PLANO DE GESTÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO · PLANO DE GESTÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO SÍNTESE PARA CONSULTA PÚBLICA – Versão Extensa – Julho 2011

PLANO DE GESTÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO

SÍNTESE PARA CONSULTA PÚBLICA – Versão Extensa –

Julho 2011

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PLANO DE GESTÃO DA

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO

SÍNTESE PARA CONSULTA PÚBLICA

- Versão Extensa -

Este trabalho foi executado na sequência do Concurso Público Internacional por Lotes pelas

seguintes empresas:

Projecto financiado

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APRESENTAÇÃO

A presente versão do Plano de Gestão da Região Hidrográfica (PGRH) do Tejo materializa um dos principais produtos do projecto de

planeamento dos recursos hídricos promovido pela ARH do Tejo, I.P., que teve início em Maio de 2010. O trabalho técnico foi

desenvolvido durante um período de onze meses, no âmbito das cinco áreas temáticas contratualizadas: recursos hídricos superficiais

interiores, recursos hídricos subterrâneos; recursos hídricos do litoral, análise económica e avaliação ambiental estratégica e

participação pública, com dois meses adicionais para a integração dos vários conteúdos.

O calendário estabelecido para o projecto, integralmente cumprido, teve em conta a necessidade de elaboração de um novo

instrumento de planeamento que se constituísse como um verdadeiro plano de gestão, orientador de uma actuação moderna e

proactiva da ARH do Tejo, I.P., bem como três aspectos essenciais: a necessidade de resolver o contencioso comunitário relativo ao

atraso na publicação dos PGRH, a definição de um período mínimo necessário para a compilação e organização de informação

relevante para dar cumprimento ao conteúdo dos planos e os prazos previstos na legislação para o seu ciclo de revisão.

No âmbito do projecto concursado pela ARH do Tejo, I.P. destaca-se o facto de, para além da elaboração do PGRH propriamente dito,

estar incluído um conjunto de acções de monitorização do estado das águas, a realização de estudos-piloto que seguidamente serão

aplicados a outras sub-bacias, o desenvolvimento de ferramentas de apoio à gestão e a capacitação dos técnicos da própria instituição.

Importa salientar que o presente documento resulta do esforço conjunto das várias equipas contratadas em concurso público

internacional, nomeadamente da DHV, da Hidroprojecto, do LNEC, do ICCE, do IPIMAR e da Biodesign, de uma equipa interna

formada por técnicos da ARH do Tejo, I.P. e por consultores externos. Só foi possível realizar um trabalho de assinalável qualidade e

cumprir os prazos contratualmente estabelecidos devido ao extraordinário empenho e elevada competência técnica de todas as

equipas envolvidas.

Este processo foi também uma experiência pioneira em Portugal de planeamento participativo, que, indubitavelmente, é o caminho a

prosseguir no futuro. Realça-se o papel dos vários parceiros, nomeadamente as Autarquias Locais, as associações profissionais e os

sectores de actividade, todo o Conselho de Região Hidrográfica e, de um modo geral, todos aqueles que a título individual,

contribuíram das mais variadas formas para o processo, tornando-o mais ajustado à realidade concreta da bacia do rio Tejo.

O PGRH do Tejo será agora objecto de um processo de consulta pública que terá a duração mínima de seis meses. Pretende-se

durante este período incentivar o envolvimento de todos os interessados e dar sequência ao trabalho de participação até aqui

desenvolvido. Em termos gerais, o processo de consulta pública será objecto de uma avaliação intercalar, no sentido de analisar os

resultados, os níveis de participação e as potenciais críticas/sugestões apontadas, de modo a que sejam introduzidas as adaptações

necessárias ainda durante o período formal do processo. Como antes referido, volta-se a realçar que a temática da participação pública

constitui uma aposta da ARH do Tejo, I.P., consubstanciada pela introdução de uma abordagem profissional assente numa equipa de

especialistas vocacionada para pôr em prática as melhores técnicas disponíveis e orientadas para os diferentes públicos.

Na fase de consulta pública o seu contributo e a sua opinião são fundamentais para que o PGRH do Tejo se constitua como um

verdadeiro instrumento de planeamento e gestão.

Todos queremos um Tejo vivo e vivido… Ajude-nos a atingir este objectivo com a sua participação efectiva.

