegado ! · · -T"' clesconjnro, sem sorte l·

lh·ro. · I.o Duclte•-.,,Citromo,Madri!fn.l .súc•

bonitos trabalho•. · I Deavaneeemo-nos cm &Jftriual' �('

o J>Oeta tem vivas aympMbiaa peb• n o8aa terra, o que ae deprcbonde da& auu poesia A. V. , à qual começa

•Falha da nobre terra de l �ma . . . •

Bem se '\"é que ·é. ulll& ceorenae ,. inspiradora cle!tta poesia onde ha e.tu · fo rmoaa csti'Of>he :

Concluímos aftli'lllando �e foi cx­cellenw a impr-.-o que nos deixurano as Coi•a• Profaraa•.

Um nhrnço ao poeta c noaaos para­bens ia Mina Litterari.n.

Julho 95. . M. J.

RECADOS E' conhec:iol11 a h iato .. i n daqun lla ereançA qta - quorendn daa• a o•d':''

uma prOVI& .doa seus ,--toa a:onhuca­mcntos, csplieavn-llw " proc<'""" dt· ful'!er r.afé com leite. .

-Voe•" catà vendo uctuella \':ll'•'<• branen t ·E' u que d�o lcih.-. t:sti• nm ­do uquella pretn T ·�· n qu� . ola&· eotf•'. · \ . Mungo-11e �ma e outrn, tnt81urn-:oe "· . • prompto . .

Vt•iu-nu� i& mcllt.- c�ta h i�tn1·ia t'-�n­e'

do a Partida do Sr. Joaqaim Car­ncit·o, ·no ultimo .numero do I�Cf!ma, · ftln que se rala do lackecettet- •ont-fll"in•. • . . ---� Lac����u. � para mam, � puu o deaigna.- cous� branev. eomo le1te ou

•1uo se vai tcn ando bt:aneo· Dizer que é aombra. uma .,ousa

Jaet.eacente, · só ae comt>réhende no caso do entender o autor <tue vac•�a pretll. dA; cal'e ou leito •ombrio.

Senão, n&o ! M.

A. QUELLA. o·- a ·- amo, e guero, e -n,uiO. V se-me por lllftiA a cJoee VOII �tida,

COmo ee foeee am laapldo Ciclo De � oa d'ave emenaeclcla. llulta ve.p'ra -tal-a, no camlnbo

·Do meu Calvarlo a .,..... q' me a�qullla Lanoo do roJo � . . - o bo

.

rborlnho De miDIIa 4or a&o mo ooneente ouvU-a l

B' em vtio q- - pi'OOUI'O a graciosa Dona da vo. q- vibra-me saudc;MJ& Como a nota f'agaa de. uma bailada.

O PÃO

bruaea"'eoic. :ali se derwimia de st�loi- 1 to; lembrando n .sinnm•idude \'erltcal de uma scrrcntc Cfl! mn':cha. .

·

E os cnval loto uffeatos aqucl las JtR ra­gcns. retesavam os mus�'ulo� c tncte­avum •:nut.elosamente . o. se'.lo anund_udo ·de treva c de longe cm longe allinc­t.ndn por u ma frestn de luar.

Vozes • . · tropel , risadas . . • Era . um comboio •tue ,·ínlm . dc encontro a nós, a bimbAUmr chocalhos, <;orn um . �an­gcr · de ·relhos e um runlo de set xos entrechocados. . . .

�Bóu noite !-Bón notte ! E . abrm­do .cspn•;o por· �ntt·e fts. mu:�as de;> co m.­ooio, pro�eg'tuamo'! �\ vaagem , •.e�r.t acimt\ chet011 de sc_tsmus nost..t g.t c.t s, acat·icindos t•elas brisas serranas, l..al-· samicas e frescas.

Do r•endor de umn encosto abruru• , deacortinU'\!1\-se a extensão percot·radn,· -um mar de folhagem . terrivel mente encnpelludo, com altíssimos vagalhõea golpeados de luar e fundos �thysmos cheios d e treva e de soluços d 'uguus correnttls. . . ·

Num trecho de cam i nh o abobad_udo de ramos. ·um vulto .hu'mano � u rgtu 11. cantar e a. prnguejar . . . Sentamos u m calaf-rio . . . · .

-'St01.; bébo como o d iabo ! ber-rou-nos o d uende e pa-s�ou por entre

Por IIObre DÜJD de nbl&o sé arqu3ia nós a cam balear, a t•·npeçar em tud o , ...., nolte do lm�vel, m e rodela saudand o-n os · com gt·tmdes mesuras O sUenolo profolldo, o treva, o nada I · · · · e nos recom mendando que tomasse-lO mos cuidado cmn os cava l los, q �t e as DU.

B&XE8'l'O CoBRiA· ladei a;as estavam levadas do daabo,

Transpondo a serra A NIBABL JIIONTESUMA

Seis da tarde • . A lua, ai nda anulla­da pelos vivos clarões . crepusculares. prend ia-se al cupola do cêo como u m a placa de nickel.

Insensivelmente snbinmos. Para traz o sertão cavava-se, listrado de rerrac­r.ües solares e :r.ebr:ado da sombra que �spreitava n camara ard�mte �o sol escondid!l por t.raz das em menct!l-s .

Refrescava a temperatura. �cca_den­tava-se o sólo: Vegelllçll:o maas Vl�en­te e mais alto em moldurava o nsco eatreitõ e fundo do caminho .

Destacavam-ao no sombrio ambas­tido da matta os grandes claros dos roçados 'lue se alongava_m pelas enco�­taa abaixo, com suas hnhas symetn­caa de mi lharaes 11. agitar tremula­mente aa aigrctte• de ouro. ·

Caainlras de rolhas de pal meira ap­pa reciam im previstam�nt.e ao fundo de toneis · de verdura, esrumadas nu penumbra crcscent�. . Ja se debuxa"a n :>l areta o contorno das frondes batidas no alto pela luz da lua.

I m ponentes e graves, arvoredos gi­gantes elevavam-se sobre nós com 8uno grandes naves sombt•ins num si­lencio refigioso de templo vusio . E aubiamoto sempre.

Nos charcos c.omeo:uva o requiem dos aapos. .

Afa gava-nos o olfa<-to a emanação caf)itosa dos nenuphares.

Cachoeiras trepida,·am por entt·e os l)alseiraes floridos, donde se es<:apa­''am pios assustados e ruftos d · nzas med rosas. Aqui o cam i n h o se encot·covava

.que havia ntole iros , etc . , etc. . O bom do homem, q u? u1nto preca­

sava de co nsel hos , co n l t n u o n a ncon­sclhar-nos até não ser rnnis ouvido.

EsU\va o l uar em todo o seu es plen­dor asul ino quando chegámos ao es­pinhaço da ·aet'ra, que ti n ha a fonlla aguçada de um gume.

Toca a descer. Os cnvallos firmun­d<r-se niUI patas trazei r�ts estiravam o J>escoço n so ndar o terreno ás vcz.::s i ndi stincto para os olhos dos caval lea-ros. � Ad iante, ln tidos de cães, aromas ue café sons de v iola . . . e u ma vivenda nos 'u ppnrcc ia, . encravada n 'u m plató descampado. A' po rU\ u m grupo pa­lestrava, emquanto, sentu�oao batente. um cabóelo tongia a vtola, modu­lando um desses chol'ado• languo ro­sos, suggestivos de vagas volu ptuosi­dades . . .

A friagem tornava-se ma!s sensíve l . A s plant.;1s rasteiras reluzaam de or·­valho.

De um cot.ovello do cam inho nvis­tamos lit. cmhaixo a plau icie como ve­lada por fina gaze brancacen_ta, esba­tida para alénl num poearamento subtil a confundit·-se imperceptivel­mente com a fim bria do horisonte Vtl­go e lot)gtnquo. · Através doa crivos da folhagem o luar desenhava uma t:enda alvissima que se estend ia sobre o ,·el udo ne­�ro da som bra num:\ profusão cu pri­ehosa de · arabescos gentis e com­plicados. · Dcutro em po u•:o . as l nzca da c ida ­de scint i l lnv:1m ao l<mge. como pe­quenos ol hos fulvos de féra pestane­jando a m'\ udo . . .

A. S.

VELHO THEIA Ao .IOSB NAVA

Dúom qne o Amor é um ftuldo mysteri0110 que percorrendo o �ice lrlado. do Co�, transfonna em venturoso multas VN�es um ente desgraçado I Dlaem que quem lbe experimenta o gozo eternamente fica embriagado eomo se acaso uni nectar Yeneuoao toda a. raaAo lhe houvesse transtOrnado I Dlzom, porem, que aquelle que na vida nAo sabe o que é uma aft'eloAo querida e nem do amor ·a qaente alacridade,

jamais na senda da existoncla escura viu reluzir . a estrella da Ventura sob o plAcido céo da F'Ucidade ! • . .

(� Vaga.) Céará"'-9ó.

SADINO BAP'l'IS'I'A.

llprensa Litteraria - I R ,.CEl\lA , n . 0 2. ·-Dest.n '"ez damos o primei ro logsq· a estu beiJa revista do

L:entt·o Litterario, q ue, depois de umn · auzenc ia de mczcs, a pptfrcceu

. de

novo e m uito mais gart·ida e bem fc 1ta. A tl istincta colle�a. está em tudo me· lhorada do 1 . · n . · ta tito na parte intcl­

lectunl sob a di recção de Rod ri�ucs d e Carval ho , Pedro Moniz e Fran<:_is­eo Cat•ne iro , como na pl\rle artastaca confiadn á iypograph ul Studurt fJ IIO ca prichou em apresenU\t• aos rnpazcs do Centro um trahalho d igno .

Traz um variado cabedal de hons

versos c bóa prosa devido a peuuas já hastantes conhecidas em n.o�so meio l i t.tcrario. Entre as prod ucçuc" de valor •·eal destncn mcs as duas p r • ­mot·osus estro••hcs de H. Castriciano. intitu ludnR - Na •olidão, onde h:t gt·a n Je so mmn de sentimento e corrc­çào ; e quan to no maia não podemos fnzer maior elogio ao Iracema do fJ ite d izer q ue em nnda desm<;'rece dos ct·c­d itos do Centro LtU.erarJO.

-A SEl\tANA, n . · R9-Como sempre Valentim Magalhães e MtiX F_leiuss manda ram-nos mais um n . · vnrta do e c heio da .. ymputh iea eollega fhuni­n ense.

E .. tiio na alturu de r.-.... � .... cloj:iúS : A Bocca do lnferllo, conto ile U rt..n n o Duarte, escri pto nuquc_l le ltom h�amor sadio .tos incom par·a,·et s Httmortdmo� de J. Guerra, e o bel l issimo soneto do D. J u l ia Córtines intitulado-A m inlla nJ tl'.o;a.

Met·e<,em tnm t..cm men são-A bnra­ta soneto de G n i l-1\f a r c o.' Coneio, do

' patusco e cuusticante F.nriéo .

Agora o que nos faltam Ulo ph rases hn .. tantes para IIJ!"rllde�cr A s,•mana na lisongeirn s referencias que 11\us fez nn sec.-ão Cltronica dt)iJ Licro•. ondA são aprecind os o" .V,.;e• de G. Fiorn­,·anti. A un ica phra"e que nos snlta da pennn put·u s ign ificar no Elo n nos­sa l!"t·utidão resume-se num sim plcs­muitn obrigados .

-0 Ar.rtiA-E' u m jornalsinho ,zrn_

o PAO '7 doso pnblicu<!o por algun_s estudnntes Jf nhea·ta do _Sr. Olympio Gnlvilo,.'lue nos f Desde o começo de maio nu nca de r>�·cpurutaraos da Cupato.l Federal. dtz respettu. . ' mais O PEio foi honrado com a ,·isita Recebemos o n.0• 4 e 5 que lt'ü:t.em -A PAGISA� n . · 1. ·-Do Rto Grande d' A Proci"cia e semelhante falta uão eslt!dos de Hi.,to•·ia Unicenu�l e His- do Sul a·ec�bem_os o p_rimeia·o numca·o sabemos aquem attrib u i r . ai ao seu r"­torta Natural. "ontos. poestus, une- d� uma J'evasta htterana <Jue � h se pu- mesststa. ou si à a e partição dos Corre . tioc:tl!S, dt:trado.a �te. etc. . bhca qutnze_nnlmcnte eo!l1 o t&tnlo aci- ios . qa• não é Já para que digamos . , . Atteutiendo no Justo pod ado que . o ma, sul> a darecçilo de Santos Juauor, Fazendo esta reclamação não temo co l lcg-��;_ nos fuz, desc.!tlput•emos ns .cn- Pi nto de Azam uuja .,e Fa·auça Pinto . em m i ra leva ntar accu sações con tr� corrr'.""'" typog•·nph �<,.�s o lho hnve- . . --0 L IVRO, n . · 4--Esc�•lhadu snnu�a- q uem quer que seja, -apenas re istra-mo" de mandar U PEto cont toda a no onde hu producçlles dt> me r ato mos o facto .

g pontnalidnde. como Sccna Oriental de Costa c Silva

·

-REVISTA AcADE�IICA, anno 3. ·, n. · 1 -Snuus, do Gremio .Ecolw;lio, da Esta brilhante l·"'blicação, orgam do Bahia, -recebemos os cinco prim ei ros G a·em i o da Fa culdade Livre de D i rei- numoa·os de uma nova a·cvista litloraa·ia to do Rio de Janei ro, visitou-nos pela que se pubhca semanalmente sob u p.-imcira vez. e eum um m:lgnifit!o 11. • <.tia·ccçiio do Da· . . Mauoel Hl"itto, Fil-

Do seu sum mn.-in destacamos o hem guei•·a Sampaio, Aha l io de Curvo.lho c la nçado urtigo do D 1·. S_vlvio Ro méro; 1\'1.. Coe l ho. Longa cxistcncin ao coi-i n titu l ado P!tilollop!tia. do Direito. que Ioga.

·

ineontestavclm entc é um tr:ahal ho de --REVISTA DE E oucAç.\o E Essnm an uos grande valor·. ·ruclo o. rnais lpte eru�hc J'\t- c "_, n . · ., 11 c 12-Pela. fH"i tnc

'ira vez

as 8 paginas da R-eoisüt Academ ica é a·cccbmno" osta u t i l publacaçilo panion-digno de 8<�•· . l id o . se de }>ed:,lgogia ... ·se ic n c ias ... Lctt 1·as

-REVI!<TA I I.I.USTR AD.o\ . n . · 687. . Artes e l nst a·ue<;:io Publ ica. Publ iea-s� Corno os a n h:.n·iorcs,o p•·esentc n . · da ancnsahnc u te soiJ os ausp ic.� ios dR D i ­

Rrc i.�ta est:'L fa isca n te d e ot!rce c de a·cc<,,ão Gc 1·a l d a l nst•·ucção P u blil!a do cs pi •·i t o fin!�si m o . Tna?' na 1 ." p11 ginu Estado do Pa a·á e é t..l i l'igi<J a pelo S a·. u rn a m a g-n • tica a l le�u n a rcrH·escntnn- Octavio l>jr·cs. do o S�nado llll questão da A m a� is t ia , --A EPOCHA, n . · t . ·_:.Ai'lfda u ma oulra t' 1_1a. ul tnnn u n1 l_,onl r c t�ato do_ d asttn.-· revi sta pa.ntense ternos so ln·e a hanea elo c l auread<� ;wtol' hrmete N o vc l l l . de t i·a·hal lro. J nt i t u la-•w A Epocl•n 0 é

A" d uas .P!lg1 11as dó centa·o occu pam- pu blicada so h a d i rec<;ão do nosso eon­s�; de (� rttlcas a ussu rnpt o.s .lol'!acs hH·r·aneo Tlr . R i ha s .

s nt.c1··pr·ctados �onl u rn . os p i r·ito i n , �o r·n - · 'J:raz hon s a 1·t ígos seiculificos c l it.­paravel. O texto cst:t c�on1o sc rn pa·c tcrnrios c vc r·sos inspu·ados c cor·-va riado e bcnl r·cõ i g-id o . rectos .

. -Do�• Qu�:�;�nR. 11 . · 21� e 2 1 . Es p lc n · -A todos os collegus ngnulccemos <h dos cst.cs _d? t.s n. · • <lo J o •·n a l de An- a pe •·mu ta c l"·o. mellemos toda pon-gelo Agosllua. tua l idad e na ,· i s ita d'U Plio. · O p l" i m e i a·o oc.,upa , a 1 . " pagi na "om a jit ,•e lhn. rruestiio do Senado ncg:a ndo a A rn n ist.ia .. c as dua s paginas · do ce n­tro eom · u pac ifica ção do Rio G r a n d e d o Su l , t.-azcndo n a u l t i m a pag-ina nmn cs p i .-i otnosa ca·it.i•�a nos d i s lnrbios ha­vidos cm Ouro Pa·eto entre eaixe i ros c 'estud antes. O segundo é todo "on­sag..-ado u . fi n is3i rnas cr·it.ieas feitas á politaca a ctua l , onde Sandao Pança faz proezas do n •·co da ve l ha . . .

Amhos t •·nzern textos m.agnificos oa\de a haa·monia de versos bom buri­lados casa-se à cora-ecção de pe .-iodos vibrantes C IJOI�V-OSOS.

Em resumo·:-dois n umea·o,. cheios estes do Dom Quixote, aquom penho­rad issimos agradccemos as l isongei:rus rcfcrencius (jUe. fez a u_m u . · d ' O P�io, <lo qu11 l · dopo is de trunsm·ever o sum­m·u·io diz o segui nte :

S. B.

CARTEIRA (< T H ESOURO DOI. A R ••

O S r. F ra ncisco R. Salgado, d igno agente .da soctedade de segu ros ·de vida -A Equ itMi v a - teve a gent i leza de nos obsequ ia r com doi s f�t scicul os da in teressn nte publicaç,\o-0 Tllcsoltro do Lar.

CARLOS GO'IBS De volta de sun viagem no Pnrú . onde l h o

. r oram prcstu das ns mais j u s­

tas e hra lhua�tes homenagens; passou poa· e&t.a enpt t.al o glo •·ioso auloa· d<> Gttara n.tJ c do E .. craco .. ·

E •·a c�>m pletnmonte ignorada a v i n ,. da tio t l lustre maestro c por isto não rcccheu elle do· pn,·o cearense as demon strações do ndmirnçãn a <tli P tem d i reito, o •tue lhe sedam pa·esta­das, estum os certos, com toda a- c'\­pontatt - idade o ent h usiasmo. · · . Muitas horas de pois d a ehe�nda do vapor, foi que circulou n noticia d,· sua presença cm nossa eupitnl, indo grande n u mero de pCS$ÓUS cumpri -ment al-o no hotel. ·

Heilernmos aqui as sauda"lles <Jlll' cn t.ào d i 1·i gi mos a Carlos GoÍncs .

« Ji.IYAI.ID·ADE DO JIUNDO• E•ri n osso proximo n u mero dare­

mos um:l n otteia sobre este l ivro do i l l ustro S•·. Da·. Farias Brito,' da Art�­demia Coaronse. o que não podel'ia ­mos fazer sutisfal.oriamentc agora ai­ten to "• transoendencia da olna e a sym path ia que nos merece o autor .

Por or� npouos tomos que consi­.Sna r aqui a n ossa convicr;ão de <JUO n Filu.tidade do m undo ira despertat' <• mais vivo interese nos <! irculos pen­santes do nosso paü:, fazendo con­vergirem todus ns vistas para a Acn­dem ia Ce11a-enile, onde se ·�grupam mnitns das f!telhores cnp'ilcidades dn Ceará. ·

« �OBNAL DA rAdDE •

Publica-se ha dms�eom su<'..cesso e ravor publico· este jornal do Jus•; Olympio .e Tiburcio de Olivcirü, <'Um os quüs nos congrutulamos, desejan­do que a fortunn nilo oa ubandoaw n unca.

