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'¦¦ :^.:'V,Vv.:.'*.'!- -¦¦-•¦:_ ;: ' ¦¦¦ t- , •'.'d-p.. - r (.¦..'K;3j_^; ?fi*Á''- Pj£RNA.MBIJCO Reqjíe, Sextarfeira* 6 de Julho de 1900 i_i -<_=5!»!f=3Br -JZjfsiy.ikzí' ANNO XXIII N. 149 *Êtmtm?í*ri*m* - ¦ ~4iM9Xh ;- . Qltt ttSSSS «ca«.»_.«'»«e»«»»**e» *•!? __PfHinMl«tlHWIIl«M'•' «MAMISTü ADIAlTASf NCIA miHquni ftimer* át áit 100 réit POL ârS -^ «4a^-*"i#f (Vuert atraiafe 200réii <«ft' cio é o espirito;dos imbecis e vive acom-- prometter-se em toda a pane e a todos os instantes. TELEGRAMMAS Rio, 5. - O g.a.-al Xívi-r da Câmara acaba de ser nomeado commaodante do 3.* districto militar, q e tem selo ni Bahia. O cambio techí-a h>ja aqai, franco, a 14 Vgdi^eiref^or 190*0. .... »-v*5;.a câmara uos srs. aepiitaios es!**» se O general Med.iros Mallel, raiai.íro da guerra, informou de ao-ído desLtvo- Também era tempo ; e al.ái ella MV pedido do general Ai tíurrOícar, nãj coacçou ainda a funcionar, p-íi afim de qaa o eongra ;*;o astabeleç* ama qi? n8 a e_tã;) Jaèàatòciáfâíí toios og medalh* r>aràcondecoraçãodos.}!, fnciaes e sold aos qa-í se^poit*.*--.m coshJíravU' CARTAS FLUMINENSES Rio, 15 de junho de 1900. A câmara dos srs. deputados está iesinfeetc-níio.: » Taab.co era tempo; e al.âi E' necessário, pois que, para mento da obra encetad., v. < xc. exija do chimico contratado as acaíyses micro- graphicas, a qoe me referi ¦ do con- trario duss hyp».tlier-es se nos an telham : barla ou calote. Dr. Carneiro da Canha. comole-! * franç* ae acha dividida em duas fracções com*, as demais reivindie. __» do socialismo. ! l-rwat+r nn;li* ncin •__ <iao nvaia ¦AiuJít-MU ^m.mZm : *_.._ .__. !_*_¦- ¦ _ ¦•©-___>.-. t t I SS? wtWuwwaH ra nas _a_.a_ da Canudos. , - **._• .O.ilr. I-iniu Michido solicito».nova mm to da ca-nara ii_.aç. pa--. er p.ò- cessado.rJ \ .1-, .' Domia£_> prextmo deve realisar-se aj eleição para o cargo de presid.uto do estado do Rio'da Janeiro. E' unico candidato o sr.. Quinino Bj- c yav_.~ Parece qae o general Pando será o commandante da nova expedição boli- viana contra o Acre. Valparaiso, 5. O presidente Em>zariz escapou 0.6 ser assassinado, teado conseguido desarmar e prender o criminoso, qae é um enge- nheiro. Foram presos quatro olficiies argenti- nos qae tiravam croqais de pontos forti- ficados da nossa costa. ?M. «*.-¦* Paris. 5. As tropas internacion.es avançam so- bre o bairro chinez de T.en-Tsin. ²Os vice-reis e governadores de pro- vincias chinezas proclamaram a inde- pendência de seus territórios. ²O principe Tuen ordenou a cen- contração da esquadra chinesa na bocea do rio Pei-Ho, -para dar combate aos ex- irsngeiros. . ²Ha grande pânico nas bolças enro- péss. Em geral os titulos têm cabido muito (Dot correspondentes). AVULSO Parahyba, 5 de julho.—Segnio"no Oliuda o capitão Ivo Rocha, transferido para o 34.» batalhão infanteria. -.Sen embarque foi maito concorrido, sendo elle acompanhado, desde a casa, pelo .presidente do estado, deputados, magistrados, officiaes do 27.» e muita* outras pessoas. Este bravo militar deixa na sociedade parahybana geraes sympathias.—Redac- ção União. EM FRALDAS sou* membros., E é _a ossa^ças o.parã desinfecção essa lama; essa Jíypõértóh!;' assa '-vcrgaahei - ra, eã3« desesabar-jíç j, com qu__clia está a dissnür- que taes e taes actas da eleição do Ria de Janeiro cã. têm trauscripção, que tses não eslão concertadas pelo ta- b.llião e qae a outras faitam taes è taes vtrgilas a. orgiiiis ção dos período», o que con.titac uma aff-oata á gramma- tica e á soberania nacional. . Porqac agors é qae se f_z qaéstão da syntax. tleltoâ-al, do pudor das urnas e dos s?crameatos da lei, quando bi dois di_a o direito podia morrer e impenitente, berrando nos estrebu- chamentos os mais clamoroscs erros de grammatica nas actas. Esses mesmos que hontem nem abri- ram os nossos papeis, que ha dias não queriam saber de nada, que deram pare- cer sem ler cousa nenhuma e apenas porque era preciso curvar a cabeça á vontade presidencial, são os qae hoje vêm, os mesmissimos, dizer que as ac- tas taes e taes nã" podem ser acceitas porqac lhes faltam vírgulas e pontos e vir gal--'., que alteram o sentido da lin- gaem das urnas. O diabo quando se fez ermitão, não levoa tão ioag. o disfarce. E depois disso, dessa sujeira moral, dessa drenagem de cérebros expostos assim aos olhares, me digam se é ou hão caso de desinfecção. A S. EXC. O SR. DR. GONÇALVES FER- Reira.—V. exc. a-.iu.aim_a._ lem acom- Pãnhsdo a viva discussão travada na imprensa diária com referencia ao sa- turnismo no Recife, e s_bs qae, durante seis mezes d. rigoroso ioquerito, desde :'me com grania frieza. que agitou-se a ques;ã_ até ao actual cousa entro r.ó.? momento, ¦ não coiheu-se, fora da zona irrecenediaveis: a dos que acreditam cega mente na hi-toria do rapto e a do» qua imagi- nam que t-lla r>ão paasuu de uma allucrnsçio de miae.Gyp. Tenho a d.^gra;a de pertencer a e_t_ ttltiino grupo e isto me eu.tou ou an- tes o*evejo que me vai custar a quebra de re- I?.çõ#s c-.-TO um amigo <ie dez annos. Oh ! não h- uva discussão *z3da nem troca do p»lv. ras cffeaíivas. A cousa p&asou se na própria manhã am qne os jcrr.ats referiram a historia: O qu_ pias-, o meu au-ig_ disto? Eu creio que é t. pura re-dade. Poi i eu penso que mroe. Gyp extravagou. Nada mais. No dia sc-guinte •;nc_uti ãmc-noa de novo e o m-u amigo *ie d>-.z aunes trc.tou- Quebrara-se alguma II O philosopho Crates levou uma bofe- tada de um certo Nicodromo e, para an- nalar a injuria, mandou apenas escrever no rosto as seguintes palavras: Nicodro- mus fecit. O exemplo de Crates pôde servir de li- ção aos qüé se honram com os ultrages da mesquinhez do dr. Sigismundo, pôde •erv ir de norma aos que escarnecem da lama das suas torpes invectivas. Um Sigismundus dixit limpa a tisna .de todas as calumnias, apaga a nodoa de qualquer insulto. . Na ultima discurseira da câmara dos senadores, no adeus de mão fechada de suas despedidas ao congresso, s. exc. re- sumio os artigos do Jornal do Recife em louvor ao seu governo de crimes e de mi- serias e deu-nos o extraeto das suas des- composturas quotidianas. S. exc. se contradiz em quasi todos os períodos, asseverando em um ter aberto os olhos do fisco junto aos roubos do eorn** mereio e garantindo em outro merecer- lhe o mesmo commercio todas as atten- ções, um commercio probo a sisudo, dig- no de muito respeito e digno de eleva- dissimo acatamento. S. exc, qne se enthusiasma com a gloria de haver trancado todas as casas de negocio no dia da inqualificável prisão do coronel Delmiro Gouveia, distinguio a victima da raiva do seu amo e distinguio também o illustre sr. Antonio Carlos com O titulo de cabeça e perguntou depois se, offendendo esses altos representantes do commercio, offendera o eommercio... .0 dr. Sigismundo não se lembra hoje da resposta de hontem, não se lembra da solemne manifestação de desprezo pu- blico, em que até ô enérgico telegramma do dr. Campos Salles avoluma a serie das vergonhas sofiridas pelo miserrimo governo de.s. exc. - ... O centro da lavoura e do commer- eio discutiu o orçamento, qae o próprio dr. Sigismundo acceitou por um dever de político, queixando-se com azedume da falta do tempo necessário ao exame das verbas, e s. exc, ein vez de cuspir os seus desaforos n'aquella associação pa- triotica, atreveu-se a ouspil-o. no dr' Sou- za Pinto, um nome que se impõe a todas as considerações pela grandeza do seu ta- lento e pela grandeza do seu caracter sem mancha e sem dobras. Falle s. exc.: tNão tenho segredos na minha vida publica e provoco o sr. dr. Souza Pinto a tornar claros os estragos òceultos de «.Cheiros públicos da minha adminis- Iração - é, imprimo-lhe desde o styg- jnate de calamniador porque não passa disso o' miserável qae julga por si os ho- mens de bem.> A linguagem do dr. Sigismundo aa flribuna è a mesma linguagem de s. exc. nos destemperos do Jornal do Recife.. Se «homem de bem» no vocabulário ide s. exc. significasse o que significa nos outros, nós consideraríamos uma affron- ta ao dr. Souza Pinto o trecho qu» em- porcalha as. nossas columnas ; mas «ho- mem de bem» a juizo do dr. Sigismundo são os que procedem Cornos.exc proce- df , e. isto não ennobrece pessoa alguma. **¦; E enchendo de razões a critica do cen- tro da lavoura e do commercio, o rival do dr. Barbosa Lima, o Themistocles in- vejoso doa lauseis desse Milciades en- sanguentado, confessou que excedera em mil e duzentos contos as cifras do orça- mento, mil é duzentos contos de despezas, O dr. Signnnundo não aabe que o silen- : .---¦ ¦ Sraf Parece-me que não ha duvida de que uma grande corrente antipathica, irritante, separadora,. distancia os ami- gos do vice-presidente dos amigos do presidente. As votaçias scindem-se onde ' ha in- teresses partidários, politicos, do lado do presidente e do vice-presidente. A desconfiança entrou nos espíritos. Qual- quer incidente occ*sionará a explosão inevitável, si ê que o que existe não basta. Nas pubücaçõãs solicitadas, qua eus- tam sempre bom dinheiro, se japparece um def.nsor do presidente é para dizer também qae tt* uma-* coaspirãçãa c>?n- tra ello movida pelo seu su_ce_sor na- to ; se um outro deteade o sr. Rosa e Silva, é para dizer que o sr. Campos Sal lese oTü Uãidõr. Os q*.*. síbem; por ahi, como acham semp?s arrufos azedos que assim com.ç:los jornaes e que mais de uma vez ~i; j. suppurado na câmara, podem bei-j 'fiiviahsr o que não seiá daqui a poacj essa lucta feroz de ami- g'»s da v.spera convertidos cm inimigos do dia. Na primeira republica deu no 23. na segunda no assassinato, aa terceira, ora que sorprezas nos reservarão os ami- gos do vice-presidente, os que desejam ter ua direcção do paiz um páo pára to- da obra? Eu prometto aos leitores Ja Provincia qae estarei presente a todos os especta- culos o serei fiel na resenha. Gonçalvbs Maia. •mmmmmmmmimm^i Questão das águas Ao exmo. sr. dr. governador do estado. ?gora, nas vésperas da volta do dr. Horacio Antunes para o Rio de Janeiro, d'onde veio :?or proposital encommenda, cumpre-me lembrar a v. èxc. qae reali- saram-se os meus receios de ser burla- da a bça de que esteve sempre v. exc. revestido no decurso de toda a questão de envenenamento do povo d'esta cida * de pelas águas da Beberibe. E é para v. exc. mesmo.qae appello neste momento, lembrando qne cm men relatório pedi a analyse micro- grapbica das águas dos açudes e mananciaes. Se o dr. Horacio Antunes recusou-se a fazer à analyse quantitativa das águas, allegando a falta de uma balança de precisão (quod demònstrandum), nata ralmente deixou de fazer o exame mi- cro-graphico das mesmas águas por fal- ta de microscópio, o que não é real; . Reduzia o sen trabalho o afamado chimico e biolõgista a captar águas e fa- zer nns ensaios de principiante de esso- Ia de medicina ou engenharia. Para isto tão somente, concordará v. exc. commigo que não havia necessida- de de. gastar seis on mais contos de réis pela visita de tamanha notabilidade, em- bora seja isto uma honra inestimável para a nossa querida Beocia. E seria tão simples a acquisição de meios para taes analyses ! Pois balança e microscópio e reagen- tes de toda ordem não podem ser pe- didos até por telegramma . E qaem vem fazer exames d'e_ta natureza para ensi- no e escarmento dos médicos desta ca- pitai, suspeitos de lamentável ignora n- cia em taes matérias, deixa de vir com- pl.taments apparelhado para toda a sorte de demonstraçõs. ? ! Ainda bem, sr. dr. Gonçalves Ferrei- ra, ninguém mais nesta terra, a come- çar por v. exc , tem a menor devida se- bre a affirmação categórica da classe medica do Recife ; e a convicção a esta hora calada no espirito de v. exc. a res- peito da causa da intoxicação plumbica de nossa população deve demonstrar a v.exc. a justiça de nossa irritação. E seria, possivel, responda em con- sciençia, que nos quedássemos todos diante da aceusação, feita a bocea pe- qnena e ás escancaras, por interessados da companhia que a todos nó. attri- buem rcá fé' òu ignorância ? Felizmente não seflren o menor em- panameoto a galhardia com que proce- den no caso vertente a classe medica do Recife; e parte d*csta victoria por nós alcançada vae recahir sobre a fronte de v. ase, por sermos oa seu governados. nao abastecida peU Stüe: iba, "uma obses vação de eavenenameuto plumbicoflcs- teudendo-se a todos os habitantes de uma casa, abatendo os su.-cesiviaiunte, a todos feriado saa piedade, como nos casos qae em tão larga es .ala teem re- gistrado os clínicos desta cidade, e de que v. exc. podo fizer nma tíbia idoia pelos speci-neas qae mostrei nu insp.- ctor ia de hygiene. Não ha uma observação a-.t_.en.ic_ de saturni.mo não profissional recolhi- da fora da área servida pelos enc_.n_- mentos de chumbo. Falou-se na existência de eólicas in- testinaes epidêmicas em Ipojuès. Mo- radores d'aqaella cidade, &m> quaes me dirigi, negam peremptoriamente a ver- dade d'essa allegação. Cartas que se acham em mea poder contestam igual- mente tal freto. Os collega*, que exer- cem a profissão n'aquel a zona, me com musicaram que não teem observado cousa alguma qae se pareça com o sa- turnismo epidêmico d'aqui. São testemunhos ds sobra para attin- gir-ae á inanidade do boato. O actual inspector de hygiene foi in- formado, não sei por que tramites, que em Timbsúba teem ultimamente appa- recido eólicas intestinaes a reinar com alguma insistência. S. s. dispõe dos recursos qae sea car- O lhe faculta para averiguar o qae ha le fundado n'essas noticias, qae, vagas como são, não podem influir em nosso juizo. Demais, estamos fatigados de bradar qae a eólica não é symptoma pathoguo- monico do ssturnismo, e foi justamente por lhe faltar o caracter de signal de primeira ordem para o diagnostico, que tão divergentes opiniões aventaram-se n'esta cidade. Autes dos clínicos apanharem os laços qae prendem a eólica á paraiysia dos extensores, á epilepsia e Outros sympto- mas valiosos da intoxicação, agitavam- se no vácuo, cada um inclinava-se para tal oa tal idéia, mas nenhum sentia-se bastante seguro de sua opinião. Todos tinham a intima percepção de que achavam-se em frente de nm deli- cado problema. -..Logo, porém, que puderam pereeber a filiação, a suecessão de certos syoop- tomas, o quadro da intoxicação revê- lou-se característico, e o diagnostico impoz-s. violentamente, póde-se dtzer. D'ahi a solidariedade dos médicos no actual momento. Elles, cae bracejavam em um oceano de duvid*s e de contradicções, reconhn- cem que, alfím., f.i_«m- em terreno sò- lido. Actualmente todos os médicos do Re- cife. estão de pleno accordo em aeseitar a natureza tóxica da -ftecção. Todos renderam-se á evidencia da symptoma- tologia. Ss e&consa contestsçãu p r ahi se ar- rastar, será brotada da ignorância de rudimentos scientificos ou de int.resss- da def.za. E quanto a isto, folguei de, na reu- nião di inspectoria de hygiene a que es- tou me referindo, ouvir do dr.Rod.Iph_ Galvão, cujo modo de peasar, propala va-se, era contrario ao nosso, a extsr- nação de conceitos que não destoam das convicções que mantemos. Nem seria possivel o contrario. Pois que não ha divergência entre os clínicos do estado sobre o di.gnostico da affecção reinante, pois qae juizo iden- tico teem expendido os profissionaes dos outros estados, e até da Europa, cônsul- tados por pacientes idos d'aqui, en não sei, v. exc. qaeira me desculpar a im- pertinência da observação, em que v. exc. se basearia para empregar o ter- mo: suspeitos, ao referir-se aos essos que nós qualificamos de legítimos desa- turnismo. Reza a primeira das instrucções qua o dr. Horacio Antunes recebeu d. v. exc: «Analysará as águas fornecidas ás ca- sas em que se deram casos suspeitos de saturnismo.» E mais abaixo : cO inspector de hygiene fornecerá a relação das casas em que se deram os casos suspeitos.» Por qae motivo insiste v.exc. em cha- mar suspeitos os casos qae nós, a una você, garantimos qae são typicos, pres- taado-nosa demonstrar aa bases de nos- sas affirmativas em todas as oceasiões e por todos os modos ? Quero crer qne houve defeito de re- daeção. involuntária impropriedade de vocábulo n'aquelles trechos. Náo ó possivel qae o pensamento de v. exc. tenha sido bem traduzido pela pessoa a quem encarregou de confeccio- nar as instrucções. De feito, se v. exc. deixasse de rrco- nhecer a nossa competência para forma- lar diagnósticos, se nos negasse a capa- cidade profissional, seria indispensável qae fundamentasse perante o publico e a lei qae nos consideram árbitros ne»ta ordem de questões, o publico perante quem v exc. nio tem o direito de pare- cer desarrazoado, alei pela qual v. exc deve pautar os seus actos, séria indis- pensavel qae fundamentasse o julga- mento qne nos lançasse á valia com- mum dos ineptos e incompetentes. V. exc. nos deveria explicações pelo qae se nos antolharia justa e inevitável- mente nma offensa Conto 6'ta aaedocta ridícula p*-a lhes dar uras •dé» da susc^ptitilidaae - qt«r9 «o cVgau ¦este paiz oude para se viver emiyrtos meios ó luce.isar-o tar as mesmas opino.s sobre tudo, -fT.g ir as mesutas chimeras o engolir res«luUmente aa ua-mas patranhas. Voltand-j ao caso de toma. Gyp, todas as in- ve»Ug*>çô->8 da p.l-cia, e posso M.everar-lh?_ qua tôm sido tlfacluatlas conscieocionamunto, aiuda nãi descobriram a sombra ds uma pista -éria. O unico facto ata boje sutficiü-Uemeuta demonstrado é que ás tres Horas de um» da»- tas m.drugada. ama. Gyp a? apresentava ets uj_ posto da *lfa >d.g» de copsu~_o, com os vestidos em dâsordam, dizendat haver 'sido raptad* p jr tres da._orhecido. que a haviam mettido em uma casa donde se' «vadira pala jttiell.v saldando grades e pratic*h>ia •• uiaia diídceis 'exercícios dc gymiusti'^. A explicaçã•> mais verosimil deita episodieé Ulvez a seguiut-i: róia-su tar bastante esplri- to mordas e gaiata, aaber á maravilha zom- bar d 6 ridículos alheios, escrever cbronkwa cheias de malícia, e li ros cheios da pa.fliià (como por ex ímpio o Journal d'un Grincheux, em que os Infoitun os c. njugaes de um aca- demico celabre são trocados dtfspledosamtnte) mmej«r ci-m habilidade a i-onia a chasco, pôr um iunetgavel talento ao se.viço das idéas maia antipatnicas nem per isso ae é mano* mulher, e multiar nervota, impressiuoavel, vibratil, u-n pouco dettaquie, "como todas quantos submetiam o cérebro e oa narvos a uma ten&So constante e a um permanente «a- forço. Mme. Gyp, depois de haver eseript» um sem numero de novdlas e <iialogoa mundanos, on- de geralmente o exercito ão adiava rep esen- tado por algum qualquer grotesco Ramcllot, incapaz de abrir a bocea senio para soltar uma praga ou para diz»r um» sanüce, sentio-se noa últimos annos penetrada de uni tio ineapera- do quanto aguio naeionslismo e tornou-as uma daa mais virulentas e mordazes oollaboradoras da Libre Pmrole.Todas as semanas, em dia certa, a autora do Petit Bob despede nessa jornal contra o_ju- dêos, os intellectuaes os dreyfosistas aa mais hervadas settas do aeu eepirit •. . Essa terrível trociata, qus em toda a gante desoobte ridículos, fez-se aimiradora d. Dé- rouièie e Guè-inl Quem semeia pica ias de alfinete nSo le esperar colheita de sorrisos. Mm-. Gyp sabe que tem inimigos, e i.t. em nada adrouza a sua intrepidez- lias, d_ quan- do em quando, peor-a nelles de carto e »ucca- der-lbe-á ter perguntado a si própria: «Quem sabe se algum dia, de toda eats gent< que eu crivo de ironias a ftag.lto «are»»- mos, uma vicüma menos pacienta t>u dasda- nhuaa do que aa outras ae nio lembrará de se vingar por qualquer fôrma Uma vaz germinado este receio ne seu espi- rito, porque não admittir qua sa convertesse pouco e pouco em uma ot>»e-sSo e qu« esta obsessão suscitadas um acceaso daliranto ? Aos reperters que lhe acudiram á c«s», üyp mostrou uai cartaz qua ha dous anno» fô>*a ou ealivera aara ser afflxado nas má» <le Paris, no Na sus q_*IH*<i d*? mulher b nits. Cléo deve ser *-ociali8*!<i., *'.! mesnto titulo que c »ôlo e os insc;umentcB da pr duc<.*ã*. Gdsparin não pede ctitra cousa s>*não o reg esso de Cléo á collectividsde. K.rl Msrx, consultado, nãu dei- Xbria de approvar Guspari >. Houtem á noute o sr. Bernardino Ra- mos jogava bilhar no Laso-Brazileiro, á rua Quinze de Nt-vcmbro, qu**ndc notou qu. o fitsva um indivíduo mal encarado e para si iuteiramsnte desconhecido. Não ligou iiuporUnci- au caso e, fiada a partida, di*ígii-'_e para o Hotel de Lon- dres, etn comp<inhis da pessoa com quem Em beneficio puticular vai amanhã o Club ia-nofiiatani_->.-• o proced->-s^ tuthnn Dramfttiço Familiar rt-alisar em seu theat-j és díligeaciaa -ie conT^rnvMa«ecoai «M_ U.T tffí-RdlJ? espectaculo, qua certameate | .»_!._ -nbd iMado do dsatrioto atirab'.-a g-ande concorrência.i me foi participa i > que b -ntmn,u*. loja*. Seiã. levaJos á scena.. bellissimo drama, c.», d'ainelta subiel-aacia. J*\*é âatenio em o ac!o<. intitul.do-0 Diabo, expressa- ! Ot.veir». foi ferido co_7u« ttrode em* mente traduzido pel i in olvide, ei litterato p-r- f A ref rida cutandtale procede ás dil< n.-;inbucsr.o dr. âffjnsc Oliodmse. e * espiri- lt>gaea. o; in-uito -a d.-s^cfc ir a Mitorra luosa come Ju d-í costume, maranhenses, de t^res do fseto. Anhur Azevedo—Por eausa de um chapéo. Ha de ser beo. deii.iosa a noute d'am*>nhã para os que assi- tireai 4 essa festa beneficia- ria, ckjj programm . ;)et ihaJ > tjí instrto no logar cji. p .te.:te d sta !. lh». jcgsra, um sen àmig-S, qa nio, _ta en- Irentar o oitão da Livraria Franceza—se- riami 10 1/* horas—z-. ntra e;le deóf^chi- ram fortissiiu.'-* tiro <i2 jistcl... cujo es- tampii3 perfeitamente ouvimos em n.s- sasofãcinas. O sr. Ramos não fui. por felicií*de, slUn^ído aeni puad_ reconhècor quem atirara, escuro, como se achava o local, pois hontem c. Ia.np.õs d'osta cidade sóaicnte a_seudci-_im-.se á. 11 horüs. Também não viu que destino tomou o criminoso. Os soldados de ponto na quina da Joa- lheria Krause quedaram -se ante o faclo, nenhum esforço envidando para esciare- cimento d'este e punição do culpado ou culpados. Ao nosso repórter que os interpellcu responderam muito calmamente: Tombem ouvimos; más não sabe- mos quem foi. E a causa ficou n'isto. T.NTA de impressão e mste.-i.es typo- graphicas—deposito permanente na casa Lt_e__üU*.t. Hontem, ás 7 horas da manhã, manifestou- se incêndio na parte posterior do pautei-o sn- dar do prédio n. i, á praça Oezesete, oecupado pela officina d», alfaiataria do sr. João Oo- mingos. A companhia de bombeiros conseguia, em breve, extinguir e fogo, que ae originara, con- forme nos disseram, do descuido ue alguns officiaes deixando acesso, em labaredas, uai grande fogareiro. O prédio pertença ao sr. commsnda ler Leo- poldo Felippe S&ntiago, e não está segurado. Foi avaliado em 'd(3C$X0 o damno. Na occaaiãe do aini.tr. comoareceram oe drs. chefe de policia o delegado do 1.» districto da c .pitai, o mejor ajudante de ordens do dr. governador e maj ir Le bino José d-- Menezes. A Gandaia, magnífico romance de Car- neiro Vilella, vende-se : nos escripto- rios d'eSta folhi, do Jornal Pequeno e á'0 Oriente ; e nas livrarias Contempo- ranea, Franceza, Econômica, e Pantaeon das Artes. Preço 29000. Do discurso do dr. Sigismundo Gon- çalves, mestre de grammatica do Jornal ao Recife : Oe 4 de abril de 99 a 30 de junho de 99 escripturoa- se mais 16:OOQ$0.