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PLANO DE COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL DO SETOR DE CERÂMICA VERMELHA

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PLANO DE COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL DO SETOR DE CERÂMICA VERMELHA

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REALIZAÇÃO

Sistema Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais

Olavo Machado Junior - Presidente

PRESIDENTE (Diretoria Executiva)

Olavo Machado Junior

VICE-PRESIDENTE (Diretoria Executiva)

Aguinaldo Diniz Filho

Alberto José Salum

Carlos Mário de Moraes

Edwaldo Almada de Abreu

Flávio Roscoe Nogueira

José Batista de Oliveira

José Fernando Coura

Lincoln Gonçalves Fernandes

Luiz Fernando Pires

Romeu Scarioli

Ricardo Vinhas Corrêa da Silva

Teodomiro Diniz Camargos

Valentino Rizzioli

Vicente de Paula Aleixo Dias

VICE-PRESIDENTE REGIONAL (Diretoria Executiva)

Adauto Marques Batista

Adson Marinho

Afonso Gonzaga

Everton Magalhães Siqueira

Francisco José Campolina Martins Nogueira

Haylton Ary Novaes

João Batista Nunes Nogueira

Luciano José de Araújo

Nagib Galdino Facury

Rozâni Maria Rocha de Azevedo

DIRETOR-SECRETÁRIO (Diretoria Executiva)

Cláudio Arnaldo Lambertucci – 1º Diretor-Secretário

José Maria Meireles Junqueira – 2º Diretor-Secretário

Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco – 3º Diretor-Secretário

DIRETOR FINANCEIRO (Diretoria Executiva)

Edson Gonçalves de Sales – 1º Diretor Financeiro

Bruno Melo Lima - 2º Diretor Financeiro

Rômulo Rodrigues Rocha – 3º Diretor Financeiro

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DIRETORIA

Alba Lima Pereira – Diretora

Amadeus Antônio de Souza – Diretor

André Luiz Martins Gesualdi – Diretor

Antônio Eduardo Baggio – Diretor

Carlos Alberto Homem – Diretor

Eduardo Caram Patrus – Diretor

Everton Magalhães Siqueira – Diretor

Francisco Sérgio Silvestre – Diretor

Jeferson Bachour Coelho – Diretor

José Roberto Schincariol – Diretor

Leomar Pereira Delgado – Diretor

Lídia Assunção Lemos Palhares – Diretora

Marcelo Luiz Veneroso – Diretor

Marcos Lopes Farias – Diretor

Pedro Gomes da Silva – Diretor

Roberto de Souza Pinto – Diretor

Roland von Urban – Diretor

Scheilla Nery de Souza Queiroz – Diretora

Sebastião Rogério Teixeira – Diretor

DIRETORIA ADJUNTA

Bruno Magalhães Figueiredo – Diretor Adjunto

Cássio Braga dos Santos – Diretor Adjunto

César Cunha Campos – Diretor Adjunto

Delvaníria dos Reis Pires Rezende – Diretora Adjunta

Efthymios Panayotes Emmanuel Tsatsakis – Diretor Adjunto

Henrique Nehrer Thielmann – Diretor Adjunto

Heveraldo Lima de Castro – Diretor Adjunto

Hyrguer Aloísio Costa – Diretor Adjunto

Jânio Gomes Lemos – Diretor Adjunto

Jorge Filho Lacerda – Diretor Adjunto

José Balbino Maia de Figueiredo – Diretor Adjunto

Joselito Gonçalves Batista – Diretor Adjunto

Leonardo Lima de Vasconcelos – Diretor Adjunto

Lúcio Silva – Diretor Adjunto

Márcio Mohallem – Diretor Adjunto

Mário Morais Marques – Diretor Adjunto

Mauro Sérgio de Ávila Cunha – Diretor Adjunto

Nelson José Gomes Barbosa – Diretor Adjunto

Ricardo Alencar Dias – Diretor Adjunto

CONSELHO FISCAL

Fábio Alexandre Saciotto – Conselheiro Fiscal – Efetivo

Michel Aburachid – Conselheiro Fiscal – Efetivo

Ralph Luiz Perrupato – Conselheiro Fiscal – Efetivo

José Tadeu Feu Filgueiras – Conselheiro Fiscal – Suplente

Roberto Revelino da Silva – Conselheiro Fiscal – Suplente

Romeu Scarioli Júnior – Conselheiro Fiscal – Suplente

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DELEGADO REPRESENTANTE JUNTO À CNI

Olavo Machado Junior – Delegado Representante junto à CNI – Efetivo

Robson Braga de Andrade – Delegado Representante junto à CNI – Efetivo

Francisco Sérgio Soares Cavalieri – Delegado Representante junto à CNI – Suplente

Paulo Brant – Delegado Representante junto à CNI – Suplente

SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Adair Evangelista Marques – Superintendente

COORDENAÇÃO DO PROGRAMAGerência de Projetos para Indústria

Simone Porto Cavalcanti – Gerente

Coordenação TécnicaAna Luiza Amaral Cornélio

Luara dos Santos Ribeiro

Raquel Andrade de Almeida Cunha

Raquel Lopes de Souza

Equipe TécnicaAlice Machado

Ana Carolina Cristiano

Ana Clara Luppi

Andrea Silva

Carlos Magno

Daniela Azevedo

Denise Palhares

Eduardo Marchetti

Felipe Peixoto

Isabella Becattini

Joffre Batista

Júlia Nascimento

Laísa Rachter

Lívia Ferraz

Colaboração Assessoria Econômica

Escritório de Prioridades Estratégicas

Gerência de Apoio à Inovação

Gerência de Capitalização e Financiamento

Gerência de Educação Empresarial

Gerência de Inteligência de Mercado

Gerência de Meio Ambiente

Gerência Integrada de Apoio às Regionais

Gerência Tributária

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-MG

Serviço Social da Indústria – SESI-MG

Centro de Inovação e Tecnologia - SENAI FIEMG - Campus CETEC

Pedro Casasanta

Ramon Amorim

Ranier Prudencini

Rodrigo Quintino

Rodrigo Vilhena

Simone Lopes

Thadeu Neves

Thalles Soares

Thiago Camini

Viviane Assunção

Victor Hugo

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ÍndicePalavra do Presidente ..............................................................................................................8