O Presidente A Vice-Presidente

(Manuel Lacerda)

(Simone Pio)

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DOCUMENTOS DISPONÍVEIS PARA CONSULTA PÚBLICA

PROCESSO DO PLANO DE GESTÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO (PGRH Tejo)

Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo (Síntese para Consulta Pública)

Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo (Síntese para Consulta Pública) – versão extensa

Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo (Resumo Não Técnico)

Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo. Parte Complementar A – Avaliação Ambiental

(Síntese para Consulta Pública)

Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo. Parte Complementar B – Participação Pública

(Síntese para Consulta Pública)

Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo. Parte Complementar B – Participação Pública

(Síntese para Consulta Pública) – versão extensa

Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo (Repositório de Mapas)

PROCESSO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DO PGRH Tejo

Avaliação Ambiental Estratégica do Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo (Resumo Não Técnico)

Relatório Ambiental do Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo

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ÍNDICE

PARTE 1 – ENQUADRAMENTO E ASPECTOS GERAIS

1. ENQUADRAMENTO LEGAL E INSTITUCIONAL DO PROCESSO DE PLANEAMENTO .................................................................. 1

2. OBJECTIVO DO PLANO ................................................................................................................................................................... 1

3. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ..................................................................................... 3

4. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO PGRH ................................................................................................................................ 4

5. ESTRUTURA DO PGRH .................................................................................................................................................................... 6

PARTE 2 – CARACTERÍSTICAS GERAIS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA

1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA ........................................................................................................... 8

1.1. TERRITORIAL E INSTITUCIONAL .................................................................................................................................................... 8

1.1.1. Enquadramento geográfico e administrativo ................................................................................................................................ 8

1.1.2. Enquadramento jurisdicional, institucional e normativo .............................................................................................................. 12

1.1.3. Delimitação do domínio hídrico .................................................................................................................................................. 13

1.2. CLIMATOLOGIA .............................................................................................................................................................................. 13

1.2.1. Classificação climática ............................................................................................................................................................... 17

1.2.1.1.Classificação climática de Köppen……………………………………………………………………………………………………..17

1.2.1.2.Classificação climática de Thornthwaite ............................................................................................................................... 17

1.3. HIDROGRAFIA E HIDROLOGIA ...................................................................................................................................................... 18

1.3.1. Hidrografia ................................................................................................................................................................................. 18

1.3.2. Hidrologia .................................................................................................................................................................................. 21

1.3.2.1. Regime natural. ................................................................................................................................................................... 22

1.3.2.2. Regime modificado .............................................................................................................................................................. 26

1.3.2.3. Afluências de Espanha ........................................................................................................................................................ 29

1.3.2.4. Disponibilidades hídricas ..................................................................................................................................................... 32

1.3.3. Hidrodinâmica lagunar e costeira ............................................................................................................................................... 34

1.3.3.1. Dinâmica estuarina. ............................................................................................................................................................. 34

1.3.3.2. Dinâmica lagunar ................................................................................................................................................................ 35

1.3.3.3. Dinâmica costeira ................................................................................................................................................................ 35

1.4. GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA .................................................................................................................................................. 37

1.4.1. Geologia .................................................................................................................................................................................... 37

1.4.2. Geomorfologia ........................................................................................................................................................................... 39

1.4.3. Hidrogeologia ............................................................................................................................................................................. 40

1.5. CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA ...................................................................................................................................... 42

1.6. SOLOS E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ................................................................................................................................ 47

1.6.1. Solos ......................................................................................................................................................................................... 47

1.6.2. Ocupação do solo ...................................................................................................................................................................... 48

1.6.3. Ordenamento do território .......................................................................................................................................................... 50

1.7. USOS E NECESSIDADES DE ÁGUA .............................................................................................................................................. 51

1.7.1. Usos consumptivos .................................................................................................................................................................... 52

1.7.1.1. Usos urbanos ...................................................................................................................................................................... 52

1.7.1.2. Indústria .............................................................................................................................................................................. 59

1.7.1.3. Pecuária .............................................................................................................................................................................. 63

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1.7.1.4. Agricultura ........................................................................................................................................................................... 68

1.7.1.5. Turismo ............................................................................................................................................................................... 77

1.7.1.6. Necessidades totais para usos consumptivos ...................................................................................................................... 78

1.7.2. Usos não consumptivos ............................................................................................................................................................. 81

1.7.2.1. Usos recreativos .................................................................................................................................................................. 81

1.7.2.2. Produção de energia ........................................................................................................................................................... 84

1.7.2.3. Aquicultura e pesca ............................................................................................................................................................. 89

1.7.3. Avaliação do balanço entre necessidades e disponibilidades ..................................................................................................... 90

1.7.3.1. Discretização espacial ......................................................................................................................................................... 90

1.7.3.2. Necessidades de água ........................................................................................................................................................ 91

1.7.3.3. Disponibilidades .................................................................................................................................................................. 92

1.7.3.4. Balanço médio anual ........................................................................................................................................................... 93

1.7.3.5. Balanço sequencial mensal ................................................................................................................................................. 97

1.8. ABASTECIMENTO E TRATAMENTO ............................................................................................................................................ 100

