Pinóquio Etc e Tal - spcultura.prefeitura.sp.gov.brspcultura.prefeitura.sp.gov.br/files/agent/1846/14pinoquio.pdf · Pinóquio etc e tal... _____ Teatro Por Um Triz - da Cooperativa

Pinóquio etc e tal...

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Teatro Por Um Triz - da Cooperativa Paulista de Teatro Tel: (11) 2694-8807 / 99327-8995 / 99162-7107

e-mail: [email protected] www.teatroporumtriz.blogspot.com

Pinóquio Etc e Tal

Clipe do espetáculo no www.youtube.com/watch?v=l8rbIU1Jiyw

Participação no programa Teatro e Circunstãncia, do SESC TV Primeira parte: http://www.youtube.com/watch?v=o2MpEg0zmkE Segunda parte: http://www.youtube.com/watch?v=IG8JUZHLCS8

http://www.youtube.com/watch?v=o2MpEg0zmkE

http://www.youtube.com/watch?v=IG8JUZHLCS8


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”Vale a pena prestigiar. A clássica história do boneco que ganha vida na bancada

do marceneiro Gepeto aparece aqui em criativa adaptação que se passa

justamente numa marcenaria moderna...Serrotes, gavetas, panos de chão,

ferramentas em geral – tudo vai se transformando nos personagens da história,

numa boa sacada para instigar a imaginação da platéia mirim.”

Dib Carneiro Neto – O Estado de São Paulo – Guia Caderno 2

“Atores acertam em versão de Pinóquio. O mais atraente de “Pinóquio Etc e Tal”

é o trânsito que os atores-manipuladores fazem entre a realidade – inventada – e a

ficção. Trata-se de uma peça dentro da peça...O enredo se divide entre as

experiências de Pinóquio com a fada e os conhecidos trapaceiros – o gato e a

raposa – da narrativa original e a vivência dos artesãos na marcenaria

dramatizando a história do boneco de madeira que virou gente.

Além da fidelidade ao estilo crítico de Carlo Collodi, a direção de Henrique Sitchin

torna o espetáculo limpo, com enredo claro, sem diálogos excessivos, e econômico:

tudo o que está em cena tem função”.

Mônica Rodrigues Costa – Guia da Folha de São Paulo


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FITA – Festival Internacional de Teatro de Angra (nov/2009) Melhor Espetáculo Infantil

XXVIII Festival Nacional de Teatro de Pindamonhangaba

Melhor Espetáculo – Categoria Infantil

Melhor Espetáculo Infantil pelo Júri Popular

Melhor Direção

Melhor Cenário

Melhor Sonoplastia

Melhor Atriz Coadjuvante

“A velha história do boneco de madeira, cujo nariz aumentava de tamanho

quando ele mentia, é contada com inteligência, graça e muita arte pelo grupo

Teatro Por Um Triz.”

Sebastião Milaré – Jurado XXVIII FESTE “... Soluções simples, criativas e funcionais não menosprezam a capacidade

imaginativa infantil... cenas desenhadas com grau de delicadeza provam que

é possível fazer teatro de bom gosto para a garotada”.

Valderez Cardoso – Jurada XXVIII FESTE

“Com simplicidade e emoção fomos aos poucos envolvidos no jogo teatral

com um Pinóquio que passa longe do esteriótipo que se faz das fábulas, ao

contrario, cheio de ginga e muito próximo das crianças. Viva o Teatro Por Um

Triz!” Sérgio Ferrara - Jurado XXVIII FESTE


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Guia da Folha de São Paulo 25/05/2007


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Folhinha de São Paulo 19 de maio de 2007


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Sinopse

A aventura do boneco de madeira que queria

ser gente é contada, de forma original, nesta

adaptação do Teatro Por Um Triz. A montagem conta

com a presença de quatro atores que, além de narrar

a história, assumem personagens e manipulam

bonecos e objetos, mesclando técnicas tais como uma

adaptação do Bunraku (centenário teatro de bonecos

japonês), teatro de objetos e máscaras.

