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2015-2017 USF Buarcos Coordenadora: Elisabete Maria Neto Pereira Rodovia Urbana 3080-254 Figueira da Foz Telemóvel 939315255 Telefone: 233408265 E-mail: [email protected] ou [email protected] ____ Conselho Técnico: Cláudia Paulo e Olímpia Pimenta PLANO DE AÇÃO Administração Regional de Saúde do Centro ACES Baixo Mondego Centro de Saúde da Figueira da Foz

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2015-2017

USF Buarcos

Coordenadora: Elisabete Maria Neto Pereira

Rodovia Urbana 3080-254 Figueira da Foz

Telemóvel 939315255 Telefone: 233408265

E-mail: [email protected] ou [email protected]

____

Conselho Técnico: Cláudia Paulo e Olímpia Pimenta

PLANO DE AÇÃO

Administração Regional de Saúde do Centro

ACES Baixo Mondego

Centro de Saúde da Figueira da Foz

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Índice

ABREVIATURAS .......................................................................................................................... 4

1. Introdução ......................................................................................................................... 5

2. Caraterização da Comunidade e da USF Buarcos ............................................................. 6

2.1. Caraterização da Comunidade da Figueira da Foz .................................................... 6

2.1.1. Localização Geográfica e Acessibilidade ............................................................... 6

2.1.2. História, Cultura e Lazer ........................................................................................ 7

2.1.3. Demografia ............................................................................................................ 8

2.1.4. Particularidades Culturais ................................................................................... 10

2.1.5. Economia e Emprego ........................................................................................... 10

2.1.6. Habitação e Saneamento .................................................................................... 11

2.1.7. Educação ............................................................................................................. 11

2.1.8. Saúde ................................................................................................................... 11

2.1.9. Segurança ............................................................................................................ 12

2.1.10. Outras Estruturas na Comunidade ...................................................................... 12

2.2. Caraterização da USF Buarcos ................................................................................. 13

2.2.1. Geral .................................................................................................................... 13

2.2.2. Área Geográfica da USF Buarcos ......................................................................... 13

2.2.3. Comunidade Inscrita ............................................................................................ 14

2.2.4. Recursos Humanos .............................................................................................. 15

2.2.5. Espaço físico ........................................................................................................ 15

2.2.6. Articulação com Outros Serviços de Saúde ......................................................... 16

3. Programas de Saúde ........................................................................................................ 17

PROGRAMA SAÚDE INFANTIL E JUVENIL ....................................................................................... 18

PROGRAMA DE PLANEAMENTO FAMILIAR .................................................................................... 25

PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA ............................................................................................... 30

PROGRAMA DE RASTREIO ONCOLÓGICO ...................................................................................... 37

PROGRAMA DE DIABETES MELLITUS ............................................................................................ 42

PROGRAMA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL ...................................................................................... 51

PROGRAMA DE SAÚDE DO IDOSO E CUIDADOS NO DOMICÍLIO A DOENTES DEPENDENTES .................... 59

PROGRAMA TRANSVERSAL E DE SAÚDE DO ADULTO ...................................................................... 64

PROGRAMA DE VACINAÇÃO ....................................................................................................... 76

4. Desenvolvimento da Qualidade ...................................................................................... 81

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4.1. Plano de Acompanhamento interno ....................................................................... 81

4.2. Avaliação de desempenho ...................................................................................... 81

4.2.1. Avaliação de desempenho do pessoal administrativo ........................................ 82

4.2.2. Avaliação de desempenho do pessoal de enfermagem ...................................... 82

4.2.3. Avaliação de desempenho do pessoal médico .................................................... 83

5. Desenvolvimento Profissional e Formação Contínua ..................................................... 85

6. Conclusão ........................................................................................................................ 86

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ABREVIATURAS ACES – Agrupamento de Centros de Saúde APPACDM – Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental ARSC – Administração Regional de Saúde do Centro BSG – Boletim de Saúde da Grávida CAT – Centro de Atendimento de Toxicodependentes CCR – Cancro do cólon e do reto CCU – Cancro do colo do útero CDP – Centro de Diagnóstico Pneumológico CHUC – Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra CM – Cancro da Mama CS – Centro de Saúde CSP – Cuidados de Saúde Primários DCCV – Doenças cérebro-cardiovasculares DGS – Direção Geral da Saúde DIU – Dispositivo Intra-Uterino DM – Diabetes Mellitus DUM – Data da Última Menstruação ET – Equipa Técnica Especializada de Tratamento GNR – Guarda Nacional Republicana HDFF – Hospital Distrital da Figueira da Foz HTA – Hipertensão Arterial IMC – Índice de Massa Corporal ITS – Infeções de transmissão sexual MCDTs – Meios Complementares de Diagnóstico e Tratamento MGF – Medicina Geral e Familiar NOC – Normas de Orientação Clínica OMS – Organização Mundial da Saúde PA – Pressão Arterial PAF – Plano Anual de Formação PAI – Plano de Acompanhamento Interno PIB – Produto Interno Bruto PNV – Plano Nacional de Vacinação PSOF – Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes PSP – Polícia de Segurança Pública SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública SICAD – Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências SIJ – Saúde Infantil e Juvenil SNS – Serviço Nacional de Saúde UCC – Unidade de Cuidados à Comunidade UCF-MNN – Unidade Coordenadora Funcional Materno Neonatal UCSP – Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados URAP – Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USF – Unidade de Saúde Familiar

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1. Introdução O plano de ação da Unidade de Saúde Familiar (USF) Buarcos é um instrumento de trabalho

que descreve as atividades a desenvolver na USF pela equipa multiprofissional. Engloba

atividades clínicas, de melhoria contínua da qualidade, formativas e atividades não

assistenciais. Toda a atividade médica, de enfermagem e administrativa está organizada em

função das previsões das necessidades dos utentes e deste plano de ação, de acordo com as

orientações da Direção Geral da Saúde (DGS).

Neste plano de ação para 3 anos, são definidas metas realistas para os diversos programas,

baseadas nas necessidades de saúde identificadas e nos dados históricos. Salientamos que

com a atualização dos indicadores contratualizados e a falta de respetiva atualização do

programa informático, foi-nos difícil, em alguns casos, definir metas.

A coordenadora e o Conselho Técnico fizeram uma revisão ao documento anterior – Plano de

Acção 2013-2015 – elaborando propostas de novas metas para o próximo triénio, de acordo

com os novos indicadores. O plano foi discutido e aprovado em Conselho Geral a 17.04.2015,

ficando cada equipa responsável pelo respetivo programa (definido no Regulamento Interno),

encarregue da dinamização e monitorização do cumprimento do mesmo.

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2. Caraterização da Comunidade e da USF Buarcos

2.1. Caraterização da Comunidade da Figueira da Foz

2.1.1. Localização Geográfica e Acessibilidade

A Figueira da Foz é uma cidade do distrito de Coimbra, enquadrada na região centro e na sub-

região do Baixo Mondego, sendo sede de concelho. Dista cerca de 180km de Lisboa, 120km do

porto e 40 km de Coimbra.

A cidade da Figueira da Foz é limitada a norte pelo município de Cantanhede, a este por

Montemor-o-Velho e Soure, a sul por Pombal e a oeste pelo oceano Atlântico (figura 1). Aí

desagua o Rio Mondego, o maior rio inteiramente português, após ter percorrido 258 km

desde a sua nascente na Serra da Estrela. Da sua rede hidrográfica local fazem parte várias

ribeiras e cinco lagoas (Salgueiros, Vela, Braças, Corvos e Leirosa).

Figura 1 – Região do Baixo Mondego

É sede de um município com quase 380km2 de área e cerca de 61076 habitantes (INE 2013),

subdividido em 14 freguesias (figura 2), apresentando uma densidade populacional de 161,1

habitantes/km2 (INE 2013).

Figura 2 – Freguesias da Figueira da Foz

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As principais vias de comunicação rodoviárias são as estradas nacionais EN 109 (Figueira da Foz

– Aveiro, ou Estrada de Mira), EN 111 (Figueira da Foz - Coimbra), EN e a auto-estrada A14

(Figueira da Foz - Coimbra Norte) que liga à auto-estrada A17 (Aveiro – Marinha Grande) e à

A1 (auto-estrada do Norte).

A Ponte Edgar Cardoso que une as duas margens do Rio Mondego, foi inaugurada em 1982 e

desde então é considerada um símbolo da cidade.

A Figueira da Foz possui uma estação de caminhos-de-ferro que a liga à rede nacional de

transportes ferroviários através do Comboio Urbano Figueira da Foz/Coimbra (via Alfarelos). É

também estação terminal da Linha do Oeste. Tem ainda ligação com Linha do Norte e Linha da

Beira Alta (via Pampilhosa).

O porto de mar da Figueira da Foz integra-se no Instituto Portuário e dos Transportes

Marítimos e está vocacionado fundamentalmente para transportes marítimos de curta

distância nacionais e internacionais. Tem conexão com os caminhos-de-ferro e é o porto mais

próximo de cidades como Coimbra, Pombal, Leiria, Guarda ou Castelo Branco, o que lhe

confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial, há

ainda o sector de pesca igualmente importante a nível socioeconómico na região, e o sector de

recreio que recebe embarcações de todo o mundo. Este último foi ampliado, tendo capacidade

para 240 embarcações.

Dentro do concelho é possível viajar-se de autocarro (AVIC). A maioria da população opta por

transporte individual nas suas deslocações (73.48%).

2.1.2. História, Cultura e Lazer

A Figueira da Foz é habitada desde o neolítico, datando as suas primeiras referências

documentais históricas de 14 de fevereiro de 1096 (documento de doação dos direitos sobre a

Igreja de S. Julião e terrenos envolventes a favor da Sé de Coimbra pelo Abade Pedro). Um

decreto de Marquês de Pombal em 1771 elevou a povoação à categoria de vila, recebendo o

estatuto de cidade em 20 de setembro de 1882. O nome da Figueira da Foz tem origem

provavelmente no facto de existir nessa data remota, junto à foz do rio Mondego, uma grande

árvore de saborosos figos. Debaixo da sua copa generosa ocorriam transações e permutas

entre barqueiros e moradores.

Nos tempos antigos, a praia da Figueira da Foz era conhecida pelo efeito benéfico dos seus

banhos de mar, a ponto de lá ter ido por conselho médico o primeiro monarca português, D.

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Afonso Henriques. Assim se nota que a Figueira, ao longo dos tempos, era um ponto de

reunião da aristocracia de Portugal. Nos anos 30 era bastante frequentada por turistas

espanhóis, graças à sua praia e ao casino, mas o hábito foi quebrado durante a Guerra Civil de

Espanha.

A Figueira da Foz é conhecida como a Rainha da Costa de Prata pela extensão dos areais das

suas   praias   (aproximadamente   12   km).   A   principal   é   a   “Praia   da   Claridade”   (pela   sua  

luminosidade) estendendo-se entre o Forte de Santa Catarina e a Fortaleza de Buarcos; com

um comprimento de cerca de 1800 metros, é uma das maiores do país. Na Figueira, o rio, o

mar e a serra formam um conjunto harmonioso num clima temperado com características

mediterrânicas.

A cidade afirma-se como destino de férias popular, com uma excelente oferta hoteleira

(diversos hotéis e pensões, dois parques de campismo). Durante o Verão há programas de

atividades como espetáculos ao ar livre (animação de rua, concertos musicais) ou na praia

(campeonatos desportivos). As condições naturais convidam à prática desportiva: desportos

náuticos, pesca desportiva, desportos radicais, etc. Tem sido palco de vários campeonatos de

surf/bodyboard, skate ou motocross. Encontram-se disponíveis múltiplas estruturas de apoio

locais: o Parque das Abadias, com um vasto relvado e espaços destinados ao desporto e lazer,

junto à Biblioteca e Museu Municipal e ao Centro de Artes e Espetáculos; o Pavilhão Galamba

Marques do Ginásio Clube Figueirense e respetiva piscina coberta; Piscina de Mar, junto à

Esplanada António Silva Guimarães; o Estádio Municipal José Bento Pessoa e o campo de

treino em terra batida da Associação Naval 1º de Maio; diversos campos desportivos; o Jardim

Municipal; o Ténis Clube; o Clube Náutico e a zona da Marina; as estruturas localizadas junto à

praia ao longo da Avenida do Brasil (campos de futebol, skate park).

A Figueira da Foz mantém vivas as suas tradições com as Festas da Cidade: no dia 24 de junho

comemora-se o S. João na Figueira da Foz (feriado municipal), com as tradicionais marchas

populares  e  o  conhecido  “Banho  Santo”;  mais   tarde  a  29  celebra-se o S. Pedro em Buarcos.

Outros eventos são o Carnaval e a Passagem de Ano. Ao longo do ano vários festivais

gastronómicos e culturais.

2.1.3. Demografia

Em 2011 o concelho da Figueira da Foz apresentava 62 125 habitantes, a maioria do sexo

feminino (52.7%), com uma densidade populacional de 163.8 habitantes/km2, sendo superior à

do Baixo Mondego (161.1 habitantes/km2), à da região Centro (82.5 habitantes/km2) e à de

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Portugal (114.5 habitantes/km2). Em 2011 as freguesias com maior número de população

residente eram Buarcos, São Julião (atualmente agregado a Buarcos) e Tavarede.

A caracterização demográfica da população do concelho da Figueira da Foz, em particular na

área de abrangência da USF Buarcos, foi feita com base em dados fornecidos pelo Instituto

Nacional de Estatística.

A taxa de variação da população residente entre 2001 e 2011 foi negativa quer para a região

Centro, quer para o Baixo Mondego, quer para a Figueira da Foz. Estes dados contrastam com

o aumento populacional que se verificou a nível nacional (2.0%). A quebra na variação

populacional (exceto a nível nacional) pode ser justificada pelo fluxo de emigração para o

estrangeiro de cidadãos nacionais, bem como o regresso de muitos cidadãos estrangeiros aos

países de origem.

Em relação ao estado civil, a maioria da população no concelho é casada (49%), sendo 36%

solteira, 9% viúva e 6% divorciada. Em 2011 existiam 24448 famílias (em 1960 eram 17075), a

maioria com 3-5 elementos (42.8%), seguindo-se as famílias com 2 elementos com 33.2%. As

famílias unitárias eram 1869 no ano de 1960 sendo que em 2011 existiam 5506 famílias

unitárias no concelho. A contrastar com o aumento das famílias unitárias houve um

decréscimo das famílias com 6 ou mais elementos (em 1960 existiam 1653 famílias e em 2011

existiam 376 famílias).

Tem-se verificado uma redução da população jovem e aumento da população adulta e idosa

desde 1991 no concelho pelo que o envelhecimento progressivo da população é bem patente

na pirâmide etária da população residente apresentada anteriormente.

O concelho da Figueira da Foz apresenta uma taxa de crescimento efetivo mais acentuada que

a observada a nível nacional, embora mais discreta que a observada no Centro e Baixo

Mondego. Este valor deve-se principalmente ao facto de a taxa de crescimento natural ser

mais baixa do que propriamente devido à taxa de crescimento migratório que é superior a

todas as outras regiões apresentadas, ainda que o valor seja negativo. As taxas de crescimento

efetivo e de crescimento natural têm valores negativos em todas as regiões estudadas, facto

que se deve à discrepância entre os valores da taxa de natalidade e de mortalidade. No

concelho da Figueira da Foz a taxa bruta de mortalidade é sensivelmente o dobro da taxa bruta

de natalidade. A taxa bruta de natalidade no concelho tem vindo a descer: em 2011 era de

7.4‰,  em  2012  de  7.0‰  e  em  2013  é  de  6.4‰.

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2.1.4. Particularidades Culturais

Em 2011 apenas 2.28% da população residente era estrangeira (principalmente brasileira e

ucraniana). As minorias étnicas no concelho, apesar de não existirem estatísticas englobam

principalmente a comunidade cigana. A religião mais prevalente é a católica (82.3%).

2.1.5. Economia e Emprego

A Figueira da Foz afirma-se como um importante centro turístico, tendo o sector terciário um

grande peso. Apesar desse facto, a sua economia também assenta na atividade portuária: na

pesca, várias fábricas de conservas, no comércio de sal, na construção naval (Estaleiros Navais

do Mondego, fundados em 1944 e Foznave). A pesca é exercida a nível artesanal e industrial;

sendo a atividade de maior tradição, encontra-se retratada e homenageada no Núcleo

Museológico do Mar e o Núcleo Museológico do Sal. Ainda no sector secundário salientam-se

as indústrias de cimento, celulose, vidro, plásticos e têxteis. A construção civil também foi um

pilar na economia da região, crescendo um pouco por toda a cidade. Em 1999 foi inaugurado o

Parque Industrial e Empresarial da Figueira da Foz.

Relativamente à situação laboral, 5.8% dos residentes no concelho estão desempregados,

sendo a taxa de desemprego de 12.71%. Esta última é superior nas mulheres (14.05%) e

inferior nos homens (11.46%). A taxa de desemprego é superior à encontrada na região centro

(10.98%) e ligeiramente inferior à nacional (13.18%). Dos indivíduos desempregados, a maioria

(82.4%) encontra-se à procura de novo emprego, e os restantes procuram o primeiro

emprego.

Relativamente à população empregada, 64.91% exerce atividade no sector terciário, 31.58%

no sector secundário e 3.52 % no sector primário, o que se verifica também na região centro.

Verifica-se que como na região centro, os indivíduos têm vindo a exercer cada vez mais no

sector terciário em detrimento do primário e secundário que anteriormente eram os principais

sectores empregadores. No entanto, não é de menosprezar o número de residentes da

Figueira da Foz que trabalha no sector primário (858 indivíduos), a maioria trabalha no sector

da pesca.

Verifica-se   que   47.10‰   da   população   residente   no   concelho é beneficiária do rendimento

social de inserção, valor semelhante ao nacional (47.04%). 363.55‰  da  população  residente  

no  concelho  é  pensionista  da  segurança  social,  valor  superior  ao  nacional  (338.40‰).

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2.1.6. Habitação e Saneamento

A população residente do concelho, na sua maioria, é proprietária ou arrendatária do

alojamento e tem sistema de drenagem de águas residuais (99.5%), água canalizada no

alojamento ou no edifício (96.62%), instalação de banho ou duche (98.97%) e sistema de

aquecimento (94.09%). É de salientar que 31.88% dos alojamentos são de uso sazonal (usados

principalmente para férias), valor acima do nacional (19.34%).

2.1.7. Educação

A população do concelho dispõe de uma vasta rede pública de estabelecimentos de ensino

para todos os níveis de escolaridade.

A Figueira da Foz tem uma universidade sénior privada e vários estabelecimentos de ensino

privados (Colégio de Quiaios, Colégio Nossa Sr.ª do Rosário, Instituto Tecnológico e Profissional

da Figueira da Foz). O Conservatório de Música David de Sousa permite ensino articulado com

a escola Joaquim de Barros.

Segundo os dados dos Censos de 2011, 6% da população residente no concelho da Figueira da

Foz com 15 ou mais anos (n=54060) não apresenta nenhum nível de escolaridade, ao passo

que o nível de escolaridade com maior número de indivíduos é o 1º ciclo do ensino básico

(31%), seguindo-se o ensino secundário (20%) e o superior (18%).

Em 2011 aproximadamente 38% da população tinha a escolaridade obrigatória. A taxa de

analfabetismo no concelho situava-se nos 5.99%, sendo inferior à da Região Centro (6.39%) e

superior à nacional (5.23%).

A taxa bruta de escolarização no ensino básico no concelho é de 132.6%, sendo superior à

nacional e à da região centro que são respetivamente de 122.2% e 122.3%. A taxa bruta de

escolarização no ensino secundário (134.8%) é semelhante à encontrada a nível nacional

(134.9%).

A taxa de retenção e desistência no ensino básico regular é de 7.3%, valor bastante inferior ao

nacional (9.9%).

2.1.8. Saúde

A Figueira da Foz possui 5 unidades de prestação de cuidados assistenciais (2 USF e 3 Unidade

de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP)) resultantes da reestruturação dos Cuidados de

Saúde primários (CSP), abrangendo todas as freguesias:

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- USF São Julião

- USF Buarcos

- UCSP Figueira da Foz Urbana, Norte e Sul, totalizando 17 extensões.

Possui ainda uma Unidade de Cuidados à Comunidade (UCC) Farol do Mondego, uma Unidade

de Saúde Pública, um Centro de Atendimento a Jovens e umaUnidade de Recursos

Assistenciais Partilhados (URAP) - Centro de Diagnóstico Pneumológico (CDP), Psicologia,

Nutrição, Serviço Social e Consulta de Paramiloidose. Tem ainda uma Equipa Técnica

Especializada de tratamento (ET), pertencente ao Serviço de Intervenção nos Comportamentos

Aditivos e nas Dependências (SICAD), anteriormente designado por Centro de Atendimento de

Toxicodependentes (CAT). Existe o Hospital Distrital (Hospital Distrital da Figueira da Foz -

HDFF), localizado na freguesia de São Pedro.

Existem diversas farmácias (0.4 farmácias por 1000 habitantes), sendo o seu número superior

ao valor nacional (0.3 farmácias por 1000 habitantes). Existem vários laboratórios de análises

clínicas, centros de diagnóstico imagiológico, centros de reabilitação física e várias clínicas

médicas em regime privado. Alguns destes serviços são convencionados com o Serviço

Nacional de Saúde (SNS).

Como indicador de saúde verificamos que no concelho o número de médicos por 1000

habitantes (4,4) é superior ao valor nacional (4,3) mas verificamos o contrário em relação ao

número de enfermeiros por 1000 habitantes (5.9 vs 6.3). A taxa de mortalidade por doenças

do aparelho circulatório e por tumores malignos é superior ao valor nacional, sendo próxima

da região centro.

2.1.9. Segurança

As forças de segurança presentes na Figueira da Foz são a Polícia de Segurança Pública (PSP) e

a Guarda Nacional Republicana (GNR), com o seu Centro de Formação da Figueira da Foz.

Ambas cooperam com os Bombeiros Municipais da Figueira da Foz e com a Corporação de

Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz.

2.1.10. Outras Estruturas na Comunidade

Na cidade existem instituições humanitárias como a Cruz Vermelha Portuguesa, a Cáritas

Diocesana de Coimbra e a Misericórdia – Obra da Figueira. Outras estruturas de apoio social

são a Associação Fernão Mendes Pinto, a Associação Goltz de Carvalho, a Associação

Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) e a Cercifoz –

Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas. O concelho disponibiliza em

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termos de estrutura de apoio social um total de 23 estruturas residenciais para idosos, 19

centros de dia, 25 instituições que prestam apoio domiciliário, 22 creches e 21 centros de

atividades de tempos livres.

