Upload
vodang
View
216
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
PRO-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
___________________________________________________________________PLANO DE CURSO
TÉCNICO SUBSEQUENTE EM RECURSOS PESQUEIROS A DISTÂNCIA___________________________________________________________________
2
AMAZONAS – 2011JOÃO MARTINS DIAS
REITOR
ANTÔNIO VENÂNCIO CASTELO BRANCOPRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
NELSON BATISTA DO NASCIMENTOPRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
SANDRA MAGNI DARWICHPRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
ANA MENA BARRETO BASTOSPRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
VICENTE FERREIRA DE LUCENA JÚNIORPRÓ-REITOR DE ENSINO
ALDENIR DE CARVALHO CAETANODIRETOR GERAL DO CAMPUS MANAUS ZONA LESTE
CLAUDIA MAGALHÃES DO VALLEDIRETORA DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
MARCIA DA COSTA PIMENTACOORDENADORA GERAL DO SISTEMA E-TEC BRASIL/IFAM
JOSÉ CARLOS DE ALMEIDACOORDENADOR DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM RECURSOS PESQUEIROS A
DISTÂNCIA
3
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
CNPJ do Proponente: 04.391.314/0001-13
Proponente: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas.
Estado/Município: Manaus-AM
Nome do responsável pelo cadastro: Márcia da Costa Pimenta
Coordenador: José Carlos de Almeida
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
Nome do curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância
Número de vagas:
• Iranduba – 50 vagas
• Manacapuru – 50 vagas
• Tefé– 50 vagas
• Rio Preto da Eva – 50 vagas
Carga Horaria parcial: 1035 h.
Carga Horaria Estágio/TCC: 200 h.
Carga horária total do Curso: 1.235 h.
Contatos do Coordenador: 92-9186 6262 – [email protected]
Resolução CONSUP: Resolução Nº 08-CONSUP/IFAM de 1º/03/2012.
Modalidade: Educação a Distância (EaD)
Forma: Subsequente
4
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 03
2. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A MODALIDADE DE EaD 06
2.1. Sistema de Gestão de Educação a Distância 08
2.2. Ambientação dos Alunos na Educação a Distância 10
2.3. Processo de Seleção e Capacitação de Tutores 11
2.4. Gestão do Pólo de Apoio Presencial 12
3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 12
3.1. Justificativa 12
3.2. Objetivos 13
3.2.1. Geral 13
3.2.2. Específicos 14
4. REQUISITOS DE ACESSO 15
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 15
5.5.1. Competência Básica 15
5.5.2. Competência Comportamental-Atitudinal 15
5.5.3. Campo de Atuação 17
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 18
6.1. Concepção Metodológica 18
6.2. Estrutura Curricular 19
6.3. Matriz Curricular 20
6.4. Ementas das disciplinas 22
6.5.Estagio Supervisionado (Atividade Presencial Obrigatória) 47
6.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (Opcional) 48 6.6.1. Da conceituação e Objetivos 49
6.6.2. Da Estrutura e Organização do TCC 496.6.3. Do Coordenador 506.6.4. Do Orientador 506.6.5. Do Co-Orientador 516.6.6. Do Aluno 51
6.7. Do desenvolvimento do trabalho 51
6.7.1. Os Temas para TCC 51
6.7.2. Da Elaboração do Projeto (Proposta) 52
6.7.3. Do trabalho de Conclusão de Curso 52
6.7.4. Dos Direitos Autorais 52
6.8. Da Apresentação e da Avaliação do TCC 53
6.8.1. A Banca Examinadora 53
5
6.8.2. Da Avaliação 53
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
54
8. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 55
9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 56
9.1. Material Pedagógico 56
9.2. Recursos Tecnológicos 56
9.3. Instalações Físicas 56
9.3.1. Infraestrutura da Diretoria de Educação a Distância 56
9.3.2. Infraestrutura dos Pólos 57
9.3.3. Acervo Bibliográfico 58
10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 61
10.1. Docentes 61
10.2. Tutores 62
10.3. Técnico-administrativo 62
11. CERTIFICADOS E DIPLOMA 62
ANEXO
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE
EM RECURSOS PESQUEIROS A DISTÂNCIA63
6
2. ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A MODALIDADE DE EAD
A nossa sociedade vem enfrentando constantes transformações com o crescente e
dinâmico mundo das novas tecnologias de informação e comunicação. Essas inovações
tecnológicas nos conduzem a reflexão sobre sua importância e utilização no contexto da
Educação a Distância (EaD).
Acredita-se que a EaD deva se tornar um meio mais viável e rápido para o processo
da inclusão social e democratização do ensino profissional, uma vez que o espaço interativo
possibilita a troca de saberes e a formação do cidadão atuante com competências básicas
para inserção no mundo do trabalho.
O domínio das mídias e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s), no âmbito
da EaD resignifica o conceito de conhecimento. Por meio das ferramentas tecnológicas e de
suas mediações que as potencialidades se desenvolvem, proporcionando uma educação sem
distância, sem tempo, levando o sistema educacional a contribuir com formação inclusiva de
cidadãos pertencentes aquele espaço, em uma sociedade que respeite e valorize as
diferenças.
A globalização vem provocando uma necessidade de comunicação e informação sem
fronteiras. Igualmente, o conceito dos recursos didáticos assume um novo papel frente ao
surgimento de meios tecnológicos aplicados ao processo de formação na modalidade à
distância. O uso das mídias educacionais trabalhadas de forma integrada vem nortear a
inserção dos sujeitos envolvidos no contexto atual de uma sociedade tecnológica.
A EaD consiste em uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, sendo
mediada por recursos didáticos sistematicamente organizados que podem ser utilizados
isoladamente ou combinados e veiculados pelos diversos meios de comunicação. Outra
característica dessa forma de ensino é que professores e alunos estão separados especial
e/ou temporalmente nesse processo. A EaD é uma modalidade de ensino reconhecidamente
eficaz e consistente, que com o passar dos anos vem ganhando mais espaço, e tem feito uso
de diversos meios de comunicação para disseminação da informação. Com esse intuito a EaD
utiliza os mais diversos meios de comunicação como por exemplo: material impresso
distribuído pelo correio, transmissão de rádio ou TV, fitas de áudio ou de vídeo, telefone,
sistemas de teleconferência ou de videoconferência e, por fim, redes de computadores cuja
mais conhecida é a Internet.
O cenário atual da EaD no Instituto Federal do Amazonas (IFAM) vem passando por
transformações e conquistas significativas por meio de integração nos programas nacionais
7
de EaD, da criação da Diretoria de Educação a Distância (DED), das parcerias com o Estado
e Municípios do Amazonas que identificaram pólos específicos e com potencial técnico básico
para atendimento das demandas na região.
Nesse panorama de mudanças proporcionado pelas novas diretrizes propostas pelo
Ministério da Educação/MEC e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, iniciou-se no IFAM,
assim como já vem sendo feito em outros Institutos Fedrais/IF’s no Brasil, experiências
inovadoras na difusão do conhecimento. Entre as ações iniciais de implantação do Projeto de
Educação à Distância (PEAD) no IFAM, foram identificados polos em potenciais e ofertado os
Cursos Técnicos em Meio Ambiente, Hospedagem e Agropecuária, de nível médio na
modalidade à distância, desenvolvido nos municípios de Barreirinha, Eirunepé, Manaus,
Tabatinga, Tefé, Nanhumdá, Coari, Iranduba, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo no
Estado do Amazonas.
No decorrer desses cursos foram realizadas avaliações institucionais com resultados
favoráveis, considerando o caráter diferenciado da EaD, bem como os desafios que o
circundam. Nesse processo de acompanhamento e consulta aos pólos foram contemplados
aspectos pertinentes a modalidade a distância, a saber: (1) o que diz respeito ao aluno, (2) o
que diz respeito aos professores, tutores, coordenadores e (3) o que se refere ao curso como
um todo, incluindo a infraestrutura, os equipamentos e o Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA). Como parte integrante do programa, pretende-se dar continuidade com as atividades
de avaliação no Curso Técnico em Agente Comunitário de Saúde, projetado para ser ofertado
no segundo semestre de 2012, uma vez que seus resultados servem de parâmetros,
subsídios, fundamentos e assessoria para o processo decisório da DED.
A DED, localizada no Campus - Manaus Centro (CMC) é a instância administrativa e
pedagógica responsável pela gestão da EaD no IFAM. No Conselho Nacional de Dirigentes
das Instituições Federais de Ensino (CONIFE) vem sendo recorrentes as discussões e as
ações para a institucionalização da EaD nos Institutos Federais, devido a crescente demanda,
rapidez no atendimento, possibilidades de expansão e resultados excitorios por meio dos
Sistemas e-Tec Brasil e UAB. Com a implantação da DED, o IFAM pretende ampliar a sua
atuação no estado por meio da oferta da Educação Profissional na modalidade de Educação a
Distância.
A experiência em EaD já é uma realidade no IFAM que possui no seu quadro docente
e técnico-administrativo, uma equipe responsável pela implantação de toda a infraestrutura
didático-tecnológica. A DED do IFAM, como todas as demais, está empenhada em oferecer
um curso técnico a distância com as mesmas qualidades dos cursos presenciais. Para
8
implantação deste tipo de modalidade de ensino, há necessidade de alto investimento que
exigirá capacitação profissional, conhecimento específico, material didático adequado ao
ambiente virtual de aprendizagem, infraestrutura tecnológica e serviços de apoio e
manutenção dos mesmos, inclusive nos pólos ou núcleos de atendimento.
Dando sequência ao Plano de Implantação da EaD, o IFAM pretende estreitar cada
vez mais relações com as prefeituras dos municípios do estado, formalizando parcerias,
convênios e acordos técnicos com instituições de ensino, secretarias de educação, empresas
privadas e outros, definindo qual o papel de cada parceiro no projeto, de forma a garantir os
melhores recursos para o desenvolvimento do curso e elevado padrão de qualidade e
legitimidade ao certificados e diplomas outorgados.
Como prosseguimento às ações de institucionalização da EaD, o IFAM oferta o Curso
Técnico de Nível Médio em Recursos Pesqueiros, na forma subsequênte e na modalidade de
Educação a Distância, para o segundo semestre de 2011 com vistas em suprir as
necessidades educacionais e profissionais dos municípios do Estado do Amazonas.
2.1. Sistema de Gestão da Educação a Distância
• A implantação da Educação a Distância no Brasil encontra-se regulamentada pela Lei
Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. A partir de então, o MEC, publicou a Portaria Nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004,
permitindo a oferta de ensino semipresencial nas instituições de Ensino Superior conforme
preceitua o Art. 1º “As Instituições de Ensino Superior poderão introduzir, na organização
pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas
integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, ...” e mais adiante, no
Parágrafo 2º, estabelece o percentual de até 20% (vinte por cento) da carga horária total dos
cursos superiores para as atividades semipresenciais. A dimensão o os avanços
possibilitados por esta portaria se concretizou por meio do no Decreto Nº 5.622, de 19 de
dezembro de 2005, regulamentando o art. 80 da Lei no. 9.394, caracterizando a educação a
distância em seu Art. 1º “como uma modalidade educacional na qual a mediação didático-
pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e
tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo
atividades educativas em lugares ou tempos diversos”. Daí então, esse decreto vem
normatizando a implantação da educação a distância. Em seu Parágrafo 1º, relaciona as
diversas situações que envolvem a organização, a metodologia, a gestão e a avaliação da
educação a distância, com previsão obrigatória de momentos presenciais para:
9
• avaliações de estudantes;
• estágios obrigatórios, quando previsto na legislação pertinente;
• defesa de trabalhos de conclusão de curso, quando previsto na legislação pertinente e;
• atividade relacionadas a laboratórios de ensino, quando for o caso.
De acordo com o Regimento Geral, a Diretoria de Educação a Distância
compõe a Reitoria de Ensino do IFAM. A mesma deverá contar com uma
Coordenação de Infraestrutura e Apoio Técnico em EaD e Coordenação
Pedagógica em EaD. Dentre as atribuições da Diretoria de Educação a
Distância encontram-se:
• Coordenação da DED: responsável por todas as atividades acadêmicas e
administrativas do Núcleo Tecnológico de Educação a Distância. Participará de outras
atividades tais como: reuniões de coordenação de cursos técnicos, de graduação e pós-
graduação; avaliação e priorizar os projetos da DED; apoio a elaboração do Projeto
Pedagógico para utilização da metodologia de educação a distância.
• Supervisão Pedagógica: encarregada de supervisionar o trabalho da equipe
pedagógica (Professor-Tutor e Desenvolvedor Instrucional), objetivando a adaptação de
conteúdos às metodologias de ensino-aprendizagem e de avaliação, apropriadas à
modalidade de educação a distância. Além disso, se responsabilizará pelo acompanhamento
dos indicadores de desempenho da equipe do Núcleo. A Coordenação e a Supervisão
Pedagógica contarão com o apoio de uma secretária e de monitores.
As atividades da secretaria consistem na produção e emissão de relatórios
administrativos e acadêmicos, organização dos documentos, execução das
atividades solicitadas pela Coordenação, atendimento dos Docentes, Discentes
e de atendimento ao Público.
As atividades dos tutores são de apoio à secretaria e aos alunos. Também
atuarão nas atividades desenvolvidas nos encontros a distância, tais como
disponibilização de equipamentos, distribuição materiais, e demais atividades de
apoio. O perfil do Monitor consiste em atividades de auxiliar administrativo com
experiência em microinformática.
• Professor-Autor: responsável pela organização da disciplina, construção dos
materiais didáticos, concepção das estratégias pedagógicas e acompanhamento dos alunos,
trabalhará de forma articulada com o coordenador, com a supervisão pedagógica e com os
professores-tutores. Além dessas atividades, poderá atuar na orientação dos alunos quando
da elaboração de seus projetos de conclusão de curso. Poderá ainda, participar como
10
membro da Banca Examinadora quando da apresentação do Trabalho de Conclusão. O perfil
desse profissional deverá ser compatível com a área de conhecimento de seu componente
curricular e com sua titulação: Especialista, Mestre ou Doutor, é necessário também que
tenha feito o curso de Tutoria.
• Professor-Formador: responsável pelo recebimento de trabalhos acadêmicos,
acompanhando o desenvolvimento de suas atividades, mediando suas dúvidas sobre
conteúdos e questões administrativas. Responsável, também, por manter o aluno motivado e
estimulado durante todo o processo de construção de seu conhecimento. Tem ainda a
responsabilidade de controlar os indicadores de participação dos alunos.
• Tutor: este profissional trabalhará com grupos que possuirão em média 50 (cinquenta)
alunos e receberá capacitação específica para atuar nessa função. Essa capacitação
abrangerá os conteúdos e metodologia do curso, bem como o uso do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) utilizado. Esse profissional acompanhará as vídeos-aulas, tendo o papel
de levar o conteúdo educacional aos alunos, ilustrando os temas de sua responsabilidade de
maneira diferenciada. O tutor realizará ainda a correção de provas e avaliações de
aprendizagem diversas, registro nos diários de turma. O tutor será um profissional com
titulação compatível com as exigências da Lei, com experiência na área de conhecimento da
disciplina e que tenha sido capacitado no curso de tutoria.
• Supervisão Técnica: responsável em coordenar o aparato tecnológico da produção de
TV e de Tecnologia de Comunicação.
2.2. Ambientação dos Alunos na Educação a Distância
Estão previstos o desenvolvimento de módulo de Introdução a Educação a
Distância aos alunos aprovados no processo de seleção para os cursos desta
modalidade de ensino por meio da oferta de cursos que viabilize o uso AVA.
