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PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO CAP. 2 Prof. Simone Dantas

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO · 3.1.1 Macroprograma de planejamento e gestão ... empreendimentos turísticos e para o desenvolvimento das pequenas ... Seção II Do Plano

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PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO

DO TURISMO – CAP. 2

Prof. Simone Dantas

SUMÁRIO

1- POLÍTICA NACIONAL DE TURISMO

1.1 LEI 11.771/2008 LEI GERAL DO TURISMO

2. OS PLANOS NACIONAIS DE TURISMO

2.1- PNT – 2003 – 2007

2.2 - PNT 2007-2010

2.3 - PNT 2013-2016

3- PROGRAMAS E PROJETOS

3.1 Programas federais de turismo

3.1.1 Macroprograma de planejamento e gestão

3.1.2 Macroprograma de informações e estudos turísticos

3.1.3 Macroprograma de logística de transportes

3.1.4 Macroprograma de regionalização do turismo

3.1.5 Macroprograma de fomento à iniciativa privada

SUMÁRIO

3.1.6 Macroprograma de infraestrutura pública

3.1.7 Macroprograma de qualificação dos equipamentos e serviços turísticos

3.1.8 Macroprograma de promoção e apoio à comercialização

4- O PAPEL DOS AGENTES DO PLANEJAMENTO TURÍSTICO

4.1 O papel do Estado

4.2 O papel da iniciativa privada

4.3 O papel do Terceiro Setor

4.3.1 A cultura da cooperação

4.4 O papel da comunidade

5- COMO CONCILIAR OS INTERESSES DESTES DIFERENTES ATORES NO PLANEJAMENTO TURÍSTICO?

6- CONDIÇÕES DETERMINANTES PARA O MUNICÍPIO ATUAR NA REGIÃO TURÍSTICA

PLANEJAMENTO E

ORGANIZAÇÃO DO TURISMO

Programa de Turismo

Plano de Turismo

Política de Turismo

MACRO AMBIENTE

1- POLÍTICA NACIONAL DE TURISMO

A Política Nacional de Turismo apresenta as orientações estratégicas para o desenvolvimento da atividade no Brasil para os próximos anos;

Trata-se do conjunto de fatores condicionantes e de diretrizes básicas que expressam os caminhos para atingir os objetivos globais para o turismo do país. Determinam as prioridades da ação executiva ,supletiva ou assistencial do Estado; facilitam o planejamento das empresas do setor quanto aos empreendimentos e às atividades mais suscetíveis de receber o apoio estatal. Ela deverá nortear-se por três grandes condicionamentos – o cultural , o social e o econômico – por mais simples ou ambiciosos que sejam os programas , os projetos e as atividades a desenvolver;por menores ou maiores que sejam as áreas geográficas em que devam ocorrer;quaisquer que sejam suas motivações principais ou setores econômicos aos quais possam interessar. Todos os seus programas deverão condicionar-se , primeiramente , às políticas de preservação do patrimônio cultural,artístico, histórico, documental e paisagístico natural do país. (BENI,2001, p.101)

1.1 LEI 11.771/2008 LEI GERAL DO

TURISMO

CAPÍTULO II DA POLÍTICA, DO PLANO E DO SISTEMA NACIONAL DE TURISMO

Seção I

Da Política Nacional de Turismo

Subseção I

Dos Princípios

Art. 4o A Política Nacional de Turismo é regida por um conjunto de leis e normas, voltadas ao planejamento e ordenamento do setor, e por diretrizes, metas e programas definidos no Plano Nacional do Turismo - PNT estabelecido pelo Governo Federal.

Parágrafo único. A Política Nacional de Turismo obedecerá aos princípios constitucionais da livre iniciativa, da descentralização, da regionalização e do desenvolvimento econômico-social justo e sustentável.

Subseção II

Dos Objetivos

Art. 5o A Política Nacional de Turismo tem por objetivos:

I - democratizar e propiciar o acesso ao turismo no País a todos os segmentos populacionais, contribuindo para a elevação do bem-estar geral;

II - reduzir as disparidades sociais e econômicas de ordem regional, promovendo a inclusão social pelo crescimento da oferta de trabalho e melhor distribuição de renda;

III - ampliar os fluxos turísticos, a permanência e o gasto médio dos turistas nacionais e estrangeiros no País, mediante a promoção e o apoio ao desenvolvimento do produto turístico brasileiro;

IV - estimular a criação, a consolidação e a difusão dos produtos e destinos turísticos brasileiros, com vistas em atrair turistas nacionais e estrangeiros, diversificando os fluxos entre as unidades da Federação e buscando beneficiar, especialmente, as regiões de menor nível de desenvolvimento econômico e social;