2.2. Caraterização da USF Buarcos

2.2.1. Geral

A USF Buarcos foi inaugurada a 11 de Dezembro de 2007, estando em Modelo Organizacional

B desde 2010. Pertence ao Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Baixo Mondego e situa-

se no edifício do Centro de Saúde (CS) da Figueira da Foz/Buarcos que partilha com a UCSP

Figueira da Foz Urbana, UCC Farol do Mondego e Gabinete do Cidadão-polo da Figueira.

A USF Buarcos tem como Missão prestar cuidados de saúde personalizados, com

responsabilidade e competência, em tempo útil, aos seus utentes. A sua Visão demonstra bem

a  motivação  e  ambição  da  equipa:  “ser  a  USF  de referência na Figueira da Foz no que respeita

à satisfação dos utentes e dos profissionais que a integram, bem como à qualidade técnico-

científica   dos   cuidados   prestados”.   Define   como   valores   a   qualidade,   responsabilidade,  

acessibilidade, respeito, dedicação, inovação, adequação e rapidez de resposta, transparência

e ética, trabalho em equipa, satisfação dos profissionais e dos cidadãos, disponibilidade e

eficácia. Com estes objetivos em mente assina anualmente a Carta de Compromisso com as

metas contratualizadas com o ACES, acompanhadas pelos objetivos do Plano de Ação e do

Plano de Acompanhamento Interno (PAI).

2.2.2. Área Geográfica da USF Buarcos

A USF Buarcos está localizada na freguesia de Buarcos do concelho da Figueira da Foz. A sua

área geográfica de atuação abrange principalmente as freguesias de Buarcos e Tavarede.

A localização da USF Buarcos, na Rodovia Urbana, assegura uma boa acessibilidade por

transporte próprio, transportes públicos, transporte municipal ou a pé.

Os transportes públicos estão a cargo dos serviços prestados pela AVIC Costa de Prata,

conforme horários estabelecidos pela empresa.

O serviço de transporte municipal é assegurado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, e o

utente pode usufruir do mesmo, se não tiver transporte próprio e tiver de percorrer distâncias

consideráveis para aceder a consultas médicas.

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A USF tem parque de estacionamento para os profissionais e utentes. Contudo, este é

insuficiente para a quantidade de utilizadores do CS, o que leva frequentemente os utentes a

estacionarem na Rodovia Urbana, expondo-se continuamente ao perigo ao atravessar a

mesma, tendo já acontecido acidentes graves e mortais.

2.2.3. Comunidade Inscrita

A USF em 31 de dezembro de 2014 tinha10498 utentes inscritos (Figura 3). A maioria dos

utentes (62,5% dos utentes) são adultos entre os 20 e os 64 anos de idade, 16,9% e 20,6%

correspondem respetivamente ao grupo dos idosos e dos jovens.

Figura 3: Pirâmide Etária da USF Buarcos a 31.12.2014 (Fonte Sinus)

As mulheres em idade fértil correspondem a 47,2% do total de mulheres.

Da análise da pirâmide é ainda possível calcular alguns indicadores demográficos:

� Índice de Dependência de Jovens = 23,5%

� Índice de Dependência de Idosos = 25,2%

� Índice de Dependência Total = 48,7%

� Índice de Envelhecimento = 106,9%

� Índice de Juventude = 87,8%

250

327

288

268

260

241

342

430

403

317

369

357

297

245

171

320

244

277

275

234

279

307

397

543

480

410

431

378

318

280

210

550

< 5 anos

5-9 anos

10-14 anos

15-19 anos

20-24 anos

25-29 anos

30-34 anos

35-39 anos

40-44 anos

45-49 anos

50-54 anos

55-59 anos

60-64 anos

65-69 anos

70-74 anos

≥  75  anos

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

15

O quadro I ilustra a distribuição dos utentes por grupo etário e respetivo cálculo das unidades

ponderadas. A USF Buarcos tem um total de 13068,5 unidades ponderadas. O ratio UP/médica

e UP/enfermeira é de 2178 e por administrativa é de 3267 UP.

QUADRO I – DISTRIBUIÇÃO DOS UTENTES POR GRUPOS ETÁRIOS E CÁLCULO DAS UNIDADES PONDERADAS

Grupo Etário Nº de utentes Nº de Unidades Ponderadas

0-6 anos 719 1078,5

7-64 anos 8003 8003

65-74 anos 906 1812

≥ 75 anos 870 2175

TOTAL 10498 13068,5

2.2.4. Recursos Humanos

A USF Buarcos é constituída por uma equipa multidisciplinar nuclear de 16 elementos, onde se

incluem 6 médicas (uma das quais acumula funções de coordenadora), 6 enfermeiras e 4

assistentes técnicas. A esta equipa acrescem ainda os 12 internos do Internato Complementar

de Medicina Geral e Familiar (MGF), Internos do Ano Comum, alunos da Faculdade de

Medicina da Universidade de Coimbra, e episodicamente da Faculdade de Medicina de Lisboa,

e alunos de enfermagem que se encontram em formação na USF Buarcos.

2.2.5. Espaço físico

O edifício em que encontra a USF Buarcos é um espaço novo, com boas áreas e equipamentos.

Divide-se em 4 módulos, sendo dois deles do domínio da USF, devidamente identificados. A

área de atendimento é formada por quatro áreas administrativas, 2 salas de espera, 7

gabinetes médicos, 6 de enfermagem e uma sala de tratamentos. Dispõe ainda de uma

Biblioteca / Sala de Apoio, uma Sala Polivalente, um Cantinho da Amamentação e uma área de

Recreio Infantil. Partilha com a UCSP Figueira da Foz Urbana e a UCC Farol do Mondego o

Quiosque Eletrónico, a área do Bar, a Sala de Reuniões, as instalações sanitárias e a sala de

esterilização.

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

16

Os gabinetes médicos estão equipados com computador e impressora (registos no programa

informático VitaCare®), marquesa de observação, material de iluminação, balança, cacifo,

arquivo, lavatório e recipientes para recolha de material contaminado.

As instalações são manifestamente insuficientes para responder a todas as necessidades mas

com uma boa relação e sentimento de partilha vamos conseguindo organizarmo-nos.

2.2.6. Articulação com Outros Serviços de Saúde

A equipa da USF Buarcos referencia essencialmente para as unidades de cuidados de

saúdesecundários apresentadas seguidamente, e orienta ainda para as consultas ou apoio de

outros técnicos e serviços de saúde.

Centros de referência:

- HDFF

- Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) (Hospital da Universidade de Coimbra,

Hospital dos Covões, Hospital Pediátrico de Coimbra, Maternidade Bissaya Barreto e

Maternidade Daniel de Matos)

- Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra (Unidade Sobral Cid)

- Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil (Centro Regional de Oncologia de Coimbra)

- Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro (Rovisco Pais)

Outros Técnicos e Serviços:

- Técnicos de Serviço Social

- Psicólogo

- Nutricionista

- Técnicos Ambientais

- Consulta de Saúde Pública

- Consulta de Desabituação Tabágica

- Consulta de Paramiloidose Familiar

- Consulta de Oftalmologia (acordo com dois consultórios de oftalmologia locais)

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

17

3. Programas de Saúde Este capítulo inclui a descrição pormenorizada de cada programa de saúde (Quadro II). É

definida a população alvo, os objetivos, as estratégias e as atividades a desenvolver, a carga

horária necessária, os serviços mínimos garantidos e os indicadores de execução com metas

para o triénio.

QUADRO II – PROGRAMAS DE SAÚDE

3.1. PROGRAMA SAÚDE INFANTIL E JUVENIL (SIJ)

3.2. PROGRAMA DE PLANEAMENTO FAMILIAR

3.3. PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA

3.4. PROGRAMA DO RASTREIO ONCOLÓGICO

3.5. PROGRAMA DE DIABETES MELLITUS (DM)

3.6. PROGRAMA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL (HTA)

3.7. PROGRAMA DE SAÚDE DO IDOSO E CUIDADOS NO DOMICÍLIO A DOENTES DEPENDENTES

3.8. PROGRAMA DE SAÚDE DO ADULTO

3.9. PROGRAMA DE VACINAÇÃO

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

18

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

19

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

21

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

22

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, do

peso

e a

ltura

do

jove

m (n

a co

nsul

ta d

e vi

gilâ

ncia

ou

em o

utro

con

tato

com

a

USF)

Aten

dim

ento

adm

inist

rativ

o e

gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e SI

J

Núm

ero

de jo

vens

com

14

anos

insc

ritos

na

USF

, com

reg

isto

do p

eso

e al

tura

dos

>11

; 14>

ano

s /

Núm

ero

de jo

vens

com

14

anos

insc

ritos

na

USFX

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

E

OBJE

TIVO

5

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 24: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

23

Carg

a H

orár

ia

Adm

inist

rativ

a

Tota

l (H)

-

28H

7.5H

14.5

H

6H

Serv

iços

Mín

imos

Prim

eira

con

sulta

méd

ica

até

aos 2

8 di

as

Real

izaçã

o do

dia

gnós

tico

prec

oce

Real

izaçã

o de

visi

ta d

omic

iliár

ia d

e en

ferm

agem

ao

recé

m-n

asci

do

Min

./Con

s

- 3 5 3 3

Cons

.

na

552

90

291

114

Enfe

rmei

ra

Tota

l (H)

45H

184H

22.5

H

97H

38H

Min

./Con

s

30

20

15

20

20

Cons

.

90

552

90

291

114

Méd

ica

Tota

l (H)

-

184H

-

97H

38H

Min

./Con

s

- 20

- 20

20

Cons

.

na

552

na

291

114

Ativ

idad

e

Ativ

idad

e A

Ativ

idad

e B

Ativ

idad

e C

Ativ

idad

e D

Ativ

idad

e E

Page 25: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

24

In

dica

dore

s e M

etas

2017

70%

86%

83%

-

0,83

- Ter

pel

o m

enos

6 c

onsu

ltas m

édic

as d

e vi

gilâ

ncia

até

aos

11

mes

es d

e vi

da (P

onde

raçã

o: 0

,40)

- T

er p

elo

men

os 1

con

sulta

méd

ica

de v

igilâ

ncia

nos

prim

eiro

s 28

dias

de

vida

(Pon

dera

ção:

0,2

0)

- Rea

lizaç

ão d

o di

agnó

stic

o pr

ecoc

e no

s prim

eiro

s 6 d

ias d

e vi

da, r

egist

ado

até

às 0

h do

dia

em

que

com

plet

a 1

ano

de v

ida

(Pon

dera

ção:

0,1

0)

- Ter

pel

o m

enos

2 re

gist

os p

aram

etriz

ados

de

aval

iaçã

o do

des

envo

lvim

ento

psic

omot

or (S

herid

an) a

té a

os 1

1 m

eses

de

vida

(Pon

dera

ção:

0,1

0)

- Com

o P

NV

tota

lmen

te cu

mpr

ido

às 0

H do

dia

em

que

com

plet

a 1

ano

(Pon

dera

ção:

0,2

0)

86%

Cron

ogra

ma

Anua

l

Dez X X

2016

65%

86%

83%

-

0,82

85%

Nov

X

2015

60%

86%

82,9

%

-

0,81

85%

Out

X

2014

97,2

%

40%

66,7

%

- -

85,2

%

Set X X

Indi

cado

res

Prop

orçã

o de

RN

com

cons

ulta

dom

icili

ária

de

enfe

rmag

em re

aliza

da a

té a

o 15

º di

a de

vid

a Pr

opor

ção

de c

rianç

as c

om p

elo

men

os 6

con

sulta

s méd

icas

de

vigi

lânc

ia d

e sa

úde

infa

ntil

no 1

º an

o de

vid

a Pr

opor

ção

de c

rianç

as c

om p

elo

men

os 3

con

sulta

s méd

icas

de

vigi

lânc

ia d

e sa

úde

infa

ntil

no 2

º an

o de

vid

a Pr

opor

ção

de c

rianç

as c

om 1

ano

de

vida

com

aco

mpa

nham

ento

ade

quad

o na

áre

a da

SI d

uran

te o

ano

de v

ida

Índi

ce d

e ac

ompa

nham

ento

ade

quad

o em

saúd

e in

fant

il no

ano

Prop

orçã

o de

jove

ns c

om 1

4 an

os c

om re

gist

o de

pes

o e

altu

ra re

aliza

do n

o in

terv

alo

[11;

14[ a

nos

Ago X

Jul X

Jun X X

Mai

X

Abr X

Mar

X X

Fev X

Jan X

Ativ

idad

es

Mon

itoriz

ação

do

Prog

ram

a

ID 0

15 (2

013.

015.

01)

ID 0

16 (2

013.

016.

01)

ID 0

17 (2

013.

017.

01)

ID 0

58 (2

013.

058.

01)

ID 2

68 (2

013.

268.

01)

ID 0

32 (2

013.

032.

01)

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

25

PR

OGRA

MA

DE P

LAN

EAM

ENTO

FAM

ILIA

R

Os c

uida

dos a

pre

star

em

saúd

e re

prod

utiv

a co

nstit

uem

um

con

junt

o di

vers

ifica

do d

e se

rviç

os, t

écni

cas e

mét

odos

que

con

trib

uem

pa

ra a

saú

de e

bem

-est

ar re

prod

utiv

os d

o ca

sal,

dand

o re

spos

ta à

s ne

cess

idad

es e

spec

ífica

s do

s ho

men

s e

mul

here

s, ne

sta

área

, ao

long

o do

cic

lo d

e vi

da d

os in

diví

duos

.

Uten

tes d

o se

xo fe

min

ino

com

idad

e co

mpr

eend

ida

entr

e os

15

e os

49

anos

, ins

crito

s na

USF

Buar

cos (

n=26

50)

- Pro

mov

er a

viv

ênci

a da

sexu

alid

ade

de fo

rma

saud

ável

e se

gura

, com

forn

ecim

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gra

tuito

de

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odos

ant

icon

cepc

iona

is.

- Inf

orm

ar a

ute

nte

sobr

e o

mét

odo

cont

race

tivo

mai

s ad

equa

do e

qua

ndo

solic

itado

intr

oduz

ir D

ispos

itivo

Intr

a-Ut

erin

o (D

IU)o

u im

plan

te su

bcut

âneo

. - R

astr

ear d

e fo

rma

opor

tuni

sta

o Ca

ncro

do

colo

do

úter

o (C

CU) e

o C

ancr

o da

mam

a (C

M).

- Pre

veni

r e tr

atar

infe

cçõe

s tra

nsm

issív

eis s

exua

lmen

te (I

TS) e

suas

con

sequ

ênci

as, d

esig

nada

men

te, a

infe

rtili

dade

. - I

mpl

emen

tar m

edid

as p

ara

atra

ir ad

oles

cent

es n

omea

dam

ente

atr

avés

de

horá

rios f

lexí

veis

e at

endi

men

to d

esbu

rocr

atiza

do.

- Pro

porc

iona

r con

sulta

s pré

-con

ceci

onai

s pro

mov

endo

um

a m

ater

nida

de e

pat

erni

dade

resp

onsá

veis

e sa

udáv

eis.

1.Co

nseg

uir n

o fin

al d

o tr

iéni

o qu

e a

taxa

de

utili

zaçã

o em

con

sulta

s de

Saúd

e da

Mul

her (

méd

icas

/enf

erm

agem

) sej

a de

67%

.

2. C

onse

guir

no fi

nal d

o tr

iéni

o qu

e o

índi

ce d

e m

ulhe

res e

m id

ade

fért

il co

m a

com

panh

amen

to a

dequ

ado

em P

F se

ja d

e 0,

64.

3.2.

Intr

oduç

ão

Popu

laçã

o Al

vo

Obj

etiv

os G

erai

s

Obj

etiv

os E

spec

ífico

s

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

26

Cons

egui

r no

final

do

trié

nio

que

a ta

xa d

e ut

iliza

ção

em c

onsu

ltas d

e Sa

úde

da M

ulhe

r (m

édic

as/e

nfer

mag

em) s

eja

de 6

7%.

- Apr

ovei

tar t

odos

os

cont

atos

da

uten

te c

om a

USF

par

a in

form

ar a

cerc

a da

con

sulta

de

Saúd

e da

Mul

her,

com

dist

ribui

ção

do h

orár

io d

a eq

uipa

de

fam

ília.

- A

prov

eita

r a c

onsu

lta d

e en

ferm

agem

e d

e Sa

úde

do A

dulto

par

a re

com

enda

r mar

caçã

o de

con

sulta

de

Saúd

e da

Mul

her.

- A

prov

eita

r a c

onsu

lta d

e SI

J nas

ado

lesc

ente

s par

a fa

lar s

obre

sex

ualid

ade,

pla

neam

ento

de

grav

idez

, pre

venç

ão d

e IT

S e

acon

selh

ar m

arca

ção

de

cons

ulta

de

Saúd

e da

mul

her.

- R

emar

car u

tent

es q

ue fa

ltam

a c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

. - I

dent

ifica

r e c

onvo

car u

tent

es q

ue n

ão tê

m c

onsu

lta d

e Sa

úde

da M

ulhe

r há

mai

s de

2 an

os.

- Ela

bora

r e e

xpor

na

sala

de

espe

ra fo

lhet

os in

form

ativ

os s

obre

a c

onsu

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e Sa

úde

da M

ulhe

r e s

obre

tem

as re

laci

onad

os c

om a

saú

de s

exua

l e

repr

odut

iva.

- E

labo

rar a

rtig

os re

laci

onad

os c

om a

saúd

e se

xual

e re

prod

utiv

a e

publ

icá-

los n

o jo

rnal

do

uten

te.

Cons

ulta

de

Saúd

e da

Mul

her a

mul

here

s em

idad

e fé

rtil

Méd

icas

, Enf

erm

eira

s e A

dmin

istra

tivas

Mar

caçã

o po

r ini

ciat

iva

da u

tent

e, d

a eq

uipa

ou

de fo

rma

opor

tuni

sta

Regi

star

o m

étod

o co

ntra

cetiv

o (W

10 a

W15

) na

Aval

iaçã

o da

con

sulta

de

vigi

lânc

ia.

Aten

dim

ento

adm

inist

rativ

o e

gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Sa

úde

da M

ulhe

r

Núm

ero

de m

ulhe

res e

m id

ade

fért

il in

scrit

as n

a US

F, c

om c

onsu

lta d

e sa

úde

da m

ulhe

r no

ano

/ Núm

ero

de m

ulhe

res e

m id

ade

fért

il in

scrit

as n

a US

F X

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

A

OBJE

TIVO

1

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

27

Cons

egui

r no

final

do

trié

nio

que

o ín

dice

de

mul

here

s em

idad

e fé

rtil

com

aco

mpa

nham

ento

ade

quad

o em

PF

seja

de

0,64

.

- Sen

sibili

zar o

s pr

ofiss

iona

is m

édic

os e

de

enfe

rmag

em p

ara

o re

gist

o do

mét

odo

cont

race

tivo

em c

ampo

apr

opria

do e

atu

aliza

do, n

os ú

ltim

os 3

6 m

eses

. - S

ensib

iliza

r os

pro

fissio

nais

méd

icos

e d

e en

ferm

agem

par

a a

aval

iaçã

o e

regi

sto

da P

ress

ão A

rter

ial (

PA) n

a co

nsul

ta d

e Sa

úde

da m

ulhe

r, no

s úl

timos

36

mes

es.

- Apr

ovei

tar t

odos

os

cont

atos

da

uten

te c

om a

USF

par

a in

form

ar a

cerc

a da

con

sulta

de

Saúd

e da

Mul

her,

com

dist

ribui

ção

do h

orár

io d

a eq

uipa

de

fam

ília.

- A

prov

eita

r a c

onsu

lta d

e en

ferm

agem

e d

e Sa

úde

do A

dulto

par

a re

com

enda

r mar

caçã

o de

con

sulta

de

Saúd

e da

Mul

her.

-

Apro

veita

r a

cons

ulta

de

SIJ

nas

adol

esce

ntes

par

a fa

lar

sobr

e se

xual

idad

e, p

lane

amen

to d

e gr

avid

ez,

prev

ençã

o de

ITS

, ra

stre

io d

o CC

U e

acon

selh

ar m

arca

ção

de c

onsu

lta d

e Sa

úde

da m

ulhe

r.

- Rem

arca

r ute

ntes

que

falta

m a

con

sulta

de

vigi

lânc

ia.

- Ide

ntifi

car e

con

voca

r ute

ntes

que

não

têm

con

sulta

de

Saúd

e da

Mul

her h

á m

ais d

e 2

anos

. - E

labo

rar e

exp

or n

a sa

la d

e es

pera

folh

etos

info

rmat

ivos

sob

re a

con

sulta

de

Saúd

e da

Mul

her e

sob

re te

mas

rela

cion

ados

com

a s

aúde

sex

ual e

re

prod

utiv

a e

rast

reio

do

CCU.

- E

labo

rar a

rtig

os re

laci

onad

os c

om a

saúd

e se

xual

e re

prod

utiv

a e

com

o ra

stre

io d

o CC

U, e

pub

licá-

los n

o jo

rnal

do

uten

te.

- A e

quip

a de

saúd

e co

nvoc

a as

mul

here

s >25

;60>

anos

, que

têm

regi

sto

de c

olpo

cito

logi

a há

3 a

nos o

u m

ais.

- R

ealiz

ação

de

colp

ocito

logi

a de

form

a op

ortu

níst

ica

a ut

ente

s não

freq

uent

ador

as.

- Reg

istar

cor

reta

men

te o

s res

ulta

dos d

as c

olpo

cito

logi

as.

Acom

panh

amen

to a

dequ

ado

das m

ulhe

res e

m id

ade

fért

il –

Cons

ulta

s de

Vigi

lânc

ia S

aúde

da

Mul

her

Méd

icas

, Enf

erm

eira

s e A

dmin

istra

tivas

Mar

caçã

o de

con

sulta

de

inic

iativ

a da

ute

nte,

da

equi

pa o

u op

ortu

níst

ica.

Re

gist

o em

cam

po a

dequ

ado

no p

rogr

ama

Vita

Care

�, d

o m

étod

o co

ntra

cetiv

o, d

a PA

, do

resu

ltado

da

colp

ocito

logi

a e

resp

etiv

a da

ta d

e re

aliza

ção

Aten

dim

ento

adm

inist

rativ

o e

gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Sa

úde

da M

ulhe

r

Utili

zand

o as

regr

as d

e cá

lcul

o e

pond

eraç

ões d

efin

idas

par

a o

indi

cado

r (ID

267

)

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

B

OBJE

TIVO

2

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 29: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

28

Carg

a H

orár

ia

Adm

inist

rativ

a

Tota

l (H)

132,

5

Serv

iços

Mín

imos

Disp

onib

iliza

ção

de m

étod

os c

ontr

acet

ivos

Disp

onib

iliza

ção

de c

ontr

aceç

ão d

e em

ergê

ncia

Min

./Con

s

3

Cons

.