Esses cursos tem como finalidade explorar os seguintes temas:
• Estrutura Organizacional dos Cursos EaD do IFAM/e-TeC Brasil;
• Regimento Interno;
• Conceitos sobre as principais terminologias da EaD;
• Sistema de Avaliação on-line e presencial;
• Apresentação do Calendário Acadêmico e do Cronograma das aulas
presenciais e não-presenciais e;
• Sistema Moodle:
o Principais telas: calendário, eventos, FAQ, mensagem e disciplinas;
11
o Janela principal da disciplina: participantes, administração, usuários on-line e
eventos;
o Recursos instrucionais: lições, fórum, exercícios (questionários), trabalhos (tarefas),
Link e Chat;
o Recursos administrativos: mensagem, nota e perfil do usuário.
2.3. Processo de Seleção e Capacitação de Tutores
O quadro de tutores para atuarem no curso se fará por meio de processo seletivo
classificatório, respeitando os dispositivos estabelecidos em edital específico, onde se
divulgará o número de vagas para cada componente curricular do curso. A ordem de
classificação designar o tutor e o seu suplente. O tutor terá que possuir formação compatível
com as exigências mínimas para o desenvolvimento de suas atividades. Sua classificação
levará em conta as pontuações correspondentes a sua formação e suas titulações
devidamente reconhecidas pelo MEC e dentro da área de atuação. O tutor terá duas
atividades no DED: produção do material instrucional e a tutoria do componente curricular. O
tutor selecionado irá participar de um curso de capacitação de educação a distância
semelhante ao curso proferido ao aluno com destaque para nível de usuário avançado capaz
de configurar o sistema moodle. O conteúdo do curso abordará os seguintes conteúdos:
• Estrutura Organizacional dos Cursos EaD do IFAM/e-TeC Brasil;
• Regimento Interno;
• Conceitos sobre as principais terminologias da EaD;
• Sistema de Avaliação on-line e presencial;
• Apresentação do Calendário Acadêmico e do Cronograma das aulas presenciais e não-
presencial e;
• Sistema Moodle:
o Janela Principal do Moodle: calendário, eventos, FAQ, mensagem e disciplinas;
o Configuração da janela principal da disciplina: participantes, administração, usuários
on-line e eventos;
o Configuração dos recursos instrucionais: lições, fórum, exercícios (questionários),
trabalhos (tarefas), Link e Chat;
o Recursos administrativos: mensagem, nota e perfil do usuário.
12
2.4. Gestão do Pólo de Apoio Presencial
A gestão nos polos envolve a administração compartilhada nas seguintes esferas:
estadual, municipal e federal (IFAM). As competências, as atribuições e as contrapartidas
entre as mesmas serão objetos de parcerias, acordos e celebração de convênios, além da
definição dos membros responsáveis pela comunidade local.
Operacionalmente a gestão acadêmica e administrativa será feita pelo coordenador
do pólo e tutores presenciais selecionados por processo seletivo e coordenados pelo IFAM
que será, por sua vez, responsável pela capacitação e acompanhamento dos trabalhos
realizados pelo coordenador e tutores do pólo.
3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
3.1. JUSTIFICATIVA
O Brasil é muito rico em áreas aquáticas exploráveis, mas, investe pouco neste setor,
pois a produção de pescado tem se mantido estagnada desde 2003. Ultimamente vem
desenvolvendo políticas para formação de profissionais na área da pesca marinha (oceânica),
continental (rios e lagos) e aquicultura familiar, por meio de cursos de formação inicial e
continuada, cursos técnicos de nível médio e de nível superior na área de recursos
pesqueiros. Além da constituição de núcleos de pesquisa, difusão de novas tecnologias, e a
capacitação de docentes para o desenvolvimento de projetos de extensão acadêmica na área
de pesca e aquicultura voltados para capacitação de jovens brasileiros a fim de explorar a
pesca como atividade lucrativa.
A globalização dos mercados marcada pelos avanços científico e tecnológico, uma
nova ordem no padrão de relacionamento econômico entre as nações, o deslocamento da
produção para outros centros de consumo, a diversidade e multiplicação de produtos e de
serviços, a tendência à conglomeração das empresas, à frequente quebra das barreiras
comerciais entre as nações e à formação de blocos econômicos regionais, a busca de
eficiência e de competitividade industrial, através do uso intensivo de tecnologias de
informação e de novas formas de gestão do trabalho, são, entre outras, evidências das
transformações estruturais que modificam os modos de vida, as relações sociais e do mundo
do trabalho, e impõem novas exigências às instituições responsáveis pela formação
profissional dos cidadãos.
No entanto, detecta-se em âmbito Nacional, um déficit na oferta de educação
profissional, uma vez que essa modalidade de educação de nível médio deixou de ser
oferecida nos sistemas de ensino estaduais com a extinção da Lei nº 5.962/71, passando-se
13
tal responsabilidade das escolas técnicas, Centros de Educação Tecnológica e Sistema “S”
(rede federal), atendendo, quase que exclusivamente as demandas das capitais.
A Resolução do CNE/CEB no 1 de 03/02/2005, as disposições do Decreto no
5.154/2004, e o decreto no 5.622 de 19/12/2005 que regulamenta a Lei de Diretrizes e Bases
no tocante a EaD, subsidiam a retomada da oferta do ensino técnico na forma integrada ao
ensino médio pelas instituições federais de ensino. As diferentes formas de Educação
Profissional ofertadas vêm ao encontro das necessidades das comunidades atendendo às
demandas locais por uma escola pública que desenvolva um ensino de qualidade, facilitando
o acesso e a disseminação dos saberes em diversas áreas, em particular na área da Pesca e
Aquicultura.
Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar os jovens
capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia e dele participar de forma proativa
na sociedade e no mundo do trabalho. O Curso Técnico subsequente em Recursos
Pesqueiros, na modalidade à distância proposto pelo IFAM cmzl procura atender estas
demandas social, cultural e econômicas e as diretrizes legais, qualificando profissionais que
atendam à necessidade do mercado emergente no estado, e, sobretudo, no município local,
em conformidade com os fundamentos legais que orientam a educação brasileira.
O IFAM, cuja finalidade é formar e qualificar profissionais no âmbito da educação
tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da
economia, redefine sua função social em consonância com as necessidades identificadas a
partir da compreensão deste contexto social e econômico. Logo, não pode prescindir de uma
ação que apresnete projetos para o desenvolvimento de um processo de inserção do homem
na sociedade, de forma participativa, ética e crítica.
Nessa perspectiva, propõe-se a oferecer o Curso Técnico subsequente em Recursos
Pesqueiros, por entender que estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços
prestados à sociedade, formando o Técnico em Recursos Pesqueiros, por meio de um
processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz
de contribuir com o desenvolvimento econômico da Região.
3.2. OBJETIVOS
3.2.1. Geral:
Formar técnicos de nível médio, com competência técnica, ética e política para
desempenhar suas atividades profissionais, nas áreas de extração e de cultivo de organismos
14
que tenham como principal habitat a água para seu aproveitamento integral na cadeia
produtiva, com segurança de qualidade e sustentabilidade econômica, ambiental e social.
3.2.2. Específicos:
• Atender aos princípios norteadores do sistema educacional do País, à legislação
vigente e à sua proposta pedagógica;
• Preparar técnicos com competências profissionais gerais requeridas pela área da
pesca e aquicultura de modo a facilitar e ampliar suas possibilidades de atuação e
interação com outros profissionais;
• Preparar profissionais para desempenhar suas funções na área de pesca e
aquicultura, para atuar de forma direta ou indireta, como funcionário,nas empresas
de pesca e aquicultura, empregando técnicas adequadas de gestão em processos
de planejamento, organização, controle e otimização dos recursos, além da
possibilidade de empreender seu próprio negócio;
• Contribuir para a promoção da democratização do ensino e elevação do nível de
qualificação profissional;
• Preparar técnicos com competências específicas relacionadas ao perfil de
conclusão de cada habilitação profissional e das qualificações intermediárias que
compõem seu itinerário profissional;
• Preparar profissionais que promovam o desenvolvimento do setor pesqueiro
levando-se em consideração a preservação dos recursos naturais e a
sustentabilidade das populações tradicionais da região;
• Preparar técnicos que acompanhem os avanços tecnológicos e as incorporações
constantes de novos métodos e processos de produção e distribuição de bens e
serviços;
• Preparar profissionais com senso de cidadania ampliado pelo exercício acadêmico,
voltando-o para reflexões críticas de natureza humana, social, ambiental, e
organizacional;
• Preparar profissionais com capacidade para lidar com temas transversais, tais
como: gênero, transculturalismo, globalização da economia, desenvolvimento,
qualidade de vida no trabalho, entre outros;
• Preparar profissionais que diferenciem as variantes lingüísticas adequadas a cada
contexto de situação real de comunicação oral e escrita;
4. REQUISITOS DE ACESSO
15
O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio na forma Subsequente em Recursos
Pesqueiros na modadlidade à distância, destinado a portadores do certificado de conclusão
do Ensino Médio, ou equivalente, ocorrerá por processo seletivo, aberto ao público, para o
primeiro período do curso; ou transferência ou reingresso, para período compatível.
A oferta e a fixação do número de vagas observará a análise e avaliação permanente
de demanda e dos arranjos produtivos locais e oferta de postos de trabalho na região.
A admissão no curso se dará por processo seletivo público, classificatório, realizado
pelo IFAM por meio Comissão Geral de Gestão de Concursos e Exames do Instituto Federal
do Amazonas – CGGCEX. Cada processo de admissão no curso deverá apresentar edital
específico, com ampla divulgação.
5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O profissional concluinte do Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em
Recursos Pesqueiros na modalidade à distância oferecido pelo IFAm cmzl deve apresentar
um perfil que lhe permita desempenhar atividades voltadas para a evolução dos
conhecimentos oriundos da sociedade em geral e do mercado mundial. Deverá ser um
indivíduo empreendedor, responsável, criativo, crítico, diligente, pontual, consciente da ética,
com espírito de liderança e participante do processo transformador da sociedade,
demonstrando as seguintes competências:
5.5.1. Competência Básica:
• Desempenhar ações fundamentadas nos valores estéticos, políticos e éticos;
• Atuar junto ao contexto social, levando-se em conta os seus valores culturais;
• Desempenhar atividades, considerando os direitos universais do homem e do meio
ambiente;
• Atuar de maneira dinâmica, empreendedora e laboral, de modo a adaptar-se às
novas situações do mundo produtivo.
5.5.2. Competência Comportamental-Atitudinal:
• Compreende os conceitos de EaD e suas características básicas;
• Conhece e compreende a dinâmica do ambiente virtual e suas diferentes interfaces;
• Conhece as relações entre os aspectos técnicos, sociais, econômicos, legais e éticos
da sua profissão;
• Conhece a Legislação e as Normas Técnicas da sua área de atuação;
• Compreende o funcionamento dos softwares de edição de texto, planilha eletrônica e
calculadora cientifica;
16
• Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao
exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia int electual e do pensamento crítico;
• Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que
nela intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;
• Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações, estabelec endo estratégias de solução e articulando os
conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;
• Refletir sobre os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;
• Assumir postura profissional, relacionando-se de forma ética com outros
profissionais, clientes e fornecedores, inclusive com o meio ambiente;
• Desenvolver atividades profissionais, demonstrando iniciativa, liderança, cortesia e
presteza;
• Demonstrar cuidado com a apresentação pessoal, no exercício das atividades
profissionais;
• Desenvolver procedimentos de primeiros socorros e segurança do trabalho;
• Dominar as ferramentas básicas da informática;
• Desenvolver habilidades interpessoais;
• Elaborar propostas - recorrer a conhecimentos desenvolvidos para elaborar
propostas de intervenção na realidade;
• Saber lidar com o manuseio de documentos e procedimentos burocráticos;
• Analisar e avaliar os aspectos técnicos, econômicos e sociais da cadeia produtiva do
setor pesqueiro;
• Monitorar o uso da água com vistas à exploração dos Recursos Pesqueiros;
• Planejar, orientar e acompanhar as operações de captura, de criação e de despesca;
• Aplicar a legislação e as normas ambientais, pesqueiras e sanitárias vigentes, além
de outras inerentes à área;
• Acompanhar obras de construções e instalações de aquicultura;
• Montar, operar e manter apetrechos, máquinas e equipamentos de captura e de
aqüicultura;
• Operar embarcações pesqueiras, observando as normas de segurança;
• Elaborar, acompanhar e executar projetos;
• Executar atividades de extensão e gestão na cadeia produtiva;
17
• Analisar e avaliar os aspectos técnicos, econômicos e sociais da cadeia produtiva
dos Recursos Pesqueiros;
• Aplicar e desenvolver técnicas de beneficiamento de Recursos Pesqueiros;
• Conhecer e aplicar as normas de desenvolvimento sustentável, respeitando o meio
ambiente e entendendo a sociedade como uma construção humana dotada de
tempo, espaço e história;
• Ser um agente impulsionador do desenvolvimento sustentável da região, integrando
a formação técnica à humana na perspectiva de uma formação continuada;
• Adotar atitude ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os processos
de socialização humana em âmbito coletivo, percebendo -se como agente social que
intervém na realidade;
• Ter iniciativa, criatividade, responsabilidade e capacidade empreendedora;
• Desenvolver, com autonomia, suas atribuições e exercer liderança;
• Posicionar-se critica e eticamente frente às inovações tecnológicas, avaliando seu
impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade.
5.5.3. Campo de Atuação
O Técnico em Recursos Pesqueiros, ao término do curso, tem a possibilidade de atuar
em instituições/empresas públicas ou privadas, ou de forma autônoma na gestão e exploração
racional dos recursos pesqueiros, apresentando as seguintes habilidades:
• Atuar social e profissionalmente de forma ética e responsável;
• Possuir visão humanística, crítica e consciente sob o impacto de sua atuação
profissional na natureza e sociedade;
• Ser pró-ativo, inovador e eficiente na solução dos problemas;
• Entender e valorizar a leitura como objeto cultural que promove a inserção no
mundo do trabalho;
• Valorizar e respeitar as variações lingüísticas, compreendendo-as na dimensão
histórico-cultural;
• Valorizar a língua como marca identitária dos sujeitos e como objeto que possibilita
a interação dos indivíduos nas organizações;
• Atuar em equipe multidisciplinar de forma democrática, cooperativa, solitária e
pertinente com as políticas e ações de saúde;
• Possuir visão contextualizada do setor pesqueiro sob os aspectos psicológicos,
econômicos, sociais, políticos, culturais e ambientais;
18
• Adotar medidas promocionais, assistenciais e educativas no ambiente onde se
exerce a exploração dos recursos da pesca;
• Respeitar valores, culturas e individualidades ao pensar e propor as práticas
relacionadas ao setor pesqueiro;
• Valorizar ações e atitudes proativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de
soluções alternativas frente a situações adversas.
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1. Concepção Metodológica
O IFAM adota uma metodologia de ensino que estimula a iniciativa dos estudantes,
desafiando-os à pesquisa participante e remetendo-os a questionamentos sócio-políticos e
culturais, mostrando comprometimento com a concepção de uma proposta de educação
democrática e popular. Nossa metodologia de trabalho visa à ampliação de debates,
envolvendo técnicos, professores e alunos, permitindo uma análise crítica, contendo novas
questões pertinentes e sugestões de aperfeiçoamento.
No intuito de estimular a interdisciplinaridade, o Curso Técnico Subsequente em
Recursos Pesqueiros a Distância potencializa o trabalho com temas transversais tais como:
expressão oral e corporal; ética; comportamento no mundo digital; liderança e iniciativa;
inclusão social; preservação ambiental; entre outros que poderão ser definidos pelo corpo
docente. Julgam-se os temas transversais importantes e relevantes para o profissional da
área de gestão, uma vez que oportunizam a construção do conhecimento de uma maneira
mais significativa.
Propõe-se a Instituição estimular todos os procedimentos e atividades que permitam ao
aluno reconstruir ou reinventar o conhecimento, entre eles a experimentação, a execução de
projetos a contextualização do conteúdo de ensino, apresentado através de um currículo
elaborado de forma interdisciplinar, o que efetivamente ocorre no ensino de boa qualidade.