}0 De 1 de julho de S9 a 7 de abril de 1900, escriptu- ram-se mais 1.015:000$ XX) Realisa-se b je, no theutro Santa Isabel, _ j esp. ctacul-j organisa o peU eximia act iz bra- sil -ir.-. Isoiia-i Moucl».-. c.m v-diosa c.ncur- 80 dcs <U.tinctis «et k.^s \I»-c:Im d* Fon seca, Lyra e Alfredo Faiiss. . Y^. A b-U fssfi crtist ca aa á dUtinsçuida com a pre^eoç* do ex.u. sr. d', g-voraaíor do es- taio. Chimssos a aUs .-ção d-»s leitores para o unjí -iuca programma pubiic iJo nos Annun- cios. Uewolveh S?.aTH Wesson veredadeiro, 53003 por .eau..., roa do Rangel 30. Casa Ye.aieiha. Réitsai poucas assignaturas,"rccebò-se a primeira quota. lu-pect ••ia de hygiene. Despachos de hon- tem: Oomiagos G. Vilia-Ve.d . pedindo proroga- ção de praso para tffectuar oo concerto. pre cisas no prédio o. *_6. á rua Vigário Tenorio. —Deferido, em vista da informação. Iztdare B.atjs de Ot:veira, querendo mais 30 dias de piaso, para caiar e niaMr sua casa. sita á rua Vigário Tenorio n.«.—Deferido, de accordo com a informação do dr. auxiliar.—O amanuense, J. Campos. Por intermédio da sr. Millan C-iy recebemos hontem duas garrafas da viu.-. X.rez a uns deliciosUsimos doces da excellente contada- ria Bôa-VUta, á rua da Imperat iz n. 77, pre- priadade do ar. Pierre M. Liausu. Destacamos entr* oa boles o deaominado Monte de neve em que a perf«içã_ do traba- lha artístico e o saber do preparo ae rivalisam vantajosamente. Agradecemos a delicada lembrança. Crianças com fsbhes— Inlallivelmen- te curam-se com a « Chymaphylla Alb*» do dr. Assis. 200 Médicos attestans soa efficacia. Tende-se em todas as pharmacias e drogarias. Agente: Companhia de Drogas e Pro- dados Chimicos. Preço a*«00U. 11583—O bilhete inteiro da loteria da capital federal extrahida tsrça-f dra, premiad<i com 15:000#OJO. foi -_sgo pela conceituada Casa da Fortuna, dos sra. Martins Fiúza êt C, á rua Primeiro dc Março n. 23, a dei» feiiz trdos residentes nesta cidade. O refeãdj b«'h?tc acha-se exposto sa- quella casa. NVíüU dst» f -ram remettidaa «•» dr. I* promotor publico da cpit*l. par imtesMseüe do dr. juiz municipal do 9.» districto eiaúaal. as diügandRS policiaes procedidis e .-atro Do- mi:ij<.j_ Ferrei!» Macheio, *ut -e daa^asiioale de Joã ¦-. AnP-ct > -l« Sifv», esnb cido por Jeém Barrigudo. Saü-i- •_ r^ternMsdé. - O coefs de policia, Jrsé AntônioGmcalve* 31'«fio. Col__arinuos. punhos e peililho% re- ceb-su a Usmisariá Nacionaldc Álvaro Arthur dos Santos. Rua da Imperaftis n. 52, única casa especialista n'cste er» Ügo. Recebedoria do estado. Despaches de r*_ ¦ **i José Martins das Jíe*--^s*, Ar na Joaquina Tas* ms Noito, Olympia Car _ir-j M->ntd<o, Ig*iada Joaquina dos Prazeres, Manoel Jacinto Goãeaa. Maooel Gregorio da Silva Maia.—Isfonse á t.» srrçle A üanrio Jesá Fonte Braga, Anna Marcolina Borges Diniz, Cu-t. üe F -incisco Martüsi Aa- tonio Leito Brasa. BeUarmiao Juvencio do Souza.—A' t.* socçio. Landy Brethers (i p t?cJS_«).-A' 3.» eoecão. Felippe Lopss .Vetlo—C-rt.fique-a João da Cunha M»r.*i relação aos exercícios de 1898 a l__9e 18B9« 1900. Machado ft Lopes.—Juntem os cooheelmee- tos do impacto de décima.—O porteiro, Stm*s* Hão Cavalcante. O dr. Arcbimedes de Uüveira e Sousa, cura-' dor daa massas fallidas. de .paeba-ã noa diae úteis, da i It hora. mauU ás t da tarda, A tua do Imperador o. 54. Temos sobre a mesa o n. 9% anão II. A'0 Estandarte Catholico, excellente periedies daa monges b<-aedictiaos. publicado na Bshia. T as a data de 90 da m»s uhimo. - Spguade telegramma, que hontem lnatallada sclemnemente em Ni fai utiaisu iiwiaiia-M aii^mnemenie em nasar ns a aseiedade Garantia EqneHre (eentra fartas da etvaOa) da qual é digno presidente o ar. Francisan Dentado. Clinicamos n'esta cidade ; a nossa re- putação, isto é, o nosso merecimento para o publico, aquillo que determina, senão o valor social em 'absoluto, mas seguramente o valor social relativo ao meio, firma-se, edifica-se sobre a segu- rança reconhecida e acceita de nossos juízos profissionaes. D'ahi emanam distincçõas para nós e d'ahi nos adverti o bem estar material. Portanto se v. exc. viesse declarar ao publico que nossos juizes clínicos nada valem, como parece colligir-se das cita das passagens, v. exc. tentaria infligir- nos consideráveis prejuízos, tanto sob o ponto de vista moral como sob o ponto de vista econômico, e, se a sentença não fosse procedente, como não é, v. exc. te- ria commettido nma prepotência, uma ar- bitrariedade, um acto iníquo. Mas v. exc. reconhece-se governador de um estado republicano « não tzar, pachá ou aulocrata do Celeste Império. Eis porque tenho para mim como cer- to qne á compreh.nsão do pen- samento de v. exc. o inhabil redactor das Instrucções alli empregon o termo - Suspeitos. Espero qae v. exc. me conceda atten- ção para mais algumas ligeiras reflexões. Da. Raul Azbdo. De uma correspondência de Jayme Seguier: •••••••••¦•••• e alt t *'t *,t M ••••••!•¦ •••••• e O caso da mme. Gyp mereceu de certo as honras de umcab.grammaeescuso, portanto, de entrar em pormenores aeerea dessa aven- tura ponsonduterraillesca. Limitar-me-ai a dizer-lhes que sobre esta questão, assim como sobra a questão Dreyfus, - - ^ ¦- Q T,*.... J t'.^~ijí"p t.':***; ij [ A exposição vai pouco e pouco tomando seu aapecto d.Uoitivo. A rua das Naçõ__ nada mais te-n qne inau- gurar. A ««planada dos Inválidos Je também con- siderar-sa completa. Reatam ai.ida algumas inst*llaçõas atrasadas no campo de Marte. O palácio da electrici lada não abrirá tão cedo as suas portas e quanto ao castello d'a- gua, ess. escap ju por u.a triz do converter-se em um castello de fogo. Vejam que paradoxo do acaso. Rebenta um incêndio na exposição. Onde na de ser ? Ne castello d'agua. Lembro-me de haver lido em uma historia do imporio que no incêndio de Moacow c muitos infelizes tinham ficado com os pés completamente gela-los ». Este f.oge que gela ê irmão gêmeo deste castello d'a*gua que aa põe » arder. Foi, pjrém,. um incêndio natu.almeo_>e... molhado, mA que ainia assim achou mato de fazer alguns mil francos de estiagos. O peior de tudo é que retardou a inauguração do cas- tello, que deve ser a maravuba das mara vi- lhas. Começam as grandes enchentes, as «casas» de 300.000 pessoas. O estrangeiro começa a chegar e a provincia chegou em parte. Pa- ris e que se mostra mais retrahido, sob-etudo durante a semana. Como ae sabe isto? PeUa caras, pelo laitio da roupa. Nã. é possível o, engano ás vistas exercitadas. Dj resto, Paiis nio teto pressa. Sabe que tem seis mezes diante de si. Recordo-me de que no mez de outubro de 1889, vinte diaa antes de ae encerrar a »xpo .i- cio, fls conhecimento com um parisiense que ainda a não vira e que se reservava para a se- mana seguinte! A moda nos salões elegantes é affectar um Grofundo desdém pela exposição e não se fal- ir delia. De que fallar então? Meu Deus, não faltam assumptos. D> ultimo romance de Ga- briel d'Ann jnzio, OJFogo, que a Revue de Pa- ris anda publicando. Discute-se a perder de vista se é realmente a si p-oprio e á Duse que o poeta poz em scena sob os nomes de St-Uio Effren» e de Fo .canna. D'Annunz<o protesta como un bon diable e faz bem em pi testar, porque ae tal foi a sua intenção, o seu livro é aimpleamente odioso de inconfidência e d . in- gratidão; mas ninguém o acredita, porque o- personagens « suam » a parecança ou antes a identidade. Que se discute mais? Ah I. a carta do duque d'Orléaos ao Bachelor** Club, que lhe parira a sua exoneração por ter o principe enviado ar. caricaturista Willette as sua» felicitaçõa. ã propósito de um numero do Rire, todo inteiro consagrado a troçar da Inglaterra, e o que é mais grave, da rainha Victoria. A carta de Gamelle ao Bsch_lor's Club ó muito digna; mas a carta do filho do Conde de Paris e do neto de Luiz Philippe ae desenhado? Wiilette foi uma destas gaffes qua se uão explicam r não ser pela extrema leviandade dos amigos de que se rodeia o pretendente e que lne uão bem ruins conselhos. A esse resp.ito não ha duas opiniões, mesmo nas rodas mais ortea- histas E para ee nã** deixar de fallar alguma cojss, também se tem tallado... e rido uo beijo que apanhou h . diaa na rua a lindab.ilarina Cléo de Mérode. E*se beijo constitue uma varieda- de nova, a que ae pôde chamar o beijo sócia- tista. Foi o caso que, ceguindo Cléo tranquilla- mente pelo boutevard des Capucines, èm com- panhia de um joven admirador dos seus en- cantos, foi subitamente assaltada por um ho- mem moço. veatido coso um operário, que lhe pespegou um beijo retumbante. Quiz in- t_rvir em sua defeza o companheiro da diva. mas o assaltante, com um sõccomagistcalmen- te applica 'o, estatelou-o em pleno asphalto e da novo. applic. u nas faces de Cléo novos os- culos nã. menos ardentes que o primeiro. Gritos da j ven beldade; a policia açode, ar- rança a terna pomba ás garras do milhafre e leva este para o posto de policia, onde o n -go- cio se explica. O milhafre, que é na realidade um fer rador (!) chamado Gaspatin, estava de ba muito l.uca- mente apaixonado por Ctôi». Encontrando-a na rua nã. poude resistir á att.acção de sua bel- lesa. A originalidade de Gasparin Consiste na sua theoria sobre os direitos io operariado ao goso dc certas satisfações reservadas exclusi- vãmente aos ricos, nesta sociedade mal con- sUtuida.' Nós outros, operários, declarou - elle ao eommisaario de polida, attonlto, temos aõde dos beijos dessss mulheres bellas, bem vsati- das e perfumadas. Porque bio de ser ellas monopólio daa classes abastadas, do cdtosq capital? E porque se exbibem nas ruas ao ai- cance dos nossos olhares e das nossas mios; essas visões tentadoras qne nee alludnam i nos fazem comprehender quanto a noeaá exia- tencia é miserável? doutrina é 1G:0iK)30JU a l.mS:(K30#003; a Cóncordád- cia sobe ao piorai. Exemplo .- Escripturoa-ss dezeseis contos, escri- pt araram-se mil e quinze contos. qual um grupo de socialistas a-.mu-iciara » sua [ Até l6:0C0d'JOO a concordância do ver- ifitançíodearapUr.aeUaGyg»**!. anguardar bo é feita no singular; passando de ..mo rete n. '•": ljl~+-¦¦-— " Sem discutir a authenticidade aliás muito duvidosa desse cartaz, uão nos L-in-cí elle o ponto de partida do phenomeno u_ crjfstallisa- ção que expus .ria o accesS'j de terror dnran-s o qual Gyp se julgou raptada por tres desço- nhecidoa? Esta versai é pelo menos mais verosimil que a do rapto. Porque, francamente, aqui entre nós, a ter se por força 'le ra*t.r uma mulher em Paris, não era em Gyp que se ia p insa<-. Ella, que ó uma mulher do espirito, não jó- de deixar de ter a _sse respeito a opinião de seu espelho. do de dr. Sigismundo arithmetica do 565:000*000 502:0009000 1.067.0009000 33:00U#00J Outro pedacinho Gonçalves, mestre Jornal do Recife : «Os mil c cem contos das conj -*cturas do dr. Souza Piuto servirão! para pagar- se em dinheiro, durante o exercício, 565 contos das dividas d. exercido. fia- dos, e para ficarem nos cofres do Tnc- souro em dinheiro 502 contos dc réis ; e estas dua_ p.rceius dão» aiiição de mil e aoveuca e seis couto . correspon- dente aos 1.109 coutos das conjecturas do dr. Souza Piuto, nada valendo em conjecturas de tal vai n me a dtffercnça de quatro contos ds réis.* Vamos á somma : Pagi-::nto de dividas dos exercicios fiadas Dinheiro no thesouro X OiSl óssea a •'• s o • • es •• Differençs................ 1.100:0039000 O dr. Sigismundo sommoo 1.096:0009000 em vez de 1 067:0009000 e descobriu a ditferença de 4:009$000 em vez da differença de 33:100*000. Ambas as amostras que deixamos tran- ¦criptas foram tiradas da 2.» edição da monumental peça oratória, expurgada por a. exc. de todos os erres e de tolos os enganos. Filho oas hervas—romance genui- namente nacional e dedicado as aiã-s, por Carlos Dias; na livraria Laemmert. Satisfez regularmente o desempenhe que os meninoa da companhia do ar. Dias deram an- ta-hontem á linda sperets de Planquetto Os sinos de Cornemille. O papei de fio Gaspar, por certo o mais inte- ressente e diflicil da deliciosa peca, coube ao intelligente jovan Luiz de França, que inter- pretouo da maneira a consegur applauso- Também foi b stant. applaudida, graças á fôrma relevante que costuma imprimir a s-u_ typos a intelligente Juli Martins, a qual. sem ter partido .rganisado. parece, entretanto, per- tencer a tolos os partid js, de tal modo _e im- *, pelas suas precoces aptidões ariisticas, á ympatbia de t - dos. C .osu.-lo e Elvira—andaram bem, principal- mente aquella, cuja dicção, menos precipitada, é maia nítida—o que cremos, tivemoe <. cca* aiáo de dizer e. portanto, mais audível. Ambas essas interessantes aeUizinhas, além das ovaçõtt, receberam de seus apologistas bonitos e finos presentes. O Franklin, como sempre, agradou. A òrchestra portou-as correctamento. Da Gazeta da Tarde, de hontem * « H >ctem. ás 7*/» boras da noute, no legar Macacos, freguezia de Poço da Panella, fsi fo- rido gra.e ¦•»ute c»m u>n tiro de bacamarte, o sr. José de Oliveira Gasolla, quando conversa- va no terraço do **ua casa. O ar. Josó de Oliveira não sabe a quem attri- buir o crime, por isso que não t. m inimigos. A polida dormia aso-ano solto.» Jorqe do barral—romance naturalis- ta por Emmanuel Guimarães; na livra- ria Laemmert. Por portaria de 4 do corrente foram nomea* dos para oa cargos de I.«, 2.* e 3." aupplentos do ju z municipal de Serinhaem Leo.jcio C«m- pos Círuoiro da Silva, capitão Rodolpho Rs* cha e José Manoel Lins Wanderley, na ordem em que estão coHo.ados. Distribuio-sa hontem o primeiro numero des- te mez d'0 Oriente, bem tedigido órgão da maçonaria pernambucana. Com a quantia d. 59*300, recebemos ha dias esta c-trta : a Illustres cidadãos redactoree d'A Provin- cia.— Recife. 30 de junho de 1900. Remetto- voa eata pequena importância de õ9*Jü para dist. ibutrde. por cinco viuvas necessitadas para que estas rezem um P. N. o uma A. M- em acção da graças nela redrada do coronel Saldanha <vulgo José Pão-pdo) da subdelega- cia deste 3.* districto de S. José. facto este que restabeleceu o socegé dos pobres e pacíficos moradores deste mesmo districto, que ha cer- ea de dona annos ara dirigido a palmatória, macaca e sabre, além de outras torturas que pautam asco publica *• Espere que v.v. a.s. se dignarão de publi- car a presente, satisfazendo assim a espseUti- de um v -aso constante leitor e amigo...» Oa 59300 couberam is aras. d. d. Francisca Marcionilla Marques, Maria Riu da Gosta e Silva, Cariou Miquelina Correia Ribsir., Firmina Maria do Amor Divino e Senhorinhs Tiburtlna de Jesus PessÔJ. Os srs. Lima A (_., dignos preprieta- rios do acreditado âTm*"». h*> A Liga— rua Barão da Victoria, 20, escreveram - nos hontem : c Resolvemos •*st*»be!e~«r. a contar desta, a durante o prazo de SW dias, e:;t -e out as re- ducçõea de preces, o de_eontu de 10 % para todos os nossos freguezes. Isto dclberamos em vista da alta do cambio e da grande somma de mercado*:ia3 que te- mos em deposito. Gratos pela publicação.» Moderador da nutrição.- O -uc&oi tônico úo systerG*. nervoso jerebre es- pinhal, alimento nervino ou dc puunan- sa, moderador da uutrição, é o Vt:iko Caramurà, do dr. Assis.—Vende-se etc todas as drogarias c piiarmacias. Agente: Compaabie de Drogas e Pro- duetos Chimicos. Preço 5ê5Cü. Os lampeões da illuiuiuaçã. publica desta ci- dade e de Olin.la serão acc soe á« 12 ','s « »?'«- gados á, 4 bor^s da maarugada de aiut-uhâ. A creüção d'esaa utilisaima essawasa M an- 4a por decreto du governe estadual. * Que ella cantiga es seus bons Intuitos ala os nossos votes. Bio exetPcotc-s e o. méis aperfeiçoa doa os modernos espartilhos da nm. Bascom, qne acabam da chegar pnra a Loja da Noiva, á roa Duque de Csxian n. 78."-. í? De um jornal catholico: a Musica uodeuna O modo porque os c^n- tores nas nossas egrejas despeduçsm cs cauU- cos ssgrsdi-s, é b^m ci-nhe_*do. Ialormam-nud qne, ua_ na inuit->, ca->tou-se numa tg.tj», a quatro vozes, u:u hyinau Usstr modo: Soprano— Eu quero sal... Tenor—liu u,u_._ sal... Contralto—Eu queru sal... Basso—Eu quero tal... lutti—Eu quero salvar a minha alma.,. > Hoje ás 5 boras da tardo, seta hasteada a bandeira de Nossa Senhora do uarmu, come- çando em seguida a esse acto a primeira no- vena preparatória da tradiccional festividade, que se r.alisaiá no dia 16 do corrente, cem toda a pompa, em louvor á *-xc_l_a Virgem, no seu beUo templo nesta cidade. Todaa as tard_s tocará uma banda de musica á porto da egrejs. Cabellos.—para conservar limpos e ae- guros, usem do tônico Juá-mutamb». O esplendido numeru e_peci»l do Club Cori- tibano, cuja edição noticiámos h.atem, é com- memoraUvo do quarto centenário do desc bri- mento du Brazil._ Hoje reunem-se: O Velo-Qub de Pernambuco, ás 7,</s da nou- te, em assembléa geral, para ser eiupcssada a nova directòria; A irmandade de S. P. dro das Clérigos, ás 6 horas da tarde, em mesa geral, afim de pro- ceder a eleição do provedor; A loja inaçomes Vigilância e Segrede, em sessão econômica, depois da do capitulo. Sob n. 480 foi sanceionada a resolução do congresso estadual dando organisação aos mu- uicipioa.' DamandeztoujourslbCúgnac V"** de B.utaud, Não poude ainda hontem ser iu<U!ladaa ter- ceira sessão d. jury, por falta de uum_<o legai de jurados. Foram sorteados bontem os seguintes juize.- ds facto: Pacific» Barbosa de Paula, Carlos Lu^icmi. de Araújo, Franc Uno B«ib_sa de Oliv.ira, Alexandre Ferreira do_ S_at(.e, Joaquim Lope. Teixeira, major Jo.é C-r.i iro dos Sautos, Ma- noel <Js Silve Rega >»s, Antouio Vicente Sil- va, José Carlos de Oliveira R- g -, Smé Lopes Ferreiia de Mell-J, dr. Rodolpho José da Silva, Alfredo Leovilgildo de Almeida. Juá. de Azcve- du Lima, Francisco Amando do Oliveira, Euri- ce Wiltruvio. dr. Dooti. g*_-s d ts Ne*. e_ T ixeira Bastos e Francisco de Paula Rodrigues do Passo. A sessão ficou adiada para boje, á< 10 boras da manhã. N*.«sa Senhora do O', de Gjyanna, ra* metteram-nos a seguinte: «Ne dia de S. Joio a sededade arasicsl Tiate e Quatro de J. nho eommemcron o •-•! sario de sua instsllasão. Peraste muitos sócios e eoavidada •stee grande num ro de senhoras, na i eial eleg«ntemente decorada s f terna e externamente, foi ás 9 horas da noito, cantada uma laJair ba em lonvor a S. João, patrono da aodedade, e em seguida aberta a sessão m»nn« pelo pr-sidente Joaquim Games C Oliveira, sendo, nessa cecasião. executado s bymno brasileiro. Após a leitura do relatório, usa*. vra o orador cffidal que agradeceu aos i cnmstantes a honra de suas presenças s o pro- fessor Manod Targino Leopoldino dos Sento», qus redton uma p wsia análoga ao acto, asado ambos apphndidos. Em se-guitia foi cantado o bymno eedal p*-r muit&e senhoras, encerrando seaeesslo. Uma grand*. g).*=dola de foguetes íendeu soldo os aras. Durante o acto tacau a respectiva banda asa* sicai. a cargo do professor Targino, pecas do aeu bom repertório. A's 11 horas da noito comeecn o saráo i çaute, que terminou ás 4 da manhã, retirando, se todos cs sócios e convidade-s com a meia agradável imp-essão.»' •£ A Camelia, o mimoso armazém de âuioquiiharia*i 4 rua do Cabugá n. 4, %• t f3zenio um verdadeiro queima nas suas variadas mercadorias, pois em vir- tude da t-lu do cambio cs dignos pirp- prietarios vendem actualmente qualquer objecto pela metade do preço por qae alé agora era vendido. Em vi: tude dessa notável reducção. é de c: êr qne as famílias Aluam A Rainha das Flores, e correspondam £ Ma' ' tade dos illustres commcrcisntes. Serviço militar psra hoje: Superior do dia o capitão io M.* Barros Falcão. O40L* de infantaria daM a dade em aeraL Dia ao quartel general o Bastiata Cavalcanti Pimentel. Detalhe de hontem: Acha-se entregue á irmã viuva «to exercito i atento Valerie dss de oficio de - ¦¦¦¦¦¦ii Joãa general, afiss da asr failedds easjMãedp ¦ssmo tafflftsl fonedonaram bem lodsa 99 -> r- ~ Hontem linhas do telegrapho nacional A' noute achavam -aa d'esta cidade os seguintes Da Bahia, para Umbertino Dias, tbça- tro; de Triumpho, para Valfango; da Bn- Ua, para Américo; d_ Belém, """ toria. *T*Í 'mm Vaqcetas da ntxssiA.—Couros ?silo e de porco, receberam Paiva Ferreira * C ~ Livramento n. 3. Preços nm tencia. Leilão hoje: Pelo agente Gusaã^-da araueie detono o coberta du zinco, eme Pernambucsno, áa i 1 horas. Missas fúnebres: !-«$! por ia8i Trabalhos c .ümbrciabs, participa- ções, oonvües e carto es de visita—espe- eialidade e nitidez ds impressão; na es- fs.Oiiú^-Jlis-jíl ífi:n\ 9 . _ :.¦ A sociedade litteraria Castro alves eflectua b je, ás 5 horas da tarde, uma sessão com- memurativa do 29.» annivereario da morte do genial p.eta babiano. Comm unicaram-nos: < O dub musical Mathia. Lin.a resolveu sus- pender por 15 dias oc_a expediente-,em signal de peze<- pelo fali, cimento de seu prestimoso consodo Maneei OU veira.» '• ' Vinho ds Collares—F -aacisco Braga * C. avisam aos sens amigos e fregae- zes, qne receberam nova remt-.sa áa afamado vinho de Collares, e vendem em décimos e em garrafas por preços módicos, na roa Pedro Aflbnso n. 43, telephone n. 414. Rbpari-çao cbntral oa poucia - 5Ja julho. 4.» Secção. N. 146. Ao ddadão conse- lheiro dr. Antonio Gonçalves Ferreira, mui di- gno governador do estado. Participo-vos que foram hontem recolhido- á casa de detenção, á urdem do dr. delegado do 1.» districto da capital, Estarão Domingos dos Santos, cumo incuiso nas penas do an. «7 do cod. psnaL Cesario Clsmentiae, por crime de furto. Francebno Aotonio Cardoso, por oi- me de jogo prohibido e Agostinho de tei, por crime de ferimentos.' Comiuanicou-me a alludida autoridade que, bontem pela manbã, manifestou-se osndtosm s t.« andar do aredio a. a. do Largo ds Dcssaete. snds I m eiftdna de aifateto JoSo Dpmintcoss. a qual ee seba seguis sa C nhia Amasaiüa, em dez contaode réis, a do-eetor aido o incêndio oeeaMonado pôr ai- goma «*«olha que, casoalmeoto cabtra de am Ias logMdfos sobre o soslh» de referido I.» * !2!l,i?,d* ° pwjolzo avaHade mteearilrii». «i. A cemsaahia de eatsaüicompar. natrizdaBoe-fteto. Pitanga; áe 9 SS ted_Virt«saa H'je ás 8 */> horas, aa ir alma de João Bapti. ta Wãndsrlsy egreja do Carmo, pôr alma ds d. Jcsqi berta da Conceição Oliveira." Amanhã—ás S boras. aai por alma db d. < 3peja Santa Crus, per alma < egoa de Jesus; ás 8, na mst*is da 1 por alma de d. Virgínia Emilia de àlnjaida Movimento dos tenção do RvHft. aMttm» •••••••••••••••• «!••••• a•••••••••¦••••*i. .m».•'• - tS %:m ~-í. de4juIhodtlM0t SM 4 ••••••••••••••••••••••o •••••••••••••• •••••••••..••*.«•••• 40% 11 TOUL. ....... .......... ••«Itlllllllllllllll •••••••••••••••••••O' ãlimenUdoa i cusUprópria...... Loi 1'ecclonacs ¦••••• •.• ¦.•'....... TOtU*o oo oo ooooo o a ••» o MOVlMBara DA B^PSaMASTA Teve baixa Manoel Theotcnio Garlor Lista geral da 63-1131 ral, extrahida as dia 5 do Ptjmumt da lli-t*9emmaH nll79so«aao«oo«oo•*••••••o«o«ooo«o lllUssesetstseaoosesasoWseesaasae l«4lflle ••••••aa«»peee*e««aesee»»t»e 1 mWi&m ••••••••••••••••••••••e«#>wa> MOlVsoo.«•••*««t»*t««»..»*««»tf»a ^ir*****'*********'*•••»»• 1*WH MM»t*tt«|tt««t*«»«*«««()M*. 1 nwln •iitti*«*«»tttt«.••**••¦ i ¦¦• --¦¦.'¦. ^:.^ Wmnm»»tmi»»t»..»»Mt,»amW^Lm SSBjB) ^^&M/^Mmm-mmm jut lyi^MWkmm^^w_ ^f? ^ajaft vm i tf» i f9M91 tem i «mm JÜTz!!t^J^JSmmS^' «nS. ü imS**?••••......•*.. tmj mmm, cooesgtno sxnasnvo «^ra» %mHm..............«•..•••*•. ^h*. t«itij -,->- " mm*.;:.* ' i*-"?. J㣠".* .Vi". --"'-iíSif^^H '- --*"«*'^-> j.'¦ lÍOo*tuT^MtE^&rfjFWrlIMBZm^¦ ¦ -w'.^-?'".^- ¦ _*^afc£*aiiIiSaB^MB^M . ~ 'r^&mJltmmfilBéMWMMm^ ¦'-*¦-*- -¦üÈM^^si''ibaf- ?• Vdf' -fr " - i 'fi *^W_P^B_aB^^^B