2650

Enfe

rmei

ra

Tota

l (H)

883

Min

./Con

s

20

Cons

.

2650

Méd

ica

Tota

l (H)

883

Min

./Con

s

20

Cons

.

2650

Ativ

idad

e

Ativ

idad

e A

Ativ

idad

e B

Page 30: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

29

In

dica

dore

s e M

etas

2017

68%

58%

0,64

- Ter

pel

o m

enos

uma

cons

ulta

méd

ica

de S

aúde

da

Mul

her (

W10

-W15

) rea

lizad

a no

s últi

mos

36

mes

es (P

onde

raçã

o: 0

,45)

- T

er p

elo

men

os u

m re

gist

o pa

ram

etriz

ado

do m

étod

o co

ntra

cetiv

o ut

iliza

do (P

onde

raçã

o: 0

,15)

- T

er p

elo

men

os u

m re

gist

o de

PA,

nos

últi

mos

36

mes

es (P

onde

raçã

o: 0

,10)

- T

er p

elo

men

os u

m re

gist

o de

resu

ltado

de

colp

ocito

logi

a, n

os ú

ltim

os 3

6 m

eses

(Pon

dera

ção:

0,3

0)

-

Cron

ogra

ma

Anua

l

Dez X X

2016

67%

57%

0,64

-

Nov

X

2015

66%

56%

0,64

- Out

X

2014

66,5

%

52,1

%

-

24%

Set X X

Indi

cado

res

Taxa

de

utili

zaçã

o de

con

sulta

s de

Plan

eam

ento

Fam

iliar

(med

icas

/enf

erm

agem

) Ta

xa d

e ut

iliza

ção

de c

onsu

ltas d

e Pl

anea

men

to F

amili

ar (e

nfer

mag

em)

Índi

ce d

e ac

ompa

nham

ento

ade

quad

o em

Pla

neam

ento

Fam

iliar

, nas

mul

here

s em

idad

e fé

rtil

Prop

orçã

o de

mul

here

s em

idad

e fé

rtil,

com

aco

mpa

nham

ento

ade

quad

o em

pla

neam

ento

fam

iliar

Ago X

Jul X

Jun X X

Mai

X

Abr X

Mar

X X

Fev X

Jan X

Ativ

idad

es

Mon

itoriz

ação

do

Prog

ram

a

ID 0

08 (2

013.

008.

01)

ID 0

09 (2

013.

009.

01)

ID 2

67 (2

013.

267.

01)

ID 0

52 (2

013.

052.

01)

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

30

PR

OGRA

MA

DE SA

ÚDE

MAT

ERN

A

A vi

gilâ

ncia

da

grav

idez

tem

com

o ob

jetiv

o gl

obal

o n

asci

men

to d

e um

a cr

ianç

a sa

udáv

el se

m p

reju

ízo p

ara

a sa

úde

mat

erna

. A

mel

horia

da

Saúd

e M

ater

na c

onst

itui u

m d

os o

bjet

ivos

do

Dese

nvol

vim

ento

do

milé

nio

e um

a da

s pr

iorid

ades

da

DGS,

sen

do

para

nós

, USF

Bua

rcos

, um

des

afio

a d

ivul

gaçã

o da

nos

sa c

onsu

lta n

a co

mun

idad

e, d

e fo

rma

a co

nseg

uirm

os u

m m

aior

núm

ero

de

gráv

idas

aco

mpa

nhad

as p

or n

ós.

A US

F Bu

arco

s tem

con

sulta

de

Saúd

e M

ater

na, i

nclu

ída

no h

orár

io d

a co

nsul

ta d

e Sa

úde

da M

ulhe

r. Es

tá a

bran

gida

pel

o Pr

ojet

o da

Vi

gilâ

ncia

Per

inat

al I

nteg

rada

, es

tabe

leci

do c

om o

HDF

F (U

nida

de C

oord

enad

ora

Func

iona

l M

ater

no N

eona

tal

(UCF

-MN

N)

da

Figu

eira

da

Foz)

.

Mul

here

s grá

vida

s ide

ntifi

cada

s (W

78, W

79 o

u W

84) i

nscr

itas n

a US

F (e

stim

ativ

a n=

90)

- Efe

tuar

a a

valia

ção

inic

ial e

aco

nsel

ham

ento

ger

al p

ré-c

once

cion

al, a

ped

ido

dos c

asai

s.

- Ofe

rece

r de

form

a pr

ó-at

iva

a av

alia

ção

inic

ial e

aco

nsel

ham

ento

ger

al p

ré-c

once

cion

al.

- Efe

tuar

a v

igilâ

ncia

pré

-nat

al d

a gr

avid

ez n

orm

al.

- Pro

mov

er o

dia

gnós

tico

pré-

nata

l, co

m re

ferê

ncia

a u

nida

des e

spec

ializ

adas

, seg

undo

as n

orm

as e

m v

igor

. - R

efer

enci

ar a

s situ

açõe

s de

grav

idez

de

risco

e a

com

panh

ar a

situ

ação

, em

con

tinui

dade

e a

rtic

ulaç

ão d

e cu

idad

os.

- Pro

mov

er o

s com

port

amen

tos s

audá

veis

dura

nte

a gr

avid

ez, n

omea

dam

ente

qua

nto

ao c

onsu

mo

de ta

baco

, álc

ool e

alim

enta

ção

- Ava

liar

a ad

apta

ção

do c

asal

ao

novo

est

ádio

de

vida

fam

iliar

e s

ensib

iliza

r pa

ra a

impl

emen

taçã

o da

s m

udan

ças

nece

ssár

ias

ao

cicl

o vi

tal.

Ap

oiar

as p

uérp

eras

apó

s a a

lta h

ospi

tala

r, of

erec

er c

uida

dos q

ue p

rom

ovam

a su

a ad

apta

ção

aos n

ovos

est

ádio

s de

vida

indi

vidu

al

e fa

mili

ar e

pro

mov

er o

ale

itam

ento

mat

erno

pel

o m

enos

até

aos

6 m

eses

de

vida

. - E

fetu

ar c

onsu

lta d

e re

visã

o do

pue

rpér

io.

1. C

onse

guir

no fi

nal d

o tr

iéni

o qu

e pe

lo m

enos

77%

das

grá

vida

s ten

ham

6 o

u m

ais c

onsu

ltas d

e en

ferm

agem

.

2. O

bter

um

a pe

rcen

tage

m d

e 65

% d

e vi

sitas

dom

icili

ária

s a p

uérp

eras

.

3. C

onse

guir

no fi

nal d

o tr

iéni

o qu

e pe

lo m

enos

65%

das

grá

vida

s efe

tuem

revi

são

de p

uerp

ério

até

ao

42º

dia.

4. C

onse

guir

no fi

nal d

o tr

iéni

o qu

e o

índi

ce d

e gr

ávid

as c

om a

com

panh

amen

to a

dequ

ado

seja

de

0,62

.

3.3.

Intr

oduç

ão

Popu

laçã

o Al

vo

Obj

etiv

os G

erai

s

Obj

etiv

os E

spec

ífico

s

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

31

Cons

egui

r no

final

do

trié

nio

que

pelo

men

os 7

7% d

as g

rávi

das t

enha

m 6

ou

mai

s con

sulta

s de

enfe

rmag

em.

- Pro

mov

er u

ma

vigi

lânc

ia a

dequ

ada

na g

ravi

dez,

de

acor

do c

om a

s no

rmas

da

DGS

e do

pro

toco

lo d

e vi

gilâ

ncia

da

cons

ulta

de

Saúd

e M

ater

na d

a US

F Bu

arco

s com

o H

DFF.

-

Sens

ibili

zar

as m

ulhe

res

em id

ade

fért

il da

impo

rtân

cia

da v

igilâ

ncia

pre

coce

da

grav

idez

, nom

eada

men

te a

trav

és d

a di

strib

uiçã

o de

fol

heto

s in

form

ativ

os n

a sa

la d

e es

pera

. - D

ivul

gar a

real

izaçã

o da

vig

ilânc

ia d

a gr

avid

ez n

a U

SF B

uarc

os c

om a

sua

equi

pa d

e sa

úde.

- I

dent

ifica

r as

grá

vida

s qu

e fa

ltam

a c

onsu

lta p

rogr

amad

a pa

ra r

emar

caçã

o e

refo

rçar

a in

form

ação

da

poss

ibili

dade

de

rem

arca

ção

da c

onsu

lta

prog

ram

ada,

aqu

ando

de

impr

evist

os q

ue im

peça

m a

vin

da à

con

sulta

.

Cons

ulta

de

Enfe

rmag

em d

e Sa

úde

Mat

erna

Adm

inist

rativ

as e

Enf

erm

eira

s

Mar

caçã

o de

con

sulta

de

inic

iativ

a da

grá

vida

, da

equi

pa o

u op

ortu

níst

ica.

Gabi

nete

s de

enfe

rmag

em

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Sa

úde

da M

ulhe

r

Núm

ero

de g

rávi

das i

nscr

itas n

a US

F co

m 6

ou

mai

s con

sulta

s de

enfe

rmag

em d

uran

te a

gra

vide

z / N

úmer

o de

grá

vida

s ins

crita

s na

USF

X 1

00

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

A

OBJE

TIVO

1

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

32

Obt

er u

ma

perc

enta

gem

de

65%

de

visit

as d

omic

iliár

ias a

pué

rper

as.

- Di

vulg

ar,

dura

nte

as c

onsu

ltas

de s

aúde

mat

erna

, a im

port

ânci

a da

visi

taçã

o do

mic

iliár

ia a

té a

os 1

5 di

as a

pós

o pa

rto,

pro

mov

ida

pela

USF

Bu

arco

s.

- Pro

gram

ar a

con

sulta

de

visit

ação

dom

icili

ária

, aqu

ando

do

prim

eiro

con

tact

o ap

ós o

par

to (e

x. n

a co

nsul

ta p

ara

real

izaçã

o do

dia

gnós

tico

prec

oce

do re

cém

-nas

cido

).

Visit

as d

omic

iliár

ias a

pué

rper

as

Enfe

rmei

ras

Mar

caçã

o po

r ini

ciat

iva

da e

nfer

mei

ra

Dom

icíli

o da

pué

rper

a

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e do

mic

ílios

de

enfe

rmag

em

Nº d

e pu

érpe

ras i

nscr

itas n

a U

SF, c

om v

isita

dom

icili

ária

de

enfe

rmag

em e

fetu

ada

até

ao 4

2º d

ia a

pós o

par

to /

Nº d

e pu

érpe

ras

insc

ritas

na

USF

X 10

0

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

B

OBJE

TIVO

2

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

33

Cons

egui

r no

final

do

trié

nio

que

pelo

men

os 6

5% d

as g

rávi

das e

fetu

em re

visã

o de

pue

rpér

io a

té a

o 42

º di

a.

- Inf

orm

ar a

s grá

vida

s vig

iada

s na

USF

da im

port

ânci

a da

con

sulta

de

revi

são

do p

uerp

ério

. - M

arca

r a c

onsu

lta d

e re

visã

o do

pue

rpér

io a

té a

o 42

º di

a ap

ós o

par

to, a

prov

eita

ndo

a pr

imei

ra c

onsu

lta d

o re

cém

-nas

cido

ou

o 1º

con

tato

pós

-pa

rto

com

a U

SF.

- Ide

ntifi

car a

s pu

érpe

ras

que

falte

m á

con

sulta

pro

gram

ada

e re

mar

car a

con

sulta

com

a b

revi

dade

pos

sível

, pre

fere

ncia

lmen

te a

ntes

do

42º

dia

após

o p

arto

.

Cons

ulta

de

revi

são

do p

uerp

ério

Méd

icas

, Enf

erm

eira

s e A

dmin

istra

tivas

Mar

caçã

o po

r ini

ciat

iva

da e

quip

a ou

por

inic

iativ

a da

pué

rper

a, a

té a

o 42

º di

a ap

ós o

par

to.

Regi

star

em

loca

l pró

prio

no

prog

ram

a Vi

taCa

re�

a da

ta d

o pa

rto.

Aten

dim

ento

adm

inist

rativ

o e

gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Sa

úde

da M

ulhe

r

Nº d

e pu

érpe

ras

insc

ritas

na

USF,

com

con

sulta

de

revi

são

do p

uerp

ério

real

izada

até

ao

42º

dia

/ Nº

de p

uérp

eras

insc

ritas

na

USF

X 10

0

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

C

OBJE

TIVO

3

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 35: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

34

Cons

egui

r no

final

do

trié

nio

que

o ín

dice

de

gráv

idas

com

aco

mpa

nham

ento

ade

quad

o se

ja d

e 0,

62.

- Pro

mov

er u

ma

vigi

lânc

ia a

dequ

ada

da g

ravi

dez,

de

acor

do c

om a

s nor

mas

da

DGS.

- C

umpr

ir as

orie

ntaç

ões t

écni

cas d

a DG

S, se

guin

do o

pro

toco

lo d

e vi

gilâ

ncia

da

gráv

ida

da U

CF-M

NN.

- P

rom

over

e d

ivul

gar a

con

sulta

de

Saúd

e M

ater

na ju

nto

dos u

tent

es d

a U

SF.

- Ide

ntifi

car a

s grá

vida

s e p

uérp

eras

que

falta

ram

á c

onsu

lta p

rogr

amad

a e

reco

nvoc

ar.

- Sen

sibili

zar a

s mul

here

s em

idad

e fé

rtil

para

a im

port

ânci

a da

con

sulta

pré

-con

ceci

onal

e d

e vi

gilâ

ncia

pre

coce

da

grav

idez

. - P

rogr

amar

a p

rimei

ra c

onsu

lta d

e Sa

úde

Mat

erna

até

aos

90

dias

de

gest

ação

. -

Regi

star

os

resu

ltado

s da

ava

liaçã

o an

alíti

ca e

eco

gráf

ica

no p

rogr

ama

info

rmát

ico,

nom

eada

men

te a

eco

graf

ia o

bsté

tric

a do

trim

estr

e re

aliza

da e

ntre

as 1

1 e

as 1

4 se

man

as, e

a e

cogr

afia

obs

tétr

ica

mor

foló

gica

real

izada

ent

re a

s 18

e as

24

sem

anas

. - M

arca

r sem

pre

a co

nsul

ta d

e vi

gilâ

ncia

segu

inte

no

final

de

cada

con

sulta

, reg

istan

do a

dat

a e

hora

no

Bole

tim d

e Sa

úde

da G

rávi

da (B

SG).

- S

ensib

iliza

r as g

rávi

das d

o úl

timo

trim

estr

e pa

ra a

impo

rtân

cia

da c

onsu

lta d

e pu

erpé

rio.

- Mar

car a

con

sulta

de

revi

são

do p

uerp

ério

até

ao

42º

dia

após

o p

arto

, apr

ovei

tand

o a

real

izaçã

o do

test

e di

agnó

stic

o pr

é-na

tal d

o re

cém

-nas

cido

ou

o p

rimei

ro c

onta

to d

a ut

ente

com

a U

SF.

Cons

ulta

de

Saúd

e M

ater

na

Méd

icas

, Enf

erm

eira

s e A

dmin

istra

tivas

Mar

caçã

o de

con

sulta

de

inic

iativ

a da

ute

nte,

da

equi

pa o

u op

ortu

níst

ica.

Re

gist

o em

cam

po a

dequ

ado

no p

rogr

ama

Vita

Care

�, d

a da

ta d

a úl

tima

men

stru

ação

(DUM

), da

dat

a e

rela

tório

das

eco

graf

ias

do 1

º tr

imes

tre

e m

orfo

lógi

ca, d

a da

ta d

o pa

rto

e co

dific

ação

ICPC

-2 c

orre

ta (W

78, W

79 o

u W

84) n

o ca

mpo

de

aval

iaçã

o.

Aten

dim

ento

adm

inist

rativ

o e

gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Sa

úde

da M

ulhe

r

Utili

zand

o as

regr

as d

e cá

lcul

o e

pond

eraç

ões d

efin

idas

par

a o

indi

cado

r (ID

270

)

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

D

OBJE

TIVO

4

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

35

Carg

a H

orár

ia

Adm

inist

rativ

a

Tota

l (H)

27H -

4,5H

-

Serv

iços

Mín

imos

Prim

eira

con

sulta

de

Saúd

e M

ater

na

Cons

ulta

de

revi

são

do p

uerp

ério

Refe

renc

iaçã

o de

inte

rrup

ções

vol

untá

rias d

a gr

avid

ez

Requ

isiçã

o e

adm

inist

raçã

o de

ant

i-D

Min

./Con

s

3 - 3 -

Cons

.

540

na

90

-

Enfe

rmei

ra

Tota

l (H)

180H

45H

30H -

Min

./Con

s

20

30

20

-

Cons

.

540

90

90

-

Méd

ica

Tota

l (H)

- -

30H

180H

Min

./Con

s

- - 20

20

Cons

.

na

na

90

540

Ativ

idad

e

Ativ

idad

e A

Ativ

idad

e B

Ativ

idad

e C

Ativ

idad

e D

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

36

In

dica

dore

s e M

etas

2017

77%

65%

65%

-

0,62

- Ter

pel

o m

enos

seisc

onsu

ltasm

édic

as d

e vi

gilâ

ncia

da

grav

idez

ou

revi

são

do p

uerp

ério

, ent

re a

DU

M e

o 4

2º d

ia d

e pu

erpé

rio (P

onde

raçã

o: 0

,40)

- T

er p

elo

men

os u

ma

cons

ulta

méd

ica

de v

igilâ

ncia

de

grav

idez

nos

prim

eiro

s 90

dias

de

gest

ação

(Pon

dera

ção:

0,1

5)

- Ter

pel

o m

enos

um

a co

nsul

ta m

édic

a de

revi

são

do p

uerp

ério

, rea

lizad

a en

tre

o fim

da

grav

idez

e o

42º

dia

de

puer

pério

(Pon

dera

ção:

0,1

5)

- Ter

pel

o m

enos

um

regi

sto

de re

sulta

do d

e ec

ogra

fia o

bsté

tric

a do

trim

estr

e, co

m d

ata

de re

aliza

ção

entr

e as>1

1;14

>sem

anas

(>78

;98@

dias

) de

gest

ação

(Pon

dera

ção:

0,1

0)

- Ter

pel

o m

enos

um

regi

sto

de re

sulta

do d

e ec

ogra

fia o

bsté

tric

a m

orfo

lógi

ca, c

om d

ata

de re

aliza

ção

entr

e as>1

8;24

>sem

anas

(>12

7;16

8@di

as) d

e ge

staç

ão (P

onde

raçã

o: 0

,20)

Cron

ogra

ma

Anua

l

Dez X X

2016

77%

62%

63%

-

0,62

Nov

X

2015

76%

60%

61%

-

0,62

Out

X

2014

76,7

%

65,7

%

75%

0%

- Set X X

Indi

cado

res

Prop

orçã

o de

grá

vida

s com

6 o

u m

ais c

onsu

ltas d

e en

ferm

agem

em

Saú

de M

ater

na

Prop

orçã

o de

pué

rper

as c

om c

onsu

lta d

omic

iliár

ia d

e en

ferm

agem

Pr

opor

ção

de g

rávi

das c

om c

onsu

lta d

e re

visã

o do

pue

rpér

io e

fetu

ada

até

ao 4

2º d

ia

Prop

orçã

o de

grá

vida

s com

aco

mpa

nham

ento

ade

quad

o Ín

dice

de

acom

panh

amen

to a

dequ

ado

em S

aúde

Mat

erna

Ago X

Jul X

Jun X X

Mai

X

Abr X

Mar

X X

Fev X

Jan X

Ativ

idad

es

Mon

itoriz

ação

do

Prog

ram

a

ID 0

12 (2

013.

012.

01)

ID 0

13 (2

013.

013.

01)

ID 0

50 (2

013.

050.

01)

ID 0

51 (2

013.

051.

01)

ID 2

70 (2

013.

270.

01)

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

37

PR

OGRA

MA

DE R

ASTR

EIO

ONCO

LÓGI

CO

As d

oenç

as o

ncol

ógic

as sã

o a

segu

nda

prin

cipa

l cau

sa d

e m

orte

em

Por

tuga

l e tê

m u

m g

rand

e im

pact

o no

s doe

ntes

, nos

fam

iliar

es

e na

soci

edad

e em

ger

al.

O C

CU é

o 2

º ca

ncro

mai

s fre

quen

te n

o se

xo fe

min

ino

em to

do o

mun

do e

repr

esen

ta c

erca

de

10%

de

todo

s os c

ancr

os n

a m

ulhe

r.

Segu

ndo

a O

rgan

izaçã

o M

undi

al d

a Sa

úde

(OM

S), o

can

cro

do c

ólon

e d

o re

to (C

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onst

itui a

nív

el m

undi

al a

terc

eira

cau

sa d

e m

orte

por

neo

plas

ia, d

epoi

s do

pul

mão

e d

o es

tôm

ago,

sen

do r

espo

nsáv

el p

or q

uase

700

mil

mor

tes

anua

is. A

mor

talid

ade

por

CCR

tem

vin

do a

aum

enta

r nas

últi

mas

déc

adas

. A g

rand

e m

aior

ia d

este

s tu

mor

es te

m o

rigem

em

pól

ipos

inic

ialm

ente

ben

igno

s,

após

um

a ev

oluç

ão n

eopl

ásic

a de

10

a 20

ano

s, o

que

dá u

ma

boa

mar

gem

par

a pe

rmiti

r a su

a de

teçã

o pr

ecoc

e, e

m fa

se c

uráv

el.

O re

conh

ecim

ento

des

tes f

acto

s lev

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est

abel

ecer

o c

omba

te a

o ca

ncro

com

o um

a da

s prio

ridad

es d

o Pl

ano

Nac

iona

l de

Saúd

e.

Os

CSP

deve

m e

m p

rimei

ro lu

gar p

rest

ar c

uida

dos

prev

entiv

os e

pro

mot

ores

da

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e e

por a

com

panh

ar o

indi

vídu

o ao

long

o da

su

a vi

da. T

êm u

m p

apel

fund

amen

tal n

o su

cess

o de

stes

rast

reio

s, co

ntrib

uind

o pa

ra a

dim

inui

ção

da m

orta

lidad

e.