Nesta visão integradora, a metodologia proposta deverá:
• Incentivar a construção da aprendizagem;
• Valorizar o conhecimento adquirido, usando-o na (re) construção de novos;
• Dar ênfase ao que o estudante já sabe não em suas faltas;
• Ter visão crítica da sociedade existente, seus conflitos e suas contradições;
• Desenvolver capacidade de trabalho e aprendizagem grupal e individual.
19
6.2. Estrutura Curricular
A partir da concepção de educação profissional técnica, organizada por eixo
tecnológico e pautada no currículo de referencia por competência, a equipe da DED elaborou
o Plano do Curso Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.
O plano apresenta toda uma conjuntura necessária para o funcionamento do curso,
desde o ingresso do aluno, pré-requisito de acesso, procedimentos de execução, formação e
diplomação, de acordo com as normas estabelecidas por esta Instituição Federal de
Ensino/IFE.
Vale ressaltar que sua implantação ocorrerá com aproveitamento de todo o quadro de
professores desta IFE e, mais a contração de outros com formação específica na área de
gestão nesta IFE, pessoal de apoio técnico-administrativo e infraestrutura (salas de aula,
laboratórios e equipamentos) de outras áreas de ensino, resultando na aplicação de
investimentos, para um bom desempenho do curso.
O avanço tecnológico dos processos produtivos é dinâmico e exige constantes
revisões nos conteúdos programáticos e nas técnicas de Ensino nas Escolas Profissionais.
Estes avanços têm causado grandes impactos na organização e na gestão dos processos
produtivos. A formação do trabalhador é influenciada por estas mudanças, o futuro técnico
deve ter uma ampla formação sólida, devendo ser um profissional criativo e competente.
Reconhecido ao longo de seus 100 anos de existência como referência em educação
profissional o IFAM tem entre suas metas maiores inserir-se na realidade nacional e
internacional de globalização econômica assim como é sua missão promover a Educação de
Excelência através do Ensino, Pesquisa e Extensão, visando à formação do cidadão crítico,
autônomo e empreendedor, comprometido com o desenvolvimento social, científico e
tecnológico do País.
A presente proposta permitirá o IFAM consolidar o cumprimento de sua missão, para
vencer os novos desafios impostos para a formação, qualificação e requalificação de alunos
do ensino profissional.
Por outro lado, a nova estrutura curricular proposta aproveita ao máximo as
experiências acumuladas pelo estudante, facilitando a troca de informações entre os sistemas
formais e informais de ensino e aprendizagem.
A organização curricular do Curso observa as determinações legais presentes nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e Educação Profissional de Nível
Técnico, nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, nos Referenciais
Curriculares Nacionais da Educação Profissional, no Decreto nº 5.154/2004 e na Resolução
20
CNE/ CEB nº 01/2004, bem como nas diretrizes definidas no Plano de Desenvolvimento
Institucional do IFAM.
Busca atender a autonomia da Instituição, sem, contudo, perder a visão de uma
formação geral que dê conta da percepção dos processos sociais e profissionais do local e do
global.
Dentre os princípios e as diretrizes que fundamentam o curso, destacam-se: estética
da sensibilidade; política da igualdade; ética da identidade; inter e transdisciplinaridade;
contextualização; flexibilidade e intersubjetividade.
6.3. Matriz Curricular
A Matriz Curricular do Curso Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a
Distância está constituída por: Formação profissional, composta de disciplinas específicas de
formação cientifica e tecnológica do curso, e de disciplinas que possibilitam uma maior
compreensão das relações existentes entre os conhecimentos acadêmicos e o mundo do
trabalho, organizada em 4 (quatro) módulos semestrais com duração de dois anos.
Matriz Curricular do Curso Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CÊNCIA E TECNOLÓGIA DO AMAZONASPRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
21
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM RECURSOS PESQUEIROS - ANO DE VIGÊNCIA 2012
EIXO TECNOLÓGICO
RECURSOS NATURAIS
AP
RO
VA
DO
PE
LA
RE
SO
LU
ÇÃ
O N
º 08
-CO
NS
UP
/IFA
M d
e 1º
/03/
2012
. MÓ
DU
LO
I Disciplinas
C.H. Semanal
C.H. Total
Ambientação em Educação a Distância 12 30
Português Instrumental 12 45
Informática Aplicada 12 45
Matemática Instrumental 12 30
Intrudução á Estatística 12 30
Desenho Técnico 12 30
Limnologia 12 30
Ecologia e Legislação Pesqueira 12 30
Meio ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho 12 30
SUBTOTAL C.H. 300 h
MÓ
DU
LO
II
Topografia 12 30
Construção de Viveiros Aquícolas 60
Engorda de Organismos Aquáticos 12 60
Reprodução e Larvicultura de Organismos Aquáticos
12 60
Cultivo de Peixes Ornamentais 12 30
Economia, Projetos e Comercialização na Pesca 12 60
SUBTOTAL C.H. 300 h
MÓ
DU
LO
III
Tecnologia Pesqueira 12 60
Marinharia e Confecção de Apetrechos de Pesca 12 45
Máquinas e Motores utilizados na Pesca 12 45
Condução e Comunicação de Embarcações Pesqueiras
12 45
Processamento de Pescado 12 60
C.Q. pescado e Monitoramento de efluentes 12 45
SUBTOTAL C.H. 300 h
MO
DU
-L
O
IV
Empreendedorismo 12 30
Gestão Aquícola e Pesqueira 12 60
Extensão Pesqueira 12 45
SUBTOTAL C.H. 135 h
CARGA HORARIA DOS MÓDULOS 1.035 h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO/ TCC 200 h
CARGA HORÁRIA TOTAL 1.235 h
6.4. Ementas das disciplinas
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Bases InstrumentaisDisciplina: Ambientação em Educação a Distância
22
Carga-Horária: 30 h Competências:
Compreende os conceitos de EaD e suas caracteristicas básicas. Conhece e compreende a dinâmica do ambiente virtual e suas diferentes interfaces. Aperfeiçoa os métodos e as técnicas de estudo. Desenvolve técnica de leitura, fichamento e resumo. Compreende as orientações sobre o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.
Ementa:Concepção e Legislação em EaD, Sistemas Operacionais,Ambiente Virtual de Aprendizagem, Ferramentas de Navegação e Busca na Internet, Metodologia de Estudo em EaD, Leitura e Interpretação de Textos e fases do projeto de pesquisa. Relações Humanas.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Legislação em EaD;Sistemas Operacionais;Ambiente Virtual de Aprendizagem;Ferramentas de Navegação e Busca na Internet;Metodologia de Estudo em EaD;Leitura e Interpretação de Textos;Projeto de pesquisa;Relações Humanas.
Bibliografia1. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola. São Paulo: Loyola, 2001;2. CARLOS ALBERTO S.; ISABEL AMELIA C. M. E-Learning e Educação a Distância.
São Paulo: ATALAS, 2006;3. JOSE A.V.; Ma. ELISABETTE B.B.P.;Ma. ELIZABETH B.A. Educação a Distância Via
Internet. São Paulo: AVERCAMP, 2009;4. MAIA, C; MATTAR, J. ABC da EAD: A Educação à Distância de Hoje. São Paulo:
Prentice-Hall, 2001;5. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22ª ed. São
Paulo: Cortez, 2002;6. SILVA, R. S. Moodle para Autores e Tutores: Educação a Distância na Web 2.0. São
Paulo: NOVATEC, 2010;
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância. Módulo: Bases InstrumentaisDisciplina: Português InstrumentalCarga-Horária: 45 h.Competências:
Conhece a lingua portuguesa e suas técnicas de comunicação oral e escrita. Conhece e diferencia
23
as variantes lingüísticas adequadas a cada contexto de situação real de comunicação oral e escrita.Entende e valoriza a leitura como objeto cultural que promove a inserção no mundo do trabalho. Valoriza e respeita as variações lingüísticas, compreendendo-as na dimensão histórico-cultural. Valoriza a língua como marca identitária dos sujeitos e como objeto que possibilita a interação dos indivíduos nas organizações.
Ementa:Leitura e compreensão de textos da área profissional. Níveis de linguagem e adequação lingüística. Comunicação oral e escrita. Gramática.
Bibliografia
1. BECHARA, E. Ensino da Gramática: Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 2001.
2. BELTRÃO, Odacir.; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: Linguagem e Comunicação. 20. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
3. BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita. 20a ed. São Paulo: Ática, 2001.
4. CUNHA, C. F. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
5. DUARTE, S. N. Língua Viva. Rio de Janeiro: Racco, 2000.
6. FÁVERO, L. Leonor, et al. Oralidade e Escrita. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2000.
7. GOBBES, Adilson.; MEDEIROS, J. Bosco. Dicionário de Erros Correntes da Língua Portuguesa. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1999.
8. MAGALHÃES, Roberto. Técnicas de Redação. Ed. do Brasil, 1998.
9. MARCUSCHI, Luiz. Da Fala Para a Escrita - Atividades de Reflextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
10.MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1997.
11.MELO, C. Gladstone, et al. Na ponta da Língua. Liceu Literário Português-Inst. de Língua Portuguesa. 2a ed. Rio de Janeiro: Lucerda, 2000.
RANGEL, M. Dinâmicas de Leitura para Sala de Aula. Rio de Janeiro: Vozes, 1990
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância. Módulo: Bases InstrumentaisDisciplina: Informática AplicadaCarga-Horária: 45 hCompetências:
Compreende o funcionamento dos softwares de edição de texto, planilhas eletrônicas e
24
apresentação de slides. Valoriza ações e atitudes pro - ativas da equipe de trabalho, no encaminhamento de soluções alternativas frente a situações adversas.
Ementa:Conceitos básicos de Informática. Ferramentas de produção e edição de texto, planilha eletrônica, apresentação de slides.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Conceitos básicos de Informática;Ferramentas de produção e edição de texto;Planilha eletrônica;Programas de apresentação de slides.
Bibliografia1. ALVES, A.R.; LAPOLLI, E. M.; FRANZONI, A.M.B.; LUZ, V.J.P. "Integração de
Imagens Multiespectral e Pancromática SPOT visando ao Estudo de Áreas Urbanas". In: Anais do VII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto , pp. 1-6, Curitiba, maio de 1993.
2. ARONOFF, S. Geographical information system: a management perpective. Ottawa: WDL Publications, 1989.
3. BRANDALIZE, A.A. "Formatos de arquivos: chega de quebrar a cabeça." Fator GIS - A Revista do Geoprocessamento, nº 2, pp. 7-11 jul/ago/set 1993.
4. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Experiência Brasileira em Sistemas de Informação em Saúde – V. I e II. MS/Secretaria de Atenção a Saude/SAS, 2009, 148p.
5. CAMARA, G. Anatomia de sistemas de informações geográficas: visão atual e perspectivas de evolução. In: ASSAD, E. SANO, E., ed. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. Brasília, DF: Embrapa, 1993.
6. CECCATO, V.A.; FORESTI, C.; KURKDIJAN, M.L.N.O. "Proposta Metodológica para Avaliação da Qualidade de Vida Urbana a Partir de Dados Convencionais e de Sensoriamento Remoto, Sistema de Informações Geográficas (SIG) e de um Banco de Dados". In: Anais do VII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - pp.32-39, Curitiba, maio de 1993.
7. CRÓSTA, A.P. "Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto". Campinas, SP, IG/UNICAMP, 1992. 170p.
8. LANCHARRO, Eduardo Alcalde. Informática Básica. São Paulo:Kron Books do Brasil Editora Ltda, 1998.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância. Módulo: Bases InstrumentaisDisciplina: Matemática InstrumentalCarga-Horária: 30 h.
Competências:Conhecer Unidades de medida;
25
Reconhecer Grandezas proporcionais e escalas;Conceituar e aplicar Equações na solução de problemas; Reconhecer Ângulos, triângulos, circunferências e suas relações métricas;Reconhecer e determinar Área de figuras planas e Voumes de sólidosReconhecer Relações e Funções.
Ementa:Unidades de medida. Razão e porcentagem. Grandezas proporcionais e escalas. Funções. Área de figuras planas. Cilindros cones e esferas.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)Unidades de medida. Razão e porcentagem;Grandezas proporcionais e escalas;Funções;Ângulos. Semelhança de triângulos;Relações métricas no triângulo Retângulo;Área de figuras planas;Volumes de Sólidos - Cilindros cones e esferas.
Bibliografia1. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2005;2. IEZZI, Gelson. Matemática (2º Grau). São Paulo: Atual, 1996. v. 3;3. SANTOS, Antônio Luiz. Problemas selecionados de matemática. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006;4. LIMA, Elon Lages. et al. Temas e problemas elementares. Rio de Janeiro: SBM, 2005;5. YOUSSEF, Antônio Nicolau; FERNANDES, Vicente Paz. Matemática: conceitos e
fundamentos v.2. São Paulo: Scipione, 1993;6. GIOVANNI, José Ruy. et al. A Conquista da Matemática: 8ª série. São Paulo: FTD, 2002;7. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamento de Matemática Elementar.
Geometria Plana v. 9. 6. ed. São Paulo: Atual, 1985;8. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: volume 3. São Paulo: Atual,
2004.320p;9. MORI, Iracema; ONAGA, Dulce Satiko. Matemática, idéias e desafios: 8ª série. São
Paulo:Saraiva, 2006;10. CASTRUCCI, Benedito; GIOVANNI, José Ruy; GIOVANNI JUNIOR; José Ruy. A
conquista da matemática: v. 4; São Paulo: FTD, 2002.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Bases InstrumentaisDisciplina: Introdução a EstatísticaCarga-Horária: 30 h.Competências:
Conceituar população, amostra e variáveis;Conhecer métodos estatísticos;Interpretar tabelas e gráficos;
26
Interpretar dados absolutos e relativos;Interpretar medidas de posição central, de dispersão ou de variabilidade;Interpretar diagramas de dispersão;Analisar correlação entre dados;Conhecer técnicas de regressão, ajuste de retas, interpolação e extrapolação de dados.
Ementa:Estatística. Medidas de tendência central e dispersão. Distribuição de frequência. Tipos de gráficos. Correlação entre variáveis. Modelos de regressão linear e exponencial.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)Método e Fases do Método estatístico;População; Amostra e Variáveis;Técnicas de Amostragem;Séries estatísticas;Gráficos estatísticos;Distribuição de freqüência;Medidas de posição central;Medidas de dispersão ou de variabilidade;Análise e interpretação de dados;Avaliação de dados de recursos naturais.Relação funcional e relação estatística;Diagrama de dispersão;Correlação e Coeficiente de correlação linear;Regressão;Ajuste da reta, Interpolação e extrapolação;
Bibliografia1. VIEIRA, SONIA, 1942. Introdução à Bioestatística. 3ª ed., Rio de janeiro: Campus,
1980;2. FONSECA, J. S, MARTINS, G. Curso de Estatística. São Paulo. Atlas, 1996;3. CRESPO, A. A. Estatística fácil.15ªed. São Paulo. Editora Saraiva. 1997;4. DINIZ, A. Estatística básica. Curso de Geoprocessamento 2000. Universidade Federal
de Minas Gerais, 28 pp. 2000.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Bases InstrumentaisDisciplina: Desenho Técnico Carga-Horária: 30 hCompetências:
Fomentar as qualidades pessoais do aluno, em termos de visualização no espaço tridimensional, rigor e coerência;Os alunos deverão saber interpretar e executar desenhos aplicados à prática de construção;
27
Os alunos deverão conhecer e aplicar métodos gráficos que lhes permitam resolver problemas inerentes de construção geométrica; Fomentação das qualidades pessoais dos alunos, para visualização no espaço tridimensional, rigor e coerência, através do domínio práticos de software aplicado ao desenho.
Ementa:Introdução ao desenho técnico. Instrumentos utilizados em desenho técnico. Normas técnicas. Desenho geométrico. Desenho projetivo: vistas ortográficas e perspectivas. Supressão de vista. Tolerância. Estados de superfícies.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Introdução ao desenho técnico;Instrumentos utilizados em desenho técnico;Normas técnicas;Desenho geométrico;Desenho projetivo: vistas ortográficas e perspectivas;Supressão de vista;Tolerância;Estados de superfícies.
