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Missão: Operar o Sistema Interligado Nacional de forma integrada, com transparência, equidade e neutralidade, de modo a garantir a segurança, a continuidade, a qualidade e a economicidade do suprimento de energia elétrica no país.
Visão 2017-2021: Ser uma organização inovadora, integrada e articulada com o setor de energia, capaz de enfrentar os desafios com autonomia e foco no interesse público.
OE 1Desafios Ações Estratégicas Início
Assegurar, no médio prazo, condições de suprimento e de controle que preservem o nível de segurança adequado para a Operação
Propor, em conjunto com a EPE, metodologia para precificar os custos associados à intermitência das fontes eólicas e solares face à necessidade de mecanismos de segurança operacional.
2017
Atuar, junto à EPE e à Aneel, para realizar os leilões de geração de acordo com as fontes de produção e com sua localização geográfica.
2018
Conferir maior credibilidade aos resultados da Operação do SIN
Desenvolver e implantar política transparente de revisão de todos os parâmetros e dados de entrada dos modelos de otimização, de modo a tornar previsíveis, transparentes e explicáveis, as variações das decisões de operação eletroenergética.
2017
Detalhar e alinhar as informações utilizadas e divulgadas pela EPE, CCEE e MME. 2017
Dar publicidade às decisões de programação que afastem a operação do SIN dos resultados obtidos com a utilização dos modelos de otimização, através da definição de procedimento de divulgação de fatos relevantes da programação (formalizado junto à Aneel).
2017
Aperfeiçoar os modelos de otimização, buscando aproximá-los da operação real através de ações previstas no Planejamento Estratégico.
2017
Viabilizar a participação da demanda no despacho
Elaborar estudos para considerar a participação da demanda no despacho e atuar, junto a MME, ANEEL, CCEE e agentes para estabelecer ambiente regulatório que viabilize essa participação.
2017
Assegurar a disponibilidade de potência para atendimento da demanda
Considerar, nos estudos de balanço de ponta, a utilização de motorização de poços disponíveis das UHEs, térmicas de partida rápida e novas fontes renováveis com tecnologia de armazenamento.
2018
Avaliar a aplicação do modelo de confiabilidade CONFINT para a análise do atendimento à ponta.
2018
Atuar de forma articulada e transparente junto ao Poder Concedente, ao Regulador e à EPE, visando o aumento da segurança e preservando a racionalidade dos custos da operação
Planejamento Estratégico 2017-2021
Objetivos Estratégicos (OE)
Desafios Ações Estratégicas Início
Aprimorar a prestação de contas dos resultados do ONS
Implantar indicadores técnicos de desempenho do SIN 2017
Implantar indicadores corporativos de desempenho do ONS 2017
Assegurar a sustentabilidade e independência do ONS
Articular junto ao Poder Concedente e à ANEEL para garantir a sustentabilidade do ONS sem perda de autonomia
2017
Atuar junto à Governança Corporativa, ao Regulador e ao Poder Concedente para aperfeiçoar o desempenho institucional e Accountability
OE 2
Desafios Ações Estratégicas Início
Garantir a adequada representação das características do SIN nos modelos de otimização energética
Elaborar estudos de avaliação para incorporação da Superfície de Aversão a Risco – SAR no modelo de planejamento.
2017
Avaliar a aplicação dos modelos de planejamento e programação da operação existentes que consideram as usinas individualizadas, levando-se em conta as restrições da transmissão.
2017
Aprimorar a representação da geração eólica e solar nos modelos energéticos de médio prazo. 2017
Revisar os dados cadastrais utilizados para o cálculo da produtibilidade de UHEs nos modelos energéticos.
2017
Revisar os polinômios de jusante adotados nos modelos energéticos. 2017
Estudar e propor alterações nos parâmetros relevantes dos modelos, de modo que a operação eletroenergética reflita integralmente a decisão emanada do processamento dos modelos.
2017
OE 3Garantir a segurança eletroenergética do SIN face às mudanças na estrutura da matriz elétrica, no perfil do consumo e à significativa introdução de inovaçõesQuanto à Otimização Energética
PE 2017-2021PE 2017-2021
Desafios Ações Estratégicas Início
Aprimorar os modelos de previsão de carga frente ao novo perfil da oferta e ao
Avaliar potencial de energia distribuída, renovável ou não, que não estará representada na carga no horizonte do planejamento e da programação da operação.
2018
Identificar padrões de comportamento da carga
Decompor curva de carga do SIN e subsistemas, identificando a utilização de equipamentos elétricos como subsídio para a avaliação do comportamento da curva de carga diária.
2018
OE 3 Quanto à Gestão da Carga
Desafios Ações Estratégicas Início
Garantir a otimização energética frente aos insumos variáveis na programação decorrente dos eventos climáticos e meteorológicos
Ampliar o horizonte de uso das informações meteorológicas/climáticas na repre-sentação das afluências nos modelos de planejamento energético de curto prazo.