1.8.1. Sistemas de abastecimento e tratamento................................................................................................................................. 101

1.8.1.1. Modelos de gestão ............................................................................................................................................................ 101

a) Abastecimento público de água ............................................................................................................................................ 102

b) Drenagem e tratamento de águas residuais urbanas ........................................................................................................... 102

1.8.1.2. Níveis de atendimento dos serviços hídricos ..................................................................................................................... 103

1.8.2. Cadastro de infra-estruturas ..................................................................................................................................................... 105

1.8.2.1. Abastecimento público de água ......................................................................................................................................... 105

1.8.2.2. Drenagem e tratamento de águas residuais urbanas ......................................................................................................... 106

1.9. CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DE VULNERABILIDADES ......................................................................................................... 107

1.9.1. Alterações climáticas ............................................................................................................................................................... 107

1.9.2. Cheias ..................................................................................................................................................................................... 108

1.9.2.1. Registo histórico de cheias ................................................................................................................................................ 108

1.9.2.2. Avaliação dos caudais de ponta de cheia .......................................................................................................................... 110

1.9.2.3. Modelo de simulação de caudais de ponta de cheia .......................................................................................................... 111

1.9.2.4. Breve descrição do modelo HEC-HMS .............................................................................................................................. 111

1.9.2.5. Regionalização dos caudais de ponta de cheia ................................................................................................................. 122

1.9.3. Secas....................................................................................................................................................................................... 123

1.9.3.1. Índice de seca Standardized Precipitation Index (SPI) ....................................................................................................... 123

1.9.3.2. Cálculo do SPI, escala temporal de análise e severidade da seca ..................................................................................... 123

1.9.3.3. Estimativa da precipitação necessária para o desagravamento da seca ............................................................................ 124

1.9.3.4. Análise local das secas recorrendo ao SPI-12 ................................................................................................................... 124

1.9.3.5. Seca na região hidrográfica ............................................................................................................................................... 125

1.9.4. Erosão hídrica .......................................................................................................................................................................... 126

1.9.4.1. Modelo adoptado ............................................................................................................................................................... 126

1.9.4.2. Factor de erosividade de precipitação (R) ......................................................................................................................... 127

1.9.4.3. Factor de erodibilidade dos solos (K) ................................................................................................................................. 127

1.9.4.4. Factor fisiográfico (LS) ...................................................................................................................................................... 129

1.9.4.5. Factor de coberto vegetal (C) e práticas agrícolas (P) ....................................................................................................... 129

1.9.4.6. Aplicação do modelo de erosão ......................................................................................................................................... 130

1.9.5. Erosão costeira ........................................................................................................................................................................ 131

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1.9.6. Movimentos de massa ............................................................................................................................................................. 132

1.9.7. Risco sísmico ........................................................................................................................................................................... 133

1.9.8. Riscos associados a infra-estruturas ........................................................................................................................................ 134

1.9.9. Riscos de poluição acidental .................................................................................................................................................... 135

1.9.9.1. Águas de superfície ........................................................................................................................................................... 135

1.9.9.2. Águas Subterrâneas .......................................................................................................................................................... 139

2. CARACTERIZAÇÃO DAS MASSAS DE ÁGUA .............................................................................................................................. 145

2.1. MASSAS DE ÁGUA DE SUPERFÍCIE ........................................................................................................................................... 145

2.1.1. Tipologia .................................................................................................................................................................................. 145

2.1.1.1. Rios ................................................................................................................................................................................... 145

2.1.1.2.Lagos ................................................................................................................................................................................. 146

2.1.1.3.Águas de Transição ............................................................................................................................................................ 146

2.1.1.4.Águas Costeiras ................................................................................................................................................................. 147

2.1.2. Delimitação .............................................................................................................................................................................. 148

2.1.2.1.Rios, águas costeiras e de transição .................................................................................................................................. 149

2.1.2.2.Massas de água Fortemente Modificadas .......................................................................................................................... 151

a) Massas de água Fortemente Modificadas da categoria Rios, troços de rio a jusante de barragens ...................................... 151

b) Massas de água Fortemente Modificadas da categoria Rios, troços de rio a montante de barragens, designados como albufeiras ............................................................................................................................................................................. 152

c) Massas de água Fortemente Modificadas da categoria Águas de Transição ........................................................................ 153

2.1.2.3.Massas de água Artificiais .................................................................................................................................................. 153

2.1.3. Condições de Referência ......................................................................................................................................................... 154

2.1.3.1.Rios .................................................................................................................................................................................... 154

2.1.3.2.Águas de Transição ............................................................................................................................................................ 154

2.1.3.3.Águas Costeiras ................................................................................................................................................................. 154

2.1.4. Síntese .................................................................................................................................................................................... 154

