VALDICÉIA ALPES BIELIK - 1097903

PROJETO DE PRA TICA: " Estágio de dança na escola"

Centro Universitario Claretiano Curso: Licenciatura em ARTE.

Disciplina: Dança para Educadores Professora: Adriana

Cristina de A. Covas

Polo Curitiba2012

Curso Licenciatura em Arte

Disciplina Dança para Educadores

Professor responsável Adriana Cristina de A. Covas

Titulo do Projeto " Estagio de dança na escola"

Aluna e RA Valdicéia Alpes bielik 1097903

Data inicio do Projeto 20.08.2012

Data termino do Projeto 05.09.2012

Atividades Horas atribui das

Fase 1: visita a instituiça o para formalizaça o do esta gio 1h

Fase 2: observaça o de aula 4hs

Fase 3: elaboraça o do plano de aula 4hs

Fase 4: aplicaça o das atividades 5hs

Fase 5: avaliaça o das atividades pra ticas junto ao professor supervisor

2hs

Fase 6: ana lise das observações e dos comenta rios, discussa o e elaboraça o do relato rio

4hs

Total de horas atribui das 20 horas

PLANO DE AULA DANÇAS AFRICANAS

Objetivos 

- Aprender a desenvolver a percepção do seu próprio corpo em relação ao tempo e espaço em que se realizam os movimentos da dança, bem como conhecer algumas manifestações da cultura africana.

Justificativa:

A arte africana chegou ao Brasil através dos escravos, que foram trazidos para ca pelos

portugueses durante os períodos colonial e imperial. Em muitos casos, os elementos

artísticos africanos fundiram-se com os indígenas e portugueses, para gerar novos

componentes artísticos de uma magnífica arte afro-brasileira. Este projeto de pratica

proporcionara um breve contato com essa cultura através da pesquisa e da dança.

Conteúdo

- Música e dança africana- Influência africana na cultura brasileira.

Metodologia da ação pedagógica

Sera desenvolvida por meio de observações, identificando os aspectos das atividades de

pesquisa e dança na Escola Estadual Nossa Senhora da Glória – Ensino Fundamental e

Médio no Município de Ponta Grossa, Pr pela aluna do curso de artes do Centro

Universitario Claretiano,Valdicéia A. Bielik. Após as observações necessarias, serão

realizadas atividades praticas, (que serão fotografadas) tais como: apresentação de um

vídeo, pesquisas na internet, revistas e livros, bem como a apresentação de uma

coreografia previamente escolhida e ensaiada pelos grupos.

Tempo estimado - Cada aula tera duração de 50 minutos perfazendo um total de 150 minutos.

Material necessário Livros, revistas, imagens, aparelho de dvd, cds de músicas africanas e brasileiras.

Desenvolvimento

 1º momento

- Levar para sala de aula um vídeo sobre a cultura africana. Depois da apreciação, as crianças deverão comentar o que elas gostaram o que ja sabiam e o que mais chamou sua atenção durante a exibição.

http://www.youtube.com/watch?v=P5iuD9W7ibA

2ºmomento

-Apresentar músicas brasileiras de ritmos de origem africana (como o samba e o maracatu) perguntar se ja conhecem? Se parecem com algo que ja ouviram? Gostam ou não? Por quê? Explicar a origem das músicas. - Mostrar livros, fotos e outros registros do continente Africano., focando a discussão nos costumes ,vestimentas, alimentos, música, dança, brincadeiras etc. - Apresentar coreografias de danças africanas através de vídeo.

3º momento

- Formar grupos e sugerir que cada grupo escolha uma coreografia de dança africana para ser apresentada aos demais, sendo que cada grupo tera 20 minutos para ensaiar e 5 minutos para apresentar sua dança.

Avaliação 

A avaliação acontecera através da participação dos alunos envolvidos nas atividades propostas no projeto. Atividades como:

- Interage corporalmente com os colegas na pratica da dança, com atitudes de respeito?

- Aplica os conhecimentos adquiridos na resolução de desafios corporais surgidos na pratica da dança, com apoio do professor e dos colegas?

- Participa das atividades propostas pelo professor no eixo da dança favorecendo a inclusão de todos?

- Experimenta as possibilidades de movimento e faz uso destes para recria-los e dar novos significados.

Bibliografia

CP. Caderno de Pratica. Disciplina: Dança para Educadores. Centro Universitario

Claretiano. Jul./2012.

PARANÁ. Secretaria de Educação do Parana. Diretrizes Curriculares da Educação Basica- Educação Física. 2008. VERDERI, Érica Beatriz. Dança na escola. Rio de Janeiro: 2ª ed. Sprint, 2000.

GALLAHUE, D. L. & OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 1 ed., 2001.

Relatório

A presente pratica apresentada à Disciplina de Dança para Educadores, do curso

de Artes Educação Artística do Centro Universitario Claretiano teve inicio com a

escolha da escola Nossa Senhora da Glória, de ensino fundamental e médio, da cidade

de Ponta Grossa, no Estado do Parana. A escola, funciona nos períodos matutino com

uma turma do 8º e 9ºano do ensino fundamental II, e também do ensino médio .No

período vespertino uma turma de cada ano do ensino fundamental II e à noite com 3

turmas do ensino médio.

A escola não oferece aulas de dança e teatro como componente curricular

específico, porém pude observar que a dança faz parte das aulas de educação física .

Pude constatar que professores de outras disciplinas desenvolvem trabalhos com

brincadeiras e gincanas.

A direção se mostrou pronta a colaborar oferecendo as aulas de educação física

e arte para os trabalhos de observação e estagio

Durante as observações pude perceber que a professora de educação física é

bastante dinâmica e comprometida com o desenvolvimento dos seus alunos, ela integra

em suas aulas, brincadeiras, atividades lúdicas, música e dança, sendo que o movimento

esta sempre presente em suas aulas.

O desenvolvimento do trabalho foi bastante satisfatório, os alunos participaram

ativamente, opinaram e demonstraram um bom relacionamento com as professoras,

tanto de artes, como de educação física. Essa pratica junto aos alunos e também seus

professores, foi bastante útil para minha formação, sendo que assim pude perceber a

importância do trabalho em conjunto, onde os professores em momento algum inibiram

a participação e a criatividade de seus alunos, acataram suas idéias tentando apenas

aperfeiçoar e adequar a situação e a proposta e nunca descartando-as simplesmente.