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UFBA – Universidade Federal da Bahia Escola de Dança Licenciatura em Dança Departamento de Teoria e Criação Coreográfica Mód. Prática da Dança na Educação VIDEODANÇAR: UM VERBO POSSÍVEL. Uma proposta metodológica para o ensino da Videodança. ANA CAROLINA MOURA DE OLIVEIRA Orientador: Prof. Sérgio Pereira Andrade Co-orientadora: Profa. Dra. Clélia Ferraz Pereira de Queiroz

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UFBA – Universidade Federal da BahiaEscola de Dança

Licenciatura em DançaDepartamento de Teoria e Criação Coreográfica

Mód. Prática da Dança na Educação

VIDEODANÇAR: UM VERBO POSSÍVEL. Uma proposta metodológica para o ensino da Videodança.

ANA CAROLINA MOURA DE OLIVEIRA

Orientador: Prof. Sérgio Pereira AndradeCo-orientadora: Profa. Dra. Clélia Ferraz Pereira de Queiroz

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APRESENTAÇÃO

Esta pesquisa tem como objeto de estudo a

Videodança e o seu fazer enquanto ação educativa

capaz de promover transformações sociais.

Através da oficina de introdução à Videodança

direcionada a crianças e adolescentes do Espaço

Cultural da Fundação Pierre Verger, este trabalho

afirma a relevância de entender pesquisa e docência

como atitudes entrelaçadas.

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Como a Videodança pode ser ensinada a crianças e adolescentes para que estes se formem como cidadãos conscientes e críticos?

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O QUE É VIDEODANÇA?

A Videodança pode ser tratada como a dança do ver, a dança do olhar, onde a imagem do corpo em dança estabelece uma relação de confluência mútua, entrelaçada e dependente, com tecnologias relativas à imagem técnica.

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O QUE É IMAGEM TÉCNICA?

Trata-se de imagem produzida por aparelhos. Aparelhos são produtos da técnica que, por sua vez, é texto científico aplicado. Imagens técnicas são, portanto, produtos indiretos de textos – o que lhes confere posição histórica e ontológica diferente das imagens tradicionais.(FLUSSER: 2002, 14)

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SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO 2.Videodança: História e Perspectivas.

2.1 Recorte Histórico2.2 Confluências entre o corpo que dança e as imagens técnicas em

movimento2.3 Videodança: a dança do olhar

 3.Videodançar, Videodançarinos e Videodançando: Variações sobre um mesmo tema.

3.1 A proposta do Videodançar.3.2 Da formação do Videodançarino.3.3 Videodançando no Espaço Cultural da Fundação Pierre Verger.

 4.CONSIDERAÇÕES FINAIS

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Danse Serpentine, 1896. Loïe Fuller, Auguste e Louis Lumière.

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 2. Videodança: História e Perspectivas

2.1 Recorte Histórico

2.2 Confluências entre o corpo que dança e as imagens técnicas em movimento

2.3 Videodança: a dança do olhar 

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Videodançar, vem no intuito de nomear as ações específicas do fazer videodança. Ato ou efeito.  

Videodançarino(a) é aquele artista que atua diretamente na construção de uma obra de videodança, independente de sua função específica, por trabalhar pela lógica da confluência.

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 3. Videodançar, Videodançarinos e Videodançando: Variações sobre um mesmo tema.

3.1 A proposta do Videodançar

3.2 Da formação do videodançarino(a).

3.3 Videodançando no Espaço Cultural da Fundação Pierre Verger

 

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BRINCADEIRA,a videodança.

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Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses quefazeres se

encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino continuo buscando,

reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me

indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e

me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou

anunciar a novidade.(FREIRE, 1996: 29)

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

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CUBAS, Tamara. O corpo do olho – danças para o corpo do vídeo. IN: Cartografia Rumos Dança Itaú Cultural 2006/2007. São Paulo: Itaú Cultural, 2007.

DODDS, Sherril. Dance on Screen: genres and media from Hollywood to Experimental Art. New York: Palgrave Macmillan, 2004.

FLUSSER, Vilém. Filosofia da Caixa Preta. Ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002.

________,_____. O universo das imagens técnicas. Elogio da superficialidade. São Paulo: Annablume, 2008.

________,_____. Pós-História. Vinte instantâneos e um modo de usar. São Paulo: Duas Cidades, 1983.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,

1996.

REFERÊNCIAS

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Fim!

Início...[do longo curso deste novo rio]

MUITO OBRIGADA,a todos e todas que confluem em mim

e que me ensinam a navegar nos cursos da vida.