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Plano de Contingência COVID-19 AE Monte da Ola

Plano de Contingência COVID-19€¦ · A coordenação do plano de contingência é responsabilidade da Diretora do agrupamento e, em cada escola, do coordenador do respectivo estabelecimento

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Plano de

Contingência

COVID-19

AE Monte da Ola

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INTRODUÇÃO

No seguimento das recomendações da Direção-Geral de Saúde, e considerando a necessidade de

proteger toda a comunidade educativa, foi elaborado o presente Plano de Contingência no âmbito da

infeção pelo novo Coronavírus SARS-CoV-22, agente causal da COVID-19.

ÍNDICE

1. Enquadramento ………………………………………………………………………………………….. 3

2. Coordenação do plano e das ações …………………………………………………………………… 4

3. Prevenção da infecção ………………………………………………………………………………….. 4

4. Reação em caso de suspeita de infeção e isolamento de um aluno dentro da sala de aula …… 5

5. Reação em caso de suspeita de infeção e isolamento de um aluno fora do contexto da sala de aula …………………………………………………………………………………………………………… 7

6. Reação em caso de suspeita de infeção e isolamento de um docente ou não docente ………… 7

7. Ação em caso de isolamento preventivo de algum membro da comunidade escolar …………… 8

8. Ação em caso de ausência de um número significativo de colaboradores docentes e/ou não docentes ……………………………………………………………………………………………………... 8

9. Medidas preventivas e de contenção …………………………………………………………………. 8

10. Estrutura de comando e controlo do Plano de Contingência ……………………………………… 9

11. Contactos úteis …………………………………………………………………………………………. 10

12. Avaliação ………………………………………………………………………………………………... 11

13. Fluxograma ……………………………………………………………………………………………... 12

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1 – ENQUADRAMENTO

Os coronavírus são um grupo de vírus que podem causar infeções, do qual faz parte o COVID-19.

Normalmente estas infeções estão associadas ao sistema respiratório, podendo ser semelhantes a

uma gripe comum ou evoluir para uma doença mais grave, como pneumonia.

De acordo com a DGS, define-se como caso suspeito quem apresente como critérios clínicos

(sintomas) infeção respiratória aguda (febre ou tosse ou dificuldade respiratória), associados a

critérios epidemiológicos.

Critérios clínicos Critérios epidemiológicos

Infeção respiratória

aguda (febre ou tosse

ou dificuldade

respiratória)

requerendo ou não

hospitalização

E

História de viagem para áreas com

transmissão

comunitária ativa nos 14 dias antes do início

de

sintomas

OU

Contacto com caso confirmado ou provável

de

infeção por SARS-CoV-2/COVID-19, nos 14

dias antes do início dos sintomas

OU

Profissional de saúde ou pessoa que tenha

estado numa instituição de saúde onde são

tratados doentes com COVID-19

O período de incubação (até ao aparecimento de sintomas) situa-se entre 2 a 12 dias, segundo as

últimas informações publicadas pelas Autoridades de Saúde. Como medida de precaução, a vigilância

ativa dos contactos próximos decorre durante 14 dias desde a data da última exposição a caso

confirmado. As medidas preventivas no âmbito do COVID-19 têm em conta as vias de transmissão

direta (via aérea e por contacto) e as vias de transmissão indireta (superfícies/objetos contaminados).

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2. COORDENAÇÃO DO PLANO E DAS AÇÕES

1. A coordenação do plano de contingência é responsabilidade da Diretora do agrupamento e, em

cada escola, do coordenador do respectivo estabelecimento.

2. Qualquer ação no âmbito do plano deverá ser prontamente comunicada ao coordenador de

estabelecimento que é quem fará a articulação com os encarregados de educação e com a Diretora

que, por sua vez, informará as autoridades (serviços de saúde, Direção-Geral da Saúde, Direção-

Geral dos Estabelecimentos Escolares).

3. Qualquer dúvida quanto ao plano de contingência por parte de qualquer membro da comunidade

educativa deverá ser esclarecida junto do coordenador de cada escola.