CCU

– M

ulhe

res

insc

ritas

na

USF

Buar

cos

com

idad

es c

ompr

eend

idas

ent

re o

s 25

e o

s 64

ano

s de

idad

e (n

=326

4) -

Dev

ido

ao

indi

cado

r co

ntra

tual

izado

(ID

045

) se

rá c

onsid

erad

a co

mo

popu

laçã

o al

vo a

valiá

vel

no d

esem

penh

o as

mul

here

s co

m i

dade

co

mpr

eend

ida

entr

e os

25

e os

59

anos

(n=2

946)

CCR –

Uten

tes i

nscr

itos n

a US

F Bu

arco

s, co

m id

ades

com

pree

ndid

as e

ntre

os 5

0 e

os 7

4 an

os d

e id

ade

- Red

uzir

a m

orbi

lidad

e e

a m

orta

lidad

e po

r pat

olog

ias d

o fo

ro o

ncol

ógic

o.

- Dar

con

tinui

dade

e d

inam

izar

os p

roto

colo

s de

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icul

ação

de

cuid

ados

com

as

resp

etiv

as e

ntid

ades

de

rast

reio

e u

nida

des

de

trat

amen

to

- Ras

trea

r de

form

a op

ortu

nist

a

1. C

onse

guir

que

no f

inal

do

trié

nio

pelo

men

os 6

5% d

as m

ulhe

res >2

5;60

>ano

s, te

nham

reg

isto

da c

olpo

cito

logi

a re

aliza

da n

os

últim

os 3

ano

s.

2. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

42%

dos

ute

ntes

>50

;75>

anos

, ten

ham

reg

isto

de p

esqu

isa d

e sa

ngue

ocu

lto n

as

feze

s (PS

OF)

nos

últi

mos

2 a

nos,

reto

sigm

oido

scop

ia n

os ú

ltim

os 5

ano

s ou

colo

nosc

opia

nos

últi

mos

10

anos

.

3.4.

Intr

oduç

ão

Popu

laçã

o Al

vo

Obj

etiv

os G

erai

s

Obj

etiv

os E

spec

ífico

s

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

38

Co

nseg

uir q

ue n

o fin

al d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

65%

das

mul

here

s >25

;60>

anos

, ten

ham

regi

sto

da c

olpo

cito

logi

a re

aliza

da n

os ú

ltim

os

3 an

os.

- A e

quip

a de

saúd

e co

nvoc

a as

mul

here

s >25

;60>

anos

, que

têm

regi

sto

de c

olpo

cito

logi

a há

3 a

nos o

u m

ais.

- A

equ

ipa

de sa

úde

apro

veita

todo

s os c

onta

tos c

om a

mul

her o

u fa

mili

ares

par

a in

cent

ivar

a m

arca

ção

de c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

. - R

ealiz

ação

de

colp

ocito

logi

a de

form

a op

ortu

nist

a a

uten

tes n

ão fr

eque

ntad

oras

. - F

olhe

tos a

tual

izado

s sob

re ra

stre

io d

o CC

U, n

a sa

la d

e es

pera

. - P

ublic

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de

artig

os so

bre

rast

reio

s no

jorn

al d

o ut

ente

. - A

bord

agem

do

tem

a na

s con

sulta

s de

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e do

ado

lesc

ente

. - R

econ

voca

r as u

tent

es q

ue fa

ltam

às c

onsu

ltas d

e vi

gilâ

ncia

. - R

egist

ar c

orre

tam

ente

os r

esul

tado

s das

col

poci

tolo

gias

.

Real

izaçã

o de

col

poci

tolo

gia

no â

mbi

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a Co

nsul

ta d

e Sa

úde

da M

ulhe

r

Méd

icas

e e

nfer

mei

ras

Mar

caçã

o po

r ini

ciat

iva

da u

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e, d

a eq

uipa

ou

de fo

rma

opor

tuní

stic

a Re

gist

ar e

m lo

cal p

rópr

io n

o pr

ogra

ma

Vita

Care

�o

resu

ltado

da

colp

ocito

logi

a e

resp

etiv

a da

ta d

e re

aliza

ção

Gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Sa

úde

da m

ulhe

r

Nº d

e m

ulhe

resc

om >2

5;60

>ano

sinsc

ritas

na

USF,

com

col

poci

tolo

gia

regi

stad

a no

s últi

mos

3 a

nos /

de m

ulhe

res c

om

>25;

60>a

nosin

scrit

as n

a US

FX 1

00

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

A

OBJE

TIVO

1

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 40: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

39

Co

nseg

uir q

ue n

o fin

al d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

42%

dos

ute

ntes

>50;

75>a

nos,

tenh

am re

gist

o de

PSO

F no

s últi

mos

2 a

nos,

re

tosig

moi

dosc

opia

nos

últi

mos

5 a

nos o

u co

lono

scop

ia n

os ú

ltim

os 1

0 an

os.

- Apr

ovei

tar t

odos

os c

onta

tos d

o ut

ente

par

a pr

opor

o ra

stre

io.

- Dist

ribui

ção

de fo

lhet

os so

bre

o ra

stre

io d

o CC

R, n

a sa

la d

e es

pera

. - P

ublic

ação

de

artig

os so

bre

o ra

stre

io d

o CC

R no

jorn

al d

o ut

ente

. - R

egist

ar c

orre

tam

ente

os r

esul

tado

s da

PSO

F, re

tosig

moi

dosc

opia

e c

olon

osco

pia.

Real

izaçã

o de

PSO

F, re

tosig

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dosc

opia

ou

colo

nosc

opia

no

âmbi

to d

o ra

stre

io d

o CC

R

Méd

icas

Pres

criç

ão d

e PS

OF,

reto

sigm

oido

scop

ia o

u co

lono

scop

ia e

m c

onsu

lta m

édic

a Re

gist

ar e

m lo

cal p

rópr

io n

o pr

ogra

ma

Vita

Care

�o

resu

ltado

da

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F, re

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dosc

opia

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opia

e re

spet

iva

data

de

real

izaçã

o

Gabi

nete

méd

ico

Todo

o a

no

Nº d

e ut

ente

s com

>50;

75>a

nosin

scrit

os n

a US

F, c

om re

gist

o de

PSO

F no

s últi

mos

2 a

nos,

reto

sigm

oido

scop

ia n

os ú

ltim

os 5

ano

s ou

col

onos

copi

a no

s últi

mos

10

anos

/ Nº

de

uten

tes c

om>5

0;75

>ano

sinsc

ritos

na

USFX

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

B

OBJE

TIVO

2

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 41: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

40

Carg

a H

orár

ia

Adm

inist

rativ

a

Tota

l (H)

- -

Serv

iços

Mín

imos

Orie

ntaç

ão d

os u

tent

es c

om re

sulta

dos d

e PS

OF,

reto

sigm

oido

scop

ia o

u co

lono

scop

ia a

ltera

dos.

Min

./Con

s

- -

Cons

.

na

na

Enfe

rmei

ra

Tota

l (H)

- -

Min

./Con

s

- -

Cons

.

na

na

Méd

ica

Tota

l (H)

- -

Min

./Con

s

- -

Cons

.

na

na

Ativ

idad

e

Ativ

idad

e A

Ativ

idad

e B

Page 42: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

41

Indi

cado

res e

Met

as

2017

65%

42%

- Ter

pel

o m

enos

um

resu

ltado

de

PSO

F, n

os ú

ltim

os 2

ano

s, ou

- T

er p

elo

men

os u

m re

sulta

do d

e re

tosig

moi

dosc

opia

, nos

últi

mos

5 a

nos,

ou

- Ter

pel

o m

enos

um

resu

ltado

de

colo

nosc

opia

, nos

últi

mos

10

anos

.

Cron

ogra

ma

Anua

l

Dez X X

2016

65%

40%

Nov

X

2015

65%

40%

Out

X

2014

28,8

%

42,8

%

Set X X

Indi

cado

res

Prop

orçã

o de

mul

here

s ent

re o

s>25

;60>

anos

, com

colp

ocito

logi

a no

s últi

mos

3 a

nos

Prop

orçã

o de

ute

ntes

ent

re o

s>50

;75>

anos

, com

rast

reio

de

canc

ro d

o có

lon

e re

to e

fetu

ado

Ago X

Jul X

Jun X X

Mai

X

Abr X

Mar

X X

Fev X

Jan X

Ativ

idad

es

Mon

itoriz

ação

do

Prog

ram

a

ID 0

45 (2

013.

045.

01)

ID 0

46 (2

013.

046.

01)

Page 43: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

42

PR

OGRA

MA

DE D

IABE

TES

MEL

LITU

S

O P

rogr

ama

Nac

iona

l par

a a

DM d

a DG

S te

m c

ontr

ibuí

do p

ara

a or

gani

zaçã

o do

s cui

dado

s de

saúd

e, m

elho

rand

o a

aces

sibili

dade

á

cons

ulta

, mei

os d

e di

agnó

stic

o e

tera

pêut

icos

. O

pro

gram

a de

DM

da

USF

Buar

cos

pret

ende

del

inea

r ob

jetiv

os e

des

envo

lver

est

raté

gias

par

a qu

e, e

m e

quip

a, s

e po

ssam

re

ntab

iliza

r rec

urso

s e a

lcan

çar a

s met

as p

ropo

stas

no

Plan

o de

Açã

o. Q

uere

mos

ala

rgar

a c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

a to

dos o

s ute

ntes

in

scrit

os n

a US

F, i

ndep

ende

ntem

ente

da

idad

e, d

e fo

rma

a im

plem

enta

r m

edid

as p

reve

ntiv

as e

a d

iagn

ostic

ar a

DM

o m

ais

prec

ocem

ente

pos

sível

. Ut

ente

s ins

crito

s na

USF

Buar

cos,

com

dia

gnós

tico

de D

M (n

=638

)

- Dia

gnos

ticar

, ava

liar e

con

trol

ar a

DM

; - C

umpr

ir os

obj

etiv

os d

e St

. Vic

ent;

- Pro

mov

er a

pre

staç

ão d

e cu

idad

os d

e qu

alid

ade

á po

pula

ção

diab

étic

a;

- Pro

mov

er a

inde

pend

ênci

a, e

quid

ade

e au

to-s

ufic

iênc

ia d

as p

esso

as c

om D

M.

1. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, 8

5% d

os d

iabé

ticos

tenh

am a

últi

ma

HbA1

c do

ano

≤ 8

%.

2. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, o

índi

ce d

e ac

ompa

nham

ento

ade

quad

o de

ute

ntes

dia

bétic

os se

ja d

e pe

lo m

enos

0,7

2.

3. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, 8

0% d

os n

ovos

dia

bétic

os e

stej

am m

edic

ados

com

met

form

ina

em m

onot

erap

ia.

4. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, 8

5% d

os d

iabé

ticos

tenh

am re

gist

o do

exa

me

dos p

és n

o úl

timo

ano.

5. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, 8

5% d

os d

iabé

ticos

tenh

am re

gist

o da

ges

tão

do re

gim

e te

rapê

utic

o (3

iten

s) n

o úl

timo

ano.

6. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, 9

0% d

os d

iabé

ticos

tenh

am c

onsu

ltas d

e en

ferm

agem

de

vigi

lânc

ia d

e di

abet

es.

3.5.

Intr

oduç

ão

Popu

laçã

o Al

vo

Obj

etiv

os G

erai

s

Obj

etiv

os E

spec

ífico

s

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

43

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio,

85%

dos

dia

bétic

os te

nham

a ú

ltim

a Hb

A1c

do a

no ≤

8%

.

- Im

plem

enta

r as

med

idas

ter

apêu

ticas

ade

quad

as a

cad

a ut

ente

dia

bétic

o, d

e fo

rma

pers

onal

izada

, de

acor

do c

om a

s no

rmas

da

DGS

- Pro

mov

er a

ade

são

ao re

gim

e te

rapê

utic

o, re

spon

sabi

lizan

do o

ute

nte

diab

étic

o ne

sta

nego

ciaç

ão te

rapê

utic

a -

Ince

ntiv

ar t

odos

os

uten

tes

diab

étic

os a

man

tere

m e

stilo

s de

vid

a sa

udáv

eis –

exer

cíci

o fís

ico

regu

lar,

cuid

ado

alim

enta

r e

abst

inên

cia

de h

ábito

s tab

ágic

os.

- Rea

lizar

ava

liaçã

o an

alíti

ca a

todo

s os u

tent

es d

iabé

ticos

, com

ped

ido

de H

bA1c

, pel

o m

enos

um

a ve

z por

sem

estr

e, d

e ac

ordo

com

no

rmas

da

DGS.

Otim

izar o

con

trol

o co

m g

estã

o do

esq

uem

a te

rapê

utic

o

Méd

icas

e e

nfer

mei

ras

Adeq

uar o

s esq

uem

as te

rapê

utic

os e

ens

inos

à re

alid

ade

de c

ada

uten

te d

iabé

tico,

refo

rçan

do a

ade

são

à te

rapê

utic

a

Gabi

nete

méd

ico

e de

enf

erm

agem

ou

dom

icíli

o

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Co

nsul

ta d

e DM

Nº d

e ut

ente

s dia

bétic

os in

scrit

os n

a US

F, c

om ú

ltim

a Hb

A1c

do a

no ≤

8%

/ Nº

de

uten

tes d

iabé

ticos

insc

ritos

na

USF

X 1

00

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

A

OBJE

TIVO

1

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

44

Co

nseg

uir q

ue n

o fin

al d

o tr

iéni

o, o

índi

ce d

e ac

ompa

nham

ento

ade

quad

o de

ute

ntes

dia

bétic

os se

ja d

e pe

lo m

enos

0,7

2.

- Pro

gram

ar c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

de

DM, c

om p

erio

dici

dade

ade

quad

a às

car

ater

ístic

as d

o do

ente

, no

mín

imo

uma

por

sem

estr

e (N

orm

a DG

S).

- Apr

ovei

tar

todo

s os

con

tato

s na

USF

do

uten

te d

iabé

tico

(ex.

ren

ovaç

ão d

e re

ceitu

ário

cró

nico

, con

sulta

por

doe

nça

agud

a) p

ara

mar

car c

onsu

lta p

rogr

amad

a de

DM

. -

Divu

lgar

a e

xist

ênci

a e

a im

port

ânci

a da

con

sulta

de

vigi

lânc

ia d

e DM

, nom

eada

men

te e

xpon

do f

olhe

tos

info

rmat

ivos

, em

loca

l vi

sível

na

USF.

- C

onta

ctar

ute

ntes

dia

bétic

os q

ue te

nham

falta

do a

con

sulta

de

vigi

lânc

ia d

e DM

, par

a re

mar

caçã

o da

mes

ma

(via

tele

fóni

ca, e

-mai

l ou

via

pos

tal).

- R

egist

o da

PA

aval

iada

em

cad

a co

nsul

ta p

rese

ncia

l do

uten

te.

- Im

plem

enta

r med

idas

tera

pêut

icas

ade

quad

as a

cad

a ut

ente

dia

bétic

o, d

e fo

rma

pers

onal

izada

, de

acor

do c

om a

s nor

mas

da

DGS.

- P

rom

over

a a

desã

o ao

regi

me

tera

pêut

ico,

resp

onsa

biliz

ando

o u

tent

e di

abét

ico

nest

a ne

goci

ação

tera

pêut

ica.

-

Ince

ntiv

ar t

odos

os

uten

tes

diab

étic

os a

man

tere

m e

stilo

s de

vid

a sa

udáv

eis –

exer

cíci

o fís

ico

regu

lar,

cuid

ado

alim

enta

r e

abst

inên

cia

de h

ábito

s tab

ágic

os.

- Sol

icita

r e re

gist

ar a

nual

men

te a

mic

roal

bum

inúr

ia, c

oles

tero

l tot

al, c

oles

tero

l HDL

e tr

iglic

eríd

eos,

e tr

imes

tral

men

te a

HbA

1c.

- Det

erm

inar

e r

egist

ar a

nual

men

te o

pes

o do

ute

nte

diab

étic

o e

proc

eder

ao

resp

etiv

o cá

lcul

o do

Índi

ce d

e M

assa

Cor

pora

l (IM

C)

(em

ute

ntes

com

<20

ano

s de

idad

e, d

eter

min

ar e

regi

star

tam

bém

a re

spet

iva

esta

tura

). - R

ealiz

ar e

regi

star

anu

alm

ente

o e

xam

e do

s pés

.

Acom

panh

amen

to a

dequ

ado

do u

tent

e di

abét

ico –

Cons

ulta

s de

Vigi

lânc

ia d

e DM

Méd

icas

, Enf

erm

eira

s e A

dmin

istra

tivas

Agen

dam

ento

e re

aliza

ção

das c

onsu

ltas d

e vi

gilâ

ncia

do

uten

te d

iabé

tico,

de

acor

do c

om a

s nor

mas

da

DGS

Regi

sto

em lo

cal a

dequ

ado

no p

rogr

ama

Vita

Care

� d

os p

arâm

etro

s clín

icos

: PA,

pes

o, e

stat

ura,

IMC

Regi

sto

em lo

cal a

dequ

ado

no p

rogr

ama

Vita

Care

� d

os re

sulta

dos a

nalít

icos

: HbA

1c, m

icro

albu

min

úria

, col

este

rol t

otal

, co

lest

erol

HDL

e tr

iglic

eríd

eos

Regi

sto

em lo

cal a

dequ

ado

no p

rogr

ama

Vita

Care

� d

o ex

ame

dos p

és

Aten

dim

ento

adm

inist

rativ

o e

gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

ou

dom

icíli

o

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Co

nsul

ta d

e DM

Utili

zand

o as

regr

as d

e cá

lcul

o e

pond

eraç

ões d

efin

idas

par

a o

indi

cado

r (ID

271

)

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

B

OBJE

TIVO

2

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

45

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio,

80%

dos

nov

os d

iabé

ticos

est

ejam

med

icad

os c

om m

etfo

rmin

a em

mon

oter

apia

.

- Faz

er ra

stre

io o

port

uníst

ico

de D

M ti

po 2

à p

opul

ação

de

risco

acr

esci

do in

scrit

a na

USF

. - F

azer

a re

clas

sific

ação

da

diab

etes

ges

taci

onal

a to

das a

s pué

rper

as c

om e

ste

diag

nóst

ico.

- I

mpl

emen

tar m

edid

as te

rapê

utic

as a

dequ

adas

a c

ada

uten

te d

iabé

tico,

de

form

a pe

rson

aliza

da, d

e ac

ordo

com

as n

orm

as d

a DG

S.

- Rea

lizar

edu

caçã

o pa

ra a

saú

de, i

ncen

tivan

do to

dos

os u

tent

es d

iabé

ticos

a m

ante

rem

est

ilos

de v

ida

saud

ávei

s –

exer

cíci

o fís

ico

regu

lar,

cuid

ado

alim

enta

r e a

bstin

ênci

a de

háb

itos t

abág

icos

. - P

rom

over

a a

desã

o ao

regi

me

tera

pêut

ico,

resp

onsa

biliz

ando

o u

tent

e di

abét

ico

nest

a ne

goci

ação

tera

pêut

ica.

Boas

prá

ticas

no

regi

me

tera

pêut

ico

Méd

icas

e e

nfer

mei

ras

Pres

criç

ão d

e es

tilos

de

vida

saud

ávei

s e m

etfo

rmin

a, a

quan

do d

o di

agnó

stic

o de

DM

tipo

2 (T

90)

Gabi

nete

méd

ico

e de

enf

erm

agem

ou

dom

icíli

o

Todo

o a

no

Nº d

e no

vos d

iabé

ticos

insc

ritos

na

USF,

que

inic

iara

m te

rapê

utic

a fa

rmac

ológ

ica

com

met

form

ina

em m

onot

erap

ia /

Nº d

e no

vos d

iabé

ticos

insc

ritos

na

USF

, que

inic

iara

m te

rapê

utic

a fa

rmac

ológ

ica

X 10

0

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

C

OBJE

TIVO

3

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 47: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

46

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio,

85%

dos

dia

bétic

os te

nham

regi

sto

do e

xam

e do

s pés

no

últim

o an

o.

- Av

alia

r o p

é a

todo

s os u

tent

es d

iabé

ticos

de

form

a pe

rson

aliza

da e

de

acor

do c

om a

s nor

mas

da

DGS.

- R

egist

ar o

exa

me

do p

é do

ute

nte

diab

étic

o, e

m lo

cal p

rópr

io n

o sis

tem

a de

info

rmaç

ão.

- Inf

orm

ar o

s ut

ente

s di

abét

icos

da

impo

rtân

cia

da o

bser

vaçã

o do

s pé

s na

con

sulta

, nom

eada

men

te e

xpon

do fo

lhet

os in

form

ativ

os,

em lo

cal v

isíve

l na

USF.

- E

labo

rar a

rtig

os re

laci

onad

os c

om a

impo

rtân

cia

da o

bser

vaçã

o do

s pés

no

doen

te d

iabé

tico

e pu

blic

á-lo

s no

jorn

al d

o ut

ente

.

Regi

sto

do e

xam

e do

s pés

no

doen

te d

iabé

tico

Méd

icas

e e

nfer

mei

ras

Aval

iaçã

o do

e se

u re

gist

o em

loca

l pró

prio

no

prog

ram

a Vi

taCa

re�

.

Gabi

nete

méd

ico

e de

enf

erm

agem

ou

dom

icíli

o

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Co

nsul

ta d

e DM

Nº d

e do

ente

s dia

bétic

os in

scrit

os n

a US

F, c

om p

elo

men

os u

m re

gist

o do

exa

me

dos p

és n

os ú

ltim

os 1

2 m

eses

/ Nº

de

doen

tes

diab

étic

os in

scrit

os n

a US

F X

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

D

OBJE

TIVO

4

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

47

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio,

85%

dos

dia

bétic

os te

nham

regi

sto

da g

estã

o do

regi

me

tera

pêut

ico

(3 it

ens)

no

últim

o an

o.

- Pro

cede

r à a

valia

ção

e re

gist

o do

regi

me

tera

pêut

ico,

na

cons

ulta

de

enfe

rmag

em d

e vi

gilâ

ncia

da

DM, e

m p

elo

men

os 3

iten

s.

Regi

sto

do c

ontr

olo

de g

estã

o do

regi

me

tera

pêut

ico

Enfe

rmei

ras

Adeq

uar o

s ens

inos

e m

edid

as te

rapê

utic

as a

cad

a do

ente

dia

bétic

o, re

forç

ando

ade

são

ao re

gim

e te

rapê

utic

o Re

gist

o em

loca

l pró

prio

no

prog

ram

a Vi

taCa

re�

.

Gabi

nete

de

enfe

rmag

em o

u do

mic

ílio

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Co

nsul

ta d

e DM

Nº d

e ut

ente

s dia

bétic

os in

scrit

os n

a US

F, c

om re

gist

o de

pel

o m

enos

3 it

ens n

a ge

stão

do

regi

me

tera

pêut

ico

no ú

ltim

o an

o /

Nº d

e ut

ente

s dia

bétic

os in

scrit

os n

a US

F X

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

E

OBJE

TIVO

5

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

48

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio,

90%

dos

dia

bétic

os te

nham

con

sulta

s de

enfe

rmag

em d

e vi

gilâ

ncia

de

DM.