O espetáculo acontece dentro do ambiente de uma marcenaria. Quatro

marceneiros, preocupados com a falta de trabalho e passando por dificuldades

financeiras, recebem uma encomenda inusitada: construir um boneco de madeira.

Enquanto constroem o boneco lembram da história de Pinóquio, o boneco feito por

Gepeto, marceneiro pobre como eles, e resolvem contá-la ao público.

Assim como o boneco da história, o Pinóquio construído pelos marceneiros

também ganha vida. Nas mãos de seus criadores-manipuladores, Pinóquio vai revelando

sua vontade de descobrir o mundo. Descobre a mentira e as relações movidas por

interesse, mas também as relações verdadeiras e afetivas. E mostra que só quer

aprender e crescer como qualquer menino de verdade. Nesta recriação para o Teatro de

Animação, o personagem de Collodi revela, mais uma vez, o seu caráter universal e

atemporal.

Envolvidos no faz-de-conta, os marceneiros encenam

episódios famosos do clássico, como o crescimento do nariz

do boneco, a aventura na barriga do monstro marinho, o

golpe da Raposa e do Gato, que convencem Pinóquio a

plantar moedas na crença de que assim nasceria uma

árvore de dinheiro.

Manipulando os materiais existentes na marcenaria,

os marceneiros criam os personagens que surgem na

aventura do boneco: serrotes viram o Monstro Marinho que engole Gepeto; um martelo e

um tampo de gaveta viram personagens do teatro do Papa-Fogo; trenas, pedaços de

madeira, gavetas, panos de chão, tudo se transforma em personagens e cenários.


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Um boneco de

130 anos

Um personagem de um livro só se

torna eterno quando possibilita, a cada

nova leitura, novas descobertas, novas

interpretações. Quando um autor

consegue isso, é como se seu

personagem tomasse vida própria e

abrisse aos leitores novos horizontes, por

se apresentar de forma complexa e

instigante. Pinóquio é um desses

personagens.

Mais famoso que seu autor, o

italiano Carlo Collodi, Pinóquio foi

lançado num jornal para crianças em

1882. Cada edição trazia um novo

capítulo, com as aventuras do boneco de

madeira que tinha vida. Desde então

Pinóquio tem encantado várias gerações

e passado por várias releituras e

adaptações para cinema e teatro.


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Nosso simples e emocionante Pinóquio

"Que ninguém se engane,

só se consegue a simplicidade

através de muito trabalho." Clarice

Lispector

Há dez anos o Teatro Por

Um Triz tem encantado platéias e

alcançado muito sucesso nas

apresentações de seu espetáculo

Pinóquio Etc e Tal, uma versão

inusitada da clássica obra de

Carlo Collodi, capaz de encantar quem nunca foi ao teatro, cativar não só as crianças,

mas aos adultos mais empedernidos e surpreender quem já conhece a história de longa

data.

Nosso Pinóquio conta a história de quatro marceneiros que estão com dificuldade

em arrumar trabalho e recebem uma curiosa encomenda: a construção de um boneco de

madeira. Decidem então, partir para a tarefa e um dos marceneiros se lembra da fábula

de Pinóquio e decidem “dar vida” ao boneco construído e recontar a sua história.

Trata-se de uma versão inusitada porque a história acontece em uma marcenaria e

para encená-la utilizamos os materiais existentes neste espaço. O que, num primeiro

momento poderia limitar nosso campo de ação, tornou-se o conceito disparador das

imagens do espetáculo, nos levando a opções não desgastadas e óbvias.

Recentemente participamos do Festival Internacional de Teatro de Angra dos Reis

– onde fomos escolhidos pelo júri infantil como melhor espetáculo – e um dos curadores

nos disse que o nosso espetáculo era emocionante e possuía uma grande riqueza na

simplicidade de sua realização.