2.2. MASSAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS ......................................................................................................................................... 155

2.2.1. Delimitação das massas de água ............................................................................................................................................. 155

2.2.2. Caracterização das massas de água ....................................................................................................................................... 155

2.2.2.1.Área de drenagem das massas de água subterrâneas ....................................................................................................... 155

2.2.2.2.Características gerais dos estratos da área de drenagem .................................................................................................. 158

2.2.2.3.Avaliação das disponibilidades ........................................................................................................................................... 165

2.2.2.4.Massas de água associadas a ecossistemas aquáticos de superfície ou ecossistemas terrestres que delas dependem directamente ........................................................................................................................................................................ 171

a) Contexto de Análise da Relação entre Águas Superficiais e Subterrâneas e Ecossistemas Dependentes de Águas Subterrâneas ....................................................................................................................................................................... 171

b) Aspectos relativos à Flora e Vegetação e sua relação com a rede hidrográfica e Massas de água Subterrânea Associadas............................................................................................................................................................................................. 173

2.2.2.5.Massas de água em risco ................................................................................................................................................... 181

2.3. PRESSÕES NATURAIS E INCIDÊNCIAS ANTROPOGÉNICAS SIGNIFICATIVAS ....................................................................... 181

2.3.1. Águas de superfície ................................................................................................................................................................. 183

2.3.1.1.Poluição tópica ................................................................................................................................................................... 183

a) Urbana ................................................................................................................................................................................. 185

b) Pequenas instalações de tratamento de águas residuais urbanas ....................................................................................... 187

c) Águas residuais urbanas não tratadas ................................................................................................................................. 188

d) Indústria ............................................................................................................................................................................... 190

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e) Pecuária ............................................................................................................................................................................... 191

2.3.1.2.Poluição difusa ................................................................................................................................................................... 192

2.3.1.3.Carga poluente não quantificável – Poluição tópica e difusa............................................................................................... 196

2.3.1.4.Pressões morfológicas e hidromorfológicas ........................................................................................................................ 201

a) Rios...................................................................................................................................................................................... 201

b) Águas de Transição ............................................................................................................................................................. 208

c) Águas Costeiras ................................................................................................................................................................... 209

2.3.1.5.Captações de água ............................................................................................................................................................ 209

2.3.1.6.Pressões biológicas ............................................................................................................................................................ 210

2.3.2. Águas subterrâneas ................................................................................................................................................................. 211

2.3.2.1.Poluição tópica ................................................................................................................................................................... 211

a) Urbana ................................................................................................................................................................................. 211

b) Indústria ............................................................................................................................................................................... 212

c) Pecuária ............................................................................................................................................................................... 212

2.3.2.2.Poluição difusa ................................................................................................................................................................... 212

2.3.2.3.Captações de água ............................................................................................................................................................ 213

2.3.2.4.Carga poluente não quantificável – Poluição tópica e difusa............................................................................................... 216

2.3.3. Síntese .................................................................................................................................................................................... 220

2.4. ZONAS PROTEGIDAS E ÁREAS CLASSIFICADAS ...................................................................................................................... 220


2.4.1.1.Zonas designadas para a captação de água para consumo humano (Directiva 2000/60/CE, de 23 de Outubro) ................ 221

2.4.1.2.Zonas designadas para a protecção de espécies aquáticas de interesse económico - Águas piscícolas (Directiva 2006/44/CE, de 6 de Setembro); Águas conquícolas (Directiva 79/923/CEE, de 30 de Outubro) ......................................... 221

2.4.1.3.Zonas designadas como águas de recreio - Zonas balneares (Directiva 2006/7/CE, de 15 de Fevereiro) .......................... 222

2.4.1.4.Zonas sensíveis em termos de nutrientes – Zonas vulneráveis (Directiva Nitratos - Directiva 91/676/CEE, de 12 de Setembro); Zonas sensíveis (Directiva das Águas Residuais Urbanas - Directiva 98/15/CE, de 21 de Fevereiro) ................ 222

2.4.1.5.Zonas de protecção de habitats ou de espécies dependentes da água – Zonas de Protecção Especial (ZPE) (Directiva Aves - Directiva 79/409/CEE, de 2 de Abril) .................................................................................................................................. 222

2.4.1.6.Sítios de Importância Comunitária (SIC) com habitats ou de espécies dependentes da água (Directiva Habitats – Directiva 92/43/CEE, de 21 de Maio) .................................................................................................................................................. 223


2.4.2.1.Zonas designadas para a captação de água destinada ao consumo humano .................................................................... 225

2.4.2.2.Zonas vulneráveis .............................................................................................................................................................. 226