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Pj£RNA.MBIJCO Reqjíe, Sextarfeira* 6 de Julho de 1900i_i -<_=5!»!f=3Br -JZjfsiy.ikzí'

ANNO XXIII N. 149*Êtmtm?í*ri*m*

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(Vuert atraiafe 200réii<«ft'

cio é o espirito;dos imbecis e vive acom--prometter-se em toda a pane e a todosos instantes.

TELEGRAMMASRio, 5.

- O g.a.-al Xívi-r da Câmara acabade ser nomeado commaodante do 3.*districto militar, q e tem selo ni Bahia.

O cambio techí-a h>ja aqai, franco, a14 Vgdi^eiref^or 190*0. .... »-v*5;. a câmara uos srs. aepiitaios es!**» se

O general Med.iros Mallel, raiai.íroda guerra, informou de ao-ído desLtvo- Também já era tempo ; e al.ái ellaMV lò pedido do general Ai tíurrOícar, nãj coacçou ainda a funcionar, p-íiafim de qaa o eongra ;*;o astabeleç* ama qi? n8 a e_tã;) Jaèàatòciáfâíí toios ogmedalh* r>aràcondecoraçãodos.}!, fnciaese sold aos qa-í se^poit*.*--.m coshJíravU'

CARTAS FLUMINENSESRio, 15 de junho de 1900.

A câmara dos srs. deputados estáiesinfeetc-níio. : »

Taab.co já era tempo; e al.âi

E' necessário, pois que, paramento da obra encetad., v. < xc. exija dochimico contratado as acaíyses micro-graphicas, a qoe já me referi ¦ do con-trario tó duss hyp».tlier-es se nos antelham : barla ou calote.

Dr. Carneiro da Canha.

comole-! * franç* ae acha dividida em duas fracções com*, as demais reivindie. __» do socialismo.! l-rwat+r nn;li* ncin • •__ <iao nvaia ¦AiuJít-MU ^m.mZm : *_.._ .__. !_*_¦- ¦ _ _» ¦• -_ __>.-.

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ra nas _a_.a_ da Canudos. , - **._•

.O.ilr. I-iniu Michido solicito».novamm to da ca-nara ii_.aç. pa--. er p.ò-cessado. • rJ \ .1-, .'

Domia£_> prextmo deve realisar-se ajeleição para o cargo de presid.uto doestado do Rio'da Janeiro.

E' unico candidato o sr.. Quinino Bj-c yav_. ~

Parece qae o general Pando será ocommandante da nova expedição boli-viana contra o Acre.

Valparaiso, 5.O presidente Em>zariz escapou 0.6 ser

assassinado, teado conseguido desarmare prender o criminoso, qae é um enge-nheiro.

Foram presos quatro olficiies argenti-nos qae tiravam croqais de pontos forti-ficados da nossa costa.

?M. «*.-¦*

Paris. 5.As tropas internacion.es avançam so-

bre o bairro chinez de T.en-Tsin.Os vice-reis e governadores de pro-

vincias chinezas proclamaram a inde-pendência de seus territórios.

O principe Tuen ordenou a cen-contração da esquadra chinesa na boceado rio Pei-Ho, -para dar combate aos ex-irsngeiros. .Ha grande pânico nas bolças enro-péss.

Em geral os titulos têm cabido muito(Dot correspondentes).

AVULSOParahyba, 5 de julho.—Segnio"no

Oliuda o capitão Ivo Rocha, transferidopara o 34.» batalhão dè infanteria.-.Sen embarque foi maito concorrido,sendo elle acompanhado, desde a casa,pelo .presidente do estado, deputados,magistrados, officiaes do 27.» e muita*outras pessoas.

Este bravo militar deixa na sociedadeparahybana geraes sympathias.—Redac-ção dá União.

EM FRALDAS

sou* membros. ,E é _a ossa^ças o.parã desinfecção essa

lama; essa Jíypõértóh!;' assa '-vcrgaahei -ra, eã3« desesabar-jíç j, com qu__clia está adissnür- que taes e taes actas da eleiçãodo Ria de Janeiro cã. têm trauscripção,que tses não eslão concertadas pelo ta-b.llião e qae a outras faitam taes è taesvtrgilas a. orgiiiis ção dos período», oque con.titac uma aff-oata á gramma-tica e á soberania nacional.. Porqac só agors é qae se f_z qaéstãoda syntax. tleltoâ-al, do pudor dasurnas e dos s?crameatos da lei, quandobi dois di_a o direito podia morrer núe impenitente, berrando nos estrebu-chamentos os mais clamoroscs erros degrammatica nas actas.

Esses mesmos que hontem nem abri-ram os nossos papeis, que ha dias nãoqueriam saber de nada, que deram pare-cer sem ler cousa nenhuma e apenasporque era preciso curvar a cabeça ávontade presidencial, são os qae hojevêm, os mesmissimos, dizer que as ac-tas taes e taes nã" podem ser acceitasporqac lhes faltam vírgulas e pontos evir gal--'., que alteram o sentido da lin-gaem das urnas.

O diabo quando se fez ermitão, nãolevoa tão ioag. o disfarce.

E depois disso, dessa sujeira moral,dessa drenagem de cérebros expostosassim aos olhares, me digam se é ou hãocaso de desinfecção.

A S. EXC. O SR. DR. GONÇALVES FER-Reira.—V. exc. a-.iu.aim_a._ lem acom-Pãnhsdo a viva discussão travada naimprensa diária com referencia ao sa-turnismo no Recife, e s_bs qae, duranteseis mezes d. rigoroso ioquerito, desde :'me com grania frieza.que agitou-se a ques;ã_ até ao actual cousa entro r.ó.?momento, ¦ não coiheu-se, fora da zona

irrecenediaveis: a dos que acreditam cegamente na hi-toria do rapto e a do» qua imagi-nam que t-lla r>ão paasuu de uma allucrnsçiode miae.Gyp. Tenho a d.^gra;a de pertencer ae_t_ ttltiino grupo e isto já me eu.tou ou an-tes o*evejo que me vai custar a quebra de re-I?.çõ#s c-.-TO um amigo <ie dez annos.

Oh ! não h- uva discussão *z3da nem trocado p»lv. ras cffeaíivas.

A cousa p&asou se na própria manhã amqne os jcrr.ats referiram a historia:

O qu_ pias-, o meu au-ig_ disto? Eu creioque é t. pura re-dade.

— Poi i eu penso que mroe. Gyp extravagou.Nada mais. No dia sc-guinte •;nc_uti ãmc-noa

de novo e o m-u amigo *ie d>-.z aunes trc.tou-Quebrara-se alguma

IIO philosopho Crates levou uma bofe-

tada de um certo Nicodromo e, para an-nalar a injuria, mandou apenas escreverno rosto as seguintes palavras: Nicodro-mus fecit.

O exemplo de Crates pôde servir de li-ção aos qüé se honram com os ultragesda mesquinhez do dr. Sigismundo, pôde•erv ir de norma aos que escarnecem dalama das suas torpes invectivas.

Um Sigismundus dixit limpa a tisna.de todas as calumnias, apaga a nodoa dequalquer insulto.

. Na ultima discurseira da câmara dossenadores, no adeus de mão fechada desuas despedidas ao congresso, s. exc. re-sumio os artigos do Jornal do Recife emlouvor ao seu governo de crimes e de mi-serias e deu-nos o extraeto das suas des-composturas quotidianas.

S. exc. se contradiz em quasi todos osperíodos, asseverando em um ter abertoos olhos do fisco junto aos roubos do eorn**mereio e garantindo em outro merecer-lhe o mesmo commercio todas as atten-ções, um commercio probo a sisudo, dig-no de muito respeito e digno de eleva-dissimo acatamento.

S. exc, qne se enthusiasma com agloria de haver trancado todas as casasde negocio no dia da inqualificável prisãodo coronel Delmiro Gouveia, distinguio avictima da raiva do seu amo e distinguiotambém o illustre sr. Antonio Carlos comO titulo de cabeça e perguntou depois se,offendendo esses altos representantes docommercio, offendera o eommercio...

.0 dr. Sigismundo não se lembra hojeda resposta de hontem, não se lembra dasolemne manifestação de desprezo pu-blico, em que até ô enérgico telegrammado dr. Campos Salles avoluma a seriedas vergonhas sofiridas pelo miserrimogoverno de.s. exc.

- ... O centro da lavoura e do commer-eio discutiu o orçamento, qae o própriodr. Sigismundo acceitou por um deverde político, queixando-se com azedumeda falta do tempo necessário ao examedas verbas, e s. exc, ein vez de cuspir osseus desaforos n'aquella associação pa-triotica, atreveu-se a ouspil-o. no dr' Sou-za Pinto, um nome que se impõe a todasas considerações pela grandeza do seu ta-lento e pela grandeza do seu caracter semmancha e sem dobras.

Falle s. exc.:tNão tenho segredos na minha vida

publica e provoco o sr. dr. Souza Pintoa tornar claros os estragos òceultos de«.Cheiros públicos da minha adminis-Iração - é, imprimo-lhe desde já o styg-jnate de calamniador porque não passadisso o' miserável qae julga por si os ho-mens de bem.>• A linguagem do dr. Sigismundo aa

flribuna è a mesma linguagem de s. exc.nos destemperos do Jornal do Recife..

Se «homem de bem» no vocabulárioide s. exc. significasse o que significa nosoutros, nós consideraríamos uma affron-ta ao dr. Souza Pinto o trecho qu» em-porcalha as. nossas columnas ; mas «ho-mem de bem» a juizo do dr. Sigismundosão os que procedem Cornos.exc proce-df , e. isto não ennobrece pessoa alguma.

**¦; E enchendo de razões a critica do cen-tro da lavoura e do commercio, o rivaldo dr. Barbosa Lima, o Themistocles in-vejoso doa lauseis desse Milciades en-sanguentado, confessou que excedera emmil e duzentos contos as cifras do orça-mento, mil é duzentos contos de despezas,

O dr. Signnnundo não aabe que o silen-

-¦ : .---¦

¦

Sraf

Parece-me que já não ha duvida deque uma grande corrente antipathica,irritante, separadora,. distancia os ami-gos do vice-presidente dos amigos dopresidente.

As votaçias scindem-se onde '

ha in-teresses partidários, politicos, do ladodo presidente e do vice-presidente. Adesconfiança entrou nos espíritos. Qual-quer incidente occ*sionará a explosãoinevitável, si ê que o que já existe nãobasta.

Nas pubücaçõãs solicitadas, qua eus-tam sempre bom dinheiro, se jappareceum def.nsor do presidente é para dizertambém qae tt* uma-* coaspirãçãa c>?n-tra ello movida pelo seu su_ce_sor na-to ; se um outro deteade o sr. Rosa eSilva, é para dizer que o sr. Campos Sallese oTü Uãidõr.

Os q*.*. síbem; por ahi, como achamsemp ?s arrufos azedos que assimcom.ç :los jornaes e que mais deuma vez tè ~i; j. suppurado na câmara,podem bei-j 'fiiviahsr o que não seiádaqui a poacj essa lucta feroz de ami-g'»s da v.spera convertidos cm inimigosdo dia.

Na primeira republica deu no 23.na segunda no assassinato, aa terceira,ora que sorprezas nos reservarão os ami-gos do vice-presidente, os que desejamter ua direcção do paiz um páo pára to-da obra?

Eu prometto aos leitores Ja Provinciaqae estarei presente a todos os especta-culos o serei fiel na resenha.

Gonçalvbs Maia.•mmmmmmmmimm^ i

Questão das águasAo exmo. sr. dr. governador do estado.?gora, nas vésperas da volta do dr.

Horacio Antunes para o Rio de Janeiro,d'onde veio :?or proposital encommenda,cumpre-me lembrar a v. èxc. qae reali-saram-se os meus receios de ser burla-da a bça f£ de que esteve sempre v. exc.revestido no decurso de toda a questãode envenenamento do povo d'esta cida *de pelas águas da Beberibe.

E é para v. exc. mesmo.qae appelloneste momento, lembrando qne cm menrelatório pedi a analyse micro- grapbicadas águas dos açudes e mananciaes.

Se o dr. Horacio Antunes recusou-sea fazer à analyse quantitativa das águas,allegando a falta de uma balança deprecisão (quod demònstrandum), nataralmente deixou de fazer o exame mi-cro-graphico das mesmas águas por fal-ta de microscópio, o que não é real; .

Reduzia o sen trabalho o afamadochimico e biolõgista a captar águas e fa-zer nns ensaios de principiante de esso-Ia de medicina ou engenharia.

Para isto tão somente, concordará v.exc. commigo que não havia necessida-de de. gastar seis on mais contos de réispela visita de tamanha notabilidade, em-bora seja isto uma honra inestimável paraa nossa querida Beocia.

E seria tão simples a acquisição demeios para taes analyses !

Pois balança e microscópio e reagen-tes de toda ordem não podem ser pe-didos até por telegramma . E qaem vemfazer exames d'e_ta natureza para ensi-no e escarmento dos médicos desta ca-pitai, suspeitos de lamentável ignora n-cia em taes matérias, deixa de vir com-pl.taments apparelhado para toda asorte de demonstraçõs. ? !

Ainda bem, sr. dr. Gonçalves Ferrei-ra, ninguém mais nesta terra, a come-çar por v. exc , tem a menor devida se-bre a affirmação categórica da classemedica do Recife ; e a convicção a estahora calada no espirito de v. exc. a res-peito da causa da intoxicação plumbicade nossa população deve demonstrar av.exc. a justiça de nossa irritação.

E seria, possivel, responda em con-sciençia, que nos quedássemos todosdiante da aceusação, feita a bocea pe-qnena e ás escancaras, por interessadosda companhia que a todos nó. attri-buem rcá fé' òu ignorância ?

Felizmente não seflren o menor em-panameoto a galhardia com que proce-den no caso vertente a classe medica doRecife; e parte d*csta victoria por nósalcançada vae recahir sobre a fronte dev. ase, por sermos oa seu governados.

naoabastecida peU Stüe: iba,

"uma só obses

vação de eavenenameuto plumbicoflcs-teudendo-se a todos os habitantes deuma casa, abatendo os su.-cesiviaiunte,a todos feriado saa piedade, como noscasos qae em tão larga es .ala teem re-gistrado os clínicos desta cidade, e deque v. exc. podo fizer nma tíbia idoiapelos speci-neas qae mostrei nu insp.-ctor ia de hygiene.

Não ha uma _ó observação a-.t_.en.ic_de saturni.mo não profissional recolhi-da fora da área servida pelos enc_.n_-mentos de chumbo.

Falou-se na existência de eólicas in-testinaes epidêmicas em Ipojuès. Mo-radores d'aqaella cidade, &m> quaes medirigi, negam peremptoriamente a ver-dade d'essa allegação. Cartas que seacham em mea poder contestam igual-mente tal freto. Os collega*, que exer-cem a profissão n'aquel a zona, me commusicaram que não teem observadocousa alguma qae se pareça com o sa-turnismo epidêmico d'aqui.

São testemunhos ds sobra para attin-gir-ae á inanidade do boato.

O actual inspector de hygiene foi in-formado, não sei por que tramites, queem Timbsúba teem ultimamente appa-recido eólicas intestinaes a reinar comalguma insistência.

S. s. dispõe dos recursos qae sea car-O lhe faculta para averiguar o qae hale fundado n'essas noticias, qae, vagas

como são, não podem influir em nossojuizo.

Demais, já estamos fatigados de bradarqae a eólica não é symptoma pathoguo-monico do ssturnismo, e foi justamentepor lhe faltar o caracter de signal deprimeira ordem para o diagnostico, quetão divergentes opiniões aventaram-sen'esta cidade.

Autes dos clínicos apanharem os laçosqae prendem a eólica á paraiysia dosextensores, á epilepsia e Outros sympto-mas valiosos da intoxicação, agitavam-se no vácuo, cada um inclinava-se paratal oa tal idéia, mas nenhum sentia-sebastante seguro de sua opinião.

Todos tinham a intima percepção deque achavam-se em frente de nm deli-cado problema.-..Logo, porém, que puderam pereebera filiação, a suecessão de certos syoop-tomas, o quadro da intoxicação revê-lou-se característico, e o diagnosticoimpoz-s. violentamente, póde-se dtzer.

D'ahi a solidariedade dos médicos noactual momento.

Elles, cae bracejavam em um oceanode duvid*s e de contradicções, reconhn-cem que, alfím., f.i_«m- em terreno sò-lido.

Actualmente todos os médicos do Re-cife. estão de pleno accordo em aeseitara natureza tóxica da -ftecção. Todosrenderam-se á evidencia da symptoma-tologia.

Ss e&consa contestsçãu p r ahi se ar-rastar, será brotada da ignorância derudimentos scientificos ou de int.resss-da def.za.

E quanto a isto, folguei de, na reu-nião di inspectoria de hygiene a que es-tou me referindo, ouvir do dr.Rod.Iph_Galvão, cujo modo de peasar, propala •va-se, era contrario ao nosso, a extsr-nação de conceitos que não destoamdas convicções que mantemos.

Nem seria possivel o contrario.Pois que não ha divergência entre os

clínicos do estado sobre o di.gnosticoda affecção reinante, pois qae juizo iden-tico teem expendido os profissionaes dosoutros estados, e até da Europa, cônsul-tados por pacientes idos d'aqui, en nãosei, v. exc. qaeira me desculpar a im-pertinência da observação, em que v.exc. se basearia para empregar o ter-mo: suspeitos, ao referir-se aos essosque nós qualificamos de legítimos desa-turnismo.

Reza a primeira das instrucções qua odr. Horacio Antunes recebeu d. v. exc:

«Analysará as águas fornecidas ás ca-sas em que se deram casos suspeitos desaturnismo.»

E mais abaixo :cO inspector de hygiene fornecerá a

relação das casas em que se deram oscasos suspeitos.»

Por qae motivo insiste v.exc. em cha-mar suspeitos os casos qae nós, a unavocê, garantimos qae são typicos, pres-taado-nosa demonstrar aa bases de nos-sas affirmativas em todas as oceasiões epor todos os modos ?

Quero crer qne houve defeito de re-daeção. involuntária impropriedade devocábulo n'aquelles trechos.

Náo ó possivel qae o pensamento dev. exc. tenha sido bem traduzido pelapessoa a quem encarregou de confeccio-nar as instrucções.

De feito, se v. exc. deixasse de rrco-nhecer a nossa competência para forma-lar diagnósticos, se nos negasse a capa-cidade profissional, seria indispensávelqae fundamentasse perante o publico ea lei qae nos consideram árbitros ne»taordem de questões, o publico perantequem v exc. nio tem o direito de pare-cer desarrazoado, alei pela qual v. excdeve pautar os seus actos, séria indis-pensavel qae fundamentasse o julga-mento qne nos lançasse á valia com-mum dos ineptos e incompetentes.

V. exc. nos deveria explicações peloqae se nos antolharia justa e inevitável-mente nma offensa

Conto 6'ta aaedocta ridícula p*-a lhes daruras •dé» da susc^ptitilidaae - qt«r9 «o cVgau¦este paiz oude para se viver emiyrtos meiosó luce.isar-o tar as mesmas opino.s sobretudo, -fT.g ir as mesutas chimeras o engolirres«luUmente aa ua-mas patranhas.Voltand-j ao caso de toma. Gyp, todas as in-ve»Ug*>çô->8 da p.l-cia, e posso M.everar-lh?_qua tôm sido tlfacluatlas conscieocionamunto,aiuda nãi descobriram a sombra ds uma pista-éria. O unico facto ata boje sutficiü-Uemeutademonstrado é que ás tres Horas de um» da»-tas m.drugada. ama. Gyp a? apresentava etsuj_ posto da *lfa >d.g» de copsu~_o, com osvestidos em dâsordam, dizendat haver 'sidoraptad* p jr tres da._orhecido. que a haviammettido em uma casa donde se' «vadira palajttiell.v saldando grades e pratic*h>ia •• uiaiadiídceis 'exercícios dc gymiusti'^.

A explicaçã•> mais verosimil deita episodieéUlvez a seguiut-i: róia-su tar bastante esplri-to mordas e gaiata, aaber á maravilha zom-bar d 6 ridículos alheios, escrever cbronkwacheias de malícia, e li • ros cheios da pa.fliià(como por ex ímpio o Journal d'un Grincheux,em que os Infoitun os c. njugaes de um aca-demico celabre são trocados dtfspledosamtnte)mmej«r ci-m habilidade a i-onia a • chasco,pôr um iunetgavel talento ao se.viço das idéasmaia antipatnicas — nem per isso ae é mano*mulher, e multiar nervota, impressiuoavel,vibratil, u-n pouco dettaquie, "como todasquantos submetiam o cérebro e oa narvos auma ten&So constante e a um permanente «a-forço.

Mme. Gyp, depois de haver eseript» um semnumero de novdlas e <iialogoa mundanos, on-de geralmente o exercito ão adiava rep esen-tado por algum qualquer grotesco Ramcllot,incapaz de abrir a bocea senio para soltar umapraga ou para diz»r um» sanüce, sentio-se noaúltimos annos penetrada de uni tio ineapera-do quanto aguio naeionslismo e tornou-as umadaa mais virulentas e mordazes oollaboradorasda Libre Pmrole. ,¦

Todas as semanas, em dia certa, a autora doPetit Bob despede nessa jornal contra o_ju-dêos, os intellectuaes • os dreyfosistas aa maishervadas settas do aeu eepirit •. .

Essa terrível trociata, qus em toda a gantedesoobte ridículos, fez-se aimiradora d. Dé-rouièie e Guè-inl

Quem semeia pica ias de alfinete nSo pó leesperar colheita de sorrisos.

Mm-. Gyp sabe que tem inimigos, e i.t. emnada adrouza a sua intrepidez- lias, d_ quan-do em quando, peor-a nelles de carto e »ucca-der-lbe-á ter perguntado a si própria:«Quem sabe se algum dia, de toda eats gent<que eu crivo de ironias a ftag.lto dè «are»»-mos, uma vicüma menos pacienta t>u dasda-nhuaa do que aa outras ae nio lembrará de sevingar por qualquer fôrma ?»

Uma vaz germinado este receio ne seu espi-rito, porque não admittir qua sa convertessepouco e pouco em uma ot>»e-sSo e qu« estaobsessão suscitadas um acceaso daliranto ?

Aos reperters que lhe acudiram á c«s», üypmostrou uai cartaz qua ha dous anno» fô>*a ouealivera aara ser afflxado nas má» <le Paris, no

Na sus q_*IH*<i d*? mulher b nits. Cléo deveser *-ociali8*!<i., *'.! mesnto titulo que c »ôlo eos insc;umentcB da pr duc<.*ã*. Gdsparin nãopede ctitra cousa s>*não o reg esso de Cléo ácollectividsde. K.rl Msrx, consultado, nãu dei-Xbria de approvar Guspari >.

Houtem á noute o sr. Bernardino Ra-mos jogava bilhar no Laso-Brazileiro, árua Quinze de Nt-vcmbro, qu**ndc notouqu. o fitsva um indivíduo mal encaradoe para si iuteiramsnte desconhecido.