« PAIKÉI8 • Estã. no prélo. em adiantadn rolit -

posição o livro de contoa- Palmt!ill -­de Quintino Cunha.

Um numero excellento que mos­t t•a o dosemvolvimento i n tol.loctuu l dos ' "·i lhantcs t•apuzos <ln Pad•fr iu. Espit-i­tuo.l, ú <jual o.tt:l resorvndu um logaa· <listincto na historia da nossa tão pou­"" " l•rooiildll o nninuuln· litterntua·a . ..

Ctlptivo.-nos esta g.m tileztl d o coi­lega.

-REVI STA CosTE:\IIPilR.o\SEA, n. · 1 t­lim hom numero este que temos li vis­ta. Traz magni ficos urti,.:os do Fa·an­•;a Pereira . ·E. B:u·ros, Clovts Bevi­la'Jna, Paulo de A a·ruda, Atlmr Mu­niz, Theotmi io Fa·cire. A l fa·odo Casta·o e "o noros v•.!r·sos rlü J)crnosthoncs da Olinda, fi.oa·vasio Fior1ntutti o M iguel Ban·os. Scin prc vat'itldtt o attractiva a �.v m rmthicn rcvist1l purn:!.mbucanu.

Um corresponde no trí m oRtre de O u ­tubro a Deze m b ro dn· a n n � passado e o ou tro ll<• de Jan eiro " .MolrÇO do cor­rente Rrlno. e n.mbos contotn, aleua de p re con . ctos _o i n �tJ�n1ações em favor do fim :i que aao deshnados, bons · sonetos e bons trechos de escriptores e poetas portuguezes, francezes e brazi leros, assim como pri m o rosas goavuras. Agra decen é:ln no Sr. Fra11cisco S .. Jgado es­pera mos que A EquitativA na sua obra de pro pa!Janda se haja de lembrar sem­pre. de nos com a remessa do seu gra­cioso TltCIIOJ&I'O do Leu·.

O trabalho e<�tã. sendo reito una a­r.roditndaa omeinotL doa Sra. Cunha. Ferro & C.•, onde tem sido i m J•rcssu 1 gro.nde numero de livros c01i.renses .

« O PERMCTADOR • -

HF.V I l<TA MooF.RSA, n . · 1 - I m pressa cm papel nma:re llo e ·�um u m optimo s u u r ntario, traz, ·a l•!nl tlc outras tnutc­ria�·. hons R.rti1!0!õ4 Mobr·o i>it&.lud,.o Clta­·'J il . c 1\�orn.'J {,dr&."if.ria.l.! c unta cn.t•tu

j « CHR<UIOS ,. Da cidade de Cam pina Grande, Pa- . d " i1 de> ·

rahyba, recebemOII Um pequeno rolhetO �est,OS prol<lffi'!ll 188 IICI't O .stJ•a: com titu lô aci'll:a, o que agradecemos. butdos pelua asstgnnntcs c 1"'""":' "

venda oa . Cltromos do mulugrado X a-

• .._ PROVI N.;,: 00 PARA'

» • vier do Coslro.

. . I AL.EID., BKAO A Esta nossa aprecaada collega par.- � . . . .

ense h a muito não nos da a honra de I Esteve. n passe to atau• o Jll regre.<><• · • • uma �dsita, o q u e m u it o no-t temJpe'lla- puru n ac•·tia.o, csto nosso �uc•·•_(J , , n:lliRado. poi s � sentprc con1 ·prazer �atnurnda. sempre forte, nt�trt�ln, _1 • •­que lemos a disti nct:a e provccta col le- \'iul c com o <!oshan�ndo aortunentu <k g a . (m t·udoxos c bons .d ttos.

11 •• ••.\o

PBEP�\RADO� PHiiMlCEUT LCOS . .

A . GON""ZA..Gl-.A. -..!.. ----:••• :- • ··---

G I CA . C u ra e n. ]:.'loUCO tem po hlcnor­rh <l g i a s rece n tes ou c h ro n i cas ..

PÓS D E N T R I F I CO S . . Al veJão e .: o n ­servão o s d e n tes c pe1'f u m ão a bc.·�� a .

T I NT A PA R A M A RCA R RO U P.\ . Preta e i nd e leve J .

Todos estes nted icant e n tos ach ão " se a ventl a n a pha rm aci a G o n zaga . . UO Hun do . :\lnjtn• l·'nt•anado -110, « :t•;ta•;'a .

,l .\IA.IS A .VT/GA. DES TJ-.' /<.'.'i T. l/JI '

E L I X I R E STO M ACAL E P I L U LAS D I G E ST IVAS. F n icos medi�a mentos de Ceará approvados pel a ln� pectoría de Hygie ne do B raz i l e prc m j aaos na ,grande Exposição U n iversa l Co l u mbia­n a de C h icago. São venladéiros med ica­men tos contra as tuolesti a s do estoma­go : -- Falta de a ppet i te , fraqueza e dores d e cstomago, d iges tões d i t ti c eis, az ias, flatulencia , pe�o de cabeça , tontu ras, e n- .Joius de om·o, b•·i llaauateN e pedms prado-

. xaq uecas, somnolenci a depoi s da re- sa. 1 ti.e torta� as cot·es. lleloyi!Dl'f de out·o . de J •t·.tta feição. etc e nickel, pa•:a. álgibeira, inglezes, nmericanos. l'uis:,:o,:

PE ITORA L D E J U C A , C O MPOSTO . :c, etc, lleluu ios para paredes e banci1, desperta­O m el hor medica mento contra as mo - dores de todos os preços . l.unetau•iu· supel'im· t lt-1 • vidraça e graduada (hranca e de core3) . Ohjccto� .estias do pei to : -Bronch i te ch ronica, para. presentes : · o mais chie e vat·iado sot·timent" tc;>s�e s re beldes , escarros de sangue, de que se possa desejar. tlstca, etc Vendas garantidas, preços sem compett?Jll'i;t ..

XAROPE AN Tl-N E RVOS O . E ' de Jarqnr>s w,.;, & c-uma efficacia i ncontestavel e m todas as exarcebações do systema nervoso : -E pilepsi a, àtaq ues hysteric�s , pal �i ta­..;ões no coração, neurasthen t a , vom1tos , da s m ulheres gravidas , e coquel uche , etc .

QU I NA GONZAGA O U V I N H O DAS T RES QU INAS. Poderoso tonico e febrifugo. Con�ra fraq ueza geral , ane ­m i a, chlorose, etc. Mui util como pre­servativo das febreo; i nterm it tentes ou sezões e nas convalescenças.

XAROPE D E IODORETO DE CAL­CIO E EXTRACTO DE NOGU E I RA. Em pregado com m uita vantagem no co­meço da tuberculose, Jym phatismo,chlo­rose, gJandulas enfartadas e nas mo­Jesti as de origem· escrofu losa.

Rl'A DO M A.JOR FACt.:NDO 70

P he n ix Cai xe i ral Este novo importante etJtabelecimento, reaberto

sob a ger�ncia dt? He .. aclito Domingues, e hoje •1 pa·i· meira casa. de modas e phanta:;oi _,,. clestn capita I .

Dispõe de um m.agniftco e ntriudo sortimento dt> tudo quaato a industria europeu tem inventudo em elegancia, luxo e arte, e adopt�u o l!leguinte pro· grnmma : Vender haruto e a dinheit·o.

5 4 , R U A MAJ O R FACU N DO 5 4 ,

EST AMINET EUROPf�lJ XAROPE . D E E STIGMAS D E MI­

L H O E BENZOATOS DE LITH IO . Arti sticam ente mon tado com o m a i s

��edicaniento m uito efficaz contra ll ffe- esmerado gosto e asseio, g:ara n t e boa

cções cat arrhaes da bf.xiga, na l i thiasis mesc& e preços modicos. ren .t l t.calc ulo ou pedras,) rheumatismo Promettc-sé a m axi m a pro m ptidão no gottoso , e engo rgita m entos. serviço e a mai s pri nci pesca delicadeza-

T I N T U RA DE S ALSA PA RRIL H A CO �lPOSTA. Pu rificador d o sangue em pregado com gra ndes resultados .

GOTTAS ANTI - O D O N TALGICAS Contra dores de dentes a l l i vio certo ' . ' , �u ra c.J Uasi sempre

INTE CÇÃO A N T I - B L E N O R R HA-

PROI"IU t:T .\RIO,

Ma 11oel Pereir,J dos Sa n /ti.· .

1 80 11- - Rua ••oriDOfllft - I 110 11

O P D A PA D A R L-\. ESPI RlT U .\ L

Dindor-AXTUXIO SA L LES. G,.,·, · n f• · -SA lJlSt ) 11. 1 1 ' TJS T�-t .

� HUI. 21 mo n i Jortalna, t de !(oito de 1895. .......:.. __...'--- ---�-

•:x•••:lttl-::\:'1'1-: jeitos tJliC con>!hternnl sua qualquer cou>'a manha ha>�tl'úu n ,.,,.._ atfllla. n('Jrra .. obn• que encontrem long<> da prc,.ença <to donu. Hti l.�hu'ld. undc o I<'Opanto hritannit'O jA \'!SiJl'ul\tm·us pu r 11111 t l'i uu.-.. : , . ., 28000 l:m na,·io ingle.: .. ncomt·tH•m p.cno Allnn- havia ••ra,·ado "" garriu< mlnuzrt< .

.; u mcru "'·ulsu. • . • 501.) tico uma . ilhota dl'>!habitada, c .. tcril, >'Cm ::'\<' .... 1\." O<•eft>'i(O(.,. O Jo'on:>ign O.o t• de l ... oJ,.:nlnentu� u d i a ntaduf!i. (er1YJ ncnt lflgnt�l, t•, t�onto procu-'R t�r· na- tutu• c.oot·dum \"t•nludf:tl.rantcttto (·\·�n�liea� · · - queiJa.. altnru.::; nm JIO"to telegraphtco ou o delnpidadór "<' nm .. t•llm dl' !J<'Htl .. 11um, e J J.n r , •• , .. ,.(_•t 1 h.�n·�ia tle t!'uL•·ant:n cic• - j una depo:o�ito de t•.na·\"l\o para '"" t�Untot \"la. · as :ottu� notM a:�à� tnoravilhatl dt.• oon .. �xia t"

xa-tn• •"' , ,., :t•·•· e i t u r :•"si;.rn: • t • � nts l•n t·;, o geut� nu Uio da Prata? dt�aseahbart. .. n gl•ntc t� de PtJUhlndt�. • n t e1·iu t· R l�"tarl n� fJU r tnennl'4 d e un1 !'!IC- 1 grita ao Jnututo civilitcado: -- � i$10 aqui ficr� Conino�r.·o. JlOrf1'DI. ,John :o�t.' rt'\"t .. !a t"l ntest re . CJ pt•e•:n i! IJOI'toHll o Jlle�nlu •l a lleutlO.uu:·u . 1 tJual t\ � :\Ir. PhilipplC rt.'l"J»ondC' no IIOI'l�O ,.,.1,i tul. AIHrma 8cipio Sighclc q u e o banditi:<mo I ditotno ·mi!li>'ti"O-em tPrm� ln,.ul<•ntt'�<-

pron,..,ional nào c"tá mot·tt• nu ltalm, l ao •tnc doz<'m O>' tl'legramma... O P.\o puhli.,n-8<-· •l uas \'Czes t''"' me>:. eomo muita gontl' ,;tti)Pôe. l>onwnico 'l'l· ·Tal pt·o,•.edilut'nto t<•m uma expli<'U\'i\o btn·.&io domina actualmente tooln a zona logi<;tt : - a liJ·i\ Ht·<'fanha \'omita :<obn• ""

, .. f�tlinlus nt-t� t·ul lt!,.ras tln i n • pr:enRa eóriapre h('!ndida entre Civita:-Vechin o ü ro$- r c-f'(tC'nO� n� aftrontM tl tlt.' lh� t"azl'nt on-0 u hKt 'f t l l i o .... �. • .. . ,�l;u·u t'CI Il _a U l'll;CIIl �cto, .inapondo triltuto� ao:s habitante$, que I gt.'rit• 0:-' grnndf"�. , J : .c.: JU!Ç:lS • 1 uc t niJJ s•· ••c\"crcnt tl estn prct·erP.nt dar· 0:-1 anncis ent voz dos deuo�, . Pet1·•t-nlu i' una tnodo do diz('r, lJUt' nAu u ful l tu. c :supprimindo O ll incanto:s q u e t e m a í n fe- � "omu:< tanto quanto John ,.uppó<• . • h& an-

Iicida<te da J>Cndet· pat•a a::� t·cg•õe:< ond<> damos pelo no .. ,.o pt\ _c já tt•mo:< uma ·rnfl a a ••o •·•·• �s polulcnf•in .• leve . �PI' donlinana o seut� t.a.vinottc e a sua navalha. no•:ào- t

:l.ar·n. do dh-cit? ·�� t!f�nft. .. :' 0 doM

•I i ri u · i • la · n o , .._ ,..,.�. , �t..· •·cnh.!., rL l'tta • l o Pat·a J o h n Hull., o Tiburzio dos nanrcs, o no:t�o� toros do povo CIVJh�ado. !\l uj';". ,. l•'u •·• o o 1 1lo 1 1 . - 1 . -Ce:u·il . . mundo nào e ma i>' do que nm do>< pantanos C'1í, parn estru< h�nda.. da A mt•J•it·a. nl\o �

=====;o;;=======;=========-=-=-=-=-=- dc. C i v i ta- Vl'ehia. a bocca do'-' eanhue" qtw Jll'llllllllt•i:• a ui-. - Portugal ainda :<angr;\ do oroipc dall t-im':' pallwt·a :<Óht·o a>' quc,.tõe� jn tcr-H r · :\t-l>L -\ ttlu.-- ()_, otei11ze dinil, :\loa.cyr ,J u - · 10 na<·tonael'4 ' 1 · 1 1\ �n� gart·as. c ena todos o.s pont"ú$ do � .. · J"Pntn ; - I) rei e tJ pucta. • onqtunl ' c . - "lobn t(•nt penetrado os tuntaculu:' do � a > tt.'_nto:-� (•oua·a(.,•aclo:õt, tuas tPIIIuK ho-

•·auju : --.-1 _\'1,-:;wlixh, Rodolpho_ Theo- r- men" <' ICI" l ,h1· 1., .. _ Uum rlrwr·ouloct:i.dtt, Antonio Sal- po lvo bt·itann wo .a O'Ugat· "Ci\'a al hcoa pat·a 0 · · · . .

o tonel da:-� Danaidc.s do ::.-teu coft·c . no:o(so prunotro HIBJCi,.tJ·aclo nao t""• , , ;� ·: - · l'imrixfa. C. Braúna:- Teutatlo•·a. . Loiulre::; é eomo uma at:anll<L co:o"""' nenhum :<nlti\o Bil.rga..h qm• "l' fá\'U �<nh-Sabinu HaJ>ti:<tn :- ( 'r'oJ . nllcrtn, Ui I X a. ·tl'tuit• IIICIII' nllte pc A.. I

. a <':<tmul<>r "na h•ia pm·Hda polu mundo ln- " • •• n�<.�. por <Jtta qucr-

vnt·r;.L : - l__.ara ttl,tJIIt'ut? IAvio Marreto: ....;. tuiro : - t l'i:.:tP dü lJU('nt & he caht� iut� ·c •ng('!D()I'l' da fa.nlotu\ Hrit:-�h .Eti:-:t Afri­J.�·;dn·-itl!Jl i.u. Frivulino . Catavenf� ; � ntalha:-: ! lJe:xa a bol�a 011 a vida. •tuando cain A.....::-:ot•iation t•ont J•lt. .. no:-: JHJdi't..:os partL A uun f•lrrno. "Ern( .. :-�tu Corri• a : - Blb/.U) Ju\o dt'ix a as ttua� cuu�a:-' j unta�. \..lu e �itlt· 1-an\·:u: itllp(,.1 0.-'. nhrir· c-:-:ta·adn:oe-. nont�·ar· _til'ltpl•iu. :\1 •. -.J .; - - Jlr,.,ul•��. :\1 .: - Pmfa,·in. I(UIII l.i ib t·altaJ·, huio><li'Lu. l't•i l :\o, l..'nn·u,:O.t•- ju i.«•><. dt•.,•·�·t-:u· tarifa..,. ett•. Jo: ... -1- irifun.l. Ha�·JnJnulfj (�HIT4··a ;-- f,u- nc�anthia. L'at"raria. Zanzibar, t ·auadü? 'ft•r- A . e�u:-�a pu-a.- atl ni Ma·:-:c tua i:-: tlnu, .,h J'''('llllft J ... itl�t·uriu� - t 'arfei.ra.. J-a-�ova, petttH.•na=-- A n t i l ha.:-:, Au:-otl'a l ia. l'ttlti<�und:J .Juhn. ·

'�=---�� - - ·� -- �o\" a Zc:andia. ,. uut1·a i n M n idatltJ de t<"ITito- Hf)nt :-:a.ht•nu)s que dC' c�:\"ilb:;ulu tens

d rio� onde tr·pnntla o pa\"i1 hâo lu·ita.nnit�o.á.d - :o�unH�fltf' u nJono�tuO. a fntiota ,.. o t�ht.' · Os quinz.e ias "\"(ll"tintlu irun kaUIPUtC CJUC ltufln i . .,·uit tjlti pl·u eh� ··oa·tit.,•a : ·• •:!� no fundo elo ft· u · :-�····

·nittl .'I pe-u�<u�. ainda t·on�•·,·aL'"" trn'.-o"" l•ruf"undu� da hui·-. .\ iluf n IHL JJuueo, a. t�ohn• Xit·t:nurua fP\"e· har·if-' da . . tua ttl\'íl· ·;·lonJiua.duJ·n •• hnrtal. Em nun1.- do Pudrf'. do J·'jJhu t• do 1·: .... - a /u)ura d•• tuna ,:i:-- i ra da , .,..,.J uo.uJJ·,;iJr�Jc•;.r.a.

