Upload
others
View
0
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
SEMINÁRIO
ÓRISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS
2º PAINEL
PLANEAMENTO DE EMERGÊNCIA PARA OPLANEAMENTO DE EMERGÊNCIA PARA O
RISCO SÍSMICORISCO SÍSMICOSandra Serrano
Núcleo de Planeamento de EmergênciaAutoridade Nacional de Protecção Civil
SEMINÁRIO
RISCOS SOCIAIS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS
Processo de Planeamento
DADA
As Bases da Proteção CivilEND
END
AG
EA
GE
Planeamento de Emergência de Proteção CivilAA
Processo de Planeamento
Sismo de 1755:O Estado tomou a responsabilidade de organizar aO Estado tomou a responsabilidade de organizar a
resposta à emergência
“Cuidar dos vivos e enterrar os mortos”
Marquês de Pombal
Processo de Planeamento
Marquês de Pombal planeou e coordenou as operações de emergência após o sismooperações de emergência após o sismo
Primeiras ordens:
• Distribuir comida;
• Fixar preços aos bens de
primeira necessidade;primeira necessidade;
• Mover Infantaria para
Lisboa (ordem pública)
Processo de Planeamento
Outras prioridades:Outras prioridades:
• Construção de abrigos
temporários para p p
desalojados;
• Remoção de escombros
d b t ã d ie desobstrução de vias.
Processo de Planeamento
Marquês de Pombal enviou questionário a todos os padres para obter descrição exacta dos danos empadres para obter descrição exacta dos danos em
cada paróquia.
1º A que horas principiou o terramoto do primeiro deNovembro, e que tempo durou?2º Se se percebeu que fosse maior o impulso de uma parted d t ? d t l l t á i
7º Se abriu a terra algumas bocas, e que nelas se notou,e se rebentou alguma fonte de novo?8º Que providências se deram imediatamente em cadalugar pelo eclesiástico pelos militares e pelos ministros?do que da outra? vg. do norte para o sul, ou pelo contrário,
se parece que caíram mais ruínas para uma parte do quepara a outra parte?3º Que número de casas arruinaria em cada freguesia, seh i l difí i tá i t d fi ?
lugar pelo eclesiástico, pelos militares, e pelos ministros?9º Que terramotos têm repetido depois do primeiro deNovembro, em que tempo, e que dano têm eito?10º Se há memória de que em algum tempo houvesseoutro terramoto e que dano fez em cada lugar?havia nela edifícios notáveis, e em que estado ficaram?
4º Que pessoas morreriam, se algumas eram distintas?5º Que novidades se viram no mar, nas fontes e nos rios?6º Se a maré vazou primeiro, ou encheu, e quantos palmoscresceu mais do ordinário quantas vezes se percebeu o
outro terramoto, e que dano fez em cada lugar?11º Que número de pessoas tem cada freguesia,declarando se puder ser quantas há de diferente sexo?12º Se experimentou alguma falta de mantimentos?13º Se houve incêndio que tempo durou e que danocresceu mais do ordinário, quantas vezes se percebeu o
fluxo?13º Se houve incêndio, que tempo durou, e que danofez?
Processo de Planeamento
1755
Planeamento reactivo
Século XXI
Planeamento preventivo
Processo de Planeamento
ETAPAS NO PROCESSO DE PLANEAMENTO
• Analisar os riscos significativos
• Elaborar o Plano de Emergência
• Avaliar, testar e aprovar o Plano de Emergência
• Garantir a sua permanente validação e• Garantir a sua permanente validação e
atualização
Processo de PlaneamentoNa PráticaNa Prática
Reunir EntidadesReunir Entidades
D fi i P i id dDefinir Prioridades
CCongregar e Direcionar Esforços
Gerir Informação
As Bases da Protecção CivilDomínios da ActividadeDomínios da Actividade
O planeamento de emergência tem como referência a
legislação vigente, devendo adequar-se e consagrar-se deg ç g q g
acordo com o normativo disposto no quadro jurídico de
suporte:suporte:Lei nº 27/2006 - Lei de Bases de Protecção Civil;
Decreto Lei nº 134/2006 Sistema Integrado de Operações de Protecção eDecreto-Lei n 134/2006 - Sistema Integrado de Operações de Protecção eSocorro ;
Directiva Operacional Nacional n.º 1/2010 - Dispositivo Integrado dasDirectiva Operacional Nacional n. 1/2010 Dispositivo Integrado dasOperações de Protecção e Socorro;
Resolução nº 25/2008 - Directiva Relativa aos Critérios e Normas Técnicaspara a Elaboração e Operacionalização de Planos de Emergência deProtecção Civil.