Não ligou iiuporUnci- au caso e, fiadaa partida, di*ígii-'_e para o Hotel de Lon-dres, etn comp<inhis da pessoa com quem

Em beneficio puticular vai amanhã o Club ia-nofiiatani_->.-• o proced->-s^ tuthnnDramfttiço Familiar rt-alisar em seu theat-j és díligeaciaa -ie conT^rnvMa«ecoai «M_U.T tffí-RdlJ? espectaculo, qua certameate | — .»_!._ -nbd iMado do dsatrioto dóatirab'.-a g-ande concorrência. i me foi participa i > que b -ntmn,u*. loja*.Seiã. levaJos á scena.. bellissimo drama, c.», d'ainelta subiel-aacia. J*\*é âatenioem o ac!o<. intitul.do-0 Diabo, expressa- ! Ot.veir». foi ferido co_7u« ttrode em*mente traduzido pel i in olvide, ei litterato p-r- f A ref rida cutandtale procede ás dil<n.-;inbucsr.o dr. âffjnsc Oliodmse. e * espiri- • lt>gaea. o; in-uito -a d.-s^cfc ir a Mitorraluosa come Ju d-í costume, maranhenses, de t^res do fseto.Anhur Azevedo—Por eausa de um chapéo.Ha de ser beo. deii.iosa a noute d'am*>nhã

para os que assi- tireai 4 essa festa beneficia-ria, ckjj programm . ;)et ihaJ > tjí instrto nologar cji. p .te.:te d sta !. lh».

jcgsra, um sen àmig-S, qa nio, _ta en-Irentar o oitão da Livraria Franceza—se-riami 10 1/* horas—z-. ntra e;le deóf^chi-ram fortissiiu.'-* tiro <i2 jistcl... cujo es-tampii3 perfeitamente ouvimos em n.s-sasofãcinas.

O sr. Ramos não fui. por felicií*de,slUn^ído aeni puad_ reconhècor quematirara, escuro, como se achava o local,pois hontem c. Ia.np.õs d'osta cidadesóaicnte a_seudci-_im-.se á. 11 horüs.

Também não viu que destino tomou ocriminoso.

Os soldados de ponto na quina da Joa-lheria Krause quedaram -se ante o faclo,nenhum esforço envidando para esciare-cimento d'este e punição do culpado ouculpados.

Ao nosso repórter que os interpellcuresponderam muito calmamente:— Tombem ouvimos; más não sabe-mos quem foi.

E a causa ficou n'isto.T.NTA de impressão e mste.-i.es typo-

graphicas—deposito permanente na casaLt_e__üU*.t.

Hontem, ás 7 horas da manhã, manifestou-se incêndio na parte posterior do pautei-o sn-dar do prédio n. i, á praça Oezesete, oecupadopela officina d», alfaiataria do sr. João Oo-mingos.

A companhia de bombeiros conseguia, embreve, extinguir e fogo, que ae originara, con-forme nos disseram, do descuido ue algunsofficiaes deixando acesso, em labaredas, uaigrande fogareiro.

O prédio pertença ao sr. commsnda ler Leo-poldo Felippe S&ntiago, e não está segurado.

Foi avaliado em 'd(3C$X0 o damno.Na occaaiãe do aini.tr. comoareceram oe

drs. chefe de policia o delegado do 1.» districtoda c .pitai, o mejor ajudante de ordens do dr.governador e maj ir Le bino José d-- Menezes.

A Gandaia, magnífico romance de Car-neiro Vilella, vende-se : nos escripto-rios d'eSta folhi, do Jornal Pequeno eá'0 Oriente ; e nas livrarias Contempo-ranea, Franceza, Econômica, e Pantaeondas Artes. Preço 29000.

Do discurso do dr. Sigismundo Gon-çalves, mestre de grammatica do Jornalao Recife :Oe 4 de abril de 99 a 30 de

junho de 99 escripturoa-se mais 16:OOQ$0.}0

De 1 de julho de S9 a 7 deabril de 1900, escriptu-ram-se mais 1.015:000$ XX)

Realisa-se b je, no theutro Santa Isabel, _j esp. ctacul-j organisa o peU eximia act iz bra-

sil -ir.-. Isoiia-i Moucl».-. c.m • v-diosa c.ncur-80 dcs <U.tinctis «et k.^s \I»-c:Im d* Fonseca, Lyra e Alfredo Faiiss. . ^.

A b-U fssfi crtist ca aa á dUtinsçuida coma pre^eoç* do ex.u. sr. d', g-voraaíor do es-taio.

Chimssos a aUs .-ção d-»s leitores para ounjí -iuca programma pubiic iJo nos Annun-cios.

Uewolveh S?.aTH Wesson veredadeiro,53003 por .eau..., roa do Rangel 30. CasaYe.aieiha.

Réitsai poucas assignaturas,"rccebò-sea primeira quota.

lu-pect ••ia de hygiene. Despachos de hon-tem:

Oomiagos G. Vilia-Ve.d . pedindo proroga-ção de praso para tffectuar oo concerto. precisas no prédio o. *_6. á rua Vigário Tenorio.—Deferido, em vista da informação.

Iztdare B.atjs de Ot:veira, r« querendo mais30 dias de piaso, para caiar e niaMr sua casa.sita á rua Vigário Tenorio n.«.—Deferido, deaccordo com a informação do dr. auxiliar.—Oamanuense, J. Campos.

Por intermédio da sr. Millan C-iy recebemoshontem duas garrafas da viu.-. X.rez a unsdeliciosUsimos doces da excellente contada-ria Bôa-VUta, á rua da Imperat iz n. 77, pre-priadade do ar. Pierre M. Liausu.

Destacamos entr* oa boles o deaominadoMonte de neve em que a perf«içã_ do traba-lha artístico e o saber do preparo ae rivalisamvantajosamente.

Agradecemos a delicada lembrança. •

Crianças com fsbhes— Inlallivelmen-te curam-se com a « Chymaphylla Alb*»do dr. Assis. 200 Médicos attestans soaefficacia.

Tende-se em todas as pharmacias edrogarias.

Agente: Companhia de Drogas e Pro-dados Chimicos.

Preço a*«00U.11583—O bilhete inteiro da loteria

da capital federal extrahida tsrça-f dra,premiad<i com 15:000#OJO. foi -_sgo pelaconceituada Casa da Fortuna, dos sra.Martins Fiúza êt C, á rua Primeiro dcMarço n. 23, a dei» feiiz trdos residentesnesta cidade.

O refeãdj b«'h?tc acha-se exposto sa-quella casa.

— NVíüU dst» f -ram remettidaa «•» dr. I*promotor publico da cpit*l. par imtesMseüedo dr. juiz municipal do 9.» districto eiaúaal.as diügandRS policiaes procedidis e .-atro Do-mi:ij<.j_ Ferrei!» Macheio, *ut -e daa^asiioalede Joã ¦-. AnP-ct > -l« Sifv», esnb cido por JeémBarrigudo.

Saü-i- •_ r^ternMsdé. - O coefs de policia,Jrsé AntônioGmcalve* 31'«fio.Col__arinuos. punhos e peililho% re-

ceb-su a Usmisariá Nacionaldc ÁlvaroArthur dos Santos. Rua da Imperaftisn. 52, única casa especialista n'cste er»Ügo.

Recebedoria do estado. Despaches de

r*_ ¦

**i

José Martins das Jíe*--^s*, Ar na Joaquina Tas*ms Noito, Olympia Car _ir-j M->ntd<o, Ig*iadaJoaquina dos Prazeres, Manoel Jacinto Goãeaa.Maooel Gregorio da Silva Maia.—Isfonse á t.»srrçle

A üanrio Jesá Fonte Braga, Anna MarcolinaBorges Diniz, Cu-t. üe F -incisco Martüsi Aa-tonio Leito Brasa. BeUarmiao Juvencio doSouza.—A' t.* socçio.

Landy Brethers (i p t?cJS_«).-A' 3.» eoecão.Felippe Lopss .Vetlo—C-rt.fique-aJoão da Cunha M»r.*i

relação aos exercícios de 1898 a l__9e 18B9«1900.

Machado ft Lopes.—Juntem os cooheelmee-tos do impacto de décima.—O porteiro, Stm*s*Hão Cavalcante.

O dr. Arcbimedes de Uüveira e Sousa, cura-'dor daa massas fallidas. de .paeba-ã noa diaeúteis, da i It hora. d» mauU ás t da tarda, Atua do Imperador o. 54.

Temos sobre a mesa o n. 9% anão II. A'0Estandarte Catholico, excellente periedies daamonges b<-aedictiaos. publicado na Bshia.

T as a data de 90 da m»s uhimo.

-

Spguade telegramma, quehontem lnatallada sclemnemente em Nifai

utiaisu iiwiaiia-M aii^mnemenie em nasar nsa aseiedade Garantia EqneHre (eentra fartasda etvaOa) da qual é digno presidente o ar.Francisan Dentado.

Clinicamos n'esta cidade ; a nossa re-putação, isto é, o nosso merecimentopara o publico, aquillo que determina,senão o valor social em 'absoluto, masseguramente o valor social relativo aomeio, firma-se, edifica-se sobre a segu-rança reconhecida e acceita de nossosjuízos profissionaes.D'ahi emanam distincçõas para nós ed'ahi nos adverti o bem estar material.

Portanto se v. exc. viesse declarar aopublico que nossos juizes clínicos nadavalem, como parece colligir-se das citadas passagens, v. exc. tentaria infligir-nos consideráveis prejuízos, tanto sob oponto de vista moral como sob o pontode vista econômico, e, se a sentença nãofosse procedente, como não é, v. exc. te-ria commettido nma prepotência, uma ar-bitrariedade, um acto iníquo.

Mas v. exc. reconhece-se governadorde um estado republicano « não tzar,pachá ou aulocrata do Celeste Império.

Eis porque tenho para mim como cer-to qne _ó á má compreh.nsão do pen-samento de v. exc. o inhabil redactordas Instrucções alli empregon o termo -Suspeitos.

Espero qae v. exc. me conceda atten-ção para mais algumas ligeiras reflexões.

Da. Raul Azbdo.

De uma correspondência de Jayme Seguier:• • •••••••••¦•••• e • alt t • • *'t *,t M ••••••!•¦ •••••• eO caso da mme. Gyp mereceu de certo ashonras de umcab.grammaeescuso, portanto,de entrar em pormenores aeerea dessa aven-tura ponsonduterraillesca.Limitar-me-ai a dizer-lhes que sobre estaquestão, assim como sobra a questão Dreyfus,

-¦ - - ^ ¦- Q T,*.... J t'.^~ijí"p <í t.':***; ij [

A exposição vai pouco e pouco tomando seuaapecto d.Uoitivo.

A rua das Naçõ__ já nada mais te-n qne inau-gurar.

A ««planada dos Inválidos pó Je também con-siderar-sa completa.

Reatam ai.ida algumas inst*llaçõas atrasadasno campo de Marte.

O palácio da electrici lada não abrirá tãocedo as suas portas e quanto ao castello d'a-gua, ess. escap ju por u.a triz do converter-seem um castello de fogo.

Vejam que paradoxo do acaso. Rebenta umincêndio na exposição. Onde na de ser ? Necastello d'agua. Lembro-me de haver lido emuma historia do imporio que no incêndio deMoacow c muitos infelizes tinham ficado comos pés completamente gela-los ». Este f.ogeque gela ê irmão gêmeo deste castello d'a*guaque aa põe » arder.

Foi, pjrém,. um incêndio natu.almeo_>e...molhado, mA que ainia assim achou mato defazer alguns mil francos de estiagos. O peiorde tudo é que retardou a inauguração do cas-tello, que deve ser a maravuba das mara vi-lhas.

Começam as grandes enchentes, as «casas»de 300.000 pessoas. O estrangeiro começa achegar e a provincia já chegou em parte. Pa-ris e que se mostra mais retrahido, sob-etudodurante a semana. Como ae sabe isto? PeUacaras, pelo laitio da roupa. Nã. é possível o,engano ás vistas exercitadas. Dj resto, Paiisnio teto pressa. Sabe que tem seis mezesdiante de si.

Recordo-me de que no mez de outubro de1889, vinte diaa antes de ae encerrar a »xpo .i-cio, fls conhecimento com um parisiense queainda a não vira e que se reservava para a se-mana seguinte!

A moda nos salões elegantes é affectar um

Grofundo desdém pela exposição e não se fal-

ir delia. De que fallar então? Meu Deus, nãofaltam assumptos. D> ultimo romance de Ga-briel d'Ann jnzio, OJFogo, que a Revue de Pa-ris anda publicando. Discute-se a perder devista se é realmente a si p-oprio e á Duse queo poeta poz em scena sob os nomes de St-UioEffren» e de Fo .canna. D'Annunz<o protestacomo un bon diable e faz bem em pi testar,porque ae tal foi a sua intenção, o seu livro éaimpleamente odioso de inconfidência e d . in-gratidão; mas ninguém o acredita, porque o-personagens « suam » a parecança ou antes aidentidade.

Que se discute mais? Ah I. a carta do duqued'Orléaos ao Bachelor** Club, que lhe parira asua exoneração por ter o principe enviado ar.caricaturista Willette as sua» felicitaçõa. ãpropósito de um numero do Rire, todo inteiroconsagrado a troçar da Inglaterra, e o que émais grave, da rainha Victoria. A carta deGamelle ao Bsch_lor's Club ó muito digna;mas a carta do filho do Conde de Paris e doneto de Luiz Philippe ae desenhado? Wiilettefoi uma destas gaffes qua se uão explicam rnão ser pela extrema leviandade dos amigosde que se rodeia o pretendente e que lne uãobem ruins conselhos. A esse resp.ito não haduas opiniões, mesmo nas rodas mais ortea-histas

E para ee nã** deixar de fallar alguma cojss,também se tem tallado... e rido uo beijo queapanhou h . diaa na rua a lindab.ilarina Cléode Mérode. E*se beijo constitue uma varieda-de nova, a que ae pôde chamar o beijo sócia-tista.

Foi o caso que, ceguindo Cléo tranquilla-mente pelo boutevard des Capucines, èm com-panhia de um joven admirador dos seus en-cantos, foi subitamente assaltada por um ho-mem moço. veatido coso um operário, quelhe pespegou um beijo retumbante. Quiz in-t_rvir em sua defeza o companheiro da diva.mas o assaltante, com um sõccomagistcalmen-te applica 'o, estatelou-o em pleno asphalto eda novo. applic. u nas faces de Cléo novos os-culos nã. menos ardentes que o primeiro.

Gritos da j ven beldade; a policia açode, ar-rança a terna pomba ás garras do milhafre eleva este para o posto de policia, onde o n -go-cio se explica.

O milhafre, que é na realidade um fer rador (!)chamado Gaspatin, estava de ba muito l.uca-mente apaixonado por Ctôi». Encontrando-a narua nã. poude resistir á att.acção de sua bel-lesa. A originalidade de Gasparin Consiste nasua theoria sobre os direitos io operariado aogoso dc certas satisfações reservadas exclusi-vãmente aos ricos, nesta sociedade mal con-sUtuida. '

— Nós outros, operários, declarou - elle aoeommisaario de polida, attonlto, temos aõdedos beijos dessss mulheres bellas, bem vsati-das e perfumadas. Porque bio de ser ellasmonopólio daa classes abastadas, do cdtosqcapital? E porque se exbibem nas ruas ao ai-cance dos nossos olhares e das nossas mios;essas visões tentadoras qne nee alludnam inos fazem comprehender quanto a noeaá exia-tencia é miserável?

doutrina é

1G:0iK)30JU a l.mS:(K30#003; a Cóncordád-cia sobe ao piorai. Exemplo .-

Escripturoa-ss dezeseis contos, escri-pt araram-se mil e quinze contos.

qual um grupo de socialistas a-.mu-iciara » sua [ Até l6:0C0d'JOO a concordância do ver-ifitançíodearapUr.aeUaGyg»**!. anguardar bo é feita no singular; passando de..mo rete n. '•": ljl~+- ¦¦-— — "Sem discutir a authenticidade aliás muito

duvidosa desse cartaz, uão nos L-in-cí elle oponto de partida do phenomeno u_ crjfstallisa-ção que expus .ria o accesS'j de terror dnran-so qual Gyp se julgou raptada por tres desço-nhecidoa?

Esta versai é pelo menos mais verosimil quea do rapto. Porque, francamente, aqui entrenós, a ter se por força 'le ra*t.r uma mulherem Paris, não era em Gyp que se ia p insa<-.

Ella, que ó uma mulher do espirito, não jó-de deixar de ter a _sse respeito a opinião deseu espelho.

dode

dr. Sigismundoarithmetica do

565:000*000502:0009000

1.067.000900033:00U#00J

Outro pedacinhoGonçalves, mestreJornal do Recife :

«Os mil c cem contos das conj -*cturasdo dr. Souza Piuto servirão! para pagar-se em dinheiro, durante o exercício,565 contos das dividas d. exercido. fia-dos, e para ficarem nos cofres do Tnc-souro em dinheiro 502 contos dc réis ; eestas dua_ p.rceius dão» aiiição demil e aoveuca e seis couto . correspon-dente aos 1.109 coutos das conjecturasdo dr. Souza Piuto, nada valendo emconjecturas de tal vai n me a dtffercnçade quatro contos ds réis.*

Vamos á somma :Pagi-::nto de dividas dos

exercicios fiadasDinheiro no thesouro

X OiSl óssea a • •'• • • s o • • es ••Differençs................

1.100:0039000O dr. Sigismundo sommoo

1.096:0009000 em vez de 1 067:0009000 edescobriu a ditferença de 4:009$000 emvez da differença de 33:100*000.

Ambas as amostras que deixamos tran-¦criptas foram tiradas da 2.» edição damonumental peça oratória, expurgadapor a. exc. de todos os erres e de tolosos enganos.

Filho oas hervas—romance genui-namente nacional e dedicado as aiã-s,por Carlos Dias; na livraria Laemmert.

Satisfez regularmente o desempenhe que osmeninoa da companhia do ar. Dias deram an-ta-hontem á linda sperets de Planquetto —Os sinos de Cornemille.

O papei de fio Gaspar, por certo o mais inte-ressente e diflicil da deliciosa peca, coube aointelligente jovan Luiz de França, que inter-pretouo da maneira a consegur applauso-

Também foi b stant. applaudida, graças áfôrma relevante que costuma imprimir a s-u_typos a intelligente Juli Martins, a qual. semter partido .rganisado. parece, entretanto, per-tencer a tolos os partid js, de tal modo _e im-põ *, pelas suas precoces aptidões ariisticas, áympatbia de t - dos.

C .osu.-lo e Elvira—andaram bem, principal-mente aquella, cuja dicção, menos precipitada,é maia nítida—o que cremos, já tivemoe <. cca*aiáo de dizer — e. portanto, mais audível.

Ambas essas interessantes aeUizinhas, alémdas ovaçõtt, receberam de seus apologistasbonitos e finos presentes.

O Franklin, como sempre, agradou.A òrchestra portou-as correctamento.Da Gazeta da Tarde, de hontem *« H >ctem. ás 7*/» boras da noute, no legar

Macacos, freguezia de Poço da Panella, fsi fo-rido gra.e ¦•»ute c»m u>n tiro de bacamarte, osr. José de Oliveira Gasolla, quando conversa-va no terraço do **ua casa.

O ar. Josó de Oliveira não sabe a quem attri-buir o crime, por isso que não t. m inimigos.

A polida dormia aso-ano solto.»Jorqe do barral—romance naturalis-

ta por Emmanuel Guimarães; na livra-ria Laemmert.

Por portaria de 4 do corrente foram nomea*dos para oa cargos de I.«, 2.* e 3." aupplentosdo ju z municipal de Serinhaem Leo.jcio C«m-pos Círuoiro da Silva, capitão Rodolpho Rs*cha e José Manoel Lins Wanderley, na ordemem que estão coHo.ados.

Distribuio-sa hontem o primeiro numero des-te mez d'0 Oriente, bem tedigido órgão damaçonaria pernambucana.

Com a quantia d. 59*300, recebemos hadias esta c-trta :

a Illustres cidadãos redactoree d'A Provin-cia.— Recife. 30 de junho de 1900. — Remetto-voa eata pequena importância de õ9*Jü paradist. ibutrde. por cinco viuvas necessitadaspara que estas rezem um P. N. o uma A. M-em acção da graças nela redrada do coronelSaldanha <vulgo José Pão-pdo) da subdelega-cia deste 3.* districto de S. José. facto este querestabeleceu o socegé dos pobres e pacíficosmoradores deste mesmo districto, que ha cer-ea de dona annos ara dirigido a palmatória,macaca e sabre, além de outras torturas quepautam asco publica *•

Espere que v.v. a.s. se dignarão de publi-car a presente, satisfazendo assim a espseUti-vã de um v -aso constante leitor e amigo...»— Oa 59300 couberam is aras. d. d.Francisca Marcionilla Marques, MariaRiu da Gosta e Silva, Cariou MiquelinaCorreia Ribsir., Firmina Maria do AmorDivino e Senhorinhs Tiburtlna de JesusPessÔJ.

Os srs. Lima A (_., dignos preprieta-rios do acreditado âTm*"». h*> A Liga—rua Barão da Victoria, 20, escreveram -nos hontem :

c Resolvemos •*st*»be!e~«r. a contar desta, adurante o prazo de SW dias, e:;t -e out as re-ducçõea de preces, o de_eontu de 10 % paratodos os nossos freguezes.

Isto dclberamos em vista da alta do cambioe da grande somma de mercado*:ia3 que te-mos em deposito.

Gratos pela publicação.»Moderador da nutrição.- O -uc&oi

tônico úo systerG*. nervoso jerebre es-pinhal, alimento nervino ou dc puunan-sa, moderador da uutrição, é o Vt:ikoCaramurà, do dr. Assis.—Vende-se etctodas as drogarias c piiarmacias.

Agente: Compaabie de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 5ê5Cü.Os lampeões da illuiuiuaçã. publica desta ci-

dade e de Olin.la serão acc soe á« 12 ','s « »?'«-gados á, 4 bor^s da maarugada de aiut-uhâ.

A creüção d'esaa utilisaima essawasa M an-4a por decreto du governe estadual. *

Que ella cantiga es seus bons Intuitos alaos nossos votes.

Bio exetPcotc-s e o. méis aperfeiçoadoa os modernos espartilhos da nm.Bascom, qne acabam da chegar pnra aLoja da Noiva, á roa Duque de Csxiann. 78. "-. í?

De um jornal catholico:a Musica uodeuna — O modo porque os c^n-

tores nas nossas egrejas despeduçsm cs cauU-cos ssgrsdi-s, é b^m ci-nhe_*do.

Ialormam-nud qne, ua_ na inuit->, ca->tou-senuma tg.tj», a quatro vozes, u:u hyinau Usstrmodo:

Soprano— Eu quero sal...Tenor—liu u,u_._ sal...Contralto—Eu queru sal...Basso—Eu quero tal...lutti—Eu quero salvar a minha alma.,. >

Hoje ás 5 boras da tardo, seta hasteada abandeira de Nossa Senhora do uarmu, come-çando em seguida a esse acto a primeira no-vena preparatória da tradiccional festividade,que se r.alisaiá no dia 16 do corrente, cemtoda a pompa, em louvor á *-xc_l_a Virgem, noseu beUo templo nesta cidade.

Todaa as tard_s tocará uma banda de musicaá porto da egrejs.

Cabellos.—para conservar limpos e ae-guros, usem do tônico Juá-mutamb».

O esplendido numeru e_peci»l do Club Cori-tibano, cuja edição noticiámos h.atem, é com-memoraUvo do quarto centenário do desc bri-mento du Brazil. _

Hoje reunem-se:O Velo-Qub de Pernambuco, ás 7,</s da nou-

te, em assembléa geral, para ser eiupcssadaa nova directòria;

A irmandade de S. P. dro das Clérigos, ás 6horas da tarde, em mesa geral, afim de pro-ceder a eleição do provedor;

A loja inaçomes Vigilância e Segrede, emsessão econômica, depois da do capitulo.

Sob n. 480 foi sanceionada a resolução docongresso estadual dando organisação aos mu-uicipioa. '

DamandeztoujourslbCúgnac V"** de B.utaud,

Não poude ainda hontem ser iu<U!ladaa ter-ceira sessão d. jury, por falta de uum_<o legaide jurados.

Foram sorteados bontem os seguintes juize.-ds facto:

Pacific» Barbosa de Paula, Carlos Lu^icmi.de Araújo, Franc Uno B«ib_sa de Oliv.ira,Alexandre Ferreira do_ S_at(.e, Joaquim Lope.Teixeira, major Jo.é C-r.i iro dos Sautos, Ma-noel <Js Silve Rega >»s, Antouio Vicente dü Sil-va, José Carlos de Oliveira R- g -, Smé LopesFerreiia de Mell-J, dr. Rodolpho José da Silva,Alfredo Leovilgildo de Almeida. Juá. de Azcve-du Lima, Francisco Amando do Oliveira, Euri-ce Wiltruvio. dr. Dooti. g*_-s d ts Ne*. e_ T ixeiraBastos e Francisco de Paula Rodrigues doPasso.

A sessão ficou adiada para boje, á< 10 borasda manhã.

D» N*.«sa Senhora do O', de Gjyanna, ra*metteram-nos a seguinte:

«Ne dia de S. Joio a sededade arasicsl Tiatee Quatro de J. nho eommemcron o •-•!sario de sua instsllasão.

Peraste muitos sócios e eoavidada•stee grande num ro de senhoras, na ieial eleg«ntemente decorada s fterna e externamente, foi ás 9 horas da noito,cantada uma laJair ba em lonvor a S. João,patrono da aodedade, e em seguida aberta asessão m»nn« pelo pr-sidente Joaquim GamesC Oliveira, sendo, nessa cecasião. executados bymno brasileiro.

Após a leitura do relatório, usa*.vra o orador cffidal que agradeceu aos icnmstantes a honra de suas presenças s o pro-fessor Manod Targino Leopoldino dos Sento»,qus redton uma p wsia análoga ao acto, asadoambos apphndidos.

Em se-guitia foi cantado o bymno eedal p*-rmuit&e senhoras, encerrando seaeesslo. Umagrand*. g).*=dola de foguetes íendeu soldoos aras.

Durante o acto tacau a respectiva banda asa*sicai. a cargo do professor Targino,pecas do aeu bom repertório.