3. PREVENÇÃO DA INFEÇÃO

Para melhor compreender as medidas deste plano, reproduzimos a informação da DGS sobre a

transmissão deste vírus (orientação 006/2020 de 26/02/2020):

Considera-se que a COVID-19 pode transmitir-se:

− Por gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra);

− Pelo contacto direto com secreções infeciosas;

− Por aerossóis em procedimentos terapêuticos que os produzem (inferiores a 1 mícron).

[…] A transmissão de pessoa para pessoa foi confirmada e julga-se que esta ocorre durante

uma exposição próxima a pessoa com COVID-19, através da disseminação de gotículas respiratórias

produzidas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala, as quais podem ser inaladas ou pousar

na boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas. O contacto das mãos com uma superfície ou

objeto com o novo coronavírus e, em seguida, o contacto com as mucosas oral, nasal ou ocular (boca,

nariz ou olhos), pode conduzir à transmissão da infeção.

Consequentemente, é obrigatório para todos os membros da comunidade escolar e visitantes da

escola:

1. Quando espirrar ou tossir, tapar a boca e o nariz com o braço;

2. Lavar as mãos muito bem e frequentemente;

3. Não partilhar objetos nem comida;

4. Não entrar no espaço escolar se tiver febre, tosse ou dificuldade respiratória;

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5. Os alunos devem contactar imediatamente o docente ou assistente operacional mais

próximo, se tiverem febre, tosse ou dificuldade respiratória.

Não será autorizada a entrada no recinto escolar a qualquer pessoa (membro da comunidade

educativa ou outro) que manifeste sintomas de febre, tosse ou dificuldade respiratória. Caso se trate

de aluno não acompanhado (por se deslocar sozinho para a escola), será dirigido imediatamente para

a sala de isolamento1, iniciando-se o procedimento descrito no ponto 5.

Todos os membros da comunidade educativa (alunos, encarregados de educação, docentes e não

docentes) devem contactar imediatamente o coordenador do plano, se apresentarem critérios

compatíveis com a definição de caso suspeito ou mostrarem sinais e sintomas de COVID-19.

4. REAÇÃO EM CASO DE SUSPEITA DE INFEÇÃO E ISOLAMENTO DE UM ALUNO DENTRO DA

SALA DE AULA

1. Caso o professor observe que o aluno está com sintomas compatíveis com o Coronavírus,

questiona o aluno sobre a sua situação e, caso se confirmem as suspeitas, deverá chamar de imediato

o assistente operacional mais próximo.

2. Caso se decida pelo isolamento do aluno, o assistente operacional deverá colocar uma máscara

cirúrgica e luvas descartáveis.

3. Fornecer ao aluno uma máscara cirúrgica, solicitar que a coloque e encaminhá-lo para a sala de

isolamento, mantendo sempre que possível a distância de proteção (superior a 1 metro), para além do

cumprimento das precauções básicas de controlo de infeção quanto à higiene das mãos, após

contacto com o elemento com caso suspeito.

4. Deve ser verificado se a máscara se encontra bem ajustada (ou seja: ajustamento da máscara à

face, de modo a permitir a oclusão completa do nariz, boca e áreas laterais da face).

1 Características da sala de isolamento: A colocação numa área de “isolamento” visa impedir que outros possam ser expostos e infetados. Tem como

principal objetivo evitar a propagação da doença transmissível no serviço e na comunidade. A área de “isolamento” deve ter ventilação natural, ou sistema

de ventilação mecânica, e possuir revestimentos lisos e laváveis (ex. não deve possuir tapetes, alcatifa ou cortinados). Esta área deverá estar equipada

com: telefone/telemóvel; cadeira ou marquesa (para descanso e conforto do indivíduo com Sintomas/Caso Suspeito, enquanto aguarda a validação de

caso e o eventual transporte pelo INEM); kit com água e alguns alimentos não perecíveis; contentor de resíduos (com abertura não manual e saco de

plástico); solução antisséptica de base alcoólica - SABA (disponível no interior e à entrada desta área); toalhetes de papel; máscara(s) cirúrgica(s); luvas

descartáveis; termómetro. Nesta área, ou próxima desta, deve existir uma instalação sanitária devidamente equipada, nomeadamente com doseador de

sabão e toalhetes de papel, para a utilização exclusiva do indivíduo com Sintomas/Caso Suspeito. Na deslocação do mesmo, devem ser evitados os locais

de maior aglomeração de elementos da comunidade educativa nas instalações.