O Programa ............................................................................................................................... 10

Etapas ........................................................................................................................................ 12

Setores Dinamizadores no estado e Setores Especiais* .............................................. 14

Cerâmica Vermelha* .............................................................................................................. 17

Método de Construção das Ações Propositvas ................................................................ 20

Próximos Passos ..................................................................................................................... 21

Referências Bibliográficas .................................................................................................... 22

Anexo: Ações do Setor de Cerâmica Vermelha* .............................................................. 23

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Para onde caminha a indústria mineira? Quais são as perspectivas do desenvolvimento industrial regional em nosso estado? Quais são as dificuldades enfrentadas pelo setor produtivo e quais são as oportunidades? Quais são os melhores projetos para sustentar e estimular o desenvolvimento da economia e da indústria? Como criar um ambiente propício aos negócios? Qual é a responsabilidade do governo, das entidades represen-tativas de classe, das empresas e da sociedade de cada região?

Todas essas perguntas, importantes e cruciais, começam a ser respondidas com o Pro-grama de Competitividade Industrial Regional - PCIR. Idealizado e desenvolvido pela Fiemg, este plano tem o ousado objetivo de contribuir para determinar os rumos da indústria mineira referentes aos setores mais dinamizadores do Estado.

Nos últimos três anos a Fiemg dedicou-se à elaboração de estudos setoriais e regio-nais detalhados além de executar uma agenda compartilhada com os empresários da indústria, os formuladores de politicas públicas e privadas de interesse industrial, as universidades e, muito especialmente, os centros de pesquisa e de desenvolvimento de tecnologia. Neste trabalho, foi fundamental a colaboração e participação das Regionais Fiemg e dos sindicatos de indústrias dos setores dinamizadores das diversas regiões do estado.

Em essência, o que buscamos é o atingimento da sinergia perfeita entre todos estes ato-res que se uniram para identificar, analisar e priorizar fatores estruturantes capazes de

Palavra do Presidente

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criar um ambiente propício à geração de negócios, de inovação e de competitividade em um ambiente global de concorrência cada vez mais acirrada.

Com o lançamento deste Plano de Competitividade Industrial, colocamos à disposi-ção da sociedade mineira um conjunto de proposições direcionadoras do trabalho desenvolvido por nossos sindicatos e organismos públicos e privados comprometi-dos com o crescimento econômico e o desenvolvimento social de Minas Gerais.

A todos, uma boa leitura!

Olavo Machado

PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

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O ProgramaO PROGRAMA DE COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL REGIONAL, denominado PCIR, foi executado pela Gerência de Projetos Coletivos para Indústria (GPCI) do Sistema FIEMG desde 2013 e seu principal objetivo foi entregar propostas de desenvolvimento industrial para os setores dinami-zadores de Minas Gerais identificados geograficamente em cada Regional do estado.

Por meio da identificação dos principais pontos críticos que afetam a competitividade indus-trial dos setores dinamizadores da economia de MG durante os anos de 2013, 2014 e o início de 2015, o Programa apresenta ações de curto, médio e longo prazo construídas por meio de um debate articulado entre a indústria, formuladores e geradores de políticas públicas de interesse industrial, centros de pesquisa e tecnologia, demais entidades de apoio à indústria e academia.

Desta forma, apresentamos neste documento o Plano de Desenvolvimento Industrial para o Setor de Cerâmica Vermelha contendo iniciativas que potencializem as oportunidades identifi-cadas, considerando os quatro temas trabalhados:

• Mão de Obra e Recursos Humanos

• Tecnologia, Inovação e Modernização

• Mercado e Produto

• Exigências Regulatórias

Espera-se que esse Plano se torne uma importante ferramenta direcionadora de esforços para as regionais FIEMG, sindicatos patronais e demais entidades de apoio à indústria, em prol da inserção da indústria mineira nas cadeias globais de valor.

ABORDAGEM METODOLÓGICA

A metodologia adotada no Programa de Competitividade Industrial Regional foi desenvolvida pela equipe da Gerência de Projetos Coletivos para Indústria, do Sistema FIEMG e aborda o concei-to de setores dinamizadores do estado de Minas Gerais. A finalidade do desenvolvimento desta metodologia foi trazer uma reflexão sobre a importância do olhar setorial no estado, levando em considerações suas peculiaridades e recortes regionais

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LINHA DO TEMPO

RECORTE GEOGRÁFICO DO ESTADO

ETAPA 1 (Entender)

ETAPA 2 (Ouvir)

ETAPA 3 (Propor)

ETAPA 4 (Entregar)

DIAGNÓSTICO SETORIAL E REGIONAL

2013-14

Elaboração de diagnósticos socioeconômicos e ambientais das 12 Regionais do estado

Elaboração de estudos setoriais

ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA SETORIAL E REGIONAL

Janeiro a Setembro de de 2015

Realização de Encontros Setoriais com a participação de especialistas setoriais - Agendas Propositivas e Reuniões Técnicas

Proposição de ações de curto, médio e longo prazo para os setores industriais

Definição dos setores mais dinamizadores de MG e sua localização em cada Regional

Entrevistas de Campo com empresários para levantamento dos principais Pontos Críticos daIndústria

2014 (2º semestre)

ANÁLISE DOS SETORES MAIS DINÂMICOS

Consolidação do conteúdo das etapas anteriores e detalhamento das proposições de ações setoriais

Entregas dos Planos de Desenvolvimento Industrial para as Regionais do estado

A partir de Dezembro de 2015

PLANOS DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL REGIONAL

Norte

Sul

Pontal do Triângulo

Vale do Paranaíba

Vale do Rio Grande

Alto Paranaíba

Vale do AçoCentro-Oeste

Sede

Vale do Jequitinhonha

Rio Doce

Zona da Mata

Fonte: Site da FIEMG – FIEMG Regionais

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Etapas

Etapa 1: Diagnóstico Setorial e Regional

Análise socioeconômica e ambiental das 12 Regionais do estado, considerando algu-mas dimensões:

• Mapeamento Industrial

• Empregos gerados

• Arrecadação de ICMS

• Produtividade do Trabalho

• Recursos Sólidos e Hídricos

Compreensão dos panoramas nacionais e estaduais dos setores industriais mais pre-sentes em Minas Gerais.