“Simplicidade” e “emocionante” são dois adjetivos que tem acompanhado a história

de nosso Pinóquio e do qual nos sentimos lisonjeados.

Sabíamos que não poderíamos concorrer com os efeitos especiais do cinema e da

TV e nem tínhamos esta intenção. Sabíamos que nossas crianças estão inseridas num


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mundo cada vez mais tecnológico – basta ver os incríveis efeitos dos jogos de

computador – e queríamos partir para um outro lado, explorar o que somente o Teatro

pode fazer: estimular o espectador a “completar” as imagens sugeridas pela montagem.

Não confeccionamos um “monstro marinho”, ao invés disso, dois serrotes se

transformam nesse monstro e cada espectador cria um na sua imaginação e isso se

repete nas diversas passagens da história. Assim, a platéia se converte num agente ativo

do espetáculo e, como diz o poeta, “a imaginação é a primeira fonte da felicidade

humana” - Giacomo Leopardi.

Na criação das cenas, trabalhamos com a riqueza de recursos que permite o

Teatro de Objetos, que pode transformar e reler qualquer material e forma e fazer-nos

“viajar” e tocar em temas e imagens de uma maneira nova e, por isso, surpreendente e

mais tocante do que recursos já tão usados.

EMOÇÃO

Pinóquio habita nosso

imaginário há 128 anos. O desejo e

o poder de criar e transferir vida

para um boneco ou objeto caminha

com o homem há milênios.

A obra de Collodi traz em seu

primeiro capítulo esta vontade:

Gepeto ao se deparar com um

pedaço de madeira encontra nele

vida e transfere para este objeto seu

poder criador, sua emoção e amor.

Foi partindo deste pressuposto, da capacidade imaginativa de transferir para um

objeto as emoções e imagens que carregamos conosco, que criamos nosso Pinóquio Etc

e Tal.

Gepeto, um simples marceneiro, carregava em si este poder de criação. E de

invenção artística, porque não? Acreditamos que todo ser humano traz dentro de si esta

capacidade de criação e expressão.


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Então... porque não partir, na nossa versão da historia, dos próprios marceneiros,

que como Gepeto, não estão instituídos da áurea ou da função de artistas, mas como

seres humanos são capazes de contar uma história , se jogar emocionalmente nela, se

envolver, recordar a infância, torcer pelo herói, temer o vilão, se assustar?

É incrível ver como a junção de idéias tão simples é capaz de fazer emocionar:

Pinóquio, com sua picardia, é capaz de despertar as mais diferentes emoções: risos das

suas travessuras; lágrimas de compaixão por Gepeto; curiosidade nas mágicas da fada;

impotência quando Pinóquio é enganado pelos inimigos...

Enfim, construímos um espetáculo recheado de sensações, que nestes oito anos

de apresentações – com o mesmo elenco da sua estréia – faz deste um trabalho querido,

especial e que esperamos ter em nosso repertório por muitos e muitos anos.


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Quem dera fôssemos todos Gepetos...

Sempre quis montar um conto de fadas, mas sempre tive receio de não estar

acrescentando nada à riqueza destes contos maravilhosos. Pois se assim fosse, melhor

seria não me "intrometer" na brilhante obra destes autores fantásticos com suas

preciosas, e precisas, histórias que herdamos há gerações.

Quando a Cia "TEATRO POR UM TRIZ" me consultou, a respeito da encenação de

Pinóquio, trazendo a proposta de utilizar uma marcenaria para recontar a história, vi

nesse ponto de partida a possibilidade de uma montagem que pudesse ser original. E foi

assim que propus ao grupo pesquisar a fundo o ambiente da marcenaria, a "maternidade"

do boneco de madeira, para descobrir como seria fazer nascer uma versão daquela

história utilizando apenas e tão somente os objetos disponíveis naquele espaço. Este

seria o primeiro desafio de criatividade necessário ao projeto.