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5. De seguida, outro assistente operacional (AO) procede à desinfeção da mesa do aluno e da área

envolvente;

6. Na sala de isolamento, o aluno desinfeta as mãos e verifica a sua temperatura corporal.

7. Confirmada a sintomatologia pelo coordenador do plano, deverá ser feito o contacto com o

Encarregado de Educação do aluno e informada a Diretora do Agrupamento.

8. O Encarregado de Educação deverá deslocar-se com a maior brevidade para a escola e realizar o

contacto com a linha SNS24 (808 24 24 24) e segue as recomendações indicadas;

9. No caso da impossibilidade da deslocação do Encarregado de Educação à escola, o Assistente

Operacional deve realizar o contacto com a linha SNS24 (808 24 24 24) e seguir as recomendações

indicadas.

10. Após avaliação, o SNS 24 informa o Encarregado de Educação ou o Assistente Operacional, que

os deve transmitir ao coordenador de estabelecimento:

Se não se tratar de caso suspeito de COVID-19: define os procedimentos adequados à

situação clínica do aluno;

Se se tratar de caso suspeito de COVID-19: o SNS 24 contacta a Linha de Apoio ao Médico

(LAM), da Direção-Geral da Saúde, para validação da suspeição. Desta validação o resultado

poderá ser:

Caso Suspeito Não Validado, este fica encerrado para COVID-19. O SNS 24 define os

procedimentos habituais e adequados à situação clínica.

Caso Suspeito Validado, a DGS ativa o INEM, o INSA e Autoridade de Saúde Regional,

iniciando-se a investigação epidemiológica e a gestão de contactos. O coordenador do plano

informa a Diretora do Agrupamento da existência de um caso suspeito validado na escola.

Na situação de Caso suspeito validado:

O caso suspeito validado deverá permanecer na área de “isolamento” com máscara cirúrgica,

(desde que a sua condição clínica o permita), até à chegada da equipa do Instituto Nacional de

Emergência Médica (INEM), ativada pela DGS, que assegura o transporte para o Hospital de

referência, onde serão colhidas as amostras biológicas para testes laboratoriais;

Devem-se evitar deslocações adicionais do Caso suspeito validado nas instalações da escola.

O acesso dos outros trabalhadores à área de “isolamento” fica interditado (exceto aos

trabalhadores designados para prestar assistência).

11. Após a saída do aluno da sala de isolamento o Assistente Operacional procede à higienização de

todo o espaço e material utilizado, areja a sala.

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12. Não é permitida a entrada ou estadia de pessoal não autorizado na sala de isolamento.

13. A Direção colaborará com a Autoridade de Saúde Local na identificação dos contactos próximos

do doente (Caso suspeito validado);

14. A Direção informará os restantes membros da Comunidade Educativa da existência de caso

suspeito validado, a aguardar resultados de testes laboratoriais, mediante os procedimentos de

comunicação estabelecidos no Plano de Contingência.

5. REAÇÃO EM CASO DE SUSPEITA DE INFEÇÃO E ISOLAMENTO DE UM ALUNO FORA DO

CONTEXTO DA SALA DE AULA

1. O assistente operacional (AO) encaminha o aluno para a sala de isolamento:

1.1. Solicita ao aluno que desinfete as mãos à entrada e se proteja com máscara e luvas;

1.2. Desinfeta as mãos e protege-se com máscara e luvas;

1.3. Disponibiliza o termómetro ao aluno para medir a temperatura;

1.4. Solicita à secretaria o contacto com o encarregado de educação do aluno;

1.5. Transmite a informação ao coordenador que, verificando a relevância da suspeita, procede

de acordo com o ponto 4 do presente documento.