- Pro

gram

ar c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

de

DM, c

om p

erio

dici

dade

ade

quad

a às

car

ater

ístic

as d

o do

ente

, no

mín

imo

uma

por

sem

estr

e (N

orm

a DG

S).

- Apr

ovei

tar

todo

s os

con

tato

s na

USF

do

uten

te d

iabé

tico

(ex.

ren

ovaç

ão d

e re

ceitu

ário

cró

nico

, con

sulta

por

doe

nça

agud

a) p

ara

mar

car c

onsu

lta p

rogr

amad

a de

DM

. -

Divu

lgar

a e

xist

ênci

a e

a im

port

ânci

a da

con

sulta

de

vigi

lânc

ia d

e DM

, nom

eada

men

te e

xpon

do f

olhe

tos

info

rmat

ivos

, em

loca

l vi

sível

na

USF.

- C

onta

ctar

ute

ntes

dia

bétic

os q

ue te

nham

falta

do a

con

sulta

de

vigi

lânc

ia d

e DM

, par

a re

mar

caçã

o da

mes

ma

(via

tele

fóni

ca, e

-mai

l ou

via

pos

tal).

Cons

ulta

de

enfe

rmag

em d

e vi

gilâ

ncia

de

DM

Enfe

rmei

ras

Mar

caçã

o da

con

sulta

de

enfe

rmag

em d

e vi

gilâ

ncia

da

DM, p

or in

icia

tiva

do u

tent

e ou

da

equi

pa

Gabi

nete

de

enfe

rmag

em o

u do

mic

ílio

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

a Co

nsul

ta d

e D

M

Nº d

e ut

ente

s di

abét

icos

insc

ritos

na

USF,

com

pel

o m

enos

um

a co

nsul

ta d

e en

ferm

agem

de

vigi

lânc

ia d

e di

abet

es n

o úl

timo

ano

/ Nº

de u

tent

es d

iabé

ticos

insc

ritos

na

USF

X 10

0

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

F

OBJE

TIVO

6

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 50: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

49

Carg

a H

orár

ia

Adm

inist

rativ

a

Tota

l (H)

-

128H

- - - -

Serv

iços

Mín

imos

Des

com

pens

ação

met

aból

ica

Reno

vaçã

o de

rece

ituár

io c

róni

co

Min

./Con

s

- 3 - - - -

Cons

.

na

2552

na

na

na

na

Enfe

rmei

ra

Tota

l (H)

- - - - -

851H

Min

./Con

s

- - - - - 20

Cons

.

na

- na

na

na

2552

Méd

ica

Tota

l (H)

-

851H

- - - -

Min

./Con

s

- 20

- - - -

Cons

.

na

2552

na

na

na

na

Ativ

idad

e

Ativ

idad

e A

Ativ

idad

e B

Ativ

idad

e C

Ativ

idad

e D

Ativ

idad

e E

Ativ

idad

e F

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

50

Indi

cado

res e

Met

as

2017

85%

-

0,72

- Ter

pel

o m

enos

2 c

onsu

ltas m

édic

as d

e vi

gilâ

ncia

de

diab

etes

, rea

lizad

as n

os ú

ltim

os 1

2 m

eses

, um

a em

cad

a se

mes

tre

(Pon

dera

ção:

0,2

0)

- Ter

pel

o m

enos

um

a PA

regi

stad

a no

últi

mo

sem

estr

e e

uma

no p

enúl

timo

sem

estr

e (P

onde

raçã

o: 0

,12)

- T

er p

elo

men

os u

m re

gist

o pa

ram

etriz

ado

de IM

C e

de p

eso

med

idos

nos

últi

mos

12

mes

es (P

onde

raçã

o: 0

,06)

- T

er p

elo

men

os u

m re

gist

o pa

ram

etriz

ado

da e

stat

ura,

real

izado

apó

s os 2

0 an

os, o

u 12

mes

es q

ue a

ntec

edem

a d

ata

de re

ferê

ncia

do

indi

cado

r (Po

nder

ação

: 0,0

3)

- Ter

pel

o m

enos

um

regi

sto

de H

bA1c

no

últim

o se

mes

tre

e ou

tro

no p

enúl

timo

sem

estr

e, se

ndo

o úl

timo

resu

ltado

regi

stad

o ≤

8% (P

onde

raçã

o: 0

,32)

- T

er p

elo

men

os u

m re

sulta

do d

e m

icro

albu

min

úria

, rea

lizad

a no

s últi

mos

12

mes

es (P

onde

raçã

o: 0

,06)

- T

er p

elo

men

os u

m re

sulta

do d

e co

lest

erol

tota

l, co

lest

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HDL

e tr

iglic

érid

os, r

ealiz

ados

nos

últi

mos

24

mes

es (P

onde

raçã

o: 0

,06)

- T

er p

elo

men

os u

m re

gist

o de

exa

me

dos p

és, r

ealiz

ado

nos ú

ltim

os 1

2 m

eses

(Pon

dera

ção:

0,1

5)

80%

85%

85%

90%

Cron

ogra

ma

Anua

l

Dez X X

2016

80%

-

0,71

78%

82%

82%

90%

Nov

X

2015

75%

-

0,70

77%

80%

80%

90%

Out

X

2014

86%

0%

- -

87,6

%

96,3

%

97,7

%

Set X X

Indi

cado

res

Prop

orçã

o de

dia

bétic

os c

om ú

ltim

a Hb

A1c ≤

8%

Prop

orçã

o de

dia

bétic

os c

om a

com

panh

amen

to a

dequ

ado

Índi

ce d

e ac

ompa

nham

ento

ade

quad

o de

ute

ntes

dia

bétic

os

Prop

orçã

o de

ute

ntes

com

nov

o di

agnó

stic

o de

DM

tipo

2 qu

e in

icia

m te

rapê

utic

a co

m m

etfo

rmin

a em

mon

oter

apia

Pr

opor

ção

de u

tent

es c

om d

iabe

tes,

com

pel

o m

enos

um

exa

me

dos p

és re

gist

ado

no ú

ltim

o an

o Pr

opor

ção

de u

tent

es c

om d

iabe

tes,

com

regi

sto

de g

estã

o do

regi

me

tera

pêut

ico

(3 it

ens)

no

últim

o an

o Pr

opor

ção

de u

tent

es c

om d

iabe

tes,

com

con

sulta

de

enfe

rmag

em d

e vi

gilâ

ncia

em

dia

bete

s no

últim

o an

o

Ago X

Jul X

Jun X X

Mai

X

Abr X

Mar

X X

Fev X

Jan X

Ativ

idad

es

Mon

itoriz

ação

do

Prog

ram

a

ID 0

39 (2

013.

039.

01)

ID 0

43 (2

013.

043.

01)

ID 2

71 (2

013.

271.

01)

ID 2

75 (2

013.

275.

01)

ID 0

35 (2

013.

035.

01)

ID 0

36 (2

013.

036.

01)

ID 0

37 (2

013.

037.

01)

Page 52: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

51

PR

OGRA

MA

DE H

IPER

TEN

SÃO

ARTE

RIAL

As d

oenç

as c

éreb

ro-c

ardi

ovas

cula

res

(DCC

V) c

onst

ituem

um

pro

blem

a en

dém

ico

e já

não

exc

lusiv

as d

os p

aíse

s de

senv

olvi

dos.

Cerc

a de

um

ter

ço d

e to

das

as m

orte

s qu

e oc

orre

m n

este

s pa

íses

são

caus

adas

por

DCC

V. E

m P

ortu

gal a

s DC

CV s

ão a

prin

cipa

l ca

usa

de m

orte

, inc

apac

idad

e, so

frim

ento

e u

so d

e re

curs

os e

conó

mic

os. A

HTA

é u

m im

port

ante

fato

r de

risco

mod

ificá

vel p

ara

as

DCCV

. Seg

undo

dad

os d

a So

cied

ade

Port

ugue

sa d

e Ca

rdio

logi

a, e

m P

ortu

gal a

pre

valê

ncia

de

HTA

na p

opul

ação

adu

lta é

de

cerc

a de

42%

, e d

este

s ape

nas 1

1% e

stão

con

trol

ados

. A

USF

Buar

cos,

embo

ra n

ão te

nha

uma

cons

ulta

indi

vidu

aliza

da d

e HT

A, a

com

panh

a do

s se

us d

oent

es h

iper

tens

os e

m c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

inse

rida

na c

onsu

lta d

e Sa

úde

do A

dulto

.O p

rogr

ama

de v

igilâ

ncia

dos

doe

ntes

hip

erte

nsos

con

tem

pla

estr

atég

ias

para

um

a ut

iliza

ção

mai

s ef

etiv

a do

s re

curs

os e

par

a al

canç

ar a

s m

etas

pro

post

as n

o Pl

ano

de A

ção.

Que

rem

os im

plem

enta

r m

edid

as

prev

entiv

as, f

azer

um

dia

gnós

tico

prec

oce

da H

TA e

con

trol

ar o

s div

erso

s fat

ores

de

risco

car

diov

ascu

lar.

Ut

ente

s ins

crito

s na

USF

Buar

cos,

com

dia

gnós

tico

de H

TA (n

=194

0)

- Sen

sibili

zar a

pop

ulaç

ão p

ara

hábi

tos d

e vi

da sa

udáv

eis.

- D

eteç

ão p

reco

ce d

e ut

ente

s com

PA

elev

ada

e fa

tore

s de

risco

ass

ocia

do.

- Tra

tam

ento

da

HTA

de a

cord

o co

m a

est

ratif

icaç

ão d

o ris

co a

bsol

uto.

- P

reve

nção

de

DCCV

ass

ocia

das,

dim

inui

ndo

o ris

co c

ardi

ovas

cula

r glo

bal (

aval

iaçã

o SC

ORE

)

- Efe

tuar

regi

stos

de

acor

do c

om o

Pro

cess

o As

siste

ncia

l Int

egra

do d

o ris

co c

ardi

ovas

cula

r(DGS

– in

form

ação

nº 0

09/2

014

de 2

9/12

/201

4).

- Pro

mov

er a

pre

staç

ão d

e cu

idad

os d

e qu

alid

ade

à po

pula

ção

hipe

rten

sa.

- Red

uzir

mor

bilid

ades

e m

orta

lidad

e ca

rdio

vasc

ular

.

1. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, 6

0% d

os u

tent

es c

om H

TA e

<65

ano

s ten

ham

a P

A<15

0-90

mm

Hg.

2. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, 3

0% d

os u

tent

es c

om H

TA (s

em D

CCV

ou D

M),

tenh

am p

elo

men

os u

ma

dete

rmin

ação

do

risco

ca

rdio

vasc

ular

, nos

últi

mos

3 a

nos.

3. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, o

índi

ce d

e ac

ompa

nham

ento

ade

quad

o de

ute

ntes

com

HTA

seja

de

pelo

men

os 0

,65.

4. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, 9

0% d

os u

tent

es c

om H

TA te

nham

pel

o m

enos

um

regi

sto

de IM

C no

últi

mo

ano.

5. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, 6

5% d

os u

tent

es c

om H

TA te

nham

pel

o m

enos

um

regi

sto

de P

A em

cad

a se

mes

tre

do ú

ltim

o an

o.

3.6.

In

trod

ução

Popu

laçã

o Al

vo

Obj

etiv

os G

erai

s

Obj

etiv

os E

spec

ífico

s

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

52

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio,

60%

dos

ute

ntes

com

HTA

e <

65 a

nos t

enha

m a

PA<

150-

90m

mHg

.

- Im

plem

enta

r med

idas

tera

pêut

icas

ade

quad

as a

cad

a ut

ente

hip

erte

nso,

de

form

a pe

rson

aliza

da, d

e ac

ordo

com

nor

mas

da

DGS.

- I

ncen

tivar

a a

utov

igilâ

ncia

da

PA e

traz

er o

s reg

istos

na

cons

ulta

de

vigi

lânc

ia.

- Pro

mov

er a

ade

são

ao re

gim

e te

rapê

utic

o.

Boas

prá

ticas

no

regi

me

tera

pêut

ico

Méd

icas

e e

nfer

mei

ras

Ensin

os e

regi

me

tera

pêut

ico

ajus

tado

à re

alid

ade

de c

ada

uten

te, r

efor

çand

o a

ades

ão te

rapê

utic

a e

a au

tovi

gilâ

ncia

de

PA.

Gabi

nete

méd

ico

e de

enf

erm

agem

ou

dom

icíli

o

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Sa

úde

do A

dulto

Nº d

e ut

ente

s com

HTA

e c

om ≤

65

anos

insc

ritos

na

USF,

com

PA

< 15

0-90

mm

Hg /

Nº d

e ut

ente

s com

HTA

e c

om ≤

65

anos

in

scrit

os n

a U

SF X

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

A

OBJE

TIVO

1

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 54: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

53

Co

nseg

uir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o, 3

0% d

os u

tent

es c

om H

TA (s

em D

CCV

ou D

M),

tenh

am p

elo

men

os u

ma

dete

rmin

ação

do

risco

ca

rdio

vasc

ular

, nos

últi

mos

3 a

nos.

- Pro

cede

r à a

valia

ção

e re

gist

o do

Risc

o Ca

rdio

vasc

ular

dos

ute

ntes

com

HTA

(sem

DCC

V ou

DM

).

Regi

sto

do R

isco

Card

iova

scul

ar d

os u

tent

es c

om H

TA (s

em D

CCV

ou D

M),

na c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

de

HTA

Méd

icas

Regi

sto

em lo

cal p

rópr

io n

o pr

ogra

ma

Vita

Care

�.

Gabi

nete

méd

ico

ou d

omic

ílio

Uma

vez a

cad

a 3

anos

Nº d

e ut

ente

scom

HTA

, sem

DCC

V ou

DM

, ins

crito

s na

USF,

com

det

erm

inaç

ão d

o RC

V no

s últi

mos

3 a

nos /

de u

tent

es c

om

HTA,

sem

DCC

V ou

DM

, ins

crito

s na

USF

X 10

0

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

B

OBJE

TIVO

2

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 55: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

54

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio,

o ín

dice

de

acom

panh

amen

to a

dequ

ado

de u

tent

es c

om H

TA se

ja d

e pe

lo m

enos

0,6

5.

- Age

ndam

ento

e re

aliza

ção

de c

onsu

ltas d

e vi

gilâ

ncia

de

HTA,

pel

o m

enos

com

um

a pe

riodi

cida

de se

mes

tral

(Nor

ma

DGS)

. - A

prov

eita

r to

dos

os c

onta

tos

na U

SF d

o ut

ente

com

HTA

(ex.

ren

ovaç

ão d

e re

ceitu

ário

cró

nico

, con

sulta

por

doe

nça

agud

a) p

ara

mar

car c

onsu

lta p

rogr

amad

a de

vig

ilânc

ia d

e HT

A.

- Div

ulga

r a

exist

ênci

a e

a im

port

ânci

a da

con

sulta

de

vigi

lânc

ia d

e HT

A, n

omea

dam

ente

exp

ondo

folh

etos

info

rmat

ivos

, em

loca

l vi

sível

na

USF.

- C

onta

ctar

ute

ntes

com

HTA

que

tenh

am fa

ltado

a c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

de

HTA,

par

a re

mar

caçã

o da

mes

ma

(via

tele

fóni

ca, e

-mai

l ou

via

pos

tal).

- R

egist

o da

PA

aval

iada

em

cad

a co

nsul

ta p

rese

ncia

l do

uten

te.

- Im

plem

enta

r med

idas

tera

pêut

icas

ade

quad

as a

cad

a ut

ente

hip

erte

nso,

de

form

a pe

rson

aliza

da, d

e ac

ordo

com

o M

anua

l de

Boas

Pr

átic

as.

- Inc

entiv

ar a

aut

ovig

ilânc

ia d

a PA

e tr

azer

os r

egist

os n

a co

nsul

ta d

e vi

gilâ

ncia

. - P

rom

over

a a

desã

o ao

regi

me

tera

pêut

ico.

- P

roce

der à

ava

liaçã

o e

regi

sto

do R

isco

Card

iova

scul

ar d

os u

tent

es c

om H

TA (s

em D

CCV

ou D

M).

- Sol

icita

r e re

gist

ar a

nual

men

te a

mic

roal

bum

inúr

ia, c

oles

tero

l tot

al, c

oles

tero

l HDL

e tr

iglic

eríd

eos.

- D

eter

min

ar e

regi

star

anu

alm

ente

o p

eso

do u

tent

e co

m H

TA e

pro

cede

r ao

resp

etiv

o cá

lcul

o do

IMC

(em

ute

ntes

com

<20

ano

s de

idad

e, d

eter

min

ar e

regi

star

tam

bém

a re

spet

iva

esta

tura

).

Acom

panh

amen

to a

dequ

ado

do u

tent

e co

m H

TA –

Con

sulta

s de

Vigi

lânc

ia d

o ut

ente

com

HTA

Méd

icas

, Enf

erm

eira

s e A

dmin

istra

tivas

Agen

dam

ento

e re

aliza

ção

das c

onsu

ltas d

e vi

gilâ

ncia

do

uten

te c

om H

TA, d

e ac

ordo

com

nor

mas

da

DGS

Regi

sto

em lo

cal a

dequ

ado

no p

rogr

ama

Vita

Care

� d

os p

arâm

etro

s clín

icos

: PA,

pes

o, e

stat

ura,

IMC

Regi

sto

em lo

cal a

dequ

ado

no p

rogr

ama

Vita

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� d

os re

sulta

dos a

nalít

icos

: mic

roal

bum

inúr

ia, c

oles

tero

l tot

al, c

oles

tero

l HDL

e

trig

licer

ídeo

s Re

gist

o em

loca

l ade

quad

o no

pro

gram

a Vi

taCa

re�

do

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card

iova

scul

ar

Aten

dim

ento

adm

inist

rativ

o e

gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

ou

dom

icíli

o

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Sa

úde

do A

dulto

Utili

zand

o as

regr

as d

e cá

lcul

o e

pond

eraç

ões d

efin

idas

par

a o

indi

cado

r (ID

272

)

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

C

OBJE

TIVO

3

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 56: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

55

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio,

90%

dos

ute

ntes

com

HTA

tenh

am p

elo

men

os u

m re

gist

o de

IMC

no ú

ltim

o an

o.

- Det

erm

inar

e re

gist

ar a

nual

men

te o

pes

o do

ute

nte

com

HTA

e p

roce

der a

o re

spet

ivo

cálc

ulo

do IM

C (e

m u

tent

es c

om <

20

anos

de

idad

e, d

eter

min

ar e

regi

star

tam

bém

a re

spet

iva

altu

ra).

Aval

iaçã

o e

regi

sto

do IM

C do

s ute

ntes

com

HTA

Méd

icas

, Enf

erm

eira

s

Dete

rmin

ação

e re

gist

o em

loca

l pró

prio

no

prog

ram

a Vi

taCa

re�

, do

peso

e IM

C (ta

mbé

m d

a es

tatu

ra se

ute

nte

com

<20

ano

s de

idad

e) d

os u

tent

es c

om H

TA.

Gabi

nete

méd

ico

e de

enf

erm

agem

ou

dom

icíli

o

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Sa

úde

do A

dulto

Nº d

e ut

ente

s com

HTA

insc

ritos

na

USF,

com

pel

o m

enos

um

regi

sto

do IM

C no

ano

/ Nº

de

uten

tesc

om H

TA in

scrit

os n

a US

F X

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

D

OBJE

TIVO

4

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

56

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio,

65%

dos

ute

ntes

com

HTA

tenh

am p

elo

men

os u

m re

gist

o de

PA

em c

ada

sem

estr

e do

últi

mo

ano.

- Age

ndam

ento

e re

aliza

ção

de c

onsu

ltas d

e vi

gilâ

ncia

de

HTA,

pel

o m

enos

com

um

a pe

riodi

cida

de se

mes

tral

(Nor

ma

DGS)

. - R

egist

o da

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aval

iada

em

cad

a co

nsul

ta p

rese

ncia

l do

uten

te.

Av

alia

ção

e re

gist

o da

PA

dos u

tent

es c

om H

TA

Méd

icas

, Enf

erm

eira

s

Dete

rmin

ação

e re

gist

o em

loca

l pró

prio

no

prog

ram

a Vi

taCa

re�

, da

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os u

tent

es c

om H

TA.