Bibliografia1. CARVALHO, B.A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1998; 2. CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Fundação Calouste Gulbenkian, 2004; 3. ESTEPHANIO, C. A. do A. Desenho Técnico. 1999; 4. __________. Desenho Técnico: Uma Linguagem Básica. Rio de Janeiro: Edição
Independente, 1994;5. FREDO, B. Noções de Geometria e Desenho Técnico. Ícone, 1994.6. FRENCH, Thomas Ewing. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Ed. Globo. Porto
Alegre, 2005; 7. MAGUIRE, D. E., SIMMONS, C. H., VIDAL, Luiz Roberto de Godoi. Desenho Técnico:
problemas e soluções gerais de desenho. Hemus, 2004;8. MELIGHENDLER, M. & BARRAGAN, V. Desenho Técnico Topográfico. São Paulo:
LEP, 1964;9. MICELI, M.T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Disciplina: LimnologiaCarga-Horária: 30 hCompetências:
Entender o comportamento da temperatura, salinidade, densidade e pressão hidrostática no meio aquático. Conhecer os principais organismos fito e zooplanctônicos e suas importância como alimentos das formas larvais.Conhecer as principais variáveis limnológicas e suas importâncias para o crescimento e sanidade das larvas, pós-larvas e alevinos.
28
Identificar as exigências ambientais das formas larvais das principais espécies de organismos aquáticos cultiváveis.
Ementa: Temperatura, salinidade, densidade e pressão hidrostática, além da propagação da luz e do som no meio aquático. A importância do fito e zooplanctôns. Variáveis limnológicas e suas importâncias para o crescimento e sanidade das larvas, pós-larvas e alevinos. formas larvais das principais espécies de organismos aquáticos cultiváveis.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Ciclo da água na biosferaÁguas continentais, características do meio, compartimentos e comunidades;Radiação na superfície dos corpos d’água;Limnologia biótica: Fitoplancton; Zooplâncton (rotífera, cladócera, copépoda)Limnologia abióticaTemperatura, pH, oxigênio dissolvido, gás carbônico, amônia, nitrito, gás sulfídrico, ferro, dureza total, nutrientes, alcalinidade, condutividade elétrica, turbidez e transparência;
Bibliografia1. BAPTISTA NETO, J.A., ABELIN PONZI, V.R e SICHEL, S.E. Introdução à Geologia
Marinha. EditoraInterciência, Rio de Janeiro-RJ. 2004. 282 p.;2. CUNHA, S.B. E GUERRA, A.J.T. Ge omorfologia : uma atualização de bases e
conceitos . Ed. BertrandBrasil, Rio de Janeiro. 1995. 472 p.;3. ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. Ed. Interciências/FINEP Rio de Janeiro,
RJ. 1988. 575 p;4. GURGEL, J. J. S. Apostilas de Limnologia. (informatizada). Fortaleza, Ceará.
2001.146 p;5. KLEEREKOPER, H. Introdução aos Estudos de Limnologia. 2ª ed. Imprensa UFRS,
Porto Alegre, RS. 1991.2129 p;6. OGAWA, M.; KOIKE, J. Manual de Pesca. Fortaleza, CE. 1987. 799 p.;7. CUNHA, S.B. E GUERRA, A.J.T. Geomorfologia do Brasil. Ed. Bertrand Brasil, Rio de
Janeiro. 1998. 382 p.;8. OPEN UNIVERSITY. 1994. Waves, tides and shallow-water process. Gerry Bearman
(ed.), Pergamon,England, ed. rev. e atual., 187 p.;9. RUTTNER, F. 1965. Fundametals of Limnology. University of Toronto Press. Toronto,
Canadá, 265 p.de textos básicos de geociências. Editora Edgard Blücher Ltda. 1969. 151p.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Bases InstrumentaisDisciplina: Ecologia e Legislação Pesqueira Carga-Horária: 30 hCompetências:
Reconhecer o comportamento do ecossistema aquático;Conhecer impactos ambientais gerados pelas atividades aquícolas;Reconhecer e caracterizar os ecossistemas identificando os principais mecanismos que regulam a integração da vida com o meio ambiente;Identificar problemas ambientais contemporâneos e correlacioná-los com a alteração do meio, causadas pelo homem;
29
Identificar nas diversas atividades produtivas as possíveis alterações indesejáveis no meio e as formas de evitá-las ou minimiza-las;Interpretar a legislação ambiental aplicada à pesca.
Ementa:Ecossistema aquático. Impactos ambientais gerados pelas aquicultura. legislação ambiental aplicada à pesca.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Ecossistemas e relações Ecológicas;Impactos ambientais;Desenvolvimento auto-sustentávelFatores Sócio-econômicos e culturais da região.Política Pesqueira.Código das águasLegislação ambiental.Legislação Pesqueira.
BibliografiaANDRADE, R. O. B. Gestão ambiental - Enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentado. 2 a ed. SP:Makron Books. 2004;BERNA, V. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus. 2004;BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Metodologia de
planejamento. RJ: Garamond. 2002;CAPELETTO, A. J. Biologia e educação ambiental: roteiros de trabalho . São Paulo: Ática.
1992;CAPR A, F. A teia da vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo:
Cultrix. 1999;CAVALCANTI, C. Meio ambiente , desenvolvimento sustentável e políticas públicas . 3ª ed.
São Paulo, Cortez. 2001;DIAS, G. F. Educação ambiental – Princípios e Práticas. 4a ed. São Paulo Atlas. 1991;DIAZ, A. P. Educação Ambiental: como projeto . Porto Alegre RS: Artmed. 2002;DROST, J. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. 2ª ed. São PauloEDGARD
BLÜCHER. 1973;FERRARI, M. G. Ecologia, temas e problemas brasileiros. Belo Horizonte. Livraria Italiana
Editora Ltda. Vol. 3. 1974, 196 p;MEDIN A, N. M. Educação ambiental. Petrópolis RJ: Vozes. 2002;MURGET et al. Ecologia em debate. São Paulo, Editora Moderna. 1997. 128 p;ODUM, E. P. Fundamentos da ecologia. 6 a ed. Lisboa Fundação Calouste Gulbenkiam, 2001;PA ULINO, W. R. Educação ambiental. São Paulo, Editora Ática. 1993. 107 p;SIMONS, M. Educação ambiental na empresa: mudando uma cultura . In: VILEL A JUNIOR,
Alcir;DEMAJOROVIC, Jacques (org.). Modelos e ferramentas de gestão ambienatal: desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: Editora Senac. 2006;
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Bases InstrumentaisDisciplina: Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho, Carga-Horária: 30hCompetências:
Identificar as doenças relacionadas ao ambiente de trabalho, assim como as respectivas ações preventivas. Identifica as ações do profissional de saúde no suporte básico de vida;Conhecer faina de abandono;Conhecer normas de segurança nas embarcações e balsas;Conhecer as técnicas de primeiros socorros requeridos para cada tipo de acidente;Conhecer normas e técnicas de combate a incêndio;Interpretar as normas de saúde e segurança no trabalho.
30
Ementa:Importância do trabalho na sociedade. Automotivação no trabalho. Principais determinações da legislação trabalhista. Doenças e agravos relacionados ao trabalho. Normas de segurança em relação a acidentes de trabalho. Normas de biossegurança na realização das ações de saúde.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Segurança do Trabalho na Pesca;Acidentes de trabalho;Medicina do trabalho;Higiene e sanidade nos ambientes de pesca;Doenças tropicaisAgentes que interferem na Segurança do trabalho;Composição e funcionamento da CIPA;Equipamentos de proteção individual e coletivo;Influência e efeito das cores na Segurança do trabalho;Primeiros socorros;Normas de sobrevivência na água;Causas e meios de evitar incêndios a bordo;
BibliografiaDe CICCO; FANTAZZINI, M.L. Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas.
São Paulo: FUNDACENTRO, 2003.;____________ Prevenção e Controle de Perdas. São Paulo: FUNDACENTRO, 2005.;FILHO, José Alconso da Silva. Técnicas de Segurança Industrial. São Paulo: Hemus,
2001.;HENRIQUE, Hernan; BAUER, Gregório. Prevenção de Perdas. São Paulo: ABPA, 2001;SOTO, José Manuel Osvaldo Gana; SAAD, Irene Ferreira de Souza Duarte; FANTAZZINI,
Mário Luiz. Riscos Químicos. São Paulo: FUNDACENTRO, 2002.;SSMTb/MTb, Portarias no 12 de 06/06/1983 e Portaria no 24 de 29/12/1994 da
Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho/Ministério do Tabalho.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Disciplina: TopografiaCarga-Horária: 30 hCompetências:
Ter conhecimentos teóricos e práticos em topografia;Interpretar e executar levantamentos Planimétricos e Planialtimétricos;Interpretar e executar perfis, seções longitudinais e transversais e locações simples;Desenhar plantas topográficas.
Ementa:Noções de uso de Equipamentos Topográficos (Teodolitos, estações totais e GPS). Medição Linear e Angular. Orientação dos Alinhamentos. Processo de Levantamento
31
Planimétrico e Altimétrico. Estadimetria. Desenho Topográfico. Aplicação de Topografia na Construção de rodovias e ferrovias.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Norte Verdadeiro, Norte Magnético, Declinação magnética;Leitura e interpretação de cartas topográficas;Coordenadas topográficas;Nivelamento de aparelho, leitura do ângulo horizontal, leitura da régua;Métodos de levantamento;Métodos, locação de curvas em nível e em desnível; Planialtimetria; Batimetria;Simbologia e convenções técnicas;Escala de ampliação e redução;Representação gráfica;Leitura de projetos (plantas).
Bibliografia1. LEE, Shu Han. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª Ed.Rev. e
Ampliada, Editora UFSC,2005;2. SPARTEL, Lelis. Curso de Topografia,1ªEd. Editora Globo. 1974;3. BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil, volumes 1,2,
ed Edgard Blucher, 1992;4. COMASTRI, José Anibal & TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. Imprensa
Universitária da Universidade Federal de Viçosa, 1987;5. DOMINGUES, Felipe Augusto Aranha. Topografia e Astronomia de Posição.
Espartel, Lelis. Curso de Topografia, ed. Globo;6. LOCH, Carlos, CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea – Planimetria.
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, 2007;7. FONSECA, Rômulo Soares. Elementos de Desenho Topográfico, ed McGraw Hill,
1977;8. GODOY, Reinaldo. Topografia Básica, FEALQ, 1988.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância. Módulo: Produção AquícolaDisciplina: Construção de viveiros aquícolas Carga-Horária: 60 hCompetências:
Identificar os tipos de solos e substratos apropriados para as construções de viveiros para organismos aquáticos;Conhecer os diferentes tipos de construção aquícola;Conhecer os diferentes processos e etapas da construção aquícola;Conhecer os principais componentes e materiais a serem utilizados em obras de aquicultura;Selecionar máquinas e equipamentos utilizados na construção aquícola;Conhecer tipos de barragens e suas finalidades;
32
Conhecer os princípios e as técnicas de construção de barragens;Identificar os tipos de maquinarias e equipamentos para cada tipo de construção.
Ementa: Tipos de solos e substratos. Processos e etapas da construção aquícola. Materiais utilizados em obras de aquicultura. Máquinas e equipamentos utilizados na construção aquícola. Técnicas de construção de barragens.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Solo (Conceito; Formação; Complexo coloidal; Propriedades do solo; Características físicas e químicas; Complexo biológico; Capacidade tampão; Nutrientes; Acidez); Água 1(Conceito; Origem; Tipos; Utilização; Conservação; Armazenamento; Quantidade de água necessária para piscicultura e Vazão);Sistema de filtração e critério de renovação d’água.Estrutura de apoio (Viveiro de alvenaria; Viveiro escavado; Viveiro de lona; Tanque-rede; Cercados)Especificação de máquinas operatrizes;Especificação de instrumentação;Maquinarias e equipamentos utilizados nas construções aquícolas
Bibliografia1. AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. São Paulo: Editora Edigard Blucher,
6ª Ed, v. 1 e 2.2. BARD, J. et al. Manual de Piscicultura para América e África Tropicais . Trad.
Santos & Vieira Cruz. Centre Techinique Forestier Tropical, Nogest Sur Maire. 1974. 183 p.
3. BRASIL, SUDENE. Elementos de Hidrologia Prática. Recife: SUDENE, 2ª Ed. 1971.4. CAR VALHO, L. H. Curso de Barragens de Terra. Minter DNOCS, v. 1 e 2. 1983.5. CHAVES, R. Manual do Construtor. Edições de Ouro, Ed. Tecnoprint Ltda. 1979.6. CORREIA, E.S. e CAVALCANTI, L. B. Seleção de áreas e construção de viveiros . In:
Carcinicultura de Água Doce. W.C. Valenti (Ed). Brasília : IBAMA. 1998. p. 179-190.7. FABRÍCIO, H. Manual do Engenheiro Civil. São Paulo: Ed. Hermus, 3 vols. 1982.8. FERREIRA, M.F.R. Construções Rurais. Ed. Nobel, 4ª Ed., São Paulo. 1987.9. FRANZINI, J.H.B. Engenharia de Recursos Hídricos. Ed. da Univ. São Paulo -USP,
McGraw-Hill, São Paulo. 1978.10. MARQUES, M. G., CHAUDHRY, F. H. e REIS, L.F. R. Estruturas hidráulicas para
aproveitamento de recursos hídricos. Editora Rima. 366 P.11. PETRUCCT, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre. 1968.12. PIANC A, J.B. Manual do Construtor. Ed. Globo, 2 vols., Porto Alegre. 1973.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Produção AquícolaDisciplina: Engorda de organismos aquáticosCarga-Horária: 60 hCompetências:
Definir o processo de engorda das espécies cultiváveis;Preparar previamente os ambientes de cultivo, em função das espécies selecionadas;Conhecer as etapas do povoamento das unidades de cultivo;Planejar operação de despesca;Monitorar as condições abióticas e bióticas dos ambientes de cultivo;Identificar os materiais e apetrechos de despesca;Dimensionar as necessidades de água para o abastecimento e renovação diária;Dimensionar os insumos a serem utilizados em cada etapa do processo produtivo;
33
Definir modelo de cultivo econômico e ecologicamente sustentável;Conhecer técnicas de formulação de rações;Identificar requerimentos nutricionais de reprodutores e alevinos.
Ementa: Fundamentos da alimentação e nutrição; bioquímica de alimentos; metabolismos de nutrientes; fisiologia relacionada à nutrição de peixes; avaliação biológica de alimentos para a nutrição de peixes; exigências nutricionais de peixes onívoros, carnívoros e crustáceos; distúrbios de caráter nutricional; valor nutricional dos alimentos; processamento de rações; manejo alimentar; noções básicas de formulação de ração e uso de resíduos de abatedouro de peixes como alimento para a nutrição animal.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Princípios de utilização de fertilizantes químicos e orgânicos na adubação de viveiros;Desinfecção e Adubação de viveiros;Métodos de aeração e controle de fluxo de ar nos sistemas de cultivo;Cadeia alimentar e Nutrição de seres aquáticos;Requerimentos nutricionais por espécies de larvas, pós-larvas e alevinos;Manejo alimentar, Proporção e periodicidade;Componentes básicos das rações para animais; Balanceamento de rações /formulação de rações especiais;Cálculos dos componentes de uma ração;Transporte, manejo e estocagem de rações.
BibliografiaZAVAL A-C AMIN, L. A. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes .
Maringá: EDUEM, 1996. 169 p.;BOYD, C.E. Water quality in warmwater fishponds. 3 ed. Auburn: Auburn University,
1984. 344p. ;HONDA, E.M.S. Contribuição ao conhecimento da biologia de peixes do Amazonas.