2.4.2.3.Zona de infiltração máxima ................................................................................................................................................. 227

a) Índice de Facilidade de Infiltração ........................................................................................................................................ 230

b) Índice de Infiltração Efectiva ................................................................................................................................................. 234

2.4.3. Síntese .................................................................................................................................................................................... 237

2.4.4. Outras Áreas Classificadas ...................................................................................................................................................... 237

3. REDES DE MONITORIZAÇÃO ...................................................................................................................................................... 238

3.1. ESTADO DAS ÁGUAS ................................................................................................................................................................... 238

3.1.1. Águas superficiais .................................................................................................................................................................... 238

3.1.1.1.Rede de vigilância .............................................................................................................................................................. 238

a) Rios...................................................................................................................................................................................... 238

b) Águas de transição .............................................................................................................................................................. 239

c) Águas costeiras .................................................................................................................................................................... 239

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d) Massas de água Fortemente Modificadas da categoria rios, troços de rio a montante de barragens designados como albufeiras ............................................................................................................................................................................. 240

e) Massas de água Fortemente Modificadas da categoria rios, troços de rio a jusante de barragens ....................................... 240

3.1.1.2.Rede Operacional .............................................................................................................................................................. 240

a) Rios...................................................................................................................................................................................... 240



d) Massas de água Fortemente Modificadas da categoria rios, troços de rio a montante de barragens designados como albufeiras ............................................................................................................................................................................. 242

e) Massas de água Fortemente Modificadas da categoria rios, troços de rio a jusante de barragens ....................................... 242

3.1.1.3.Rede de Investigação ......................................................................................................................................................... 243

3.1.1.4.Rede das Zonas Protegidas ............................................................................................................................................... 243

3.1.1.5.Síntese ............................................................................................................................................................................... 244


3.1.2.1.Estado quantitativo ............................................................................................................................................................. 245

3.1.2.2.Rede de vigilância .............................................................................................................................................................. 246

3.1.2.3.Rede operacional ............................................................................................................................................................... 246

3.1.2.4.Zonas protegidas ................................................................................................................................................................ 247

a) Zonas designadas para a captação de água destinada ao consumo humano ...................................................................... 247

b) Zonas vulneráveis ................................................................................................................................................................ 247

c) Zonas de infiltração máxima ................................................................................................................................................. 248

3.1.3. Avaliação da representatividade e adequabilidade das redes de monitorização....................................................................... 248

3.1.3.1.Águas Superficiais .............................................................................................................................................................. 248

3.1.3.2.Águas Subterrâneas ........................................................................................................................................................... 248

3.1.4. Síntese das redes de monitorização do Estado das Águas ...................................................................................................... 249



3.2. REDE CLIMATOLÓGICA ............................................................................................................................................................... 251

3.3. REDE HIDROMÉTRICA ................................................................................................................................................................. 252

3.4. REDE SEDIMENTOLÓGICA .......................................................................................................................................................... 252

3.5. SÍNTESE ....................................................................................................................................................................................... 253

4. ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA................................................................................................................................................ 255

4.1. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO .................................................................................................................................................... 255

4.1.1. Águas superficiais .................................................................................................................................................................... 255

4.1.1.1.Estado ecológico ................................................................................................................................................................ 257

a) Rios...................................................................................................................................................................................... 257



4.1.1.2.Potencial ecológico............................................................................................................................................................. 259

a) Massas de água Fortemente Modificadas da categoria rios, troços de rio a montante de barragens designados como albufeiras ............................................................................................................................................................................. 259

b) Massas de água Fortemente Modificadas da categoria rios, troços de rio a jusante de barragens ....................................... 261

c) Massas de água Artificiais .................................................................................................................................................... 261

4.1.1.3.Estado químico ................................................................................................................................................................... 261



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a) Teste do balanço hídrico subterrâneo .................................................................................................................................. 264

b) Teste do escoamento superficial .......................................................................................................................................... 266

c) Teste de avaliação dos ecossistemas terrestres dependentes das águas subterrâneas (ETDAS)........................................ 267

d) Teste da intrusão salina ....................................................................................................................................................... 269

4.1.2.2.Estado químico ................................................................................................................................................................... 270

Teste da avaliação global do estado químico ....................................................................................................................... 273

Teste de diminuição da qualidade química ou ecológica das MA superficiais ....................................................................... 274

Teste de avaliação dos ecossistemas terrestres dependentes das águas subterrâneas (ETDAS)........................................ 275

Teste das áreas de protecção das águas de consumo ......................................................................................................... 277

Teste da intrusão salina ....................................................................................................................................................... 279

4.1.3. Estimativa dos níveis de fiabilidade e precisão ........................................................................................................................ 279



4.1.4. Métodos para a fixação de normas de qualidade ambiental ..................................................................................................... 281