.\h•� :-:ahPJ•(•Juo:o� curup�JiiJ·-tE* a sal v:u· piritn !"anfu. · J f

f-I!"!C:l.<õ a.pp111"0Jlt�áh1'l. ·. dPJIIIIh•iandf,- t� nn B�u• ,-t-�111 ,, .,,. t·unJt•t.•aJuus tJ·aerandu do ;�!���;:��11

11:",�,,:,�;,,',���;';�'�;;/;í:r :'.�, ;,:��:�/;,�! ,',',!,',�:u:u,

.1i1r1•.':,

.',irr.u f�OnJo 1�111 u .... u,.1,ad._.,. ,.�rli-

a.�.-.:nnrJ'I<• do dia. isto ,· •. da Tr·irir/;u/t•. dt• .Ht·r (;,:,,.,-"''·' .lltt_'f''"''l uma.� ll_lllfll,� li- • � E rolilf•t•anto� df't•fanintfu t_ fiU.• o •·o_ tfU''"r·n · l'o;s lu/1n .,,,.,,, 1/a 11 · r 1 ' --.. hl"él."' :o:t<•J"Iillii...: . dt! 1111101 t'fJIHinha \"t'ifHt. P, . '· • • ' ' 1 "�"'"ii 1111pu1· il.f;; 11 H

c;i flp rn:c11 �� JU•t·lf.·�t":tnJPJJtt:� �olidal'iú f•t,IU dos� JIU"'"'fi"" t•lllfiJ"I:'""titu s · 1 as lrtan i fP:.:tJa•· ·u:� ·dt• rluhl ic.•a i n flh_ .. ru:v·&lu na falta. flp fliufu.•. J·u, a ••t•flpJ·-Uu• IIJU llt.."· • ,

• � f . . u . tfl!�l'f-'!C t;uu lfiJJJ

' ' uat•iuho � til" t :..• JTa la p:.u·a urn '-'t�t·tu t.n- a ..... no:-::-:a:-: f'J'J'a:-:. ,.. 'l u..-r·,..l · a� tt!lrO:ooirn • ·ünu� cont l"i.l u it1:ooúlito IU"Ut'Pdi l"i.lttntu flp .Juhn ranj"u • . _ u :ooalt•·:ut_., •• a huf:-:a d.- , 1 1:-..111 1,3�:"'a :� Bu\1. · �au� ... �ohn. 'u :\ ltuntit·u n:.\u � u rn a ........ Lâ • •:-:ti\"t •IJIU:C Uü" Jllt•Ptio;.!.· ... :-:i a nu:-::-:a � . ...... . ti \"t':::O:PIH U:o' .E:-�tndus l.'nidu:-� intt."l"- tn�du · 1i\H dPs .. rtn. ·�HI11U H o.·..-n.nf. liuli .�u. h u tu i ltl•• vuz nt.\t.• tru\·.-jun d•, alt� . ctu IH•dP:-: · v i rulu, t..• u :-oangut• atn t•J"i <:ano h•r·Hl nud:-' uudt! nin�tu.•nt ••li\� u J!'ri t u das -� ic.ti u•as tal rln ••:-:tatu:& dt.' Tihurt·io,_ t• pul"t JUP t-lll .UI!� a \"1'41. .-u:-::upatlu t.Hitu�d••:s nu•:-::nut:-::. lllút.r:-: �JUt ' tu J.r:u·�·ot,..ín:-z. · mater·ia •I•· t-ltHJ ll<'ll<•ia n�l:h _:o;untoN nt•n hun• •l ut• prt.•ndcr·an• :\ �fJOlt_.;.\u o 4 U•�inuu·;.uu O hr·;.ulu d•• iitdiJ.!IIa•;;i.u •t w · � ... l�vant :t Pau l :t :\.-y tu•r-a •lllt• tli�anaul"Õ. ..J •,;lnna d · .-\ r·•·- �•n ttulú ., B-raz il h a . •I• · •. , . , .. �.-· ·uril· lfu D ... p•·nna i• u •Jllt' vut.·f-� t•:-:tàu \"t.•Jtdo : dt" Prc•Jioh•nh .. •· Jtr·u:-:�t..·ir·a pa1·n u:oo fr�u·u:-:. a llhiiHiu i n h•i•·u\ . - St#I"Ü:- uhr-:!.!;.uh1 -a-Mflt..tl :1. ILil;,!'OB. pur·. -nl. n;."\•• vai n.-.. tlu. ln;.rlut�·rra t• Pl·t�·•.•tantu de Ulna ftoli�h·.�- � :-:ultHr· u _ Jn·• ·za :-:uln-•· a •t llal :-�e uhat•· a .: u a Qu .. nt.· ""unta tu\u a:oo:-:uhia. t• t•ncla tJlUtl t'':'\·u.r'!..-..! 1uu·a o:-� tur·tt.•:-:. . J.!ar·ra tigrina. enttArra " :-:t•U J•Pi ... ..... , JIOtlt� . Pur IIIUita:-: \"t'Z . . :-1 1, JHII:-:o f·····-e�J cltJ Bi:o: · i P_ara faz• •)' n� • .-(. a tua c l i \"i:o:a 'lll!f hdUBe. E •• c JU•· ui.:-: J•utl••tnu:-: fazf"r·. ,·. \"t.•J·Iu·r·ar nuu·t·k ft•·l -a c.· Jt r\·ar-:-:•· na _-\ft·it·a. di:-:.-ú- ;, ,.,,_,, •"ttHII,·-niJ:-: tPilt••:o: l•h•·a�•� d .. 'fonr·ne daqui a fa 1'1!f.t:OO: v•·nuacla� .... tinta_ Ílli!IPZa tarulo - l tu· ff'ITitul'ifi:OO: .. .... t• lla t�un::oiclt.•J"a\·a . - · · Q A meriro ,� tltn omef".iCD7f08. n i nj!)ezn vr•·vott•ru·ia. ltt ff "'f ••ara t•nlu:; u .... . . n··�lhl�. , .

A lotti<·a hritanni._.a (• iJ!"lHII a dto:-::-:(!� :-:u- I :\1•·:-:nau t.· r n p h.•no tnaJ" do �ortt..• a :\llc .1 �lu.\4 . ,- 1t . • J a - 1 :-1 : \1. .\.

a Bel , o poit.& ITttF.:iu I>& .IUII&"1'1K!O Kkas&a)

IJuaoo ..epultunw do um primor aRtigo : Ottmar e o Poeta nollu tem abritco· "'" .. u ... <> .. tana-· OI)fOOI<I&Or", marmoreaoo� Erwuem·lf4.' - l'uturo domandando gloria.>.

Klia !\lagl'l'ltadc brilha triumphante. ('ont .... u. dladema <' ··- Ollpllda ovante-,

. t>or IICU lado, crcoto eobro o pedOtJtal O Poeta ruvê-M qa lira lmmonat .

o r .. \o

a nuitc Mf! adi:a ntnt�tlc tnnis pnru i r 1\0 'I tuu·Lc• du ali lluoclat o 1•t.r 0111 l•rtll it�u ,.., .. ,.. lubrieoa desejos. · ·

�luriu do earmu. " jul�ur polotl "-._KJn!lumontos du ,·i,:il i:a. 1wlus 11couaa u lli�r"" '1''-" lcstonauuhuru . jtel•a Aon­I!Wu;õcl'4 que tJnt O!il (t i ritt•- CXtlC!rintcntz,rn uo Indo olo numu1·udu. tle,"ÍIL �'l"eHd hot·u. ,.:uau r du u tu �nnhu \·onluruau. nui,·u u o . ludo de Zuzu , ttiL o:n!littha h1•;ano::t do o:ampu.

l�aKo cs&:r�\·t.:t iu unt <.-&t�rt tJtot· nat u ­ralisua •:sc:udndo uos prc<!eÍlw• · dn l'"�·ebolo,:in.

1\olua •t·uul níto •' o c"l''''tto du leitor quando pensa •t ue �lut·ia t<-:111 a�onhos cór do r:o�iL c 11. ,·C\clo• t•ertau· utcrra-­dn, IIUUildO r1· io 1..0rStl,..'Uida r•ofo n"­gro Romào, '"·"nn so , . .,. u 1•11�. lO·t. •N,i"�'J �tdot'lllt.: Ct•tt. �� lo!JO to,.no,._­lh«' appcu'«'CtoT' <•m -.unlto o "''!!�""· llu· nt_€io cu,-, tt-11 calt:cuJ tf-l't ·eqa�·ndrt•. am

Plga lmpenet .. vel, DODh- .KriW 0 abarca, bu,.,·it ne& t:nbe�;««, «� !i�·itur - ;,4,., .... o moldaate nobre do re.l· lllOiutftlha. co,.,ao 1 • . . "

'l'r&ll o vento rado du 1811118 mon&anbatl <:".Uroe laarolaoil e nl� edr&nball.

l'liu " .ma andorinha, oa eo um aroma

- . I� A tn!mer no flUido da maLl pilra graça. lfactó ml��>terloeo 1-IOflO, sem de

.mora.

A lira cJo · Poe&a, OOIIUDOVIda t'lhora . . .

.IOAQUlM DE ARAI).fO.

Que extrnnba concep<:iio essa; do Sr. Crtm i n lis\ · ·

o · llejlrO .Romão a soloWH' O Stltt Jtri­. to rn·ed i lectu. ( �··i t !) que 11 n. o pi nino do .nuto1· d:L ·'·u,.,uali.�tn rcpe1·r�utu uà Fo·rtn lezn eo 1n,;, 'l.tnln \"erdnd.c e lJlU! tn. nto o · i ,n pt·c�;siúaul n p.n n tn de rCpc· t i l -o nl Ulta!il ,�ezes _"enl !\cu l i. �· a·o) . e t1o­[>OÍ!il de de�r>ejar 'l """i """ r>tis de 1\.la­

' l'iu o bar•· i l d e C x c renlentn. cont a l':n­ru l>.inha em poada . de· f:ir· iahn do rei­nu, 1non tu-.sc ent u 1n eava l l o: magro o foz de tmlh:\<.�0 di, e i rto, _segu ido. de �a r·otos que �··t taun -l!. �uu .11enlto.

O Sr·. Cam i n ha t!ohhcco pouco a . r, hy«iolu,�orin d " essa "orn bi n •ui.ão invo­

uu•:..-ia de i rva�cn� nu Oc iot;as ; cha­rnada so n ho e f i U.c !if' Rprescnt;l ao !'.lu ria dt> Cnrmo �e rceu lhorn nu. CS J>irito d u no.ntu_ u !iornr1 o . �o csta­

•t';larty Jog� qu., •:,hcgou. cm cusn , dcs- · do n o n n a l l"a raJnente se •onhn nas pau-se c deatou-•e. . . . pr·irnei ras ho r·a" de s o m rH>. c 1\fa,.ia <lo

O o:ns�ttnento du am tga l h e · trnzta u C u t:ml> m a l ndor·rneec, torno -l/w lo!JO nu,nte Unl COrtejo do exqttisita" phno • .r.tppll r<'t:t•t·-l/w t;IOI. suttlto O tt<'ffi'O Jlo­tasius, que acarinhavaL _,m bcvée.idn. A ,,,.((o . Não "e com pr·ehendo isto ! A &guru cabelta do Zuza em plenu mo- normali,.ta volta do casamento · t�a cídudo uo ludo d 'e l la , a p1"01'_11':'tte �- l h e amig-a. leva htwas· a fa zer ea" tcl los um mundo de gt>sus, de dcl.tcuts u • .,r- cu mo d iz o :iulor· às pagi nas l!H a HH. la'\"eia,todo seu, om ur_no. casrnhu t.ran- c q mn r rlo adormeecu tot •tút·'llu• ap­•�11; no · �.ampo.- � be1!'1l do um lágo, 1 (tt·ecct; u t&e.rJ ro et., . , <:o mo se c lia já phantuaanva sua · ·tmagtnnt;ilo do rnu- t i vesse dol·m i d o e sonhado '

(§/·nornt41isla I I I

lher üpaixo!aadu. E mbeb1d<L nu eon: A" . part .. essa em b r·u l h nrl :\ e n i m ­:�t ruc�Ao d cs.ses •.�astellos l e,·ou 11�e J><Hisi hidi\dc da I"C[>Ctir;ão de um ructo rlepoas .de !"

.cm n<nte • . •t

.uando vene•- •t ue ui n dt\ não se deu, as ohsen·l\çüe" du pelo "'omno adormeceu . _ A ,u m d o Sr. Curn i n !ou nuthor isarn o leilt > l" cu nl�. de seu pobre ·quarto ard uL n um n ter "m perttaeun conta os seu" •.·.o· easu<;al de rolhas �e Fland.res u mu n hec im entos d e r>hV,.Iolugia . Vc.•j u mo,.. vclu de curnuhubn Jal em met\) . . ··

Nn auJu d.," jan'-u··. J oito da Mattu O sonho an t i gli mcntc . considerado aind·a atur.t.ido pelo alcool das bodas, como u m raeto solu·cnn t u r·a l . u m ve­resupino ""- rede, · nú · d_& cintur� r>iLrtl h icu lo ri c n"\·isos celeste,.. de l>ro�no,.­cima, fedorento tL .su1•ro do cw� t m l>o e· t i<:os; sahe-Ac hoje . . ,, um produ<:to da to suor, em t>estuva o ar com os guzea aetiv arlade ecrehra l , independen t e <la du;o intelil ino�t c u.a e x11ln<;ões · de ui- imprcs,.ão •'enl dos on:iios <los scnli­deb�·dc. Aquclle homem gas�:<• �lo <los e rins i r:l•'as t•<>r el le,. su«,itadn�.:. nlomolia�o · ., csh��t!'o pela n lr!otma O sonho pode ser extr:n·n gan tc, h.i­teria extanetu a var1hdade aos eanco- zn rro, porque o somno ruz cessur to­entu Jfnnos. de ·aceôrdo .. com os prc- da acc;:ilo C CXponi:H�cid:ufc tlo11 ACn­<�eilO!J da p h.;.·siologia. se· o uutot· tia tarlos, c ·.,s idr'us rormarlns ,.ão J\Sso­

l•[o1·11aali.,.ta,' uraswndo-se dn opintiio ciodns nn :w11so c com e:.aranhu,. i n­

de,. Bulsuc, nilo th., empreswssc um "obore'neias � Todns as idéas, todns ,.1gor que 0 ,·icio jti. tinha consumi•to. ns .ima�rens rormndn11 nn "erebro de .( )utro que n.iío fosse Joilo da Mntta0 Mar iH antes de ndormceer não tlarinm dlffcr"QDII..' lllltLlOmica e physiologií'a• IIUI\C:t , qunlquer <fllC ro,.se a i n r�ohe­lltenlc dos out rt>M homens, teria cn- reno: ia rte us!>ocillçi\o. um sonho eomo

h ido na rede c f<.'rradu Jogo no sum- o qhc le,·e· a núrmalista . no. O u l<!ool e 11 plen itude do cato- N em se pode le,·u r :i contu do csto-m ago· dnriam esse resultado. Mns mago esse s�n h o múo. aas i'm não foi. O nmunuensc devo- · s;,h�·se <tue h n uma rl'l n•:ãu i n t ima rudo de eoncupisccnciu eapero.vn que e.ntre o est ado dos ,. i,.cct·as c C!ISil

·�omhinuo;üo do ituaJrons, tio i�léu" d u·­r:uatc o »Hinno. A nornm hsta nàn bll'"i• "0l1Uiu. Cl"ll '"llAio C àii·> U SCII ruiM> •liJo."t.lllti\·u. re,.upima 1111 rede nih t�Uit!llt rnnl(in otu aou uo•.�UI•ilu os or,:itu s cha rc!OI•irn>:üu t! t.'ireulur:ito. c ''" ond,• INart in •i iln prusdo que 11 ltn,:c : w . pondo ont juj.tu· "" /mrto,. dn �·crr.l.i·o . 'JIIO t�ri11111 U IIJ., .. trU IOrl"il>iiUillO do I W• gr·u . Romilt> �

Sai.M!�t�e t ntnlu .. ·m· ··t uc •••� inlpl"cast•e "' ''""rterL"tdn» 1"'1"" ,.j,.r·crrL,.I diiu· Jug.ll· a irlé11,. vnri11dnM, lllltM ·muitú '' Í.VIltl c 1•�· ­nus,.... S1: · l'.IIL�·i:a du Cnrmo 't h-.,,.,., . C'!t!incfu· Item C _ndOt"IOOt'!ido (o,_"U -dt!IMH:­t'! pt·u,·n.vcl ffUO th·cssttnl •�nr�u ctn 11t!u c'!ut·oi.Jro iclô�lS d•�anJ,:rndnvcut. euju"'i,. tlnjorOJSS<}OII r��trtlrirllll tfiiA '"iSI'I..'rU:I of i ­;za•th·np; tol'irL ollft sedo nll fonte. """" itr-•�-ia rc.-idu. pre,stua 1L IIIOI"I"el" . r�u\• ttnnr...rL. · IUI. (JIIrh..'a do seu curcl�t·t • em ·�· dal'l1lm· ti.'--teln •� .. �urtL •I • • Romtlo do hnr..-il o <!nrtLpin i"L c·mi>Oa­tln: o d'ep<,l•. fNtl har:o de drc:o �

MariiL do C1u·mo abro o•. olho,. n�­pnnln<hl : e;il.1n·a om sou roropl·i«t qnsu·­to. al him indo 11ind.'L H.quella h o t:n pcl;r luz du V<>ln, 'I "" hruxui.;IL dentro •I• · uma poça <I., cor•:a. Ainda bo1n nà" tinhn 10e r:l issi ruado o moolu <j uu aenti­ra <lu .Rornitu, on:viu .11 t>Ortn du '"'" q ruu·to gemer '"'"· · di.tbrud ir•u!O. {'; .. -t.remccen c eotperou. Pn re•�en- lhc on� ,·i r rn l lur. Não so onganar.o , tünu vo"

· d izia uasim : · · " Mariu· !, repetiu a mos ma \"oz, qut·

elln j n.lgou ouvir, uma vol'· linn, abu· fnoln, corno · se su h i&$0 dua entranha .. dn tcr•·n. "' · · ,. E logo : "

« --Sou eu, Mhrin . E' o padrinho . . . .. « De fe ito, Joilo dJL Mau ..... v i n ha Jl•: r:he�ando. r>é ante p�. s uhtoln:tP-nh�,a-.­):n rn ndo-se iL par_ede; .oqnilibranrln-s•.;

n a ponta <los pés. eomo um lndriiu. sem o menor ruído, eom e•ta l inho,. "" juntas • .

« M;tria enci>lheu-"c tnda debn i xo <lo lençol, rlu\"idando. Tromia como) um doente de sezões, «Jmhio.,adu qu" ncril. cnrau!o l • .

•-Não �rilc!!. M n r in. nlhn que !>Ou e u , teu · pud r i n ho, tornou João da Mnt­tn a;::or.t rptnsi nu oiavido da n fi l hnda . nt:ar.rsuulo-�c uo pnnho da rede•.

C h :\l.i'>'>irnn v:ti es"" pnginn. do l i ­vro do S r · . Cam i n ha �

Sc)l;ne-!>c um tlialo�<:o cn ,OA&o, pu­lha rne,.mo, t\n" pagi nas 196 n 201 f• que nilo t ranscrevo por imtnorali,.sf­mo.

M n .-in do Cn rll' o,:L i ntcll igcntc nor­m a l isfn. a mulh er nova e :tpaixon:�rla pelü �ua po Zuzn. a rcApondcr om•tom pié�rns riR primeiras palavrns de s�• ­d ue,.,ã.n do r-cdorcnto arnnnuen"c ' K norn" ao menns o seu pu.tor de don­zcl lr\. teve u m momento <lo rehel d i H . u ni instn nto d e lur!ta, vendo cnt.r:Lr ''" rleshorns um homem riaeio nú cm s:ou quurto de dormir ! Sú :as cadell:as ,. llJ\ epodta do r.io silo capazcfl d ,• e�un l dc,.caramcnto.

Mnria do Carmo não com r•rehen­r:leu logo. n pre>!cnça de Jono dn Mat.­bl n l i no seu quur:to; tiqucltu hora. diz o nul.t>r.

