Planejamento 4

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Produção textual

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ETEC BARTOLOMEU BUENO DA SILVA /ANHANGUERA / SANTANA DE PARNABABASE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA DOCENTE: ALINE BARBOSA DE ALMEIDA

PLANEJAMENTO METODOLGICO

UNIDADE DIDTICA: Produo TextualTEMA CENTRAL: Coeso e Coerncia.CONTEDO:1. Coeso;1. Coerncia;1. Leitura e escrita.

OBJETIVO GERAL 1. Produzir um texto dissertativo, enfatizando o processo da coerncia e da coeso de forma que garanta a compreenso por parte do leitor.

OBJETIVOS ESPECFICOS1. Evidenciar o funcionamento interativo das conexes no texto para que desenvolva habilidade na compreenso da construo textual;1. Interagir expressando ideias e opinies de forma oral e escrita para aprimorar a capacidade comunicativa.

PROCEDIMENTOS METODOLGICOS:

Preparao:1. Aula expositiva e dialogada fazendo devidos questionamentos sobre o ato de ler, como por exemplo:- O que , na sua opinio, ler?

- Na sua opinio, o que interfere para que algum goste ou no de ler?

- Voc concorda que a leitura proporciona mudana?

- Voc acha que indispensvel que algum goste de ler?

1. Apresentao do texto O poder de transformao da leitura do jornalista Giancarlos Nascimento Silva em sala para leitura e compreenso do assunto abordado;1. Anlise do texto.

Passos:1. Leitura silenciosa;1. Analisar o texto:- Discusso a partir do ttulo- Compreenso da temtica abordada- A que tipologia textual (narrao, dissertao, descrio, injuno, expositivo) se enquadra o texto estudado?

Desenvolvimento e Estudo Ativo do Assunto:1. Conceituar coeso;1. Evidenciar a funo da coeso na construo do texto; 1. Buscar no texto recursos que expliquem o processo de funo da coeso;1. Conceituar coerncia;1. Evidenciar a funo da coerncia na construo textual;1. Destacar a importncia da leitura para a utilizao da coeso e da coerncia (com conscincia) na produo textual.

MATERIAIS UTILIZADOS:1. Roteiro da apresentao 1. Cpia do texto.

AVALIAO:Ser feita a partir da interao em sala de aula, cujo momento, permitir que seja observado o desempenho crtico do aluno na discusso sobre o texto, alm da atividade encaminhada para casa, que contemplar uma pr-orientao em sala, para a produo textual na modalidade dissertativa com o tema O poder de transformao da leitura.

REFERNCIAS: ANTUNES, Irand. Lutar com palavras: coeso e coerncia. 3 ed. So Paulo: Parbola. 2005. ________. Lngua, texto e ensino: outra escola possvel. So Paulo: Parbola, 2009. p. 102-104. BECHARA, Evanildo. Moderna gramtica portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova fronteira. 2009. p. 42 44. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Mini Aurlio: o dicionrio da lngua portuguesa. 7. ed. So Paulo: Positivo. 2010.

KOCK, Ingedore Villaa. O texto e a construo dos sentidos. 6. ed. So Paulo: Contexto. 2002. p. 9 58.

ETEC BARTOLOMEU BUENO DA SILVA /ANHANGUERA / SANTANA DE PARNABABASE CURRICULAR: LNGUA PORTUGUESA DOCENTE: ALINE BARBOSA DE ALMEIDA

ROTEIROELEMENTOS DE COESO E COERNCIA

TEXTO I

(Quino)

TEXTO II O poder de transformao da leitura

fato que a leitura tem diversas faces, de um texto tcnico a um poema drumoniano, no entanto inegvel que independente de sua funo, seu poder para transformar pessoas e meios inestimvel. A frase clebre "Penso, logo Existo" pode muito bem ser transcrita para "Leio, logo existo", pois, at pelas camadas mais humildes de qualquer sociedade, naturalmente aceito e comprovado que conhecimento, melhoria de vida e enriquecimento cultural so provenientes da leitura. Ler avanar e absorver o poder de mudar a si mesmo e o meio ao seu redor. Mundos a serem descobertos, diferentes culturas, lies de vidas a serem tomadas como lio so fatos que s quem l tem chance de descobrir. Alm disso, a construo de um pensamento crtico s pode ser adquirida com livros. Livros que, alm de transformar os leitores com as qualidades j citadas e outras inmeras, no obstante, passa a ilumin-los pela luz generosa do conhecimento. E a leitura como hbito transforma o leitor e com o tempo, o meio em que o mesmo vive, sendo tambm um instrumento de proporo social. Assim sendo, a leitura no uma funo sem fundamentos ou propsitos. rgo de uso intenso para a formao e sustentao de pessoas. Pessoas crticas e conscientes. Pessoas melhores.

Giancarlos Nascimento Silva, porta R7, outubro 2009.

A coeso se refere ligao entre os elementos (frases, oraes, perodos e pargrafos) de um texto. Estes fazem referncia entre si e, por isso, so extremamente dependentes. Se conectados, colaboraro para uma unidade textual, j que o texto no um conjunto isolado, mas sim uma unio de termos lexicais (dotados de significante e significado). Uma sentena que no apresenta coeso, provavelmente, ter problemas de coerncia.A coerncia diz respeito unidade semntica do texto. Para que seu texto se torne coerente, necessrio que as unidades lexicais (palavras) se combinem para formar uma unidade de sentido. Um texto pouco coerente no ir transmitir a temtica tratada de forma precisa, uma vez que as ideias devem se relacionar. Por isso, normalmente, utiliza-se palavras em um mesmo campo de sentido, pois seno teremos palavras contraditrias entre si e, consequentemente, uma linha de raciocnio ser quebrada.

COESO/COERNCIA

Atividade Complementar

De acordo com o que foi trabalhado em sala de aula, sobre coeso e coerncia, produza um texto dissertativo-argumentativo sobre a temtica da leitura, em que contemple os mecanismos de coeso e coerncia. Lembre-se que a releitura de seu texto e a reescrita de fundamental importncia para o processo de compreenso da sua escrita.