As Bases da Protecção CivilOperações de Protecção CivilOperações de Protecção Civil
SIOPSSIOPSSistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro
“Conjunto de estruturas, normas e procedimentos que
asseguram que todos os agentes de protecção civil actuam, nog q g p ç
plano operacional, articuladamente sob um comando único, sem
prejuízo da respectiva dependência hierárquica e funcional.”prejuízo da respectiva dependência hierárquica e funcional.
Organização dos Teatros de Operações e dos Postos de ComandoOrganização dos Teatros de Operações e dos Postos de Comando
(art. 48º da Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho (art. 48º da Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho –– Lei de Bases da PC)Lei de Bases da PC)
As Bases da Protecção CivilDispositivo Integrado das Operações de Protecção e SocorroDispositivo Integrado das Operações de Protecção e Socorro
DIOPSDIOPS“Dispositivo que garante o integral cumprimento da
missão definida pela Directiva Operacional Nacionalmissão definida pela Directiva Operacional Nacional
n.º 1/2010, identificando os mecanismos de direcção e
coordenação política e institucional e de comando
operacional das organizações, entidades e forças
contribuintes, e as decorrentes regras de
empenhamento e funcionamento”.
(alínea a) do n.º 7 da DON n.º 1/2010 (alínea a) do n.º 7 da DON n.º 1/2010 –– DIOPS)DIOPS)
As Bases da Protecção CivilDispositivo Integrado das Operações de Protecção e SocorroDispositivo Integrado das Operações de Protecção e Socorro
DIOPSDIOPSCOORDENAÇÃO COMANDODIRECÇÃO
ESTRUTURAS
COORDENAÇÃO
Nível
COORDENAÇÃOPOLÍTICA
COMANDOOPERACIONAL
DIRECÇÃOPOLÍTICA
COORDENAÇÃOINSTITUCIONAL
CCONCNPCMAI CNOSNível
Nacional
NívelDistrital
CCONCNPCMAI CNOSNacional
NívelDistrital CDPC CCODPres. ANPC CDOS Distrital
NívelMunicipal
Distrital
NívelMunicipal CMPCPres. CM COM p
Nível Área Actuação CB
p
Cmdt CB
NívelTeatro OperaçõesCOS
As Bases da Protecção CivilPlanos de EmergênciaPlanos de Emergência
O QUE É UM PLANO DE O QUE É UM PLANO DE EMERGÊNCIA?EMERGÊNCIA?
“… basicamente, é um documento que descreve a forma como as
pessoas, os bens e o ambiente deverão ser protegidos, no caso de
acidente grave ou catástrofe ”acidente grave ou catástrofe …
As Bases da Protecção CivilPlanos de EmergênciaPlanos de Emergência
Em termos legais, os planos de emergência de
proteção civil são documentos formais nos quais as
autoridades de proteção civil nos seus diversos níveisautoridades de proteção civil, nos seus diversos níveis,
exprimem a sua intenção relativamente ao modo
como pretendem que atuem os vários organismos,
serviços e estruturas empenhadas numa operaçãoç p p ç
de proteção civil…
As Bases da Protecção CivilPlanos de EmergênciaPlanos de Emergência
MEDIDAS NORMAS
REGRAS E PROCEDIMENTOS MISSÕES
“ d ti d f f it ã d ê i“… destinado a fazer face a uma situação de emergência ou a
minimizar as suas consequências”
As Bases da Protecção CivilPlanos de EmergênciaPlanos de Emergência
CLASSIFICAÇÃO DE PLANOS DE EMERGÊNCIA
Quanto à finalidade Quanto à extensão
Planos Gerais Planos Nacionais
Planos Especiais Planos Regionais
Planos Distritais / Supradistritais
Só para planos
Planos Municipais / Supramunicipais
p pespeciais
(art. 50º da Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho (art. 50º da Lei n.º 27/2006 de 3 de Julho –– Lei de Bases da PC)Lei de Bases da PC)
As Bases da Protecção CivilPlanos de EmergênciaPlanos de Emergência
PLANOS GERAIS – destinam-se a:
f t lid d d it õ d ê ienfrentar a generalidade das situações de emergência que se
admitem em cada âmbito territorial e administrativo.