E' um .-:aso e x trnnho csroa i mhcci ­l idnde <ln normalistn,q uusi tocando 11 < • idiot ismo !

l�rnornr o que queria o purl r i n h " · rora de horua em seu quarto, e l la q u t•

o ...... \.0

uutt·u=-- olharcz& tomo,.c. anto�. choio:ot , .. ., : r t n n t• .. •�fts•n•-sc •·· •n• n nl - l'n p.,z. • J n•�- f ti• · hondade penetravam nft:.l tr<•va.< dr lh<' .,,.,., .. c r t t · r·a j•>ia�<.n.>,.t ido" ''" "<·rla l ntinha alnta t..' tomei·ntc l'4..�ntch·oJ. o t�o· 1 '\- i ,·ct· l u .\: uu�u. t::uut. •·i�:un�11 1 c tu·c,.u­r·•u.·i\o d(':.cpt•rtott do �«tu' catal<'pl4ia, anu,i. t·:uln t! huln etulint ' J I IC su:t i •n n ;.: i na•;:"iu a•·•·.,ditl'i na r1•alldado do amor. ''"'"' ' " " ; " ""'' ·

�éo aberto l': . . . lll"n.to�IUU leitororc qU<' a ntinhu E I I P ,.. .. n· • .-,!'tt • lolur·uR:uu c n t c , .. , ... , t�ssn l)lnni=--tn nau (•xi:do ntai:oc "! Enl(anant-�e : i n li,l c l i • l :uJtJ •• • l t • t u • i s "·"' /,_,, .;,,, ... du

t"Xi�tc ainda. l! ttlt�a a tncstni;t�Chna cou- JC,,..,,,,,. ,.,,,,,.,_.,u·a.nt '·' ,.,Jlttr- ll�t.• pt•ltt.'-" �a ! /tH"t'�-

1� hoj1•, an unvir <'"""" nota. .. Irritante:>"

I r1uc ouvi l"•la 1•rinwira vuz ha doi" anno>' fttl'áz, "i r r to u l1•mhnuu:a amarga daotuel lc arnot· fata l • . \"tojo a:& :-curnh1·a pa,·oro�a ...... dt' um �tnmdl' r>e:<arl,.lu, ,l'XJ>erinwnto o t1·a- I vo de uma iJwl'rh•:6a ""ntida o pungcnh•. ; F. no�t<•=-' t<"napo:-& <�tu que nn.o �<' cn· c·ontra ca,.a. Vl•jam que dolorosa >�ituavao t'· a min ha. !

C. B1ut:'�"·

I 1•., 11., .,l.f H " K\1

Ua tua bocl•a, cncamaçAo do Helio. "'""'pe!U!a está n.tlnha alma anciosa e l ouca; �u .. pcn>�o c .. tá tudo que almejo c anhelo

Da tua bocca !

.I.Jo teu .. orri:llO candido o suave

Uma d81Conllecida ( \"Er:SOS ,\STlGOS)

De onde veiu e>•ta pa l l ida scnhoo·a De grande>' olhos Dl'gTO>' c I'a:<gl\do><, De ti'Z suave c l ahio" <'Ol' d� am·o•·a . . . I>c onde veiu, p•··a mal dos meu" pec<'allos?

Yenho de vN-a pela vez pt·imci•·a Na Avenida. a !!Ori·i!·. bianco r·est;ta, :\a mão a vcntarola fciti.,ril·a, Na h·anç·a um flocco tremulo de fita.

Um collai' de ncgTb�imo ,-ilh·ilho Cingia-lhe o pc.:�coç·o laete.:;ccntc -Alvo. tao ah·o como o pllo qne o !<'i l ho

Pende meu I!Cr em ancia... indeciso, �l'mp1·o que c:i'cuto o doce canto da ave

Do teu sorriso !

. De Dl'u:> benzia c da,·a á sua �t•ntc. I

l >o t<•u olhar fagueiro um raio implora !\linha alma. o canta quando o vê baixa o· : Poi:< clla vive dú�sa luz, Senhora.

Do teu olhar .

IJo teu amor · a perola mimo:;oa Meu roraçao inunda de fulgor! A h ! da-lhe ttm ponce>. ó pallida formo:;a.

Do ten amor !

Ll\'lO B . .\RRE TO.

Ao longo da alameda i l lumin ada Elia pas:mva gán·nln . . . A pó"' c l l a :\linh'a l ma ..-oltl'j a,·a suhj ng-ada Como gah·ota cm torno de uma véla.

:\lo;.h·ava o ,-cnto á:< ,-e·< c:; seus arrolho:; A m·gum·-lhc a flmbo·ia do vestido claro -Coh·e que guarda num recato avao·o, Reliquias que cu beij ara de joel ho:s . , .

Vi-a s �>'I'rir apcna:< b1·andanwntc : :\la" calcúlo que a.." ""as gaq�a l h ada::< Devem ter a ãleg1·ia rc:;plendcntc Das alegre" papoula;; cncat·nada" !

{ " :n ,-crd u • l • � i t·o Jta lu c·et.t�. a •·:t s:l d · :. l h·. l\f e l l n . :uh·u:-:aclu tl u fa r n a t! • · a p � ­t a h t<t:r :dm,.ta<lu.

( � n r t i n n � e l e t•encla pt·c n • l ianl - s t • a . . .. P(""tne� • l a �n l a , • ·an • l • � l a h n a s � �ustu .,. n ..; pe1uhu·av: un -su e l o f pt•to l u .,.J n•so. • · i · · ; , ntultilia U l"lt:ltll PJt tava H �;r lfto P lu .. • l k· -... ' I u:ul rc •s pt�rul t: u n c la p:r t·ech�· .. ,. i s l t � � � • .. t! i n e l i n:utus. Hnnt•!tll e le finn t ra t :tllH! n f u -. t i n i ! . St! t n pn! u . ll r . l\l e l l o • • r n c•asa ·o� l n • · ­l h u l"t's pt!f i st ·os i en:a ;..: i na ,· u i s c : a s l ·e i H -· t i a s t n a i s c l c l it�iosa�.

I J o n s nt pazps c t ) U:tt r o lll l H: : a s n :l s • · � ·­r:un ·• i •� s u :t u n t:lo • · •un D . E l ,· i t·n , . t C)rlos;. !0;4...� rl t'd í t · a vH"tll cont n ll i n c·o :·� t n u ­si f•a fn •·nt:I IHlo a ss i rn u rn : 1 o t·t · i l , ! s tx : · .-·o nl � "[UC d ele tt.a ,·a nl os :uu i �us e n 1 d i a s d L• a u u i veno;a r i o s e festas' i • l l.! lt l & -

. . L .. n1 t l i a o fa 1noso advo�a d t ) pe n i P I I tuna r�a usa i n1 po r•tnn t c� � c1ue t � t l l l 1 1 ' ' -1 , n i •· i a � .. !Tn n d b r n e n t o para o a u � nH ... • u t . . d e. St.�U f: I'Ctl t to l.! t l e Stl:l. fu t•t u na , n ft • · peq u en a .

« ) l ul l u c t n d cs e s p e •·nvn.. u:io fHH'fl l l i ' d P i x a s s e d e ga n ha •· o d i u h i r·u . n1 a ' J.HH' t e r· s i d o seu t�onl pr�t.i rl u r u t u nlo • : , , p r· i n e i p i a n l f ! n a vida d e :t d v< • -" (";H· iu,. u r n pit.�holt·� c �o1no l _h c cl n .unaY:'­e l le en.,olcr·i �:ulo.

n D r·. M e l l o natla pou rl c ' ' '·" " " r· d u 1·n n t c o d i n , c J'C<:oston-sc sohrc utu d i ,·: • n a\·c l l udado. n o seu csc r i pt .o •· l �. . . g-n b i n e t e at.:. pctado e n1a :.;cst.osa i'l1 e n t ,• fo r 1·a d o . bcl.Jcnd-o ec 1·vej a preta pa1·a a l i nH�n ta.•· _ a s cxi g-crH.� i as d o csto n1ag-• • e fnn1u n do u m ve 1·dad eu·o hava n ft. d a H n l r i n , preso a u m a. p i te i r·a <l e :un h>l r ·

E t 'd ]] 'O con1 o r·natos de ouro . • n re-1 y 1 Xão a 011\"i fallar: mas imaginu C a rl a t rn �o de ccr·vej 3 , q ue t.ornl\v;o

) l,lnc o ·:;om que a flor da �na bocca eximia p r·a u m a m a ld i ç,ào '\u c so l tava , a o · a d a 1 AO I.OPES_ F r i.Ho Tem a frescm·a matinal de um trino loafor·ad.'l <J U C! c x pe l ia, i r r·it.av a m - s•·-

Hcm a l c�re" e t·isonhos fora m os Solto num céo de :\!aio, cm grand<' gala. ! i r e os n c r·vos . E sofl'r· ia , soff'r ·i : • lllonleutos r1 uc p:rss:\r·nnl u m a o lado a n1 a r ga m cn te. clu outro, clle. t.�t.Hn a :a ln1a. i n c b riad:r S<'u nom(' deYC 8('1' �onoro c l indo .Ja c r·an1 d u ns h o •·as d n tard e . do perfutue sÚa'\�iss i nl o c penetran te Con10 a� nota� subti:-; de unt piZzicato, No a n õ :u· su peri o r da ·�asa, os fi l h o ... 'JHC . se exhu luva <IU<f u c l l o e<wpo a lvo c "ome que h>mhre pé••·olao; cahindo d o Dr. l\le l l o d ivc r·t ia m -se e x c c u t ft rHI < • i m maeuludo d e v i rgem. e e l l a , e n l c\· a - A o mc:>mo tempo no c.�·ystal d e n m prato. ""111 br·anr r·a um trecho de Verd i .e a ola pelas pala\� rns q u e se es.,apava n r passa r·ada n lc�rc , ·,1 "" estava enga i n l ;.v d_ a hoce.n que t n n tus vezes lhe dera d i- :\las forn1o�a nao é . . . Nao tcn1 a:s linha.� d a . s o l tava g-or�cios t're:Sc�os e son o a=õ� . heias in effuvcis. Do seu vulto dourado de al egria Rcirr avn a l e�ria no co ração de to-

Jun tos, un idos, pelo elo do a m o r· . A coiTecção, a artist ica harmonia <l o>s : sú o do no da •, ;rsn Sf' r r t. ia o CS!>i -st.• n t i:un n vida rlesl i s:1 r stUl.\" COlen t•!9 l>o . .; <-ontornos das Dcuzas9 d� Rainha...:. r i to t o r·tu rRdo . e sem na.rrn r u fac� \ 1 · se ln u n1n 'l u e i x a ttttc viessc i n terron1 p c r ucn1 a f\Ua es posa 9 su ppo 1·tava o s e u WJ UCitc id,,· l l w ct<>�·nn. Nâo tt•m seu •·osto aquelle traço, aquelle to r·m cn lo cm s i l c n e i p .

:-. a " bel las ma nhãs i l l u m i na rl a s <lc O\· ai puro 1la;. :;antas _ _ . 'l'alvoz f<>ra A o rc hestra executava a m n r·ch:r sul. cl lc's "ah i n m " p:� !!sci ar· pe l a a h·a Out1·a a cxpl'C::<::<âo da hcl la Peccadora t r·i u m pha l da A'id a , ']llando cnt r·ou " pr·a in heij:uta pelo rn:1 1· . S i houYC:<>'C-a Yi::<to ac.a::<o o He•·nadcl l i . D r·. ·Fon s<'ca . am i l!o vc l h<,;� do D r. 1\ff' l-

( t ru 1nnr das \" ag-:JS ttUC se desen- l n o t�ul leg-a d o tcn1 po de estud a n te . n•lava m 1""'1 < > tlcl les n:i.n os pcr·t rodm- Emfl m : e l l c não é n e m de :\luril l"". - O ir n o b l'c :un i �o 1 Qu e del i c i a � \·a. A fornto=--a � puri��inta �Jftdona estas gosanrl o ! lsh·) alJ u i i• u n1 rt"· · •

As pr·omc�sas m u l uas d e fide l idades ""m n \"enu:< in,•alilla de :\li lo . I :t her·t.o. Em ".i ma a q u e l l a o �·,: hcstra so-ctt..:o t·lt:ts . L• nun sau Jatlns pe lo sol ut::u· Cuja hC'IIcza ato' turbas i utt•res�iona. hcriJ:t. ct n ha t xu O!i pa ssa •·t n hos lh:.�s1:1 dv p r·ofu n du nla r crn v:tgalhi"u�s tcn1c- U l g-asnrra enc�:l n tadont . . . I sto ü u n • t·u�u�. K-..sintplc�ruente- un1a nndhet· boni ta,, et"•o ·a hc 1·t o . n1 c u <�a ro !

A b r·isn mar· i n h a sopr·a\"a l o nuula- Cheia de :,n·a�·a e cheia de alegria. - - E ' ,·c n l n d e , J'C!I rn u n g-a,·a o l l r. • n c n t c soer;;:uendo a fhn l u·i·:t rlo l . r·an - P(l'rto da qual ntcu cora�:ão palpita :'\ l t� l lo . uo n u ;:::� da Nua r a i va . • ·u ,-estido que lhe c m m o l dm·:rva :os E o ,;anguc p<'las veia:< esfuzia -Toma ndo " c r·vcj a , fu m:uulo d r a -fornlas rccuta•lns. 1 r u t n . •·ecoshtdo 0111 u n1 d i v n n avcl ltt-

.;\. q ue l l c v i ,·cr pn•lia 1\ u r ar por m u i- � ao vel-a _a:o-�i�n pel a Av�nida a f'úr·a. f d � d o . f!IH u lll ;.:;d, i nctc a ta pctn d o ! (lh .

i h t t .. •tnpu. c-l lc d i zi a ; c l la pt·utcstava Pt.>t'gunto tnqu1oto ao� t·t:o� ('Stl'el lcjados : ' V t \"C"" f;nt um •�.-o :dH_•r·t o ! •.l a n .J u - l l r e l ocijos. De onde n•iu C:> ta pai l ida :<cnhora? �· - E ' Yn r·d< r d e repet oa <> D r·. 1\le l l o

C u rt'el'tl l l l � us t c : U f10 � . H ou\"•.• t u n a l J e onde Vt.'Íll.()l"'a nta l th.• JllC'U:-o peeeado�? . .. :-s o l t : n t . l o s c n l p i"P \ I Ili sus p t l" l ) ru·o l ou -lll Utu· ·ão uu seenn •·io da v i•l a J·� :.1 1 1 1 - t-:"•H J u . fJo�. . . .\. ' I ., , , , , S \ I. I . Fs. --( :, 1 1 n n cu t U \"f...• i o a t u a fc l r• • i d oul c ' E l 1 a . • f U C' tuntn.S vezt_•:-o I I Jt..• j u r: l l':t • .• r • .· r · · I , • ( ' , 111 -r,, � jnm/,,., t ) l ) t . l\1 c l l u . � I c i u s t a n t c a l u st. t u -

Le fran7.iu o rosto, pR&auva os dedos cn tr" "" .,obello!ll ou l>ntia cum a m Ãn �ul,rc u• pcrnua. -�1'.'" o que teria � A m i nhn prcac n · ··a te int,omtnorln � • E u D •· · l\lcllo. fal la,·n r.omsi,:o nlc�tno : ,

- l stu lú •! <Jual ido<le de c•'<> ahert<> � Qncn1 (�stit (�u•nu cu .. zun�"'fldu ••u1n lu· tfo� t � de • 1ulu. o n i n d n ,·cut este ._.ur.ct·� fallur-ntc cn1 \'CtU u •·n�

-!\lus u ' !"" ten,.. homem � �1lu te lemhrns m:us •lu nosso hom tem po dn moeidurh!', dns llt t!illf:l!t Jtandc-j:n� rt_, cs-· t.udunt<.• f E ·�o•nn n dono fh\ rn�n •·ont i nua�st.• n a �aun •�Jis m urri .. �•�.o F•u•�c·�al.furiu:4n. c.tuhíu. j u rnnrlo não tnn is \"u l t a l' a:J: t•é'..J · tbPI·to.

fi 1 1. � .\'\' .\ RR..\.

íl\mor ·eterno T

Eht aqui o Jogar onde morava A minha amante c .. tremeclda, l' onde A �tombra ·ainda do arvoredo escondt• (i HCgredo dos beiJos que cu lho dava.

J-;m vao pl'OCuro aqnella que adortwa, Nem .. ua voa á minha voz n'Spondl'. M•> a fria mudez mu corresponde A · queixa d"oste amor qu·eu lhe ..agrava.

1-; Cnt<IUanto escuto a dor que me oons· (toma �clm• o ,.llcnclo, a solhtao governa

E· o vento apena.. brandamente oorre.

81 o vento ao menos, ooraç&o pungido, Conttl$1C áqnella por quem fui trahldo Et'ta atrei\•Ao tamanha, que nao morn:J . . .

ERsEsTo CoRREIA. :\li na�.

Blbliopapllia , ;\f'tu·tunt•t•lf, versos dC Ft·aneisca Ju­

fin dn S i h·a - ed i t o r Horn.: i o Hclfo •·t .Sal.inu-S. Paulo,.-1895.

C a lo:nmos á,. pressas tu nossn" luvus . . J .., f>t.• J i i.,a pura recebermos o volume .•t o s �\ft.tr,.,,u·���. que stuJ di§tânc�t.isaima

.au•·tu t·:t. tcvo a cxtrcnJt:l gcn·! i lc�a de nos n iTc.t'f..•Cct·.

P1· i m o roso o t ral.al ho typo):ra phico. ,s i nl plus· c �UC:I n t adtu·a. a t!:t pu-hrHUC·:l · · o•nn un1:t l:a p i i i P de l e .�.d t l n1o Purns c utulc o t i t u l u • l o l i vt·u se nstt!ntu RiJ.rn i ­ti cnh\·o o r n l • • , t l.u s lcUt·aa ca•·anozins.