Alimentação do tambaqui, Colossoma bidens (Spix). Acta Amazonica, v.4, n.2. p.47-53. 1974;
PRIETO, A . Manual para la prevenciión y el tratamiento de enfermedades en peces de cultivo en agua dulce. Santiago: ONU/FAO, 1991. 65p. ;
WOYNAROVICH, E., HORVATH, L. A propagação artificial de peixes de águas tropicais. Manual de Extensão. Brasília - DF.: FAO/CODEVASF/CNPq., 1983. 220p.;
BOYD, C.E. 1990. Water Quality in Ponds for Aquaculture. Birmingham Publishing Co., First printing, Alabama. 482p.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância. Módulo: Produção AquícolaDisciplina: Reprodução e Larvicultura de organismos aquáticosCarga-Horária: 60 hCompetências:
Avaliar a viabilidade econômica e a potencialidade biológica das espécies;Conhecer a biologia reprodutiva e os aspectos fisiológicos das espécies selecionadas;Conhecer princípios e técnicas de melhoramento genético;Manusear adequadamente os reprodutores;Identificar e correlacionar os diferentes processos de desova e eclosão de larva;Analisar fundamentos e procedimentos de desinfecção dos alimentos e processos produtivos;Analisar técnicas de controle de predadores e competidores e sua atuação;Conhecer o que é uma larvicultura;
34
Diferenciar as fases larvais das espécies em cultivo;Conhecer princípios e técnicas de acondicionamento e embalagem de larvas, pós-larvas e alevinos.
Ementa: Processos biológicos relacionados com a reprodução e larvicultura de peixes, fisiologia da reprodução, fatores ambientais que interferem na reprodução, seleção de espécies, escolha de reprodutores, reprodução induzida, preservação do sêmen, desenvolvimento embrionário e larva, criação de larvas e cultivo de organismos fito e zooplanctônicos utilizados como alimento na larvicultura, ao mesmo tempo introduzindo conceitos sobre a criação de juvenis em tanques-rede e em sistemas de recirculação de água.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Ciclo reprodutivo; Estágios de desenvolvimento gonadal; Parâmetros físicos-químicos da água;Periodicidade do processo de maturação; Condições ambientais; Processo de propagação Natural (ecologia das formas larvais, pós-larvas e de alevinos das espécies selecionadas); Artificial; Programa de melhoramento genético; Separação de famílias; Marcação individual;Critérios de cruzamento; Processo de reversão sexual; Manejo de reprodutores; Seleção e manuseio; Densidade de estocagem; Critérios de arraçoamento; Biometrias; Desenvolvimento gonadal; Indução a maturação; Seleção para desova; Técnicas de desova; Manejo pós-desova;Processo de rematuração; Controles profiláticos; Uso de antibióticos e outros medicamentos para o controle de doenças; Desinfecção dos sistemas hidráulicos, pneumáticos e dos tanques de algas e larvicultura.
BibliografiaSANTOS, E.P. Dinâmica de Populações Aplicada à Pesca e Piscicultura. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1978. 129 p;SPARRE, PER. e VENEMA, S. C. Avaliação mananciais pesqueiros. FAO, 1994 e 1997;STORER/USINGER/STEBBING/NUBAKKEN. Zoologia Geral. 6 ª ed. Companhia Editorial
Nacional, 1989. 816 p;VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática..
Teoria e prática. Maringá: EDUEM; São Paulo: SBI, 1996, 169 p;VAZZOLER, A.E.A.M. Manual de métodos para estudos biológicos de populações de
peixes. Reprodução e crescimento. Brasília: CNPq. Programa Nacional de Zoologia, 1981. 108 p.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Produção AquícolaDisciplina: Cultivo de Peixes Ornamentais Carga-Horária: 30 hCompetências:
Identificar as principais espécies de peixes ornamentais marinhas e dulciaquícolas, nativas e exóticas;Conhecer a anatomia, fisiologia, comportamento, enfermidades e profilaxia das espécies ornamentais Conhecer a nutrição, o crescimento e a reprodução dessas espécies.Identificar e monitorar a qualidade da água em aquários domésticos, públicos e sistemas extensivos e superintensivos;Conhecer a legislação pertinente, normas de preservação ambiental e técnicas de comercialização de peixes ornamentais.
35
Ementa:Peixe ornamental no Brasil e no mundo; aquariologia marinha e dulciaquícola; principais espécies cultivadas, nativas e exóticas; anatomia, fisiologia, comportamento, enfermidades e profilaxia; nutrição, crescimento e reprodução; qualidade da água em aquários domésticos, públicos e sistemas extensivos e superintensivos; projetos, legislação, preservação ambiental e comercialização de peixes ornamentais.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):aquariologia marinha e dulciaquícola;principais espécies cultivadas, nativas e exóticas;anatomia, fisiologia, comportamento, enfermidades e profilaxia;nutrição, crescimento e reprodução; qualidade da água em aquários domésticos e públicos;sistemas extensivos e superintensivos e projetos para cultivo de espécies ornamentais.
BibliografiaIBAMA. Diagnóstico geral das práticas de controle ligadas a exploração,
captura,comercialização, exportação e uso de peixes para fins ornamentais e de aquariofilia. IBAMA, Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas. Coordenador: Clemeson Pinheiro. Brasília, versão revisada, agosto, 2008, 217p.;
IBAMA. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais, 2004. Estatística da Pesca – Ano de 2002.;
LIMA, A. O. 2003. Aquicultura ornamental: O potencial de mercado para algumas espécies ornamentais: Formas de diversificação da produção na aquicultura brasileira. Revista Panorama da Aquicultura, cidade, v.13, p.23-29, 2003;
MARINHO-SORIANO, E. Filtros vivos para limpar a água. Ciência Hoje, Rio de Janeiro,v. 37, n. 219, p. 67-69, set. 2005.Sampaio, C. L. S. & Rosa, I. L. 2005. A coleta de peixes ornamentais marinhos na Bahia,
Brasil: técnicas utilizadas e implicações conservacionistas. Boletim Técnico do CEPENE. V. 13, N. 1, p. 39-51.;
TIAGO, G. G. - Governança e Sustentabilidade Ambiental: A Aquicultura na Região Metropolitana de São Paulo. São Paulo (E-Book): Ed. Glaucio Gonçalves Tiago, 2007, p.149.;
VALENTI, W. C. 2008. A aquicultura Brasileira é sustentável? Palestra apresentada Durante o IV Seminário Internacional de Aquicultura, Maricultura e Pesca, Aquafair 2008, Florianópolis, 13-15 de maio de 2008. p. 1-11 (www.avesui.com/anais).
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Gestão Aquícola e PesqueiraDisciplina: Economia, projetos e comercialização na pesca. Carga-Horária: 60 h
Competências:Analisar os recursos disponíveis, aspectos técnicos e sócio-econômicos de uma propriedade;Identificar as atividades a serem implementadas;Avaliar a relação custo/ beneficio das atividades;Diagnosticar as características e potencialidades pesqueiras regionais;Analisar o contexto técnico e sócio-econômico do setor pesqueiro regional;Avaliar a infra-estrutura viária e de prestação de serviços essenciais regionais;Coletar subsídios para avaliação de impacto ambiental, legislação e normas pertinentes;Avaliar a aptidão, aspiração e nível tecnológico do pescador, produtor e agro-industrial;Quantificar e compatibilizar as necessidades de mão-de-obra, equipamentos e materiais;
36
Planejar a execução das atividades;Elaborar projetos na área de pesca e aquicultura.
Ementa:Relação custo/ beneficio. Potencialidades pesqueiras regionais. Infra-estrutura viária e de prestação de serviços essenciais. Planejamento de atividades do setor pesqueiro.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)Planejamento: Conceito, Importância, Objetivos, Metas, Cronogramas;Projeto: Conceito; Importância, Etapas, Objetivos, Justificativa, Cronogramas de execução física e financeira, Fluxo de Caixa.Fatores: Técnicos, Econômicos, Financeiros, Jurídicos, Administrativos, Sociais, AmbientaisMercado: Avaliação, Objetivos, Critérios e técnicas, Relação custo/benefício;Coeficientes: Rentabilidade e rotação de capital, Relação produto/capital, Produtividade da mão-de-obraLegislação pertinente.
BibliografiaARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócios. 1. ed., São Paulo: Atlas, 2003;ARBAGE, A. P. Fundamentos de Economia Rural. Chapecó, SC, Argos, 2006;BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial – Volume 1 e 2. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2000;BACHA, C.J.C. Economia e Política Agrícola. ESALQ/USP, 2003, 195 p;CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999;CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus,
2004;CREPALDI, S. A. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 4 ed. São Paulo :
Atlas, 2006;JORGE, F.T.; SILVA, F.G. da. Economia Aplicada à Administração. 1. ed., São Paulo:
Futura, 1999;HOLANDA, N. Introdução à Economia: da teoria à prática e da visão micro à
macroperspectiva. 8. ed. Petrópolis,RJ : Vozes, 2002;KOTLER, P. KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed., São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006;Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Produção PesqueiraDisciplina: Tecnologia Pesqueira Carga-Horária: 60 h
Competências:Caracterizar os materiais exigidos no projeto e sua influência no funcionamento das artes.Identificar as características dos materiais utilizados na construção das artes de pesca e especificar suas propriedades.Definir as medidas e quantidades de materiais necessários Identificar as ferramentas a serem utilizadas e verificar sua adequação.Dominar as técnicas da montagem de aparelhos de captura adequados a cada espécie.Conhecer os tipos de apetrechos e a modalidade de pesca a qual se adequam. Conhecer arranjos de convesesAvaliar a demanda de tempo de cada operação Identificar cardumes de pequenos e grandes pelágicos e bancos de peixes demersaisCaracterizar a natureza e topografia dos fundos e seus habitantes.
37
Conhecer e identificar os fatores que determinam a formação dos cardumes.
Ementa: Embarcações de pesca. Pesca comercial. Tipos de pesca. Métodos de captura e manobras. Dispositivos de seletividade nos aparelhos de pesca. Cálculo de resistência de aparelho de arrasto. Condicionamento do pescado a bordo
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Classificação internacional das artes e das embarcações de pesca;Nomenclatura internacional para cabos, bóias, anzóis, snaps, destorcedores e acessórios; Reparos em panagens e Confecção de entralhamento;Nós utilizados na construção de panagens e aparelhos com linha e anzóis;Comportamento ambiental das principais espécies;Ferramentas e acessórios necessários na construção de apetrechos de pesca;Classificação das fibras sintéticas, fibras vegetais, química das fibras e dos cabos;Sistema internacional de numeração de fibras e classificação dos cabos;Manobras de lançamentos e recolhimento dos aparelhos de pesca: (Espinheis; Redes de arrasto, de cerco e de emalhar; Corrico; Atração luminosa; Armadilhas e Pesca com vara). Reprodução, crescimento, alimentação e migrações das espécies;Influências do meio ambiente para a pesca e comparação das zonas de pesca.
BibliografiaOKONSKI, S.L. e MARTINI, L.W. Artes y Métodos de Pesca. Buenos Aires:Hemisferio
Sul. 1987. 337 p.;PRADO, J. e DREMIERE,P,Y. Guia de bols illo del pescador. Barcelona: Ediciones
Omega, S.A. 1988. 179 p.;SALAZAR, O.C. Manual para el calculo y construccion de las redes de arrastre
camaroneras . Mexico D.C . Unidad de Educacion en Ciencias y Tecnologia del Mar. 1994. 95 p.;
DPC-Diretoria de Portos e Costa. Manual do Tripula nte. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, 3ª ed. 1975. 533p.;
FONSECA, M. A. Arte Na val. Ministério da Marinha. 1975;FONTELES FILHO, A. A. Recursos Pesqueiros: Biologia e Dinâmica Populacional.
Fortaleza: Imprensa Oficial do Ceará, 1989. 296p.;Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Produção PesqueiraDisciplina: Marinharia e confecção de apetrechos de pescaCarga-Horária: 45 hCompetências:
Conhecer os principais tipos de embarcações pesqueiras;Utilizar as ferramentas e acessórios na construção de apetrechos de pesca.Conhecer e confeccionar os principais aparelhos de pesca utilizados em águas costeiras e oceânicas;Conhecer e executar os principais nós empregados nos aparelhos e embarcações de pesca;Efetuar reparos em aparelhos de captura com linha e com panagens.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Conceito de marinharia:Embarcações pesqueirasDescrição geral: generalidades, proa, popa, bordos, casco, linha d’água, calado, borda, convés, cobertas, anteparas, porões, bailéu, paióis, tanque, vigias, porta-de-mar, bailéu,
38
dalas, buzinas, escovéns, superestrutura, poço, escotilhas, cabeças, castanha, alojamentos. etc.Rede de arrasto, Rede de cerco, Rede de emalhar, linhas anzóis, Armadilhas fixas e móveis;Classificação, Ferramentas e acessórios necessários na construção de apetrechos de pesca, Nós e união de cabos;Anzóis, Chumbadas, Destorcedores ou giradouros, Arames de aço e outros, Fios, cordões e cabos, Flutuadores;Cabos, armações, etc., Peso, chumbadas, correntes para arrastos, Materiais para confecção de portas, Materiais para redes de cerco, Panagens e telas;Linha de mão e pargueira, Linha de corso ou corrico, Espinheis de fundo e de superfícieCovos, cercados e currais, Redes diversas (emalhar, tarrafas, arrastos, puçás, cercos etc.) e Reparos de aparelhos de captura:Equipamentos com linha, Equipamentos com panagens.
BibliografiaDPC – Diretoria de Portos e Costas. Manual do Tripulante. Rio de Janeiro: Ministério da
Marinha/DPC, 1972. 533 p.;FONSECA, M. M da. Arte naval. Rio de Janeiro. Edição atualizada. edição. 1983. 119 p.;MINISTÉRIO DA MARINHA. Livro texto de marinharia. Rio de Janeiro: Ministério da
Marinha, 1975. del Mar. 1994;CRENSHAW, R. Naval Shiphandling. Edição atualizada. .95 p.;OKONSKI, S.L. e MARTINI, L.W. Artes y Metodos de Pesca. Buenos Aires:Hemisferio
Sul. 1987. 337 p. ;JAR MAN, C. e BILL BEAVIS, B. Marinharia e trabalhos em Cabos. Rio de Janeiro-RJ:
Edições Marítimas;PRADO, J. e DREMIERE,P,Y. Guia de bols illo del pescador. Barcelona: Ediciones
Omega, S.A. 1988. 179 p.;SALAZAR, O.C. Manual para el calculo y construccion de las redes de arrastre
camaroneras . Mexico D.C . Unidad de Educacion en Ciencias y tecnología.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Produção PesqueiraDisciplina: Máquinas e Motores utilizados na PescaCarga-Horária: 45 hCompetências:
Distinguir tipos de máquinas elétricas e mecânicas e conhecer o seu funcionamento;Conhecer os tipos de partidas existentes das máquinas elétricas e mecânicas;Conhecer os tipos de defeitos mais comuns em máquinas e equipamentos da área pesqueira e Identificar peças, partes componentes de máquinas elétricas;Identificar procedimentos de manutenção elétrica de máquinas e motores elétricos e mecânicos;Especificar e analisar tipos de manutenções existentes em máquinas e motores elétricos e mecânicos;Elaborar plano de manutenção corretiva e preventiva das máquinas e equipamentos elétricos e mecânicos.
Ementa: Mecanismos de Governo da Embarcação. Linha de Propulsão e seus Componentes. Bombas Utilizadas em Embarcações Pesqueiras. Tipos de Motores. Motores de Propulsão a Diesel. Inter-relações entre o Motor Diesel e o Hélice. Planejamento e Controle de
39
Manutenção. Ferramentas para Operação, Manutenção e Reparos de Máquinas e Motores.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Descrição geral de uma embarcação;Direções relativas; Dimensões lineares e dados não lineares;Mecanismo de governo de uma embarcação:Leme e seus constituintes;Aparelho do leme;Tipos de lemes e servos-motores;Bombas de uso naval: Função e classificação; Grupos eletrógenos de bordo dos barcos pesqueiros;Motores a combustão: Motor de combustão externa e de combustão interna; Princípios da termodinâmica; Força, Trabalho e Energia; Conversões de Energia;Ciclo OTTO 4 e 2 tempos;Ciclo DIESEL 4 e 2 tempos ;Partes de um Motor a combustão e suas funções;Linha de propulsão e seus componentes; Veio-motor, veio-intermediario e veio-propulsor;
BibliografiaARIZA, C. F. Manutenção corretiva de circuitos CA e CC. São Paulo: McMgraw-Hill,
1977. 450 p.BENEVIDES, P. Manual do Motor Diesel. Fortaleza: Imprensa Universitária – UFC. 1971.