PLANOS ESPECIAIS –– destinamdestinam--sese aa seremserem aplicadosaplicados::
quando ocorrerem acidentes graves e catástrofes específicas, cuja
natureza requeira uma metodologia técnica e ou científica
adequada;
quando a ocorrência no tempo e no espaço seja previsível com
elevada probabilidade ou, mesmo com baixa probabilidade
associada, possa vir a ter consequências inaceitáveis.
As Bases da Protecção CivilPlanos de EmergênciaPlanos de Emergência
Plano Elaboração Parecer prévio Aprovação
Conselho deNacional ANPC CNPC Conselho de Ministros
Regional SRPC CNPC Órgãos de Governo própriopróprio
Supradistrital ANPC ---------- CNPC
Distrital ANPC CDPC CNPC
Supramunicipal ANPC CDPC CNPC
Municipal Câmara Municipal CMPC e ANPC CNPC
Municipal das Regiões Autónomas Câmara Municipal CMPC e SRPC Membro do Gov.
Regional tutela PC
Entidade EntidadePlanos Especiais
Entidade territorialmente
competente
Entidade territorialmente
competenteCNPC
As Bases da Protecção CivilPlanos de EmergênciaPlanos de Emergência
é é
RESOLUÇÃO Nº 25/2008RESOLUÇÃO Nº 25/2008Directiva Relativa aos Critérios e Normas Técnicas para
a Elaboração e Operacionalização de
Pl d E ê i d P t ã Ci ilPlanos de Emergência de Protecção Civil
E I
E II III IV
PAR
T
PAR
TE
PAR
TE
PAR
TE
Enquadramento Geral do Plano
P
Organização da Resposta
PÁreas de Intervenção
P Informação Complementar
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
23 de Outubro de 2009:
l ã º 22/2009 d C i ã Resolução nº 22/2009 da Comissão
Nacional de Protecção Civil
CNPC aprova, por unanimidade o
PEERS AML CL
31 de Maio de 2011:
ã / i ãResolução nº 11/2011 da Comissão
Nacional de Protecção Civil
CNPC aprova, por unanimidade o PEERST-Alg
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
1 I t d ã1. Introdução2. Âmbito de Aplicação3 Objectivos Gerais I 3. Objectivos Gerais 4. Enquadramento Legal5. Antecedentes do processo de planeamentoPA
RTE
p p6. Articulação com Instrumentos de Planeamento e
Ordenamento do TerritórioA i ã d Pl
P
Enquadramento Geral do Plano
7.Activação do Plano 7.1. Competência para a activação do plano7 2 C ité i ti ã d Pl7.2. Critérios para a activação do Plano
8. Programa de exercícios
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
CNPCCNPC CDPCCDPCCNPCCNPC CDPCCDPC
PEERSAMLPEERSAML CLCL• Evento sísmico com epicentro na
PEERST PEERST -- AlgAlg• Evento sísmico com epicentro na Região d Al it d i l AML CL e com magnitude igual ou
superior a 6,1 na Escala de Richter;
• Evento sísmico sentido na AML CL
do Algarve e com magnitude igual ou superior a 5,9 na Escala de Richter;
• Evento sísmico sentido na Região do Al ti ti d i t id d com estimativa de intensidade
máxima, obtida a partir de medidasinstrumentais, igual ou superior a VIII naEscala de Mercalli modificada
Algarve com estimativa de intensidade máxima, obtida a partir de medidas instrumentais, igual ou superior a VIII na Escala de Mercalli modificadaEscala de Mercalli modificada Escala de Mercalli modificada
• Tsunami com altura de onda superior ou igual a 3 m, em toda a costa do Algarve.