2016
Elaborar estudos para avaliar a inclusão dos fenômenos climáticos (El Niño e La Niña) nos modelos de geração de séries de vazões/energia natural afluente).
2018
Realizar estudo de diagnóstico da representatividade do histórico das séries de afluências utilizado no planejamento da operação do SIN para o rio São Francisco, considerando o comportamento recente das afluências.
2017
Lidar com a competição crescente do uso da água
Desenvolver estudo para revisão das restrições de vazão máxima no baixo Paraná. 2016
Avaliar a experiência adquirida no conflito do uso da água nos dois últimos anos e propor ações que mitiguem tanto a judicialização quanto as restrições à operação.
2018
OE 3 Quanto à Otimização Energética (continuação)
Desafios Ações Estratégicas Início
Lidar com os impactos decorrentes da penetração das novas fontes renováveis
Implementar política de reserva de potência operativa do SIN, face à penetração das novas fontes renováveis.
2016
Desenvolver modelo de previsão de geração eólica para o planejamento e para a operação em tempo real e o desenvolvimento do SGDPE - Sistema de Gestão de Dados de Previsão de Eólica.
2016
Desenvolver modelo de previsão de geração solar na programação e operação em tempo real. 2018
Retratar as usinas solares nos processos de Planejamento e Programação da Operação e Tempo Real, promovendo a necessária adequação dos Procedimentos de Rede.
2018
Aprimorar a modelagem das usinas solares nos estudos de transitórios eletromagnéticos e eletromecânicos.
2018
Avaliar a necessidade de estabelecer um nível de inércia mínima no SIN em decorrência do nível de integração das fontes solar e eólica.
2018
Avaliar os impactos da geração distribuída no planejamento e operação do SIN
Acompanhar, no âmbito do GO15, do Cigré e dos acordos bilaterais, como os outros operadores do mundo estão se preparando para lidar com a penetração relevante de geração distribuída e avaliar sua aplicação ao caso do SIN.
2017
Avaliar o impacto da penetração acelerada da geração distribuída na rede de distribuição e suas consequências na operação do SIN, inclusive na relação entre Procedimentos de Rede e Procedimentos da Distribuição.
2018
Preparar o ONS para lidar com a penetração de baterias e veículos elétricos em larga escala
Acompanhar como os outros operadores do mundo estão se preparando para lidar com sistemas de armazenamento de energia na oferta e no consumo, inclusive com relação aos veículos elétricos.
2017
OE 3 Quanto à Penetração das Novas Fontes Renováveis (Descentralizada)
Desafios Ações Estratégicas Início
Desenvolver e aprimorar metodologias, critérios, requisitos, recursos e procedimentos para ampliar a segurança do SIN
Desenvolver novos critérios para indicar ampliações e reforços no PAR que proporcionem o aumento da segurança elétrica do SIN, no que se refere aos grandes troncos de transmissão e às instalações de atendimento às capitais.
2014
Implantar o Sistema de Medição Sincrofasorial do SIN (SMSF). 2015
Implantar projeto piloto de Carregamento Dinâmico de Linhas de Transmissão - CDLT (DLR- Dynamic Line Rating) para gestão da capacidade de linhas de transmissão do SIN.
2016
Dar continuidade à estruturação de uma base de dados única para estudos elétricos (iniciando por curto-circuito e fluxo de potência) e desenvolver sistema de gestão para sua atualização.
2017
Automatizar metodologia de cálculo de margens de transmissão para atender os leilões de energia, considerando também os aspectos que rebatem nos geradores do mercado livre.
2017
Aprimorar os processos de gestão das distorções harmônicas nas barras da Rede Básica. 2017
Avaliar os riscos, para o sistema elétrico, decorrentes do impacto das mudanças climáticas regionais e locais (resiliência).
2018
Preparar o ONS para operar, com segurança, os sistemas de HVDC atuais e previstos para o SIN (estudos, critérios, leilão e políticas)
Desenvolver novos critérios, requisitos técnicos, metodologia para a realização de estudos e políticas de operação de modo a preparar o ONS para operar com segurança o SIN, considerando a interação dos múltiplos sistemas de HVDC atuais e previstos.
2016
OE 3 Quanto à Segurança Elétrica
PE 2017-2021PE 2017-2021
Desafios Ações Estratégicas Início
Preparar o ONS para operar, com segurança, os sistemas de HVDC atuais e previstos para o SIN (manutenção, operação e continuidade do SSCC - Simulador de Sistemas de Corrente Contínua)
Propor estratégia para a expansão da capacidade do simulador de sistemas de corrente contínua, considerando os elos atuais e previstos para o SIN, de forma que tenha condições de realizar a sua expansão.
2018
Aperfeiçoar modelos e ferramentas (PSCAD, EMTP-RV, ATP, etc) com o objetivo de ampliar seu alcance e precisão por meio de recursos como: equivalentes elétricos, equivalentes dinâmicos e simulação cooperativa.
2018
Construir base de dados técnica que viabilize a transcrição de modelos de representação nas diversas ferramentas de simulação.