Etapa 2: Análise dos Setores Mais Dinâmicos

Definição, via critérios socioeconômicos, dos setores industriais dinamizadores. Ao todo, 21 setores foram definidos e identificados geograficamente em cada Regional do estado.

Dentre eles, foram incluídos alguns setores com atuação transversal à indústria.

Captação dos principais pontos críticos desses setores por meio de entrevistas nas 12

Regionais do estado, focadas na perspectiva empresarial mineira. Os temas pesquisa-dos foram:

• Mão de Obra e Recursos Humanos

• Tecnologia, Inovação e Modernização

• Mercado e Produto

• Exigências Regulatórias

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Etapa 3: Elaboração da Estratégia Setorial Regional

Identificação de tendências socioeconômicas e tecnológicas globais e proposição de ações de curto, médio e longo prazo com poder de impacto nesses setores.

Realização de encontros setoriais com um grupo fechado de atores convidados, tais-como especialistas de referência, formuladores e geradores de políticas públicas de interesse industrial, universidades e centros de pesquisa/tecnologia, sindicatos patro-nais, empresas e entidades de apoio para debate da situação atual e das propostas sugeridas para cada setor.

Etapa 4: Planos de Desenvolvimento Industrial Regional

Consolidação dos conteúdos gerados nas etapas anteriores do Programa, análise, de-talhamento e precificação das ações propostas para cada setor, identificação de par-ceiros para cada tema abordado, elaboração dos Planos de Desenvolvimento Industrial para as 12 Regionais do estado e construção do Portal PCIR.

O recorte por regional possibilitará incorporar os diferentes aspectos territoriais do estado, resultando em uma construção das ações adequada à realidade local desses setores.

Este conteúdo também está disponível no Portal PCIR. Acesse:

www.fiemg.com.br/competitividaderegional

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Pontal do Triângulo

CaféCarnes

LaticíniosSucroenergético

Cerâmica Vermelha*

Alto Paranaíba

Adubos e CorretivosAgrícolas

BiotecnologiaCafé

CarnesConfecção e Têxtil

LaticíniosMetalmecânico

SucroenergéticoDiamantes*

Vale do Paranaíba

Bebidas não AlcoólicasBiotecnologia

CaféCarnes

LaticíniosTecnologia da

InformaçãoVale do Rio Grande

Adubos e Corretivos Agrícolas

BiotecnologiaCalçados e Bolsas

Carnes FerroligasLaticínios

Sucroenergético

Adubos e Corretivos Agrícolas

AutomotivoCalçados e BolsasConfecção e Têxtil

Ferro-GusaFundiçãoLaticínios

MóveisRochas OrnamentaisCerâmica Vermelha*

Fogos de Artifício*

Centro-Oeste

Automotivo Café

Calçados e Bolsas Confecção e Têxtil Eletroeletrônicos

Farmacêutico Laticínios

Rochas OrnamentaisTecnologia da

Informação

Sul

Setores Dinamizadores no estado e Setores Especiais*

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Rio Doce

Carnes Confecção e Têxtil LaticíniosRochas OrnamentaisSucroenergéticoCerâmica Vermelha*

CaféConfecção e TêxtilLaticíniosMetalmecânicoMineraçãoSiderurgia

Vale do Aço

Norte

Confecção e Têxtil Farmacêutico Ferroligas Fundição LaticíniosCerâmica Vermelha*

Vale do Jequitinhonha

CaféConfecção e TêxtilLaticíniosMóveisRochas OrnamentaisCerâmica Vermelha*

Automotivo Bebidas não Alcoólicas Biotecnologia Café Carnes Confecção e Têxtil Ferroligas Laticínios Móveis Tecnologia da Informação

Zona da Mata

SEDE

Automotivo Biotecnologia Calçados e BolsasCarnes Eletroeletrônicos FarmacêuticoMetalmecânico MineraçãoMóveisSiderurgia Tecnologia da InformaçãoCervejas Especiais*

*Setores EspeciaisApresentam relevância econômica apenas na regional onde está inserido

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Adubos e corretivos agrícolas

Café

Calçados e bolsas

Carnes

Cerâmica vermelha*

Confecção e têxtil

Cervejas especiais*

Diamantes*

Eletroeletrônico Tecnologia dainformação

Farmacêutico

Automotivo

Biotecnologia

Ferro-gusa

Ferroligas

Fogos de artifício*

Fundição

Laticínios

Rochas ornamentais

Siderurgia

Sucroenergético

Metalmecânico

Mineração

Móveis

Bebidas não alcoólicas

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CERÂMICA VERMELHA*

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0

100

200

300

400

500

600

700

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Emprego Estabelecimentos

CERÂMICA VERMELHA*O setor de cerâmica vermelha abrange a produção de elementos estruturais, de vedação e acabamento para a construção civil (telhas, blocos estruturais e de vedação, tubos, lajotas e pisos). No Brasil, o setor de cerâmica nacional é formado, predominantemente, por empresas de micro e pequeno porte, que estão distribuídas, principalmente, entre estados das regiões sul e sudeste do país. O estado de Minas Gerais é um importante produtor de cerâmica vermelha e as empresas do setor estão localizadas geograficamente próximas às unidades com jazidas de argila, como forma de reduzir os custos da produção e facilitar o transporte de grandes volumes deste insumo. O setor apresenta papel importante para a economia das seguintes regionais: Centro Oeste; Norte; Pontal do Triângulo; Vale do Jequitinhonha; e Rio Doce.

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS E EMPREGADOS - MG 2006-2014

O setor de cerâmica vermelha de Minas Gerais apresentou aumento do total de estabelecimentos no período de 2006 a 2011 e desde este ano o setor tem mantido resultado estável. O total de estabelecimentos do setor caiu de 642 em 2014 para 638 em 2013, uma queda de 0,6%. Além disso, verifica-se que no ano de 2014 o setor apresentou redução do total de emprego de 13.663 para 13.317 em 2013, o que indica uma queda de 2,5% do total de empregados do setor de cerâmica vermelha no estado.

