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EVENTOS 4 Melhor profissão do mundo Unigranrio veste rosa P ara contar as pecu- liaridades e desafios da “Melhor profis- são do mundo”, o telejor- nalista Rogério Imbuzeiro participou de um encon- tro com os alunos do cur- so de Comunicação So- cial da Unigranrio no dia 2 de setembro. Imbuzeiro traz na trajetória profis- sional como editor-chefe de telejornalismo passa- gens pela TV Globo, Band, Rede TV e a Manchete. Muito bem humorado, o jornalista não poupou a plateia das histórias e aven- turas da profissão, que in- clui trabalhar um material diferente a cada dia, além de editar e selecionar de maneira imparcial as maté- rias que chegam à redação. Rogério mostrou aos alu- nos vídeos de edições dos telejornais da TV Globo, explicando desde como é feita a construção da ma- C omemorado em todo mun- do desde 1990, o Outubro Rosa chegou ao Campus Duque de Caxias e veio para somar à campanha mundial de conscientização da mu- lher em relação ao câncer de mama. No último dia 23, os alunos do 2° pe- ríodo de Biomedicina, liderados pela professora Danielle Costa de Souza, se dedicaram a explicar a alunos, profes- sores e colaboradores sobre prevenção do câncer de mama e de colo de útero. Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos ca- sos novos a cada ano, mas, também atin- ge aos homens. Porém, se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognósti- co é relativamente bom. No Brasil, as ta- xas de mortalidade continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estados avan- CULTURA, EVENTOS, ETC. Foto: Alberto Corona Foto: Junior Barragam Mayara e Iago simulam o exame de mama. téria até os pontos cruciais, como os textos para colo- car o conteúdo no ar com qualidade, de maneira que prenda a atenção de seu telespectador. Apesar de compartilhar sua experi- ência na profissão, o pales- trante iniciou sua vida atu- ando em outra profissão. Com 17 anos, o jornalista tentou a graduação em En- genharia Química na UFF (Universidade Federal Flu- minense) , chegando a tra- balhar como Técnico Quí- mico na Petrobrás. Porém, o gosto por cinema o levou ao Curso de Comunicação Social na UniverCidade. Atualmente, Rogério Im- buzeiro é roteirista e editor numa produtora. Trabalha como autônomo num site de notícias e em seu site de roteiros, além de ministrar palestras e cursos a dis- tância para alunos de co- municação em todo o país. çados. Na população feminina brasilei- ra, em 2011, 13.225 mil mulheres e 120 homens morreram vítimas da doença. O estudante Iago de Souza acredita que o evento não atende apenas à universidade, mas sim à comunidade como um todo: “É passar o conhecimento do câncer que vem crescendo muito ao longo do tempo e o pessoal sabe pouco sobre ele. Viemos ajudar a como prevenir, como fazer o autoexame em casa mesmo com o auxílio de um espelho, ensinar o processo antes mesmo que a mulher procure o médico. O que fazemos aqui é praticamente prevenir que se contraia esse câncer”, explicou. Atendida pelo grupo, a auxiliar de limpeza Janaína Silva acredita que ações como esta podem mudar a vida de uma pessoa: “Tive pessoas na minha família que nunca fizeram o autoexame e nem sabem que existe, é facinho, facinho e evita que a gente não morra. Isso não é bom?!”. A professora da disciplina de Processo de Cuidados em Saúde no curso de Biome- dicina, Danielle Costa de Souza, ideali- zadora do Outubro Rosa na Unigranrio, acredita que a motivação dos alunos foi o fator principal para que o projeto atin- gisse o êxito: “O evento já existia na uni- versidade, mas não no Campus Duque de Caxias. É um trabalho totalmente dife- rente, pois o biomédico não tem a função de prevenir, mas bastou um toque de in- centivo aos alunos para que eles criassem tudo. A parte dos brindes, café da manhã e decoração partiram deles. Essa apre- sentação é um critério de avaliação e eu fiquei encantada porque bastou uma mo- tivação pra que desse certo!”, comemorou.

PING-PONG OPINIÃO RSP SOC CULTURA, EVENTOS, ETC.canal.unigranrio.com.br/pontodepartida/pdf/2014/jornal... · 2017-09-28 · ra, em 2011, 13.225 mil mulheres ... H á pouco mais de

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OPINIÃO

EDITORIAL

PING-PONG

EVENTOS

RSP SOC

4

Melhor profissão do mundoUnigranrio veste rosa

Para contar as pecu-liaridades e desafios da “Melhor profis-

são do mundo”, o telejor-nalista Rogério Imbuzeiro participou de um encon-tro com os alunos do cur-so de Comunicação So-cial da Unigranrio no dia 2 de setembro. Imbuzeiro traz na trajetória profis-sional como editor-chefe de telejornalismo passa-gens pela TV Globo, Band, Rede TV e a Manchete.