LEI 11.771/2008 LEI GERAL DO

TURISMO

V - propiciar o suporte a programas estratégicos de captação e apoio à realização de feiras e exposições de negócios, viagens de incentivo, congressos e eventos nacionais e internacionais;

VI - promover, descentralizar e regionalizar o turismo, estimulando Estados, Distrito Federal e Municípios a planejar, em seus territórios, as atividades turísticas de forma sustentável e segura, inclusive entre si, com o envolvimento e a efetiva participação das comunidades receptoras nos benefícios advindos da atividade econômica;

VII - criar e implantar empreendimentos destinados às atividades de expressão cultural, de animação turística, entretenimento e lazer e de outros atrativos com capacidade de retenção e prolongamento do tempo de permanência dos turistas nas localidades;

VIII - propiciar a prática de turismo sustentável nas áreas naturais, promovendo a atividade como veículo de educação e interpretação ambiental e incentivando a adoção de condutas e práticas de mínimo impacto compatíveis com a conservação do meio ambiente natural;

IX - preservar a identidade cultural das comunidades e populações tradicionais eventualmente afetadas pela atividade turística;

LEI 11.771/2008 LEI GERAL DO

TURISMO

X - prevenir e combater as atividades turísticas relacionadas aos abusos de

natureza sexual e outras que afetem a dignidade humana, respeitadas as

competências dos diversos órgãos governamentais envolvidos;

XI - desenvolver, ordenar e promover os diversos segmentos turísticos;

XII - implementar o inventário do patrimônio turístico nacional, atualizando-o

regularmente;

XIII - propiciar os recursos necessários para investimentos e aproveitamento

do espaço turístico nacional de forma a permitir a ampliação, a

diversificação, a modernização e a segurança dos equipamentos e serviços

turísticos, adequando-os às preferências da demanda, e, também, às

características ambientais e socioeconômicas regionais existentes;

XIV - aumentar e diversificar linhas de financiamentos para

empreendimentos turísticos e para o desenvolvimento das pequenas e

microempresas do setor pelos bancos e agências de desenvolvimento oficiais;

LEI 11.771/2008 LEI GERAL DO

TURISMO

XV - contribuir para o alcance de política tributária justa e equânime, nas esferas federal, estadual, distrital e municipal, para as diversas entidades componentes da cadeia produtiva do turismo;

XVI - promover a integração do setor privado como agente complementar de financiamento em infra-estrutura e serviços públicos necessários ao desenvolvimento turístico;

XVII - propiciar a competitividade do setor por meio da melhoria da qualidade, eficiência e segurança na prestação dos serviços, da busca da originalidade e do aumento da produtividade dos agentes públicos e empreendedores turísticos privados;

XVIII - estabelecer padrões e normas de qualidade, eficiência e segurança na prestação de serviços por parte dos operadores, empreendimentos e equipamentos turísticos;

.

LEI 11.771/2008 LEI GERAL DO

TURISMO

XIX - promover a formação, o aperfeiçoamento, a qualificação e a capacitação de recursos humanos para a área do turismo, bem como a implementação de políticas que viabilizem a colocação profissional no mercado de trabalho; e

XX - implementar a produção, a sistematização e o intercâmbio de dados estatísticos e informações relativas às atividades e aos empreendimentos turísticos instalados no País, integrando as universidades e os institutos de pesquisa públicos e privados na análise desses dados, na busca da melhoria da qualidade e credibilidade dos relatórios estatísticos sobre o setor turístico brasileiro.

Parágrafo único. Quando se tratar de unidades de conservação, o turismo será desenvolvido em consonância com seus objetivos de criação e com o disposto no plano de manejo da unidade

Seção II Do Plano Nacional de Turismo - PNT

Art. 6o O Plano Nacional de Turismo - PNT será elaborado pelo Ministério do Turismo, ouvidos os segmentos públicos e privados interessados, inclusive o Conselho Nacional de Turismo, e aprovado pelo Presidente da República, com o intuito de promover:

I - a política de crédito para o setor, nela incluídos agentes financeiros, linhas de financiamento e custo financeiro;

II - a boa imagem do produto turístico brasileiro no mercado nacional e internacional;

III - a vinda de turistas estrangeiros e a movimentação de turistas no mercado interno;

IV - maior aporte de divisas ao balanço de pagamentos;

V - a incorporação de segmentos especiais de demanda ao mercado interno, em especial os idosos, os jovens e as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, pelo incentivo a programas de descontos e facilitação de deslocamentos, hospedagem e fruição dos produtos turísticos em geral e campanhas institucionais de promoção;

LEI 11.771/2008 LEI GERAL DO TURISMO - Do

Plano Nacional de Turismo - PNT

LEI 11.771/2008 LEI GERAL DO

TURISMO

VI - a proteção do meio ambiente, da biodiversidade e do patrimônio cultural de interesse turístico;

VII - a atenuação de passivos socioambientais eventualmente provocados pela atividade turística;

VIII - o estímulo ao turismo responsável praticado em áreas naturais protegidas ou não;

IX - a orientação às ações do setor privado, fornecendo aos agentes econômicos subsídios para planejar e executar suas atividades; e

X - a informação da sociedade e do cidadão sobre a importância econômica e social do turismo.