Algumas semanas depois, eles me chamaram para acompanhar uma primeira

"leva" de ensaios. Fiquei encantado com algumas soluções encontradas: o Grande

Monstro Marinho (ou a Baleia na versão Disney) era representado por 2 grandes serrotes.

O mar era feito de trenas pintadas de azul, colocadas paralelamente umas com as outras.

O barco de Gepeto, a gaveta da marcenaria. Arlequim e Polichinelo - personagens do

Teatro do Papa Fogo, um martelo e um tampo de gaveta. Entre outras soluções

interessantes, o primeiro desafio estava sendo muito bem enfrentado. Presenteado por

aquelas bonitas imagens, aceitei a incumbência de dirigir a montagem.

O próximo passo seria pensar nos marceneiros que estariam a contar a história.

Quem eram, como viviam, e porque, justamente, contariam sobre Pinóquio. Nesta

reflexão caímos, como não poderia deixar de ser, na nossa própria condição de artistas

de um mundo moderno, de acontecimentos rápidos e objetivos, e que pouca atenção

destina, por exemplo, à manufatura de um boneco, um brinquedo que se destina à

construção da fantasia.

Nosso mundo exige, desde a infância, soluções e pensamentos cartesianos e

conhecimentos científicos irrefutáveis. Mas Pinóquio, o original, era feito de uma madeira

mágica... Tinha vida... O personagem, então, deixava de ser apenas parte do conto de


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fadas para ser o exemplo vivo de nossa luta diária: trazer às crianças um pouco de sonho

e de fantasia. Fazer de nossos bonecos instrumentos de um jogo que os faz parecer vivos

aos olhos dos pequenos, como se fossem mágicos. Descobrimos que gostaríamos, todos

nós, de dispor desta madeira mágica que Gepeto utilizou para criar o seu boneco de vida

própria.

Foi assim que nos desafiamos a ser todos Gepetos de um mundo moderno. Os

marceneiros, sem trabalho, pobres e sem esperanças, recebem uma estranha

encomenda: Fazer um boneco. Não se utilizam de madeira mágica, mas sim da mágica

da fantasia para contar a história do boneco que vira menino. É então que tudo se

transforma, os serrotes, as gavetas, o pano de chão que vira máscara... Mas

principalmente, a própria vida de cada um deles. Ao descobrirem as possibilidades da

imaginação, libertam-se do "cerco" imposto pelo mundo moderno que não lhes entrega

saída.

Descobrimos então que somos todos capazes de um ato criativo que tem a força

de vencer a falta de esperanças. Ou ainda, que o Gepeto, pobre e solitário marceneiro,

capaz de transformar a madeira no filho que amará acima de tudo, pode quem sabe estar

em cada um de nós.

"O boneco ficou tão bem feito que até virou menino" - responde o marceneiro ao

telefonema que lhe cobra a entrega do boneco construído. Por um momento, pudemos

viver com plenitude a nossa condição de artistas. Viver um sonho que liberta. É o sonho

que transforma tudo! A madeira em menino de verdade... É o sonho de Gepeto, o velho

marceneiro capaz de dar vida a todas as coisas!

Henrique Sitchin - diretor


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Ficha Técnica

Projeto e Realização – Teatro Por Um Triz

Texto – Márcia Nunes e Péricles Raggio (a partir da obra de Carlo Collodi)

Direção – Henrique Sitchin

Bonecos e Cenografia – Teatro Por Um Triz

Trilha Sonora – Loop B

Elenco

Andreza Domingues

Márcia Nunes

Péricles Raggio

Wagner Dutra

Duração – 50 minutos

Faixa Etária – a partir de 02 anos

Assista ao clipe do espetáculo no www.youtube.com/watch?v=l8rbIU1Jiyw


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Teatro Por Um Triz – Breve Histórico

O Teatro Por Um Triz desenvolve um trabalho com teatro infanto-juvenil utilizando

recursos do Teatro de Animação. Seu repertório apresenta releituras de clássicos infantis,

resgate de contos populares e temas atuais, abordando estes universos com humor e espírito

crítico.