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
II
1. Conceito de actuação
AR
TE
2. Execução do Plano
PA Organização da Resposta 3. Articulação e Actuação de Agentes, Organismos e
Entidades
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de Estudo
CNPCCNPCORGANIZAÇÃO DA RESPOSTAORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA
ÃÃ
Plano de Emergência – Caso de Estudo
CNPCCNPC ESTRUTURA DE DECISÃO ESTRUTURA DE DECISÃO NACIONALNACIONAL
CENTRO DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL NACIONAL CENTRO DE COORDENAÇÃO OPERACIONAL NACIONAL ––CCONCCON
Estrutura de Decisão NacionalPlaneamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de Estudo
CCONCCONORGANIZAÇÃO DA RESPOSTAORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA
ÃÃ
Plano de Emergência – Caso de Estudo
CCONCCON ESTRUTURA DE DECISÃO ESTRUTURA DE DECISÃO NACIONALNACIONAL
POSTO DE COMANDO NACIONAL POSTO DE COMANDO NACIONAL -- PCNacPCNac
ÉÉ CÉLULACÉLULA
CÉLULACÉLULA
CÉLULA CÉLULA DE COMANDODE COMANDO
CÉLULA CÉLULA COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES
DE COMANDODE COMANDO
CÉLULA CÉLULA PLANEAMENTOPLANEAMENTO
OPERAÇÕESOPERAÇÕES
CÉLULA CÉLULA RESPOSTA RESPOSTA
OPERACIONALOPERACIONAL
CÉLULA CÉLULA LOGISTICA APOIO LOGISTICA APOIO
AO COMANDOAO COMANDO
CÉLULA CÉLULA ASSESSORIA ASSESSORIA
TÉCNICA TÉCNICA ESPECIALIZADAESPECIALIZADA
CÉLULA CÉLULA RECURSOSRECURSOS
TECNOLÓGICOSTECNOLÓGICOS
ÁREAÁREA BRIEFINGSBRIEFINGS ÁREA MULTIUSOSÁREA MULTIUSOS
ZONAZONA RECEPÇÃO REFORÇOS RECEPÇÃO REFORÇOS NACIONAL / INTERNACIONALNACIONAL / INTERNACIONAL
Estrutura de Decisão DistritalPlaneamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de Estudo
CCODCCOD
Plano de Emergência – Caso de Estudo
CCODCCOD
POSTO COMANDO DISTRITAL POSTO COMANDO DISTRITAL –– PC DisPC Dis
ÉÉ CÉLULACÉLULACÉLULA CÉLULA DE COMANDODE COMANDO
CÉLULA CÉLULA COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES
DE COMANDODE COMANDO
CÉLULA CÉLULA PLANEAMENTOPLANEAMENTO
OPERAÇÕESOPERAÇÕES
CÉLULA CÉLULA RESPOSTA RESPOSTA
OPERACIONALOPERACIONAL
CÉLULA CÉLULA LOGISTICA APOIO LOGISTICA APOIO
AO COMANDOAO COMANDO
CÉLULA CÉLULA ASSESSORIA ASSESSORIA
TÉCNICA TÉCNICA ESPECIALIZADAESPECIALIZADA
CÉLULA CÉLULA RECURSOSRECURSOS
TECNOLÓGICOSTECNOLÓGICOS
ÁREAÁREA BRIEFINGSBRIEFINGS ÁREA MULTIUSOSÁREA MULTIUSOS
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de Estudo
CMPCCMPC
Plano de Emergência – Caso de Estudo
CMPCCMPC
POSTO COMANDO MUNICIPAL POSTO COMANDO MUNICIPAL –– PC MunPC Mun
ÉÉ CÉLULACÉLULA
ÉÉ
CÉLULA CÉLULA DE COMANDODE COMANDO
CÉLULA CÉLULA COMUNICAÇÕES COMUNICAÇÕES
DE COMANDODE COMANDO
CÉLULA CÉLULA PLANEAMENTOPLANEAMENTO
OPERAÇÕESOPERAÇÕES
CÉLULA CÉLULA RESPOSTA RESPOSTA
OPERACIONALOPERACIONAL
CÉLULA CÉLULA LOGISTICA APOIO LOGISTICA APOIO
AO COMANDOAO COMANDO
CÉLULA CÉLULA ASSESSORIA ASSESSORIA
TÉCNICA TÉCNICA ESPECIALIZADAESPECIALIZADA
CÉLULA CÉLULA RECURSOSRECURSOS
TECNOLÓGICOSTECNOLÓGICOS
ÁREAÁREA BRIEFINGSBRIEFINGS ÁREA MULTIUSOSÁREA MULTIUSOS
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
II
1. Conceito de actuação
AR
TE
2. Execução do Plano
PA Organização da Resposta 3. Articulação e Actuação de Agentes, Organismos e
Entidades
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
EQUIPAS DE RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO (ERAS)(ERAS)
Têm como principal objectivo dotar os postos de comando dos diferentesTêm como principal objectivo dotar os postos de comando dos diferentesescalões, de informação imediata e indispensável ao processo de tomadade decisão sobretudo no que se refere ao reconhecimento e avaliação de:
• Focos de incêndios;• Locais com maiores danos no edificado;• Focos de incêndios;• Locais com maiores danos no edificado;• Locais com maior número de sinistrados;• Eixos rodoviários de penetração na ZI ,nas ZS e nos TO;• Vias principais e alternativas;
• Locais com maior número de sinistrados;• Eixos rodoviários de penetração na ZI ,nas ZS e nos TO;• Vias principais e alternativas;• Infra-estruturas críticas (escolas, hospitais, quartéis de bombeiros,
instalações das forças de segurança, etc.).• Infra-estruturas críticas (escolas, hospitais, quartéis de bombeiros,
instalações das forças de segurança, etc.).
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
EQUIPAS DE RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃOEQUIPAS DE RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO (ERAS)
Constituição: 3 elementosAo nível nacional – 6 ERASEm cada Distrito – 3 ERASEm cada Município – mínimo 3 ERAS
Repostam ao Posto de Comando do respectivo escalão
PEERS AML CLPlaneamento de Emergência de Protecção Civil
PEERS AML CLORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA
DSOLeiria/Lisboa DSODSO
Santarém/Portalegre
DSO Setúbal/Évora
DISTRITOS DE SUSTENTAÇÃO OPERACIONALDISTRITOS DE SUSTENTAÇÃO OPERACIONAL
Responsáveis por assegurar o comando, controlo, comunicações e informações
das operações de protecção civil e socorroMSO
Cada município afectadoterá também um município MSO
MSOC.Branco/Lisboa
PEERS AML CLPlaneamento de Emergência de Protecção Civil
ZRR 3
PEERS AML CLORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA
ZRR 2
ZRR 3 (Sardoal)
ZRRInt 5 (BA M. Real)
ZRR 1
ZRR 2(T. Novas)
(BA M. Real)
ZRR 1 (T.Vedras) ZRR 4
(Setúbal)
ZRRInt 6 (BA Beja)
ZRRInt 7 (BA Montijo)
ZONAS RECEPÇÃO REFORÇOS (ZRR)ZONAS RECEPÇÃO REFORÇOS (ZRR)Z d t l i l í tiZonas de controlo e apoio logístico
nacional e internacional
PEERS AML CLPlaneamento de Emergência de Protecção Civil
PEERS AML CLORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA
ZCRDisSantarém
ZCRDisZCRDisSetúbal
ZCRDisLisboa
ZRCMunLisboa
ZONAS CONCENTRAÇÃO E RESERVA (ZCR)ZONAS CONCENTRAÇÃO E RESERVA (ZCR)Z d l li t i tZonas onde se localizam temporariamente
meios e recursos disponíveis
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
II
1. Conceito de actuação
AR
TE
2. Execução do Plano
PA Organização da Resposta 3. Articulação e Actuação de Agentes,
Organismos e Entidades
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
ARTICULAÇÃO E ACTUAÇÃO DE ARTICULAÇÃO E ACTUAÇÃO DE AGENTES ORGANISMOS E ENTIDADESAGENTES ORGANISMOS E ENTIDADESAGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADESAGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES
AGENTE de Protecção Civil
Missão na Fase de Emergência
Missão na Fase de Reabilitação
X Funções do X Funções do XY Funções do Y Funções do Y
Organismos e Entidades Missão na Fase de Emergência
Missão na Fase de Reabilitação
X Funções do X Funções do XY Funções do Y Funções do YY Funções do Y Funções do Y
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
III
1 Administração de Meios e Recursos
PAR
TE
1. Administração de Meios e Recursos2. Logística3. Comunicações
P
Áreas de
4. Gestão da Informação5. Procedimentos de Evacuação6. Manutenção da Ordem Pública
Intervençãoç
7. Serviços Médicos e Transporte de Vítimas8. Socorro e Salvamento9 Serviços Mortuários9. Serviços Mortuários10.Protocolos
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
• Identificam-se as PRIORIDADES DE
ACÇÃO;CÇ O;
• Definem-se os PROCEDIMENTOS;
• Atribuem-se RESPONSABILIDADES
às entidades intervenientes;
• IDENTIFICAM-SE os meios.