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS 2014. Nota: Inclui CNAE 2342-7 – Fabricação de produ-tos cerâmicos não refratários para uso estrutural na construção.

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Perfi l Setorial

A massa salarial do setor de cerâmica vermelha do estado de Minas Gerais aumentou de R$ 5.459.852,10 em 2006 para R$ 14.087.501,85 em 2014, o que representa crescimento de 158%. Particularmente no período de 2014-2013, a massa salarial do setor no estado apresentou crescimento de 4%. A arrecadação de ICMS do setor de cerâmica vermelha apresentou trajetória crescente no período 2009-2013, com exceção dos anos de 2011 e 2012. No ano de 2014, o setor arrecadou total de R$ 26.205.922,01 em ICMS, o que representa aumento de 57,7% em relação ao ano de 2013, quando o setor arrecadou R$ 16.612.788,56.

Fonte: Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG)Nota: Inclui CNAE 2342-7/01 (Fabri-cação de azulejos e pisos) e CNAE 2342-7/02 (Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos)

Fonte: Relação Anual de Informações Sociais – RAIS 2014.Nota: Inclui CNAE 2342-7 – Fabricação de produtos cerâmicos não refratários para uso estrutural na construção.

% ICMS2013-2014

Crescimento de 57,5%

% Massa salarial2013-2014

Crescimento de 4 %

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Método de Construção das Ações Propositivas

Para a construção das ações, que fazem parte do anexo deste documento, foram realizados encon-tros com formuladores e geradores de políticas públicas de interesse industrial, universidades e centros de pesquisa/tecnologia, sindicatos patronais, empresas e entidades de apoio que discuti-ram e chegaram a um documento que contém proposições de ações de curto, médio e longo prazo para os quatro temas abaixo relacionados:

Mão de obra e Recursos Humanos: aborda ações nos pilares de Capacitações para os 3 níveis hie-rárquicos (Gerencial, Tático e Operacional), proposições para adequação da oferta de mão de obra com a demanda e boas práticas de Gestão de Recursos Humanos de forma a diminuir a rotativida-de de funcionários;

Modernização, Tecnologia e Informação: aborda ações para apoio à modernização de parques in-dustriais; melhorar os processos de gestão da produção; aprimorar gestão de qualidade; promover conhecimento a respeito dos recursos financeiros disponíveis (financiamentos); mapear demanda por inovação tecnológica no mercado e relacioná-las às pesquisas em andamento nas instituições.

Mercado e Produto: aborda ações para desenvolver a cadeia fornecedora e de distribuição; marke-ting empresarial e institucional, plano de comunicação; expandir atuação mercadológica e pro-mover a imagem dos setores;

Exigências Regulatórias e Sustentabilidade: aborda ações para aproximar empresas e governança a órgãos nacionais que exercem influência sobre o setor; articular revisão de normas; preparar empresas para se adequarem às exigências regulatórias ambientais, de ergonomia e normas regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego; melhorar os canais de destinação dos resíduos industriais; apoiar empresas a obter melhor aproveitamento de recursos energéticos; criar plano de reutilização da água nas indústrias.

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Considerações Finais

A partir da consolidação deste conteúdo, o Sistema FIEMG iniciará um processo de fortalecimento dos setores dinamizadores do Estado de MG, por meio das Regionais FIEMG e sindicatos patronais. O objetivo é obter apoio da esfera pública e privada para a execução destas ações subsidiando a política industrial do Governo do Estado e em alinhamento com o planejamento das demais enti-dades envolvidas com a missão de desenvolvimento econômico e sustentável de Minas Gerais.

O conteúdo completo de todos os setores e regionais do Estado estão disponíveis em:

www.fiemg.com.br/competitividaderegional

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Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Características do Emprego Formal – RAIS 2013: principais re-sultados - Brasil. Brasília: MTE, 2013. Acesso em: 09 de julho de 2015.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Estimativa de População Residente. Acesso em: 09 de julho de 2015.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE), Coordenação de Contas Nacionais (Conac). FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (FJP), Centro de Estatística e Informações (CEI). Produto Interno Bruto de Minas Gerais, 1999 e 2010.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC). SECEX/ DEPLA. Exportação e Importação (2012 – 2014). Disponível em: (http://www.mdic.gov.br/). Acesso em: 09 de julho de 2015

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DE MINAS GERAIS (SEF-MG). Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (2014). Disponível em: www.fazenda.mg.gov.br. Acesso em: 9 de julho de 2015.

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ANEXOS

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MÉDIO PRAZO

de 1 a 3 anos

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Aumento da produtividade e qualidade da mão de obra

Aprimoramento dos processos produtivos

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Levantar necessidades de capacitação técnica das empresas do setor

Levantar cursos e serviços de capacitação técnica disponíveis em Minas Gerais

Identificar necessidade de criação de novos cursos que atendam as

necessidades das empresas

Realizar treinamento interno customizado nas empresas com foco temático em

suas demandas específicas

São sugeridos treinamentos em boas práticas produtivas, que deverá capacitar a mão de obra em

aspectos técnicos do processo produtivo, como plasticidade e fusibilidade, apresentando conceitos e

práticas para aprimorar a qualidade dos produtos e reduzir o desperdício de matéria-prima; e em

exigências ambientais legais e fontes de energia alternativas, que deverá capacitar a mão de obra sobre

as obrigações legais incidentes sobre a atividade de extração de argila, práticas sustentáveis de

produção e fontes alternativas de energia

Estimular parcerias para capacitação e atualização da mão de obra

Esta atividade tem como público alvo os funcionários de indústrias de cerâmica e artesões que utizam a

cerâmica vermelha.

Algumas instituições já levantadas para possiveis parcerias são: Escola de Cerâmica da Universidade

Federal São Joao Del-Rei, em particular o curso "Artes Aplicadas com ênfase em Cerâmica" e o Centro

de Tecnologia para Produção Artesanal; Laboratório-Escola de Cerâmica (LEC) e Centro de Tecnologia

para Produção Artesanal (CTP).