O primeiro trabalho foi a esquete “Viva Máquina”, criação do grupo junto com o músico

Loop B. Neste trabalho o grupo animava a carcaça de uma máquina de lavar que depois virava

instrumento musical no show de Loop B. Foi apresentado na abertura do Festival Internacional

de Teatro de Animação, no SESC Ipiranga, em junho de 1996.

O projeto seguinte, “História dos Fios”, criação coletiva do grupo,

contava uma história de amor no sertão nordestino utilizando bonecos de

luva e vara, estreou em janeiro de 1997.

História dos Fios

Em 1998, o grupo monta dois espetáculos: “Esconde-Esconde com

Lobato”, texto original do grupo inspirado na vida e obra deste grande escritor, e

"O Coronel e o Curupira", dando continuidade à pesquisa da cultura popular e

dos mitos e lendas do nosso folclore.

Esconde-Esconde com Lobato

Em outubro de 1999, com “Princesas Daqui e Dali”, sob direção de

Cristiana Gimenes, o grupo faz uma releitura dos Contos de Fada. E em 2000,

monta “Dona Terra”, espetáculo sobre o meio ambiente, criação coletiva com

bonecos feitos a partir de material reciclável.

Princesas Daqui e Dali

Em "Almanaque de Araque" (2001), com texto de Antônio Rogério

Toscano e direção de Edu Silva, traz para o palco uma aventura no mundo

dos jogos de almanaque. Este espetáculo participou da exposição “A Volta ao

Mundo em 80 Jogos” e ganhou o Prêmio de Melhor Espetáculo Infantil no XXV

Festival de Pindamonhangaba.

Almanaque de Araque


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“Pinóquio Etc e Tal”, de 2002, sob a direção de Henrique Sitchin, faz

uma adaptação do clássico de Carlo Collodi, mesclando técnicas inspiradas

no Bunraku, teatro de objetos e máscaras.

Pinóquio Etc e Tal

Em 2005 cria o espetáculo ”Patinho Feio – O Voo de Andersen”, com

direção de Cris Lozano, sobre a vida e a obra de Hans Christian Andersen,

primeiro autor de literatura infantil.

Patinho Feio – O Voo de Andersen

Em 2008 estreia “Sonho de Uma Noite de Verão” com

direção de Héctor Lopes Girondo, juntamente com as Cias Patética

e Teatro de La Plaza, contemplados com o Prêmio de Fomento ao

Teatro da Cidade de São Paulo e Produções Inéditas do SESI Vila

Leopoldina.

Sonho de Uma Noite de Verão

Em 2009, é contemplado novamente com a Lei de Fomento ao

Teatro para a Cidade de São Paulo, estreando o espetáculo “A Criatura” em

2010, sob direção de Héctor Lopes Girondo.

A Criatura

‘

Em 2012, estréia dois espetáculos “Vassilisa, a Sabida”,

com direção de Lílian Guerra, onde se utiliza apenas de tecidos

e caixas para a adaptação de um conto tradicional russo e

“Malazarte em Toda Parte”, adaptação de contos que trazem o

espírito deste tradicional personagem do folclore brasileiro.

. Vassilisa, a Sabida

Paralelamente à criação e apresentação de espetáculos, o

grupo tem um projeto de contação de histórias e intervenções

cênicas e desenvolve um trabalho de arte-educação, realizando

oficinas para crianças, professores e terceira idade. Malazarte Em Toda Parte


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Breve Histórico do Espetáculo

- Selecionado para participar do VIAGEM TEATRAL – AÇÃO ARTE-EDUCAÇÃO do

SESI – SP (2013)

- EXPOSIÇÃO SOBRE PINÓQUIO (2012) - Sesc Belenzinho

- BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS (2011) – Apresentações em várias

unidades.