6. REAÇÃO EM CASO DE SUSPEITA DE INFEÇÃO E ISOLAMENTO DE UM DOCENTE OU NÃO

DOCENTE

1. Em caso de suspeita de infeção todos os docente e não docentes têm o dever de informar

imediatamente o coordenador do plano;

2. Verificando o coordenador do plano a relevância da suspeita, a pessoa deverá dirigir-se para a sala

de isolamento;

3. Na sala de isolamento, a pessoa deve desinfetar as mãos à entrada e proteger-se com máscara e

luvas, não podendo tocar em quaisquer superfícies nem interagir com terceiros, deve também medir a

temperatura corporal;

4. O coordenador do plano comunica à Diretora imediatamente o caso às autoridades de saúde sendo

a partir daí seguidas as instruções que forem dadas por estas.

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7. AÇÃO EM CASO DE ISOLAMENTO PREVENTIVO DE ALGUM MEMBRO DA COMUNIDADE

ESCOLAR

1. Em caso de isolamento preventivo de um docente, o modo de acompanhamento dos seus alunos

será determinado pela direção;

2. Em caso de isolamento preventivo de um aluno, compete ao professor titular de turma / diretor de

turma (e respetivo conselho de turma), em articulação com a direção/coordenação de estabelecimento

e o encarregado de educação, definir tarefas a desenvolver pelo aluno de modo a diminuir o impacto

do isolamento no seu percurso escolar;

3. Em caso de isolamento preventivo de um colaborador não docente, a reorganização do seu

serviço, quando não puder ser realizado à distância por meios eletrónicos será determinado pelo seu

superior hierárquico em articulação com a direção / coordenação de estabelecimento.

8. AÇÃO EM CASO DE AUSÊNCIA DE UM NÚMERO SIGNIFICATIVO DE COLABORADORES

DOCENTES E/OU NÃO DOCENTES

1. Em caso de ausência de um número de professores ou outros profissionais, que assegurem as

condições mínimas para a escola se manter em funcionamento, ou caso seja determinado pelas

autoridades de saúde, a Diretora decidirá pelo encerramento da escola.

2. Nesta eventualidade, a direção disponibilizará a toda a comunidade educativa informação regular

sobre o período de encerramento e as medidas de vigilância a adotar. Esta comunicação será

efetuada por via eletrónica, através do site do agrupamento.

3. A direção procurará, com os docentes, definir planos de trabalho para os alunos de modo a diminuir

o impacto do encerramento no seu percurso escolar.

9. MEDIDAS PREVENTIVAS E DE CONTENÇÃO

Até ao final de abril, a menos que a evolução do COVID-19 obrigue à tomada de outras medidas, o

agrupamento decidiu:

1. Limitar o acesso aos estabelecimentos de ensino. Assim, só é permitida a entrada de

fornecedores, alunos, assistentes técnicos e operacionais, professores, técnicos superiores e

técnicos das AEC, do atletismo, da patinagem e da música.

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2. Todo o Encarregado de Educação caso necessite, por algum motivo inadiável, de aceder ao

estabelecimento de ensino, deve contactar por email ou telefonicamente o coordenador do

plano que decidirá sobre o seu pedido.

3. São suspensas as actividades náuticas, assim como todas as atividades desportivas que se

realizem fora dos estabelecimentos de ensino;

4. São suspensas todas as actividades que impliquem deslocação e concentração de alunos,

nomeadamente a “Semana Aproximar”.

5. São suspensas as ações de formação que impliquem a deslocação de elementos externos ao

agrupamento.

10. ESTRUTURA DE COMANDO E CONTROLO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA

Coordenador

Diretora do Agrupamento – Conceição Rabaçal Fernandes

Coordenação e execução do plano a nível do

estabelecimento

Coordenador Estabelecimento

Responsável pelos contactos com as entidades de

saúde

Diretora do Agrupamento

Coordenador de Estabelecimento

Responsável pela logística no espaço de

isolamento

Coordenador do Plano

Assistente Operacional

Responsável pela desinfeção do espaço de

isolamento

Assistente Operacional

Responsável pela divulgação da informação Diretora do Agrupamento

Responsável pelo encaminhamento e/ou

acompanhamento para o local de isolamento

Assistentes Operacionais

Responsável pela ligação ao SNS 24 Encarregado de Educação ou Assistente Operacional