A's 11 horas da noito comeecn o saráo içaute, que terminou ás 4 da manhã, retirando,se todos cs sócios e convidade-s com a meiaagradável imp-essão.» ' •£

A Camelia, o mimoso armazém de

âuioquiiharia*i 4 rua do Cabugá n. 4, %•

t f3zenio um verdadeiro queima nassuas variadas mercadorias, pois em vir-tude da t-lu do cambio cs dignos pirp-prietarios vendem actualmente qualquerobjecto pela metade do preço por qae aléagora era vendido.

Em vi: tude dessa notável reducção. éde c: êr qne as famílias • Aluam A Rainhadas Flores, e correspondam £ Ma' 'tade dos illustres commcrcisntes.

Serviço militar psra hoje:Superior do dia o capitão io M.*

Barros Falcão.O40L* de infantaria daM a

dade emaeraL

Dia ao quartel general oBastiata Cavalcanti Pimentel.

Detalhe de hontem:Acha-se

entregue á irmã viuva «toexercito i atento Valerie dsslá de oficio de

-

¦¦¦¦¦¦ii Joãa

general, afiss da asrfailedds easjMãedp

¦ssmo tafflftslfonedonaram bem lodsa 99-> r- ~Hontem

linhas do telegrapho nacional

A' noute achavam -aad'esta cidade os seguintes

Da Bahia, para Umbertino Dias, tbça-tro; de Triumpho, para Valfango; da Bn-Ua, para Américo; d_ Belém, """toria. *T*Í 'mm

Vaqcetas da ntxssiA.—Couros?silo e de porco, receberamPaiva Ferreira * C ~

Livramento n. 3. Preços nmtencia.

Leilão hoje:Pelo agente Gusaã^-da araueie detono o

coberta du zinco, emePernambucsno, áa i 1 horas.

Missas fúnebres: !-«$!

por ia8i

Trabalhos c .ümbrciabs, participa-ções, oonvües e carto es de visita—espe-eialidade e nitidez ds impressão; na es-

fs.Oiiú^-Jlis-jíl ífi:n\ 9 . _ .¦ :.¦

A sociedade litteraria Castro alves eflectuará b je, ás 5 horas da tarde, uma sessão com-memurativa do 29.» annivereario da morte dogenial p.eta babiano.

Comm unicaram-nos:< O dub musical Mathia. Lin.a resolveu sus-

pender por 15 dias oc_a expediente-,em signalde peze<- pelo fali, cimento de seu prestimosoconsodo Maneei OU veira.» '• '

Vinho ds Collares—F -aacisco Braga* C. avisam aos sens amigos e fregae-zes, qne receberam nova remt-.sa áaafamado vinho de Collares, e vendemem décimos e em garrafas por preçosmódicos, na roa Pedro Aflbnso n. 43,telephone n. 414.

Rbpari-çao cbntral oa poucia - 5Jajulho. 4.» Secção. N. 146. Ao ddadão conse-lheiro dr. Antonio Gonçalves Ferreira, mui di-gno governador do estado.

Participo-vos que foram hontem recolhido-á casa de detenção, á urdem do dr. delegadodo 1.» districto da capital, Estarão Domingosdos Santos, cumo incuiso nas penas do an. «7do cod. psnaL Cesario Clsmentiae, por crimede furto. Francebno Aotonio Cardoso, por oi-me de jogo prohibido e Agostinho de tei, porcrime de ferimentos.'

— Comiuanicou-me a alludida autoridadeque, bontem pela manbã, manifestou-seosndtosm s t.« andar do aredio a. a. do Largods Dcssaete. snds I m eiftdna de aifateto JoSoDpmintcoss. a qual ee seba seguis sa Cnhia Amasaiüa, em dez contaode réis, ado-eetor aido o incêndio oeeaMonado pôr ai-goma «*«olha que, casoalmeoto cabtra de amIas logMdfos sobre o soslh» de referido I.»* !2!l,i?,d* ° pwjolzo avaHademteearilrii». «i.

A cemsaahia deeatsaüicompar.

natrizdaBoe-fteto.Pitanga; áe 9 SS

ted_Virt«saa

H'je ás 8 */> horas, aair alma de João Bapti. ta Wãndsrlsy

egreja do Carmo, pôr alma ds d. Jcsqiberta da Conceição Oliveira."

Amanhã—ás S boras. aaipor alma db d. <

3peja d» Santa Crus, per alma <

egoa de Jesus; ás 8, na mst*is da 1por alma de d. Virgínia Emilia de àlnjaida

Movimento dostenção do RvHft.

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Teve baixa Manoel Theotcnio GarlorLista geral da 63-1131

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À. Frovincia-'-Sexta-feira, 6 de Julho N. 449

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Approeàmaçôea¦174 •88176............. 40$7160 # 7ITI•••••••••••••••••••••••• *"•

Todoa - oe numeras terminados em 75 estioMemiados com 90.¦todos os nameros terminados em 5 estiopremiado* eom SfOOO, ezcepto os terminado»em .Rir; ...¦ ¦'«

NEUROLOGIAForam sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro, no dia 3 de julho, aa seguin-les pessoas:

Juventino Conceição da Lapa, Pernambuco,7 meses. Fanto Antônio.

Maria Joanna de Sousa Gira», Pernambuco,91 anno». solteira,Bôa-VUta.v Matia do Carmo de Freitas Almeida, Pernam-bueo, 95 annos, viuva. B&a-Vista.

Joaesba liaria Pereira de Alcântara, Pernam-kuèo, 78>nngs, viuva, S. José. .___....„

Antonie felix de Farias, Pernambuco, 41 an-"ptadíliírWo *Rosario.

Pernambuco. 90annos. viuva. Graça.

DlyssísTiburcioda Gosta Monteiro. Pernam-tmoo, 41 annos. casado. Afogados.

Rufina Maria da Conceição, Pernambuco, 76

-José des Santos, Pernambuco, 5 annos, São

cüSeVerina Francisca dos Santos, Pernambuco,• annos, S. Jofé. „. ._ .

Jov»oa, Pernambuco, 4 annos. Boa Vista.Amam Maria da Conceiçio, Pernambuco, 3

dias. Santo Antônio. __ , _,Mancai Gonçalves do Rego, Portugal, 6 an-

Ana S José. -Blvira da Silva Vellosc, Pernambuco, 7 me-

**M JrfT Amélia Teixeira Reis, Pernambuco. 40

annos. solteira, hospital Psdro II.nSwi Gomes da SÜva, Parahyba, 70 aanos,

solteiro, hospital Pedro II.Aotonio José Pereira da Costa, Pernambuco.

M annos, viuvo, mendicidade. «,„,_„_JuãéDÓlflao dn Slva, Pernambuco,80 annos,

^tá^^toRo^a, Atago«.56 annos,*ESU^Sff *£&, Peroambuco. 49 «-.«Os; *iuva',-mendieidade. .tallw;^Um feto feminino, Pernambuco, hospital re-,

^rariao, Paraamhuce. S meses.hos,ital Pa-'drón.

ABHàZEX UNIVERSALEste novo estabelecimento de fa-

zendas e modas, é o único que actu-almente conta com a vantagem depoder vender por muito menos queoutro qualquer as suas fazendas in-teiramente novas.

Àttendendo á alta do cambio, cha-ma-se a attenção das exmas. fami-liase do publico para os novos pie-ços de suas fazendas: menos de40 % dos preços antigos.

SEM COMPETÊNCIA!22 RUA DO BARÃO DA VICTORIA 22

ARAUJO.KETTO&C.

-* i*~~~~=r_____a sà _n^* !«-—'BI II

PHBUCàÇOBS aUQTiDU j

Virtuosa Magna de JesusSÉTIMO DIA.

A familia de Virtuosa Magna do Je-sas agradece a todas as pessoas que sedignaram de acompanhar os restos mor-tas da finada á soa ultima morada e denovo as convida paia assistirem d missa

?ue por sua alma manda celebrar no dia

do corrente, ás 8 horas da manhã naegreja da Santa Crua.

Confessa so snmmamente grata aos qnecomparecerem.

Cavallo furtadoNa noote de 12 para 13 de junho findo,

fartaram do engenho Gindahg, no mani-cipio de Serinhaem, ao abaixo assignadò,nm cavallo com os signaes seguintes:alazão caboclo, com sete palmos de ai-tora, nma mancha preta em nm dosquartos, com o numero 88; é capado, eanda baixo mnito bem.

Pede sC a quem o encontrar on d ellenoticia tiver, o favor de cntregal-o ondar aviso no referido engenho, qne seragenerosamente gratificado.

Serinhaem, 2 de julho de 19C0.Octaviano Lins Wanderltg Chaves.

Engenho â vendaYende-se no estado de Âlsgôas o rn-

Senho Guanabara, magnífica propricoa-

e do dr. Rocha Cavalcante, com vastis-simos e nberrimos terrenos, na soamaior parte de várzeas, com capacida-de para satrejar cerca de dez mil pãesde assacar, movido a agna, moendas de36x24. roda de ferro, casa de porgarpara 800 pães, 500 fôrmas, 30 bois man-aos. 15 burros, alambique novo para 80canadas diárias, safra nova superioradiria mil saccos e distante da estação 4kilometros. ¦¦ ¦ , .

Quem pretender, pode dirigir-se aoaenproprietario.no município da União,estação da B-rra do Canhoto, ramal deGlycerio. Para informações, por espe-ciai favor, com os srs. Mendo SampaioA Irmãos, rna de S. Jorge n. 130 e Ma-chado Seixas, rna do Vigário n. 5.

da

|Saa responsabilidade ou solidariedade darsdacfiSo

Acerca da phthisicaQuasi diariamente recebe a nossa re-

Sarticão medica nma oni mais cartas de

Sentes qne desejam saber se as PilnlasRosadas do dr. Williams caiam a phthi-aica. Como o interesse parece ser geral,não aerão demais slgnmas °J»™»f °"feitas com toda a rranqneza.A phthmcanoa aena últimos períodos é sbsoluta-mente incurável. Não existe remédio qqenossa converter meio pulmão n'nmpnlmaoInteiro. E', poiém, nm facto qae em ca-¦os de phthisica a primeira coisa que omedico faz é tratar de conservar aberto0 appetitedo doente e para isto necessi-te-se o melhor dos tônicos: as PílulasRosadas do dr. Williams.

. O importante é saber qne o germenda phthisica não ataca o organismo quan-do ha sangue pnro e bastante vitalidade.O germen da phthisica ceva-se naidebi-lidade, e a occasião de se prevenir contra o ataque é quando vão faltando astorças, quando se nota debilidade, quan-dotado cança e aborrece, quando a menor exposição á intempérie produz con-stipacoes, guando ha anemia, quando sevae enfraquecendo Então é que se devetomar um remédio poderoso como as Pi-lulas Rosadas do dr. Williams para re-coperar as forças, engordar, ter sanguepnro e impedir a entrada ao germen daphthisica.». Um bom general não espera que o int-migo lhe entre na praça para se defen-der e lactar. Um bom general £az todo opossivei para qae a Tncta tenha logarJóra da praça, para qae o inimigo naoentre. -. . . ¦»¦Quando ha bom sangne e boa saudo oorganismo é uma praça forte rodeada defortes InexpngnaveiB e trisch«5»ras in-venciveis : praça ante cujas defezas seInvalidam por impotentes os ataques da*

Parr impedir on evitar a phthisica sãofnexcediveta as Pílulas Rosadas íodr.Williams. Para curar a phthisica depoisde ter oceorrido a destruição dos teci-dos pulmonares, não conhecemos agentealgum. O mais que o medico pode fazeré administrar calmantes, atacar oa mi-crobios, tratar de restabelecer as forças«té onde seja possível. Mesmo em taescasos as Piiulas Rosadas d- dr. WUUamapodem ser administradas com vantagem:porém, nem as nessas piiulas, nem ne-nhum outro medicamento pode conver-tor meio pulmão n'um pulmão inteiro.

As Piiulas Roaadas do dr. Williams«onteemem fôrma condensada os ele-mentos necessários para dar nova vidae riqueza ao sangue e para restabeleceroe nervo*- Sâo especifico infalliv 1 paraas enfermidades como a ataxta loçomo-tris, paraiysla parcial, dança de S. Gui-do, sciática, nevralgla, rheumatismo,dores de cabaça nervosas, palpitaçao doCoração, cúüs paUida e anêmica, final-dade daa mãos e dos pés, dôr de esto-'mago e toda classe de debilidade emambos os sexos. .

Todaa as pharmacias deste paiz ven-dem aa Piiulas Rosadaa do dr. Williams.Qualquer pessoa qne tenha difficuldadeem adquiril-as deve dirigir ae á casa dr.Williams Medicine Co, de Schenectady,New-York, e será informado onde eom-pral-as. A mesma casa conta com nmdepartamento medico para attender gra-tuuamento ás consultas doa pacientesonde quer que se encontrem.

Mais vale falar a Deus que aás santos,o também mais vale recorrer, a tempo-ao Xarope phenicado de "Vial nos casosde consíipações, bronchit^s ou influen-aa; s xarope suspende e cura o mal em.quanto que os cosimentos o prolongam,

Çí/í^-W ;'.' -di-3 if- jjf f fffiiSflrít^

Maria Joanna de Souza CirnoJbãv Rodrigues de Moura, dd Joanna

Deflinda Rodrigues de Moura, FloraDsolinda Rodrigues de Moura, Franceli-no Rodrigues de Moura, dd Paulina AITes de Moura, Bellita Alves de Moura,Guilherme Alves de Moura, dd. Maria daGloria dos Santos Siqueira, Virgínia Linados Santos Siqueira, Maria Magdalenados Santcs Siqueira, Maria Carmelita dosSantos Siqueira, Annita Filomena dosSantos Siqueira, M?ria do Carmo Guima-rã s e Lino U. Ribeiro Gnimaiães, pri-mos, primas, sobrinhos e parentes, con-vidam para assistir ás missas que poralma da finada mandam celebrar segun-da-ftira 9 do corrente 7.» dia ás 8 horasda manhã na egreja da Santa Cruz, con-fessando-se desde já agradecidos por es-te acto de religião e caridade.

Só tosse pei desconhece o peitoralLõMiano

E' um calmante prompto, muito embo-ra seja a tosse a mais rebelde, s cnra ra-dicalmente todas as moléstias das viasrespiratórias.

Vende-se cm todas as boas pharmaciasedrogarias do Brazil, e é preparado noPará? na pharmacia NAVEGANTES,laboratório do iniuiital CAFÉ' QUINADONAVEGANTES, o melhor remédio domundo contra as febres em todas as soasmanifeste-Coes. i a ii i»

OnroCompra-se e vende-se moedas de ouro

e prata de todas as qualidades, assimcom ? pedras preciosas e ouro e pratavelhos. Rna do Commércio n. 10, andartérreo. _

MedicoContracta-se nm medico para a cidade

do Araeaty, estado do Ceará, cidade ma-ritima onde o clima é optimo e o passa-dio commodo.

Ofierece-se nm partido de seis centosfora a clinica avulsa,, qne pode renderdc 4 a 5 contos.

A tratar com Manoel Franco & Irmão,á rna Marquez de Olinda n. 28,—Recife.

Salve 6 de Julho de 190OPor completar maia nma risonha pri-;

mavera no jardim de sua fulgurante exis-tencia, vimos, mui respeitosamente, cum-primentar a exma. sra. d. Lucia, dilectafilha do nosso distineto amigo sr. Fran-celino Júnior; por tão auspiciosa datalhe enviamos os nossos sinceros e cor-deaes parabéns. __»-. Thesoureiro. ¦ .

Orador.___f-__"____r- ¦ —

Salve, • de julhoAo bom amigo Oscar Ferreira

Mil parabéns te enviamos -Em solemne curvaturaE á noite.chuparemosA champãgue com fartura.

Henrique Lobo.José Luiz.

Para EuropaUma senhora extrangeira, tallando di-

véráãa linguas, deseja encontrar umafamilia de tratamento que Vá á Euro-pa ou New-York, para ir em compà-nhia.

Carta neste escriptorio a B. M.Palmares

Seií Casa Amareila, além-de um grande,e variado aortimento de fazendas e cha-

i, mantém nm esplendido sortimen-de calçados e aviamentos para oa

i; aaaim como, previne ao publi-eo qne acaba de receber o que ha dcnaaia «Wc e moderno em seitas, de afa-mado fabricante do Rio. __

L. A. de França Pereira. .. s

FeUeitaçãõ - ¦¦ •¦•¦ í1'amii cohhaoa rHnoanu na silva (Braga * C

Para 1.» 2 • o 3.*Rna Larga n. 20.O que é a Carne*L,iqnlda do dr.

Valdés Garcia ?Como o nome o indica, é simplesmen-

te oarne em estado liquido, mas verda-deira carne, que não perdeu nm átomode suas qualidades nutritivas, como odemonstrem claramente aa diversas ana-lyses que da Carne Liquida têm feito osméis abalisados e reputados chimicosnão sô na Republica como em França,nglaterra, Allemanha, Hespanha, Itália,

Estados-Unidos e em todas as partes domnndo.

Pela transformação qne se opera nacarne, segundo regras estabelecidas peloinventor da Carne Liquida, fica esta con-vertida (sem perder nada de sua essen-cia) em um liquidocôr de vinho do Por-to, transparente, de agradável sabor esnmmamente nutritivo, pois contémtoda a albnmina da carne convertida empeptonn.

Quer dizer, pois, qne a Carne Liquidaé carne que se bebe em vez de comer-see por isso calcula-se os inestimáveisserviços que presta a todas as pessoasque por falta dc apetite, repugnância faltaae dentes ou enfermidades, não podemcomer carne, mas a pcdéín beber.

A carne liquida não póde ser substi-tuida pelo sueco da carne de nso domes-tico, porque são duas cousas mui distin-ctas. O sueco da carne que se tira doassado é nm estimulante, mas não umalimento propriamente faltando, pois qnenão contém princípios nntritivos qneficam coagulados na carne asssda e simapenas os saes e a agna da carne e a-ma-teria corante, que nenhuma destas cou-sas é alimento.

A carne liquida não contém nenhumamistura de drogas.

Ê* indifferente tomar qualquer to-nico? Não é a mesma cousa tomar umrecònstituinte para o sangue, como dosnervos ou do systema lymphatico.

Ha doentes on debilitados qne carecemdo ferro, cutros, saes de cal para osessos. Poucos são cs tônicos que reu-nam propriedades geraes como a Car-Ne Liquida que, como se pode ver,por suas diversas anâlyses, contém ele-mentos de verdadeira nutrição, que sãoúteis aos anêmicos, fracos e con vales-contes. A Carne Liquida, como é verda-deira carne em estado liquido, contémphosphatos de ferro, de potássio de magne-sia, etc., que enriquecem o sangue; peptona, em grande quantidade, que forta-Tece oa músculos e dá grande vigor a to-das as funeções do organismo t matériascarbonadas, que produzem a gordura ne-cessaria para dar boas fôrmas ao- corpo;chlorureto def sódio e de magnesia, qneactivam mnitaa secreçôes importantes; ephosphatos, que dão energia áa foncçôeado systema nervoso e vigor á intelligen-cia. Isto é um tacto que a sciencia com-

Serra da PrataArrenda-se o engenho acima, corrente

e moente, sito em Ca tende, município dePalmares, muito próximo á estação, comoptimas terras de ladeira e várzea e ca-pacidade para 2:000 pães a mais. A tratarno engenho Páo d?Oleo contíguo áqnel-le. ou na rua do Imperador n. 54.' ^m—min—

X Classe dos MercieirosA directoria da Asso-

ciaçâo Commercial Be-nefícente dos Mercieirosscientifica aos membrosda classe, quer sejam ounão sócios, que não setendo concluído a resa-lução a tomar- se relativa-mente á representação afazer-se aos poderes compatentes sobre o vexa-me que tem produzidouos collegas a sellagemdo imposto de consumo,deverá ter nova reuniãodomingo 8 do corrente,ás 2 horas da tarde, nasede social á rua Quinzede Novembro n. 23 1\ an-dar; pede a directoria ocomparecimento de to-dos aquelles que se julga-rem prejudicados com osystema adoptado pelegoverno para o referidoimposto

Sala das sessões dadirectoria, 4 de julho de1900.Joaquim Guedes Correia

de Mello.Secretario da directoria.

AVISOO abaixo assignadò de-

clara que o sr Othon Joséda Silva deixou de serseu empregado desde 26do corrente mez.

/. Melichareck.

sr. Josquim Luiz de Oliveira, empregado como machinisU nas olBcinas da Go-zela dt Oliveira, de propriedade do sr.major Fernal, sem esperança de molho-r»-.s, aguardando que a morte puzessetermo a tão atrozes soffrimentos.

Aconteceu que achava-se na dita cida-de de passagem o sr. José Passos, o ta-bricante da Essência ferroginosa Pastos,que, so saber d*esse tacto e a pedido doreferido sr. major Fernal, foi vel-o eaconselhou-lhe o uso de seu preparado,o que feito, curou-se cm cerca de doismezes com poucos frascos da prodigiosaessência, como se vê -Io attestado abaixo:

• O meu estado toi tal que. com as ex-trem idades devorados por -olesrtts o p*-ralvsadas por uma insensibilidade inrtitferènte até ao próprio fogo, ninguémmais acreditava ver-roe cura-lo: entre-tanto a Essência Passos, confirmando asna reputação quasi universal, poz-mede stúde, sinto-me outro—Pelo sr. Joa-

Íaim Luiz de Oliveira, Luiz Andrade de

igaeiredo, funccionario publico fede-ral.»

Depositários: Guimarães Braga A C».A venda em todas as drogarias e phar-macias. __

CobrançasFrancisco Coelho Gonçalvea previne

ao commércio que mudou sna residrn-cia para o pateo do Terço n. 61, e conti-núi a encarregar-se de cobranças nesteestado, on em outro qualquer da união.

Aos agricultoresVende-se mnito barato nm engenho

distante da linha férrea */« de icgua.mui-to bom copeiro, com capacidade paraplantar dois mil pães de assucar, comsafra fundada para 600 pães; tambémvende-se a safra a colher. A tratar narua do Marques do Herval n. 165, venda.

AgricultoresSemente d* maniçoba

vende-se á rua Direila n.16, Veado Branco.

^— —

Dentista italo-americanoDr. J. Heitor D'Emarghi, formado em

varias faculdades estrangeiras e reonhe-cido pelas autoridades brasileiras.

Extracçâo de dentes completamentesem dôr.

Obtnrsção e rcsUnr*ç3o de dentes emtodos o& tyãtemas méis modernos atéboja conhecidso.

Collocsção de dentes em vários sys-temas imitando o natural.

PREÇOS MÓDICOSNota—Todos os trabalhos que nãn fi

carem a gosto dn freguês não se pagará.Rna Baião da Victoria, 25,1.» andar.

Crianças eom vômitosCuram-se radicalmente com a c Chy-

maphyüa Alba» do Dr. Assis. Os maisdistínetos médicos da America do Sol ePortugal reconhecem a eificacia destegrande medicamento.

Vende-se em todas as pharmactas edrogarias.

Agente: Companhia de Drogas • Pro-duetos Chimicos.

Preço 3+000.

Aos sapateirosNo caca do Ramoa n. 28, vende-se solta

deoptima qualidade por preços módicos.Aproveitem emquanto é tempo.

Otnip.

aos prédios sitos ás freguesias dc S.Joté, Boa-Vista, a Afogados.

Findo assa praso sario ditoscobrados coma multa constantigo 1.*—letra D daa disposições ge:relerida lei.

O director,José da Cunha Libmrmlo de Mattos.

Líl OSSLeilão

EditalDirectoria de contabilidade e rendas

MUNIC1PAES DO RECIFE, BMIOB JULHODE 1900.Por esta directoria se faz publico qne

durante d corrente mes recebe-se livrede multa, o imposto sobre revisão depesos e me lidas usados nos e*tab-*lrci-tncutoj cj.iimei ci es da freguezia dc S.Frei Pedro Gonçs-lve-, do Recife

Findo f sse prezo, será dito impostoCv.b ada con a multa constante da arti-gi .2.» capitulo 6,» titulo 5.* da lei n. 4(código de posturas).

O director,José da Cuuha Lberato ae Mattos.

De cerca de 300 saccas com feijio mo-latinho.Segunda-feira, 9 do corrente

A'S 11 HORASO agente Gusmão, autorisado, fará lei-

lão no trapiche Guerra, de Afloaso Bal-tar de cerca de 300 saccas coa feijãomolatioho, qae será vendido em lotas ávontade dss co r prjdorea.

I* 20á^

Bazar de JaboatãoO proprietário deste importante esta-

belecimento de molhados, fazendas, miu-dezas, ferragens e padaria, achando-sedoente c precisando retirar-se para tra-tar de sua saúde,faz negocio como mes-mo estabelecimento e garante ao com-prador a chave da casa por dous annos.Quem pretender fazer negeeio dirija-seá rua Seis de Março n. 55, em Jaboatão

Levanta á depressãodo systema nervoso, estimulando sua

actividade o FúiAo Caramurú, do dr. As-sis.—Vende-se em todas as drogarias epharmacias.

Agentes Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos

Preço 5$500.^es>m>mmwm*

Bom emprego decapitaiV<nde-se a venda da Estrelia.no Zum-

by da estrada nova de Csxangá, a tr&tarna mesma, e também uma casa na mes-ma localidade.

Vacclna animalO dr. Bastos de Oliveira acceita cha-

mados para vaccioação com iympha ani-mal pnra.

Consultório—Largo do Corpo Santon. 15, 1.» andar, de 1 ás 3 heras da tarde—Telephone n. 245.

Residência—Rua Conde da Bòa-Vista,antiga Formosa n.16—Telephone n. 365.

Dr. Berardo

Companhia de Fiação e Tecidos dePernambuco

Os srs. aceionistas aão convidado* areceberem o dividendo do presente »e-mestre a razão de deá por cento ao an-no, ou oito mil reis por acçã-?. A' tea doBom Jesus n. 42, de nma hera ás tresda tarde.

Recife, 30 de Junho de 1930.José João d"Amorim,

Secretario.

AUENTfi PESTANALeilão

De 96 saccas com farinha de mandlo-ca avJ!ta-J», íx.iUolts no trapiche B*l-tar.