Parágrafo único. O PNT terá suas metas e programas revistos a cada 4 (quatro) anos, em consonância com o plano plurianual, ou quando necessário, observado o interesse público, tendo por objetivo ordenar as ações do setor público, orientando o esforço do Estado e a utilização dos recursos públicos para o desenvolvimento do turismo.

2. Os Planos Nacionais de Turismo

PNT – 2003 – 2007

Plano Aquarela /Marketing Turístico Internacional – 2004

Documento Referencial Turismo no Brasil (CNT)- 2006

PNT – 2007 – 2010 – UMA VIAGEM DE INCLUSÃO

Plano Aquarela /Marketing Turístico Internacional - 2009

Documento referencial Turismo no Brasil- 2011 – 2014

PNT – 2013- 2016 – O TURISMO FAZENDO MUITO

MAIS PELO BRASIL

Fonte: Prof. Aguinaldo Cesar Fratucci http://slideplayer.com.br/slide/1846082/

2.1- PNT – 2003 – 2007

VISÃO: O turismo no Brasil contemplará as diversidades regionais, configurando-se pela geração de produtos marcados pela brasilidade, proporcionando a expansão do mercado interno e a inserção efetiva do País no cenário turístico mundial. A geração do emprego, ocupação e renda, a redução das Desigualdades sociais e regionais, e o equilíbrio do balanço de pagamentos sinalizam o horizonte a ser alcançado pelas ações estratégicas indicadas

Objetivos Gerais

· Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidade regionais, culturais e naturais.

· Estimular e facilitar o consumo do produto turístico brasileiro nos mercados nacional e internacional.

2.2 - PNT 2007-2010

Visão: O turismo no Brasil contemplará as diversidades regionais, configurando-se pela geração de produtos marcados pela brasilidade proporcionando a expansão do mercado interno e a inserção efetiva do país no cenário turístico mundial. A criação de emprego e ocupação, a geração e distribuição de renda, a redução das desigualdades sociais e regionais, a promoção da igualdade de oportunidades, o respeito ao meio ambiente , a proteção do patrimônio histórico e cultural e a geração de divisas sinalizam o horizonte a ser alcançado pelas ações estratégicas indicadas.

OBJETIVOS GERAIS:

I- Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.

II- Promover o turismo como um fator de inclusão social por meio da geração de trabalho e renda e pela inclusão da atividade na pauta de consumo de todos os brasileiros;

III- Fomentar a competitividade do produto turístico brasileiro nos mercados nacional e internacional e atrair divisas para o país.

2007 – 2010 – Gestão Descentralizada

LEI 11.771/2008 LEI GERAL DO

TURISMO

Seção III

Do Sistema Nacional de Turismo

Subseção I

Da Organização e Composição

Art. 8o Fica instituído o Sistema Nacional de Turismo, composto pelos seguintes órgãos e entidades:

I - Ministério do Turismo;

II - EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo;

III - Conselho Nacional de Turismo; e

IV - Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo.

§ 1o Poderão ainda integrar o Sistema:

I - os fóruns e conselhos estaduais de turismo;

II - os órgãos estaduais de turismo; e

III - as instâncias de governança macrorregionais, regionais e municipais.

§ 2o O Ministério do Turismo, Órgão Central do Sistema Nacional de Turismo, no âmbito de sua atuação, coordenará os programas de desenvolvimento do turismo, em interação com os demais integrantes.

2.3 - PNT 2013-2016

VISÃO DE FUTURO: posicionar o Brasil como uma das três maiores economias turísticas do mundo até o ano de 2022. Em 2011, segundo o World Travel & Tourism Council (WTTC), o setor do turismo brasileiro ocupava em geração de renda a 6ª posição entre os países. Na projeção para 2022 da mesma instituição, o Brasil avançaria apenas uma posição, ficando em 5º lugar. Este pode serconsiderado um cenário tendencial.