Responsável pela elaboração deste Plano Diretora do Agrupamento

Coordenador de Estabelecimento

Equipa da Educação para a Saúde

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11. CONTACTOS ÚTEIS

Diretora do Agrupamento

Conceição Rabaçal Fernandes

258 320 460

937 420 463

[email protected]

EBS Monte da Ola

Subdiretora do Agrupamento

Conceição Cerqueira Vieira

258 320 460

937 420 463

[email protected]

EB Foz do Neiva

Coordenador de Estabelecimento

Fernando Faria

258 370 020

[email protected]

EB Carteado Mena – Darque

Coordenador de Estabelecimento

Paulo Lima

258 320 370

[email protected]

EB Alvarães

Coordenadora de Estabelecimento

Teresa Machado

258 771 435

[email protected]

EB Cabedelo

Coordenadora de Estabelecimento

Celeste Gonçalves

258 331 492

[email protected]

EB Chafé

Coordenadora de Estabelecimento

Isabel Lica

258 351 338

[email protected]

EB Mazarefes

Coordenadora de Estabelecimento

Carmo Cunha

258 332 035

[email protected]

EB Santana

Coordenadora de Estabelecimento

Ana Caixeiro

258 871 340

[email protected]

EB Senhora da Oliveira

Coordenadora de Estabelecimento

Manuela Magalhães

258 322 698

[email protected]

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EB Subportela

Coordenadora de Estabelecimento

Lurdes Moreira

258 772 033

[email protected]

EB Vila Franca

Coordenadora de Estabelecimento

Ana Espira Ferreira

258 771 849

[email protected]

EB Vila Fria

Coordenadora de Estabelecimento

Amélia Costa

258 331 417

[email protected]

EB Vila Nova de Anha

Coordenadora de Estabelecimento

Giseli Cruz

258 322 469

[email protected]

EB Zaida Garcez

Coordenador de Estabelecimento

Rui Pedro Silva

258 323 690

[email protected]

E-mail dos serviços administrativos [email protected]

Linha de SNS24 808 24 24 24

Delegado de Saúde de Viana do Castelo

Dr. Luís Moreno Delgado 258 809 480

Centro de Saúde de Darque 258 320 120

258 320 140

Telefone da Sede do Agrupamento 258 320 460

Página do Agrupamento https://www.escolasmontedaola.pt/

12. AVALIAÇÃO

O Plano será reavaliado e reajustado caso seja necessário. Em função da evolução da epidemia

dentro e fora do espaço da Escola ou sempre que sejam emanadas novas diretrizes superiores.

NOTAS: É recomendável a leitura atenta das Orientações, Informações e Notas da DGS, consultar a

página da DGS disponível no link: https://www.dgs.pt/ que, como referido, vão sendo atualizadas

sempre que exista evolução da situação.

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13. FLUXOGRAMA DE SITUAÇÃO DE ALUNO/NÃO ALUNO COM SINTOMAS DE COVID-19 NA

ESCOLA

E.E. PODE COMPARECER

NA ESCOLA Deslocar-se com a maior brevidade para escola

CASO SUSPEITO Colocar a máscara Deslocar-se até à sala de isolamento Desinfetar as mãos e verificar a sua temperatura corporal.

ASSISTENTE OPERACIONAL Oferecer a máscara ao caso suspeito Verificar o ajuste da máscara ao rosto (nariz e boca cobertos) Evitar contacto com o caso suspeito (manter uma distância superior a 2 m) Acompanhar o caso suspeito até à sala de isolamento

NÃO ALUNO ALUNO

ASSISTENTE OPERACIONAL

Contactar o Encarregado de Educação do aluno

IDENTIFICAÇÃO CASO SUSPEITO Identificado por docente/Assistente Operacional

COORDENADOR DE ESTABELECIMENTO

Confirmar a sintomatologia Informar a Diretora do Agrupamento.

IMPOSSIBILIDADE DO E.E.

COMPARECER NA ESCOLA

O Assistente Operacional estabelece o contacto

CONTACTAR SNS24 808 24 24 24 Seguir as recomendações indicadas