369 p.MARINHA DO BR ASIL. MOTOR diesel: curso para condutor-motorista de pesca. Rio
de Janeiro: Ensino Profissional Marítimo, 1985.OLIVEIR A, M.A. de. Apostila nº 1 de Máquinas e Motores Marítimos. Departamento de
Engenharia de Pesca – UFC.SANTOS, J.S. e ALMEIDA, H.J. Bombas navais. Rio de Janeiro: Escola de Máquinas,
Ministério da Fazenda. 1968. 112 p.;__________________________ Projetos de instalações de propulsão marítima (Deptº.
Técnico) MWM Motores Marítimos. São Paulo. 32 p;
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Produção PesqueiraDisciplina: Condução e comunicação de embarcações pesqueirasCarga-Horária: 45Competências:
Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos eletrônicos utilizados na pesca; Conhecer a sinalização náutica; Conhecer e interpretar códigos, freqüências e procedimentos de radiotelefonia; Identificar as modalidades de navegação e suas características; Conhecer procedimentos de armação para à pesca; Conhecer normas de comando, responsabilidade legal e comportamento de liderança; Interpretar o funcionamento de barômetros, termômetros, psicrômetros e anemômetros; Ler e interpretar, roteiros, listas de auxílio/rádio, aviso aos navegantes, e outras publicações; Dominar as operações de embarque e desembarque; Conhecer e utilizar sinais de comunicação radiotelefônica, SSB, VHF, FAX e por satélite; Conhecer e utilizar canais de comunicação e códigos de socorro em situações de emergência; Conhecer e utilizar os equipamentos eletrônicos de navegação nas atividades de pesca; Operar equipamentos eletrônicos de apoio à pesca nas operações de captura; Interpretar sinais de equipamentos acústicos
40
Ementa:Princípios de funcionamento dos equipamentos eletrônicos utilizados na pesca. Códigos, freqüências e procedimentos de radiotelefonia. Normas de comando, responsabilidade legal e comportamento de liderança. Comunicação via SSB, VHF e FAX. Comunicação por satélite. Radar. Sonar. Eco sonda. Sistema de Posicionamento Global-GPS
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Definição e classificação de ondas magnéticas; Tipos e funcionamento de transdutores: Princípio de funcionamento das bússolas e do GPS; Tipos e funcionamento de sonar; Tipos e funcionamento de ecossondas; Detecção de fundos e interpretação de sinais; Principais funções operacionais dos equipamentos eletrônicos; Sinais de salvamento: Luminosos, pirotécnicos, acústicos e outros; Transmissão e recepção de sinais; Comunicações por fonia; Regulamento de radiotelecomunicações; Faixas de frequênciasFreqüências internacionais de socorro; Lista de auxílio/ rádio, aviso aos navegantes, lista de faróis e outros; Deveres do fluviário mercante; Serviço de alfândega.A embarcação como entidade jurídica; Armação de embarcações pesqueiras; Técnicas e procedimentos em manobras de embarcações;Atribuições da CAPITANIA DOS PORTOS, IBAMA/IPAAM e DENTEL; Sinalização fluviária regional;Cartas náuticas rumos e rotas; Publicações auxiliares da navegação regional; Regulamentos fluviários
BibliografiaALFREDINI, Paolo. Técnicas de avaliação das manobras dos na vios. São Paulo:
EPUSP, 1995. 11pBARROS, G.L.M. Navegação Astronômica, Fundamentos e Prática . Rio de Janeiro:
Edições Marítimas, 1997. 223p.___________Navegar é Fácil. Rio de Janeiro: Edições Marítimas. 2005. 423p.___________Navegando pelo Sol. Rio de Janeiro: Edições Marítimas, 1997. 80p.CANTANHEDE, H.A.W. Curso de Navegação Costeira. Edições Náuticas.FIGUEIREDO, G.S. Navegação Astronômica. Rio de Janeiro: Apostila do Centro de
Instrução Almirante Graça Aranha, 1981.GOMES, G.R.C. A Prática da Navegação. Rio de Janeiro: Sindicato Nacional dos Oficiais
de Naútica da Marinha Mercante, 1984. 2v.MIGUENS, A. P. Navegação eletrônica e em condições especiais. Marinha do Brasil.
Rio de Janeiro-RJ. v. 2000.REIS, F. G. Navegação costeira com GPS . Campinas-SP: UNICAMP, 2007._________ Fundamentos da navegação astronômica: Teoria . Campinas-SP:
UNICAMP, 2004. Edição revisada. 209 p._________ Fundamentos da navegação eletrônica: Radar . Campinas-SP: UNICAMP,
2003. Edição revisada. 72 p.BARROS, G. L.M. Radiotelefonia Marítima. Editora Catau.BERALDO, P. e SOARES, S. M. GPS - Introdução e Aplicações Práticas. Brasília,
Editora e Livraria Luana Ltda. 1995. 148 p.MEDEIROS, J. C. O. Princípios de telecomunicações - teoria e prática. Editora Érica,
São Paulo. 2004.MÔNICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS - Descrição, fundamentos e
aplicações. São Paulo, Editora da UNESP. 2000. 287 p.
41
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Tecnologia de PescadoDisciplina: Processamento de pescadoCarga-Horária: 60 hCompetências:
Conhecer técnicas de lavagem manual e mecânica, de descongelamento, descamação, descabeçamento, evisceração, esfola, filetagem e postagem de pescado;Conhecer técnicas de elaboração de produtos e subprodutos de pescado; Identificar os vários tipos de embalagens para produtos de pescado existentes no mercado;Distinguir de acordo com as finalidades e adequações de embalagens de pescado, produtos e subprodutos da indústria pesqueira;Identificar as características das embalagens referentes a segurança, resistência e apresentação;Definir as condições físicas e climáticas dos ambientes de armazenamento;Determinar o fluxo interno de matéria-prima, produtos semi-elaborados e elaborados;Controlar estoques de matéria-prima, produtos semi-elaborados e elaborados;Conhecer as normas e técnicas aplicadas aos sistemas de transporte de produtos e semi-produtos de pescado;
Ementa:
42
Lavagem, descongelamento, descamação, descabeçamento, evisceração, esfola, filetagem e postagem de pescado. Produtos e subprodutos de pescado. Embalagens, armazenamento, transporte e comercialização do pescado.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Mercado interno e externo de pescado;Matéria-prima;Lavagem de pescado: manual, mecânica, funcionamento e operação de máquinas lavadoras de pescado;Técnicas de tratamento de pescado: Descamação; descabeçamento; evisceração e esfola;Princípios de Resfriamento, congelamento, salga, secagem, defumação, marinagem, embutidos, triturados, enlatados;Embalagens;Aspectos físicos e climáticos dos vários ambientes de armazenamento;Normas técnicas de fluxo interno de matéria-prima de produtos e semi-produtos de pescado na indústria pesqueira;Controle de estoques de matéria-prima, embalagens, produtos e semi-produtos de pescado;
BibliografiaOGAWA, M. e MAIA, E. L. Manual de Pesca: Volume I: Ciência e tecnologia do
Pescado. São Paulo, Livraria Varela, 1999. 430 pORDÓÑEZ, J. A.. et a.i Tecnologia de Alimentos.– Alimentos de Origem nimal. Editora:
ARTMED, v. 2. 2004.ORDÓÑEZ, J. A.. et al. Tecnologia de Alimentos – Componentes dos alimentos e
processos. Editora: ARTMED, v. 1. 2004.SECRETARIA D A SAÚDE. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos
químicos e físicos para análise de alimentos. 3. ed. São Paulo, 1985. 533 p.FAO – Food and Agriculture Organization. El estado mundial de la agricultura y la
alimentación. Roma: FAO, 1992.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância. Módulo: Tecnologia de PescadoDisciplina: Controle de qualidade do pescado e monitoramento de efluentes Carga-Horária: 45 hCompetências:
Conhecer o valor nutritivo de pescado e técnicas de avaliação sensorial do estado de frescor de pescado;Conhecer as características de um pescado fresco, os princípios de conservação do pescado a bordo e identificar a procedência da matéria-prima;Planejar e orientar os programas de higiene do pessoal, dos equipamentos e das instalações;Conhecer e Interpretar as normas técnicas higiênico-sanitarias para instalação de plantas de pescado;Interpretar as legislações Nacional e Internacional de inspeção sanitária no processamento, embalagens, armazenamento e transporte de produtos e subprodutos de pescado;Conhecer o método de Análises de controle dos pontos críticos do sistema de produção;Dominar as técnicas de monitoramento e tratamento dos efluentes das plantas processadoras de pescado;
Ementa:
43
Valor nutritivo de pescado. Avaliação sensorial do pescado. Conservação do pescado a bordo. Programas de higiene do pessoal, dos equipamentos e das instalações. Normas higiênico-sanitarias para instalação de plantas de processamento de pescado. Legislações Nacional e Internacional de inspeção sanitária de Produtos de origem animal; RIISPOA. BPF. ARPPC. Técnicas de controle e monitoramento dos efluentes das plantas processadoras de pescado. ETE.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Técnicas de análise sensorial;Características físico-químicas e organolépticas de pescado fresco;Sanitização a bordo e em indústria de processamento de pescado;Princípios de deterioração, atividades microbiana e enzimática no pescado;Legislação sanitária aplicada a plantas de processamento de pescado e a bordo;Características físicas e químicas e biológicas da água para fins industriais;Legislação Nacional e Internacional de inspeção sanitária no processamento, embalagens, armazenamento e transporte de produtos e subprodutos de pescado;Sistema de análise de riscos e controle dos pontos críticos na industria pesqueira; Princípio de funcionamento, controle e monitoramento de sistemas de tratamento de efluentes das plantas processadoras de pescado;
BibliografiaVIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, Higiene e Qualidade do Pescado: Teoria e Prática .
São Paulo, Editora Varela, 2004. 384 p.;BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento da Inspeção
Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal - RIISPOA. Brasília, 1980. 165 p.;HUSS, H.H. Garantia da Qualidade dos Produtos da Pesca. Roma: FAO, 1997. (FAO
Documento Técnico Sobre as Pescas 334);ICMSF – International Commission on Microbial Specifications for Food. El sistema de
análisis de riesgos y puntos críticos : su aplicación a las indústrias de alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia, 1991, 332 p.;
LANARA. Métodos analíticos oficiais para controle de P.O.A e seus ingredientes . Brasília, 1981, cap.2, p.1-2.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Gestão Aquícola e PesqueiraDisciplina: EmpreendedorismoCarga-Horária: 30 hCompetências:
Compreender o sentido do empreendedorismo;Reconhecer oportunidades de negócios;Classificar tipos de negócios;Selecionar tipos de negócios;Utilizar planos de viabilidade financeira de um negócio;Prever os riscos nos negócios;Prever despesas com impostos;Desenvolver projetos de negócios.
Ementa:Fundamentos do empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Arranjos produtivos. Tipos de negócio. Plano de negócios. Riscos nos negócios; Despesas com impostos.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Definição da atividade empreendedora e o perfil empreendedor;Motivos para iniciar um negócio próprio;Características do empreendedor;Identificando oportunidades;Fórmulas para identificar oportunidades;
44
Construção de modelo para avaliação de fatores influenciadores na escolha de um negócio;Conceito de negócio e identificação dos riscos;O que pesa na escolha do negócio;Montagem do plano de viabilidade financeira de um negócio:Custos de implantação e de produção e Plano de produção;Receitas operacionais, brutas e líquidas, Impostos;Capital de giro;Projeto do negócio;Pesquisa inicial e Localização;Especificadores regionais para abertura e fechamento de uma empresa;
BibliografiaBHIDE, A. As Perguntas que Todo Empreendedor Deve Responder. Harvard
Business Review, Campus, 2002;_______ Como os Empreendedores Constroem Estratégias que Funcionam.
Harvard Business Review, Campus, 2002;CIELO, I. D. Perfil do pequeno empreendedor: Uma investigação das
características empreendedoras nas empresas de pequena dimensão. 2001;CELLA, D. Caracterização dos fatores relacionados ao sucesso de um
empreendedor rural. 2002. Dissertação de Mestrado, Departamento de Economia, Universidade de São Paulo: São Paulo.;
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001;
DRUCKER, P. F.; DYER, J. H.; SINGH, H. The Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. São Paulo: Pioneira, 1987;
FILION, L. G. Empreendedorismo e Gerenciamento: Processos Distintos Porém Complementares. São Paulo: ERA Light – Revista de Administração de Empresas, v.7, n.3, p. 2-7, jul./set. 2000;
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância. Módulo: Gestão Aquícola e PesqueiraDisciplina: Gestão Aquícola e PesqueiraCarga-Horária: 60 hCompetências:
Planejar a organização, direção e controle de embarcações e unidades pesqueiras;Avaliar a importância e funcionamento de embarcações e entidades com uma visão holística;Compreender e interpretar as políticas econômicas e financeiras internas e inerentes ao setor pesqueiro;Planejar a organização direção e controle de plantas de beneficiamento de pescado;Definir todos os componentes necessários para o funcionamento de uma embarcação. Planejar a comercialização e avaliar sua importância;Elaborar estudos sobre oportunidades de mercado;Avaliar a importância da qualidade e apresentação de produtos in natura e agro-industrializados no processo de comercialização.
Ementa:Direção e controle de embarcações. Políticas econômicas e financeiras internas e inerentes ao setor pesqueiro. Comercialização. Oportunidades de Mercado.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos):Funções gerenciais e fatores da produção
45
Sistemas de gerenciamento e controle de produção destinados a uma embarcação colônia, entreposto, associações e empresas.do setor pesqueiro;Planejamento para equipar embarcações pesqueiras;Políticas econômicas destinadas ao setor pesqueiro;Liderança, Direitos e Legislação trabalhista pesqueira;Seguridade social e Salário desempenho;Fluxo de caixa; Balanço patrimonial e Balancetes; Demonstrativos de resultados; Assembléias;Comercialização: Conceito; Importância; Estrutura.Mercado: Conceito; Importância; Índices de preços; Comportamento; Política governamental; Formas de associações;Garantia de qualidade e Canais de distribuição;Preços, produtos, praça; promoção, propaganda e Código do consumidor;Leis ambientais, sanitárias, fiscais(Municipal, Estadual e Federal);Características e Problemas relacionados com a atividade pesqueira.
BibliografiaFAO. Relatórios, 1996; 1997; 1998 e 199;MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO; Política Nacional do
Agronegócio da Pesca e da Aquicultura, 2000;SEBRAE/ES. Relatórios técnicos do programa de aquicultura; 1997, 1998 e 1999;SEBRAE NACIONAL; Metodologia do programa SEBRAE “ Cadeias Produtivas
Agroindustriais”, 2000;VALENTI, W.C. BORGHETTI, J.R.; PEREIRA, J.A. e POLI, C.R. 2000. Aquicultura no
Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília. CNPq/ Ministério da Cieência e Tecnologia, 399p.
Curso: Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância.Módulo: Gestão Aquícola e PesqueiraDisciplina: Extensão PesqueiraCarga-Horária: 45 hCompetências
Conhecer formas de resolução de problemas comunitários através de formação de gruposSaber desenvolver atividades a partir de expressões culturais junto às comunidade;Conhecer as diversas formas de associativismo;Distinguir Associações de Pescadores de Sindicatos, Cooperativas, Fundações etc.;Entender a importância do associativismo no processo educativo;Conhecer o conceito as várias formas de desenvolvimento auto-sustentável;Conhecer técnicas de trabalho em grupo;Conhecer técnicas de entrevistas e observação;Conhecer o processo de desenvolvimento de comunidades.