Sabbado, 7 do correnteAO MEIO DIA EM PONTO

No referido trapicheO agente Pestana, venderá por manda-

¦Jo e avsid.-n.-ia do exm. ar. dr. ju-s sec-cicntl e a requeri ento do ar. M>ua*1Jo.^uim Pessoa, a> saccas com farinhaacima m« ncienadas.

t:

Ao commércioDeclaro ter vendido ao sr. Francisco

de Assis Fernandes Vianna, de accordocom os mens credores, segundo autori-sação por elles firmada, meu estabeleci-mento de miudezas, á rua do Cabugán. 5 A, livre e desembaraçado de todo e

analquer ônus.

IRecife, 2 de julho de 1900.

AoJ. Almeida.

commércio

msm.

-Por completar .mata nma primavera nojardim de tua existência, acceita umsaaplexo do teu cunhado&ÜP- ' íüji \ „..,,J JTesé Gatdino. \

AOrSSÜ- ^ -- - - -~ ~"-.--»-Vgjj^|i|- da retirar-se

jo, uma segunda re-_. , sa matto divertida chi-

mica recreativa; wrtrdsim para diminuiré^ preço das entrada* para que todas aaBanes da população do Recife possamIr apradar e applaudtlo.

Az oictimasdo mamedismo.

^^^^^^fe

prova.A Carne Liquida é um verdadeiro to-

nico, porque é geral.Introdnctorea para todo o Brasil, Silva

Gomes A C, Rio de Janeiro. {A' venda na Drogaria da Gmmarães,

ProtestoPai» presente protesto contra o segun-

do traslado do recibo qne passei ao sr.Galdiao Rodrigues Estevea poia que moera o seu pai devedor de doze contosClneoenta e uni mil e cento e quatro ré--s(124)610104), quantia que me pagou emtempo e da qual lhe passei recibo.

Gomo este, dis o sr. Galdino, perdeu-se, o sr. Galdino pediu-me outro, que eupaaaei, o qne não devia ter feito; tornotato publico, reeeiando alguma duvidafutura, pnra evitar enganos. *

Miguel Dias de A. Esteves.

Declaro ter comprado ao sr. J. Almei-da, de accordo com os sens credores, se-gundo autorisação por elles firmada, senestabelecimento de miudezas á rua doCabugá n. 5 a, livre e desembaraçado detodo e qualquer ônus.

Recife. 3 de julho de 1900.Francisco de Assis Fernandes Vianna.

Vapor a vendaNo engenho Soledade, perto nma légua

da estação da Escada, vende-se nm, ten-do a caldeira força de oito cavallos comengrenagem de seis; o p eten lento pôdevir examinal-o.

Pharmacia—Os proprietários da phar-macia Andrade, e ••. Ribeirão, previnemaos sens fregoezes e amigos que esse es-tabelecimento acaba de passar por nmaconsiderável reforma tendo nm comple-to sortimento de drogas e produetos chi-micos, especialidades nacionaes e ex-trangeiras, tintas, pincéis, etc.

Dispondo de pessoal habilitado avia re-ceitas a qualquer hora da noite.

Nas quartas-feiras e sabbados daráccnsultüs o hábil clinico dr. Hugo de Oii-veira.

Preços resumidos, agrado e sinceri-d de.

Ribeirão, rua do dr. Cesta Baibosa n*14.

Andrade & Irmãos.

DENTISTALourenço Â. da Cunha Salazar

CIRURGIÃO dentistaPELA FACULDADE DE MEDICINA DO

RIO DE JANEIROObtnrações a ouro, platina, massa etc.

etc.Dentaduras, dentas a pivot. coroas de

ouro etc etc.Roa do Barão da Victoria n. 59

Primeiro andar

ESCRIPTORIO DE ENGEHHARU' Antônio de Barros Vieira Cavalcanti,

engenheiro civil pela escola polytechni-ca do Rio de Janeiro, encarrega-se delevantamento de plantas, vistorias, de-marcações, construcçôes civis e maistrabalhos de sna profissão.

Escriptorio—rua Quinze de Novembron. 55. . ¦¦¦ - ¦¦ .

Engenho * vendaSOA AQUISICãO

Vende-se o engenho Doas Mundos, avapor, sito no município de Ipojuca ais-tanto légua e meia da estação de Timbô-Assú, com capacidade para safrejar 2000pães folgadamente. terrenos fértiUissi-mos, optimo cercado,' obrai regalares,mattaa sulficlentes e muita madeira deconstrucção de primeira qualidade, de-marcado com todos os seus coannintea

Vende-se a bondo dos mesmos nnviesque fazem o serviço de transportal-o,tanto de Macáo.corao de Mossoró e cmtsrra, onde ha sempre avuttedo deposi-to: a tratar á rua Pedro Affonso. arma-zcm n. 70.

^a*Sa*^*MBW

Frederico Velloso da Silveira continuaa encarregar-se da venda de predios,caução de títulos, hypotheca de prédiosne- ta cidade e seus subúrbios, e do des-conto de letras sob firmas garantidoras ;declara mais que tem p->.*-a vender diver-sos engenhos e trez osiuasoas melhorescondições.,

Dr. Baptista de CarvalhoConsultório á rua Duque de Caxias

n. 55,1.» andar, de 1 ás 3 horas da tarde.Residência; largo da matriz de Santo

Antônio n. 2, 1.* andar.

AvisoO abaixo assignadò avisa ao publico e

muito especialmente aos sens fregut zesque emquanto estiver só, som caixeiro,abrirá mais cedo e fechará maia tarde osen estabelecimento A Pérola. Dispon-do assim do tempo preciso para melhorattender a todos os freguezes.

Rua da Imperatriz, 61.Domingos Fernandes.

As crianças devem usarPara febres, vômitos, diarrhéas, In-

somnias, convulsões, etc. c Chymaphyl-Ia Alba > do Dr. Assis. 200 Médicos at-testam sna efficacia.

Vende-se em todaa aa pharmacias edrogarias.

Agente: Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 30000.

Dr. Freitas GuimarãesMBDICO .

Participa a seus amigos e clientes quemudou sua residência para a rna da Pazn. 36, e continua a dar consultas á rualarga do Rozario n. 21 1.» andar, ojjdesera encontrado das 11 á 1 hora da tarde.

Occnlista do hospital Pedro II. —Mu-dou o seu consultório para o n. 23 damesma rua do Bom Jesus, primeiro an-dar. Consulta de 2 ás 3 horas da tarde.

Residência—rua Real ds Torre—Madalcna.

Como alimento nervlnoO Vinho Caramurú, do dr. Assis, é per

teitamente indicado. A nenrasthenia,anemia, impotência on fraqueza gcnitaletc, curam-se com este poderoso medi-camento.—Vende-se em tedas as droga-rlss e pharmacias.

Agentes Companhia de Drogas c re*dnetos Chimicos.

Preço 50500.

DR. 0CTAV10 DE FREI IASreabriu seu consultório medico á rua doQu amado n. 70, 1.» andar, onde dá con-saltas de 1 ás 3 da tarde, e reside á ruado Príncipe n. 26.

Telephone n. 446.¦¦B u e mm

Crianças com diarrhéasCnram-se com as primeiras doses da

c Chymaphylla Alba, » do Dr. Assis. 200Médicos confirmam eni attestados hou-resos a efficacia deste hora preparado.

Vende-se era todss as pharmacias 9drogarias.

Agente :|Compsnhia de Drogas c Pre-duetes Chimicos.

Preço 3QP00. _______CLINICA~JMEDICA

DO

Dr. Raul AzedoConsultório: rua do Bom Jesus n. 6.Residência: Rua do Barão dc S. Burja

n. 22.Consultas-das 11 horas da manha as

2 horas da tarde.

Companhia Industrial remam-bacana

Os possuidores de debsnlnres da 2 »serie são convidados a virem receber

Conpon relativo ao semestre venciveln'este mez : á tua do1* andar.

Commércio n. 6,

Banco Emissor de PernambucoSão convidados os possuidores de le-

traa hypothecarias emittidaa por esteBanco a virem receber os juros do se-mestre fin?o.

Oi coupons serão destacados no actodo pagamento.

Recife, 30 de junho de 1900.Pvlo Banco Emissor de Pernambuco,

Jesuino Afora Fernandes.

C P. L. ã I.De ordem do ttmo. sr. presidente

convido todos os sócios do Centro Poli-tico da Lavoura Commércio e Industriaa se rennircm á 1 hora da tarde Oo dia14 de julho próximo vindouro, no aalãoda Associação Commercial Beneficentepara ei gerem a directoria que tem deuneciouar no próximo anno social.

Hccife, 30 de jnnho de 1900.2 • secretario,

Eugênio Samico.

Velo-Club «»e PernambucoASSEMBLEA GERAL

De ordem do sr. presidente convido atodos os sócios do Velo-Club a compa-recerem sexta-feira (6)docorreate, á • 7 Vihoras da noite cm nossa &éle «.fia» daser empossada a nova directoria.

OI.» secretario,Henrique Jacques.

"AGENTE PINTOLeilão

De um piano forte, 1 mobília de joaco,com 16peças e palhinha no encosto. 1 es-pelho com vidro biscanté, 4 quadres, 2etaferes, 1 a:bum, 2 lanças p*r- rerti-nados, 2 et nsolos com pedras, 2 Metrospara tetéas. 6 cadeiras d psn carga.

Uma mobília de jaceisnd*, 1 apara-dor. 1 cama de fer* o e I lavatorio.

Uma me*a para jantar, 2 aparsdorestorneados. 1 guarda-louça, 1 mesa compedra, 1 licorciro c 1 bengala.

Um gnarda-comida, 1 jarra grande cemtorneira, 1 mesa e 1 aparador. 1 caodiei-re s gas e ontres moveis de casa de ta-milia.

Sabbado, 7 do correnteA*S 11 HORAS

No sobrado da rua da Aurora n. 89Tendo Tcrtulíoo de Moura, oe retira:-

se u'csta cidade para o crn'ro. por in-ccmmedo de s? úie faz leilãi des ot»j-c-tos acima mrncicn»das.

^:

julgado por sentença.énde-ae também a safra fundada.

Informações com Leal, Irmãos A C.rua Marques de Olinda n. 56,1.* andar

mV simplesmente maravilhoso' Na cidade de Oliveira, oeate de Minaa,achava-se com as extremidades destrui-das por ulceras de fiando boubatico.o

O exgottamento prematuroA albuminoria e a retenção da urina

cnram-se com o Vinho Caramará, do dr.Assis.—Vende-se em todas aa drogariase pharmacias.

Agente: Companhia de Drogas o Pro-duetos Chimicos.

Preço 50500.

A**s srs. edificadoresN« labrica de moveis, da rna de São

João n. 48 a 52, executa-se com perfeição,brevidade e por preços módicos, qual-quer trabalho de marcenaria e carpin-taria; para o que tem excellentes machi-nas movidas a vapor e artistas peritos.

Deposito:Rua do Barão da Victoria n. 49

Engenho AraquaraVendo-se este engenho, no município

de Gamelleira, estação Ribeirão, nioen-o e corrente, movido a agna, bois cer-ado, bôa casa de vivendo, grande nor-ta. bois, burros, cavallos, carros e

também safra fundada para mais de1500 pães d'assucar.

Quem pretender póde dirigir-so aoengenho para correi-o ou informar-secom Leal, Irmão A C«, rua M. dOündau. 56 |||M

Interesse geralPessoas competentemente habilitades

encarregam-se da compra e venda dacereaes, saques sobre a costa e paizesestrangeiros, metaes, etc.

Emprestam dioheiro sobre hypothe-cas, canção de títulos, descontos de le-trás e outras transacções.

Compram e vendem algodão, assucar,gêneros estrangeiros; apólices a ontrosqoaeaqner titulos. :

Fretam navios, compram, vendem, en-galam cargas etc.

Enecarregam-se de cobranças jndieiaes,transferencias, arrendamento, acções,eiveis, ele.

Teem sempre grande números de casassítios e terrenos de cola compra e ven-da se incumbem. Para informações completaa,dirijam-se á rna Bom Jesns.do Re-cife.n. 28,1.» andar, Crente, das 10 horasda manha ás 3 da tarde, onde tambémserá encontrado o corredor Pedro Soa-rea psra negócios de sna profissão.

CLWICA MEHICA E ÜRÜRGICADr. HereilaM Pinheiro

EX-AJUDANTE DA CLINICA DO DE.

Bonifácio CosiaXT^V. BA.HTA

Especialidades : Molcstiaa da bocea,dentes e garganta. „ .

Consultório: Rna Barão da Victorian. 39, 1.» andar

Consultas: de 12 ás 3 da tarde.Residência: Espinheiro, ma de Santo

Elias n. 8.

Na fraqueza muscularou nervosa, cansada pelas fadigas,

pelos trabalhos intellectnaes, etc , o aie-di «mento mais efficsz é o Vinho Cara-murú, do dr. Assis.—Vende-se em todasas drogarias e pharmacias.

Agentes Companhia de Drogas e Pro-oui-.toa ChiroicCü. --, ..

Preço 50500.

Grande kposição de ParisMAISON HEUBLÉE

Paris — 20, rue d'Anjou — ParisPrés les grands Boulevards

Quartos e appartameutos luxuosamen-te mobiliados. Este estabelecimento,montado com todo o capricho, é pro-priedade de LOUIS DEFRANCE. do-rante longos annos estabelecido em Per-oambneo com o aeu conhecido restourant na Lingneta.

Crlan^jas com convulsõesRapidamente curam-se com a a Chy-

maphylla Alba a do dr. Assis. 230 Mboi-cos receitam este preparado em sna eli-nica, diariamente.

Vende-ae em todaa aa pharmaciadrogarias.

Agente: Companhia de Drogas e Pro-duetos Chimicos.

Preço 30000.

Companhia IndemnisadoraDe accordo com o art. 15 dos estatn-

tos desta companhia a direcção ven iedez acções de ns 756 a 765 do valor de3000000 realisado cada uma, vagas pelofallecimentò do respectivo accionista.

Os pretendentes deverão enviar snaspropostas tachadas por intermédio docorretor geral, ao escriptorio da com-panhia, á rua do Bem Jesus n. 33, atéao meio dia de 12 do corrente.

Recire, 4 de julho de 1900.Os directore»,

Francisco Augusto Pacheco.Hermenegildo da Siloa Logo.José Ferreira Marques.

Club PopularNo próximo domingo, 8 do corrente,

á 1 hora da tarde, deverá ter lugar s segnnda conferência publica, da q-ul sracha incumbido o talentoso advogado,dr. Beato Américo Cavalcante Sobrinho.

São convidados os sócios do club scomparecer na sede social, no dia e horadesignados, podendo ter ingresso qual-quer cidadão qaa sa apresentar decca-temente trajado.

Secretaria do Club Popular, 3 de ju-lho de 1900.

O 1.* secreta.-io,Ascenço Mcscarenhas.

LEILÃOAgente Bri íto

Do bons moveis, espelhos, louças,vidros ele. etc.

O agente acima, actorisado por nmafam-lia que retíra-se para o Citado doPio de Janeiro, faiá leilão dra objectosabaixo: ...

Um piano fotte, I mobília completa, 1cama francesa, 1 raarquezão. cabide*, 1estante para livros, cansas da lona, 1cr-mnioda, 1 mesa ctastic», 2 aparado-res. 1 guarda louças. 2 mesinhas.l lava-torio, 2 espregu cadeiras, cadeiras áajunco, relógio de parede, cadeiraa de.•taaralln, 1 the.tr, candieiros. jarrus, ea-pelhos, lanternea, etageres. qurdms, va-aos para flores, 1 lote de tivros, trens ds

L

irrode mão, 1 ma-objectos que serão

eosinha, lampiões,sa e mu.tos ontrosvendidos

Ao correr do martelloSabbado, 7 do corrente

AS 11 HORASflua Dr. Joaquim Nabuco, junto a non-

te da E. de Ferro de Caxangã

u.

Leilão

Te eravel Irmandade df .«. Pedrodos Clérigos no Rec ío

EDITAES.Edital

De ordem do exmo. ar. dr. sub-prefei-to, por esta secretaria, se faz publico -

3nem interessar possa qne, na conformi-

ade do disposto na lei municipal n. 263de 29 de agosto de 1899, oa impostos mu-nicipaes cobrados em juiso deverão ser

Pagos directamente na Thesouraria da

refeilura, mediante guia, expedida peloescrivão perante o qual correr a exe-cução respectiva, não importando qui-tação senão oa titnlcs que cm dupli-cata serão fornecidos pela mesma the-sonraria, aocontribuiute, afim de qnepossa ser uma das vias junta aos autosrespectivos c dar-se baixa na execução.

Secreta: ia da prefeitura municipal doRecife, 22 de junbo de 1900.

Lauro Castello Branco.Secretario.

Por esta secretaria se faz publico aodas as autoridades munieipaes qne oesmo. sr. dr. sub-prefeito lhes recom-menda que prestem ao dr. inspector dehygiene e a sens auxiliares todo o su-xilio preciso á execução de intimação equaesquer medidas nygitnicas. tendosempre em attenção o disposto no art.36 do Regulamento Sanitário de 23 deontnbro de 1894.

Secretaria da Prefeitura Municipal doRecife, em 2 de junho de 1900.

O secretario.Lauro Castello Branco.

De ordem do sr. inspector geral dahygiene, cenvida-se acs srs. médicosque tiverem observado, em sna clinica,n'esta cidade, casos suspeitas de intoxi-cação saturnina, a virem ou mandaremprestar informações a esse respeita, n*es-ta repartição, devendo declsrsr :

1.» Nome do doente, essa em qne re-sidio e data em que foi verificada a mo-lestis suspeita ;

2.» Quaes os symptomas apresentados,marcha da moléstia, justificação do dteg-noatico, tratamento seguido e resultado

3.* O que attribuem como causa deter*minante da moléstia e em que se fnn-dam para o julgamento ;

4.* Menção de todas ss circumstanciasque ae deram durante a marcha da nao-lestia, especificando o numero de pea-soas qne habitavam a casa em qne ap-pareceu a moléstia suspeita e qual onumero doa atacados.

Outrosim convidam-se também aoschefes ds famílias em que tiverem sedado casos suspeitos de saturniatno enão houverem recorrido á assistênciamedica a fazerem n'esta repartição assuas declarações.

Secretaria da inspectoria geral de hy-

Jlene do estado de Pernambuco, em 7

e jnnho de 1900.O secretario interino.

Lupicino Amgntasda Costa Bardos.

EditalDinKCTJRIA DB contamlidadb e rendas

MCNICIPABS DO RECIFE, EM 1 DB JULHODB 1900.Por esta directoria se faz publico que

durante o corren-e mes recebe-se livrede multa os impostos a que se refere os§§ 17 e 37 do artigo l.« da lei n. 200 (limp zj, bique iras e solo baixo) relativos

Dj ordem do revdmo. Irmão provadorconvido todos os irmãos da veneraveiirmandade de S. Pedto dos Clérigos acomparecerem no consistorio da mesmaveneravei irmandade no fita 6 do correu-te, (sexta-feira), ás 6 horss ds tarda afimde proceder-; e á eleição do provedor,segundo o disposto pelo compromissono capitulo quarto.

Consistorio da veneravei irmandadede S. Pedro doa Clérigos do Recito, 3 dajulho de 1900.

Vigário Bereuguer Alcoforado.Secretario.

Vigilância e SegredoDe ordem do Pod.*. I*.*. Ven.*

vido aos Obbr.*. desta Of.*. para asess.*. econ.*. que deverá ter legarsexta feira, 6 do corrente, depois da ses.*.do Cap.*.

Recife, 4 de julho de 1900. E.*. V.*.A.*. A.*. F.m. Cf.

Sec.?.

Companhia de Seguros Commer-ciai do Pará

O abaixo assignadò declara que, deaccordo com a directoria da companhia,em data de 30 de junho ultimo passr-n aadministração da agencia neste eata.ti- aosr. João Baptista Furtado.

Recife, 2 de julho de 1900.Pedro A. Baptista Moreira.

Os PhilomomosKLE1ÇÃO

De ordem do sr. presidente convide atodos os srs. consocios no goso de aenadireitossociaesa comparecerem ásasem-bléa geral de eleição, qne terá Ir gar a» b-bado 7 do corrente, ás 7 horas danente.

Aviso aos srs. consocios que, sendo estaa segunda convocação, a assemblés ge-rai funccionsrá com o numero que com-parecer, de accordo Com o que precei-tna os estatutos.

Rec fe, 6—7—900Affonso Travassos,

1.» secretario.

Club Recreativo CommercialSABÃO BN 7 DB 4ULBO

De ordem do sr. presidente ornaismembros ds directoria, c nvidoaoa ara.sócios a comparecerem eomauaaexmss.famílias em nossa sede. sabbado, 7 docorrente, afim na abrilhantarem comsuaa presenças o dito ssráo, servindo deingresso o recibo do raes de junho.

Recife, 5 de julho de 1900.O 1.* secretario,

A. de AzevedoSociedade Recreativa Quatorze de

JulhoDo ordem do ar. presidente convido a

todos os sodoe a comparecerem ns téiedeita sociedade • ros da Penha n. 7, !.•andar, domingo. 8 do corrente, afim deproeeder-aeá eleição para s nova direc-torta, qno toa dc fnaedooar ao exerci-do da 1900 a 1901.

Recife, 6 de julho da 1900.O 1.* secretario,

Severino Wanderltg.

2Tm°oa im»

Da armação de ferro c coberta de sia-eo mediado 15 metros por 15 metros doCarrousel Pernavbneano alio á praça dnRepublica.

Sexta-feira, 6 do correnteA'S11 HORaS

O agente Gusmão,proprietários dacano que removem. o•atado da Bahia, tara leilãoportento armação ds ferrozinco acima descripta. v^vã^í5 -

O mesmo agente se schs habilitado adar esclarecimentos a qualquer preten*dente teado logar • mesmo leilão no ro-ferido carrousel.

AGENTE PESTANA""Leilão

De 21 saorni cosa caminho, avariadocom água do mar, desembarcadoa ultl-mameato do vapor allemão Argentina.

Sexta-feira, 6 do correnteA'S 12 HORAS EM PONTO

No f.o andar sito á rua do Vigário. . Temam n. it „.

Ò agente Pestanarrenderá per conta Oriaeode quem pertencer ecominho adias referidos.

AGENTE OLIVEIRA

Do uma caixa marca A. N. A C~ a.1334, vinda de Hamburgo, no vapor alie-mão Anlonina, contendo camlcae parabomen, e creanças. eoltaiinhos a pn-nhoa, avariados d'agna do mar.Seounda-felra, 9 do corrente

A"S 11 HORASNo armazém á rua Quinze de Jve-

vembrou.S9O agente Oliveira, antorissdo.

rã em leilão s referida caixa, por <s risco de quem pertenc

ANNUNCIOSFÚNEBRES

¦ i

GaBBBWmnWBWBBMWÊmB*mBB»mBBBBBmMBBB3Antônio José MartinsFnrtunata Martins convida a to-

doa os sens parentes e isuaa releçõas paramissas que mandado, 7 do corrente, áa 8

manhã, ns matriz da Bôa-Viste, por ai»ma do sen idolatrado marido AnionioJosé Martins; deste já se confessasgradedda a todos qaa aa prestarem aeste ado de religião. **—Violai. EJ.lJdU^Ja

TBISESUIO DIA •Joaquina liaria d'AlaaeM», aena

fi ho*. Joaqoim Octavtano d'Almei-da e s-o mulher, dr. TheotonloCarlos d'Alasdda o sna malhar (an-

tes) Pabio Augusto dAlmeide,Eugênio LaurodAlmetda, asa mulher ofilho, Jovita Adelaide d'Ahndds. JdtafaAlbertiaa d'Almekta, rdoa R ta Almeida eCornelio da Silva Ramos, asa mnlbar ofilhas (snsentes), dr. AprigioSá. sus mulher e filhos (auseateet, l

tJ<

fihdaCar

filhas, dr. Alfredomalhe

Inditosa filha. Irmã, sonhada o4te,convidam sensparentea c amigos a com-parecerem ns matriz ds Boa Vista ás 8

dis 7 do-**

Virgínia Emilia do AlmeidaTBIOSSmO DIA

Joaquim Moreira ds SUva Jaatareads ressr misses por slssedsm idolatrada noiva e prima Vir-

Sociedade Recreativa JuventudePrevino aos sra. sócios que todos oa

domingos daa 5 ás 7 horas da aonte, ta-mos ensino de dança a começar ds 90 docorrente.

Recife, 14 de maio de 1900.José Santos Araujo

2.» s. cr etário.

I «talaI matriz

da manhã doda Bôa-Vista petas 8 horssabrir

a air -».t _4—

Virtuosa Magna de JesasssnnoniA 'v-**"* T

O corpo decente oo dbaaaãadiJ.Iostltoto Pestaknd convidam ses

I qaa msndij:haiim celebrar ao dia 7, áa

Page 3: Pj£RNA.MBIJCO (.¦..'K;3j ^; Reqjíe, ?fi*Á''- Sextarfeira ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00149.pdf · O diabo quando se fez ermitão, não levoa tão ioag. o disfarce

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biríi'i Sexta féirã 6 dè Julhoat-_ . 'A**3

da Santaalma da

agradecem |o piedosoODS^QlUOo -^-¦¦• « »- i.. «f"*>L ti -j^^^-^—^-Ji-u—

_ Baptista Wanderley

+

Coronel Sebastião Alves da SUva ,ma senhora, filhos «o genros con-vidam seus parentes e amigos paraassistirem as missas que por almade João Baptista Wanderley,

¦ea sempre lembrado e dedicado genroo cunhado, mandam rezar na matriz daBôa-Vista, no dia 6 do corrente, 4s 8 Vi

, sétimo dia de sen passamento.Antecipadamente se confessam sincerae eternamente agradecidos.

fO

dr. Praxedes Pitangi, tendorecebido a infausta noticia do fal-lecimento de sua prezada cunhadad. «Cândida Pitanga, senhor* deseu irmão o dr O ympío Pitanga,

manda rezar missas na. matriz da BôaVista, is 8 horas da manhã de srbbsdo,7 do corrente, e pede ac» seus araigre acaridade de ouvil-a.

Agradece eordealmrnle aos que seprestarem a este acto de r«I:gião.

____T_«0CNff&fflU «IW. t**

DENAVEGAÇA.

Portos do nortePARAHYBA,NATAL. MAC_U,MOS <>._"*

ARACATY E CEARA*O

OPAQDETE

IBÉRIAaté o dia 14 do

corrente e seguirá depois da demora docostume para Valparaiso, com escalapor Bahia, Rio de Janeiro e Montevidéo.