Gabi

nete

méd

ico

e de

enf

erm

agem

ou

dom

icíli

o

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e Sa

úde

do A

dulto

Nº d

e ut

ente

s com

HTA

insc

ritos

na

USF,

com

pel

o m

enos

um

regi

sto

da P

A em

cad

a se

mes

tre

do a

no /

Nº d

e ut

ente

s com

HTA

in

scrit

os n

a U

SF X

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

E

OBJE

TIVO

5

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

57

Carg

a H

orár

ia

Adm

inist

rativ

a

Tota

l (H)

- -

194

H

- -

Serv

iços

Mín

imos

Enca

min

ham

ento

de

urgê

ncia

hip

erte

nsiv

a

Reno

vaçã

o de

rece

ituár

io c

róni

co

Min

./Con

s

- - 3 - -

Cons

.

na

na

3880

na

na

Enfe

rmei

ra

Tota

l (H)

- -

970

H

- -

Min

./Con

s

- - 15

- -

Cons

.

na

na

3880

na

na

Méd

ica

Tota

l (H)

- -

970

H

- -

Min

./Con

s

- - 15

- -

Cons

.

na

na

3880

na

na

Ativ

idad

e

Ativ

idad

e A

Ativ

idad

e B

Ativ

idad

e C

Ativ

idad

e D

Ativ

idad

e E

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

58

Indi

cado

res e

Met

as

2017

60%

30%

-

0,65

- Ter

pel

o m

enos

1 c

onsu

lta m

édic

a de

vig

ilânc

ia e

m H

TA, r

ealiz

ada

num

dos

sem

estr

es n

os ú

ltim

os 1

2 m

eses

e t

er p

elo

men

os u

ma

cons

ulta

méd

ica

ou d

e en

ferm

agem

de

vigi

lânc

ia e

m H

TA, r

ealiz

ada

no o

utro

sem

estr

e (P

onde

raçã

o: 0

,32)

- T

er p

elo

men

os u

ma

PA re

gist

ada

no ú

ltim

o se

mes

tre

e um

a no

pen

últim

o se

mes

tre

(Pon

dera

ção:

0,1

2)

- Te

r a

últim

a m

ediç

ão d

a PA

(há

men

os d

e 6

mes

es)

infe

rior

a 15

0-90

mm

Hg, n

os u

tent

es c

om m

enos

de

65 a

nos

(nos

ute

ntes

≥ 6

5 an

os a

trib

uída

pon

dera

ção

máx

ima)

(P

onde

raçã

o: 0

,20)

- T

er p

elo

men

os u

ma

aval

iaçã

o do

risc

o ca

rdio

vasc

ular

, rea

lizad

a no

s últi

mos

36

mes

es, n

os u

tent

es ≥

40

anos

e se

m T

89, T

90, K

75, K

74, K

76, K

90, K

91, K

92 n

a lis

ta d

e pr

oble

mas

(n

os u

tent

es <

40 a

nos o

u al

gum

dos

dia

gnós

ticos

refe

ridos

, é a

trib

uída

a p

onde

raçã

o m

áxim

a) (P

onde

raçã

o: 0

,12)

- T

er p

elo

men

os u

m re

sulta

do d

e m

icro

albu

min

úria

, rea

lizad

a no

s últi

mos

12

mes

es (P

onde

raçã

o: 0

,06)

- T

er p

elo

men

os u

m re

sulta

do d

e co

lest

erol

tota

l, co

lest

erol

HDL

e tr

iglic

érid

os, r

ealiz

ados

nos

últi

mos

36

mes

es (P

onde

raçã

o: 0

,06)

- T

er p

elo

men

os u

m re

gist

o pa

ram

etriz

ado

do p

eso,

med

ido

nos ú

ltim

os 1

2 m

eses

(Pon

dera

ção:

0,0

6)

- Ter

pel

o m

enos

um

regi

sto

para

met

rizad

o de

est

atur

a, m

edid

o ap

ós o

s 20

anos

de

idad

e do

ute

nte,

ou

nos 2

últi

mos

ano

s (Po

nder

ação

: 0,0

6)

90%

65%

Cron

ogra

ma

Anua

l

Dez X X

2016

60%

28%

-

0,65

90%

62%

Nov

X

2015

60%

28%

-

0,65

90%

60%

Out

X

2014

61%

0%

67,6

%

-

90%

79,3

%

Set X X

Indi

cado

res

Prop

orçã

o de

ute

ntes

com

HTA

, com

idad

e in

ferio

r a 6

5 an

os, c

om P

A in

ferio

r a 1

50-9

0mm

Hg

Prop

orçã

o de

ute

ntes

com

HTA

(sem

DCC

V ou

DM

), co

m d

eter

min

ação

do

risco

car

diov

ascu

lar n

os ú

ltim

os 3

ano

s Pr

opor

ção

de u

tent

es c

om H

TA, c

om a

com

panh

amen

to a

dequ

ado

Índi

ce d

e ac

ompa

nham

ento

ade

quad

o de

ute

ntes

com

HTA

Prop

orçã

o de

ute

ntes

com

HTA

, com

pel

o m

enos

um

regi

sto

de IM

C no

s últi

mos

12

mes

es

Prop

orçã

o de

ute

ntes

com

HTA

, com

regi

sto

de P

A em

cad

a se

mes

tre

Ago X

Jul X

Jun X X

Mai

X

Abr X

Mar

X X

Fev X

Jan X

Ativ

idad

es

Mon

itoriz

ação

do

Prog

ram

a

ID 0

20 (2

013.

020.

01)

ID 0

23 (2

013.

023.

01)

ID 0

25 (2

013.

025.

01)

ID 2

72 (2

013.

272.

01)

ID 0

18 (2

013.

018.

01)

ID 0

19 (2

013.

019.

01)

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

59

PR

OGRA

MA

DE SA

ÚDE

DO ID

OSO

E CU

IDAD

OS N

O DO

MIC

ÍLIO

A D

OEN

TES

DEPE

NDE

NTE

S

As a

ltera

ções

dem

ográ

ficas

do

últim

o sé

culo

, que

se

trad

uzira

m n

a m

odifi

caçã

o, e

por

vez

es in

vers

ão, d

as p

irâm

ides

etá

rias

e qu

e re

flete

m o

env

elhe

cim

ento

da

popu

laçã

o, v

iera

m c

oloc

ar n

ovos

des

afio

s.

Enve

lhec

er c

om s

aúde

, aut

onom

ia e

inde

pend

ênci

a, o

mai

s te

mpo

pos

sível

, con

stitu

i um

des

afio

à r

espo

nsab

ilida

de in

divi

dual

e

cole

tiva,

com

trad

ução

sign

ifica

tiva

no d

esen

volv

imen

to e

conó

mic

o do

s pa

íses.

As

doe

nças

não

tran

smiss

ívei

s e d

e ev

oluç

ão p

rolo

ngad

a, fr

uto

das s

uas c

arat

eríst

icas

insid

iosa

s, in

capa

cita

ntes

e te

nden

tes

para

a

cron

icid

ade,

são

as

prin

cipa

is ca

usas

de

mor

bilid

ade

e m

orta

lidad

e da

s pe

ssoa

s id

osas

, com

eno

rmes

cus

tos

indi

vidu

ais,

fam

iliar

es

e so

ciai

s. A

pato

logi

a cr

ónic

a m

últip

la,

a po

limed

icaç

ão,

os a

cide

ntes

dom

éstic

os,

o lu

to,

os i

nter

nam

ento

s in

stitu

cion

ais,

o iso

lam

ento

soc

ial,

as f

ragi

lidad

es e

conó

mic

as,

as a

ltera

ções

da

estr

utur

a fa

mili

ar e

as

inad

apta

ções

no

mei

o ha

bita

cion

al,

são

algu

ns

dos

fato

res

que,

oc

orre

ndo

freq

uent

emen

te

na

popu

laçã

o id

osa,

po

dem

co

ndic

iona

r a

sua

saúd

e,

auto

nom

ia,

inde

pend

ênci

a e

qual

idad

e de

vi

da.

Pret

ende

mos

pr

omov

er

a fu

ncio

nalid

ade,

ad

iand

o,

prev

enin

do

e re

duzin

do

esta

s in

capa

cida

des,

de m

odo

a au

men

tar a

qua

lidad

e de

vid

a do

s nos

sos u

tent

es.

O p

rese

nte

prog

ram

a pr

eten

de re

fletir

a p

reoc

upaç

ão d

o se

tor d

a sa

úde

pela

nec

essid

ade

de u

ma

abor

dage

m m

ais

adeq

uada

dos

pr

oble

mas

, dire

itos

e ne

cess

idad

es d

os u

tent

es id

osos

. Par

a al

ém d

os id

osos

pre

tend

emos

tam

bém

abr

ange

r nes

ta c

onsu

lta to

dos

os u

tent

es q

ue,

tem

porá

ria o

u de

finiti

vam

ente

, se

enc

ontr

em i

mpo

ssib

ilita

dos

de s

e de

sloca

ram

às

inst

alaç

ões

da U

SF,

nom

eada

men

te u

tent

es a

cam

ados

, com

def

iciê

ncia

físic

a ou

men

tal e

doe

ntes

em

fase

term

inal

de

doen

ça o

ncol

ógic

a ou

out

ra.

Uten

tes i

nscr

itos n

a US

F qu

e de

form

a te

mpo

rária

ou

defin

itiva

se e

ncon

trem

inca

paci

tado

s de

reco

rrer

à U

SF.

- Ide

ntifi

car o

s ido

sos q

ue v

ivem

sós e

sem

recu

rsos

, inc

entiv

ando

a v

isita

dom

icili

ária

de

enfe

rmag

em d

e ca

ráte

r pre

vent

ivo.

-

Iden

tific

ar a

s pr

inci

pais

dific

ulda

des

das

fam

ílias

com

ido

sos

a se

u ca

rgo

e, s

empr

e qu

e ne

cess

ário

, re

aliza

r pa

rcer

ias

com

in

stitu

içõe

s com

unitá

rias c

om o

obj

etiv

o de

reso

luçã

o de

bar

reira

s e p

robl

emas

que

difi

culta

m a

vid

a do

idos

o e

das s

uas

fam

ílias

. -

Prom

over

as

boas

prá

ticas

da

pres

criç

ão,

com

o pr

even

ção

quat

erná

ria,

evita

ndo

a po

limed

icaç

ão d

os u

tent

es i

doso

s,

nom

eada

men

te n

o qu

e di

z res

peito

a a

nsio

lític

os, s

edat

ivos

e h

ipnó

ticos

. - P

rom

over

med

idas

de

higi

ene

do so

no.

1. C

onse

guir

no fi

nal d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

120

‰ v

isita

s dom

icili

ária

s de

enfe

rmag

em a

os u

tent

es in

scrit

os, n

o úl

timo

ano.

2. C

onse

guir

no fi

nal d

o tr

iéni

o qu

e pe

lo m

enos

a 4

2% dos  utentes  com

 ≥  65  an

os,  n

ão  te

nha  sid

o  prescrito

 ansiolíticos

,  sed

ativos

 ou

hip

nótic

os, n

o úl

timo

ano.

3.7.

In

trod

ução

Popu

laçã

o Al

vo

Obj

etiv

os G

erai

s

Obj

etiv

os E

spec

ífico

s

Page 61: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

60

Cons

egui

r no

final

do

trié

nio

pelo

men

os 1

20‰

visi

tas d

omic

iliár

ias d

e en

ferm

agem

aos

ute

ntes

insc

ritos

, no

últim

o an

o.

- Pro

mov

er p

eran

te to

dos o

s ute

ntes

a e

xist

ênci

a e

impo

rtân

cia

das c

onsu

ltas d

omic

iliár

ias d

e en

ferm

agem

com

car

áter

pre

vent

ivo

e cu

rativ

o.

- Pro

mov

er p

eran

te a

s grá

vida

s e p

uérp

eras

a im

port

ânci

a da

visi

ta d

omic

iliár

ia d

e en

ferm

agem

ao

recé

m-n

asci

do e

pué

rper

a.

- Pro

por a

os u

tent

es id

osos

e/o

u se

us c

uida

dore

s a re

aliza

ção

de d

omic

ilio

de e

nfer

mag

em c

om c

arát

er p

reve

ntiv

o.

- Pro

por a

os u

tent

es id

osos

e/o

u do

ente

s cró

nico

s inc

apac

itado

s de

se d

eslo

cara

m á

USF

, a re

aliza

ção

da v

acin

ação

no

dom

icíli

o.

Visit

a do

mic

iliár

ia d

e en

ferm

agem

Enfe

rmei

ras

Mar

caçã

o po

r ini

ciat

iva

do u

tent

e, se

u cu

idad

or, o

u da

pró

pria

equ

ipa

de sa

úde

Mar

caçã

o ag

enda

da o

u op

ortu

nist

a.

Dom

icíli

o do

ute

nte

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio p

ara

dom

icíli

os d

e en

ferm

agem

.

Nº d

e vi

sitas

dom

icili

ária

s de

enfe

rmag

em /

Nº to

tal d

e ut

ente

s ins

crito

s na

USF

X 10

00

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

A

OBJE

TIVO

1

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

61

Co

nseg

uir

no fi

nal d

o tr

iéni

o qu

e pe

lo m

enos

a 4

2% d

os u

tentes  com

 ≥  65  an

os,  n

ão  te

nha  sid

o  prescrito

 ans

iolíticos

,  sed

ativos  ou  

hipn

ótic

os, n

o úl

timo

ano.

- Im

plem

enta

r med

idas

tera

pêut

icas

indi

vidu

aliza

das e

ade

quad

as a

cad

a ut

ente

com

≥ 6

5 an

os.

- Rea

lizar

ens

inos

sobr

e o

cicl

o do

sono

nor

mal

par

a o

idos

o.

- Aco

nsel

har t

écni

cas d

e re

laxa

men

to e

alív

io d

o st

ress

, bem

com

o cu

idad

os d

ieté

ticos

e e

xerc

ício

físic

o.

- Disp

onib

iliza

r fol

heto

s com

regr

as p

ara

a hi

gien

e do

sono

. - E

labo

rar a

rtig

os re

laci

onad

os c

om o

sono

e a

nsie

dade

e p

ublic

á-lo

s no

jorn

al d

o ut

ente

. - R

eduz

ir a

med

icaç

ão a

nsio

lític

a, se

dativ

a e

hipn

ótic

a, já

pre

scrit

a ao

s ido

sos,

de fo

rma

prog

ress

iva.

- N

os c

asos

de

sinto

mat

olog

ia d

e an

sieda

de e

insó

nia

com

car

áter

pat

ológ

ico,

que

não

mel

hora

com

cur

tos

cicl

os d

e an

siolít

icos

, re

fere

ncia

r par

a co

nsul

ta d

e ps

iqui

atria

(de

acor

do c

om N

orm

a 55

/201

1 da

DGS

).

Boas

prá

ticas

no

regi

me

tera

pêut

ico

Méd

icas

e e

nfer

mei

ras

Ensin

os so

bre

higi

ene

do so

no e

con

trol

o da

ans

ieda

de, e

regi

me

tera

pêut

ico

ajus

tado

á re

alid

ade

de c

ada

uten

te, r

efor

çand

o a

ades

ão te

rapê

utic

a.

Gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

ou

dom

icíli

o.

Todo

o a

no

Nº d

e ut

ente

scom

≥ 6

5 an

os d

e id

ade

insc

ritos

na

USF

, sem

pre

scriç

ão d

e an

siolít

icos

, sed

ativ

os o

u hi

pnót

icos

no

ano

/ Nº

de

uten

tes c

om ≥

65

anos

de

idad

e in

scrit

os n

a U

SF X

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

B

OBJE

TIVO

2

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

62

Carg

a H

orár

ia

Adm

inist

rativ

a

Tota

l (H)

- -

Serv

iços

Mín

imos

Dom

icíli

os d

e en

ferm

agem

a d

oent

es q

ue n

eces

sitam

de

cuid

ados

em

fase

term

inal

Dom

icíli

os d

e en

ferm

agem

a u

tent

es c

om d

oenç

a ag

uda

inca

paci

tado

s de

reco

rrer

à U

SF

Min

./Con

s

- -

Cons

.

na

na

Enfe

rmei

ra

Tota

l (H)

394 -

Min

./Con

s

15

-

Cons

.

1575

na

Méd

ica

Tota

l (H)

- -

Min

./Con

s

- -

Cons

.

na

na

Ativ

idad

e

Ativ

idad

e A

Ativ

idad

e B

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

63

Indi

cado

res e

Met

as

2017

120‰

42%

Cron

ogra

ma

Anua

l

Dez X X

2016

110‰

40%

Nov

X

2015

100‰

40%

Out

X

2014

128,

2‰

39,1

%

Set X X

Indi

cado

res

Taxa

de

cons

ulta

s de

enfe

rmag

em n

o do

mic

ílio

por 1

000

insc

ritos

Prop

orçã

o de

ute

ntes

com

≥ 6

5 an

os d

e id

ade,

a q

uem

não

for

am p

resc

ritos

ans

iolít

icos

, ne

m

seda

tivos

, nem

hip

nótic

os n

o úl

timo

ano

Ago X

Jul X

Jun X X

Mai

X

Abr X

Mar

X X

Fev X

Jan X

Ativ

idad

es

Mon

itoriz

ação

do

Prog

ram

a

ID 0

04 (2

013.

004.

01)

ID 0

56 (2

013.

056.

01)

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

64

PR

OGRA

MA

TRAN

SVER

SAL

E DE

SAÚD

E DO

ADU

LTO

“Saú

de  é  um  estad

o  dinâ

mico  de

 bem

-est

ar c

arac

teriz

ado

pelo

pot

enci

al fí

sico,

men

tal e

soc

ial q

ue s

atisf

az a

s ne

cess

idad

es v

itais

de  aco

rdo  co

m  a  id

ade,  cultura  e  re

spon

sabilid

ade  pe

ssoa

l”  (B

irche

r,  20

05).

A DG

S at

ravé

s do

Pla

no N

acio

nal d

e Sa

úde

2012

-201

6 pr

eten

de m

axim

izar o

s ga

nhos

em

saú

de, a

trav

és d

o al

inha

men

to e

m to

rno

de o

bjet

ivos

com

uns,

da in

tegr

ação

de

esfo

rços

sus

tent

ados

de

todo

s os

set

ores

da

soci

edad

e, e

da

utili

zaçã

o de

est

raté

gias

as

sent

es n

a ci

dada

nia,

na

equi

dade

e a

cess

o, n

a qu

alid

ade

e na

s pol

ítica

s de

aces

so.

O P

lano

Nac

iona

l de

Saúd

e 20

12-2

016

enqu

adra

qua

tro

obje

tivos

par

a o

siste

ma

de sa

úde:

1. O

bter

gan

hos e

m sa

úde;

2. P

rom

over

con

text

os fa

vorá

veis

à sa

úde

ao lo

ngo

do c

iclo

de

vida

;

3. R

efor

çar o

supo

rte

soci

al e

eco

nóm

ico

na sa

úde

e na

doe

nça;

4. F

orta

lece

r a p

artic

ipaç

ão d

e Po

rtug

al n

a sa

úde

glob

al.

Assim

os p

rofis

siona

is da

USF

Bua

rcos

dev

em:

- In

crem

enta

r a

pres

taçã

o e

cuid

ados

indi

vidu

aliza

dos

e pe

rson

aliza

dos,

com

a p

artic

ipaç

ão d

o do

ente

no

proc

esso

de

deci

são

tera

pêut

ica.

-

Con

sider

ar e

ava

liar

o co

ntex

to s

ocio

econ

ómic

o e

cultu

ral e

ade

quar

os

cuid

ados

de

saúd

e à

real

idad

e do

cid

adão

, fam

ília

e co

mun

idad

e.

- In

terv

ir so

bre

os d

eter

min

ante

s as

soci

ados

ao

aces

so c

omo

fato

r ch

ave

das

iniq

uida

des

em s

aúde

, pro

mov

endo

est

raté

gias

de

mel

horia

de

aces

so, a

dequ

ando

os

serv

iços

, fle

xibi

lizan

do a

resp

osta

, div

ersif

ican

do a

s pr

átic

as, t

roca

ndo

expe

rienc

ias

e av

alia

ndo

o de

sem

penh

o.

- P

rom

over

a c

onfia

nça

do u

tent

e no

seu

méd

ico

de fa

míli

a e

enfe

rmei

ro d

e fa

míli

a nu

ma

rela

ção

que

prom

ova

a pr

oxim

idad

e e

cont

inui

dade

de

cuid

ados

per

sona

lizad

os, c

omo

prin

cipa

is ge

stor

es d

a su

a sit

uaçã

o de

saúd

e, e

resp

onsá

veis

pela

mob

ilida

de e

ntre

os

vár

ios s

ervi

ços d

e sa

úde.

-

Ass

egur

ar a

pro

cura

de

uma

visã

o da

Qua

lidad

e em

Saú

de, c

ompr

eend

endo

a c

adei

a de

val

or e

m s

aúde

em

que

a a

tivid

ade

se

inse

re, p

rom

oven

do e

ass

umin

do p

rátic

as e

com

petê

ncia

s de

mel

horia

con

tínua

. -

Ref

orça

r a

resp

onsa

bilid

ade

dos

prof

issio

nais

de s

aúde

na

prom

oção

da

saúd

e, n

a pr

even

ção

da d

oenç

a e

sem

pre

que

se

just

ifiqu

e, n

a ge

stão

da

doen

ça.

- E

star

sen

sibili

zado

s par

a a

rele

vânc

ia d

a ab

orda

gem

e in

terv

ençã

o m

ultis

sect

oria

l na

saúd

e e

dese

nvol

vim

ento

de

com

petê

ncia

s qu

e pe

rmita

m o

timiza

r o tr

abal

ho e

m c

onju

nto

com

pro

fissio

nais

de o

utro

s sec

tore

s.

- A

sseg

urar

reg

istos

de

elev

ada

qual

idad

e, c

ompr

eend

endo

o s

eu v

alor

, nã

o ap

enas

par

a o

cuid

ado

dire

to,

cont

inua

do e

m

ultid

iscip

linar

do

uten

te, m

as ta

mbé

m p

ara

a in

form

ação

, org

aniza

ção

e de

sem

penh

o do

sist

ema

de sa

úde.

-

Inc

rem

enta

r a

sens

ibili

dade

e p

onde

rar

as q

uest

ões

soci

ais

e ec

onóm

icas

nas

dec

isões

de

saúd

e, d

o po

nto

de v

ista

das

impl

icaç

ões p

ara

o ci

dadã

o.

3.8.

In

trod

ução

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

65

PR

OGR

AMA

TRAN

SVER

SAL

E DE

SAÚ

DE D

O A

DULT

O

Entr

e os

det

erm

inan

tes

da s

aúde

rel

acio

nado

s co

m e

stilo

s de

vid

a de

stac

am-s

e o

cons

umo

de t

abac

o e

o co

nsum

o de

beb

idas

al

coól

icas

. Os

dado

s re

colh

idos

no

4º In

quér

ito N

acio

nal d

e Sa

úde

(Fev

erei

ro d

e 20

05 a

Fev

erei

ro d

e 20

06) p

erm

item

car

acte

rizar

es

tes c

onsu

mos

, na

popu

laçã

o de

15

e m

ais a

nos.

Em

200

6, 2

0,8%

da

popu

laçã

o re

siden

te e

m P

ortu

gal C

ontin

enta

l era

fum

ador

a. E

ntre

os

fum

ador

es,

cerc

a de

10,

6% f

umav

a ap

enas

oca

siona

lmen

te e

89,

4% fa

zia-o

dia

riam

ente

. No

mes

mo

ano

verif

icou

-se

que

15,2

% d

a po

pula

ção

resid

ente

adu

lta (1

8 e

mai

s an

os) e

m P

ortu

gal e

ra o

besa

.Inde

pend

ente

men

te d

o se

xo, a

pro

porç

ão d

e in

diví

duos

com

obe

sidad

e er

a m

ais

elev

ada

nos

grup

os e

tário

s ent

re o

s 45

e os

74

anos

, com

val

ores

aci

ma

de 2

0%.

Na

últim

a dé

cada

, reg

istar

am-s

e au

men

tos n

o nú

mer

o m

édio

de

cons

ulta

s m

édic

as p

or h

abita

nte,

ass

im c

omo

na p

erce

ntag

em d

e pr

imei

ras

cons

ulta

s no

tot

al d

e co

nsul

tas

exte

rnas

.O a

umen

to d

a lo

ngev

idad

e da

pop

ulaç

ão e

a u

tiliza

ção

cres

cent

e de

m

edic

amen

tos e

tecn

olog

ia tê

m d

eter

min

ado

um a

crés

cim

o na

s des

pesa

s em

saúd

e, tr

aduz

indo

-se

num

a fr

ação

cad

a ve

z mai

or d

o Pr

odut

o In

tern

o Br

uto

(PIB

) por

tugu

ês. O

s gas

tos c

om m

edic

amen

tos e

m P

ortu

gal c

onst

ituem

21,

8% d

os c

usto

s tot

ais c

om a

saú

de,

corr

espo

nden

do a

2,1

% d

o PI

B (d

ados

de

2006

). N

o en

tant

o, o

fina

ncia

men

to p

úblic

o de

sta

desp

esa

é ap

enas

de

55,9

%, u

ma

das

perc

enta

gens

mai

s bai

xas n

o co

ntex

to e

urop

eu.