- VIAGEM TEATRAL SESI 2010 – Apresentações por várias unidades do SESI no

Estado de São Paulo

- FITA – FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE ANGRA (nov/2009)

Melhor Espetáculo pelo Júri Infantil

- MOSAICO TEATRAL – Adamantina – SP (2008)

- FESTIVAL DE TEATRO PARA CRIANÇAS DE PERNAMBUCO (jul/2005)

- FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE PINDAMONHANGABA (2004)

Premiação: Melhor Espetáculo – Categoria Infantil

Melhor Espetáculo Infantil pelo Júri Popular

Melhor Direção

Melhor Cenário

Melhor Sonoplastia

Melhor Atriz Coadjuvante

- MOSTRA NACIONAL DE TEATRO – PIRATEATRANDO em Piracicaba

- III FESTIVAL DE TEATRO DE BONECOS DO SHOPPING JARDIM SUL (jul/2003)

- Realizou temporada nas seguintes salas de espetáculo de São Paulo:

Teatro do SESC Pompéia (2007);

Teatro do SESC Pinheiros (2007);

Teatro Jd São Paulo (2005);

Teatro João Caetano (jan/fev - 2004);

Teatro Folha (set./out - 2003);

Teatro do SESC Ipiranga (maio/2003).

- Desde sua estréia tem sido também apresentado em outras unidades do SESC e

nos CEUS – Centros de Educação Unificada da Prefeitura Municipal de São Paulo.

- Estreou no Sesc Pompéia em outubro de 2002, durante a exposição “120 Anos de

Pinóquio”.


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Currículos

HENRIQUE SITCHIN – Diretor

Ator bonequeiro, autor e diretor teatral. Atual diretor artístico e coordenador da Cia.

Truks - Teatro de Bonecos, SP.

Trabalhou, como "contador de histórias", no Projeto Pastel, da Secretaria de

Estado da Cultura de São Paulo, entre os anos de 1988 a 1991, sob a orientação da

Profa. Maria da Graça Mendes Abreu, então uma das maiores autoridades em literatura

infantil do país. Foi então contratado, para exercer a mesma função, pela Editora "Livros

do Tatú", da Argentina, com a qual viajou por todo o país, contando histórias dos livros da

editora.

Em 1990 foi um dos fundadores da Cia. Truks, com a qual já recebeu 8 prêmios,

entre Troféus Mambembe, Prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte, Prêmio

Coca Cola de Teatro Jovem, Prêmio Panamco no Teatro e outros. Criou e dirigiu os

espetáculos “Truks: a Bruxinha”, “Uma História do Mundo”, “Cidade Azul”, “O Senhor dos

Sonhos”, “Contar até 10”, “Vovô”, “Big Bang”, “Gigantes”, “Isto não é um Cachimbo”, “E se

as Histórias Fossem Diferentes” e “Os Vizinhos”. Apresenta os espetáculos de repertório

do grupo por todo o Brasil e exterior, em vários Festivais Internacionais de Teatro de

Bonecos.

Participou dos Festivais Mundiais de Teatro de Bonecos de Charleville, na França,

nas edições de 1994 e 1997, quando fez inúmeros cursos e oficinas com alguns dos mais

renomados profissionais do teatro de bonecos de todo o mundo, entre os quais a

pesquisadora da arte do Bunraku japonês, Michiko Ueno Herr.

Publicou o livro “A Possibilidade do Novo no Teatro de Animação”.

Coordena do CENTRO DE ESTUDOS E PRÁTICAS DO TEATRO DE ANIMAÇÃO

DE SÃO PAULO, projeto contemplado pelo PROGRAMA MUNICIPAL DE FOMENTO AO

TEATRO PARA A CIDADE DE SÃO PAULO. Integra o CONSELHO CONSULTIVO

NACIONAL DO CENTRO BRASILEIRO DO TEATRO PARA A INFÂNCIA E

JUVENTUDE. Ministra oficinas de teatro de bonecos em todo o país e exterior.


