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PLANETA TERRA
SUL DA PENISULA IBÉRICANORTE DA ÁFRICAILHAS CANÁRIAS(tempestade de areia)
ESTREITO DE GIBRALTAR
DELTA DO EBRO
ENTARDECERNA
EUROPA E ÁFRICA
OS ALPES SUIÇOS
ISLÂNDIA
MAR NEGRO
MAR VERMELHO
Submersa na obscuridade do
Universo a Terra é simplesmente um
espetáculo…
Repare bem na próxima foto: o anoitecer na Europa e da África, num dia sem nuvens, tirada de um satélite em órbita.
Observe como as luzes já estão acesas em Paris e Barcelona, mas não em Londres, Lisboa ou Madrid onde o dia ainda está claro. No meio do Oceano podem identificar-se os Açores, mais abaixo a Madeira, e mais além as Ilhas Canárias e Cabo Verde.
O mais impressionante é a visualização perfeita das Plataformas Continentais desde as Ilhas Britânicas ao Canadá e ao centro a Islândia.
França
Islândia
Itália
Plataforma Plataforma continentalcontinental
Inglaterra
ÁFRICA
Portugal
Oceano Atlântico
Cabo Verde
CanáCanáriasrias
Açores
Estas primeiras fotos, de um satélite, mostram-nos o começo do anoitecer de um qualquer dia no Brasil.
A primeira foto dá-nos uma vista real e a segunda, através de um efeito de satélite, realça as luzes das cidades.
As outras duas, seguindo o mesmo esquema, mostram-nos o anoitecer na América do Norte, destacando-se a enorme quantidade de luzes nas cidades dos Estados Unidos.
Nas Caraíbas destaca-se a alta luminosidade de Puerto Rico, especialmente na área metropolitana de San Juan ao norte e em toda a sua linha costeira.
Grande São Paulo
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
Salvador
Oceano Atlântico
Esta região azul mais clara é a plataforma continental brasileira.
Grande São Paulo
Rio de Janeiro
O mesmo ponto geográfico com outro recurso de satélite realça outras cidades. Por exemplo: O ponto luminoso acima da região de São Paulo é a região da cidade de Campinas. A nordeste, as capitais dos estados destacam-se um pouco mais que as outras cidades.
Salvador
Recife
Fortaleza
Brasília
Goiânia
UberlândiaBelo Horizonte
Florianópolis
Esta foto dá-nos uma visão dos Estados Unidos ao anoitecer.
Se a quantidade de cidades
destacadas pelas luzes surpreende, observe o próximo slide, que detalha um pouco mais e mostra muitas outras cidades norte-americanas.
Este “amontoado” de luzes, por ordem, de cima para baixo, abrange as cidades de Boston, New York, Filadélfia e Washington.
MiamiHouston
Dallas
ChicagoCalifórnia, (ainda claro).
No meio da foto , observamos um maior número de cidades, mas pela quantidade de luzes é dificil saber qual é!
Puerto Rico
DESLUMBRANTE, NÃO É ?
POISPARA QUE O PLANETA POSSA
PROPORCIONAR ESSE ESPETÁCULO DE CORES TEMOS QUE TRATÁ-LO COM O
MÁXIMO CUIDADO, CONTRIBUINDO PARA QUE OS FILHOS DOS TEUS FILHOS
CONTINUEM A DESFRUTAR DESSAS IMAGENS
Vamos fazer um passeio viajando em alta velocidade, pulando em distâncias múltiplas de
10.Começamos com 100 e equivalência com 1
metro, aumentando em proporções múltiplas de 10 ou seja, 101 (10 metros), 102 (10x10 = 100 metros, 103 (10x10x10 = 1.000 metros),
104 (10x10x10x10 = 10.000 metros), sucessivamente, até o limite da nossa
imaginação, na direção do macrocosmo.Depois vamos retornar, mais rápido ainda, até
o ponto de partida e iniciar uma viagem inversa, ou seja, diminuir as distâncias
percorridas em proporções múltiplas de 10, para dentro da matéria, o microcosmo.
É a distância de olharmos um ramo de folhas com o
braço esticado...
100
1 metro
Começamos nossa viagem
“para cima” nos afastando da origem ... já
podemos ver os arbustos da
floresta
101 10 metros
A essa distância já podemos ver
a floresta bem
definida, um pedaço do lago e as
edificações
102
100 metros
Aqui mudamos de metro para
km ...
Já é possível saltar de pára-
quedas ...
103
1 km
A cidade pode ser
observada de cima. Os quarteirões
mal são vistos.
104
10 km
Nesta altura o
estado da Flórida -
USA, pode ser visto
por completo...
105
100 km
Como visto por um satélite
106
1.000 km
O Hemisfério Norte da
Terra, podendo-se ver parte do Hemisfério
Sul.
107
10.000 km
A Terra começa
ficar pequena...
108
100.000 km
Pode ser vista a
órbita da Lua em torno da Terra.
109
1 milhão de km
Parte da órbita da Terra em
azul
1010
10 Milhões de km
1011
100 milhões de km
Órbitas de: Vênus,
Terra e Marte.