Considerando o diagnóstico do setor e tendo como referência as diretrizes que orientaram a elaboração deste Plano, identificam-se QUATRO GRANDES OBJETIVOS a serem perseguidos no horizonte definido:

(I) preparar o turismo brasileiro para os megaeventos;

(II) incrementar a geração de divisas e a chegada de turistas estrangeiros;

(III) incentivar o brasileiro a viajar pelo Brasil; e

(IV) melhorar a qualidade e aumentar a competitividade do turismo brasileiro

3- Programas e projetos

Como vimos na Aula 1, os documentos que são gerados a

partir de um processo de planejamento são planos,

programas e projetos.

Um programa é composto por uma série de projetos que

guardam estreita relação entre si e que, em conjunto,

são destinados a converter em realidade os objetivos e

metas do plano.

Os programas organizam

e otimizam os recursos disponíveis.

Já o projeto é o documento mais detalhado que serve

de orientador para cada passo que será executado,

dentro de parâmetros preestabelecidos. O projeto

abrange o detalhamento das alternativas de intervenção,

constituindo a unidade elementar do sistema.

Para um melhor entendimento sobre o que são os

programas dentro do processo de planejamento turístico,

vamos conhecer alguns macroprogramas de

desenvolvimento turístico no Brasil elaborados e

executados pelo Governo Federal em parceria com os

Governos estaduais e municipais

Com a criação do Ministério do Turismo (MTur), em 2003, o Governo Federal passou a dar mais importância a esse fenômeno econômico e social, capaz de transformar destinos e melhorar a vida de algumas comunidades. Através do seu Portal podemos conhecer alguns programas que promovem o desenvolvimento do turismo. Estão em andamento os seguintes macroprogramas, com seus respectivos objetivos e principais ações.

Conheça mais os programas de turismo do Governo Federal acessando

http://www.turismo.gov.br

3.1 Programas federais de turismo

3.1.1 Macroprograma de planejamento e gestão

Macroprograma que articula os diversos

setores, públicos e privados, relacionados

à atividade, no sentido de compartilhar e

agilizar soluções, eliminar entraves

burocráticos e facilitar a participação de

todos os envolvidos no processo de

crescimento do setor.

Principais ações: Relações bilateriais,

relações multilaterais e outras ações,

como estudos de prospecção, seminários

e oficinas.

Macroprograma que visa a estruturar os destinos na ótica da oferta e da demanda, avalia impactos socioeconômicos, culturais e ambientais da atividade e auxilia na tomada de decisões, criando condições para o fortalecimento da sustentabilidade do setor.

Principais ações: acesso a informações e estudos turísticos, ao Sistema de Informações do Turismo

e Programa de Competividade

do Turismo Brasileiro.

3.1.2 Macroprograma de informações e estudos

turísticos

Macroprograma que implementa estratégias relativas à logística de transportes, por meio da integração dos diversos modais de condução no País, ampliando a oferta de voos domésticos, com o objetivo de fortalecer empresas nacionais, além de ampliar a conectividade aérea internacional.

Principais ações: Programa de Ampliação da Malha Aérea Nacional, Programa de Integração da América do Sul e Programa de Integração Modal das Regiões.

3.1.3 Macroprograma de logística de transportes

O Macroprograma de Regionalização do Turismo propõe a estruturação, o ordenamento e a diversificação da oferta turística no País e se constitui no referencial da base territorial do Plano Nacional de Turismo. É, dessa forma, um modelo de gestão de política pública descentralizada, coordenada e integrada, com base nos princípios de flexibilidade, articulação, mobilização, cooperação intersetorial e interinstitucional e na sinergia de decisões como estratégia orientadora dos demais macroprogramas, programas e ações do PNT.

Principais ações: Inventário da Oferta Turística, Planejamento e Gestão Regional do Turismo, Estruturação e Gestão dos 65 Destinos Indutores, Gestão das Instâncias de Governança Regionais.

3.1.4 Macroprograma de regionalização do

turismo

Macroprograma que atua em duas vertentes consideradas

de fundamental importância para o desenvolvimento

sustentável do setor: a promoção de investimentos

nacionais e internacionais e o incentivo à oferta de

instrumentos de crédito e financiamento.

Principais ações: Programa de Atração de Investimentos,

Programa de Financiamento para o Turismo e Linhas de

Crédito para o Turismo

3.1.5 Macroprograma de fomento à iniciativa

privada

Macroprograma que visa a desenvolver o turismo

provendo os municípios de infraestrutura adequada para

a expansão da atividade e a melhoria dos produtos e

serviços ofertados.

3.1.6 Macroprograma de infraestrutura pública

Principais ações: Articulação

Interministerial para Infraestrutura

de Apoio ao Turismo e o Programa

de Apoio à Infraestrutura Turística

Macroprograma que visa a promover a qualidade dos

produtos turísticos no Brasil, sistematizando o conjunto de

normas e incentivando a certificação e a qualificação

referentes à prestação de serviços e equipamentos

turísticos.