A l u·an1u..;; u l i\· ru. J ,>ilu H i h e i ru pr;.,fada-u. E depHis rk ler o <fUlO sul.re fo"t·an.:ist:a Julia t l i z

" ;.:nontle p h i luh>;.:•> e pro••ecto l..cllet� t•·ista . n f:'t"lllc gcutc IUil:t \•ont:ad•.- q uasa üutonul\·el .te fn7.<'r ll!m pleRmt•nte ;,._ , , , : - t a·anst�rt.·v�r a:� su:a!t JNt lavra" t:­tle•·luro:tr p.-u· La i xo-c�t;"a. cunftJrn,e.

l.,ar;.,pJ•ru.�c:t.nd•• u :tn n o x i •n-todn!il IJS cntuin hu� \"ilU dnr il ,·ál lu-cl i rt!mU:oo

. , 1ue tudo. o o <J lte '""n ••xt•rcss<.oes d i tfe· t'c. ... ntc�21 se d i �õ.l do� .Vfti"II•Ot'l!ll dn rit cn• •·uudu!<ão õ\ nt1irmn t i \·a de 'I"" Frun­f"t��a J u lia i• unta cxcc�ionnl or,.:u n l -·

o ••.\o

so.•:ào artisuca. u n1 ta lcntu pu . . t i .� ... J.4:! c,.f, .. �,,. \ii:l n h > t.• fcl i 7. pst•udo r":na\' ,,ranactra ,:rnndcza . .••t) l l • t t t i t u ruio �f:'lll tl u,· i ela Jlt.•la !4\1;, P•

Uiz Joüo Ri l.tt.:u·v : l .rt•za •.h .. • t."lll pirilo � t fu l a •h· ne�s -nf1 c ='âu tenho hoje h .:-s i l n•:o:i-.) algou•nn, :'f.:r bt.•tnu� si e lt.• lu•rn ou eh• rna l JlU rep1

quocllqucr •JUC &�J:un a:J e:ooft�C•Jllt."Ut:i.R� ua St!:l ra ltt"ptu•lil.ata ,·. d itlh· i l tl i1it t u. tJU Ua�t.."l"h•. Cl)l Uflil"tllar t f ll •." t i L•puiJII eJa ;;"Uit• t) j u i n tfll t l" i f!-.,l. J;Crue;ilu tJ liC t " t J'!&lUill:UUO� !OO�' IIlhuJ isa.r· t t qut• t� e•("rttl •· f J 1 1 • ' :1 e • p J t•�l i:l l e• J"t.•:t · nus nurncs de Ha,· nuuu.leJ Ctu·n."•u , ú l a- Hu·a t":l l:t dt..• : nús-.·• •u�a :ul rn i t·av , • l , \"o B i lu e� c �-\. l he!rln e l e 4. Hivci t·a . tenha i n t.•X p l i t.•:t\,·-..· 1 • • . . • Cnnh • ... ' f U • • t-:o��:, ... � ppnt''-.!'c itlu u n1 . l•ut..•ta • t ut.• th.• avauta- t nut�C't.•n tl'-.!' n l �� a ltnul4 t•tn rn -.•itl d•� IJnas J C ou sc•tUt:l" a;.:ua l u •. , :uu·tu•·a tios tnt..•tl i • a•:••t•s :t l r :unt"ntt� t.•:oi p i r i r un��!'l rch:U ­.. \f,., , .J,,), .; . .!i . � t..·ua a • tni. n e a n nu S u l . xa tii-:"·H· •• pt· u � a r ••tn .. ,·,s •• :1 atat•;4 r­lh.'lll IH.t Xortc. un•lt! :l!!'tH'a t1t.H'CI'1t•c n n � . a n,·, � . t e r r. � n i l'1 .c.i ln:tt4 fll"ll"�'n,. � • 1 n• � u nta t..•s•·ola l ittt- nlriaf .·1 Ptuittri" 1-.:l!Opi- t• . n v • • z tf t.! ntl"' t..• n t.·nrrnl·trann� n u 1 n a rit11 a l t l u t:•�a t·rt • t."lh'O U f t•u .u n a tttune 'l'hPhn icla • tual• t ttt••·. \"Í\"t'lllt),_ : t lnr;.::• ' f l h ! :se poli,Jit oppot' nu d t..• Ft·a n c · ist.".J \"itfa t'tllllllllltll. i n � p l r:uuhl·UC'tl4 tlirct�t. a· J nl ia . � nl • • n h � na �:t t u r�za·. •Jut• •·:ufa u t n ,f , �

i»ot·ft! i t a nl t..�ntc d e a•�OI'tlo. n ,·,, ,.,·. : t l 1'a\·,··� tltl �cu tt.•nt per:unt•nt• l-IJ.-,· i d o:unus f.flll� 1 t.-n h:• Ht.• rcd i a . nu� ,. �··rn u:' ata,·io� l.ant1us t.• t"'l"i''tlt."••�

tlo u s p:tizc� cnl ··1 u•,. su fula a l i n ,:ua tlc s \·rn huli "'nlo � ! ·

ptu·r u�ucz�t, d isc•pu lu t ;:\o nol :t\"el t't• ntu (J;•a n l a t•nn··--·ir:t i n u t i l ! St�lll tit.·:• a bu•·&ladu•·a dos .\lo. t·tuort•lll. hc1n :to� nnclnri lho� da vin -l:.u·l vra Q4�n E 1":111 o:u·•·cdil a,·nn•os • t ú c a J lt)SSa •·a�h.-ira lH'PtH"t'U p:u::·t t , t.•tn que \' iVt."tu l i nJ,rll a ( a pcsaa· • la t.•Jevntla c•on t a eau t! •ta cpaal Scllllt\S. n h·,l . : . . · tJUc a t c utns) fosse · sus•·t.• l't l\·.-1 de acl - Es�as t n t l"•·rup...;iu�� l,ilin&n!C nu ntt.•iu i t u i •· i r· a est n t n ha sono•·itl:ult� ...- o vi g�.u· •1:as s u a s. la•l:t in h:hl 1\rt i,.l isc•aAt :\ faxc•n csr•et·i ot l c I. H·l l hantissinto �'J U C fazcn1 lern b•·n•· \"elhutn � cnrúln1' t." colcri•�n"' do.s J"',.opll.i•e.s tuna ttl_t i'JL u n iea cnt l i n- f'}He •.·or·t:un utn p:ul rt•- n olttto t'Oill dc�-gua fra i H�L'"Za. t."O ili�Hl'ltura� :"ls pcs�ons elo cn!lln .

F n t n c isea J u l i a p•·uv,lu ftttc n ct·a a Jc l xcnl-UH� cn\ paz. rapuzt!a, o c•u-d:nuto aos seus vct·sos us n1c�nHJS rt.·- , tl•�rn nont.-:1 viel a . . " t u i s i t o s • t nc c l i � t i n�uem a ul,.·a lu•rt•- Si •-:n n t i n unrcru a�s i n1 :uln•"c•t!r:'• · • dia n a . o i.J n a • t u c ... :onstàtuc u n t l"H i n o tfJ c lns t l c e�g-ntanttnlt•> ner\'o�o t! n ntnl­ilfJ a n c da actunl poct i c·a ft·ance�a coeno IL�•· i ntcnto t't.'l"t� l t•·a l . a . Dolora d e C n u t poa•nor· '�o u s t iuu.: u rn Isso tle r·n p:tZ�!!'( U O\"tHC H soltuáru ... uut •·o da poctiea hcspa u ho l . a . . �eg-;.:T•!t:nnth)-S•" tia ,.:cnh!. UlettentJo-.

Puss u i t n o s a rtist;aii a d nt i r·aveis do � .. � c•n t'l! l l a � (t•unt , . _ ·\"t•j :tnl ltc� m .) fn ­\'et·so t.�OiliO ()lavo }Ji l a e . H.a�·nlUtlfiO zenrto l'cti n ts eSI, i r i t ttae� 1)11111 R!'lt�e&.i�· C o r· t·êrt. � A lbc t·to de f) l i ve i ra , • n u s aos ruo i n conrpa t ivc t•otn a Nua. itl:ulc-fu:�. seus \"Cr8ns. rpu• tnnto se nvantnjan1 t e mt.!r : . h :untn (•ou� l•i l"a ... ;:'i." t•unll'n. •"" por outros nlc rccianento� supe•·io •·es, leis ph�·:.;iolu:-:it:a s , que f• :lisn1cntc nn"' falta lun não sei ftuc d e tranft u i l l n e d e J'f!g�all • • • • • c hu·o q u e o nL se nos dcp:u·a nu� d .. � t l q u e vo,·t"·� prt)thazt · nl. rc,·cln j :·• Franc i sca J u l i a . prnrn u•ln pcrturhn•:ãn ti• � uur\"Ul-4.

Parece fJ HC a v i goro�a poetisa. n a - T t·:u:l.etn-Kc. n1en i n t. 1 S ! turu l tn c n t e a l h e ia ·a ·�c•·tos scnt.i tn c n - , .. ,·ac�tc

.m·;ie f! ·!:t.rJ.:Ut!OI n Jl�n n·n.

tos c a ce1·tos i n1 pulsos, intcrd i ctos ;í. S i t.i.vcs:-:.ctno� a l).!'tún poder _ Ruiu·· ·

s u a a l n1a • = n n d ida de d o n z. o l l a , eotu�cn· voct'·!l'. prt�n•liamn!õl- l hc-!4 a:o� m ao� ••-s. lra. toda a ·sua. e nc•·�1R otn interpretar r.oRln� p:u·a nãt) . - . . cs.:'!rCvt!rcnt . . . . d e u1n rpodo penetrante c i nc�isivo nR Seria i n•�onltUocln. n1n:o� privaria d . . bellas eoiH.!Cp•:õcR s u ;.:,:::cl"it.las a os que mni� t.n t·.:IH ·st! lhes •• pplic·.a!itRC " •":.· seus rlc l ie:.tdos ne rvos de :u·tista sã. itn- • n L�oln rle fnt·•�:t - t.r·nj•� flUe f:�tnlnu�rt t t � passivei e opt i m i sta. t.e•·ão <lc 1sa r si "unt i tl tlllr<'m 11 fn:t.•n· a·

Q u e m , dos ftnc � o n h ec�cn1 a fu ndo e gltu·�osa ('l<!I'CJ,:r i nn •;ão à . ,-in-luc�tc:t. d.olorusu mentc todoR os tncandros d a

· Sj h a cnu�n que flt�lciln clc\'t! ·�·!r urn :·, Vida, potleriL tm· n l i m pidez c a tr:u�- cx..,nrsão rles!<as ; núu• tJu·ham 11 flnitl t> q u i l idade dest a ahna de moç:• . t n !' ru- C!õliJlt· i i o 9 o d a h i ns a1Tc•�•:•it.•!'4 n•H·vul'l:t.� r·arla c serena 't d.- toda a cspe,�ii�. a r)hra!õle-uloJ,!'ia a n •

}) 'aln n vuntn�crn rcla t i ,·n c t n HUc�ttJ- cohcrente :.l. pcrv·el'!l'íitt tlo!IC !ilenti•lu,.c . n r:1 do� .\la rnlort�s sol ••·e os den1ai� pop- :.;'Os.t •) pola sol�da•�•· •�*';· .-tt�. ·� . tas, c l " a h l o fino c o p u 1·o relc,·o du� 1 •·ateJn-!ile, nl•�•un•l� . · scuR traba l hos. E. nrnn \"f!Z t•nr• lutlas. tlci x t! t n - u n s

Nilo trnn st.� l't�\"CillOS n ct n t• i t a nlo!ii cin pnz . q ue n ft c ) l l t ) !il solu·a lt!lll llt)pnr::r. of�nluana pc•:a tlc Fr·;uu·i s·�a � n l la t>• • •·- nttlrarntos •n·ahu�o!il. 'l "c tcriarnu..; ele t. nutsen!\"Cr tudo. ou de •·npia•· u i n • l i c�c. E tl l l t� nus pc•·•loe a auctura a tl �!t i ­••ionc i a ti•.!'!Õifas l i n h a s la n<::ula.s sofl r·c­J!RinL• n 1 t • à tna t·;:en.• elas r•a �in:•� du s e u l i ,·ro,. tpll.' h �• t i .:'! ti••ar na h i stnri:\ da. nos!ila l iucratnnl •·utnn u n1 pad rão •le g-lorias 11ara a rll t !'n t a l i � l ad •! fcnt i n a ft a .

J n l h n · · !f:">. M. J .

R E CA D O S f , s c..·�t t·: u l e i t'o"" t l t..• S T h i a �I J •·un r i ­

n uarn a .t i ,· ··· i· t i •·-nu'li. t'tHll a sua ruá ,-un l :u l t • a n'JS.., .. r•!�pt· i Ío.

� '.J u l r i nl u tt .. . .Ja 1"J,.J,a id<t . Pt•tlro

Ç>adaria E. :piritual U tn d i a n :a forn1os11. P. ri soó h ll . Furt:t .

le�".·· :�lgu n s· tltoçoR tl.e t:a l e n t n dec i d i ra rn. � .j n nt:�r-.se . no intuito com n, unt' de c • ­

t i rn u l a r o estudo P o descn,·o l v i ln c n t oo

d a s lettras. coil"'titu indo 1,1rna · :ll�soei :�� ­.;âo . q u e fossP. cOmO u n1 riuc lcn da l i t ­leratu r:a d :Jo Norte . Surgiu . a s s i n1 :1 -P:td:tritt E�pi rit u , l -. q n " já C<•nta h o je h:tstt•ntefl socios .. ntes•no :tq·1 1 1 i1n S u l . entre o s noss�� escriptor� s da m :� i � j u �1-" n O Juea. d a . ·

Eu pen�o q u � foi ..:um m u ito hu:t l n . g i c :a. . q u e os "'f"mbros d · es�a :as�oc i ;J c:- :il r.

O P..\0

v i e r:> m a chnm.ar-••JHidl'it·o,. e que o Yeatura •e possa t11xar de .commum e I tndo. u m a d:>s q u n l ld :1 des d:1s q u e ma i > SC.:intiJ I:ante he.,doma ario-Orl(fiO dos IUCdtuCfC.

� . • d isti ngue rn U jtn"Cil po�ta é. Cfl.nl t:trt."" i .h, , seus i n teresse• r .. unidos-veiu i ntit l& lar- . - 1 1 . Plta»to«, (. ) p�e.saae .le Lopes o a anor rr.,du•ninll n t" dn. f<i rm a e " pa i ­s e ovantemente o-Ptio. �'"" taes de- �alho, t: het_aa d e exq u a s�uces m�tn�as, xno i n c,•crc ivel d e u n• p a r n :t s i aan pPla. n o m i nações dio bem nos olhos. "·a l b a qu� utn ragoroso ctassacu ce rt:.1 nu:nte esthet ic.:t du verf'o . �l a s :t corr�cç•io " ,·erdoadP-. e a @ente de lettraa gurda�. '!ao poderua ""e':' co&n bons c l hos . An�un tc n n n c :t s� <"On 5id �ra ronsu m 1n a d., � pe• ­q u� que ni.o gosta de :r coser seu pno p4l �a l le::s, prelaca_a n du-:�:t. uao uuuH ft=sta fe i ta ; I! Pu n ã o espero :.•q u i p \! l o � l i �E"""i . Jnes n•o forno. é nftt nral qn.,, torcesse o nen�u nla d.r t_tacu ldad.: e na achar iJ&I'a r os rf.!toq n E> R de q u � :t c a so c::� r·eç:t :l i n d a . n a�i& " ell ns .. j u ll(at� do-as . "''"'� m a i s I t: l�as Ull�a h ha çi\o n u

. nl�d..-n_•o .

. llt*�a - �or e x .. r n p l o . :t q uP I I c l i nfl n so u <: t o 1 M ··

lllrr naceas . do q u e httt:ra rtõlS. Na o hll·, llU!IIItO t rat ncez . t:sco l a h_ttera r! a · ou h tu l act o-- .. 1 J" " !Jadu-e_ qu e ass un . � n ­porém. nt:io gosto, ao n•e•t ,·e r . n a sup- � cuusa_ q u e v a l h a , ;<!i!JI�túolustu� tfj;slrtt- meça : poRta exquisatice d'ellns a l é m <le q ue m<<�tltdL<t ou ""'!Jit(/tct.�:" · " cuJ OS llllrll -I!Xpri nle m con:a forte �olida:z n utritici a tJv os � xutac.o:s vau J a i:�t!�_ndu . � 111 Por- « 8-i.tu.illmuf� a. "'na .Qilrt;a al1�a. lii n.9cltl

u m a idéa · s i rn p l it:.iaJinl:t. p:tra a q u ttl tugal . e: ta rn b�n� uo Uraz. a l , os a l u nJ nos De.tlli8a alt!úJ, i.�Jlpru·i.:�rt, tt.ia·n,qatla,

;1 l i:is n ã o pe acharia ítt.c ihnent.- ern das� _rn ut�a. s, . Pela C-BJUUIUt da11 rtgutul llttlpicdtlrt .

outros tf!rntu" naais ft:bz ex p ressâ9 , n e_m � .t ... an-se corn o t�ocu�tt�tltt$, e.n tre o� A's tnan-9� brisa11 dt-.Jitpl·cn.tlida a t·ela. •

ntais precisft.� pon':'guez.e� . Auton 1 o N o b r.: �- .E � gcn 10 T;to Jllucculento titulo. cOn10 es"e do de (.;a!'lt ro . 1na:� eutre o s brasl l e 1 rus do

-Ptif.l-:.1. encimar u n1 j�rnnl dd ��·otUU(:j au es rno nl��o. � boa o.u " 1nã parte , a l g u n s lt•c,.,.. R Ó é devéras e"tran hR,·eJ para o po.,tas ba J •• <.hg uos d.: m c n 'i ao . A p a o ­h u r,guez. sentimenta�,que se Jtdequou ás p.usno do p�r

.t u g a...: z. .. �ntona·o N ob rt!, o

leves cous:�s da ,\C<&t"ipo«a. . e do Pol"oil" a uctor do :Su • . v bra e m . q u e. · um seu a l ­Liftt•ra.t"io. d a rua d a s F l o t .. s. e que h!strc cumpatnota " ll p a l ogasta,Aiberto

111 :1J póde disfarçar bS éstO� d"essft. i r- d Ül &� el rlt • ( CJ. U " aO lll" ll < .. pelo tl" ll<IV r i tnçilo heredi.laria o u lltavica do e • pi- "" de,·e coufu n d 1 r com o no,.so A l be rto

ri to que an i ln a a b urguez ia de todoR os d-= <:'hvt!u:.�, uu�t..ia que ,. c'="": tusau nao tem pos e Jog:>res. u l t ra-conservador e d"saar" a n en h u m do ·dou sJ v e ex ce U ., n ­refract3riO sempre R. · tudo- q uanto sf"j.:un t e s n1odelos de poes_t a a u t o b u�gra ph l ctt,

i n novações ou extravagan.!ÍJ\!l. l) Pito . . . "' que hon r � nl i:lll ·�t trlls l uzlt.�n o S do Ora . deixa-o t u . burguez, rxssar pão sec u lo XlX »,_ noto� ce i tQ <:rltlCQ q ue como é e com 3 maf'sa de q.u c é feito. nK s.e ur elhtt�t te � 1 v ro n u nca f:1n� t:: :ico l a ,

q u :a l n i nguem te convidtt. a rnetter a bcana t�<> so co•uo a prop n a l nd•caç.a o mão. do seu taiUio.

Be m pouco se .l hes d á . ao• rapazes Aall"s que A l berto d ' O i i \"eira, n o q u e o fabricft.m. d e q u e tú . bu rguez , os e rn p.,uho d" . des rn ., n tl r a a l cra uco. e m '-= O m p res ; be.nt pouco de q u e s i o c..o•n . se u cunoso h v ro-« P a l a v ras lou c�s -.­prares 0 leias : b e m - pou co de q u e , se o appel l a s_se pa ra o t erve n te e n t h u s las tu o leres, o entendas . Se ·n.cà so o entende res , da "':"cadndc portugu eza acclamadora p orém, veráR quão i n fu n d a das são as d o .So • .JU u on pueln, ao norte rl"> Hra z a l , t ufts snspc:iti*S ., tkpprehe n"ões. pois o h avta desntt.! l l tl�O a q u e l l e aKserro, não r"pazi:o jã te não caçôa, nent cuida mais c o n1 pa l01v ras suu plcs�ne n t e . 1n as -�e a l "m dar-,te piparotes n a p a n ç a . p r o e m • - me n t� . com u b ra 8 ; lo1 Lopes F i l h o,

n enci:> respeitR.vel de Sa ncho , ele m e n tó dando a pu bhc 1dade os S E u s v e r• os . q u e de ordem · e cordu r:t praticlt . pooderR- � ·n v e ni_ade M e fi i Hl n_, _ nt :J ! s <h recta�n e n t� dor c o m o um SenRdo a ncces:ta r io na �a f'Oetlca de A ll l O n t o N o b n! do q u e n a vid" dos povofl. (ie . q u :.dquer ou t n.) d e n tre u s nocu."f..