2018
Manter-se atualizado e obter capacitação sobre a penetração e aplicação de tecnologias HVDC no sistema de transmissão
Acompanhar, em âmbito internacional (GO15, etc), os avanços tecnológicos e operativos envolvendo elos em CC, tais como: processo operativo de HVDC e do ambiente e recursos da Operação em Tempo Real; simulação (drills), preparação de recursos humanos e participação de técnicos do ONS em atividades desenvolvidas pelos fornecedores dos elos.
2017
Prospectar novas tecnologias associadas a sistemas em CC (VSC, Multiterminal), em parceria com a EPE.
2018
Quanto à Segurança Elétrica
Desafios Ações Estratégicas Início
Dotar as equipes de tempo real de sistemas computacionais que apoiem a tomada de decisão em um ambiente de crescente complexidade
Realizar prospecção para o desenvolvimento do REGER (Ciclo 2), considerando as necessidades de evolução com foco na gestão da demanda e da geração distribuída, da integração de aplicativos de apoio à tomada de decisão para a melhoria da consciência situacional das equipes de tempo real e da renovação de hardware.
2016
Desenvolver um sistema computacional de pré-avaliação da segurança do sistema elétrico, no horizonte de curtíssimo prazo (horas à frente).
2016
Implantar um sistema de gestão de conteúdo nos Centros de Operação de forma multireferenciada e integrado ao sistema de supervisão e controle, visando subsidiar a tomada de decisão em tempo real.
2016
Manter de forma constante e perene o preparo das equipes de Tempo Real em suas habilidades, capacitação e atualização
Implantar programa estruturado de treinamento dedicado às equipes de Tempo Real, capacitando-as para fazer frente ao aumento da complexidade e do crescimento do SIN.
2016
Desenvolver um simulador dinâmico para treinamento das equipes, apoio e análise de planejamento e de tempo real nos processos de recomposição, podendo evoluir como ferramenta de ajustes dos sistemas de proteção e de avaliação de riscos de desligamentos em cascata.
2017
OE 3 Aprimoramento da Operação em Tempo Real
OE 4Desafios Ações Estratégicas Início
Necessidade de aperfeiçoamentos na finalidade, no processo de aprovação e na gestão dos Procedimentos de Rede
Proposição de Nova Estrutura para Módulos e Submódulos dos Procedimentos de Rede. 2016
Criar as condições institucionais para a realização de projetos e para preservar e fomentar os conhecimentos de interesse sistêmico
Elaborar proposta ao Regulador para formalização da participação do ONS no Programa de P&D da ANEEL visando direcionamento de parte dos recursos para projetos de interesse sistêmico relacionados à operação do sistema elétrico.
2016
Realizar 2º Seminário de Prospecção Tecnológica do ONS - SPTO. 2017
Maximizar o aproveitamento dos excedentes de energia no Brasil
Criar mecanismos para intercâmbios de energia de forma estrutural através das interligações internacionais existentes
2017
Atender ao aumento da complexidade e constantes alterações da regulação do setor elétrico no que tange a apuração de dados de geração, dos encargos da transmissão e do Acesso
Desenvolver os sistemas SAGER – Sistema de Apuração de Dados de Geração e SAAT – Sistema de Administração e Apuração da Transmissão
2017
Desenvolvimento do Sistema de Gestão do Acesso ao Sistema de Transmissão - SGAcesso 2017
Tornar mais abrangente e transparente a apresentação dos produtos e resultados do ONS
Divulgar as informações de forma transparente através do site do ONS. 2017
Ter uma postura proativa junto à mídia para que as informações e produtos do ONS sejam amplamente divulgados na sociedade
2017
Tornar o relacionamento com a Rede de Agentes e a Sociedade em geral mais efetivo, consistente e transparente
OE 3
PE 2017-2021
Quanto aos aspectos organizacionaisOE 5Desafios Ações Estratégicas Início
Garantir a continuidade das atividades do Operador
Conceber nova estratégia de contingenciamento, em função da implantação do datacenter de contingência, para atualização do Sistema de Gestão da Continuidade do Negócio – SGCN do ONS
2015
Adequar a estrutura organizacional do ONS face aos seus desafios atuais e futuros
Rever estrutura de gestão, processos e força de trabalho 2017
Aperfeiçoar a gestão e o desempenho corporativo do ONSQuanto à tecnologia da informaçãoOE 5
Desafios Ações Estratégicas Início
Melhorar o desempenho, integração, segurança e eficiência das aplicações existentes de forma aderente às necessidades de evolução dos processos técnicos
Concluir a elaboração do roadmap de evolução dos aplicativos / sistemas existentes no ONS e implantar as ações prioritárias.
2017
Definir a arquitetura corporativa, promovendo uma visão e gestão mais integrada de processos e tecnologias.
2017
Transformar o ONS em uma efetiva “Organização Digital”
Redefinir a arquitetura de gestão da informação, aprimorando os processos e os sistemas quanto à capacidade de produção, análise, exploração e divulgação de dados e de informações.
2017