Para mais informações, consultar os sites: <http://www.ufsj.edu.br/artes/laboratorio-

escola_de_ceramica.php>, <http://www.ufsj.edu.br/artes/>.

Ofertar capacitação técnica, de acordo com as caraterísticas e

necessidades específicas do setor.R$ 500,00 - 800,00/hora

Articular parcerias entre instituições de ensino e empresas do

setor

R$ 30 mil a R$ 80 mil

Mapear demandas por capacitação técnica e meios de

desenvolvimento da mão de obra operacional existentesR$ 20 mil

Cerâmica Vermelha

DESAFIO/OPORTUNIDADE

Baixa qualificação da mão de obra.

Necessidade de melhoria da qualificação técnica da mão de obra

na indústria sobre as boas práticas na produção cerâmica e

sobre as exigências ambientais.

MACROATIVIDADES

DIRETRIZES

Desenvolver competências técnicas da mão de obra operacional

MÃO DE

OBRA E

RECURSOS

HUMANOS

STAKEHOLDERS

SENAI - FIEMG

IEL - FIEMG

SEBRAE MG

Universidade Federal São João Del Rei (UFSJ)

Instituto Tecnológico Federal de Minas Gerais (ITFMG)

Centro Federal de Educação Tecnologica (CEFET) de MG

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais - CETEC

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

ESTIMATIVA DE PREÇO

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CURTO PRAZO

Até 1 ano

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Fortalecimento das lideranças empresariais do setor para a

tomada de decisão com base nas diretrizes e prioridades

estratégicas da empresa.

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Identificar os gargalos e os pontos de melhoria nos processos

de gestão das empresas

Realizar treinamento customizado ou com foco temático nas

indústrias

Alguns temas sugeridos para o treinamento são: Liderança, Gestão Empresarial; Marketing;

Planejamento Estratégico e Sucessão Familiar; Planejamento; Gestão da Produção

Ofertar consultoria para empresas selecionadas, com

realização planos de ação individuais para cada empresa

Sugere-se que a consltoria auxilie as empresas na estruturação de um planejamento

estratégico, com criação de matriz de oportunidades e ameaças, definição de posicionamento de

mercado e formação de estratégia de preço de venda.

Articular parcerias com insttuições de ensino e pesquisa para

capacitação em Gestão da Inovação

Ofertar capacitação gerencial direcionada

às demandas do setor 

R$ 500,00 - 800,00/hora

R$ 500,00 - 800,00/hora

DESAFIO/OPORTUNIDADE STAKEHOLDERS

Baixo conhecimento de conceitos e

processos de gestão empresarial.

SENAI - FIEMG

IEL - FIEMG

SEBRAE MG

Universidade Federal Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

Universidade Federal São João Del Rei (UFSJ)

Instituto Tecnológico Federal de Minas Gerais (ITFMG)

Centro Federal de Educação Tecnologica (CEFET) de MG

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais - CETEC

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

Diagnosticar a situação gerencial das

empresas do setor, ressaltando as

especificidades de cada região

R$50 mil a R$100 mil

Cerâmica Vermelha

MÃO DE

OBRA E

RECURSOS

HUMANOS

Desenvolver competências gerenciais

DIRETRIZES

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MÉDIO PRAZO

de 1 a 3 anos

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Aumento das vendas por meio da promoção do setor.

Aumento da atuação em mercados

Ampliação de mercados por meio da participação em feiras

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Avaliar mercados de atuação das empresas do setor e identificar

diferencial competitivo

Esta atividade deve considerar principalmente as vantagens da cerâmica vermelha frente aos materiais

substitutos

Identificar principais preferências dos mercados consumidores. Esta ação tem como foco os arquitetos, decoradores e construtores civis

Mapear demanda por produtos diferenciados e com maior valor

agregado.

Exemplos destes produtos são: telhas esmaltadas, com desing e cores diferenciadas; tijolos decorativos e

outros

Realizar consultoria técnica especializada para melhoria do

posicionamento de mercado das empresas.

Sugere-se que a consultoria trabalhe com as seguintes abordagens:

Análise e adequação do portfólio de produtos; Criação/modernização da identidade visual da empresa, com

criação de logomarca e assessoria quanto ao registro junto ao INPI; Criação/modernização e registro de

website; Criação de manual de identidade da marca e criação de papelaria personalizada (cartão, timbrado,

envelope, folder institucional, catálogo de produtos).

Capacitar empresas quanto à metodologias para desenvolvimento de

produtos

Assessorar indústrias no desenvolvimento de um novo produto, de

acordo com mapeamento realizado

O desenvolvimento de um novo produto deverá seguir todas as normas pertinentes e ter proposta de design

inovadora e diferenciada. Deverá também ser realizada análise de custo do produto, modelo de precificação

e indicação de mercados alvo para sua comercialização.

Identificar canais de comunicação para promoção do setor junto aos

públicos de interesse

Esta atividade tem como público alvo arquitetos, engenheiros, construtores, decoradores, fabricantes de

produtos complementares, governo (nos níveis: estadual e municipal) e canais de distribuição (pequeno e

grande varejo)

Criar campanha de promoção do setor, com elaboração de peças

publicitárias e ferramentas para divulgação dos seus pontos fortes do

setor

O plano de comunicação deverá levar em conta as diretrizes e informações levantadas sobre o setor na ação

de estudo de mercado, contida neste plano.

Elaborar material informativo para divulgação dos principais

eventos/feiras de interesse para o setor, engajando os empresários

nestas atividades

Um dos focos desta atividade são os eventos e feiras dos setores de Construção Civil e Decoração. Um

evento de interesse já levantado é o Encontro Internacional de Fornecedores e Cerâmicas (FORN&CER);

Poderiam também ser firmadas parcerias com entidades de interesse, como a Associação Nacional dos

Fabricantes de Máquinas e Equipamentos para a Indústria de Cerâmica (ANFAMEC) e a Rede Ibero-

americana de Desenvolvimento Sustentável da Indústria de Cerâmica Vermelha (IBERCERAM).