Muito bem humorado, o jornalista não poupou a plateia das histórias e aven-turas da profissão, que in-clui trabalhar um material diferente a cada dia, além de editar e selecionar de maneira imparcial as maté-rias que chegam à redação. Rogério mostrou aos alu-nos vídeos de edições dos telejornais da TV Globo, explicando desde como é feita a construção da ma-

Comemorado em todo mun-do desde 1990, o Outubro Rosa chegou ao Campus Duque de

Caxias e veio para somar à campanha mundial de conscientização da mu-lher em relação ao câncer de mama.

No último dia 23, os alunos do 2° pe-ríodo de Biomedicina, liderados pela professora Danielle Costa de Souza, se dedicaram a explicar a alunos, profes-sores e colaboradores sobre prevenção do câncer de mama e de colo de útero. Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos ca-sos novos a cada ano, mas, também atin-ge aos homens. Porém, se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognósti-co é relativamente bom. No Brasil, as ta-xas de mortalidade continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estados avan-

CULTURA, EVENTOS, ETC.

Foto: Alberto CoronaFoto: Junior Barragam

Mayara e Iago simulam o exame de mama.

téria até os pontos cruciais, como os textos para colo-car o conteúdo no ar com qualidade, de maneira que prenda a atenção de seu telespectador. Apesar de compartilhar sua experi-ência na profissão, o pales-trante iniciou sua vida atu-ando em outra profissão.

Com 17 anos, o jornalista tentou a graduação em En-genharia Química na UFF (Universidade Federal Flu-minense) , chegando a tra-balhar como Técnico Quí-mico na Petrobrás. Porém, o gosto por cinema o levou ao Curso de Comunicação Social na UniverCidade. Atualmente, Rogério Im-buzeiro é roteirista e editor numa produtora. Trabalha como autônomo num site de notícias e em seu site de roteiros, além de ministrar palestras e cursos a dis-tância para alunos de co-municação em todo o país.

çados. Na população feminina brasilei-ra, em 2011, 13.225 mil mulheres e 120 homens morreram vítimas da doença.

O estudante Iago de Souza acredita que o evento não atende apenas à universidade, mas sim à comunidade como um todo: “É passar o conhecimento do câncer que vem crescendo muito ao longo do tempo e o pessoal sabe pouco sobre ele. Viemos ajudar a como prevenir, como fazer o autoexame em casa mesmo com o auxílio de um espelho, ensinar o processo antes mesmo que a mulher procure o médico. O que fazemos aqui é praticamente prevenir que se contraia esse câncer”, explicou. Atendida pelo grupo, a auxiliar de limpeza Janaína Silva acredita que ações como esta podem mudar a vida de uma pessoa: “Tive pessoas na minha família que nunca fizeram o autoexame e nem sabem que existe, é facinho, facinho e evita que a gente não morra. Isso não é bom?!”.

A professora da disciplina de Processo de Cuidados em Saúde no curso de Biome-dicina, Danielle Costa de Souza, ideali-zadora do Outubro Rosa na Unigranrio, acredita que a motivação dos alunos foi o fator principal para que o projeto atin-gisse o êxito: “O evento já existia na uni-versidade, mas não no Campus Duque de Caxias. É um trabalho totalmente dife-rente, pois o biomédico não tem a função de prevenir, mas bastou um toque de in-centivo aos alunos para que eles criassem tudo. A parte dos brindes, café da manhã e decoração partiram deles. Essa apre-sentação é um critério de avaliação e eu fiquei encantada porque bastou uma mo-tivação pra que desse certo!”, comemorou.

JORNAL LABORATÓRIORio de Janeiro, XX de setembro de 20XX Universidade do Grande Rio - ano XXX

Jornal Laboratório do Curso de Comunicação Social - Nº00

Após acertar parce-ria com o jornal “O Patrono” e criar as

primeiras matérias no jor-nal-laboratório, a Unigran-rio convidou o jornalista e professor Joaquim Sucena Lannes para comandar a palestra “Outrolhar – Uma proposta pedagógica do Jornal-Laboratório Cida-dão”, no dia 23 de setembro. A ideia foi explicar passo a passo o processo de feitura de um jornal-laboratório e os desafios que essa expe-riência acrescenta na vida dos estudantes. Estiveram presentes cerca de 100 alu-nos do curso de Comunica-ção no auditório Professor Wilson Chagas de Araújo.

Há pouco mais de um mês, a pri-meira edição do

jornal laboratório final-mente ganhou vida e che-gou a mão dos leitores, mas ainda precisamos de um nome. As sugestões enviadas não atingiram nossas expectatívas, por isso, decidimos estender o concurso. É hora de co-locar a imaginação para funcionar e mostrar que sua ideia pode ser a vence-dora, ao dar cara a nosso jornal. Você tem até o dia 5 de novembro para usar a criatividade e enviar sua proposta, lembrando que o vencedor levará para casa um tablet da Sansumg.