As P

olíti

cas

Saud

ávei

s de

vem

pro

mov

er u

ma

visã

o po

sitiv

a de

saú

de c

omo

um r

ecur

so q

ue p

erm

ite a

o ci

dadã

o, f

amíli

as e

co

mun

idad

es,

a re

aliza

ção

de t

odo

o se

u po

tenc

ial.

Com

o a

umen

to d

a lit

erac

ia e

m s

aúde

, do

env

elhe

cim

ento

ativ

o e

da

prev

alên

cia

das

doen

ças

crón

icas

, gl

obal

izaçã

o e

inte

rcul

tura

lidad

e so

cial

, re

forç

o da

s re

des

soci

ais

e fo

co n

as q

uest

ões

dasu

sten

tabi

lidad

e ec

onóm

ica

e am

bien

tal,

a re

spos

ta i

sola

da,

frag

men

tada

e p

uram

ente

téc

nica

doS

istem

a de

Saú

de n

a pr

even

ção

e co

ntro

lo d

a do

ença

ser

á ca

da v

ezm

ais

insu

ficie

nte.

As

Polít

icas

Sau

dáve

is de

verã

o pr

omov

er u

ma

cultu

ra d

e sa

úde

com

o um

cap

ital

soci

al e

m t

odos

os

cont

exto

s e

ativ

idad

es,

priv

ilegi

ando

a q

ualid

ade

de v

ida,

a e

quid

ade,

a r

eduç

ão d

as

desig

uald

ades

soci

ais e

as c

ompe

tênc

ias i

ndiv

idua

is e

soci

ais.

A

capa

cida

de e

os

com

prom

issos

de

resp

osta

do

Sist

ema

de S

aúde

, e e

m p

artic

ular

, do

SNS,

são

cla

ros

para

a s

ocie

dade

. Tal

ex

pres

sa-s

e em

tem

pos

de r

espo

sta

gara

ntid

os,

desp

esas

e c

uida

dos

estim

ados

por

doe

nça

ou p

roce

sso

pato

lógi

co,

rede

s de

re

fere

ncia

ção

por n

ívei

s, in

dica

dore

s de

dese

mpe

nho

do S

istem

a de

Saú

de, e

ntre

out

ros.

A

mel

horia

da

pres

taçã

o de

cui

dado

s de

saúd

e no

que

resp

eita

à o

rgan

izaçã

o, a

cess

ibili

dade

e q

ualid

ade

dos c

uida

dos p

rest

ados

é

perc

ecio

nada

pel

os u

tent

es e

pro

fissio

nais

. Os

prof

issio

nais,

ele

s pr

óprio

s ag

ente

s de

ssa

mud

ança

, per

ceci

onam

um

a m

elho

ria d

a qu

alid

ade

do s

eu tr

abal

ho n

o di

a-a-

dia,

não

a ní

vel o

rgan

izaci

onal

com

o de

pre

staç

ão d

e cu

idad

os. O

s ut

ente

s ga

nhar

am u

ma

mai

or p

roxi

mid

ade

e ac

essib

ilida

de à

sua

equ

ipa

de fa

míli

a, p

erm

itind

o du

ma

form

a m

ais

pers

onal

izada

e a

bran

gent

e, a

reso

luçã

o do

s di

vers

os p

robl

emas

ao

long

o da

vid

a.A

aval

iaçã

o da

sat

isfaç

ão t

em s

ido

feita

e o

s re

sulta

dos

mos

tram

sat

isfaç

ão n

as v

ária

s ve

rten

tes

de a

valia

ção.

O t

empo

de

espe

ra p

ela

cons

ulta

é u

m p

arâm

etro

que

inf

luen

cia

a sa

tisfa

ção

glob

al p

elos

cui

dado

s pr

esta

dos,

que

deve

rão

ser

atem

pado

s de

aco

rdo

com

as

nece

ssid

ades

sen

tidas

pel

os u

tent

es. A

sua

mon

itoriz

ação

vai

per

miti

r in

stitu

ir m

edid

as

que

vise

m

a m

elho

ria

dest

e pa

râm

etro

qu

e co

nsid

eram

os

impo

rtan

te

na

qual

idad

e do

no

sso

aten

dim

ento

.Tam

bém

o a

tend

imen

to à

hor

a m

arca

da é

um

a pr

eocu

paçã

o da

equ

ipa,

sen

do p

or is

so u

m re

sulta

do q

ue q

uere

mos

m

onito

rizar

tend

o em

vist

a a

sua

mel

horia

.

3.8.

In

trod

ução

(c

ont.)

Page 67: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

66

PR

OGR

AMA

TRAN

SVER

SAL

E DE

SAÚ

DE D

O A

DULT

O

Uten

tes i

nscr

itos n

a US

F Bu

arco

s (n=

1049

8)

- Pr

omov

er a

saúd

e e

prev

enir

a do

ença

. - G

aran

tir a

cess

ibili

dade

aos

ute

ntes

insc

ritos

em

con

sulta

s pe

lo m

édic

o e

enfe

rmei

ro d

e fa

míli

a, q

uer

seja

m d

e vi

gilâ

ncia

ou

de

doen

ça, r

ealiz

adas

, que

r na

USF

quer

no

dom

icíli

o do

doe

nte.

- D

etet

ar p

reco

cem

ente

pat

olog

ias c

róni

cas.

- S

ensib

iliza

r a p

opul

ação

insc

rita

na U

SF B

uarc

os p

ara

hábi

tos d

e vi

da sa

udáv

eis.

- A

umen

tar a

taxa

de

utili

zaçã

o gl

obal

de

cons

ulta

s da

USF.

- P

rest

ar c

uida

dos d

e sa

úde

de e

xcel

ênci

a a

men

or c

usto

em

med

icam

ento

s e e

xam

es a

uxili

ares

dia

gnós

ticos

. - A

umen

tar a

satis

façã

o do

s util

izado

res c

om o

s cui

dado

s rec

ebid

os.

1. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

90%

dos

ute

ntes

tenh

a pe

lo m

enos

um

a co

nsul

ta m

édic

a no

s últi

mos

3 a

nos.

2. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

62%

das

con

sulta

s de

enf

erm

agem

sej

am re

aliza

das

pelo

resp

etiv

o en

ferm

eiro

de

fam

ília.

3. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

77%

dos

ute

ntes

ten

ha p

elo

men

os u

ma

cons

ulta

de

enfe

rmag

em n

os ú

ltim

os 3

an

os.

4. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

83%

dos

ute

ntes

com

≥ 1

4 an

os d

e id

ade,

tenh

a pe

lo m

enos

um

regi

sto

de IM

C no

s úl

timos

3 a

nos.

5. C

onse

guir

que

no f

inal

do

trié

nio

pelo

men

os 5

5% d

os u

tent

es c

om ≥

14

anos

de

idad

e, t

enha

pel

o m

enos

um

reg

isto

de

quan

tific

ação

dos

háb

itos t

abág

icos

nos

últi

mos

3 a

nos.

6. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

98%

das

con

sulta

s méd

icas

pre

senc

iais

tenh

am p

elo

men

os u

ma

codi

ficaç

ão IC

PC-2

7. C

onse

guir

um c

usto

méd

io a

nual

de

med

icam

ento

s pre

scrit

os p

or u

tiliza

dor,

não

supe

rior a

188

€ po

r ute

nte,

no

final

do

trié

nio.

8. C

onse

guir

um c

usto

méd

io a

nual

de

Mei

os C

ompl

emen

tare

s de

Diag

nóst

ico

e Tr

atam

ento

(MCD

Ts) p

resc

ritos

por

util

izado

r, nã

o su

perio

r a 4

8,2€

por

ute

nte,

no

final

do

trié

nio.

9. C

onse

guir

que

no fi

nal d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

80%

dos

ute

ntes

util

izado

res e

stej

am sa

tisfe

itos c

om a

uni

dade

func

iona

l

3.8.

Po

pula

ção

Alvo

Obj

etiv

os G

erai

s

Obj

etiv

os E

spec

ífico

s

Page 68: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

67

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio

pelo

men

os 9

0% d

os u

tent

es te

nha

pelo

men

os u

ma

cons

ulta

méd

ica

nos ú

ltim

os 3

ano

s.

- At

itude

pró

-ativ

a do

s pr

ofiss

iona

is da

USF

no

sent

ido

de a

prov

eita

r os

con

tact

os d

o ut

ente

/fam

iliar

com

os

serv

iços

e p

ropo

r pr

ogra

maç

ão d

e co

nsul

tas d

e vi

gilâ

ncia

aos

ute

ntes

não

freq

uent

ador

es.

- Aqu

ando

da

insc

rição

de

novo

s ute

ntes

, pro

gram

ar c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

par

a to

dos e

lem

ento

s da

fam

ília.

- Con

voca

r os u

tent

es q

ue fa

ltem

a c

onsu

lta p

rogr

amad

a.

- Mon

itoriz

ar t

rimes

tral

men

te o

s in

dica

dore

s de

des

empe

nho

assis

tenc

ial,

de fo

rma

a im

plem

enta

r m

edid

as c

orre

tora

s qu

ando

se

verif

ique

alg

um d

esvi

o.

Cons

ulta

méd

ica

prog

ram

ada

ou p

or d

oenç

a ag

uda

Méd

icas

e a

dmin

istra

tivas

Mar

caçã

o po

r ini

ciat

iva

do u

tent

e, se

u cu

idad

or, o

u da

pró

pria

equ

ipa

de sa

úde.

M

arca

ção

agen

dada

ou

opor

tuní

stic

a.

Gabi

nete

méd

ico

ou d

omic

ílio

e at

endi

men

to a

dmin

istra

tivo

Todo

o a

no

Nº d

e ut

ente

s ins

crito

s na

USF

, com

pel

o m

enos

um

a co

nsul

ta m

édic

a no

s últi

mos

3 a

nos /

de u

tent

es in

scrit

os n

a US

F X

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

A

OBJE

TIVO

1

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 69: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

68

Co

nseg

uir

que

no f

inal

do

trié

nio

pelo

men

os 6

2% d

as c

onsu

ltas

de e

nfer

mag

em s

ejam

rea

lizad

as p

elo

resp

etiv

o en

ferm

eiro

de

fam

ília.

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio

pelo

men

os 7

7% d

os u

tent

es te

nha

pelo

men

os u

ma

cons

ulta

de

enfe

rmag

em n

os ú

ltim

os 3

ano

s.

- At

itude

pró

-ativ

a do

s pr

ofiss

iona

is da

USF

no

sent

ido

de a

prov

eita

r os

con

tact

os d

o ut

ente

/fam

iliar

com

os

serv

iços

e p

ropo

r pr

ogra

maç

ão d

e co

nsul

tas d

e vi

gilâ

ncia

aos

ute

ntes

não

freq

uent

ador

es.

- Aqu

ando

da

insc

rição

de

novo

s ute

ntes

, pro

gram

ar c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

par

a to

dos e

lem

ento

s da

fam

ília.

- Con

voca

r os u

tent

es q

ue fa

ltem

a c

onsu

lta p

rogr

amad

a.

- Con

voca

r ute

ntes

com

vac

inaç

ão d

esat

ualiz

ada

para

con

sulta

pro

gram

ada

de e

nfer

mag

em.

- Pro

gram

ar d

omic

ílios

pre

vent

ivos

de

enfe

rmag

em a

ute

ntes

dep

ende

ntes

e id

osos

. - P

rogr

amar

a c

onsu

lta d

e en

ferm

agem

, sem

pre

que

poss

ível

, com

a re

spet

iva

enfe

rmei

ra d

e fa

míli

a.

- M

arca

r ut

ente

s co

m d

oenç

a ag

uda,

que

nec

essit

am d

e tr

atam

ento

de

enfe

rmag

em,

pref

eren

cial

men

te c

om a

enf

erm

eira

de

fam

ília.

- M

onito

rizar

trim

estr

alm

ente

os

indi

cado

res

de d

esem

penh

o as

siste

ncia

l, de

form

a a

impl

emen

tar

med

idas

cor

reto

ras

quan

do s

e ve

rifiq

ue a

lgum

des

vio.

Cons

ulta

de

enfe

rmag

em p

rogr

amad

a ou

por

doe

nça

agud

a

Enfe

rmei

ras e

adm

inist

rativ

as

Mar

caçã

o po

r ini

ciat

iva

do u

tent

e, se

u cu

idad

or, o

u da

pró

pria

equ

ipa

de sa

úde.

M

arca

ção

agen

dada

ou

opor

tuní

stic

a.

Gabi

nete

de

enfe

rmag

em o

u do

mic

ílio

e at

endi

men

to a

dmin

istra

tivo

Todo

o a

no

Obj

etiv

o 2:

de c

onsu

ltas d

e en

ferm

agem

real

izada

s pel

a re

spet

iva

enfe

rmei

ra d

e fa

míli

a / N

º de

con

sulta

s de

enfe

rmag

em

real

izada

s X 1

00

Obj

etiv

o 3:

de u

tent

es in

scrit

os n

a US

F, c

om p

elo

men

os u

ma

cons

ulta

de

enfe

rmag

em n

os ú

ltim

os 3

ano

s / N

º de

ute

ntes

in

scrit

os n

a U

SF X

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

B

OBJE

TIVO

2 E

3

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 70: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

69

Cons

egui

r qu

e no

fina

l do

trié

nio

pelo

men

os 8

3% d

os u

tent

es c

om ≥

14

anos

de

idad

e, t

enha

pel

o m

enos

um

reg

isto

de IM

C no

s úl

timos

3 a

nos.

- Sen

sibili

zar o

s ute

ntes

par

a a

impo

rtân

cia

da v

igilâ

ncia

de

saúd

e.

- Con

voca

r os u

tent

es n

ão fr

eque

ntad

ores

par

a co

nsul

ta d

e vi

gilâ

ncia

. - I

dent

ifica

r e re

conv

ocar

os u

tent

es q

ue fa

ltam

a c

onsu

lta d

e vi

gilâ

ncia

age

ndad

a.

- Apr

ovei

tar t

odos

os c

onta

tos d

os u

tent

es c

om a

equ

ipa

de sa

úde

para

atu

aliza

r o re

gist

o do

s par

âmet

ros b

iom

étric

os.

Regi

sto

do IM

C do

s ute

ntes

com

≥  14  an

os

Méd

icas

e e

nfer

mei

ras

Mar

caçã

o de

con

sulta

de

vigi

lânc

ia p

or in

icia

tiva

do u

tent

e ou

da

equi

pa.

Mar

caçã

o ag

enda

da o

u op

ortu

níst

ica.

Re

gist

o em

loca

l pró

prio

no

prog

ram

a Vi

taCa

re�

, do

peso

e a

ltura

do

uten

te e

resp

etiv

o cá

lcul

o do

IMC.

Gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

Todo

o a

no, p

refe

renc

ialm

ente

no

horá

rio d

e co

nsul

ta p

rogr

amad

a

Núm

ero

de u

tent

es c

om ≥  14  an

os in

scrit

os n

a US

F, c

om re

gist

o do

IMC

nos ú

ltim

os 3

ano

s / N

úmer

o de

ute

ntes

com

≥  14  an

os

insc

ritos

na

USF

X 1

00

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

C

OBJE

TIVO

4

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

70

Cons

egui

r qu

e no

fin

al d

o tr

iéni

o pe

lo m

enos

55%

dos

ute

ntes

com

≥ 1

4 an

os d

e id

ade,

ten

ha p

elo

men

os u

m r

egist

o de

qu

antif

icaç

ão d

os h

ábito

s tab

ágic

os n

os ú

ltim

os 3

ano

s.

- Interroga

r  e  re

gistar  os  h

ábito

s  tab

ágicos  a  to

dos  o

s  utentes  com

 idad

e  ≥1

4  an

os,  e

m  qua

lque

r  con

tacto  co

m  a  equ

ipa  méd

ica  ou

de

enfe

rmag

em.

Regi

sto

da q

uant

ifica

ção

dos h

ábito

s tab

ágic

os

Méd

icas

e e

nfer

mei

ras

Regi

sto

em lo

cal p

rópr

io n

o pr

ogra

ma

Vita

Care

�.

Gabi

nete

s méd

ico

ou d

e en

ferm

agem

ou

dom

icíli

o

Uma

vez a

cad

a 3

anos

Nº d

e ut

ente

s com

≥  14  an

os  de  idad

e  in

scrit

os n

a U

SF, c

om p

elo

men

os u

m re

gist

o da

qua

ntifi

caçã

o do

s háb

itos t

abág

icos

nos

úl

timos

3 a

nos /

de u

tent

es c

om ≥  14  an

os  de  idad

e  in

scrit

os n

a US

F X

100

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

D

OBJE

TIVO

5

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

71

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio

pelo

men

os 9

8% d

as c

onsu

ltas m

édic

as p

rese

ncia

is te

nham

pel

o m

enos

um

a co

dific

ação

ICPC

-2.

- Reg

istar

, em

toda

s as c

onsu

ltas m

édic

as p

rese

ncia

is, n

o ca

mpo

da

Aval

iaçã

o, a

cod

ifica

ção

ICPC

-2 c

orre

spon

dent

e ao

dia

gnós

tico

da

cons

ulta

.

Codi

ficaç

ão IC

PC-2

nas

con

sulta

s méd

icas

Méd

icas

Regi

sto

no p

rogr

ama

Vita

Care

�, n

o ca

mpo

da

Aval

iaçã

o, a

codi

ficaç

ão IC

PC-2

corr

espo

nden

te á

con

sulta

Gabi

nete

méd

ico

Todo

o a

no

Nº d

e co

nsul

tas m

édic

as p

rese

ncia

is co

m p

elo

men

os u

ma

codi

ficaç

ão IC

PC-2

/ Nº

de

cons

ulta

s méd

icas

pre

senc

iais

X 10

0

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

E

OBJE

TIVO

6

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

72

Cons

egui

r um

cus

to m

édio

anu

al d

e m

edic

amen

tos p

resc

ritos

por

util

izado

r, nã

o su

perio

r a 1

88€

por u

tent

e, n

o fin

al d

o tr

iéni

o.

Cons

egui

r um

cus

to m

édio

anu

al d

e M

CDTs

pre

scrit

os p

or u

tiliza

dor,

não

supe

rior a

48,

2€ p

or u

tent

e, n

o fin

al d

o tr

iéni

o.

- Div

ulga

r orie

ntaç

ões t

écni

cas s

obre

pre

scriç

ão d

e m

edic

amen

tos e

MCD

Ts i

nclu

indo

rela

ção

cust

o/be

nefíc

io.

- Im

plem

enta

r orie

ntaç

ões t

écni

cas p

ara

pedi

do d

e M

CDTs

em

gru

pos e

spec

ífico

s.

- Div

ulga

r nor

mas

de

pres

criç

ões c

línic

as d

evid

amen

te te

stad

as e

isen

tas.

- Divu

lgação

 da  revista  “P

rescrir

e”  –

rev

ista

méd

ica

conc

eitu

ada

e ise

nta

de l

igaç

ões

à In

dúst

ria F

arm

acêu

tica

– e

outr

as c

om

idên

ticas

car

acte

rístic

as.

- For

nece

r aos

pro

fissio

nais

o se

u pe

rfil

de p

resc

rição

de

med

icam

ento

s e M

CDTs

. - A

nalis

ar p

erio

dica

men

te o

per

fil d

e pr

escr

ição

da

USF

e de

cad

a pr

ofiss

iona

l em

med

icam

ento

s e M

CDTs

. - D

iscut

ir e

aplic

ar a

s Nor

mas

de

Orie

ntaç

ão C

línic

a (N

OC)

em

itida

s pel

a DG

S.

- Mon

itoriz

ar tr

imes

tral

men

te o

s in

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dore

s de

efic

iênc

ia, d

e fo

rma

a im

plem

enta

r med

idas

cor

reto

ras

quan

do s

e ve

rifiq

ue a

lgum

de

svio

.

Pres

criç

ão ra

cion

al d

e m

edic

amen

tos e

MCD

Ts

Méd

icas

Pres

criç

ão c

riter

iosa

de

med

icam

ento

s e

MCD

Ts d

e ac

ordo

com

Nor

mas

da

DGS,

ten

do e

m v

ista

a di

min

uiçã

o do

s cu

stos

em

sa

úde

Gabi

nete

méd

ico

Todo

o a

no

Obj

etiv

o 7:

Cus

to a

nual

de

med

icam

ento

s pre

scrit

os n

a U

SF /

Nº d

e ut

ente

s util

izado

res,

insc

ritos

na

USF

Obj

etiv

o 8:

Cus

to a

nual

de

MCD

T pr

escr

itos n

a US

F / N

º de

ute

ntes

util

izado

res,

insc

ritos

na

USF

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

F

OBJE

TIVO

7 E

8

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 74: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

73

Cons

egui

r que

no

final

do

trié

nio

pelo

men

os 8

0% d

os u

tent

es u

tiliza

dore

s est

ejam

satis

feito

s com

a u

nida

de fu

ncio

nal

- Rec

olhe

r, av

alia

r e d

iscut

ir as

suge

stõe

s e o

pini

ões d

os u

tent

es e

util

izado

res d

a US

F - R

ecol

her,

aval

iar e

disc

utir

as su

gest

ões d

os p

rofis

siona

is da

USF

- M

onito

rizar

os i

ndic

ador

es d

e ac

essib

ilida

de

-Mon

itoriz

ar o

s tem

pos m

édio

s de

espe

ra p

or c

onsu

lta

- Mon

itoriz

ar o

tem

po m

édio

de

espe

ra p

ara

cons

ulta

pro

gram

ada

- Inc

entiv

ar o

s ute

ntes

a su

gerir

mel

horia

s no

func

iona

men

to d

a US

F - P

ropo

rcio

nar u

m a

tend

imen

to p

erso

naliz

ado

a to

dos o

s ute

ntes

, gar

antin

do u

ma

boa

aces

sibili

dade

- E

stab

elec

er h

orár

ios d

iver

sific

ados

, que

per

mita

m o

ate

ndim

ento

do

uten

te, p

refe

renc

ialm

ente

, pel

a su

a m

édic

a ou

enf

erm

eira

de

fam

ília

- Afix

ar o

s hor

ário

s das

con

sulta

s, em

loca

l ace

ssív

el a

os u

tent

es

- Per

miti

r que

os u

tent

es te

nham

alte

rnat

ivas

de

aten

dim

ento

, na

ausê

ncia

da

sua

méd

ica

ou e

nfer

mei

ra d

e fa

míli

a, a

trav

és d

e um

a co

nsul

ta d

e in

ters

ubst

ituiç

ão

- Apl

icar

que

stio

nário

s de

satis

façã

o ao

s ute

ntes

e re

aliza

r o se

u tr

atam

ento

est

atíst

ico

- Disp

onib

iliza

r Liv

ro d

e Re

clam

açõe

s e C

aixa

de

Suge

stõe

s par

a os

ute

ntes

e u

tiliza

dore

s da

USF

expr

essa

rem

a su

a op

iniã

o - A

rtic

ulaç

ão c

om o

Gab

inet

e de

Ute

nte,

atr

avés

do

enca

min

ham

ento

das

recl

amaç

ões,

suge

stõe

s e lo

uvor

es re

cebi

dos.