Principais ações: Programa de Normatização do Turismo

(Exemplo: Cadastur), Programa de Certificação do

Turismo, Programa de Qualificação Profissional

3.1.7 Macroprograma de qualificação dos

equipamentos e serviços turísticos

Macroprograma que objetiva fomentar o mercado interno e externo, promovendo um número maior de produtos de qualidade e fortalecendo o segmento. Além disso, visa a aumentar o fluxo de turistas no Brasil, realizando intensa promoção nos grandes mercados emissores nacionais e internacionais.

Principais ações: Programa de Promoção Nacional do Turismo Brasileiro (exemplos: Vai Brasil, Viaja Mais Melhor Idade, Salão do Turismo – Roteiros do Brasil), Caravana Brasil Nacional), Programa de Promoção Internacional do Turismo Brasileiro, Programa de Apoio à Comercialização Internacional

3.1.8 Macroprograma de promoção e apoio à

comercialização

Estande das experiências do Turismo

de Base Comunitária apresentadas

no 4º Salão de Turismo em São Paulo

2009

Assista aos vídeos sobre algumas

campanhas publicitárias do MTur

http://www.youtube.com/watch?v=J38gsiCzlT8

e

http://www.youtube.com/watch?v=x-7u0FtTnko

Finalmente, apresentados todos os macroprogramas desenvolvidos pelo Ministério do Turismo, ressalta-se que ele ainda desenvolve o Programa Turismo Sustentável e Infância, que objetiva sensibilizar os agentes que integram a cadeia produtiva do turismo no sentido de contribuir para a proteção de crianças e adolescentes contra a exploração sexual.

Dentro de todos esses programas existem projetos para alcançar os objetivos propostos. Conheça a cartilha acessando o site http://www.cidadederibeiraopreto.com.br/cartilha_turismo.pdf

1. Pesquise se sua cidade participa ou participou de

algum desses macroprogramas, ou de outros

programas de turismo. Caso tenha participado, elabore

um texto sobre os principais resultados.

2. Acesse o Portal do Turismo e verifique se todos

esses macroprogramas estão dentro do Plano Nacional

de Turismo – PNT 2013/2016. Registre suas observações

num arquivo e poste-o no AVEA.

3. Pesquise na sua cidade se existe Clube da Melhor

Idade e se os associados utilizam o Programa Viaja

Mais Melhor Idade (http://www.viajamais. com.br/).

Atividades de aprendizagem

Para que o turismo se desenvolva organizada e

ordenadamente em uma determinada localidade, ele

depende de alguns “atores”, entre os quais está o Estado,

que pode ser representado pelo Governo Federal,

estadual ou municipal. Durante o planejamento do turismo

na sua cidade, a participação governamental é

fundamental; assim uma atitude importante é a formação

de parcerias com os órgãos responsáveis pelo turismo em

todas as esferas e áreas de interesse como as secretarias

de transporte, segurança e infraestrutura, por exemplo.

4- O papel dos agentes do planejamento turístico

4.1 O papel do Estado

É importante a atuação do Estado no ordenamento do território e na organização das atividades turísticas, pois se estas acontecerem de forma muito acelerada, podem vir a causar, além de efeitos positivos, efeitos negativos também, caso não haja uma instituição para desacelerar suas ações.

Fique atento aos sinais de inadequação das ações públicas para a atividade turística na sua cidade.

Analise o conteúdo do link abaixo, principalmente o item sobre o papel do governo no planejamento do turismo..

http://siaiweb06.univali.br/seer/index.php/rtva/article/viewFile/501/433

As atividades que competem ao Estado são as apresentadas no Quadro 4.1.

ATIVIDADES AÇÕES

Coordenação Coordenar a implantação de uma política de turismo de forma que atenda

aos interesses coletivos e beneficie a todos.

Planejamento Planejar as diretrizes gerais para que o desenvolvimento do turismo aconteça

de forma ordenada e atenda, na medida do possível, ao interesse geral.

Legislação e

regulamentação

Estabelecer regras, limites, condições para os diferentes campos do turismo, de

forma que essas normas contribuam para a organização da atividade.

Empreendimentos Exercer uma atividade que seja fundamental para o desenvolvimento do

turismo, quando a iniciativa privada não, exercê-la, como por exemplo, ser

proprietário de uma pousada, hotel, etc.

Incentivo Patrocinar alguns tipos de incentivo: os incentivos fiscais, isenções de taxas,

empréstimos ao setor privado para investimentos em determinadas

localidades, e outros

Atuação social Promover o turismo social para parte da população menos privilegiada,

oferecendo atividades de lazer e de entretenimento, como colônias de férias,

atividades para os idosos, etc

Promoção do

turismo

Investir nos polos emissores de turista, que podem ser outros países, outros

estados, outras cidades, o que é considerado um dos papéis mais importantes

do Estado.