Ementa:Grupos Comunitários. Associativismo. Técnicas de trabalho em grupo. Técnicas de entrevistas e observação. Desenvolvimento de comunidades.
Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)Importância e História da Extensão rural;ATER ( Assistência Técnica e Extensão Rural) pública;Cultura do Pescador;
46
Educação como processo de mudança;O extensionista;Comunicação e extensão no campo;Pedagogia no meio rural e pesqueiro;Desenvolvimento sustentável;Associativismo;Extensão pesqueira;Colônias de pescadores.
BibliografiaCALLOU, A. B. F., TAUK SANTOS, M. S. Extensão pesqueira e gestão no
desenvolvimento local. In: PRORENDA RURAL –PE (Org.) Extensão pesqueira: desafios contemporâneos. Recife: Bagaço. 2003, 225 p.
HERMANNS, K. Participação cidadã: novos conceitos e metodologias . Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2004. 168 p.
LEITE, F. T. Por uma teoria da gestão participativa: novo paradigma de administração para o século XXI. Fortaleza: Universidade de Fortaleza, 2000. 310 p.
RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular . Rio de janeiro: FASE, 1995.
RODRIGUES, A. Aplicações da psicologia social: a escola, a clinica, as organizações e a ação comunitária . Petrópolis: Vo zes, 1981. 140 p.
VROOM, V. H. Gestão de pessoas, não de pessoal: os melhores métodos de motivação e avaliação de desempenho . Rio de Janeiro: Campus, 1997. 273 p.
6.5. Estagio Supervisionado (Atividade Presencial Obrigatória)
De acordo com a Lei № 11.788, de 25/09/2008, o Estágio Profissional Supervisionado
é uma atividade educativa, desenvolvida no ambiente de trabalho e visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições
de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e
dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos.
O Estágio Profissional Supervisionado, também previsto na formação do aluno
conforme parecer CNE/CEB №.16/99 e Referenciais Curriculares Nacionais para Educação
Profissional, representa uma grande oportunidade para consolidar e aprimorar conhecimentos
adquiridos durante o desenvolvimento da formação dos alunos e possibilita aos mesmos
atuarem diretamente no ambiente profissional permitindo a demonstração de suas
competências laborais.
Os procedimentos e os programas de estágio são regulamentados pela Coordenação
de Integração Escola-Empresa (CIE-E) do IFAM, que entre suas atribuições incluem: a
identificação das oportunidades de estágio, verificação das condições de estágio oferecido, o
47
encaminhamento dos estudantes às oportunidades de estágio, a preparação da
documentação legal e o estabelecimento de convênios entre as empresas e a Instituição de
Ensino visando buscar a integração entre as partes e o estudante, além do acompanhamento
do estágio através da supervisão.
São muitas as vantagens da prática profissional para o aluno, pois oportuniza a
aplicação prática de seus conhecimentos técnicos; possibilita conhecer as próprias
deficiências e buscar aprimoramento; permite adquirir uma atitude de trabalho sistematizado,
desenvolvendo consciência de produtividade; oportuniza condições de avaliar o processo
ensino-aprendizagem; incentiva o exercício do senso crítico, a observação e a comunicação
concisa das idéias e experiências adquiridas; permite o conhecimento da filosofia, diretrizes,
organização e funcionamento das empresas e instituições em geral.
Ao final do cumprimento da carga horária do estágio curricular o aluno deverá
elaborar Relatório Final de acordo com as normas estabelecidas, reunindo elementos que
comprovem o aproveitamento e a capacidade técnica durante o período da pratica profissional
supervisionada.
Tendo em vista a legislação atual, o estágio profissional no Curso Técnico
Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância, na forma subsequente e na modalidade
de educação a distância, será obrigatório e deverá ocorrer ao longo do desenvolvimento das
atividades acadêmicas, preferencialmente a partir do 3º (terceiro) módulo, sendo sua carga
horária curricular de 200 horas.
6.6 Trabalho de Conclusão de Curso –TCC (Opcional)
O trabalho de conclusão de curso, que poderá ocorrer concomitante com o último
modulo do curso ou no final da matriz curricular, tem o objetivo de promover a consolidação
dos conhecimentos, o estudante propõe à coordenação do curso, um projeto voltado para a
resolução de problemas tecnológicos de interesse do setor produtivo na área do curso. O
TCC, permite ao futuro profissional o desenvolvimento de sua capacidade inovadora e
criativa, bem como sua inserção, já no decorrer de sua formação, nas atividades de pesquisa
e desenvolvimento tecnológico.
A realização deste trabalho tem também como resultado a aproximação da escola ao
setor produtivo do eixo tecnológico do curso, através da união de interesses e competências,
sendo o estudante o elo de ligação entre o corpo docente da escola e a tecnologia praticada
pela empresa. Neste contexto, o professor passa a desempenhar um papel pedagógico
48
fundamental, como profissional pleno em toda a sua potencialidade, criando núcleos de
competência em sua área de atuação. O professor permite a seus orientandos no trabalho de
conclusão do curso, ao produzirem e aplicarem a tecnologia, constituírem o conhecimento
tecnológico. Desta forma, as funções do trabalho de conclusão de curso são:
a) permitir ao estudante um novo contato com a realidade profissional;
b) permitir ao estudante o desafio de levar adiante um projeto junto a uma empresa;
c) permitir ao estudante consubstanciar seu conhecimento;
d) abrir caminho profissional do estudante junto ao mercado de trabalho;
e) aprimorar a sintonia entre as expectativas do setor produtivo e as atividades do
IFAM;
f) estimular os professores para a sua atualização e competência teórica;
O trabalho de conclusão de curso, portanto, ultrapassa seus limites, nascendo do
interesse do estudante e consubstanciando-se no contato entre a teoria e a prática no mundo
do trabalho.
O TCC está previsto na estrutura curricular deste curso, de forma opcional, caso o
aluno encontre-se impossibilitado de cursar o Estágio Supervisionado, com carga horária de
240 horas, que será equivalente à carga horária total do Estágio Supervisionado.
O TCC constitui-se como uma atividade acadêmica individual, porém, pelas
peculiaridades deste curso poderá ser realizado em equiepe de no máximo três alunos, a ser
desenvolvido por meio de um projeto, a partir do último módulo do curso, com defesa prevista
após a conclusão de todas as disciplinas, e encontrando-se o aluno sem nenhuma pendência
acadêmica.
Os procedimentos para a realização do TCC do IFAM, estão sistematizados através
das orientações gerais a seguir:
6.6.1. Da conceituação e Objetivos
O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se numa atividade acadêmica de
sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou curso
de graduação, desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente, cuja
exigência é um requisito essencial e obrigatório para a integralização curricular.
Entende-se por atividades acadêmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os
conteúdos das disciplinas estudadas com as experiências cotidianas, dentro e fora da
instituição, para ratificar, retificar e/ou ampliar o campo de conhecimento.
49
A elaboração do TCC implicará em rigor metodológico e científico, organização e
contribuição para a ciência, sistematização e aprofundamento do tema abordado, sem
ultrapassar, contudo, o nível médio da formação Técnica. São objetivos do TCC:
I – oportunizar ao acadêmico aprofundamento, sistematização e integração dos
conteúdos estudados durante o curso, assim como sua inserção na atividade de pesquisa;
II - garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional,
inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional;
III - subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos
programáticos das disciplinas integrantes do currículo.
6.6.2. Da Estrutura e Organização do TCC
A estrutura do TCC comporta os seguintes membros:
I. Coordenador: professor do IFAM responsável pelo desenvolvimento das atividades
de estruturação do TCC;
II. Orientador: professor do IFAM ou externo a Instituição, responsável pela orientação
ao aluno, segundo afinidade teórica e ou prática deste com o tema;
III. Co-orientador: professor do IFAM ou externo a Instituição, responsável pela co-
orientação ao aluno;
IV. Alunos: estudantes devidamente matriculadas no curso.
6.6.3. Do Coordenador
Cabe ao Coordenador do TCC:
I. fornecer as orientações gerais do TCC e deste regulamento aos alunos e
acompanhá-los durante o semestre;
II. divulgar aos alunos a lista dos professores orientadores e das linhas de pesquisa
disponíveis para o TCC, no início de cada semestre letivo;
III. organizar as Bancas Avaliadoras dos trabalhos e elaborar o calendário de suas
atividades;
IV. definir os formatos de documentos (ficha para definição de professor-orientador e
tema, proposta, resumo e monografia);
V. convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões relativas
à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de
Curso;
VI. administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores;
VII. encaminhar casos e questões duvidosas e/ou omissas ao Coordenador do Curso.
50
6.6.4. Do Orientador
Compete ao professor orientador:
I. formular, em conjunto com o aluno, o problema a ser investigado como objeto do
TCC;
II. orientar o aluno no TCC, acompanhando a seleção do tema de estudo e o
planejamento do projeto, analisando e avaliando as etapas do trabalho produzidas,
apresentando sugestões de leituras, estudos ou experimentos complementares e contribuindo
na busca de soluções de problemas surgidos durante sua realização;
III. informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação;
IV. propor, por escrito, à Coordenação do TCC os membros integrantes da Banca
Avaliadora, a data da defesa, horário e título do trabalho, com uma antecedência mínima de
03 (três) semanas;
V. presidir a Banca Examinadora do trabalho orientado;
VI. O Orientador deve ter seu número de orientandos delimitados, preferencialmente,
em no máximo 5 alunos, ou a critério da coordenação do Curso.
6.6.5. Do Co-orientador
É facultativa a existência do co-orientador, sendo a sua presença definida em comum
acordo entre o professor orientador e o aluno.
Compete ao co-orientador:
I. assessorar o aluno, fornecendo-lhe subsídios para a tomada de decisões;
II. manter estreita vinculação com o orientador, fornecendo-lhe subsídios para análise
e avaliação das etapas do trabalho.
6.6.6. Do Aluno
Cabe ao aluno:
I - definir a temática do TCC, em conjunto com o orientador, de acordo com as áreas
de conhecimento estabelecidas pelo curso;
II – elaborar o projeto sob o acompanhamento do professor orientador;
III - informar-se e cumprir as normas e regulamentos do TCC;
IV - cumprir o plano e cronograma estabelecidos em conjunto com o seu orientador;
V - verificar o horário de orientação e cumpri-lo.
51
Obs: Caso o aluno não consiga concluir o TCC no prazo estabelecido, este poderá ter
estendido o seu prazo em no máximo 6 (seis) meses. Caso o aluno não cumpra o trabalho no
prazo prorrogado, este não será diplomado.
6.7. Do Desenvolvimento do Trabalho
6.7.1. Os Temas para TCC
O TCC deverá ser desenvolvido como um projeto vinculado à pesquisa e/ou ao
empreendedorismo, relacionado ao eixo Tecnológico do curso.
O trabalho deverá apresentar o embasamento teórico (conceitos e abordagens
utilizados), a justificativa para o trabalho (problemas que deseja solucionar), e a comprovação
de que a proposta cumprirá seus objetivos (estudo de casos ou prova de aplicabilidade).
Salienta-se que o aluno deve escolher, preferencialmente, temas inéditos, procurando
fugir de problemas já solucionados ou áreas relativamente bem tratadas. Em suma, o
diferencial do TCC é a sua contribuição científica ou mercadológica.
6.7.2. Da Elaboração do Projeto (Proposta)
A elaboração do projeto do TCC constitui-se de:
I. Título, ainda que provisório;
II. Discussão a respeito da área escolhida e construção/apresentação do problema a
ser investigado;
III. Objetivos do projeto;
IV. Justificativa;
V. Metodologia de trabalho;
VI. Referencial Teórico;
VII. Recursos requeridos para o desenvolvimento do trabalho;
VIII. Cronograma de atividades;
IX. Bibliografia a ser utilizada.
O projeto, em seus aspectos formais de apresentação, obedece ao que determina a
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
52
6.7.3. Do Trabalho de Conclusão de Curso
A monografia constitui-se em instrumento básico de explicitação do conteúdo e da
qualidade do TCC, realizado pelo aluno e deve ser estruturado de acordo com as normas
técnicas de elaboração de trabalhos técnicos e científicos estabelecidas pela ABNT.
A monografia deve ser entregue com 03 (três) semanas de antecedência à data de
apresentação, em 03 (três) cópias, que serão destinadas ao professor orientador e aos
demais membros da Banca Avaliadora. A entrega das cópias aos membros da Banca é de
inteira responsabilidade do aluno sob supervisão de seu orientador.
6.7.4. Dos Direitos Autorais
Serão considerados autores, o(s) orientador(es), aluno e Instituições participantes. O
produto final da monografia poderá ser distribuído, modificado, comercializado e divulgado
com a prévia concordância dos autores.
6.8. Da Apresentação e da Avaliação do TCC
6.8.1 A Banca Examinadora
A banca examinadora do TCC deverá ser composta por, no mínimo, 3 professores,
sendo que um deles é o professor orientador, que presidirá a defesa pública. Se houver co-
orientação, este pode substituir o orientador na banca. A presença (como banca) de ambos
não é permitida.
Poderá integrar a Banca Examinadora até 02 (dois) docentes de outras instituições ou
profissionais considerados autoridade na temática do TCC a ser avaliado.
O orientador e o orientando poderão sugerir a composição da Banca Examinadora.
Os membros da Banca Examinadora poderão sugerir alterações no trabalho (parte
escrita ou implementação) e estas deverão ser feitas até um mês depois da defesa,
supervisionadas pelo professor-orientador, para constar na versão final da monografia. Esta
deve ser entregue a biblioteca do IFAM e a Coordenação do Curso. Adicionalmente, deverá
ser entregue uma versão digital da monografia em formato .PDF ou .DOC armazenada em
CD.
6.8.2. Da Avaliação
A avaliação do TCC compreende:
I - acompanhamento contínuo pelo professor orientador;
II - avaliação final pela Banca Examinadora.
53
No caso de não-aprovação do TCC pelo orientador, o acadêmico poderá solicitar à
Coordenação, a composição de Banca Examinadora, indicando outro orientador para assumir
a responsabilidade pelo trabalho apresentado.
A aprovação do Projeto exigirá freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
e apresentação escrita e oral da monografia, devendo compor uma nota mínima de 6,0 (seis).
Os alunos, com frequência regular, cuja nota final seja inferior a 6,0 (seis) terão
oportunidade de uma segunda apresentação do projeto, no prazo máximo de 45 (quarenta e
cinco) dias.
A avaliação do TCC pela Banca Examinadora envolverá a apreciação:
I - do trabalho escrito;
II - da defesa pública.
No caso de implementações, ainda deverá ser apresentado em máquina o software
final (rodando e documentado). Não serão aceitas justificativas para a não demonstração do
software. Problemas como memória e disco disponível, velocidade do equipamento, vírus e
outros devem ser previamente verificados pelo aluno.
A nota final atribuída ao aluno será a média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da banca ao trabalho escrito e defesa da monografia.
Caso não haja a solicitação de correções no relatório, o aluno deverá providenciar, no
prazo de duas semanas, duas cópias encadernadas com capa de material resistente, a qual
se constituirá em documento oficial da realização da disciplina Projeto Final.
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
Conforme estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei nº
9.394/96, o conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica,
inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e
certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. Sendo assim, poderá
haver aproveitamento de conhecimentos adquiridos na Educação Profissional,
inclusive no mundo do trabalho, para fins de prosseguimento e de conclusão de
estudos:
• dos componentes curriculares de caráter profissionalizante cursadas no
Ensino Médio, até o limite de 25% da carga horária do curso;
• dos componentes curriculares ou módulos cursados em outra habilitação
profissional;
54
• de estudos da qualificação básica;
• de estudos realizados fora do sistema formal;
• de competências adquiridas no mundo do trabalho.