'Os preços das passagens para Europa

nos vapores da Pacific Steam NavegaÜonCompany passarão a ter de 1 de janeiroem diante o desconto de 10 •/© nas pas-sagens de ida e volta em 2.» classe paraos portos abaixo mencionados:Lisboa 2.» classe ida e volta i 27.0.0Liverpool 2.» classe ida c volte {31.10.0

Para carga, passageiros, encoromen-das e dinheiro a frete trata-se com osagentes.wifson, Sons ft Compaii) Limited

Ru* do Commercio n. IO

JACUHYPECommandante Wanderley

Segue no dia 11 do corrente ás 4 horasds tarde.

Recebe carga, eneommendas, passa-gens e dinheiro a frete, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

N. B.—Não serio attendidas as recla-maçOes de faltas que nio, forem coaram-¦içadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfandega ou outrospon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agenda é necessa-ria para verificação de faltas.siashou-ver.Escri >t rio—_aes da Companhia

Pernambucana n. 12COIPASHU lUTl ._I__II.

O VAPOR,

PLANETAE' esperado dos portos do sul no dia

8 de julho.Seguirá para os portos do norte no

mesmo dia.Para carga, passagens, eneommendas

• valores, trata-se com os agentes -

>_ ^0jy_PÓR

COIFANHIá FARAEHSE SE H4VE-GIÇÃOAYAPOR

SEDE

NO PARA'O VAPOR

BEIsEMEsperado do sul até o dia 7 doeorren-

to, sf guindo depois da demora indispen-savel paraParahyba, Ceará, Maranhão e Pari

Este vapor tem optimas accommoda-ções para passageiros de 1.* e3.« classes

Para carga, passagens, valores e en-commendas trata-se com os agentes

José Baltár & C.9-Rna do Commercio-9

!.• ANDAR

Eiprea de Haregacaa 6m-F_sana

NO PARA"OPAQDTE

MARAJÓCommandante Nobre

Presentemente neste porto, voltarádepois de curta demora para Ceará ePará.

O VAPOR ^

GRAM-PÀRACommandante Costa

Esperado do norte sté 7 do corrente,seguirá sem demora para Santos e Riode Janeiro.

Pára carga c passagens trata-se comos agentes &:•«_£:Amorim, Fernandes ã Q

Rua do Amorim n. 56PRIMEIRO ANDAR

BOYAEi MAtt-Steam Paekei £_ ai p

O PAQUETE

MAGDALENACapitão Pope

W esperado dos portos ds Europa a 6vapor acima, que seguirá depois da de-mora indispensável para Buenos-Ayres,com escala por Bahia, Rio de Janeiro eMontevidéo.

Preço das passagens para o Rio de Ja-neiro por todos os vapores ds compa-nhia:Ida. 200*0l0IdaevoHs 3006OD0

A companhia Mala Resi fará a seguin-te concessão «os srs. passageiros que de-sejarem embarcar nos vapores de snaUnha extraordinária (Minho, Bbro e I_Pi_a):

IDAPernambuco a Lisboa 4 1*

Idem a Soathampton .......... €23IDA B VOLTA

Entre Pernambuco é Lisboa (30Idem, Idem e Sonthampton s 38

FABRICA DE SABlONO

RIO GRA_DE DO NORTEVende-se nma fabrica bem mentada

com riaehiniemo em pei feito estado deconservação e snss dependências; a tra-tar com Jcão Rodrigues de Moura, lar-go do Corpo Santo n. 19,1.* andar.

CAMBIO A 12!

CalCal

kilo.

PREGOS DE CAL

lem, Idem e sontnampton 1 »Os bilhetes devolta serão validos caso

os srs. passageiros queiram embarcar depreferencia no porto de Leixõss.

Para fretes, passagens, valerei* * «-U-commendas, trata-se co_ os ajrenles

Amorim irmãos éc C._. 8--Bus do B«__ ias_J—ft-8

m

CLUB DRAMÁTICO FAMILIARESPECTACULO EMBENEFICÍO

Sabbado, 7 do correnteDepois que o corpo de orchestra exe-

eutar uma de suas symphonias, será re-presentado pelo corpo scenico do clubo drama em 5 setos, expressamente tra-dusido pelo pranteado dr. Affonso Olin-densa, e intituladoO DIABO

França no

E' esperado dos portos do norte nodia 6 do corrente.

Seguirá para os portos do sul no mes-¦ema.

O VAPOR

MANÁOSE' esperado dos portos do sul no dia

18 do corrente.Seguirá para os portos do norte no

mesmo dia.Pereira CaniiEâro & C.

fi-Rua do Commorcio-6

Paclüc _u Ra_g_iui CeipaajStraits of Magellan Une

O PAQUETE

ORISSAEspera-se do sul até o dia 8 de ju-

¦io e seguirá depois da demora do cos-tame para Liverpool, com escala por S.Vicente, Llibôa, Coruna e La PaUice.

COMPAGNIE¦ESSAfiESIES

PapeíeísUnhas ác

Pôôlí*_I!IT__

F__CSÍSAtlântico

Cuja acção ae passa natempo de Luiz XV.

Terminará o espectaculo com a engra-çadissima comedia em 1 acto de costu-mes maranhenses, escripta por A Ase-vedo e Intitulada

FOR CiüSA DE OH CHAPÉOMise-en scene do club.

O espectaculo começará ás 8 horas.

Haverá bonds para as linhas princi-pães e trens para Caxangá e Várzea.

AVISOAvisamos aos sócios

3»« cujos números e clubsabaixo mencionamos quesó nos responsabilisamospelas suas assignaturas

E'esperado do sul no dis 8 de julho o _ia aQ meÍO dia de Sab-paquete francez . , \Z ¦, *.bado 7 do corrente.

Club n 16—38, 43 e 53.Club n. 18—14, 20, 21,

23, 29, 30, 40, 43, 47, 51,58,81, 84 e 89.

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O mesmo abaixo sssignsdo espera qneos sens antigos e numerosos irrgnrzescontinuarão a distingoil-o com a snapreferencia.

Promette, como ootTora dar-lhes sem-pre a sorte grande.

Brevemente entrarão em liquidação osartigos de miudezas e objectos de phen-tasias existentes em dita loja.

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Fonseca Nnnes A C. 2 caixas com 65kilos de espoletas.

A. de Britto A C 2 volume com 335 ki-los de tecidos de algodão.

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A. M. de Oliveira 70 caixas cem 6290kilos de vinho. ^^

J. de Costz Caseiro 25 caixas com 2000kilos de vinho.

Companhia I. Pernambucana 1 caixacom 9 kilos de obras de ferro.

P. Faria A C. 11 caixas cora 1386 kilosde papel. '¦''

E. Guedes ft Duarte 5 caixas com 130kilos de rolhas de cortica.

E. do Jorrai do Rrcife 9 caixas com2192 kilos do papel.

Manoel A C. 1 caixa com 6 kilos de re-wolvers.

A. de Britto A C. 2 kilos com 512 kilosde tecidos.

A. Silva A C. 3 volumes com 743 kilosde limas de nço e ferramentas, 7 ditos decom 2416 kilos de obras de ferro.

Moreira ft C. 1 volnme com 200 kilosde tintas.

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T. Just 6 volumes com 846 kilos defrascos.

C. de Souza ft C. 3 volumes com 757kilos dé lana de linho, 4 caixas com 632kilos de jata, lona, tapetes, etc.

A. J. Msdeira, 1 volnme com 11 kilosde ferramenta.

Costa Lima ft C. 35 volumes com 1142kilrs de msnteiga.

C. de Souza & C. 7 volumes com 743kilos de syphões, curvas e globos, 4 ditos com 616 kilos de ferramentas, 1 ditocom 104 kilos de obras de cobre e latio.

M. d*Almeida Lima 1 volnme com 107kilos de sellins, rsbichos, cabeçadas,etc

Bodrigues Lima ft C. 13 volumes com2921 kilos de tecidos de algodão.

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Da 18.* corrida ordinária a realisar-se domingo 8 de julho de Í900___ S 11

Partlda-0 sr. dr. Arthnr de Oliveira.Cheirada—Os srs. dr. Allino de Arauio, coronel Joio Benigno da SUva, Arthnr

Dowsley, drs. Sebastião Galvio, Pereira da Costa, Alfredo de B Carvalho.Archibancada—os srs. dr. AlccMades valioso, coronéis José L Guedes Pereira,

eUlysses Botelho.Pista—Os srs. Eoclides Fernandes, Guilherme Botelho, Arnnlpho Lins, João

Américo Carneiro Pereira e dr. Aflbnso de Barros.Direciona de corrida—Manoel Duarte, A. Lnndgrcn, Tácito Araújo o BaniQuental.

1.* farro—1 de Jolho—800 metros1. Pygmen M. Paredes.2. Glnck G. Neves.3. Indiano.... A.Campos.4. Yictoris J.Lima.5. TraxZás C. Duarte.6. Murat A. Mattos.

2. pareô—Alberico Coimbra —1200metros

Zomby D. Soares.¦It£DÓ* ••••••••o*Cyclo...........Luzeiro.........Vftrzcx ••••'•••'•••Navegante

7.8.9.

10.11.12.

P. SUva.T. Franco.A. SUva.T. Araújo.H. Asevedo.

3.* pareô — Caries Fernandes — 630metros

13. Raio M. Leoncio.14. Fortaleza R. Lopes.15. America Antonio Silva.16. Fsbei J. Carvalho.17. Pigmeu M. Paredes.18. Glnck G. Neves.

4.» pareô—Cyclisme—1000 metros19. Jscqnelin L. Maranhão.20. Caxangá R. Q.21. Ipntinga H. Santos.22. Medonho H. Rosister.33* Tapy.•••••• ••••• M. 1).^^^24. Navegante H. Asevedo.

5.* parbo—A Província—2000 metros25. Trenó.

27.28.

P. Silva.D.F.FraiT. Araújo.A. SUva.J.r

A.G.A.f_R. Lop_.Aatonio SUva.

ÇydoVárzeaLuzeiro.

30. BnrUlon6.* pareô—Exportei31. Murat32. Glnck..33. Indiano.........34. Trás Zás.........35. Fortsleza........36. America.........

7.* parbo—Velo-clnb 300037. Zumby•••••••••• D.38. Cyclo............ F. Fi39. Varsea.......... T. Araújo.40. Trenó ........... P. Silva.41. Pestalozzi M. Filho.42. Luzeiro A. Silva.a* pabbo — Velodpomo

43.44.45.46.47.

Eluy........Eclypse....

Byron.....

o•••oo• •

R. Coelho.T. Mello.J. Oliveira.A. Neves.J.O.

Será rcstriclamento observado o «regulamento interno.

xaa com 134 Ulos de elixir, óleos o cap-1 carregaram

EXPORTAÇÃOBM 30 DB JUNHO DR 1900

.ExteriorNo vapor inglez JSarpIorer, para Lirver-

pool, carregou :U. P. Leon, 1 e*tx» com 8G kilos de

borracha de mang<beir<.No vapor inglez DXmabc, para Lisboa,

Bernardino Gusmão, 3 grades com pss-saros; 10 caixas com 1 macaco e 2 caixascom 200 kilos de parasitas.

Julio E Carvalho, 1 barrica com 30Ulos de cate; 1 caixa com 30 kilos desementes de carnaúba; 3caixas com 90litros de aguardente; lj»«ricacom 30abacaxis e 2 caixas com 80 kUos de doce.

No vapor inglez Bellaaock, para New-Yoik, carregaram:

Silva Cordeiro ft C, 62 tardos com11597 kilos de pelles.

R. Brothers, 1930 couros pesando 31826

No vapor inglez Onsta, psra Liverpool,carregaram mmM . M

R. Brothers, 65 fardos com 5540 Ulosde tecidos de algodão.

No vapor allemão Morim, para Bre-meo, earregon: -«-«-i

V Ncesen, 919 couros, pezando 103000kilos.

InteriorNo vapor nacional rernambuco, para

Rio de Janeiro, carregaram Msnoci Caetano, 190 saccos com 10000

cocos. mMAntonio Wanderley, 500 saccos com

30000 küos de assucar branco.Amorim & Cçrapos, 100 caftas com

3300 litros de oleo de mamona.J. Gonçslve Dias, 3 c_xas com 310

kilos d- Vãquetas.Y. Neesea, 300 fardos cem 22303 kilos

de algorão. ««.«,José A. C. L?mos. 300 saccos com 23__

kilos de slgodâoL A. da Silva & C, 25 pipas com 11500

litros de aguai dente.G. Rieger, 12 caixas com 1000 kilos de

piassava.P. Pinto ft C, 85 pipas cona 34550 litros

de álcool e 25 pipas com 11865 litros deaguardente e 5 toneis com 2500 litros deálcool. „^

Companhia de Tecido? Paulista, 33fardos com 2000 kilos de tecidos de ai-godão.

P. Alves ft O, 25 saccos com 1500 kl-los de assucar branco.

Para Bahia :Companhia de Tecidcs P«tnlists, 33

fardos com 2000 kilos de tecidcs de ai-godão.No vapor nacional S. Freneiseo, paraPenedo, carregaram:

L. Barbosa ft C, 5 saccos com SOO ki-los de café.

F. A. Cai doso ft C, 2 barris com 160litros de vioho de fruetas; 6 caixas com48litros de genebra; 4 caixas com 8811-tros de cerveja e 3 caixas com 27 kilosde gszosa.

R. Lima ft C , 1/s barrica com 60 kUosde assucar refinado.

A. de Britto * C, 1 tsrdo cem 50 kilosde tecidos de algodão.

F. Rodrigues ft C, 1 sacco com 75 kl-los de assucar branco.

Msnoel Collaço ft C, 4 caixas com 60kilos de velas de cera e 3 latas com 57kilos do pbosphoroa.

L. Alheiro ft C. 50 saccos com 3000 ki-los de café.

Para Aracaju.:iL~ Barbosa _ C, 10 caixas com 50 ki-

los de velar.; io barris com 440 litros devinagre e i caixa com 30 kilos de doce.

Para Maceió: /Tavares Freire, 1 caixa com cbapéos

de pr jh<.P**jfs Moseot ó: .JJ. P. Leon, 2b6 sacros cora 12000 kilos•"ie farinh*». •Para Própria:L°mosftC. 1 caixa com 15 kilos de

a<-art t*«: 2 caixi»> com 15 kilos de massa16 kilos de

José P. La ps, 5 pipss com 2744 litrosde álcool. -----

A. Irmãos* C, 1000 ssecoscom 600C0kilos de assuear branco e 2000 saccoscom 120000 Ulos de assncsr mascavado.

J. T. Carreiro, 5 pipss com 5730Utrosde álcool. _„_« ...

V. Necsen, 160 tardos com 23550 kilosdCSlgO dão. .narni.

J. H B. A C, 1446 saeeos com 87670kilos de assucar mascavado.

Para Rio de Janeiro:Y. Neesen, 100 fardos com 5700 kilos

de algodão. ._ __ .No vapor nacional Morai», para Pari

carregaram:T% l*a»italr

No próximo domingo «grande surprezm sportlvn! !SArchibancada ?Geral W

Joaquim Pereira da Silva,SECRETARIO.

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Direitos de Importação... U^ÇfíJlgDireitos de exportação.... 12.63iaw_Total....«•••••••• 67.834AW/

_e_/eDos dias2 a Dia 5..... • • !«••••••

136Í0W604O.99

Total •••'.......•••• 7_ft99

P. Carneiro ft C, 250 saccos com 10500kilos de farinha. LLí-ili

Rsol Oliveira, 100 ssecos com4200ki-los de farinha e 90 ssecos com 3000 kilosde milho.

A. Fernandes ft C, 1000 ssecos com45000 kilos de esl preta; 60 saccos, 35/,e S0/« barricas com 9190 kilos de assncsrbranco.

Passos ft C, 69 caixas com 5125 Ulosde mssss de tomate .--««

P. Carneiro ft C, 4C0 ssecos com 17600Ulos de farinha. „

No vspor nacional Itopaeg, para Cea-rá. esrrrgsrsm:

G. M. ft Epaminondas, 500 saccos com21000 kilos de farinha.

Para Pará: ...H. Ferreira, 29 csixss com 18C0 kHos

de queijos do sertão e 28 caitas com 810kilos de doce.

Para Santos: ,___L Alheiro ft 0,150 saeeos cora 9000

kilos de feijão.No vapor nacional Planeta, para cea-

rá, carregaram: «-.»»Américo Olivert, 940 saccos com 39_0

kilos de farinha.P. Carneiro ft C, 1000 ssecos çom

40000 kilf s de larinhp.No vspor nacional Brazil, psra Rio ae

Janeiro, carregarem:Lopes Alheiro ft C, 50 ssecos com

3000 kiles de feijã . "No vspor nacional .Beber toe, psra _a-

céo, carregaram: r-L. Alheiro ft C, 50 saeeos com 3000

kilos de esfé.Para Arscsty: .___.P. Alves ft C-, 452 ssecos com 18984

kilos de farioha.No vspor nacional Itaqtú, psra Rh»

Grande do Sul, earrr garam:J. H. B. ft C.^ 170 saccos eom 12750 kl-

los de essnear mascavado. . No byate Tentador, para Macio, car-

"B!".. Leon, 400 saeeos com 16000 Ulos

de farinha.No palhabote Mario, para Camoclm,

earregon: _^ __7! ... ¦U. P. Leon, 50 saeeos com 9000 Ulos

de farinha.Na barcaça Primeira, para Parahyba,

carregaram:G. de Mattos Irmãos ft Ç., 1 òelas com

1440 kilos da baralhos e 1 caixa com 40kilos de perfamariss. ¦

Na barcaça Conceição Purtwmbana, pa-ra Natal, carregaram:

F. Bodrigueaft C 10 saccos com 600Ulos de esfé.

Na barcaça Deusa do Oceano, para Natal, earregon: .„„„ . „

U. P. Leon, 50 saccos com 9000 kilosde fiurinhs.

Ns barcaça Dulia, paia Parabybs, car-

Dias 1 a 9.••••••Dia 4............

PREFEITURA municipal «-WSÍS 6.801$093

15J

YaporYapor allemão Stot,vapor siasosoo <**u^aaS| w^Jiaa goneros.

B_fCol DOCu^BbMSoI MSM OaTamrli aVãiW*Barca nacsonai w manai, uvmWwaAamwm*.

Barca aernognoaso JEeafta. vários ge ue i

Barca norueguense Ettezer, carvão.Barca norueguense Perdoe, carvão.Barca norueguense Nmréoa, carvão.Barca nornegnenso M. S. Mer, carvão.Barca Itslisaa iiarrtstoa, xarauo.^_^ J*_/d.w .Lagar lagles Beüeof (Ae £**,

iggiorc T.

NOTAS ÍIARITIIIASYAPORES A CHEGAR

MBZ OB JULHO

Magdalena, da Europa, a 6.Belém, do sul. a 7.Orissa, áo sul, «8.Olinda, do norte, a 8.Cordillére, do sul, a 8.Ptcneta, áo sul, a 8.Santos, ds Europa, a 8.Manaus, do sol, a 13.Bellarden, do snl, a 14.

YAPORES A SAHIRMEZ na JOLHO

Montevidéo esc, Magdalena* 6. as 12 h.Usbos e esc., CordiUire, a 8. as 4 hor.Mansos c esc , Planeta, a 8, as 4 norasRio e Santos, Saídos, a 8. is 4 horas.Rio e es., Olinda, a 8. és 4 horas.Maranhão e Pará Belém, a 8, is 4 horas.Ceará e esc.. Jaenhgpe, a 11, **.£»¦;Manaus e esc. Mancos, s 13, is 4 horasNtw York Bellarden, a 14, is 12 horas.

ANCORADODRO INTERNOVapor oscioeal Capibaribe, vários gene.Ysnor nacional Rio formoso, vanos g*Vapor nacional f/no. vários gênero*?Yapor nacional Camoclm, varies gen*.Vapor nacional Jaenhgpe, vários grner.V-por nacional Bragança vários gener.

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PORTO DO RMCIFK

Rio do Janeiro, Uha Grande. VUta Nova—15 dias, vapor nacional Itaqui, de 519tonaladaa, commandaate J. Leaiy,eqoipagem 28, carga varies gêneros ;O. I.

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kilos de assucar mascavado. Total...... •

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Page 4: Pj£RNA.MBIJCO (.¦..'K;3j ^; Reqjíe, ?fi*Á''- Sextarfeira ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1900_00149.pdf · O diabo quando se fez ermitão, não levoa tão ioag. o disfarce

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Ifadéâa, à rua Paulino CâmaraSi !& (antiga CámBôa doCarmo/. "

ALUGA-SE o primeiro

àndúrdarua de Lo-mas Valentinas n. 64, temágua. -¦:„¦-.==- _-.T^Jpji^liarua da Jm-peratriz n.4>s^undo iín-

.ãar. oií praça Maciel Pi-úh iron.?,ÍQ|^mí9k

LDGA SE a casa da Ilha do Reti on. 6 ;nt nu da Soledade n. 23.

| LUGA-SE ó 2 • andar do n. 29 no PaA teo do Terço. Trata-se na rua doQueimado n 51,1.«andar,.

AMA—Precisa-te dè uma para cosi-

aliar: a tratar i rua da Madre Deusn_9i.->-- ^ - ? f rr- .. \y y

AMAS—rPrecIss-se d» uma para andar

com uma criança o de outra paraco-sinhar; nã rna Formosa n. 37. 4

ALUGA-SE o .fbrreh'» ;co|fi casa e te-

lheiro janto á estaçã í d"» Príncipe.¦Jknirátwfá ruindo BomJJesns' Q; 33.

M MA-?,Preeisa-se de nma -ji» rua doMA—precisa-se de uma psdr. Jòaqufm N* buco íi. 5

âMA—Precisa-se

de uma por* consi-nhar, çpmtwar o diversas serviçosíéSUeos',

"a Irafar- na rus Dique de Ca-

xiarB .85 __?% '¦ y:-"- <~! ' ¦

ÉLUGA SE nm grande nrmszem á rnaLI5 de Novembro r. 9.'a tratar nado Sul n. 21, 1.° andar. U S, ;

U*=-Neste florescente mnnl-wnde-se axna importante oro-

, tendo SO mil pés deando'este anno, com

. ir 300 pies de assacar,de ferro bem montado moendo

_ ____ dialillaçio, tomdé vivenda recentemente

construída e diversas para moradores,tom muitas terras de capoeiras cobertoseom proporções para safrejar 800 piesdé assucar e situar 200 mil pés de café;água permanente, dista uma légua dacidade e bôa estrada. Para informaçõesno Recife, com Sí-Uaáo, rua do Rangeln. 63, e Christovão Wanderley; em Ca-ruarú com Luiz dos Reis.

COSINHEIRO—Precisa-se de um ra-

paz que entenda alguma cousa dr.cosinhar, para gente de sei viço, na ruaMai quez do Herval n. 26. ; ;

COSINHEIRA—Precisa-se na iua da

União n. 39.

fWM-feira; 6 da Julho ^S^Hsfül* -¦

&jrW*j&9W!^Jm_mmmodos para familia,• chave aè

ma Imperial

>- mg* "ürmaçio de taverna_ com todosc

Kom ponto, temaluguel. SQWcpmprpdor; ¦ tfator aa

WENDE-SEum kioaque novo, collocadoWem nma daa melhores posições dolargo db' Mercado de S. José: a tratarcom Moreira da Silva A G. Ruá de SioFrancisco n. 26.

lOSINHEIRA—Precisa-se de uosa natrai da Praia n. 13.

COMPRAM SE.—Nesta redacção com-

oram-se os seguintes jornaes :Jornal Pequeno,' n 86 de 10 de outu-

bm do 98.

STRUME—Veode-sü era grande quan-«idade, b trster os estrada de J: ão

de Barros n. 21.

ENGENHO vende-se e.Ganar.daba, ursa

légua ão norte da estsção de Jaboa-tão,-para onde tem boa otr-eda de roda-gem, mnito bom de água, mocrite r. cor-rente,?dam extensas terras e maltas parasafrejar até 2 mil pães de assucar anna-almente^ Também se vende a boiada ecarros, fôrmas e utencilios. A tratar noHotel Commercial, rua Isrga do Rosárion. 33, ou na rua do -Imperador n. 54.

VENDE-SE ou arrenda-se ama

povoado de Chã de Carpina, naao

...... . »w»-_essa de S. Sebsstlio, perto da feira,com bastantes commodos; trata-se nolargo da Feira n. 18, venda.

VACCATOURINA— Vende-se nma, na

rua do Príncipe n 24.WENDE-SE um? bicyclettfl nova, per-»jf feito, sem nso, por preço barato; narua do Commercio n 30,1.° andai*; igual-mente lanternas de acetylene, apitos,etc. .

VENDE-SE uma vacca tourioa prenhe

eccoi cria p. tratar cem João Martinsda Siívá nò larga do Pilar n. 19.

N. 149

NEURASTHENIAVinho de KOLA-BÂH de Orlando Rangel

VENDE-SE uma casa na estrada da Ca-

baoga n. 1; a tratar oa rua da Victo-ria n. 9.

VENDE SE—Um sobrado com l.«c 2 <!andares na rm in Coronel Suassuna n

144, quem pretender procure tratar comChristovão Wanderley a rua do Ihspsra-;dor n. 61.

F'EIJAO FURADO -rr Vrndem barato,

Guimarães Talento; largo do Corposaião/' fi '¦''¦> : "¦'¦ ¦

FORMAS.—Vende se fôrmas de páo

para engenho. A tratar na rua Mar-quez de Olinda n. 53,1.» andar.

GUARDA-LIVROS.—Uma pessoa habi-

litada pre põe-se a fazor escriptasavulsas mediante ajuste medico, a dei-xar carta nesta typographia para M.

LUGA-SE nma boa casa de moradiatada e caiada de novo, á raa Ira-

1 n. 173, a tratar aa rua do Sol n.íf. aídar.í^#f fe - ^ ''

«Pia

ALUGA-SE BARATO—Uma casa ao

largo itofgrcia de .Santo Amaro n. 2,portão de ferro; Tem excellentes é mui-tos commodos para uma familia, e mui-to saudável, j E* paratissimo o alaguei. Atrator-se A rua do Marques d'OUada n.

ftSK

ALUGA-SE a casa' sita á travessa de

João de Birros n. 37.com bons çom-modos, a tratar na rua Nova n. 48, Ar-mazem da Cria Vermelha.