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de Estudo
7. Serviços Médicos e Transporte de Vítimas
Plano de Emergência – Caso de Estudo
7. Serviços Médicos e Transporte de Vítimas
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
Secção I
1 Organização Geral da Protecção Civil em E IV
1. Organização Geral da Protecção Civil em
Portugal
2. Mecanismos da Estrutura de Protecção CivilPAR
TE
ç
Secção II
1. Caracterização Geral
P
2. Caracterização Física
3. Caracterização Sócio Económica
4 Caracterização das Infraestruturas4. Caracterização das Infraestruturas
5. Caracterização do Risco
6. CenáriosInformação Complementar
7. CartografiaComplementar
Planeamento de Emergência de Protecção CivilPlano de Emergência Caso de EstudoPlano de Emergência – Caso de Estudo
Secção III
E IV
1. Inventário de Meios e Recursos
2. Lista de Contactos
3 Modelos de relatórios e requisiçõesPAR
TE
3. Modelos de relatórios e requisições
4. Modelos de comunicados
5. Lista de Controlo de Atualizações do Plano
P
6. Lista de Registo de Exercícios do Plano
7. Lista de Distribuição do Plano
8. Legislação
9. Bibliografia
10 GlossárioInformação
Complementar 10. GlossárioComplementar
Planeamento de Emergência de Protecção CivilSistema de Informação de Planeamento de EmergênciaSistema de Informação de Planeamento de Emergência
SIPESIPEPlataforma informática do Sistema de
Informação de Planos de EmergênciaInformação de Planos de Emergência
Facilitar o acesso do cidadão aos conteúdos
públicos dos planos de emergência;
Possibilitar a existência de uma plataforma restrita
para acesso a componentes reservadas.
http://planos.prociv.local
Planeamento de Emergência de Protecção CivilEXERCÍCIOSEXERCÍCIOS
PARTICIPAÇÃOPARTICIPAÇÃO COMCOM FORÇASFORÇAS NACIONAIS,NACIONAIS, EMEM EXERCÍCIOSEXERCÍCIOS NACIONAISNACIONAIS
PROCIV IIICPX
PROCIV IVLIVEX
SISMAR 2010LIVEX
EXERCÍCIO NACIONAL DE SIMULAÇÃO DE EVENTO SÍSMICO
Planeamento de Emergência de Protecção CivilEXERCÍCIOSEXERCÍCIOS
PROCIV VPROCIV VCPX
PROCIV VICPX
PARTICIPAÇÃOPARTICIPAÇÃO COMCOM FORÇASFORÇAS INTERNACIONAISINTERNACIONAIS EMEM EXERCÍCIOSEXERCÍCIOS NACIONAISNACIONAIS
Diz-me… e eu esqueço…Diz me… e eu esqueço…
Ensina-me… e eu recordo…
Envolve-me… e eu aprendo…Benjamim FranklinBenjamim Franklin
OBRIGADA PELA ATENÇÃOOBRIGADA PELA ATENÇÃO
[email protected]@prociv.pt