Realizar encontros regionais com Sindicatos da indústria de Construção

Civil, para divulgação dos produtos do setor.

Estes encontros serão formas de divulgação e discussão sobre características dos produtos e suas

vantagens para o mercado consumidor e para debate sobre as dificuldades do setor em cada umas das

regionais.

R$ 50.000,00 a R$ 70.000,00

Cerâmica Vermelha

MERCADO E

PRODUTO Expandir atuação mercadológica

DIRETRIZES

Mapear competências tecnológicas das empresas e identificar

segmentos onde são aplicáveis ou estão inseridas

DESAFIO/OPORTUNIDADE STAKEHOLDERS

Necessidade de divulgação do setor junto aos públicos de

interesse.

Dificuldade de diversificação e inovação em produtos.

Necessidade de melhorar o entendimento sobre as

preferências dos consumidores

Necessidade de melhorar o posicionamento de mercado das

empresas do setor

IEL - FIEMG

SENAI- FIEMG

SEBRAE MG

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

Apoiar diversificação de mercado e de portfólio de produtos

Elaborar Plano de divulgação e marketing

Integrar agentes do setor

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MÉDIO PRAZO

de 1 a 3 anos

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Aumento de vendas das empresas através das

oportunidades geradas por instituições públicas

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Levantar canais de comercialização e oportunidades de

fornecimento à projetos governamentais estaduais e

municipais

Identificar empresas com potencial para atender as

demandas levantadas

DESAFIO/OPORTUNIDADE STAKEHOLDERS

Cerâmica Vermelha

MERCADO E

PRODUTO

Expandir atuação mercadológica por meio do atendimento às

demandas governamentais

DIRETRIZES

Mercado potencial de compras públicas

IEL - FIEMG

SEBRAE MG

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

Mapear demanda e identificar

oportunidades de negócios com o governo

e instituições públicasR$ 50.000,00 a R$ 70.000,00.

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LONGO PRAZO

Acima de 3 anos

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Conscientização sobre a importância da modernização do

processo produtivo.

Melhoria dos processos industriais, com redução de perdas e

otimização de recursos da produção e consequente aumento

da produtividade industrial.

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Identificar gargalos da linha produtiva das empresas.

Auxiliar empresário na análise de investimentos para compra

de máquinas e/ou equipamentos.

Realizar consultoria individual para estruturação customizada

de processos e práticas de gestão.

A consultoria devera atuar nos seguintes aspectos: Análise e definição otimizada de

layout da planta produtiva. Mapeamento e adequação de processos

produtivos.Programa de produção mais limpa e eficiência produtiva. Implantação da

metodologia de planejamento e controle da produção (PCP).

Capacitar corpo empresarial quanto às ferramentas de

gestão da qualidade

Ofertar consultoria customizada para implantação de

programas de melhoria da gestão da qualidade

Para mais informações consultar <http://portal.anicer.com.br/psq/empresas-

qualificadas-psq/>

Incentivar melhorias de qualidade dos produtos

Melhorar processos de gestão da produção

DESAFIO/OPORTUNIDADE STAKEHOLDERS

R$ 70.000,00

Processos industriais pouco automatizados e

necessidade de modernização das plantas

produtivas.

Baixa produtividade por trabalhador, em

comparação a outras regiões produtoras do país

e do mundo.

IEL - FIEMGSENAI- FIEMG

SEBRAE MG

Associação Nacional dos Fabricantes de Máquinas e Equipamentos para a Indústria de Cerâmica (ANFAMEC)

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL)

Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais - CETEC

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

R$ 90.000,00

Cerâmica Vermelha

TECNOLOGIA,

INOVAÇÃO E

MODERNIZAÇÃO

Aprimorar gestão de qualidade e otimização dos processos

produtivos

DIRETRIZES

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CURTO PRAZO

Até 1 ano

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Dificuldade na captação de recursos para investimento em

modernização e tecnologias de produção.

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Mapear linhas e fontes de financiamento e crédito

específicas para projetos de inovação.

Divulgar disponibilidade de recursos financeiros para

inovação às empresas.

Preparar empresas na elaboração e submissão de projetos

de inovação.

DESAFIO/OPORTUNIDADE STAKEHOLDERS

Cerâmica Vermelha

TECNOLOGIA,

INOVAÇÃO E

MODERNIZAÇÃOApoiar empresas na obtenção de financiamento

DIRETRIZES

Dificuldade na captação de recursos para

investimento em modernização e tecnologias de

produção.

IEL - FIEMG

SENAI- FIEMG

SEBRAE MG

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

R$ 5.000,00 a R$ 25.000,00

Capacitar empresas para captação e utilização

de recursos financeiros providos por entidades

de crédito e investimento

Promover conhecimento a respeito dos recursos

financeiros e suas características.

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MÉDIO PRAZO

de 1 a 3 anos

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Redução do gasto energético e consequente redução do

custo de produção.

Aumento da eficiência energética nos processos produtivos.

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Realizar diagnóstico individual para levantamento da

utilização de energia no processo produtivo (queima e

processos).

Integrar empresas e órgãos que desenvolvam técnicas para

a utilização de fontes alternativas de energia no processo

produtivo de cerâmica vermelha.

No estado de Minas Gerais, a legislação proíbe a utilização de MDF como insumo

para produção cerâmica. Porém está em curso ação que visa a aprovação da

utilização dos resíduos de madeira como fonte de energia alternativa no processo de

produção de cerâmica vermelha.

Levantar investimentos necessários para renovação fabril e

melhoria da planta produtiva, objetivando redução no

consumo de energia

Divulgar informações e estudos sobre meios de redução do

consumo de energia nas empresas do setor

A Gerência do Meio Ambiente (GMA), da Federação das Indústrias do Estado de

Minas Gerais (FIEMG), em parceria com o Sindicato das Indústrias de Cerâmica para

Construção e Olaria do Estado de Minas Gerais (SINDICER), elaborou Guia Técnico

(2014) para a indústria de cerâmica vermelha. Disponível em:

www.fiemg.org.br/admin/BibliotecaDeArquivos/Image.aspx?...>

A Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) elaborou estudo (2012) entitulado

"Plano de Ação para Adequação Ambiental e Energética das Indústrias de Cerâmica

Vermelha no Estado de Minas Gerais". Disponível em:

<http://www.feam.br/noticias/1/1283-plano-de-acao-para-adequacao-ambiental-e-

energetica-das-industrias-de-ceramica-vermelha-no-estado-de-minas-gerais>.