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LOOP B (Lourenço Prado Brasil) – Trilha sonora

A música de Loop B é formada por dois aspectos fundamentais: a estrutura

eletrônica de elaboração digital e a percussão em sucata executada ao vivo. As

composições se desenvolvem a partir de samples processados no computador,

complementadas por teclados. E depois a percussão brinca sobre as bases eletrônicas.

Em seu trabalho, destaca-se a presença de ritmos brasileiros, que aparecem nas

bases eletrônicas e na percussão.

DISCOGRAFIA SOLO:

Farinha Digital (2008), em parceria com Pedro Osmar, Quixotes do Amanhã (2006), A

Música Toca (2003), De Onde (2000), Spray (1997), Midnight Mirage (1992)

COMPOSITOR das TRILHAS SONORAS:

Dança:

“Quixotes do Amanhã” (Cia de Danças de Diadema), “Penetráveis” (Cia Mariana Muniz),

“Francisca da Silva”, “E Das Outras Doçuras de Deus...” e “Das Faces Do Corpo” de

Eliana de Santana, “Miríade de Fios”, “Dispnéia 33 33” e “Entre Chagas e Borboletas” da

Stacatto Cia de Dança, “Confraria Desnaturada” (Wellington Duarte), “Alumbramentos”,

“Manifesto” e “Alma Aprisionada” do Balé da Cidade de Rio Preto, “Nocaute” (João

Andreazzi / Corpos Nômades), “A Cor Do Revés” (Jadiel Alves)

Teatro:

Com o grupo Teatro Por Um Triz: “Patinho Feio - O Vôo de Andersen”, “Pinóquio Etc e

Tal”, “O Maior Pintor do Mundo”, “Princesas Daqui e Dali”, “Almanaque de Araque”,

“Esconde-esconde com Lobato”, “Dona Terra”.

Sob a direção de Hector Girondo: “Sonho de Uma Noite de Verão”, “A Trágica História do

Doutor Fausto” e “Revolução na Cozinha”.

“Leon e Sonia”, direção de Marcio Tadeu.

Cinema:

“Subsolo Underground”, longa de Daniel Moreno.


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ANDREZA DOMINGUES - atriz manipuladora

Formada em Comunicação Social, habilitação em Rádio/TV pela Fundação

Armando Álvares Penteado – FAAP. Cursou o Teatro Escola Macunaíma e complementou

sua formação através de cursos com Mariana Muniz, Walderez de Barros, Ariel Mosh e

Sebastião Apolônio, Leo Lama, Aderbal Freire Filho.

Em sua formação como bonequeira participou do Centro de Estudos e Práticas do

Teatro de Animação, sob orientação de Henrique Sitchim da Cia Truks, oficinas com a Cia

Philippe Genty e com Jordi Bertran

Atualmente trabalha como atriz, bonequeira e produtora no Teatro Por Um Triz e

juntamente com a companhia e o Teatro de La Plaza já participou de três produções

ligadas à Lei de Fomento para a cidade de São Paulo.

ÚLTIMOS TRABALHOS:

- ÁGUAS DE L’AVAR (2013) criação Teatro Por Um Triz e Teatro de La Plaza. Direção:

Hector Lopez Girondo;

- VASSILISA, A SABIDA (2012) criação Teatro Por Um Triz. Direção: Lílian Guerra;

- A CRIATURA (2010) criação coletiva do Núcleo N3 (Teatro Por Um Triz, Cia Patética e

Teatro de La Plaza). Direção: Hector Lopez Girondo;

- A HISTÓRIA DOS DUENDES QUE SEQUESTRARAM O COVEIRO (2009) de Charles

Dickens. Adapt.: Cristiana Gimenes. Direção: Andreza Domingues

- SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (2008) de William Shakespeare Direção: Hector

Lopez Girondo, Prêmio QUALIDADE BRASIL (2008), melhor espetáculo Infanto-Juvenil;

- MITOS GREGOS (2006) Direção: Teatro Por Um Triz;

- PATINHO FEIO – O VÔO DE ANDERSEN (2005). Direção: Cris Lozano;

- PINÓQUIO ETC E TAL (2003). Direção: Henrique Sitchin;

- ALMANAQUE DE ARAQUE (2001). Texto de Rogério Toscano. Direção: Edu Silva.