Os cursos concluídos há mais de cinco anos, ou cursos livres de educação
profissional de nível básico (Formação Inicial e Continuada), cursados em escolas
técnicas, instituições especializadas, ONGs, entidades sindicais e empresas,
poderão ser aproveitados para fins de certificação.
O aproveitamento de estudos ou de experiências no mundo do trabalho será
feito mediante avaliação de competências e habilidades, por comissão formada
por professores do curso, preferencialmente professores do respectivo módulo a
ser avaliado, instituída pela coordenação do respectivo curso.
A avaliação será baseada na(s) ementa(s), nos conteúdos ministrados, na
carga horária das disciplinas do(s) módulo(s) para o (s) qual (is) for solicitado
aproveitamento ou certificado.
A avaliação poderá ser composta por parte teórica e parte prática de acordo
com o módulo a ser avaliado e devidamente definido pela comissão de avaliação.
8. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo de avaliação na EaD será contínuo numa dinâmica interativa, o estudante
será avaliado em todas as atividades propostas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem)
e nos encontros presenciais registrando aí sua participação e produtividade, devendo-se
considerar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, traduzidos a partir das dimensões
cognitivas, afetivas e psicomotoras, gerando um caráter diagnóstico somativo e formativo,
respeitando os ritmos de aprendizagem dos alunos, mediante o desenvolvimento de
atividades, projetos, estudos de casos e problemas propostos, resultando num quadro de
registros, ou caderno de acompanhamento diário, de maneira que alunos e professores
participem do processo, observando e acompanhando o desenvolvimento ou não de tais
competências
Para fins de registro no histórico escolar, onde constará o desempenho geral do
aluno, a média final para aprovação em cada Disciplina, será seis (06). Caso o aluno não se
55
encontre apto no desempenho do processo ensino aprendizagem, o mesmo deverá passar
por novo processo até que os objetivos sejam alcançados.
Além disso, haverá um Conselho de Curso que, mediante as pontuações obtidas
pelos alunos, estabelecerá um diagnóstico final culminando com o desenvolvimento ou não
das competências.
Tendo em vista os aspectos intrínsecos e extrínsecos da aprendizagem que poderão
interferir no desempenho do aluno, será disponibilizado ao corpo discente a Recuperação
Paralela ao processo por meio de diversas formas e métodos variados a fim de atingir os
objetivos propostos e a Recuperação Final, para quem não atingir a media seis (6,0), ao
términno de cada disciplina ou módulo.
O número de avaliações será de acordo com a natureza de cada disciplina, devendo
ser aplicado no mínimo, dois instrumentos de verificação da aprendizagem que poderão ser
provas objetivas, subjetivas, relatórios, pesquisas e outros instrumentos que se fizerem
necessários.
Para o registro e controle deste processo avaliativo, faz-se necessário levar em
consideração os seguintes parâmetros de domínio afetivos e cognitivos: cooperação,
participação, responsabilidade, iniciativa, criatividade, compreensão relações de idéias e
construção de conceitos e novas idéias.
Haverá a possibilidade de regime de matrícula em Dependência nas disciplinas que
não forem pré-requisitos para prosseguimento no itinerário previsto no curso, desde que
somente para reprovações em apenas um componente curricular. Este regime já é aplicado
na modalidade presencial e também será utilizado na modalidade a distância. As disciplinas,
neste caso, serão identificadas no item que trata da organização curricular.
A avaliação desta forma possibilitará a tomada de decisão e a melhoria da qualidade
de ensino, informando as ações em desenvolvimento e a necessidade de regulações
constantes.
9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
9.1. Material Pedagógico
O Material pedagógico a ser utilizado no decorrer do curso será o disposto em edital,
como: didático impresso, material didático audiovisual para rádio, TV, computadores, DVD-
ROM, VHS, telefone celular, CD-ROM; material para Internet (web); Articulação e
complementaridade dos materiais impressos, materiais audiovisuais ou materiais para Internet
(web).
56
9.2 Recursos Tecnológicos
Como recursos tecnológicos o IFAM ainda conta com a Gerência de tecnologia da
informação - GTI que é constituída de 05 Servidores de Rede IBM, três deles com Sistema
Operacional Linux e dois Windows 2003 Server, um deles é o servidor dedicado ao Sistema
Acadêmico e de Biblioteca centralizando informações do Campus Manaus Centro e dos
outros Campi, os demais são usados para serviços de Controle de Domínio, Servidor de WEB
para disponibilizar o Portal do IFAM, Serviço de firewall, Serviços de Email, Serviços de
DHCP, SSH, Ferramentas de Monitoramento (WebMin), Serviço de Proxy entre outros.
Dispõe de um link externo com a REPAM é de 10GB tanto para o Campus Manaus Centro
como para outros Campi, temos um projeto em andamento para readequar o backbone para
essa nova realidade já adquirimos seis switchs GB de um total de 12 (doze previstos). Nossas
estações rodam windows e linux.
9.3. Instalações Físicas
9.3.1. Infraestrutura da Diretoria de Educação a Distância
Como supracitado a área física da DED está localizada no Campus Manaus Centro –
CMC do IFAM, e os equipamentos disponíveis nesta unidade estão disposição para o ensino
à distância.
• Distribuição dos Ambientes Físicos do Campo Manaus Zona Leste
DESCRIÇÃO CMZL TOTALSALA DE AULA 20 20SALA DE DESENHO 1 1SALA ESPECIAL 1 1LABORATÓRIOS 6 6AUDITÓRIO 1 1MINI-AUDITÓRIOS 1 1BIBLIOTECA 1 1QUADRA POLIESPORTIVA 1 1GINÁSIO COBERTO 1 1PISCINA SEMI-OLÍMPICA 1 1LANCHONETE 2 1
Fonte: DAP/COPI
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
57
Laboratório Item Modelo Marca Quantidade
Lab I Microcomputador AMD HP 21Lab II Microcomputador 6005 AOPEN 21Lab III Microcomputador AMD INTEL 18Lab IV Microcomputador 6005 AMD 10Lab V Microcomputador AMD AMD 10
Fonte: DAP/STI
9.3.2. Infraestrutura dos Pólos
A maior parte da Infra-estrutura será aproveitada dos Centros Vocacionais
Tecnológicos-CVTs sendo necessário agregar/complementar os equipamentos, mobiliários,
acervo bibliográfico e laboratórios específicos para atender as práticas possíveis de realização
em laboratório fechado.
As práticas de Campo serão desenvolvidas nas Estruturas de Campo do Idam,
Campus avançado da UFAM, INPA e EMBRAPA, parceiros institucionais do IFAM, além das
propriedades Rurais, Embarcações e Frigoríficos privados disponibilizados por Piscicultores,
Armadores e Industriários do setor Pesqueiro de nossa região.
Os pólos citados anteriormente contarão com a infra-estrutura necessária para o
suporte administrativo, técnico e pedagógico nos momentos presenciais e as necessidades do
Curso Técnico Subsequente em Recursos Pesqueiros a Distância. Em função do projeto a ser
desenvolvido, a instalação do pólo deverá constar de:
• Uma(1) sala de recepção e secretaria acadêmica
• Uma(1) sala de tutoria ou estudos
• Oito (8) salas de aula convencional equipada com kit multimídia
• Uma (1) sala de videoconferência com capacidade para 50 pessoas
• Uma (1) Biblioteca contendo os títulos indicados para o curso e
complementares
• Dois (2) laboratórios de informática com 25 computadores cada, com
conexão à Internet e equipados com kit multimídia e instalação de software
hoteleiro
Com esta infra-estrutura será possível promover outros tipos de cursos em
diferentes áreas e níveis, atendendo-se às demandas da região e às políticas nacionais de
democratização da Educação e inclusão digital fortalecendo as parcerias entre Município,
58
Estado e União em prol da Educação, com responsabilidade social e visando o
desenvolvimento sustentável das regiões.
9.3.3. Acervo Bibliográfico
ITEM AUTOR TÍTULO EDITORA
1 Marcos bagno Pesquisa na escola Loyola
2Antônio joaquim severino
Metodologia do trabalho científico Cortez
3 Blikstein, i. Técnicas de comunicação escrita Ática4 Fávero, l. Leonor, et al Oralidade e escrita Cortez5 Magalhães, roberto Técnicas de redação Ed. Do brasil
6 Teixeira, solange mariaEnvelhecimento e trabalho no tempo do capital: implicações para a proteção social no Brasil
Cortez
7Vilson sérgio de carvalho
Educação ambiental e desenvolvimento comunitário
Wak
8Daniel v. Ribeiro, márcio r. Morelli
Resíduos sólidos: problema ou oportunidade
Interciência
9Marilene grandesso & miriam rivalta barreto
Terapia comunitária: tecendo redes para a transformação social, saúde, educação e politícas públicas
Casa do psicólogo
10Regina helena de freitas campos
Psicologia social comunitária: da solidariedade a autonomia
Vozes
11Carmem maia e joão mattar
Abc da ead: a educação à distância de hoje
Prentice-hall
12Fredric m. Litto & marcos formiga
Educação a distância: o estado da arte
Prentice-hall
13 Robson santos da silvaMoodle para autores e tutores: educação a distância na web 2.0
Novatec
14Jose a.v.; ma. Elisabette b.b.p.;ma. Elizabeth b.a.
Educação a distância via internet Avercamp
15Guaracira g.; carmen Irene o.
Educação a distância na formação de professores
Vieira e lent
16 Mathias gonzalezFundamentos da tutoria em educação a distância
Avercamp
17 Patricia alejandra beharModelos pedagógicos em educação a distância
Artmed
18Carlos alberto s.; isabel amelia c. M.
E-learning e educação a distância Atlas
19 DRUCKER, Peter F.Inovação e Espírito Empreendedor; prática e princípios.
São Paulo, pioneira, 1986.
20LEWICKI, Roy; SAUNDERS, David; MINTON, John.
Fundamentos da Negociação.
. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
21 SEBRAE. Aprendendo a empreender.Rio de Janeiro: SEBRAE, [S.d.]
59
22KOTLER Philip; ARMSTRONG, Gary.
Princípios de Marketing9ªedição, São Paulo, Editora Pearson, Ano
2005.
23BATALHA, Mário Otávio.
Gestão Agroindustrial.ed. Atlas. São Paulo,
2007.
24BONFIM, Brandão.
Compras, Princípios e Administração. ed. Atlas. São Paulo, 2000.
25 SANTOS, Joel.Fundamentos de custos para formação do preço e do lucro.
5ª. edição. São Paulo. Atlas, 2005.
26ALBERTIN, Alberto Luiz.
Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação.
5ª. Atlas,2004.
27 LUCK, Heloísa.Metodologia de Projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Vozes.
28 KARKOTLI, G. Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Vozes,
2006.
29SILVA, Roberta Teixeira.
A importância da responsabilidade social nas empresas.
Editora Juarez de Oliveira, 2007.
30 GOMES, Isabela Mota.Manual como elaborar uma pesquisa de mercado.
Belo Horizonte. SEBRAE/MG, 2005.
31 LABES, E. M.Questionário: do planejamento à aplicação na pesquisa.
Chapecó: Grifos, 1998.
32 Elton Mayo. Filme O FATOR HUMANO. SIAMAR: Código 25200M / 11 min.
33HALVORSON, M. E Young, M.
Guia Aurotizado Microsoft Office 2000 Profissional.
São Paulo. Makron Books, 2001.
34 DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3 vols. São Paulo: Ática, 2003.
35 DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 4 vols. São Paulo: Ática
36SPINELLI,W.; SOUSA,M.H.
Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática 1998.
37 KARKOTLI, G. Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Vozes, 2006
38 SÁ, A. L. Ética Profissional. São Paulo, Atlas, 2007.
39CHIAVENATO, Idalberto.
Introdução à Teoria Geral da Administração. Campus. 2004.
40JOHNSTON, Robert e CLARK, Graham.
Administração de operações de serviço.
1ª. edição. São Paulo. Atlas, 2002.
41VELLOSO, Fernando de Castro.
Informática: Conceitos Básicos. 7ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier /
Campus, 2004.42 CAPRON, H.L. Introdução à Informática. 8ª edição. São Paulo,
60
Johnson, J.A.SP: Pearson Prentice
Hall, 2004.
43 ALVES, L.; NOVA, C.
Tempo, espaço e sujeitos da educação a distância. In:Internet e educação a distância.
Salvador, BA: EDUFBA, 2002.
441. 2.GOMEZ, M. V.
Educação em Rede: uma visão emancipadora. São Paulo:
45 LAGO, A. F.
O papel dos canais de comunicação na educação à distância. In: Internet e educação a distância.
Salvador, BA: EDUFBA, 2002
10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
10.1. Docentes
NomeTitulação
concluída
Experiência no
ensino técnico
Experiência
em EaDRenildo Viana Azevedo Mestre SIM SIM
Diego Câmara Sales Especialista SIM Não
Regina Célia Ramos de Almeida Mestre SIM Não
Rômulo Lima Cunha Graduado SIM Não
Luiz Henrique Claro Júnior Mestre SIM Não
Carla Cristina Vasconcelos Batista Graduada SIM Não
Luiz Henrique Claro Júnior Doutor SIM Não
Rosineide da Silva Dias Mestre SIM Não
Eliana Pereira Elias Mestre SIM Não
61
Aidson Ponciano Graduado SIM Não
Chris Rocha dos Santos Mestre SIM Não
Sandro Loris Aquino Pereira Doutor SIM Não
Flávio Augusto Leão Fonseca Mestre SIM Não
José Tarcísio Lima Graduado SIM Não
Karen Yuri Suguiyoma Mestre SIM Não
10.2. Tutores
Nome FunçãoExperiência no
ensino técnico
Experiência
em EaDConsuêlo Mercedes Peixoto Ramos A distância SIM SIM
Jair Crisóstomo de Souza A distância SIM SIM
João Paulo Gonçalves Catunda A distância SIM Não
Valéria Rocha Sobral A distância SIM Não
Aroldo de Souza Xavier Presencial SIM SIM
Jamison Azevedo de Souza Presencial SIM Não
Luiz Alves de Arruda Neto Presencial SIM SIM
Sidney Gouveia da Silva Presencial SIM Não
10.3. Técnico-administrativo
Nome FunçãoExperiência no
ensino técnico
Experiência
em EaDDalila do Espirito Santo Pacheco Tec. Administrativo SIM SIM
Jacira Dall’Alba Pedagoga SIM SIM
Jairo Moura dos Santos Mantenedor SIM SIM
Leonardo Almeida Aux. Administrativo SIM NÃO
62
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Será conferido o DIPLOMA DE TÉCNICO EM RECURSOS PESQUEIROS ao aluno que
tenha concluído com aproveitamento os quatro módulos do curso, e cumprido a carga-horária
obrigatória de Estágio Supervisionado ou Projeto de Conclusão de Curso.
ANEXO
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM
RECURSOS PESQUEIROS A DISTÂNCIA (A definir)
DATA EVENTODivulgação e Inscrição de Tutores;Seleção dos candidatos para entrevista;Divulgação dos selecionados para entrevista;Entrevista para seleção de tutores presenciais para os Pólos: Manacapuru, Iranduba, Tefé e Rio Preto da Eva;
Divulgação dos Tutores selecionados;Capacitação em Tutoria para Educação a Distância;Produção do Material Instrucional do primeiro ano letivo. Aquisição dos produtos para os laboratórios temáticos;Montagem dos laboratórios temáticos para o primeiro módulo/semestre
letivo em 2012/13;Implantação e customização do Moodle;Convênio de cooperação IF-AM/Município (Escolas, Prefeituras e entre
outros);Estruturação do NUTEAD (Núcleo Tecnológico de Educação a
Distância);Início da importação do material instrucional para dentro da plataforma
Moodle;Divulgação do Processo Seletivo Especial 2012/13;Matrícula Especial dos Cursos de EAD;Início do Semestre Letivo;Início do módulo de acolhimento do aluno de acordo com as Diretrizes