4.1.5. Normas de qualidade ambiental ............................................................................................................................................... 283

4.1.5.1.Águas superficiais .............................................................................................................................................................. 283

4.1.5.2.Águas subterrâneas ........................................................................................................................................................... 283

4.2. AVALIAÇÃO DO ESTADO ............................................................................................................................................................. 284

4.2.1. Águas Superficiais ................................................................................................................................................................... 284

4.2.1.1.Estado ecológico ................................................................................................................................................................ 284

4.2.1.2.Potencial ecológico............................................................................................................................................................. 285

4.2.1.3.Estado químico ................................................................................................................................................................... 286

4.2.1.4.Síntese ............................................................................................................................................................................... 286



4.2.2.2.Estado químico ................................................................................................................................................................... 291

4.2.2.3.Tendências crescentes significativas e persistentes na concentração de poluentes ........................................................... 292

4.2.2.4.Síntese ............................................................................................................................................................................... 294

4.3. ZONAS PROTEGIDAS .................................................................................................................................................................. 295

5. DIAGNÓSTICO .............................................................................................................................................................................. 296

PARTE 3 - ANÁLISE ECONÓMICA DAS UTILIZAÇÕES

1. IMPORTÂNCIA SOCIO-ECONÓMICA DAS UTILIZAÇÕES ........................................................................................................... 312

2. POLÍTICAS DE PREÇOS............................................................................................................................................................... 314

2.1. TARIFÁRIOS APLICÁVEIS ............................................................................................................................................................ 314

2.1.1. Sistemas urbanos em “alta” ..................................................................................................................................................... 315

2.1.2. Sistemas urbanos em “baixa” ................................................................................................................................................... 317

2.1.3. Aproveitamentos hidroagrícolas ............................................................................................................................................... 321

2.2. TAXA DE RECURSOS HÍDRICOS (TRH) ...................................................................................................................................... 322

3. NÍVEL DE RECUPERAÇÃO DE CUSTOS ..................................................................................................................................... 323

3.1. SISTEMA URBANO ....................................................................................................................................................................... 323

3.2. SECTOR AGRÍCOLA ..................................................................................................................................................................... 325

4. ACESSIBILIDADE AOS RECURSOS HÍDRICOS .......................................................................................................................... 326

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PARTE 4 - CENÁRIOS PROSPECTIVOS

1. METODOLOGIA ............................................................................................................................................................................ 329

2. ANÁLISE DE TENDÊNCIAS .......................................................................................................................................................... 331

2.1. PRINCIPAIS MACRO-TENDÊNCIAS ............................................................................................................................................. 331

2.1.1. Contexto macroeconómico....................................................................................................................................................... 332

2.1.2. População e Condições sociais ............................................................................................................................................... 333

2.1.3. Emprego e Dinâmica sectorial ................................................................................................................................................. 333

2.2. SÍNTESE ....................................................................................................................................................................................... 334

3. POLÍTICA PÚBLICAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS .............................................................................................................. 335

3.1. POLÍTICAS DA ÁGUA E AMBIENTE ............................................................................................................................................. 335

3.2. OUTRAS POLÍTICAS SECTORIAIS .............................................................................................................................................. 336

3.3. POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ............................................................................. 338

3.4. POLÍTICAS INTERNACIONAIS E OUTRAS RELEVANTES .......................................................................................................... 339

4. PRINCIPAIS INVESTIMENTOS ESTRUTURANTES ..................................................................................................................... 341

5. CENÁRIOS ................................................................................................................................................................................. 343

5.1. POPULAÇÃO ................................................................................................................................................................................. 344

5.2. AGRICULTURA ............................................................................................................................................................................. 347

5.3. PECUÁRIA .................................................................................................................................................................................... 351

5.4. INDÚSTRIA .................................................................................................................................................................................... 352

5.5. GOL FE …………………………………………………………………………………………………………………………………………..353

5.6. ENERGIA…………………………………………………………………………………………………………………………………………353

5.7. NAVEGAÇÃO ................................................................................................................................................................................ 354

5.8. OUTRAS ACTIVIDADES ............................................................................................................................................................... 355

5.8.1. Extracção de inertes ................................................................................................................................................................ 355

5.8.2. Pescas ..................................................................................................................................................................................... 355

5.8.3. Aquicultura ............................................................................................................................................................................... 355

5.8.4. Actividades de recreio e lazer .................................................................................................................................................. 355

5.9. SÍNTESE………………………………………………………………………………………………………………………………………….356

PARTE 5 - OBJECTIVOS

1. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS .................................................................................................................................................... 359

2. OBJECTIVOS AMBIENTAIS .......................................................................................................................................................... 361

2.1. RESULTADOS ............................................................................................................................................................................... 364