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MÁRCIA NUNES - atriz manipuladora

Atriz formada em Artes Cênicas pela UNICAMP. Uma das fundadoras da Cia

Teatro Por Um Triz.

Participou do Centro de Estudos e Práticas do Teatro de Animação, sob orientação

de Henrique Sitchin da Cia Truks.

Participou de oficina de teatro de bonecos com a Cia Philippe Genty e Jordi

Bertran.

Ministra oficinas de Teatro em Casas de Cultura e SESCs de São Paulo e interior.

ÚLTIMOS TRABALHOS:




- BALANGUANGUERI – O LUGAR ONDE NINGUÉM MAIS RI (2011) Direção: Domingos

Nunez;

- A CRIATURA (2010) - Teatro Por Um Triz, Cia Patética e Teatro de La Plaza. Direção:



Lopez Girondo;

- IDIOTA NO PAÍS DOS ABSURDOS Texto:Bernard Shaw. Direção: Domingos Nunez;

- AS VARIEDADES DE PROTEU (2006). Argentina. Direção: Tito Lorefice



- DANÇANDO EM LÚNASSA (2004). Texto:Brian Friel. Direção: Domingos Nunez;

- PINÓQUIO ETC E TAL (2003). Direção: Henrique Sitchin;

- ALMANAQUE DE ARAQUE (2001).Texto de Rogério Toscano.Direção: Edu Silva.


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PÉRICLES RAGGIO – ator manipulador

Formado em Artes Cênicas, pela UNICAMP.

Formado em Mímica Total pelo Estúdio Luis Louis. Aluno em pós-graduação A Arte

de Contar Histórias.


de Henrique Sitchin da Cia Truks (projeto ligado à Lei de Fomento ao Teatro da cidade de

São Paulo).

Participou de oficina de teatro de bonecos com a Cia Philippe Genty e Jordi

Bertran.

Fundador da Cia Teatro Por Um Triz.

ÚLTIMOS TRABALHOS:

- 700 MIL HORAS (2013) Direção: Luis Louis;

- MALAZARTE EM TODA PARTE (2012) Direção: Márcia Nunes;

- LEON E SONIA (2010) Direção: Márcio Tadeu;







- PINÓQUIO ETC E TAL. (2003) Direção: Henrique Sitchin;

- ALMANAQUE DE ARAQUE (2001). Texto de Rogério Toscano. Direção: Edu Silva.

Fez parte do Grupo Benditos Malditos, com direção de Márcio Tadeu, onde atuou

nos espetáculos: T.I.T.U.S PERSONA NON GRATA e JOVENS BÁRBAROS DE HOJE.


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WAGNER DUTRA – ator manipulador

Formado em Artes Cênicas na Universidade São Judas.


de Henrique Sitchin da Cia Truks (projeto ligado à Lei de Fomento ao Teatro da cidade de

São Paulo).

Participou dos seguintes cursos: Curso Livre de Circo (trapézio, tecido e acrobacias

de solo); Curso de Cinema – Funarte – (Produção Roteiro e Produção); Curso de Teatro

de Animação – Dicotomia do objeto de cena, com Ana Maria Amaral;

ÚLTIMOS TRABALHOS:








- ZOO-ILÓGICO – Direção: Verônica Gerchman;


- PINÓQUIO ETC E TAL (2003). Direção: Henrique Sitchin.

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