Realizar consultoria técnica individual para melhoria da

eficiência energética

Alguns pontos a serem abordados são:

Melhoria no processo de combustão por meio de regulagem e ajuste da relação

ar/combustívMelhoria do isolamento térmico nas portas dos fornos;

Mistura de resíduos na massa cerâmica, como o pó de balão;

Identificação da necessidade de revestimento interno dos fornos com fibra cerâmica;

Buscar possibilidades para melhorar a eficiência no

consumo de energia

Apoiar empresas a obter melhor aproveitamento de

recursos energéticos

Alto consumo energético no processo produtivo das

empresas do setor.

IEL - FIEMG

SENAI- FIEMG

SEBRAE MG

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

Sensibilizar empresários quanto ao uso racional de

energia.

DESAFIO/OPORTUNIDADE STAKEHOLDERS

Cerâmica Vermelha

Exigências

regulatórias e

sustentabilidadeEstimular eficiência no consumo de energia

DIRETRIZES

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MÉDIO PRAZO

de 1 a 3 anos

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Execução de práticas social e ambientalmente responsáveis

pelas empresas.

Avaliação do impacto social e ambiental gerado na

comunidade do entorno das empresas

Melhoria da imagem do setor nas cidades do entorno

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Sugere-se a divulgação de casos de sucesso referentes ao aproveitamento de resíduos,

eficiência no uso de recursos e adequação às exigências ambientais.

Para obter mais informações, consultar os sites: http://anicer.com.br/acv/;

http://fundacer.org.br/ceramica-sustentavel-e-vida-2/

<http://www7.fiemg.com.br/fiemg/noticias/detalhe/fiemg-pede-alteracoes-no-sistema-

ambiental-do-estado-em-audiencia-publica-na-almg>

<http://www7.fiemg.com.br/fiemg/noticias/detalhe/fiemg-e-semad-alinham-informacoes-

para-acelerar-licenciamento-ambiental>.

Mapear boas práticas em

aspectos ambientais

Selecionar empresas a serem impactadas

Realizar workshop de Responsabilidade Social para

nivelamento do conhecimento sobre o tema entre as

empresas.

Para obter mais informações, consultar o site:

http://www7.fiemg.com.br/fiemg/produto/producao-mais-limpa

Mapear internamente nas empresas, seus processos de

gestão relacionados à sustentabilidade.

Apoiar adequação legal das empresas em aspectos sociais.

Elaborar planos individuais para adequação da gestão e

infraestrutura empresarial para fomento à práticas

sustentáveis.

R$ 5.000,00 a R$ 25.000,00

Não precificado

Não precificado

Promover Responsabilidade Social e Ambiental entre

as empresas

Baixa percepção da sociedade em relação aos

benefícios gerados pelas empresas no entorno de

suas instalações

Necessidade de aumento das práticas sustentáveis

desenvolvidas pelas indústrias do setor

IEL - FIEMG

SENAI- FIEMG

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

Sensibilizar empresas quanto à importância da

produção sustentávelR$ 5.000,00 a R$ 25.000,00

DESAFIO/OPORTUNIDADE STAKEHOLDERS

Cerâmica Vermelha

Exigências

regulatórias e

sustentabilidadeDesenvolver Práticas de Responsabilidade Social e Ambiental

DIRETRIZES

Page 33: PLANO DE COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL DO SETOR DE … · André Luiz Martins Gesualdi – Diretor Antônio Eduardo Baggio – Diretor Carlos Alberto Homem – Diretor ... Ralph Luiz

MÉDIO PRAZO

de 1 a 3 anos

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Melhoria das condições de trabalho e segurança da mão de

obra do setor.

Atendimento às normas regulamentadoras do MTE

(pincipalmente NR12) de forma estruturada, com

investimentos planejados.

Minimização do risco de autuação pelo não cumprimento

das exigências legais de saúde e segurança que

regulamentam o setor.

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Ampliar divulgação da cartilha de noções básicas de saúde

e segurança do trabalho, elaborada pelo SESI - MG

Realizar consultoria técnica para apoiar as empresas no

cumprimento das exigências das normas regulamentadoras

Realizar auditorias simuladas nas empresas participantes

para verificação quanto ao atendimento às normas.

Realizar estudo de viabilidade dos investimentos

necessários à adequação do parque industrial das

empresas participantes para o atendimento às normas

Ampliar divulgação das linhas de crédito disponíveis para

investimentos no cumprimento das Normas

regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

Não precificado

R$ 30.000,00 a R$ 50.000,00

R$ 5.000,00 a R$ 25.000,00

Disseminar noções básicas de saúde e segurança

Ampliar divulgação sobre prazos e procedimentos

para o atendimento às Normas Regulamentadoras

do M.T.E.

Divulgar linhas de crédito específicas para

adequações às NR'S

Ampliar o Programa Indústria Segura do SESI - MG

Dificuldades de adequação das indústrias do setor

para atendimento às Normas regulamentadoras do

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)

SENAI - FIEMG

SESI - FIEMG

IEL - FIEMG

SEBRAE MG

Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (SEDESE)

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)

Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG)

Ministério do Trabalho e Emprego

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

R$ 20.000,00

R$ 5.000,00 a R$ 25.000,00

R$ 5.000,00 a R$ 25.000,00

DESAFIO/OPORTUNIDADE STAKEHOLDERS

Cerâmica Vermelha

Exigências

regulatórias e

sustentabilidade

Apoiar empresas do setor na adequação às Normas

Regulamentadoras do M.T.E.