3. OUTROS OBJECTIVOS ................................................................................................................................................................ 369

3.1. MITIGAR OS EFEITOS DAS INUNDAÇÕES E DAS SECAS ......................................................................................................... 369

3.2. ASSEGURAR O FORNECIMENTO EM QUANTIDADE SUFICIENTE DE ÁGUA DE ORIGEM SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA DE BOA QUALIDADE .................................................................................................................................................................... 369

3.3. PROTEGER AS ÁGUAS MARINHAS, INCLUINDO AS TERRITORIAIS E ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DOS OBJECTIVOS DOS ACORDOS INCLUINDO OS QUE SE DESTINAM À PREVENÇÃO E ELIMINAÇÃO DA POLUIÇÃO NO AMBIENTE MARINHO ...................................................................................................................................................................................... 370

3.4. APLICAÇÃO DA ABORDAGEM COMBINADA............................................................................................................................... 370

3.5. CONVENÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO PARA A PROTECÇÃO E O APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS LUSO-ESPANHOLAS (CONVENÇÃO DE ALBUFEIRA) .................................................................... 371

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PARTE 6 - MEDIDAS

1. ENQUADRAMENTO ...................................................................................................................................................................... 372

2. MEDIDAS POR TIPO ..................................................................................................................................................................... 376

3. ANÁLISE CUSTO EFICÁCIA ......................................................................................................................................................... 385

3.1. METODOLOGIA ............................................................................................................................................................................ 385

3.2. EXERCÍCIO PRÁTICO SUB-BACIA PILOTO RIO ALVIELA .......................................................................................................... 386

3.2.1. Pressupostos ........................................................................................................................................................................... 386

3.2.2. Resultados ............................................................................................................................................................................... 391

4. INVESTIMENTO TOTAL ................................................................................................................................................................ 392

5. FINANCIAMENTO ......................................................................................................................................................................... 395

6. PROGRAMAÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA ............................................................................................................ 397

PARTE 7 - SISTEMA DE PROMOÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

1. ENQUADRAMENTO ...................................................................................................................................................................... 400

2. INDICADORES DE AVALIAÇÃO ................................................................................................................................................... 400

3. MODELO DE PROMOÇÃO E ACOMPANHAMENTO .................................................................................................................... 411

3.2. RESPONSABILIDADE ................................................................................................................................................................... 411

3.3. ÂMBITO DA PROMOÇÃO E ACOMPANHAMENTO ...................................................................................................................... 411

3.4. PRAZOS ........................................................................................................................................................................................ 412

3.5. PRODUTOS ................................................................................................................................................................................... 413

BIBLIOGRAFIA

1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA REGIÃO HIDROGRÁFICA ....................................................................................................... 414

1.1. TERRITORIAL E INSTITUCIONAL ................................................................................................................................................ 414

1.2. CLIMATOLOGIA ............................................................................................................................................................................ 414

1.3. HIDROGRAFIA E HIDROLOGIA .................................................................................................................................................... 415

1.4. GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA ................................................................................................................................................ 417

1.5. CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA .................................................................................................................................... 417

1.6. SOLOS E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO .............................................................................................................................. 419

1.7. USOS E NECESSIDADES DE ÁGUA ............................................................................................................................................ 420

1.8. ABASTECIMENTO E TRATAMENTO DE ÁGUAS ......................................................................................................................... 421

1.9. CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DE VULNERABILIDADES ......................................................................................................... 422

2. CARACTERIZAÇÃO DAS MASSAS DE ÁGUA .............................................................................................................................. 427

2.1. MASSAS DE ÁGUA DE SUPERFÍCIE ........................................................................................................................................... 427

2.2. MASSAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS ......................................................................................................................................... 429

2.3. PRESSÕES NATURAIS E INCIDÊNCIAS ANTROPOGÉNICAS SIGNIFICATIVAS ....................................................................... 431

2.4. ZONAS PROTEGIDAS E ÁREAS CLASSIFICADAS ...................................................................................................................... 434

3. REDES DE MONITORIZAÇÃO ...................................................................................................................................................... 437

4. ESTADO DAS MASSAS DE ÁGUA................................................................................................................................................ 438

5. DIAGNÓSTICO .............................................................................................................................................................................. 443

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ANEXOS

FICHAS DE DIAGNÓSTICO

FICHAS DE MEDIDAS

EQUIPAS

LOTE 1 - RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS INTERIORES

LOTE 2 - RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS

LOTE 3 - RECURSOS HÍDRICOS DO LITORAL

LOTE 4 - ANÁLISE ECONÓMICA

LOTE 5 - AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA E PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

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FIGURAS

Figura 1.1 – Estrutura organizativa de elaboração do PGRH Tejo. .............................................................................................................................................. 5