Órbitas de: Mercúrio,
Vênus, Terra, Marte e Júpiter.
1012
1 bilhão de km
A essa “altura” de nossa viagem
conseguimos enxergar todo
o Sistema Solar e a órbita de
seus planetas.
1013
10 Bilhões de km
1014
100 Bilhões de km
O Sistema Solar começa a desaparecer
no meio do universo ...
O Sol se torna uma pequena
estrela no meio de outras
milhares ...
1015
1 trilhão de km
Aqui mudamos para outra
grandeza .... O “ano-luz”
A “estrela sol” aparece bem
pequena.
1016
1 ano-luz
Lembre-se que 1 ano-luz corresponde a você alcançar o objetivo em 1 ano, se puder viajar à velocidade de 300.000 km por segundo.
Aqui só vemos
estrelas no infinito ...
1017
10 anos-luz
“Nada” além de
estrelas e nebulosas
1018
100 anos-luz
1019
1.000 anos-luz
A essa distância as
estrelas parecem se
fundir. Estamos
viajando pela Via-Láctea,
nossa galáxia.
Continuamos nossa viagem
dentro da Via-Láctea.
1020
10.000 anos-luz
Agora chegamos
na periferia da nossa
Via-Láctea
1021
100.000 anos-luz
Portanto, precisaríamos de 100.000 anos para atingir a periferia da Via-Láctea , caso fosse possível viajar à velocidade de 300.000 km por segundo.
Nessa imensa distância
podemos ver toda a Via-
Láctea e também outras
galáxias ...
1022
1 milhão de anos-luz
Nessa imensa distância da origem, as galáxias tornam-se pequenos
aglomerados e, entre elas, imensidões de “espaços vazios”.
Por toda parte é a mesma lei regendo todos os corpos do
universo. Poderíamos continuar viajando “para cima” pela nossa imaginação, mas, agora, vamos
voltar “para casa” rapidamente ...
1023 - 10 milhões de anos-luz
1022
1021
1020
1019
1018
1017
1016
1015
1014
1013
1012
1011
1010
109
108
Agora vamos diminuir a
velocidade de volta. Podemos
novamente ver a nossa querida
Terra.
107
Toda a epopéia da raça humana foi vivida
nesse planeta azul ...
106Por mais
que fôssemos
“para cima”, tudo
estava igualmente regulado por leis
idênticas
105
O planeta Terra
nada mais é do que um cisco
na imensidão espacial ...
104
Indagações vêm à nossa
mente ...
Quem somos? Para onde vamos?
De onde viemos?
103
O que representamos
para o Universo?
102
101
Chegamos ao ponto inicial.
Estamos novamente
olhando para um ramo de folhas com o
braço esticado...
100
Agora vamos
mergulhar na matéria,
numa viagem
inversa ....
Ao mergulharmos
para 10 cm podemos
delinear uma folha do ramo.
10-1
10 Centímetros
Nesta distância é
possível enxergar as primeiras
estruturas da folha.
10-2
1 Centímetro
As estruturas celulares
começam a aparecer ...
10-3
1 Milímetro
As células se
definem. Pode-se
ver a ligação
entre elas.
10-4
100 mícrons
Começa nossa
viagem ao interior da
célula
10-5
10 mícrons
O núcleo da célula já
fica visível.
10-6
1 micron
Novamente a unidade de
medida muda para se
adaptar ao minúsculo
tamanho.Os cromossomas
aparecem.
10-7
1.000 Angstrons
Nesse micro universo a cadeia de DNA pode
ser visualizada.
10-8
100 Angstrons
Os blocos cromossômicos
podem ser estudados.
10-9
10 Angstrons
Aparecem as nuvens de
elétrons do átomo de carbono. Tudo em nosso mundo é feito disso. Pode-
se reparar a semelhança do micro com o
macrocosmo ...
10-10
1 Angstron
Neste mundo em miniatura podemos
observar os elétrons no campo do
átomo.
10-11
10 picometros
Um imenso espaço vazio
entre o núcleo e as órbitas de
elétrons.
10-12
1 Picometro
Neste incrível e minúsculo tamanho
começamos a “enxergar” o núcleo
do átomo, ainda pequeno.
10-13
100 Femtometro
Agora temos o núcleo de um
átomo de Carbono bem a nossa frente !
10-14
10 Femtometro
Aqui já estamos no campo da
imaginação científica .... face a face
com um Próton.
10-15
1 Femtometro
Examinando as partículas ‘quark’.
Não há mais para onde ir ... Pelo menos com o conhecimento
atual da ciência. É o limite da matéria ...
10-16
100 Attometros
O que haverá depois dos limites? Há limites?
Note que “para baixo” só conseguimos ir até a 16ª potência de 10 e chegamos aos limites da matéria .... mas “para cima” fomos até a 23ª potência de 10 e paramos .... mas poderíamos continuar a nossa viagem pelo universo no limite de nossa imaginação !
Observe a constância das leis no universo