DIRETRIZES

Page 34: PLANO DE COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL DO SETOR DE … · André Luiz Martins Gesualdi – Diretor Antônio Eduardo Baggio – Diretor Carlos Alberto Homem – Diretor ... Ralph Luiz

CURTO PRAZO

Até 1 ano

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Melhoria das condições de trabalho e segurança da mão de

obra do setor.

Adaptação das condições de trabalho às características

psicofisiológicas dos trabalhadores, proporcionando

máximo conforto, segurança e desempenho eficie

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Identificar pontos de medição ambiental e postos de

trabalho.

Analisar aspectos ergonômicos nas empresas.

Identificar pontos de risco ergonômico e elaborar tabela de

custos humanos do trabalho.

Apresentar Laudo Ergonômico das dependências da

empresa.

Realizar reunião de entrega dos relatórios, esclarecimentos

de dúvidas e apresentação de soluções.

Dificuldades de adequação das indústrias do setor

para atendimento à norma NR 17 - Ergonomia do

M.T.E.

SENAI - FIEMG

SESI - FIEMG

IEL-FIEMG

SEBRAE MG

Secretaria do Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (SEDESE)

Ministério do Trabalho e Emprego

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

Não precificado

Realizar consultoria técnica especializada para

avaliação ergonômica do trabalho

R$ 15.000,00

Não precificado

Não precificado

R$ 5.000,00 a R$ 25.000,00

DESAFIO/OPORTUNIDADE STAKEHOLDERS

Cerâmica Vermelha

Exigências

regulatórias e

sustentabilidade

Apoiar empresas do setor na realização da Análise Ergonômica do

Trabalho (AET)

DIRETRIZES

Page 35: PLANO DE COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL DO SETOR DE … · André Luiz Martins Gesualdi – Diretor Antônio Eduardo Baggio – Diretor Carlos Alberto Homem – Diretor ... Ralph Luiz

CURTO PRAZO

Até 1 ano

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Conscientização sobre importância do atendimento às normas

incidentes sobre o setor

Divulgação sobre procedimentos, custos e benefícios decorrentes

do licenciamento ambiental, bem como as sanções previstas em

lei e os custos para as empresas que atuarem sem licença.

Aumento do número de empresas cumprindo as normas do setor

Aumento do número de empresas com licenciamento ambiental

em dia

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Diagnósticar maturidade das empresas no atendimento aos

condicionantes ambientais

Disponível em: http://www7.fiemg.com.br/fiemg/produto/producao-mais-

limpa

Identificar falhas e práticas não sustentáveis de produção

Ofertar consultoria técnica customizada para regularização

ambiental

Esta atividade tem como público alvo indústrias de cerâmica vermelha e

unidades mineradoras de argila;

Sugere-se que a atuação da consultoria seja voltada à construção de plano

de mitigação das falhas identificadas e apoioa à regularização de

documentos

Orientar processo de licenciamento empresarial e sua renovaçãoEsta atividade tem como público alvo indústrias de cerâmica vermelha e

unidade mineradoras de argila

Apoiar processo de regularização das demais obrigações

ambientais legais do setor.

Ampliar divulgação do Guia Técnico Ambiental

Sugere-se a Promoção de palestras de sensibilização.

Capacitar corpo empresarial quanto às normas incidentes sobre o

setor e procedimentos para atendê-las

Algumas normas incidentes sobre o setor são:

NBR 13816;

NBR 13817;

NBR 1818;

NBR 13582;

NBR 7172;

NBR 7171 telhas e blocos cerâmicos;

NBR 13858-1 E;

NBR 13858-2 telhas de concreto;

Ofertar consultoria técnica customizada, para apoiar processo de

normatização e padronização de produtos.

Sugere-se que a consultoria atue de forma a eliminar eventuais deficiências

apresentadas em relação à baixa qualidade e à falta de padronização dos

produtos.

Para obter mais informações, consulte:

http://www.abceram.org.br/site/index.php?area=2&submenu=22;

R$ 5.000,00 a R$ 25.000,00

SENAI - FIEMG

IEL - FIEMG

SEBRAE MG

Centro de Inovação e Tecnologia (CIT) - SENAI

Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais (SEMAD)

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

STAKEHOLDERS

Cerâmica Vermelha

Exigências

regulatórias e

sustentabilidade Apoiar empresas a cumprirem as exigências regulatórias

DIRETRIZES

Avaliar grau de adequação das empresas às exigências regulatórias

ambientais

Preparar empresas para se adequarem às exigências regulatórias

ambientais

Sensibilizar indústrias do setor sobre a importância do processo de

normatização de produtos, em atendimento às normas para placas

cerâmicas.

Apoiar normatização de produtos

DESAFIO/OPORTUNIDADE

Dificuldade de atendimento às normas de licenciamento ambiental.

Dificuldade no atendimento às especificações de produtos, de acordo

com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

Page 36: PLANO DE COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL DO SETOR DE … · André Luiz Martins Gesualdi – Diretor Antônio Eduardo Baggio – Diretor Carlos Alberto Homem – Diretor ... Ralph Luiz

MÉDIO PRAZO

de 1 a 3 anos

O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR

Conscientização sobre importância de certificação de

produto para o setor de cerâmica vermelha;

Divulgação sobre procedimentos, custos e benefícios

decorrentes da obtenção de certificação de produtos.

MICROATIVIDADES INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Ofertar consultoria técnica customizada nas empresas do

setor, para apoiar as indústrias nas adequações às normas

relacionadas ao cumprimento de operações e

procedimentos para certificação na implementação da NBR

ISO 9001:2000

Sensibilizar empresários quanto aos benefícios das

certificações de qualidade

Preparar empresas para obtenção de certificações

Oportunidade para aperfeiçoamento da qualidade dos

produtos cerâmicos

IEL - FIEMG

SENAI- FIEMG

Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria no Estado de Minas Gerais (SINDICER)

Indústrias

MACROATIVIDADES ESTIMATIVA DE PREÇO

DESAFIO/OPORTUNIDADE STAKEHOLDERS

Cerâmica Vermelha

Exigências

regulatórias e

sustentabilidadeApoiar empresas na obtenção de certificação

DIRETRIZES