. Não� esses brinquedos já estão fó rtt VeJ a-•c ag�.u �1 q u i! t•.o; tHdo d �alntrt es pe-

d" moda : - Gavroche cRtá j :l .\·e l h o e Clal e n1 g ..-a nde p a n e os i n sp i r·ou a o rhe umatico. e os moços da - P�tda ria:...-. puetu : �' . . . u a � ce n.1 n1 (d_i:t. el le) s o U a oor fim de contas_, não vh•en1 o.i t u n a . &utlu�nc:• a mo a·IJt d a úa n�gra ntt-lan colin eomo et�te v i v i a pe l aR ruas da re,·ol u c io- dos ex a l a dos : n u Ant a zonos . a J uct:t r na1'i:i L1.1tocia Tl\mben1 nã ... é _.(ó pnra pel a v tda . doe n te -= nostnl gi co. e nt a·e o v�r fermentarem o odio c as desr.on - c horo e a b l asp h c nt i a , t i ve n eccHs idn.de fianças dn. burguezia i l letrada q u P. elles do> escre ve r_. t ran s f., r m a r no cry,.t a l rú te, .. am a am:tss:tr o seu p:l.o .. a "enr a n a ti l o � sa n tJSSl mo do v�rso .-u� tn gr i n1 :1 s Jnteira, eon1 a ajude\ d� Deus, ou do 4 ue o desespero t n e ftt z 1a der nl na .i.l r : e i s d iabo . co1no se fc:z. un1 p4t>eta . .. .. )'

Passemos agora d:.t red:t c ç ã o do j or- Se n os dá a l�u mns pag i n a s nm .. n :a s . noll para. a bibHothf'c:t" da-- Pad..:t�ÍR E�- c h e u .t s de· nat u ra h�ade . s ua v e m e n te re­pi ritual -. E' u mft. b i b l i ctheca e m v iR pasa.ldas de s e n t un e n to . r� r�>ce qu" é de formação. q u e se con•por-oi són1ente qua ndo se deixa i u H u e n c i a r- p�ln� " u �­dc J i_,· ros dos prDprios p.od.f•il ·f).""� p.ubh- gestões que p r·oc�dent d".•quel l a (•stlulo cados " expenRaS da :tRsoc i a � a o . t.l'ttl,no .. . o q u e i n fe l i z n1 e n t e n e n1 se1n pre

Assim é que esta, • J ogo na pri mf"ira acon t...:: e . quadra da s u a exastenci a . tratou· de ed i- Nã..o s '! i • . e m fi m , s e o deva q u a l i ficar tft r . alf'm dos VerNOJf I>ier�l'.sn�:�. con h e- de tle_cadiJJta. só p.)rque mostrJ\ r,lnl per c ldo l iv ro de A ntonio So.tll.:s�;ts �egu i ntes n1 u ito i n t-c r. cl o n a l m e n te :is ve:r.es co n1 o obr:>s : que e l le proprio chnma " regras coal\·en-

-1 Flocr.(M, do poeta p.arahybano ciona"R da arte : o que ' "' se; é que Sabino tlaptist.t. prea mbu l ado p o r J osé uinguem d i rá com j ustiça q u e se t ra t ll -C 3. rlos J u n ior, e en1 que, dt.!�de os p re- ftlJ'.It de tlln l i l' ru ba· ldo de rea l ln�t·c.:i-l ud ios, n1ento. J>elo con tra ri o • • •

.. O' peregrina�� ares da atuulatle .,- I I I . Ve,. .. o., �· de_ A n ton i o de ( " :a�tro. · · d., q uo;m An10nao S:a i J e·R, que l n n o b � m

• • • .. • • • • • • .. . prefacia esra obra, d i z se""1• C l"l rr�CtO e roae por tJObre o. tremnl08 jlalmr.I"C8 since ro como poeta. e , a lé m d i s.so o r i -Cheioll da quente e loira alacr·itlade Jlinal-« d ' osst\ origi nahdade bem'

e n -Da lMZ eantaJtte e ftdgida, qtte i>u·ade te:1dida, que co n siste " m d i z e r llS veihas O _campo. a ��erra. o tnn.tagal, 011 IJJarett. , cousn:� de u m a ll�: t n t. i ra. re l at h.· a nl ente

até o final. o que ha de ori�iaul e pri­ooroso •obrel•vB O ID muito O que por-

nova-.. senl dealunJbran1entos d .., i nla-ge n s . nem audacias de phra�"*· en tretan ­t . E.'hem isto. Quanto á correcç•i o sobre-

p a r� .i n l g:1. r q ue e l l e � e -rl:lo :lt: h a ri n n 1 :1 l colloc·tdo e n tra O!\ b o n s so ne tos c!ig-nc�s. de s·c renl i n c l u i dos t! ffi u n1 flod l c g· i o d :t l lttcr:t� t u t"R p:t � r i �f:

..

- I V . (�outo.o; do C't•rt f'ri . de Erl u a. nio· Sa boya . E' u n1:t - R u s p i c i o s :\ e s t n.! a n o g_e n e ro nnrra t i v o . N c�te. gene1·n e s p e . c & a l nlentt:� ven1 01 pe l l o d i zt�r n q u l . q u e: . e n tre os n1 a i s be l l os s pec i n1e 11 s d e::: l i t t�­r :t t u r.L p u •·n rn e n t � b ra .f. i l c i ra . p e l �t gr:l­c io�a s i n1 p l h : i d a ci e n a t i ,· a . pPio col o J· i d o e s abo r v e rd:tdei ra rn e n te n a c i on a l c o n 1 q u e fn t a n• e s c n p c o s . figu r:1 n1 o s c.: o u to s. do \ e l h o J u v �n a l G a l e n o . a c n j •l t a l . , n t o ,-�tn h a nt u i t o te n1 po s i n_ce n\ a d rn i r:t ç :l o . D1go, q u e h a lll U i t . , t.e n1po. p o t·q u e a s. poc�ia� d ' e l l e desd� os n 1 e u s p r i rn � i r·o� a n nos n1e e·rf\nl i :t f a r n i l ia rcs e t i n h a n1 p:tra tn i tn u n s l o r"t ges rnesmo de bn n i tfts n. n t i q u a l haR. Con1n sob o i n fl u x n , t · e�t� c J i n1 a i u te rt ropi•!n l . e n ervan t e e :P roz . pouco se v i ve e menos que p o u ...: o Sl!­p .ro d u z no ·loar i n io dac fa c u ld:t d � s l l l t t! l­lect u a es . eu j 1\ n ã o s u p p u u h. a poder v ê l - o n1 a i s . s i nã o no o u t ro rn u n d o . l tn u g i n e-se , porén1, a 1n i n h a e n o r me· . su r p rezn , q u :t n do em seten1b rr1 u l t i 1n0. l evn d o a t é ao c :eo.t rá pel o s ·nteus i n.: o rn ­lllOdos ele s�1 u rl e e a e on sel h o dos nle­d a co s . t i ve a ve n t u rn d� c o n h e c l!t· a h i pessoal nu� n te a J u ve n a l G a l e n o . Y i vo . s i o � ,· i re n te â i nd :a . con1 n1ai-o; v i ç o d o q � P. a d a d e . R i m p l es b i b l_i o t h e c a ri ;> p u ­bl aco A m Fo rtal.,za. l ' o a s de A o·fh u r A z� vedu. q u e .a té l he s a b e d e c ó r os \"� no;os � q u e t:1 n1 b e n1 o � u p p u n h a nlorto, n a o fot n1cnor n s u rprezn. q n a n d o e m. m i n h a tot· n a - v i a ge•n do norte l l.J. e çt..> n tei O CASO.

O l i v ro .-J e E d u a r d o K1boy.1 . q u " me pare,·e ser d i �c i p u l o . a ,� J M v e n a l G a l t!no. é u n1R col lecç.ãu d� p � q n e n a s n a. r rn-t i,·a� ti c factos que n:tda , ..; ,n n a fu n c l o de i nuu aginnrioco. de (n e tos rPa l m e n t e oe­co rr i dos no <.: .:'! :t r á . d � Mõl:c!S cu ia 1 ra d i .:;ã o a "'õlhna do p o v o - - et..••·ua c i-e.l. n Ç i1 ·- se e; . ca rrega de PP'"PPt u n r. c i n g i n d c"J-f\ sP. nt pre de :.� u reol a toc a n te t.! p b :uttnsti­cr... Esses fa ctos. S a bn,::t o s n a r r:l !!i i n ­gP.I :t · e d e • a ffe!cta d a n • e • Í t t! . s e n1 nl:t'lS !l rtificins de l i n gua�� "'· e por 1 �so fa7. J U S a a p l n u •o s . pn�to q n e hoj.e os �scri­ptoref; ca p n c htHn C'tll d�s6gu r:•. r a ver­d :trl e c o nt fa l fl o s · � � x.tgeradoR· :un v io� e l�n tP..i o u l n s cte �n1 pre� t i 1n o . e • r. VC7 dt"· 1re m bebê l-.1 d i recta ment<' n·a fo n t" ,· i v a e l e �ot i ta m a d o rten t i ln e n t o p ro p a·i o . i n ­ó iv id u l. Al g u ns dc:f�itoil . q u � �P n o t c nl d.>. l i ,· ro . a c h :a r il o faci l d""� u l pa nos V.!rdes a n nos d n au to r . q u e n:'i.o t i n h a t n :.t i s de , 1 S _de idade. q l_l n u�lo n '-t eu ao p,.e l o . E 1 u n d .a ·A ,. ton oo � a l i a s q nem np resenta ao pu bl ico o jo\".,nt :a uto r do� C .. nto.� d" Ct•ru ·ti .

.

Por estes q u a t ro li\"roB. a qn� ven ho.

.li' rer .. rir-me. V· ··· que • sarra littera­· a a dfl· ·Padaria E11pil ual. no seu pd­ne i a·o anno. si nio foi d e todo abun­lant� tambem niio roi. para que se diga .n u i t o esca.s•"· • ,:lol:uo, parot o corrente .1nnn de 1 11 9 � .

est:l\>3 annunciada Jnlli" Carta e opu lenta m�tll•e n . . s .-rgu i nteM obratl . em. prosa e e n1 ''erso : - 1·t·Ot:(t.'f do _, .. Q , .t,• d" A n ­tonio Salles : C/1 1-o"'""• poesifts d ot Xa­,· ier de Ca11tr o : Do lt!r&U·>�. ,·ersos de Li\· io lsarret o ; 1""!1'.1111. pocsi �.s dft Sa­b i nn n'-.titUft : o.� brillw n tt· .•• roma nce de Rodo l pho Theo.,h i l o, · • peroso e fe­�undo esc�iptor. a c u j a penna se deve ii uma boa. mein. duzif\ d� l i \· ro:�J uteis ; ·.\<lt•n•oria . ., dt� "''' ·'·'ut..fray o . obra pos­th un•a ::lo mal lo�r·l\du poe ta A l rredo P�i x oto, o joveu· " espera nçoso offici a l da ntllrinha . victim" daquelle desastroso nn.u fragio do Sr,[;,.,;e.'!f. que eobdu ,Je l uto n alma nacion·•l ·: Di[,.,_., tn.� (poe­,. ; a �) e Cottto.� . de f ?sé ,\l aria Brigido ; Afi•J ROIInt•s . f> h a n tnsaas e m prosa d.: Ro hurt•J de .'\ lcn ·a r : /J. G u idinlut do Por,, rom a nce de c , l i ,·Pira Pniva : Ere­m iin: poenorto r1e Lopes Fi l ho ; .1\fa -> . • . esturios d .. C a b r R l de A lencu r.

(r út&ti�&�ía).

lmvrtmsa Litteraria ,.. ._ st;,t.\ S A » no � _tfo e 9 r En1 nadft. in ·

r� ri or aos autcct"'tlcntes �st:io estes doas u l t i tl lo� n un1c ros d a tnn gn i fi -.:a revist:J do.: Va len t i m !'ol •g ., l hães . .M3lt Fl eiuss t:: Escragn ol le Dori:a U n1 escol hido c:tbe<J:tl de bu ri l ados ,·ersos e v_ibran te pros:t :llastra-se pelas pag&nfts garri­·das ri•• criteriosfl coHeg3. de onde d"'stnc3mos a� ch ronicas de ·D. Deme­t-<i'> e J. Guerra , e sobretud o " u l­t i. n1 3 de u m h un1or fino e caus1ican­te. De ixou - nos t:o mbem a mel hor das impre5ões n T.t:it .. >"tt para meilÍn<UÍ pro­s:.r)e :'\lan>Wru(,·crS'>.Jde Lucio de Jl<len­donça. assi m c o m o o &gre<lo de Jorge pr i mo roso e sug�e�ti vo conto de Ade-l i n:l .-\ . Lop.:� Vic l'ftR. • •

t• l EVIS"l'A. I I . U.,; �T tt A D A n no• b88. �lalS l.l lll optin1o nunie.ro _ da· veterana das foi h"s "C1\ricat �� · fl umanenses te-1nos prc­"ente.

O cc u p a m Ires paginas i l lust r·a_das .. t i ,·ersos as$unl pto� loeaese como seJam e�p1ri.tuo�a.s c rit i c.=•� ao ·.�:I rão de La­ria1 1o . aoa� n e·goc tos. pol u acos de Per­n·a nlbuc,.... à el.-iç:io senatorin l e •11na ·tin i :isi nl :l al lus3(.> aus ba lões q ueinla­dos Clll hunra. d� S . João. eutre os

· q uft.Cs o ·. t•er� ira N�ttn t!'DCherga al-�u uS d� eOS.:llO •. . •

. .�\. ultuna ·pag1na est-a -::n pa o panora­ma. ({;\ ci,tõlde di Ha,::ua:a e retratos

· d o s tr�s rri n ,· i p:aes rev o l u .: iOnftrios cu­h :l n .)s. O t�xto eS;tit. variadn· con1o se1 1 1pre.

, . uc." s (.lt:U<.u·rg .. 1 1° ? . • . 2:1 Coaneçan1os <:u1:1 u nta i nterro#{:u;:i.u poi::r. adnlir�Ju­r� 'i cotno �ontu..;: d'• f:.&ist�:• ntê jt..rnall de A ngdo A gosti n i " n:in p<•d.,nws j dd ix:ar de inq u i rir â �lua distir�ct;a rc.d:acç:i� pelo n o . 2 2 que niu nos ch�,KOU as 1nao�

Tc:r .. OJO:S si,j, , e:Squc:ciilo<i n:1 re•n�!'t­'i:l ou foi o C "orrê:o que nos pregou ;�� l gu ntft.s d ll s s u a s ?

() ·t.:�rto � q tiP apenas re.:ebe1nos o n o . 2 1 . J;:OO!i:tgr:tJ.o qu :l5 i que �x-.;ol u�i­Y :\ In c nh; ;, 1110rte de s�1 ldft n h � d:l ( i :J. � m a .

o 1•.\o '7 O p ri ,· ilegiado lllris de Agostin i nada/ C" :IIIOlfOl'C:"'aa • d .. i :u .. u a des�jllr u-.s gravura• do o•. . . prese n te . que estã.o priruorosn,.. . A Se"''""' pubhea cm aen n•. 911

« M E\"&ST., Df<.,Z I L > & R .. » (ascieulo 1 3. O hetln pr(•rn"itl CIOCripto J>Or fo:dunrdu A importftnte c uu l issr nta publica.;:\o Snbo�·n pa.-n t"Ste futuro livro de Ro· do i l l nstrado e upero .. o l> r . J usé v .. Ti .... bcrtn tle .:\leiWil l", o Benjttmin du P•i· Ki111u vni daa a d1a. cr-=nndo v!.llto tt dnria. r.ngariando .. ympathia ent r•• os estudio- A St•mann r�ommend1l ao pnhl i�u sos e a.preciadorus das boas lett ra s . ?SIC t r!a hnl ho. da�•o du no\·ol 1nua p�)·

O fa sciculu que temos 11 ,· ista jus- J a n t e mtel leo• t u a hdltdo do nutor do,. titlca b�n1 estH nos.,a n.sser\ão TodtJ Cot� tO� do (.�,.n,.tr . ell.. e u n1 eSl:Oihido repvsitorio de A,.rora •' t r:rct n r o Rnberto de pre-lll:.tgnitictt. prosa e i nsp i r�hlOS v-=r:sos . J•n r;u· fJ U:ull.o nntes ns .. Vi,nnltnt��t6 parn .1:.' ti" m3o de mestr" 3 adv� :wel sc•·,. m J>ass:rda" i• lottrn de form.n . Pc&izagem de kaul Pu ntreiR . . . um do5 No pro x i mo numero trnnscroveremo,. uo,..o,. melhore• estylistas. Tudo ·mais '! p a·ef:tCh> tio Eduil rdo. u •t ue nilu é bom " f"z hon r" à Ber·üta Brazilei- ht7.o.:m os n�or n por fn ltu ubaoluta dt• ra, co1n o q u a l nos congr.õ� t u la r.loS pela cs pn l,;'u. bôa acceu .. .,a\o qu" vai tendo. ·

CARTilHA �XIUQUE !\10'\ •. -\

Tiventos o prR.z.er de receber a v isi­t ' d.este notavel prestidigitador q u e â R :SUAS qu1llidade� de a rtiTfa di<Jtil,l Cti:;­simo reun i.! as de e xcellente e fi no C:J­val heii"o.

Na noite de sabbftdo, En ri que Jl<loyn exhibiu no salao do C l u b Le3r.>n•e, perRnte un1a seleCta e o n �or;:encia de senhoras e cav a l h eirvs. algu •ufts sor.tes cuj a execução con venceu a todos · d r' su� supenondadc sobre tOdo·s os pres­tidigitRdore» quts temos con hec ido.

Simplesmente per:-eucs os seu5 trnbà­lho� em q ue u l ha r a lgu m . por mais agu.lo que seja. pode· descobrir os 5eus processos de e!'leamote:lçào. Cumprimentando ao insigne ar i <ta. deseja mos que o nosso publico saiba corresponder · ao eeu alto ;nerecimento.

« U�IA DESCOSHECIDA ,,

E' este o ti tulo de umu poes ia de An­tonio Saltes, publ i'''' da 1•e la p r i m e i ra ve7. no CrOc-en-jamhe. u excc l lente re­VIsta frnnco-b a·asi leiru <.1ue acuba de apparcccr na Capitnl Federal. revista ria qual são rcdact<H·es na m esma Capit.al Alvaro de Teffú c C lu·ysant i no Fr·einJ e cm Pa•·is Thomas d' O rbun c Üt'htvio Tefl"ú.

T a·ansca·evcndo hoje Umct deconlte­cida, temos a i n fnrtnal" aos l�itorcs 'l"" foi ella es., r i pta lm a lguns pares t c annos o rcmctt ida para um j o •·na l do Rio, que desnpp:u•eceu j ustamente •1 uando clln lá chegava . . O <:ava lhcu·u u <Jnem ia ella cnde· rc•;ada �uardnu-a u a l"cz i nset·i•· n g-o­ra nu l�·,·ot:-cn-janbe conl �r:n.tdt! sur­prcza do :uú·tu•·. 'fiiC n c t n sc•1 ucr· se hnnbr:t.\"a de a ha\·.t.:�· j:unnis es(�•· iptu.

Depois tlt> longa JICF«'Fri nuçiln nt·­t.ist icn peln Em·npn. onde conq�iatón o !i' 1nH i s ht.'n•·oso!l' trinm ,,hot��. chc,:ou il Ca 1•i tnl Fed�•·h l . d<J mijo Consçrvu­t o r i o foi nomeado profeflsor tle orgiio. o j nvCn fl.j:'a ,.:ln rioso t�n tnposito r ee:a ren!õlc. Al be•·tu Nepn nl U <�eno •. q u e cnnt Cal'lo:i Gomes c .. ,r:>n<'is"o v,.u., f,.,. ..

ma a t r·inde l um inosn """ enpa�idnde:< mu�ic:JC8 elo JHl!õl!iUl plliz.

Em Roma . em Rerl i m e u lt i m am en­t'! enl r,a riz . h.•ve n talento do Ncpo ns r.on�n J:::Ta�t-,es m:li.a ,-n l iosas e s i ­�n i tit�nt i v as.

Dnq n i n sauda mos efTnsivu mente.e:<­per.andá nnt,io!õlns pelo d ia nm t1uc Vl"­n ha rc\·ea· os seus e u sull tcra-rn.

A Republ õrcr.. Portu!Jttt•.::a . helio <11"· j:ão de propnganda rcpuhliennu <JIIl' <•.omeçou n ser publ icado nu Capita l Fedcrn l . abriu u m (•lehiscito pnrit Bll ·. hcr quues são em Porl.uJ!al c no Bru-7. i l . os primei •·os homens de estado . jornn l ista , publidstns, romancistns. pot· tas. etc. ·

A 29 de J u n ho finrio ·n •·otnçiio· pnrio saber qual cr·a o primeiro poeta hra­s i lei•·o dera o se�uint" rcsultndo :

Ruvmundu Corrêa, 10 ; A lberto <h· O l ivei rn, 7 ;' · Ol:rvu Biln•·'• 1 l ; Murio o Teixcir.n , 1 2 : Arthur Azc\·cdo. R: M n a·­ti n s J u n iot·, � ; Fi lint o de A l mcid :o . 9; Valentim Maj.(-alhiie,., 7 ; Anton io • Sa ltes . 11 ; Mndmrlu de Assis, 8.