Como funcionaAcesse a página www.canalunigranrio.com.br/jornallaboratorio, confira o edital do concurso, leia o regulamento e envie a sua sugestão, seu nome, o contato e uma breve justi-

Lannes possui doutorado em Comunicação Social, além de dar aulas e coor-denar este departamento na Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais.

O auditório parecia uma sala de aula e Lannes de-sempenhava o papel do professor. Em clima des-contraído, o pontapé ini-cial da palestra aconteceu a partir da seguinte frase: “A problematização das prin-cipais questões do Jornalis-mo é feita através da produ-çao do jornal-laboratório”. Esse veículo é de uso dos alunos, para que possam usufruir dessa experiên-cia e passem por todas as

fases de produção do con-teúdo, antes de chegarem ao mercado de trabalho.

O maior desafio do projeto foi veicular notícias que des-pertassem interesse nos lei-tores. Na época, seu público alvo eram alunos do ensino médio e coube à equipe de reportagem bolar pautas e textos que estimulassem a leitura. A estratégia foi utili-zada e o resultado foi ótimo. No fim, Lannes abriu espa-ço para um bate-bola com o público e, muito bem--humorado, premiou as melhores perguntas com o famoso “Doce de Leite de Viçosa”, segundo ele, um dos melhores do Brasil.

Um outro olhar Sua ideia vale um tablet Crie nome para nosso jornal

Foto: Alberto Corona

ficativa de sua ideia para o e-mail [email protected] melhores propostas serão avaliadas por uma comis-são julgadora e irão a júri popular entre os dias 7 e 16 de novembro, dentro da própria versão onli-ne do jornal. O vencedor será conhecido no dia 18 de novembro, a par-tir das 18h na fan page oficial da Universidade e do Canal Unigranrio. Qualquer pessoa poderá concorrer a essa promoção. Pedimos aos participantes que enviem nomes que se apliquem a um veículo de notícias, evitando o es-trangeirismo, afinal, o jor-nal é feito aqui em Caxias e para todos da Unigranrio.O vencedor será contata-do pela nossa equipe por e-mail para que, além de buscar seu prêmio, possa dar uma entrevista ao jor-nal-laboratório, justifican-do a criação do novo nome.

OPINIÃOOPINIÃOAlexandre Sá BarretoEquipe Jornal-LaboratórioCoordenador do Curso de Artes Visuais da Unigranrio

(enquanto ainda não temos um nome sugeridos por vocês, leitores)

Há algum tempo atrás, enquanto conversava com alguns amigos, tive a impressão (e terminei afirmando

esta ideia) de que em um tempo não muito distante, a licenciatura e o bacharelado em Artes Visuais redescobrirão suas funções, para que finalmente consigam se aproximar e, talvez, até diluírem seus limites. Dizia isto porque venho percebendo ao longo dos anos, enquanto ocupo a função de coordenador do curso de Artes Visuais da Unigranrio, que a licenciatura hoje é um campo ampliado e cada vez mais o profissional redescobre a sua prática dentro e fora de sala de aula.Que o exercício do magistério é imprescin-dível para a formação dos cidadãos, nós sabemos; o que talvez não tenhamos tido tempo de considerar é que a prática em Artes Visuais (inclusive seu ensino, se compreendido de forma expandida) está em um processo extremamente rápido de transformação e o novo profissional da área sabe que precisa atender às mais diversas

Com cerca de 900 mil habitantes, ocupando o 2º PIB do Estado e com um dos maiores colégios eleitorais do país, Duque de Caxias era para

figurar nos veículos midiáticos com notícias outras que não somente as relativas à violência. No último dia 13, a população Caxiense foi assolada pela chacina que vitimou cinco de seis jovens entre 12 e 21 anos que, voltando de uma partida de futebol, foram baleados por um grupo de encapuzados no Parque Paulista. Entre os feridos, apenas um garoto de 12 anos sobreviveu e segue internado no hospital. Os jornais cobriram o ocorrido, a população protestou, a Anistia Internacional manifestou repúdio à violência contra os jovens; ninguém foi preso.

Em meio a tudo isso, existe a nossa universidade que, desde os anos 1970, colabora com o crescimento político, cultural e econômico da Baixada Fluminense. Desde então, viemos crescendo ano a ano, acreditando no poder transformador da educação. São uns sem números de professores e colaboradores, cerca de 30 mil alunos, jovens de todas as idades, formando a família Unigranrio. Chegam cheios de sonhos e saem daqui para realizá-los. Mas, para que seus anseios se tornem reais, é preciso que eles, antes de mais nada, estejam vivos. Mas como reverter a violência gerada pela desigualdade? Talvez a solução comece por esta reflexão: o que têm em comum países tão diferentes como Finlândia e Coréia? Parabéns aos que pensaram na educação, pois os países que passaram de subdesenvolvidos a desenvolvidos investira em educação.