Fonte: Adaptado de Dias (2003, p. 126-128)

Quadro 4.1: Papel do Estado no desenvolvimento do turismo

4.2 - O papel da iniciativa privada

A iniciativa privada é representada pelos micros, pequenos,

médios e grandes empreendimentos e prestadores de serviços

relacionados com o turismo. São exemplos: hotéis, pousadas,

lojas de souvenirs, empresas de aluguel de carro, guias

especializados, restaurantes, negócios de água de coco,

cachorro- quente, banca de tacacá, empresas de passeios

turísticos, empresas de eventos, agências de viagem, entre

outros.

Todos os exemplos citados são daqueles que prestam serviços

ao turista de forma direta ou indireta; por isso, eles necessitam

que os turistas visitem a localidade para poderem oferecer seus

serviços. E, para que esses serviços sejam de excelência, os

empresários investem na qualificação de seus colaboradores e,

com isso, aquele destino se torna mais competitivo.

a) observar leis e regulamentos, bem como mecanismos de fiscalização e controle;

b) atuar no desenvolvimento da infraestrutura turística;

c) planejar cuidadosamente o funcionamento de suas atividades e equipamentos para atender com qualidade às necessidades e desejos do turista;

d) utilizar-se de mão de obra capacitada;

e) desenvolver associações, com vistas à troca de experiências e informações bem como para melhor articulação na criação e defesa de interesses perante empresariado e/ou governo;

f) manter-se atualizada quanto às tendências do turismo;

g) elaborar pesquisas com clientes, acompanhando a funcionalidade e a qualidade de seu estabelecimento.

Cabe à iniciativa privada (RUSCHMANN, 2001, p.68):

Esta lista não esgota todas as

possibilidades de atuação da iniciativa

privada.

Como profissional do turismo, você poderá

atuar no planejamento de algumas dessas

atividades. Para isso é imprescindível

conhecer profundamente o mercado e o

segmento do turismo em que se insere a

empresa que demanda o planejamento.

4.3 O papel do Terceiro Setor

O Terceiro Setor é representado por várias organizações que, genericamente, são conhecidas como organizações não governamentais (ONGs); porém, esta é apenas uma sigla, não um tipo específico de organização. Esse conjunto de organizações está representado por: associações, cooperativas, fundações, institutos, organizações de voluntariado, entidades beneficentes, clubes de mães, centros sociais, etc.

O chamado Terceiro Setor surgiu para suprir a incapacidade do Estado e do Mercado de apoiarem o desenvolvimento da sociedade. Ele caracteriza-se por prestar serviços/atividades de interesse público, por meio de iniciativas privadas, sem fins lucrativos, nos mais diferentes segmentos

“O Primeiro Setor – Estado – pelo seu gigantismo e

ineficiência, teria esgotado a sua possibilidade de

atender e lidar com as crescentes necessidades sociais das

populações mais necessitadas; e o Segundo Setor –

Mercado – que tem como objetivo fundamental o lucro,

seria incapaz de incorporar uma agenda que dissesse

respeito a questões sociais e ambientais (.....)”

(SARACENO, 2003).

Enfim, o Terceiro Setor vem complementar as preocupações e práticas sociais que geram bens e serviços de caráter público. Essas organizações estão assumindo cada vez mais importância no contexto global. Em geral é uma forma de iniciativa daquelas pessoas que resolveram parar de esperar pelos governos e agir por conta própria, acreditando na cultura da cooperação.

Todas essas organizações passaram a assumir um papel muito grande no desenvolvimento do nosso país, e no turismo também existem organizações que ajudam a proteger a Amazônia bem como fiscalizar as ações do governo.

Mas, como em outras áreas, também existem organizações fantasmas com atuação questionável e interesses obscuros.

4.3.1 A cultura da cooperação

A cultura da cooperação é o oposto da cultura da

competição, muito vivenciada nos dias de hoje. A sociedade

começa a acreditar mais em si mesma e a confiar na sua força

de vontade para mudar algo. E por intermédio do turismo

também é possível vivenciá-la.

Mesmo que ainda visualizemos um cenário de individualismo,

onde o planejamento integrado ainda não prevaleça em nosso

dia a dia, é fundamental perceber que muitas palavras

começam a permear nossa sociedade e dar outro sentido a

ela. Cooperação, reciprocidade, diversidade, parceria,

desenvolvimento responsável, corresponsabilidade,

participação, passam a dar sustentabilidade às ações.

