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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO DISCIPLINA SEMINÁRIO DE DOCÊNCIA: SABERES E CONSTITUIÇÃO DA DOCÊNCIA (6 AOS 10 ANOS OU EJA) PROFA. DR CLARICE TRAVERSINI E PROFA. DR SANDRA ANDRADE Alunas: Diulia Francesquett e Sandra Euzébio Porto Alegre 2013/1 APRESENTAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA COM A TURMA DO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Planejamento de Docência Compartilhada - Diulia e Sandra

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SULFACULDADE DE EDUCAÇÃO

DISCIPLINA SEMINÁRIO DE DOCÊNCIA: SABERES E CONSTITUIÇÃO DA DOCÊNCIA (6 AOS 10 ANOS OU EJA)

PROFA. DR CLARICE TRAVERSINI E PROFA. DR SANDRA ANDRADE

Alunas: Diulia Francesquett e Sandra Euzébio

Porto Alegre

2013/1

APRESENTAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA COM A TURMA DO 3º ANO

DO ENSINO FUNDAMENTAL

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CARACTERIZAÇÃO

Nome da escola: Escola Estadual de Ensino

Fundamental Ildefonso Gomes

Localização: Rua Luiz Manoel, n.2 Bairro Santana

Porto Alegre/RS

Turma: 31, 3º ano do E.F

Número de alunos: 30

Faixa etária: 8 a 10 anos

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PRINCÍPIO PEDAGÓGICO

• Afirmar o aluno como sujeito capaz de aprender

Justificativa: a partir da observação ouvindo a professora titular da turma dizer: “vocês não sabem ainda escrever “emendado” e nem ler o “tudo” o que está no quadro”. Percebemos que os alunos não eram vistos como sujeitos capazes de aprender o que desejavam saber.

• Para isso nos apoiamos em Marchesi (2006) que diz que “ a aprendizagem dos alunos não é tarefa que se realiza de forma individual, ela acontece guiada pelo professor”.

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FIO CONDUTOR

• Leitura das atividades na sala de aula pelos alunos

Escolhemos esse fio condutor pois temos a convicção de que ler, em qualquer momento, desenvolve as habilidades de analisar, interpretar e relacionar informações, incentivando o aluno a opinar sobre os fatos e as ideias e a se posicionar criticamente.

Nas práticas pedagógicas ensinar a ler se fundamenta no conhecimento do “processo leitor” (COLMER e CAMPS, 2002) e que ao falar, escutar e ler os alunos aprendem a usar a linguagem como ferramenta de comunicação entre as pessoas e culturas.

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Atividade que deu certo

• Objetivo:• Possibilitar eventos de letramento para que os alunos desenvolvam

a oralidade e a utilização de pontuação.• Conhecer sinais de pontuação: Interrogação, Exclamação, Vírgula,

Travessão e Ponto Final.• Utilizar corretamente os sinais de pontuação nas atividades

dirigidas e exercitar as leituras das atividades em aula observando a pontuação

• Por que deu certo?• Porque os alunos conseguiram utilizar de forma correta e lógica o

ensino dos sinais de pontuação durantes a semana nas atividades propostas.

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Aluna interagindo com a aprendizagem

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Atividade que não deu certo

• Objetivos: • Conhecer e discutir as imagens do Planeta Terra apresentada na

sala;• Compreender o significado da palavra Ecologia, e a partir das

imagens poder posicionar-se sobre o assunto e adotar atitudes positivas e conscientes em defesa do meio ambiente;

• Aprender a buscar informações desejadas no mapa do Rio Grande do Sul.

• Por que não deu certo?• Prejudicou porque não pudemos mostrar as imagens preparadas no

projetor, a pessoa encarregada da chave da sala de mídias não encontrou a chave no lugar que devia estar. Por isso apresentamos no notebook da Diulia que tem a tela grande.

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Aprendizagens docentes

• Considerar o desejo de saber dos alunos mesmo quando não está no planejamento;

• É necessário ter criatividade para quando o planejamento não é possível;

• A avaliação como processo de aprendizagem do sujeito dando voz ao aluno;

• O afeto aliado por isso deve fazer parte do fazer pedagógico;• A experiência da docência compartilhada com diferentes estilos e

alternativas de ensino, podendo trazer benefícios à aprendizagem;

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Aprendizagens discentesO que os alunos aprenderam ao longo da semana ...

• Conhecer e utilizar corretamente os sinais de pontuação;• Conhecer o que é folclore, identificar os elementos que

caracterizam as festas juninas;• Dançar ritmos juninos com criatividade e prazer;• Trabalhar coletivamente, a interação e colaboração nas atividades;• Conhecer e reconhecer o conceito de par e ímpar;• Interagir com os pares no jogo de par e ímpar e resolver situações

problema;• Identificar e escrever a sequência dos números pares e ímpares;• Perceber o numeral que vem antes (antecessor) e depois

(sucessor);• Conhecer e identificar informações desejadasno mapa do Rio

Grande do Sul.

• Por que não deu certo?

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Aprendizagens da turma

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Avaliação

• Utilizamos como avaliação o quadro “Nossas aprendizagens da semana” a fim de acompanhar a evolução da aprendizagens dos alunos.

• Apoiadas em Esteban (2003 apud CHUEIRI, 2008), que mostra a avaliação qualitativa centralizada nos processos dos sujeitos da aprendizagem, em Saul (1988 apud CHUEIRI 2008) que enfatiza a avaliação qualitativa voltada ao processo de aprendizagem e também Chueiri (2008) a avaliação que contemple as diferenças.

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Turma 31 e profs. Diulia e Sandra

V A L E U ! ! !

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REFERÊNCIAS

• COLOMER, Teresa; CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002

• MARCHESI, A. Alunos com dificuldades de aprendizagem. In: MARCHESI, A. O que será de nós os maus alunos. Porto Alegre: ARTMED, 2006, p. 31-58.

• CHUEIRI, Mary Stela Ferreira. Concepções sobre a Avaliação Escolar. Estudos em Avaliação Educacional, v. 19, n. 39, jan./abr. 2008.