AM—Píecisa-se de uma, para arrtt-

mações de sala e alguns engomma-dos, a tratará rua do Livramento o. 20.2.» andar. ¦ ¦¦£&•

ALUGA-SE a casa á rna da Aurora n.

109;-a tratar na Companhia Pernam-bncana com Vicente Pinto.-

AMAS—Na rua Bartholomeu n. 33, l.P

^andar, precisa-se de nma de cosinhae cutra de arrumações. .,

ATTENÇAÕ-^Uma senhora de bons

costumes, viuva ou solteira, iuequeira taptar gratuitamente em compa-nhiad'Utna senhora viuva dirija-se á ruaBartholomeu rn.' 33,1.» andar,qae acharáoom qnem tratar.- -—:

ara lavar encipe n.AMA—Precisa-se

de nmaéngommar a tratar no

39.R

A]casa de familiaarmazeno*. *¦¦¦'-'¦' :f. ¦'

de nma' ama para.rua do Vigário n. 8,

LOUÇA AGATH.—O melhor sortlmen-

|0, vende-se qualquer quantidadecom lã •/• dè desconto. Deposito na ruaMarquez de Olinda n. 55, armazém demiaaezas.de Antônio Pereira de Aze-vedo.' ' ' ; -

lf machos, recebeu Autonio Percirr.de Azávedpi Rua Marquez de Olinda 55,armazém de miudezas).

DE-SE na cidade de Jsboatão. na;rua do Conselheiro Luiz Felippe, um:

grande sitio com bôa casa de vivenia,;muro, portão de Ferro e" diversas casi-inhas, todas de tijolio e pescando o rio

Selos fundos dò sitio; quem pretender,'

írija-se a Christovão Wanderley, rna:do Imperador n. 61.WENDE-SE—Ajf trucção bôa

barcaça Rosslüa, cons-é nova, tem espacida-

de para' 500 saccos de assucar de cincoarrobas, a tratar na rua do Com J.ercion. 26.

EsSEsa

O maior tonieo restaurador daa forças—O melhortônico do systema nervoso cérebro-espinhal—O maia poderoso anti-neurasthenico — Tonieodo estômago o estimulante de tuas fancçôes —Regulador do coração, da circulação e da diurése

Approvado pela Direetprin Geral de Sande Pnbliea e adoptadopela Ciasse SlEnicA Brazileika

Beeommendado do enfraquecimento cariliaco, nes estadosadynninicos, no esgotamento nervoso, na surmr.mgi fc-.n.-:açopor excesso dè trabalho intcllectual on iihjsiso), na T:p-jr?.^!h;n:a,nas anemias e na* chlorosos, no iv:m.!'.;uisniü o ca escrò; ItüiOiO.nas dysv-epsias atônicas e flatnlentas e nas gastralgins. nainappetencla dos eremicos, eücroiiiiulosos e lysicoá, nus coara-leteenças de moléstia* graves oa chronicas, alterando profunda-mente a nutrição.

Come medicamento ensthonico, que ê. espeeif^o <!a excitaçãovital em iodas as snas manifestações, o Vinho do Kot.i-Bâh de Orlando Kaagel exerce sobre totfo o orpir.israouma acção tônica gerei; coinb>te a prostração physica, certodesanimo; acura as funeções cerebraes, estimula as funeçõesnutritivas e a energia muscular.

Como preventivo nas épocas epi-Iemicaa e das moléstias dospaizes quentes, presta ainda o Vinho de Kcl.-.-3âh deOrlando Rangel serviços relevantes, o que se justifica pelasua poderosa acção tônica, dynamopbora e anti-deperdidora.

ST-*"".

Para garantia ezija-se sempre a firma e o nome de OrlandoRangel, porque existem imitações e tolas que nüo possuemas virtudes nem os princípios medicümontosos da kola ror.i.i-deira, a única qne entra nos preparador Jo Orlando Rangel.

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ERCEARIA—Vende-se uma mereea-iia localisada em um dos melhorei

pontos dò bairro da Bôa Vista, praça Ma-ciei Pinheiro n. 8; armação envernizadae envidraçada, própria para principiado-te por demandar de pequeno capital. Atratar na irúa da Madre de Deus ns. 12 e14 com Ferreira Rodrigues A C.

osaico*. da fabrica, no Rio, de Ema-nnele Cresta AC,a tratar com Antônio

Pereira de Azevedo, no deposito á rua doMarquez de Olinda n. 55, armazém demin

ERCEARIA—Vende-se o estabeleci-mento de molhados sito á rna Mar-

cÜioDiasn. 74, livre e desembaraçadode qualquer onns. O motivo por que sevende dir-se-á ao pretendente.

M ONTE DO SOCCOR-RO. — Corapra-se

cautels (Teste estabelleci-mento por maior preçodo que em outra qual-quer parte Luiz Vernet,rua_ Quinze de Novembron.Í2.

/<? NA FÉ ^»\Â DELANGRENIER k^ os mais agradáveis, os mais W-

Vè eflBcazes dos Peitoraes contra gjãVV TOSSE, DEFLUXO $J___*~ BRONCHITE JM

WisWÀ DA PELLEAs pescoac qae apreciam nma entis

bonita e mrcia, usammnitas preparaçõescom diversos nomes e aspectos, mas aãosabem qne quasi todas contém saes itchumbo, qne são perigosos.

A Lindacntis on oThésoóro da Bellezainvenção do pharmaceutico Henrique £N. Santos, é o único leite antepnelicc

Se se pôde nsar sem receio, lva sar

e a manchas e cura fogagem (coceira)bi-utoeja, vermelhidão e a mór parte dá-doccçes ds ej;iiir.rtae. S* o qne se devispolicar na cara dòpMs do

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Anemia, fraqueza gerai, falta de appetite curam se com o vinho keconsti-tüinte Silva Lima, dc ko'a quinium phosphatado.Tosse, catarrho, ustíuna curam-se com o prodigioso xarope ^ilva Liw.v.

As dores de dentes cedem promptameute á applicação das gottas exaloinasSilva Lima.

Rheamatismo, contusões, toreed uras, dores de cadeiras (lnmbago) -curam-se com copodeldoc vehoe Silva Liha, que também é altamente proveitosonos casos de beriberi e nevralgias.

Como depurativo do sangue, nenhum se pode comparar ao dktubativo aue-ricano Silva Lima.Sardas, pannos (ephelides), manchas de pelle, etc, desapparecem completa-

mente com o nso da aoca anti-bphbuca Silva Lima, preparada segundonma formula usual do emérito clinico dr. Silva Lima.

Nenhum licor ds alcatrão se compara em seus effeitos ao alcatrão benzoico Sil-va Lima*Lymphatismo, escrofulas etc, curam-se com o vinho iodo-tanico pHv spHa-

tado Silva Lima.Como perservativo das febres palustres. febre amarella, escarlatina etc.,useta-sc diária mente as pílulas prbservativas Silva Lima.

TflEATAO SAHTA ISAfiELi -*-%.

"OjE-glBXTÂ-f EIB*. 6 DO CORREWTE-Hfeia"^WttUs* .p eauaufm^pr^oespoctaBMo o^gaaaaaÉo pala acüfa bnuHrimt í

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í.'i.-.t'Jt4»^

¦tmCrm

ISOLINA MONCLARmit^SSi.»° PrItnorO'o concurso do distineto artista dramático MARCELLINO DAFONSECA, do poj claríssimo c sy.xpalbico

<ti'i •i^mamM m^bm ^h^^ ««m^^^ ammm.

e do intelligente actor ALFREDO FARIAS. •Esta recita srrá honrada e e'ev»<ta com a presença de a. ezc o srGOVERNADOR DESTE ESTADO \ f

¦—— ¦*#

PRIMEIRA PARTBA fina comedia em um acto, oraida de 9 nnmeros de anrôc. «serinta eznrea-aanrnte p-ra os artistas ISOLÍNA MONCLAR e MARCELLIVO DA FONSECA í»-titulada: -r-i S^.*-J"!

SSOT7NDA. 1A jocosa comedia, lambem gasripta para a actriz ISOLINA '

comediographo brasileiro ARTHUR AZEVEDO, inUtuladaUMA NOUTE EM GLAR v

»T» ?' o

»•••••eSujeitoSenhoraRomsaldo SÉ^.Caixeiro ?. ,

Passa-se no hotel Caboclo do Rio de

LYRA.ISOLINà MONCLAR.FONSECA.Rodrigues.

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Todos estes medicamentos são eacrupulosamente preparados oo LaboratórioChimico Pharmsccotico Siiva Lima, sob a direcção dos pharmaceuticos J F. daSilva Lima e J. A. da Magalhães, e diariamente receitados pelos mais illustresclínicos c professores da faculdade de medicina da Rahia, prova inconenssa dasna efficacia e pureza.

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AMA—Precisá-se der uma boa cosinhei-

ra que compre;' a tratar na rna doQ aeimado n. 51.2.» andar.

AMA.—Precisa-se de uma para crean-

ças no Entroncamento -n. li -—-—•

ALÜGA-SE—O armazém n. 14, ao Caes

da Capibaribe ; a tratar na rna doVigário n. 10,1.» andar, j ;• -.re-'"'

Altratar na entrada de Fernandesra n. 74.1 --¦ \ > ~yy y.y :-t> -c-.-.-* ¦ Viei-

M MA—Na rua da Imperatriz#% andar por cima da vendade nma para comprar

n. 2, 2.*

frecisa-se9X.,l

M MAS—Precisa-se de duas sendo umeApara cosinhar t> outra para lavar ,eengomar; a tratar na Casa Amarella,chaiet^^^i./\-^ .,'.' v *y> :y.--fr;

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quim Nttbuco, ntt Capunga, com cotai-modos regalares e água. Trata sé i rnado Brum n. 76, armazém. -'-°.- *'~ aaSL '"•• '

a rapazesRamos n. 32, *e-

gando andar, junto á prensa de algodão.

M OVEIS— Veodesepor preço commo-

do um guaráa-louça, uuguarda vestido, um lava-torio com pedra, unamesa para jantar e duasmachinas para costurasuma de mã3 e outra depé, objeet s nc\os e mo-demos; na C&nibÔa doCarmo n. 18 se dirá quemvende.

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e objectos de uso doméstico na rnalarga do Rosário n. 12, 1.* andar, ladodedetraz

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ALUGAM-SE at casas ns. 48 á rua co-

ronel Lamenha,. antiga Prazeres, com_ Icientes accommodações para grandetamilia. água, gaz, bom quintal ao lado

NDE é que se pôdevestir bem e compouco dinheiro ?

Na officina de alfaiatede Alfredo Motta, á ruaPaulino Gamara n. 18.

CISA-SE de nm cosinheiro; A rnado Apollo n. 44.

OARA LAVAR E ÉNGOMMAR—Preci-¦ sa-se d'utna ama que lave e eogom-me mnito bem para nm casal somente,paga-se bom ordenado: a tratar na rnado Apollo n. 14, 1.» andar, escriptorio.

BECIFEO proprietário d'este bem montado es-

tabelecitnento de fazendas, tendo de re-tirar-se para fóra deste estado, faz li-qnidsção do todas as mercadorias exís-tentes em seu estabelecimento, e peraesta liquidação chama a attenção do pu-blico para ver o esplendido sos timentode fazendas que vende por metade doseu valor, e especialmente certos artigos,a saber:

Cachemiras cm duas larguras a 400iéiso covado.

Cambraias baptiste com lindos dese-nhos a 200 rs.

Sedas de todas as c^res drsde o preçode 500 réis até a 10&000 o covado.Cachemiras de quadros, p/opi ios parao inverno á 2£0C0 o covstío.Cambraias suissas que vende por todo

preço.Vestuários de brim branco e de cor

para criança.Enzovaes para baptisados, que liquida

per todo preço.Cambraias arrendadas com lindos pa-drões pelo diminuto preço de 500 rs. ocovado.

Capas de bom-cha para homem, se-nhore e criança.

Camisas e tencas dc 12 para criança.Bramtxnte de puro linho com 4 largu-

ras a 4#500 o metro.Um importante sortimento de cache-

miras para todos os preços.Completo sortimento de chitas, brins,algodões, madapolões, linhos lisos e dequadrinhos, fantasia, etsmincs brancos edecores, collarinhos, meias, lenços e fl-nalmente tudo o que ha de bom e barato.

UMA VISITA AO

Boulevard des Dantes

]/yk>

| TRATA.WEXTO

A PRISÃO ¦ VENTRE1 Ohl;I Laxa

Magnifico e brilhante intermédio,ta MARCELLINO DA FONSECA

Monólogo dramático recitado pelo artls-

Pelo distineto sclor ALFREDO FAMAS a cançonetaCom a posta ia bengala

Pela actriz ISOLINA MONCLAR a brejeira cançoneta

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»____i-m__í4

A Caácarina Glycerinada deOrlando Rangel é am Elixir EapepticoLaxativo fne tem am lolnção todos oaprinciploi. Activos da CASCAR! SAGRADA

menos o fermento nocivo; i o verdadeiro e melhor específicocontra a prisão de ventre habitual e a âytpepsia gas-trica; não produz colicas, nem náuseas ê nem diarrhéa.

Indicação capitalA amstipafão éh ventre habitttal, proveniente ou da preguiça, atonla

c dilatarão do iutestino grorao, ou da deficencia dos suecos di-gestivos, muito particularmente da bilis;

—A censtipe-íão de ventre, que acompanha a gravides a a ama-mentnçfto ;—A constipaçSo áe ventre conseqüente is profisaSee sedentárias;

—A censtipação .de ve-nire dos hsmorrhõldariòs;—A amstipafão d» ventre dos arthritico» e dos gottosos;—A co stipação de ventre dos neumstkenicos, dos chloro-anamlcee,

em geral dyspppticos ;—A coTist.pnçàn d* ventre das creanças, quasi sempre filhos de«rt^riticos ou ncrTosos;

—A d spfpsia gástrica (auto-intoxicaç.to), como melo eliminadordas ptoiuainas, produzindo por essa fárma aantlsepsia;

—A dibiação do e tumago, typo, segundo Bouebard, daaintoxicações cbronicas de origem intestinal;

—As affecçoes do fígado, engorgitamento, lithlase hfllar, tcterida,por Bua acção cholagoga.

Oioio'<

Pelo ftaiato LVRA a acena cômicaDEFENSOR DA CLASSE CAIXEIRAL

UM FlffiEÍ^E^OUS QUARTOSEntre-acto cômico original ornado d* mo, ica terminando comam bnlicoaobahianinhoipar João Gonçalves Junior, dedicado aos artistas ISOLINA MON3LAR

O L.TRA.Felicia, orphi. rapariga honesta vendedora de bilhetes

de loteria por falta de outro* meios.....'Fortnnato, rapiz intelligente e de bons sentimentos, ne-

gociante do me&mo por falta de padriohos LYRA.A acçio passa-se no Recife

ISOLINA MONCLAR.

N. R. Haverá bonds para todaa as linhas.S. exc. o sr. dr. governador do estado gentilmente eeden A beneficiada nmabanda de masica que tocará no aagnio do theatro.

HOJE— Sexta-feira, 6 do corrente — HOJEA's oito e meia horas Ua n< ute

yf-

Para garantia exija-se sempre a flrma • o nome da OBLAHDO BAHOEL" Deposito Cf ral; RUA GONÇALVES DIAS, 41 — Rio de Jairin

Em S. Paulo, Daniel * C. — Em Pernambuco, Oalmarfaa. Braga è C.— No Maranhão, José Esteves Dias — No PaBÁ,Vo Ceara, Guilherme Bocha & C.

Casar Bastos A C.

FUNDIÇÃO GERALr^^^TESFtSiOrNÍ Sc O

nm r»w(]\iiPROGRAMMA

Para a corrida exlraordiaaria ein beneficio dás obras dã egrefadosRemédios, a realisir-se no domingo, 8 de julho dé 1900

Oe partidas.—Ilims. srs. Affmso de M. Pinheiro, JoSo da Silva Loyo o JoséPereira Santos.

Oe confirmação —Ilims. srs. Camillo Lacerda e Joio Alfredo QaeataLDe chegadas —Ilims. srs. capitío Joio Raptista Furtada, drs. Fraadso

valho Ncbre, José Cavalcanti Paes Barretto, Marciano Barros,liz Gonçalves.

Oe archlbancadas—Ilims. srs. Hermenegildo Loyo, dr. Adrião Pereiravs, vorge Tasso, Antônio Amorim Jnoior, Manoel José Rodrignes, 'Ferreira da Crus e capitão José Moraes.

De ensilhamento.—Ilims. srs. José Paulino da Silva Guimaries iSUva.

De distanciado.—Ilims srs. Carlos Adoor o Joviaiaao Paes Barretto.De pesagem.—Illm. sr. Cândido Guimarães Junior.Director de corridas—Illm. sr. Luiz Ricardo da Gosta.

Fo-

SO-

com portão de ferro; Sá rua GenlSeara, outr'ora.iasmim, çom água, e 5 Arna do Caldeireiro; a tratar na rua Novan. 69, (armatetn).

Bit)M RENOLMENTO COM POUCO CA-

>PITAL—Coasegne-se isto compran-do as 12 casinhas do quadro n. 2 sito árna da Palma e a casa jnnto n. 4, comestabelecimento. O proprietário vae paraa Europa. Entenda-se qdem as preten-dei: com o seu procurador na rua daPraia n. 66.

BOM NEGOCIO—Uma casa em Jaboa-

e atio com terreno e algumas frueteiras;ua mnito boa,vende-se barato. Quem

_jsnderiairiia-se pítoistovão Wac-irjley, rua do Bnpeiydor n^ SI. -,..•* .0. '•

CRIADOS—Precisa-se de nm criado,

d? nma perfeita cosinheira e de umaama -que lave ô engOcdme mnito bemSendo assAadosetrazende boa condueta;árua da Imperatriz n.,9, 2jsandar...,.

PARA vender-se 2 moendas sendo

uma de 18 polegadas de panadura,outra com 22, em perfeito estado, 2 ro-detes de 6 palmo?, 2 cruzetas para rodad'agua, toda 'ferragem em boas condi-ções. a tratar nio engenho Ronca, visinhoa estação de Tapera. "

|RECISArSE d*dmana rua dá Soledade n,

copeir», a82 A.

tratar

¦yANO—Veude-se uml^estado de conservação,de Negreiros n. 134.

em muito bomá rua Vidal

NOVA FABRIC4DE

BOLOS, DOCES E CONFEITOS DO MELHOR GOSTOEspecialidades francezas e madrilenas

para banquetes, casamentos e baptisados.Gra ode sortimento de bolos deliciosos

fabiiçados por MilUno Ct y, ez pasteleiròespecial de casas de Paris e de MadridP.*ra provas e encommendas na

PASTELARU DA BOA-VISTA77—Rua da Imperatriz—77

44—RUA DO BRUM—44Taixas de ferro batido, cravadas e caldeadas. Moendas até 40 polegadas di

panadura. Vapores psra desesroçar. vapores de força de tres a dez cavallos. naraanna, rodas d agna, rodeies e aradds.' * r—Únicos ageutes para autores i palrüi)

FABRIOANTB 30***8/K^c«rreanin-se deenocertos e assentamentos de raachinismos

1.* Pareô— Consolação—800 metros—Aalmaes de Pernambuco qoe 9&\ganho nos prados do Recife contando oa nio victoria até 30 de jnahomn _______*_ ________: ____ ao l.»t 15» ao 2 _. '

SS. PO]

1234

2.«

1234

linbyHontableBicheiro........Rcberts...

CastanhoAleijo.......Rodado......

»Pareo—ChIIe—1050 metros—Animaes do

al5«ao2.*

rasos con oa tbstimshta rnwiniâfiw

81 ks. Enearaado e preto.. B. M. F.» » o branco I. Goaeabms.« » » Cood.de Fias.9 9 BfSOCO*•••••••••«•• vOOd» mfW9_\fm§m

Peraambaco. Prêmios: 50» oo 1.»

Bethory....SoUttões...

PRECISA-SE de um menino de 10 a 14annos para praticar corro caixeiroem livraria, d<indo conhecimento désua condueta; a tratar á rua Estreita doRosário n. 8.

PRECISA-SE de om caixeiro na padaria da ru? Vidal de Negreiros n *""147.

CSRS»^dSiS'5jai%PRECISA-SE

de nm ama para cosinhar,e de um creado.; k rua. Ratão de S.

nso doméstico.COSINHEIRA E CRIADO%_9Ptect*9-»9'.*> ».ei

MENINO—na xua.Bom J.^sus n..^.

kOX pouco\cápítâl ffcã estabelecidotapem comprar ã venda Ú est^Ui

_ Zomby, estrada Novs: véndè-se ,lairf-bem time casa • á Iritar na mesma: Aòel-U-se sócio que tenha «pltid:' ^' " ' ~"~-

COPEIRO'—Precisa-se

.___ |R4- Uma senhora habili-tada em primeiras lettras e algunsalhos de agulha, offerece-se paraleccionar em casas particulares ou en-genhus, a tratar na rua do Crespo n. 20ttoiay,- - '**¦'"->S5 **k: .r"

C£l na {rna Nova

CAIXEIRO na roa

cisa-se de

¦'--¦-'-¦'¦'.

da Guia n 7, pre-um qae dA fiador de snacondueta e e< m pratica dé; Ubemn.deidOde de H a l|áf%OSiNHEIRA—Precisa-sede Unia ama^^parp j^mprarecosiahar, qoe dorem patrões,- a iratar aa -raa-

n. 88,l:»ilOSPíHRlRA^TProciaa ae de orna pa-tamilia, dormindo

emcasaTabataoaa

......... HE™ om engenho mui-to próximo desta cidade eá margemIracta-se uma professora para leccionarfraacez, portuguez, geographia e piano anma menina de 13 anncs. Na rua da Au--toiMi-p. 55, 2.* andar, encontrará comquem-tra tar a pessoa qne estiver nascondições acima indicadas? ^í í.r i

¦ -, i ¦. j"~rifif jt-:- fjtfit7-,--ni • -. ¦ - • ¦ •¦

TAVEHNA.-Vende-«e uma na Eacru-ziihada, eaquins da raa Jnlieta, pró-pria para prhKjipianíe, e tendo a~cá-sa commodos próprios para familia";

o motivo da venda se dirá ao compra-dor ; a. tra tar na mesma. ,<• ^.w.; ¦

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52 k».»-:Sa á9 ia t •ai»l«oo

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Pareô—Allcmanhn—1500 metros Animaes de Peraambaco,

Fnrioso........Pimpa .........Plntão.. .......BiondettoGuarany..

• o • e o o

Russo....Mellado..Rodado..

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aol.« o 150 ao X».50 ks.

m >» aa a» .a

Encarnadoo

Pareô—Brazil—1300 metros—Aalmaes

RealengoBirouck........Gaulez.........Pimpim..

aolRodado ...•••

4 a •CastanhoRodado......

Branco o lista enc..de Pernambuco.

J L.Cond.

Cond.

e 15* ao 2.»50 ks. ~

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Parèo—Japão—16«9 metros—Animaes dol.*_el5$ao2.*

Mellado...... ~~ *Castanho

e brancoe prato..

Brao^oe lista

Cond. Pas.J.

BathoryV1vO•••••••••••Solimões.......Toolon.........Marquez...

AlazãoRod. pedrez..Rodado......

Pareô—Portugal—10-9 metros—-mios: 150* ao l.« e í

50 ks.a aa a» »» a

ncoe ei

Encarnado e preto.

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Apostolado PositiTísta do BrazilPara a Livraria Econômica, á rna

Barão da Victoria n. 19, acaba de chegargrande numero de obras positivistas deA. Comte, Miguel Lemos, Teixeira Men-des e ontros escr|ptoh»a conhecidos.

Esta casa tesa sempre em deposito te-dss as publicações do Apostolado Pó-sitivista e ministra sobre o mesmo ssinformações precisas.

MAÍ10KL NQGtWRA DE SOUZARoa Barão da Victoria n. 1B

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RosilhoCastanho.Rodado...

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52 ks.52 >54 »56 a

toi*.e preto..

Branco e Usta ene..DímDCO* • • • o ••••••• oEncarnado e ipreto.

da Peraamboco. Pr^

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Pareô—Noruega—850 metros—Animaes de Pernambuco qoe nionho mais de nm prêmio nos prados do Recife contando on nio victoria alé30 de jnnho próximo passado. Prêmios: 1500 ao 1 .• e 150 ao 2.».Rnby •..........vampiro •••••..DOCr •••••••••••Gaúcho.. ••.....Roberts. .......Richeiro........

Castanho.

MelladoRodado,

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52 ks.a aa >a »a aa a

Encarnado e preto.Branco e lista. enc.Encarna do..........

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B.M.F.

M.M. L.Cond.

r- • -*.-s

& *± f ^e» ie* VA -v T- íív *—* ^^9*\ IES* âBm______§ vc ^SA A9n *mA\\^m\» ^mmmr *^~^ ^—m ^L»»»»»»W ^B3a ^SA^mmmW *MA\»»\\W ^^^ ^B^B 9Mm9 ^ ^MW 4* *M9s* ^_^ 7^Mm»W ^^^B \»»Mm\\WTodos os pareôs contarão victoria.Os animaes inscriptos no 1.* pareô dev. sãn -char-ae no ensil

horas da manhã do dia da corrida, o os dos o* n*is ás 12 horas empode haver mudança dc pareô e é conveniente acharem-se todas «presentes.O pareô qne correr com 3 animaes oi • t- .á direito ao segando,

Não haverá anHidades em partidss nem testitnição do pouies,qne fique algum animal parado. . .

Os jockeys qoe. não disputarem as corridas dos animaesrigorosamente punidos.

• -• m

qoe montaram ee/ie

íE' expressamente probibida a entrada na casa daa apostas,

directores, juizes, autoridades e empregados da meapoe.A directoria previne aos srs. apoataderes qne compra

marcado na pedra, bem assim o 1 • páreo lecha o jogo á> 12A mnsiea do Arsenal de Marinha, tocaia daraate mPrado Pcrnambncanc, em 6 de julho de 1900.

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