Para que aconteça o desenvolvimento, é essencial, portanto, uma mudança de comportamento e de mentalidade. Com isso é possível cada vez mais vivenciar a cultura da cooperação nos mais diversos segmentos, não somente no turismo, e acreditar num mundo melhor. Muitos estados e cidades brasileiras apostaram nessa nova realidade do planejamento turístico e vivenciaram a oportunidade de obter muitos resultados positivos. O trabalho em cooperação com os demais agentes do turismo permite equacionar os esforços, os recursos e também os bons resultados entre todos os envolvidos.

O seu trabalho como planejador exige que você tenha a habilidade de articulador dos atores do turismo, colocando em prática a cultura da cooperação na sua cidade.

CURIOSIDADES

No link abaixo você encontra mais informações sobre a cultura da cooperação, como montar uma associação e/ou uma cooperativa.

http://www.sebraeminas.com.br/culturadacooperacao/culturacooperacao.htm

Nos links abaixo você encontra mais informações sobre ONGs e o Terceiro Setor.

http://www.abong.org.br/

http://www.terceirosetor.org.br

VEJA O CASO DO BANCO PALMAS NO CEARÁ, UMA AÇÃO COMUNITÁRIA DE SUCESSO

http://www.bancopalmas.org.br/oktiva.net/1235/nota/12311

A comunidade, assim como o Estado, é uma das principais responsáveis pelo planejamento do turismo em uma localidade. Não adiantará de nada o Estado ordenar o espaço, a iniciativa privada investir em seus empreendimentos e as organizações do terceiro setor fazerem seu papel de preservação do meio ambiente, se a comunidade não estiver sensibilizada e comprometida com o desenvolvimento do turismo.

É a comunidade que mais ganhará nesse processo de desenvolvimento do turismo como alternativa econômica e social, pois além de incrementar a renda financeira das famílias que ali moram, ele melhorará a autoestima das pessoas; portanto, a comunidade torna-se uma importante aliada no processo de planejamento.

4.4 O papel da comunidade

A comunidade precisa se sentir parte do processo do planejamento, não apenas se considerar um agente num cenário que será montado pelo Estado. Se todos entendem que é importante manter a cidade limpa, atender bem o turista, vender produtos e serviços de qualidade, conhecer a história da sua localidade, o turista não apenas voltará para aquela localidade, mas indicará para outros amigos a visitarem.

Para o melhor desenvolvimento do planejamento turístico da sua cidade, você deverá identificar as lideranças locais que apresentam interesse no turismo e junto a estas elencar as prioridades e as expectativas de melhorias para o turismo da sua cidade. Lembre-se que chegar a um consenso entre os interesses dos envolvidos e desenvolver um plano turístico realmente eficaz não é uma tarefa fácil; para evitar conflitos, portanto, devem prevalecer os interesses coletivos.

Dessa forma o planejamento turístico deixa de acontecer de forma vertical ou autoritária em que antes as comunidades eram passivas, ou seja, só ficavam olhando e assistindo às transformações que aconteciam no seu lugar, sem direito de opinião. Hoje, essas comunidades têm a oportunidade de serem sujeitos da sua própria história e devem estar organizadas para participar do planejamento e das atividades que querem ver implantadas; e você, como responsável pelo planejamento, é importante nesse processo.

Conhecer as peculiaridades da sua cidade, seus direitos e deveres, é primordial não apenas para garantir melhores condições de vida, mas para concordar ou discordar com as possíveis transformações do seu espaço e, consequentemente, do seu cotidiano

As comunidades hoje se

organizam em associações,

cooperativas, fundações, institutos

e estão se fortalecendo para

reivindicarem seus direitos, para

protegerem seu território e

mostrarem a sua força perante

governos que querem promover o

desenvolvimento a qualquer custo.

Essa certeza do seu poder é

fundamental para lutar e manter

viva sua identidade.

A Figura 4.1 retrata a integração necessária entre os agentes do planejamento turístico que deve acontecer durante a elaboração do plano de desenvolvimento turístico de qualquer localidade. Tão importante quanto conhecer as fases da elaboração do planejamento turístico é entender a inter-relação existente entre esses agentes. Portanto, é sempre bom repetirmos que o desenvolvimento da atividade turística depende essencialmente da participação e da integração de todos os atores envolvidos, tanto da sociedade civil organizada, da iniciativa privada, do Terceiro Setor e do poder público, como de outras atividades complementares e afins.

Planejamento

Turístico

5 - Como conciliar os interesses destes

diferentes atores no Planejamento Turístico?