O Brasil vem investindo, mas ainda 13,04 milhões de pessoas com 15 anos ou mais estão no grupo de analfabetos. Segundo o IBGE, 12,63 milhões de brasileiros não sabem ler e escrever. Entretanto, dados regionais mostram que o número de analfabetos caiu em todas as partes do país. No Sudeste, foi de 4,8% para 4,7%. É importante lembrarmos que não é só no dicionário que a educação vem antes do progresso.

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EXPEDIENTEJORNAL LABORATÓRIO DO CURSO DE JORNALISMOProfessor da Escola de Ciências Sociais Aplicadas: Frederico SchifferCoordenadora do Curso de Jornalismo: Raquel LobãoEditora do Jornal Escola: Profª Mestre Ana Condeixa (MTB 18857 RJ)Equipe: Lucas Mendes e William Farias (repórteres)Fotografia: Lucia Avilla / Junior Barragan / Alberto CoronaProgramação Visual: Agência-Escola Marco ZeroRevisão: Daniele Fortuna

expectativas do mercado. Atualmente, o licenciado em Artes Visuais tem trabalhado nas mais diversas esferas como, por exemplo, na coordenação e produção de mediação em centros culturais, como responsável e pesquisador dos setores de arte-educação de museus e pequenas galerias, como crítico e/ou curador.Uma questão que me interessa é a própria movimentação artística dentro dos municípios situados no Estado do Rio de Janeiro. Temos um vasto movimento cultural que mescla antigas tradições com a cultura pop e as referências locais (como o grafitti por exemplo) que ainda não foi explorado completamente pelos próprios moradores da região. Acho que estamos em um momento político muito interessante, em que o mercado explicita um movimento claro de ascensão e nada mais justo que os moradores apropriem-se dos seus locais, dos seus bairros, das suas particularidades e produzam eventos que promovam a visibilidade de tais propostas.

RESPONSABILIDADE SOCIALOdontologiaReportagem: Lucas MendesFoto: Junior Barragam

Há 10 anos, os alu-nos da Unigranrio prestam serviços

de atendimento à popula-ção de Duque de Caxias na Policlínica de Odontologia. Com salas bem equipadas, professores coordenam os atendimentos, passando para seus alunos a experi-ência e o aprendizado ne-cessários para que eles se tornem bons dentistas. O espaço conta com diversas especialidades e oferece tratamentos dentários di-ferenciados, como o aten-

dimento para bebês, ado-lescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiência.

Localizada no bloco L do Campus I da Unigranrio, a Policlínica de Odonto-logia oferece aos alunos a possibilidade de entrar em contato com a profissão. O professor e coordenador do setor, Rogério Alves, explica que os estudantes passam por um período co-nhecido por “quinta inte-grada”, que funciona como um estágio após a parte te-

Unigranrio ajudando Caxias a sorrir

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órica do curso, justamente para ganhar experiência com tratamentos dentá-rios. Ainda segundo o pro-fessor, para ser atendido na unidade, basta comparecer, pois inicialmente o pacien-te é direcionado ao setor de avaliação diagnóstica para que possa ser encaminha-do ao tratamento de acor-do com a sua necessidade. “Nossos pacientes vêm de todos os lugares da baixa-da, e nós nos esforçamos para atendê-los da melhor maneira”, explica.

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O professor Rogério Alves orienta estagiária na análise de material.

Estudante do 8º período de Odontologia, a estagi-ária Yasmin Caroline, res-saltou a importância dos serviços para sua formação acadêmica e profissional: “Trabalhar na Policlínica é muito importante para nós. Aprendemos bastante aqui dentro, ganhamos e com-partilhamos experiências para atuar lá fora. Me sin-to preparada para ser uma boa profissional quando sair da faculdade”. Aten-dida na unidade por duas vezes, a paciente Maria das Dores, de 48 anos, mostra satisfação com os serviços prestados pelos dentistas. Para ela, a Unigranrio se difere dos demais consul-

tórios de atendimento den-tário: “É um serviço muito bem feito, os profissionais sabem o que estão fazendo e têm toda a atenção para realizarem um bom traba-lho, talvez mais do que em alguns consultórios parti-culares. Particularmente, gosto muito de vir aqui, pois sou muito bem atendi-da”, afirmou.

Os dias de atendimento na Policlínica de Odontologia são de segunda a sexta-fei-ra, em horários alternados, entre as 10h30 até as 21h10. Para se consultar, basta tra-zer documento de identi-dade com foto e passar pelo setor diagnótisco.