Vai. n•n ;.:r:uul 4� ale�rf�o pe!o co•·-. ­-:·ão · f"'os Pouleiru� :-•�tu ... ",:ou afina l u '\Va lricm iro, 'l"" dcsd" Ahril "e c m ­hrCn h;tnt p:tra l n �:·a .. o n d e JHlZ cnl nt·­t•fan o� �cus vo•�•u� •·onlu�4�inu!ntns da i·n,J ustr ia Jl3.!-Ci urí l . •·n n h.-t•imcnlnK •1ur

cllc '�o•u� i l in nJ;tr:t\•i l hus;unc n t e (�nn • as �ua� prt-ndns •I•! l•n l11l :u)\·og:ulu � jurnal·i � l :a pr4.t\"ct•t u .

FoJmns \'o•l -o ir sua V i l l a --Tolst.ui ., ·J.:stc ctnincn tc poeta e nu�so (JUC- t i v•�nlos ("UIIl ,�I J ,! lun;.:a t!' deli4�iu:o\:• rido 4•onsoc..- iu cn<�ctou ua (;,_ .• ,�tu tlt• 1 ,a lest r a. t " tn luu·:• • ·n t r'�IIH!ioula de pro ­&''uticiu-'f u m a seric de a rtig-u:-4 :-to- fu n • l :-. s � ·pi n i1-,PS su:u� !'ohn� 0 · (�rusa ­l,t·c :L P:ad;u·io.L E�tnr l t ua l . •· uj:• pri - u :- entu el e t·:u:as l tovin:t � , fll:uatin cl t · tn e i n L pa rte tran:o�c t·cvcnÚJs hoj•:. nunul iu•�•• . - pa_thulo;.:ia •�:tvaltn •·· IScijaruus as tno.1os :t•) poeta (las .1.l- .-\. �na lon�a h:u·l,;t nfu • pP. r.nlit t c ar-lt•ltci(t:c ftclos hon t·usSISSIOlOS 4�UI U"t.!i- f' · · 1 1 u· rna t·-�, � sa v�to ).:Ur4 o ou nu1 �ro; nt;ts t,�g �tne · ·�tc r tHI !'lo J l"4! a II U:isa :t s �o- vt•io :t l •�:.:r·. - . f••:-tiU!t.t, in�in uun tc . . hon 1 cuu;a.,., . CUJo nast•unt!n t o_ relata e eUJ:tS ···orn o· SL' Ill P I't..•. o h ra!i

. anal.\·sa e , ,n\ o \"l.g'•Jr t l6. phra�e l 1•orlu"i us h r:-t t·n!l' dn J»ada t·ia !it! t..•JÕO­pceuhar a sua fu.• u n a d a a rn a n t l na . tt�ntl t..•n t pa r·a t.: i l � � i •· pfl.uKivarnt�ll1'.!' a n :ulor:t•·d <'t>ln J>:mlu�iro de lncta".

B O PÁO

PIEPlllDOS PHllMlCEU.T I CDS DE

.A.. GO�ZA.dt.A..

ELIXI R ESTOMACAL E PILULAS D I ­GESTI VAS. U ni co s m edica m entos ti o Cea • á a p pr'ova do s pela Inspectoria d e Hygiene do ·Br,.zil e premiados n$ grande Exposi ça o U n i � versa i . Cnlumbiana d e Chicago. São verdadei­ros m edJc.am entos con tra a s m o lestias do es­to mago :-F;..tli. de a p petite, fraqueza e d o r es de c:stomago, d i gestões d i ff!ceis, a z 1 a s , flatu­lencia, pezo de c:s beça_. tonturas, enxa q ue cas , s o m nnlencia depois da re.feição, etc.

�EITORAL DE J U CA, COM POSTO . O m elho r in edica m entu con tra a s m o lestias d o peito : -Broncbite ch ronica , tosses rebe ldes, cscarr'o s d e sangue, tisica, .e tc.

XARO P E ANTI-N E RVOSO. E ' d e u m a efficacia iriconctesto-vel . e m toda s a s ex·a rceba­ções do systema nervoso : - Epile.psia , a ta q ues

-bystericos, pa-lpita ções n o c o raçao, neurasthe­n i a , vomítoa das mulh eres gravi da s, e C()quelu-ch e, etc. .

QU I N A GONZAGA OU V I N H O D A S TRES QU I N AS. Poderoso tonico e feb ri fugo .

· Contra fraqueza geral, anemia, etc. M u i 'u t i l c o m o ·prese!'vativo das febres interm itten tes ou sezões·e nas convalescen ça s .

XARO PE D E I O DO RETO D E C A LC I O E EXTRACTO D E N O G U E I R A . E m p rega ­d o c o m m .uita vantageJI' no co m eço da tu b er­culose, lym ph�tismo, chlorose, g ia J! dula s en­.fartadas e n11s m olestia s d e o ri gelil escrofulà­sa .

XAROPE DE ESli GM A S DE M I L H O E BENZOATO DE I T H I O . . Medica m en t o m u i t o effi.ca:�; contra. aftecções - ca ta rrhaes da 'be>:ijJa , �a lithiasis re na l ( ca l c ul? ou ped ra s , ) rheum cat•smo gottoso, e . en gurg1ta m en t o s .

T I N T U R A D E SALSA PARRI LHA COM­POSTA. Purificador do sá ng ue e m prega d o c o m grandes resulta-d.o s .

GOTTAS A N T I -- O DONTALG I C A S . C o n ­t ra d ores d e. dentes ; a l li vio cert o , c u ra q ua si se m pre . . _

INJ ECÇAO ANTI - B R E N O RRHAG I C A ­Cura e1., pouco · tempo " b lenorrh a gi a s recentes o u ch ron icas_

PÓS D E NTRI F I CO S . Al vej ão e con ­servão o s dentes e pe� f u m ão n bocca .

T I N T A PARA · M A RCA R ROU PA·. Preta e i ndeJeveL

Todos estes n'led 1ca an entos achão- se a venda· n a pharm acia Gon zaga .

O LIVE IRA RO L A Agente c}e

L Sl::I:LOES Encaa-rega-3e de vender mercadorias, moveis, ter­

renos, casas, etc . , tudo em condições Yantajo�a�.

Telephone 28 --�--'---- . ·-- - ----

GRANDE LOJA DE JOI�\ A .'VJAIS ANTIGA DESTE ES TADO

-Joins de ouro, ln-ilhnnt.c" e pedras precio­sa3 de todas as cores. Rcloylos de ouro, de prata e nickel, pa1•a algibeira, ingh�zea, 3mericanoa, suiiJSOs etc , etc; ltcloy io!ot para paredes e banca, desperta­dores de todos os preços . I.unct.lu•h• super�or de vidraça e graduada (branca e de cores) . Objectos para presentes : o mais chie e \·ariado sortimento qúe se possa desejar.

Vendas gm·antidas, pa·eços sem competencia.

- Jacques Weil & C· Rl" A Tl:l M A.JOR F ACCNDO 70

Pbcnii Caixeiral Este novo. importante estabelecimento, reaberto­

sob a gerencia de. Heraclito Domingues. e hoje a pri­meia·a casa de ·modas e phantasias destá capital.

Dispõe de um magni_fico e variado soartimento de tudo quanto a industria eUJ·op_et\ tem inventado em elegancia, lU:l'.O e aa·te, e adoptou o seguinte vro" gramma : Vender barato e a dinheiro.

5 -t · R U A MAJ O R FAC U N D O 5 4 ,

E str.ella d o O ri e n te Este e m p orio d e moda s c 0 n U n ú a a & ffi • • n a r

a sua j á r�c onh Pcida super i o ri d a d e , rcceh e n ­d o p o -:- t o d o s o s va pP.res tud o o q u e a i n d us­t ria e u ro péa pro d u z de nui.J .. U no c• n•niH . .-le­uu u l .-. A • E ST R E L LA DO OR.fEN T E » a v a n ta j a - se P""la es m e radA e s c .""l l h a d o s s e u s a rti gos os q u a e s n ã o s e co n fu n d e m c o m a s v ulga r i d a d e s que i P festa m n n o s s o m er cà d o .

A s s i m q u e m qu ize r unt a r tigo d e bon1 yostn não tem m ai s do que p r o cn ra r a

« ESTRELLA D O O R I E N T E ;)

52--Rua do Major Facundo--52

DA PADARIA ESPÍRlTU.A L

Director-AlfTONIO SALLES. G,,,.,.,. te-SA BJ.YO DAJ>T18TA:.

1110 n ' Jartalaa, 15 do ·!pato d8 1895. .... t.am(M! t<ujcl�" ,-arja, entro! ano, ole in­dh·iclno a lndiv•clu'J, de tomt eramento a

A•u•i,.rnat ou·aa IK.Jr 11111 t l' i o_nc•tl·e 28000 tomperamen�o. N u mero ot\'nleo. • • . . . r.tlO l\io mino ve�otal mo�mo. � por o..-

eiOt<, entre � qa:�eo� ootH"MMtNu ·noa- van­tajo..anaonte 0011h00ldofo. · · · ·

A�ianao�nooo.dp toda OOI"a\� 4 teon. na_ta:leia da· Acack-nala. da qàal a .·lloo!ela terra Ct<pera a mal" farta m- de ·tt1--Pa:;umcntos ucliuntndoa. tempo que o cajueiro, o joãale�ro, a cana· l llottnoa· e outro.. vegetae" ..e cnftoram.·ad- phooo no .. dominkko da lntt•lllplieia < ·

p,.r ,.u11v .. ni.enc.ift •�e rol..-nno;n tl i.••- quirin�o ton ... verdc-c..euro". qno óOntraoi­xn•nlu" ••� au•c"!ci• n.•· n�s•):nntut·o8 pn •·n. o tan• ,·toJentantonto, t�on6ot4 . • 'tia�, com

; . , 1_,.,.;0, . ... EMIR<ln'l I"' r "'"""" de u m ,..,_ a fuligem parda-O>'Cora -'lhl ma&ta ntaa me�< Ir.,, 0 [>I'C.,. c l>f>l'elll o mesnlo t ira e - �Ueletica. . .

i rui · K quem ..abe 80 a cajáselra que cu .de-

Que a. Acadcn,ià no. foll.-lt.- ,I.., ('-9taa publi('.açAo da .... proi!K>ttlda Hn-� àftn. do que tGdo o pala eon� dolc··�4!111l'Or­çó" O ikc dispeRIIO 000 appJa..- dQ qllf' 4> digna. ·. c" I' ·• fronto da janella "do meil quarto e que Viva o Ac.-a:lem!ll Cettre,_ 1.

d detoplu l!lua.. foahagen�t verdeao com aa pri-0 PÃo pul.l i•m-&H 1108 ,·ezcs ;ooa·. mcr.. mcu·a.. criiJpaçôed dOS vonto.t, a...o iérá o h·.\,. & .MóACU. mc .. mo temperamento d"aqaelloot que, .co­mo eu, enfraquecem ao ..encrr .., pruuei­""' viDr&QÕOs do c..tio '!' Km mim iiJto; bem o oonhlçó, � •ma manife;ot� Jilorbida, é •. revu.aç.W da minha pi!yc,hialgia, . todio do raidc , c .. n.a.JO

so• •· c tontura de eorebro que promu·a c"troi­<l o tar 0' -horl�tonte de .. ua vi�tualidacfe.

·Ped imo" aos rnlleJ:ns iln i m prcnsu O . oiJIICf! IIÍO fie _ df'dlll'lll"t!lll 11 U l'lj,:'Cill

da!!�. pe•:nft t"t'IQ t•·n•u•·�•·c,·crcul dcstn

folhn. ·rtuln a ruri-CR(•u ndcn�ia tleve

d iri J,ridn no uot�R•J J..\''Hr�•!tc�. �-, · t·ua

Jt.tujo•· Far.undü 11. 4 . ..,-<.: em·n . Um rlo!! ""' '" r•rç�iOIIOtO ... ol ltiMr.K

. • 1 1 1e h .. _ie .,,. o·i•floOf'ein •i" hi hliothe<"IL dll " Pn<lnria ti" i'i o· i 1 111LI• i• i n�'>OQlPSi ft\"e l­llluo

.otc 11 ed i•:�o tll!l�·glv� du 'T.t.t:_A . D'ante .. , anno" clocorrldOOI a : ra :, e 1 era

= oonlo o joáí!oiro. Hojo, 110 Ag-to, dCá!gOI!tQ até olo !aar

amplo, mun10 que, .. J<"or'"OJle"a .anguidà o enamorada pa:<:seia c dCile&R[a peo88 a ve­nida.. e trav-..-.

J :\ .tO\"t-.! :& ll' •��iL I"H\"Í �tn O.c�(�:l !14iAu fie fa l l d l' il t!!!tll olor .. � mas nem rl>r" is�<u . .a uul" �e- tot•n;.' .ot�tuAu tr�lhtr fi enA.

· su:w:��Anlo.-0.. ��e dia,, Ivan & :Mo�'­··"\· r -�Zaro.· Bruno .Jaey :-:Sf/fftJllwona d� t;berlMro.: 8abiao Baptista : - Df-11a t:MiliNIIr, Ralll .de Aievcdo ;-:Lagrimas . . ] ,ivio R&I'I"Mo ;-Anto,.. d" eetwlDB, A · k. : - q,.tulro ,.,:.,,,.gena, Gullher.a1e c· e :\liranda :- MarMor"•· Anatollo üor\'al ; ·-.Vde " flllto, .IOIW ('anaiho ;-A .Yor� r.mlieta, Rodolpho Thoophilo ;-0 Paa­NtldO.. l..opet� Filho �-Bibliogr�tpl. i<•. H . ••. �-.4' • • - Antonio · do Ca:<tro ;-Pn­tl:o.ri.&. Eepirihml, Ra;\'munflo .. l"ort·�n : - l•HJ>n- Lilt.,.·ark• s · - 8.:-Cm·t.,.l'f,

Da qulue dlas ���o dt> Apto o dru< vento" .Que

n'ello reinam· varrendo o l'.ioo .do nehllna>< .. a Te-rra. -�... ''""rdet1 .tinto. .. da folha­genl: Por naal•· quo o Inverno ,... ,,..,,.

longue, t'ODIO o d't>lote anoo, P";"'"ntc·"l' n·Ct<to nat'a ""' de..malo nn :Satur<'za. eom o cablr da•' folhlll< que amart•IIO:-com.

P<>loo> eàmpooo .,.....a uni lontro e a•·­.ot .. nte &l'l'f'PlO dp eaaattloo. o a.o horbal'C•a."' int•llnaM para o cbao IIOUt< .-auio" c>m t"ebril deioaktnto. R o ehronlsta. que t"''t• "ajeito á in­rtaeneia da varlaç&o doa!' tt•mpooo, tcente no.. ·n�rvo.. a nwelaç60 qao a mudança de 8@taç60 opera .entro a.t· col- . lnani­madaJo. o eomo .,. �rvinh&lf, enfraqac­,,.. f! eiiiJIIII(r:Ue<'C·IIIC . 110 · 118ntlr &ll prinieJJ'DI!I v ibr&Çãooi. do Olftio.

A lnftaenela cllmato�ca a qao todool

Perdi o meu trabalho ! .Ju .. taíu.;uto ·na oecatciAo cru que eu

nra-edonda\•a o geriqdo dc:<a.l>OU fortu agua­.i:,Oh'O c· d·ahi para ca cho\·o "omprc !

o . u . .... . .. , q'uc noo f roreri mo;. não t�ont.cnl n1n i"' • lu. que. u" dun!'C i "•�om­paraveis tt tuuh·H" t�OIIlf�N>:InR ·�n\ 1M8U l u t r·: Anth_c ,·u c rn C�ut.•ntnl pa e·�t :ouú· i n -· !i' f! n ptu� uo ttun u lu •tn i l"ln;iz uahu d·� J•t:t!tuina ''" Arnujn� r ujo nont•: fH"rJM!­t u:a rtun nu uua ruturt.� c :1 in� la rne! l luu· l l t t

. _l i v t·o . HÚ;,:11 i 1Hiu-�� ft rnmpn&i�àO

oo·•t:n"'' 76 t o·:uluc�l>e" ""' 17 i•liounns .., d ia !c•�tus. fl ,�,· idnl'4· n U!f l r.;uhu·tur"cs d i tT� •·E"ntf"!". P.uu·� "-� ., .. ,.�s HgurHtn uu1ni•s \·:a u l aj• t!'4:a tn••nlt� t•ou h'''· id•t""' uns ··es r�rtl\":1 !11 l ! f i CI"õl. I U I':I"'· A IJ,:uns • • �

.(·C � f U I I H t;:t�.l �U I"Of'P.:"I . .

Ôtc· J(ioiton>>< que me ®t<I;UJI•o.u o acre­ditem qtw a.. impre""õe" rcco�hllllf furam verdade ia-a:< c fiquem certo" quo"'<o ou ti­'\"<'SlSe. u1ua re,·c;nçao do· que aa acuntecer, l'IU v mi· · -tW tt•mpo mo occupar1a tio �loya, do.; pilc:s ltOQUCDOl< o da falta Ce llCIXO.