Acol

him

ento

e sa

tisfa

ção

dos u

tent

es

Méd

icas

, Enf

erm

eira

s e A

dmin

istra

tivas

Sim

patia

, em

patia

, con

fiden

cial

idad

e e

priv

acid

ade

dem

onst

rada

por

toda

s as p

rofis

siona

is

Dim

inui

ção

dos t

empo

s de

espe

ra p

ara

mar

caçã

o de

con

sulta

e n

a sa

la d

e es

pera

Se

rviç

o pr

esta

do c

om q

ualid

ade

técn

ico-

cien

tífic

a

Gabi

nete

s méd

ico

e de

enf

erm

agem

e a

tend

imen

to a

dmin

istra

tivo

Todo

o a

no

Nº d

e ut

ente

s util

izado

res d

a US

F qu

e es

tão

satis

feito

s com

a u

nida

de fu

ncio

nal /

de u

tent

es u

tiliza

dore

s da

USF

X 10

0 Ut

iliza

ndo

as re

gras

de

cálc

ulo

e po

nder

açõe

s def

inid

as p

ara

o in

dica

dor (

ID 0

72)

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

G

OBJE

TIVO

9

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

74

Ca

rga

Hor

ária

Adm

inist

rativ

a

Tota

l (H)

175H

175H

- - - - -

Serv

iços

Mín

imos

Aten

dim

ento

méd

ico

em si

tuaç

ão d

e do

ença

agu

da

Reno

vaçã

o de

rece

ituár

io c

róni

co

Cuid

ados

de

enfe

rmag

em

Aten

dim

ento

adm

inist

rativ

o Av

alia

ção

e or

ient

ação

de

pedi

dos (

cred

enci

ais d

e M

edic

ina

Físic

a e

Reab

ilita

ção,

tran

spor

te e

Cui

dado

s Res

pira

tório

s Dom

icili

ário

s)

Min

./Con

s

3 3 - - - - -

Cons

.

3500

3500

na

na

Na na

na

Enfe

rmei

ra

Tota

l (H)

-

875H

- - - - -

Min

./Con

s

- 15

- - - - -

Cons

.

na

3500

na

na

na

na

na

Méd

ica

Tota

l (H)

875H

- - - - - -

Min

./Con

s

15

- - - - - -

Cons

.

3500

na

na

na

na

na

na

Ativ

idad

e

Ativ

idad

e A

Ativ

idad

e B

Ativ

idad

e C

Ativ

idad

e D

Ativ

idad

e E

Ativ

idad

e F

Ativ

idad

e G

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

75

Indi

cado

res e

Met

as

2017

90%

62%

77%

83%

55%

98%

188€

48,2€

80%

Cron

ogra

ma

Anua

l

Dez X X

2016

90%

60%

76,5

%

82%

50%

98%

188€

48,2€

70%

Nov

X

2015

90%

60%

76,5

%

81%

48%

98%

188€

48,2€

-

Out

X

2014

87,5

%

0%

74%

82,5

%

70%

96,2

%

201,

73€

51,3€

- Set X X

Indi

cado

res

Taxa

de

utili

zaçã

o gl

obal

de

cons

ulta

s méd

icas

nos

últi

mos

3 a

nos

Prop

orçã

o de

con

sulta

s rea

lizad

as p

elo

resp

etiv

o en

ferm

eiro

de

fam

ília

Taxa

de

utili

zaçã

o gl

obal

de

cons

ulta

s de

enfe

rmag

em n

os ú

ltim

os 3

ano

s Pr

opor

ção

de u

tent

es c

om ≥

14

anos

de

idad

e, c

om IM

C re

gist

ado

nos ú

ltim

os 3

ano

s Pr

opor

ção

de u

tent

es c

om ≥

14

anos

de

idad

e, c

om q

uant

ifica

ção

dos h

ábito

s tab

ágic

os n

os ú

ltim

os 3

ano

s Pr

opor

ção

de c

onsu

ltas m

édic

as p

rese

ncia

is qu

e de

ram

orig

em a

pel

o m

enos

um

a co

dific

ação

ICPC

-2

Desp

esa

méd

ia d

e m

edic

amen

tos p

or u

tent

e ut

iliza

dor (

base

ado

no P

VP)

Desp

esa

méd

ia d

e M

CDTs

pre

scrit

os, p

or u

tent

e ut

iliza

dor (

base

ado

no p

reço

con

venc

iona

do)

Satis

façã

o de

util

izado

res d

e un

idad

es fu

ncio

nais

Ago X

Jul X

Jun X X

Mai

X

Abr X

Mar

X X

Fev X

Jan X

Ativ

idad

es

Mon

itoriz

ação

do

Prog

ram

a

ID 0

06 (2

013.

006.

01)

ID 0

05 (2

013.

005.

01)

ID 0

99 (2

013.

099.

01)

ID 0

33 (2

013.

033.

01)

ID 0

47 (2

013.

047.

01)

ID 0

74 (2

013.

074.

01)

ID 0

70 (2

013.

070.

01)

ID 0

71 (2

013.

071.

01)

ID 0

72 (-

)

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

76

PR

OGRA

MA

DE V

ACIN

AÇÃO

A va

cina

ção

é um

a ár

ea d

e pr

even

ção

prim

ária

que

per

mite

a e

rrad

icaç

ão d

e al

gum

as d

oenç

as e

um

a re

duçã

o sig

nific

ativ

a da

m

orbi

-mor

talid

ade

pela

s doe

nças

infe

cios

as a

lvo

de v

acin

ação

, com

a c

onse

quen

te o

bten

ção

de g

anho

s em

saúd

e.

O P

NV

é um

pro

gram

a un

iver

sal,

grat

uito

e a

cess

ível

a to

das a

s pes

soas

em

Por

tuga

l.

Os

prof

issio

nais

de s

aúde

têm

um

pap

el fu

lcra

l na

vaci

naçã

o at

ravé

s do

rigo

r e e

mpe

nho

no c

umpr

imen

to d

o PN

V e

na e

duca

ção

para

a s

aúde

, que

gar

ante

m a

ade

são

da p

opul

ação

ao

prog

ram

a. P

ara

que

o cu

mpr

imen

to d

o PN

V se

ja u

m ê

xito

, é n

eces

sário

m

ante

r as e

leva

das c

ober

tura

s vac

inai

s e p

ara

isso

cont

ribui

o e

nvol

vim

ento

e e

mpe

nho

de to

dos o

s pro

fissio

nais

de sa

úde.

To

dos o

s ute

ntes

insc

ritos

na

USF

Buar

cos (

n=10

498)

.

- Aum

enta

r a ta

xa d

e co

bert

ura

vaci

nal d

a po

pula

ção

insc

rita

na U

SF B

uarc

os.

- Dar

cum

prim

ento

ao

proj

eto

da A

dmin

istra

ção

Regi

onal

de

Saúd

e do

Cen

tro

(ARS

C) –

“Ex

celênc

ia  na  Va

cina

ção”

,  no  âm

bito  do  

PNV.

- C

ontr

ibui

r par

a o

cont

rolo

, elim

inaç

ão e

eve

ntua

l err

adic

ação

de

doen

ças a

lvo

do P

NV,

pro

porc

iona

ndo

a to

dos o

s ute

ntes

da

USF

serv

iços

de

exce

lent

e qu

alid

ade

na á

rea

da v

acin

ação

.

1. C

onse

guir

no fi

nal d

o tr

iéni

o qu

e pe

lo m

enos

98%

das

cria

nças

com

2 e

7 a

nos t

enha

m o

PN

V at

ualiz

ado.

2. C

onse

guir

no fi

nal d

o tr

iéni

o qu

e pe

lo m

enos

86%

dos

ute

ntes

com

≥ 2

5 an

os te

nham

a v

acin

a do

téta

no a

tual

izada

.

3.9.

In

trod

ução

Popu

laçã

o Al

vo

Obj

etiv

os G

erai

s

Obj

etiv

os E

spec

ífico

s

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PLANO DE AÇÃO 2015-2017

77

Cons

egui

r no

final

do

trié

nio

que

pelo

men

os 9

8% d

as c

rianç

as c

om 2

e 7

ano

s ten

ham

o P

NV

atua

lizad

o.

- Apr

ovei

tar t

odos

os c

onta

tos d

o ut

ente

com

a U

SF p

ara

verif

icar

a su

a sit

uaçã

o va

cina

l.

- Uni

form

izaçã

o de

pro

cedi

men

tos n

a eq

uipa

, aqu

ando

das

con

sulta

s de

SIJ,

a fim

de

proc

eder

á v

acin

ação

das

cria

nças

. - C

onvo

cató

ria d

as c

rianç

as c

om v

acin

as e

m a

tras

o.

- Visi

ta d

omic

iliár

ia d

e en

ferm

agem

nas

situ

açõe

s de

não

com

parê

ncia

apó

s 3 c

onvo

cató

rias.

- A

larg

amen

to d

o ho

rário

de

vaci

naçã

o ao

hor

ário

de

aten

dim

ento

da

USF.

Vaci

naçã

o at

é ao

s 2 a

nos

Enfe

rmei

ras

Agen

dam

ento

por

inic

iativ

a do

s pai

s ou

da e

quip

a de

saúd

e

Adm

inist

raçã

o da

s vac

inas

e re

spet

ivo

regi

sto

em lo

cal p

rópr

io n

os p

rogr

amas

SIN

US e

Vita

Care

�.

Gabi

nete

de

enfe

rmag

em

Todo

o a

no

Nº d

e cr

ianç

as c

om 2

ano

s ins

crita

s na

USF,

com

PNV

atu

aliza

dos /

de c

rianç

as c

om 2

ano

s ins

crita

s na

USF

X 10

0

Vaci

naçã

o at

é ao

s 7 a

nos

Enfe

rmei

ras

Agen

dam

ento

por

inic

iativ

a do

s pai

s ou

da e

quip

a de

saúd

e

Adm

inist

raçã

o da

s vac

inas

e re

spet

ivo

regi

sto

em lo

cal p

rópr

io n

os p

rogr

amas

SIN

US e

Vita

Care

�.

Gabi

nete

de

enfe

rmag

em

Todo

o a

no

Nº d

e cr

ianç

as c

om 7

ano

s ins

crita

s na

USF,

com

PNV

atu

aliza

dos /

de c

rianç

as c

om 7

ano

s ins

crita

s na

USF

X 10

0

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

Desc

rição

Que

m

Com

o

Onde

Qua

ndo

Aval

iaçã

o

A B

OBJE

TIVO

1

Estr

atég

ias

Ativ

idad

es

Page 79: PLANO DE AÇÃO - usfbuarcos.com · também estação terminal da Linha do Oeste. ... confere uma localização estratégica na Região Centro. Para além deste sector comercial,

PLANO DE AÇÃO 2015-2017

78

Cons

egui

r no

final

do

trié

nio

que

pelo

men

os 8

6% d

os u

tent

es c

om ≥

25

anos

tenh

am a

vac

ina

do té

tano

atu

aliza

da.

- Apr

ovei

tar t

odos

os c

onta

tos d

o ut

ente

com

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4. Desenvolvimento da Qualidade Para as questões de ordem organizacional foram definidas equipas responsáveis pelas

principais áreas de atividade na USF definidas no Regulamento Interno.

Estas equipas asseguram a monitorização periódica dos indicadores de execução no

sentido de se detetarem possíveis desvios e se encontrarem as decorrentes medidas

corretoras. Para tal, as profissionais da USF reúnem-se trimestralmente, procedendo á

análise coletiva dos dados e à discussão das propostas de correção apresentadas pelas

equipas responsáveis. No final de cada ano, é feita a avaliação final dos programas que

consta no Relatório de Atividades.

Adicionalmente, procede-se à monitorização trimestral do tempo médio de espera dos

utentes na sala de espera (principalmente nas consultas programadas), bem como à

capacidade de resposta de cada microequipa em particular e da USF em geral, nas

situações de doença aguda e nos pedidos de consulta programada.

No âmbito do PAI, anualmente será estabelecida a área a avaliar, no momento da

contratualização.

A equipa em conjunto com o Conselho Técnico está a atualizar o Manual de Boas Práticas,

que para além dos programas definidos, inclui ainda outros temas que a equipa considera

pertinentes, tendo sempre por base as normas de orientação clínica vigentes (Normas,

Programas Nacionais e Processos Assistenciais Integrados da DGS). Este manual é revisto

periodicamente de forma a garantir a qualidade de atuação.

4.1. Plano de Acompanhamento Interno A elaboração do PAI permite-nos identificar problemas e introduzir medidas corretoras, com a

finalidade da melhoria contínua da qualidade dos serviços prestados.

Em 2015 a USF Buarcos propõe como tema, para o PAI, a “Avaliação  da  adequação  do  método  

contracetivo aos fatores  de  risco  cardiovascular”.

4.2. Avaliação de desempenho A avaliação de desempenho da USF Buarcos é medida pelos indicadores definidos no Plano de

Ação e apresentada anualmente no Relatório de Atividades.

O Relatório de Atividades é elaborado com a participação ativa de todos os seus elementos e

discutido em reunião de Conselho Geral antes da sua aprovação.

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A avaliação de satisfação dos profissionais e dos utentes reflete também de alguma forma o

desempenho da equipa da USF. É efetuada anualmente pelo Conselho Técnico, no último

trimestre de cada ano, com a aplicação de um questionário validado, sempre que estas

avaliações não sejam promovidas pela ARSC no mesmo ano. Os resultados são apresentados

em Conselho Geral onde é feita a discussão dos resultados seguida de elaboração das medidas

corretoras.

A avaliação de desempenho das profissionais permite identificar potencialidades pessoais e

profissionais que devem ser desenvolvidas, diagnosticar necessidades formativas, identificar

competências e comportamentos profissionais merecedores de melhoria e melhorar o posto

de trabalho e os processos a ele associados.

4.2.1. Avaliação de desempenho do pessoal administrativo

O processo de avaliação de desempenho do pessoal administrativo é realizado de acordo com

o disposto na Lei nº66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o Sistema Integrado de

Avaliação deDesempenho da Administração Pública (SIADAP), de acordo com os critérios

estabelecidos e orientações da ARSC.

Para o efeito serão realizadas as seguintes atividades:

1 – Preenchimento em janeiro da ficha de autoavaliação, que será analisada pela

coordenadora em conjunto com a avaliada, com caráter preparatório á atribuição da avaliação,

tendo como objetivo o envolvimento da avaliada no processo de avaliação.

2 – A avaliação será efetuada pela coordenadora nos termos da presente lei e das orientações

e em função dos parâmetros e respetivos indicadores de desempenho.

3 – No mês de fevereiro, decorre a reunião de avaliação, reunião individualizada da

coordenadora com a avaliada, cujo objetivo é dar conhecimento da avaliação. No decurso da

reunião, a coordenadora e a administrativa estudarão conjuntamente o perfil de evolução da

avaliada, com objetivo de identificar as suas expetativas de desenvolvimento, bem como

abordar os demais efeitos previstos no artigo 52º.

4 – A avaliação final será o resultado da média ponderada das pontuações obtidas nos

parâmetros de avaliação, expressada em menções quantitativas, sendo enviada para a ARSC a

31 de março.

4.2.2. Avaliação de desempenho do pessoal de enfermagem

A avaliação do desempenho do pessoal de enfermagem é realizada de acordo com o legislado

(Dec. Lei nº437/91), após o parecer da enfermeira do Conselho Técnico.

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4.2.3. Avaliação de desempenho do pessoal médico

O SIADAP é um instrumento de gestão que visa promover uma cultura de avaliação e de

responsabilização, tendo por desiderato a promoção do mérito, o desenvolvimento contínuo

da formação dos trabalhadores e a melhoria da qualidade dos serviços prestados, em

consonância com os princípios e regras consagrados na Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro,

e respetivas alterações, mormente a Lei n.º 66-B/2012, de 31 de Dezembro). O Sistema

instituído por esta lei, vulgarmente conhecido como SIADAP-3, foi adaptado aos trabalhadores

médicos integrados, quer na carreira especial médica, quer na carreira médica.

A avaliação dos trabalhadores médicos tem caráter bienal – conformeas deliberações

tomadas pelas Comissões Paritárias da Autoridade para as Condições do Trabalho dacarreira

especial médica e da carreira médica, tomadas em 30 de maio de 2013, face à alteração ao

artigo 41º da Lei n.º 66-B/2007, de28 de dezembro, levado a cabo pela Lei n.º 66-B/2012, de

31 de dezembro. Assim, a avaliação do trabalhador médicorespeita aos dois anos civis

anteriores.

A avaliação do desempenho dostrabalhadores médicos faz-se com base nos seguintes

parâmetros:

a) Objetivos individuais – têm de estar articulados com os do departamento, serviço,

unidade funcional e equipa médica, uma vez que os objetivos são definidos em cascata, a

partir dos objetivos fixados àquelas unidades orgânicas. A articulaçãoreferida impõe que os

objetivos das unidades orgânicas e das equipas médicas têm de ser previamente analisados

em reunião com todos os avaliados que as integram;

b) Competências de desempenho – avaliam a adequação da conduta às boas práticas

médicas e comportamentais compatíveis com o exercício das funções. A lista de competências

é aprovada pelo Conselho Coordenador de Avaliação.

A avaliação final é o resultado da média ponderada das pontuações atribuídas nos dois

parâmetros de avaliação: Objetivos individuais e Competências de desempenho.

- Os objetivos individuais têm uma ponderação mínima de 60%;

- As competências de desempenho têm uma ponderação máxima de 40%;

- As pontuações, quer dos parâmetros de avaliação, quer da avaliação final são

expressos até às milésimas.

A avaliação de cada um dos parâmetros de avaliação obtém-se por votação da maioria

dos elementos da equipa de avaliação, prevalecendo, em caso de empate, a avaliação do

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superior hierárquico direto que deve fundamentar, por escrito, a sua discordância quanto ao

proposto pelos outros elementos da equipa com posição diferente da sua.

A avaliação final expressa-se em menções qualitativas, em função daspontuações

finais de cada parâmetro de avaliação, nosseguintes termos:

a) Desempenho relevante, correspondente a uma avaliação entre 4 e 5. Neste caso,

pode ser reconhecida, pelo Conselho Coordenador de Avaliação, a mençãoqualitativa de

Desempenho excelente, desde que exista proposta fundamentada por parte, quer ou da

equipa de avaliação, quer do avaliado a quem tenha sido atribuído o relevante e se evidencie

os contributos relevantes para o serviço ou unidade funcional;

b) Desempenho adequado, correspondente a uma avaliação entre 2 e 3,999;

c) Desempenho inadequado, correspondente a uma avaliação entre 1 e 1,999.

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5. Desenvolvimento Profissional e Formação Contínua O grupo assume o compromisso de adotar mecanismos de formação profissional contínua

para todos os elementos, com definição de prioridades formativas individuais e coletivas,

tendo em conta as necessidades e afinidades pessoais e os interesses do serviço.

O Plano Anual de Formação (PAF) é elaborado no início de cada ano, pelo Conselho Técnico,

tendo por base as necessidades formativas de cada profissional (disponibilizadas ao Conselho

Técnico por cada profissional no final do ano civil anterior). Inclui ainda a avaliação do

cumprimento dos objetivos definidos no ano anterior. Neste documento é ainda elaborado um

cronograma de atividades de formação interna e externa para o ano civil, bem como definidas

as metas a concretizar nesse ano.

População Alvo

Toda a equipa da USF Buarcos (n=16)

Objetivo Geral

Atualizar e aprofundar conhecimentos, com vista à progressiva melhoria contínua da qualidade

do desempenho da equipa multiprofissional.

Objetivos específicos (definidos anualmente no PAF)

1 – Realizar formação interna dos profissionais

2 – Realizar reuniões multiprofissionais

3 – Realizar reuniões por grupo profissional

4 – Permitir formação externa dos profissionais de forma organizada

5 – Partilhar conhecimentos das ações de formação externa

Indicadores e Metas

2014 2015 2016 2017 Número de sessões de Journal Club, nas reuniões médicas 9 10 10 10 % de reuniões médicas semanais em que ocorrem apresentações de trabalhos elaborados

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Número de reuniões médicas semanais em que ocorrem apresentações de tema por preletor externo

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% de ações de formação externa realizadas por médicos, que foram partilhadas

75% 80% 85% 90%

Número de reuniões de enfermagem - 27 27 27 Número de reuniões de enfermagem com formação - 10 10 10 Número de reuniões de assistentes técnicas - 24 30 40 Número de reuniões multiprofissionais - 6 6 6

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6. Conclusão

Com o presente plano de ação a USF Buarcos pretende definir um percurso para o próximo

triénio, que sirva de orientação para alcançar os objetivos principais da nossa atividade – servir

a população com qualidade e responsabilidade, elevando a satisfação profissional. É desejável

que este seja um plano dinâmico, traçado e praticado em equipa, de forma a poder vir a dar

resposta aos desafios que, por certo, a mesma irá encontrar ao longo dos próximos anos. Um

deles é inerente às dificuldades na atualização dos programas informáticos e dos indicadores

contratualizados. Esta situação poderá vir a requerer, de cada equipa responsável pelos

programas de saúde, um trabalho exigente de monitorização e revisão das metas definidas,

podendo haver necessidade de as adaptar. Cada elemento contribuirá, quer individualmente

através do seu trabalho e motivação diários, quer em equipa ou grupos de trabalho aliando

forças e competências, para a identificação e resolução de problemas, pelo que estamos

convictas de que os conseguiremos ultrapassar, com a perseverança que o momento impõe e

que a equipa já tem vindo a demonstrar.