A integração destes atores do Planejamento Turístico se dá

sobretudo na participação em ações de âmbito municipal e

regional, sendo fundamental como ponto de partida:

a) criação do Conselho Municipal de Turismo: órgão da

Administração Municipal de caráter consultivo e deliberativo

que conjuga esforços entre o poder público e a sociedade

civil, para assessorar o município em questões referentes ao

desenvolvimento do turismo. É por meio do Conselho Municipal

de Turismo que a comunidade, representada por seus diversos

segmentos, participa da elaboração do Plano de

Desenvolvimento Sustentável do Turismo.

b) instituição do Fundo Municipal de Turismo –

FUMTUR: criado por lei municipal para subsidiar as

ações do Conselho, com o objetivo de concentrar recursos

de várias procedências, com vista a promover a

consolidação da atividade turística do município;

c) elaboração do Plano Municipal de Desenvolvimento

Sustentável do Turismo: documento que reúne as

diretrizes, estratégias e ações para o município

desenvolver o turismo de maneira organizada e

planejada.

Necessário lembrar que para ser eficaz, o planejamento e consequentemente o Plano Municipal de Desenvolvimento Sustentável do Turismo deve estabelecer diálogo direto com os demais instrumentos de gestão do município. Ou seja, deve estar claramente expresso:

a) na normatização do desenvolvimento urbano – Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, Lei de Perímetro Urbano, Lei de Parcelamento do Solo Para Fins Urbanos etc.;

b) nos instrumentos de gestão financeira e tributária – Código Tributário Municipal, Cadastro Fiscal, Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Orçamento Anual;

c) na formulação de políticas setoriais tradicionais – de saúde, habitação, trabalho etc. e até na própria Lei Orgânica do município. Justamente essa interface entre o desenvolvimento planejado do turismo e os instrumentos de gestão municipal será objeto da quinta parte deste documento.

Essa experiência municipal ensinou, sobretudo, a conduzir um processo de ampliação das ações de alcance e abrangência regional. Nesse sentido, mobilizam-se grupos sociais e agentes econômicos para a formulação do Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil

Tornou-se consenso que o êxito e a sustentabilidade do Programa de Regionalização do Turismo se constrói sob a sólida participação e integração entre as esferas social, econômica, institucional, cultural e política dos municípios.

Isso justifica a importância das administrações municipais como agentes condutores do processo de afirmação do município como localidade turística.

Contudo, deve-se ter em mente que não existe uma receita pronta e testada para a atuação no município, ou na região turística. O que se apresenta aqui são sugestões de caminhos e estratégias, com base em experiências acumuladas e resultados comprovados, apontados e construídos em meio à coletividade.

Por isso é tão importante que cada localidade respeite seus próprios mecanismos, de modo a se adequar a novas formas de agir e dimensionar o próprio tempo. A compreensão dos múltiplos aspectos da realidade local apresenta-se como condição fundamental para todos os projetos que ambicionam gerar mudanças e novos padrões comportamentais em benefício de todos.

Outro ponto que merece atenção é a necessidade de assegurar, aos diferentes grupos sociais que participam do processo, a compreensão sobre o funcionamento das políticas públicas voltadas para o município. Entre estas, destacam-se as políticas de saúde, educação, desenvolvimento rural, urbano e ambiental, infraestrutura básica e segurança

Como resultado das análises realizadas e com base

nas experiências em andamento, em alguns Estados,

foi possível concluir que a ação municipal se

constitui pela adoção das estratégias e ferramentas

disponibilizadas para o município atuar na região

turística. Para que o uso dessas estratégias e

ferramentas ocorra de forma consistente e eficaz,

destacam-se as seguintes condições determinantes:

6- Condições determinantes para o

município atuar na região turística. responsabilidade e eficiência da administração pública municipal para

estruturar ou fortalecer a unidade de gestão capaz de coordenar a formulação e implementação dos Planos Municipais de Turismo Sustentável. Essa gestão deve ser apoiada na participação institucionalizada da população, o que permite a governança das políticas;

fortalecimento das estruturas sociais e econômicas municipais, de modo a favorecer a organização e a participação das comunidades, a partir do domínio das políticas públicas e dos instrumentos de gestão, e possibilitar a formação de redes de colaboração;

integração efetiva do município à região turística, para compor a Instância de Governança Regional. Isso permitirá, aos pequenos municípios integrados aos de médio ou grande porte, apoiar e facilitar o encaminhamento e as negociações das demandas, de modo a potencializar a sustentabilidade do desenvolvimento turístico na região.

ATIVIDADES

1- Pesquise na sua cidade uma ONG que trabalhe com o

turismo ou cultura. Faça um texto sobre a sua atuação.

2. Existe algum programa na sua cidade que tenha a

participação dos quatro agentes do planejamento

turístico? Pesquise como aconteceu esse planejamento, e

relate em sala.

Referencias

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