Fn l P.5�'t pri tnnrns.t CP.ifn c o l h ida e' rnot·•lt-!nArl:t pn t· Jna.-taittu t i@ �� rtu•.i • i · lia...; -e:-;�cs l'iào

.IL".�tlmptí»l U\o batidos ront o coi•··�;� r·sn tle �fni·n�ít h•K r•hilo­pcla. intpr·r·n�a diua·ia. qut;:o niiiKli�Rl lh�� lo�u� t ! ftU i tltt•a.tla ll't t.c._..n, , J_i;:no : � nt i ­poctenuai:-; til-ar_ unta nota in�tlitll. ;.:n eln.s dn.ns JMtt!t n ,4" ,. \u . D• . . -'.ntuu iu

l7tu llt':IUOl(tto Mipaz ..:•. JN••· exontp�P. o .o\ u;.:n�ft� •le f:a t·,·nt hn'\ M u t t l f!' i t·ó. a e x ­J .o unni vf"r:oõario tia ·'""'"c.�ac.lenaia Cl"'aton,ce. a r••!'n�a"' �u:ts • .,..," t· ica er l i ··o'i.·, , . r l t ! txn il lu:ootrt' UtJ:o&Oeia';Ao tjuo :-lO \';:ti O<"CIIpandit ·�xonapJtt:r��. ,n ·tu ••• u•�•nt i n • i o o i l l u ... -c•unt ftt,•.UJ"O da:>' �cient�ia..'"' C ela Utl!'lzo&a hil'ltO- lt� -edi tctr f'l\le' tllll sn fi ..., l fell( fn�se ria. "'''' 4JUanto nú:-� oirtnnc da Paclar-.. nOtJ- pnt�t_n ·•• v�t.ufa. j u i J!':ut•lo c: o i n f"'�l icA• Ot.�c:upauuo� d��� bt�lll&"- - l(•ttra...c. d i"' " i 1riu �Pn t i ntt!Utu '1'1-A R · ut.Pt· r ;� n r i;t

:\lnlit.•itJ:-40:-t holl\"f.l' qtlt• R ltrint�:pio ci���O- t�lt-! .nnt P � - ·lll ltl:1r · :"une�q u í n hll .t" H i O brirnnl rin,lidJLdc> ontm . a.o dua.o a ""ocia v:o lut· •I :o nnh•·., hnmPn .. Jl1'm que- p rP.fl· .,...-...,., ·quando c>itu.o cuith·an• o.:ampo.< dh·or- tavsi Rn,. rlnu" P.!n incn rO,,. !•1\êiA!I :ou:< e contl•n•plam êom �<ympathla o lou- t-;;,. o .. ri�i m:'l : vor "" o><fon,,.... qnl• <'a<l!' qu:a.l fali para olc,·ar bt>m tLito ·o nonl(' -d· .. ,.:o · querido _7.ARA • Ceará ·-do .Siará-Urandt•. como lho oha- l A J,,q,•m ,[,. A .. OIIJ0 ma!·am "" a!'tili?-.. · Folia de quem .....-. por .Pntre ·• lllS��;oa

:So ><l'll t•rrmorr·J anno de rxl><f«.>n!'i& já R &t< pabtõet< da t>xhotent'i.a .tunauituu�s. deu a At•aclcn}iB brilhante.. pnwa.. do lft1a

IIR<-'On.le;ento COIII" pa- a ro..a vitalidade c da capacidade de >.eu,. ooneo- B levo como a I!C,)mbra oK}bro a água

1-:ra·tf' a vida am _.. : Indefinido 1-: r .. nue m.,. ,._ve .e tra����parentc. A•·<trd.,.to . . . .... rrl.cte . • • e V���Jamcnte

1 ·untinu..,.to o toOnho lntorrompldo

l .i,.ltl'•a· 111 dt• janc!lro d� IMt·

,\ STHt:ICO I H.,. ll�:t:STA I.

ll .. rid. 31. t"llft"CN y Knriq�4.'1<

A • P:uluria• t<·•·o :a rdieiduolc "" tOt•r fli,.l in,:uid:t •·om 11111 '""'mplar t" 11.!� !f.11J ••Uju \'a f . tr M t ! U U ):IIU!UIU t'"UIIl :"a Ji.,.nnfl'ei .-:1 c :. tf••••tuu!Ca •ic•l h.·a h u·ia ncl l., 1 ru•:aolu 1"" 1." • l l n .. ln: ,,.,,.,,. a

Das t t'C:� • I n c çõe� r u u 1 e n a . t•ol a c a . bo.: 'l u•�n• :ts '••�l l i � "" i t u a "' • t u :ul ne� r,;n u n h e nl •a . · t' U!j'4il. �lover-t a . ll l ovacn.c rnuta . •••·ti i•·:uln ... . a l ba rtPUI d a c O-S;t ,X OII I � . \,reta . . t.Jac.o- ·rc • t H :l�"' i i U :ul • j u i r i t l n 11 1 11 '\'a lur i iiC!Oi• c • ga n u . u·la u d P.zu . h eo b•·a 1ca. a r.a l u • . h r nn\·. -l ' u l i\· r i u h n •t t ll.: •·•un R\t:u·cu tu h u-l : t u • I P;r.a. h u u ;::u a _ . l •aKc·a . .. . a11r,�- ••ni• l:ulu ;.:nu n l a nh • � nu l . a�u t· • l e huu -1 1 z n u '" ute na ria 1,, .. ,_.1110, t h z . - •· , _ . t..- �uu!4 r·n l.'tl l nussa _l • i l • l iuth•!•"a. '\' t ;.:i;u u l u P• · n a . E u• • . . . ..... nlt o tn l u u"'4_ l.'ll'• • ••ll\'u;' su'"fl'.,.,,J�ou:�unti:u lus. un-1 n · •� uut n •"' da Poui :u·ia u :·, t , sP n•·hnn '1 1 1PIU t•t!'l'• ,- u u l t.a r d t� cu l t t •;a •tUL' ·�oula 11 111 l ht ! · · · ·l u �..;.sP · ·vu"'a a l ;.!'11 11l:t • l • ·...; ..;.p...; i • l l u nras ,·u h�P. ..:· n 1 n a v • · ··�o n h a . n t a � ,·. \'• • nt a • l • • . Da� • t u • • l " ; ct • • l n t •"" • • u t . - u e l • �.•· ( tU ;u·h:·,_ mo..;. •t n•�•n n u � 1 . -:-" ... ? •• t.·.� �J • ••a s�n�: pa• r•:•"t." Ju-no� u • a • � h.-hzes e ifie•s n !'i t na n ­c-ez:tK e l • ! A l i • ·t - �lutl . -n(o. 'l"nll l l tHtso C a n n iz�.:1 1·u. A o· h i l l• · :\l i h c n . :\ l a x i mc F n u u u n t ·� ·r h . c iP P u.,· • n a i ;.: rt�. a s i l a ­J a a nas e l •! • • · t : •!l l l n i t " \ ' n ts pcru l 't!­,·a ;.:a l l o . : .s i u ;.: l . -zas c l .. E. P•·cs�a,.:-c c I l l • • l t � u :-;. t �• • n a n 1 . as 1 1't!s n i iPrnns. ps· A vida <· um turvo Ol"Cano

ora tranquil lo e ora in:;anu c lu · · · i a l nt • •n l t � a t l •! \\: i l h • � l .nt _:-•Hor•: li , as 1 • • •...; p a n h n l :1 � e l .. I• n u t r a � c o Se\ l�n , 1

U i t• a n l u l

.

'a l lna ,. =" u n •:z • h � .:\.1·.· ·c., t.� a

I H<- 11111 ro�OO !"OilhO t1or<':o&C:t.�.

d i n:1 1nar• 1 n ... za eh� •'- · l � u � h • e r· . . unu' '\'R)f;a �t" intuntt.·�eP.

S i ' ' " '"' ··a ...; l � l ha un s r l l :nun..; '=''" u l l r -l l l n l n � . .:-"a r· ,. • p r e , . .,.n, l i n u a t i:L po•· nu- n1a."" t"C un1a i llu�ao �e apaga. 1 1 1 ..,. r u a i "' i t l u:; 1 t· ... . P • p u � � a l .,.a n ' t i fo& , . ..,._ dez:.cfaz o t<-n•1•o uJua ,·a�a; d uz i e· a s r·i a u a s 1 ;1o r · ira� e l a r n 1 n pn...; i•:ào � u · e· r u .:.:.u ... z,A :·e r· i n tit t o a n� · · ' l u " sr i ut p�r­r t"" pl i \· .... 1 I'" ''" nuv 1clns na.o hPsp:t n lu � e ... . te n u l n a c •olll '" '' "' a Ju •sl.l·n t•h e , .. . . _. , •. a ­. . . .., . . . .. P \.t t· a n h :t a o o r·i g i u a l , . t l e fnt­' l l l l ':'s i nh! . - ll'f'!i l u - l •est· a tu : a � . . . · � :'- 1 ,·1 u , • l l a t h • l i .• ·a• l , -za a e i·L:

a �_

I •:\'P, uo lll C ! I O j • l >•rttu? l l .... bou•pu-•f 1 l c nl�a..,. teru�� s . • l e

I p h nl �es \·ft pn t·ns:ts, rt ... l n •·rr.:•s n u tn a · c .- r· i aPs q u e (":t i ra t H s n l 1 1'� tas C J U : u l t·:t� ���� . .:\.. n.t h�_t·u .ruãu c o x. is1� ;thso l u i :I IU P U 1 t > • •l • •a c l • � l a • l t g :l u u l t·.t ha l h n 'l' ll� P•.•:--; . 1 s ,.- sugg�•· i •· a • l e c l ... scansn. Ass t ! ll 1 :unJ,,•nl na i l A-h ;\ n A . atiits e s c� e u � n t e •i•• Ca.n u,i�za•·n . ::� s i • l f-as t l e _f'u!�u , , ._ 1 dC-ttfe . . e e l t! Jí ·e.4t#"llro rio rn.'<:n. sau P X ­t na.n h �•:-:. an ·, u· i � i n a l e clest c't:un t.lo 1 t u n g•:•·:i l. d o s versos . . • . 0 .liH""' I IlU tlf"�.tll' l'4• nhS4 ' f \':\l' Clll CJ l l :l­

Si · hlt l ú s a..: • •nl•·a s •tne n o1u s:t l ic n l a ­u t n s .· . ,.�,,ll.nra n • � n h uina se t•ossa c o n ­.. i , l ( .. nu• • l ··f••i t n•"sa .

..\. a l l ._• t u ;ã • I • · J . St r·i· t n t· . � e l e �nuuiP J i ,h•l i t l a• l t � . m:ts . � .. , St�l' fie-l pct·elt..•u . pas-5;.- nd .._, pa1·H l i n�na r:1�" 'c l l \·ersa . a rnurt�iln • l n O t'i !.!i. naL vencln-�e o t ra­d·ur1or· o h r l �arl•� n. U!III.R t' V�l"!'iôn� t n t t i l• •s t n a t � l n u �ns ' I "'" ns l " ' ''' u;.:u t.·ZL·�.

E n t •··� :· •. ..,. n tt l llt�t · ••sas \'t"I'Sc-tt..':-õ • l in l •.·­.c t a(� s . nl:l l s. On t u t •n••� �lCCP'SS I \'t � i"" :·a u••ssa ,., '.'" l"'t.•hL•U:o:;'tn. l ia 1 :unl u � nl :,1-gutn:as ft•\ l l · i ss i nl � t s .

·l '•"•l iei:t ••s \"t.• n i a pa t·a 1 t';tnst.• t·._·,·er n t r·aclnr•:�\., g:• l h"�:t c1e �1 . (�UJTU� }' t-: 1 1 . -aqut.·� . j:·t. p•u· �t.·•· u n�a • l a .,. t u : n "' f·

.· l r :t.t"� J Ü \•u_w· sPr <IC'CeS""-IVel a httlu�

-n"' UU�O!&US Pl hli'�S :

\lit•_, qu••m pasou por l'ntr·a nu\!(t>a t a�:pa�lonz' d'a t. .. xi�tt,nxa turmt'nto�n. \lt•pl)r .. "l\h\tlo. t•omo p- • 1"0>'1\ 1-: lpve <"l•n•.- 1\ .. l)mbra ..obr"a agoa.

t-:ra tua vide am toono. ·;notennido

1-: tenue, pero> llt><"l" o tralk<pan·n� e

Aeurdac:he, . . sorri.-lt(" . . . c vu,ram("nt• O co"u c:ontinua•·he lnt("rrumpido.

�t�. a al nta nutre nnaa c-�p�ran4,•a, ha ,ocmtn·e cal ma e bonança, ma.. .. "<" a d<">!N"cn�·l\ I nvade n alma 1ulo ha bouan�·a o nem calma:

Ho o COJ"I\Çi\o tml:;a, 1\mando. ella l• uru tuar �l·r<-no c brando,.

HP o t•ora�·no th' odln pnl,.a, dia <• inot .. uüta e t>-onvul>�a . . .

• • • • i • • • •

E """im. cntJ"(" o ri>�o c a·magua, vamo,. nc .. t�• mar de abrolho:< : ora -n>� olho::< ••bt•ios d"agua -c or&&-cont o ri�o no:� olhos ! . . . l'ca•·.- - .&.go .. to-l�ur.

. • . A �rt(q•wllt> TJ.wia, "''"" d ... Arfi,ftt. ("Nftt pagi""- tlll ·l·idfl de l lu­ua G�tilnu.r . . .

. • . l>nn:t t iu i h n:u· c�r:'• to.ela e l e l . ··a n ­... . . J),•na t. i d i l tu a r \'OH.•-..;L• l •a l• t i..;.:u·. l�cqut..•na ;.:rae·iosa. • tun n n nu \ a l v . . z . lt·\·:•·r n - a . ••:un i u h o t i a t.•;.:rt.•j; � . .:\. l va da t•út• tfct ���� ···'-�r•:•• Coolll't.•itu L" tlõl ellÍf:t e l a a,· , ·�i n h�• . l:lt:'l"' rlt.• tit:t. nl l l t ln� la­•:os t·t t nl pr itlu� t..• l art:• •s t! n t'• ! i l : t i H 0• •­IHI 4 i ti. i h na a· . l�ust,, • h., l i e t t l 1 t L' f•·an­!l i rh• . u n � ull\f..•� ternn"' t.." pu n • "" ·a ·�•·c­a nt.:a faz ,, l� n•·antll t ios SL"IIS pac!l.

Rcojam-1\. ,.,.,, .,. " l>f•iju m . ,\. """ b"c­c� . u• ac�u"" l a bu•tl •I e ••aca r·l•il•! \' I\'• . Jteelt!IJ enrte!iiUI c fPrn u r:t� . . . ·

Vote u c,:re•jn • lt:uh·� nho-c ft:e r a tncn ­t:ul u!'l. fnlu� -rc l uzt."ftltJ-c ,.. lltl\·u� . o .. ... ... 404. r:uf r i n hn<lll , e•onrlu7.· � • n - a :tu · · u l l o

4 I , . . . l hu 1•:ul n .. •. � · u u a Mtl !l t u • • l l t o ... véocl•.:. jia '"''ltt�nl . )nna f Wu i l nt n •· � . . Os � i n� ·s l . i rn l•a l luun . 1'.-�r i,·u,. , . :d ,...;.: r·, . .... I '• • • "' se l )urút c • u i l ru a t· vae·se ba ­pt i,.ou· � . . •

l tuua t i u i l n� : • r ,�,.. , :·a , , ,·. l a , 1 . � lu·:• u co . D f i u i l n• a •· ,. �·, .. I"Pr.ebet· a p n u t • · i n, c.o m � r n h u hiau. l tu n a t • ui h n a t· esta m a t"S l ,. , n it:e e•u n t . .... "' P U "' • a u i nz•· a n n n s fe, ­

tol"l. VâP. 11 1 11 pnn••n f'!t l l l l l n e. C n l \ t • tnuv i t l;e . Uf l':l\';•z . • t . • "' ' ' " ve . . cOr de. 1 1�\'e. Fl•"u··� ... c l • ! l a t·a u ;.:P i t·a cerc a m · l h e a cabeça u h í v a . t.:a nu n ha . ··:u u i u h a p:u·a a e g t·eja . . . l 'a t•t_• n t es C" :uu i :.:n ...: . n· • • . - · a "' f'n t ' l f u ,�a ... I • ·uu1u e l la, :u·utu.pa n h a n � �·a . l •n n : t G-u d 1 1 1 :1 1' lPIU ''P:o4 l i t l t t • ) c � t�;1 1 1 c l a , veSfldO f o• l u t i l " ·�"edn l , r·a n.-a . . · . t • pad re . t n u i r u M L' I' i u s . . ; , l to t·rf!t" t ! t l e espe•·a r a l l lu•;a • t l lt..! via•! I'C�e·e l tt · t· : a c o n t Jil u ­n l tft• ' · . ·� ��� � I I I I C ,Ki lt•t�t� i t l!'CC l . (t:t J a \ raa para J), ! u a 4 w u t l tnt\t' : .. . -\. •· u n n u u n h fu • .... u� h a

d , � t l t 7.L" t'. • • o , .. . , . ... , sa• • t : u n e : n t : t • l o q u e � t : I'L•Ccl ... u a l t oMt i a t•on..,a ;.:nu l a . . . . , n u p;.io t.• \'i n h o •·unRa!:nuln . . . U n iãu · � n u· . . os C:!lu· i � l :io� . •. ( , i u u t u n i •·n··:l o c o m ( : )u i �fo . . . » ) �HU ) • •u j :·L . U t ! l•ll M3 .. E' •utde : · h:itle _ J!c t•t..• t i t·· ,.,,p,t •t í t· . J u • rem I"""" Huna .f i n il nH\1" . . . E l i a tem oa u l hu!if. .. ·,_.;.:i·nS. nut i tus \'i vus e pro� nwl l o• l • w.,s . . . � l vcl h n tmoi •·e . q u a n ­• l o vc'• t.!llf t·;n· a I IHf••a hun l l ; e . •na n d a l · u·: a t· us .si n uM.

l �'« u t a • • u i l ln:n · ,·iae I'Pc·cber a p r i ­IIH� t ra r t H I1 1 1 1 1 1 1 1 1 t o1n • • .

l »o n a fi u i h n a •· t.•stú t.n e l a • l e h nu 1 c o . 1 >o n a 4 iu i l m:u· \'iu� t"H!'4ar. E s t á cn l l ­f Pnte c a l c;.:rt.• . toda s. a t i �fcit·:t c fP i i z . E l i a. 1 e t n no b u l o : p•.!ltJ lu·a•:o. o se.o u u i \'o n1 u i t u • l i i L• r i d • • <" a n1 n t l u . -

( ):ot. seus niJ 1os_ fH't�toS l t r i l ha • n i u f e n · s a r n L•n te. n u 1 n a ti x i. • l cz e · l . . � la c l • � vida .

t � t l t�st.•jn.tl o jú .. ncru l '• u l c s.u s h � u t : t r os ül h a n•s t i • � J ) u n a 4 i u i l n t a t· . _ . E l ia l t_•nl as fa t"l "S 1 n : í i s t·o!li\:l f l a s . u : u t t l ar­;. ( t i ,. , ) t lns \"i utc H Íl nos. ,.ile o r·;:e r l hosa d t t St�l l U t l l \'0 • . . E '' t'Si tP i t a t � t l t • l i • · i n sa

4 •s �•.!IIS p . '·s J tP ' I I I ' " I I O S t t r a l t o r a m • • l a g-P•Io. t·,,,:a n • l • • - • • � E , , ,,Ja t i P i t t·: a u c o . l t uJ a e l e lu·a n•·u ! �l'• •nt llú t·L·S e l e la t·a t t · �ci e·:t . i n l l l l �llf' l':J ...; n. -• •. , .... : d \':l "'t . .. . o S "...!t l V•"t t t· t l t � st-da ,) . . l l • · "' pa u ha . a lTO d t:a n t l t t u \' t • s a i • l n l t·u l , • . .:\ � :1 t n i g-u i o l a a.s -;t"' f l t • l i � · io�as :I I U i :..!'n i n l 1 :1 . ...; t l t • 0 t t 0 : t t i u i l t n a •· � -· l l l ll l' l l i i i i'H

.I l l , . , , i .,. a s i u l • • •· • • ... .

S:l l l l t'� I! i t·c t l t i e • a s a• • • • n v i • l • • t i a t l t t Í \':t . L" IJPc l c n t l totú•�"" e l e l:u·a u :,.: .... i r·a . . . �itO S .."i. tnCSIUU (lt.) I'I J i f t• , J )t tl l õ l f • u i ) n t a l· CÓ· I H, t!n t rc � r1s:ul:us t't..•s.t i v a s .

t , \'L" I I t t • rcl i ;:iu..cn i n a u � u na 1 1 1 n as \"•"!'li(•"'. nuva s nn1 fo l h:e : h a • l • .• rPc �+<t ,.. · ph r·asPs �t..·n l i ll a s . l c u·:a n t es : ·,,. � : ... se­• • 1 1 · · • ·unhct.·e� . . L•s l i l l l : t l •• , n a t i u i l r n : n . . !

Xa sua 1 •.us�a;.:ru1 t t uf . , .., 1 .,�tH t l 1 ze r u o t.• a .,. a l : t • •c l n s c l t!'SPJ:tlll - l h e fL• I i• · i • l : 1 d e ... .

E """' S l tt.,s. n a !'0011:\ l i • r :.: u a ;.:t • n t · · a u · lõt ll l t..". J•a rct•t•tn •i i z · � r : l ,n u a t i u i l n •,;l r , . .-. •.. ,·:•�:u·. J h , n a t i u i l r n a r v:·t c cn sa r !

. . . J ) , u ut t i u i l tna •· esril t c u i a • l t · ' · •·:. n ­'"" · J ) o n a l.i u i l nl;u· ,.:·.,� para u r e rni1e­t · i · • · E l i a h�•n """ o l h o .� •�C I'J':t t l n � . �t! l l ' v i • l : t . ji• ' """ e l la m u i to pa l l io.la . . .