Figura 1.2 – Cronologia de elaboração do PGRH Tejo. ................................................................................................................................................................ 6

Figura 1.3 – Estrutura dos conteúdos do PGRH Tejo. .................................................................................................................................................................. 7

Figura 2.1 – Posicionamento da RH5 em relação à Península Ibérica, concelhos abrangidos pela RH5 e representação das MA superficiais e subterrâneas

desta região. ................................................................................................................................................................................................................................. 10

Figura 2.2 – Quadro institucional para a gestão sustentável das águas a nível nacional. ......................................................................................................... 12

Figura 2.3 – Esquema do modelo de Temez. .............................................................................................................................................................................. 23

Figura 2.4 – Capacidade de armazenamento útil da RH5. .......................................................................................................................................................... 27

Figura 2.5 – Comparação dos escoamentos (hm3) em regime natural e modificado. ............................................................................................................... 31

Figura 2.6 – Disponibilidades hídricas (hm3) na RH5 em regime natural. .................................................................................................................................. 33

Figura 2.7 – Disponibilidades hídricas e aproveitamentos hidráulicos. ....................................................................................................................................... 34

Figura 2.8 – Meios hidrogeológicos na RH5. ............................................................................................................................................................................... 42

Figura 2.9 – Distribuição das necessidades de água pelos vários usos consumptivos, em ano médio. ................................................................................... 79

Figura 2.10 – Necessidades de água anuais totais, por sub-bacia. ............................................................................................................................................ 80

Figura 2.11 – Distribuição percentual das necessidades de água totais nas sub-bacias pelos diferentes usos consumptivos. ............................................... 81

Figura 2.12 – Balanço médio anual em ano médio. .................................................................................................................................................................... 96

Figura 2.13 – Balanço médio anual em ano seco. ....................................................................................................................................................................... 97

Figura 2.14 – Esquema do balanço hídrico. ................................................................................................................................................................................ 98

Figura 2.15 – Garantia de satisfação. Recursos hídricos superficiais. ........................................................................................................................................ 99

Figura 2.16 – Esquema de cálculo da carta de erosão. ............................................................................................................................................................ 127

Figura 2.17 – Fluxograma para a definição de zonas em risco de poluição rodoviária, componente águas subterrâneas (adaptado de Leitão et al., 2005).

.................................................................................................................................................................................................................................................... 143

Figura 2.18 – Área de drenagem da MA subterrânea de Escusa. ............................................................................................................................................ 157

Figura 2.19 – Área de drenagem da MA subterrânea de Monforte-Alter do Chão. .................................................................................................................. 157

Figura 2.20 – Área de drenagem da MA subterrânea de Estremoz-Cano. ............................................................................................................................... 158

Figura 2.21 – Percentagem (%) de MA subterrânea por classes de produtividade. ................................................................................................................. 162

Figura 2.22 – Conceptualização do processo de recarga no modelo de balanço hídrico sequencial diário. ........................................................................... 167

Figura 2.23 – Conceptualização do processo de recarga em meios cársicos. ......................................................................................................................... 169

Figura 2.24 – Relação da recarga das MA subterrânea com a precipitação. ........................................................................................................................... 171

Figura 2.25 – Carta de valor florístico na RH5. .......................................................................................................................................................................... 175

Figura 2.26 – Regossolos na RH5. ............................................................................................................................................................................................ 176

Figura 2.27 – Zonagem macrofítica na RH5. ............................................................................................................................................................................. 178

Figura 2.28 – Metodologia de avaliação de pressões de poluição difusa. ................................................................................................................................ 193

Figura 2.29 – Critérios para avaliar os impactes potenciais nas MA resultantes da alteração do seu regime hidrológico através do índice de regularização,

para as grandes barragens (com capacidade útil superior a 1 hm3). ....................................................................................................................................... 202

Figura 2.30 – Critérios para avaliar os impactes potenciais nas MA resultantes na presença de infra-estrutura transversais através da distância entre estas.

.................................................................................................................................................................................................................................................... 204

Figura 2.31 – Classificação dos impactes potenciais da extracção de inertes. ........................................................................................................................ 207

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Figura 2.32 – Distribuição do número de captações por finalidade. ......................................................................................................................................... 214

Figura 2.33 – Distribuição do volume das captações por finalidade. ........................................................................................................................................ 215

Figura 2.34 – Caracterização do Tipo de Solo (Tipo) e da Capacidade Utilizável (nu, em mm), em função da legenda da Carta de Solos de Portugal (Solo

#) à escala 1:25000 e 1:50000 (retirado de Oliveira et al., 2002). ............................................................................................................................................ 231

Figura 2.35 – Valores de cada parâmetro para o cálculo do Índice de Facilidade de Infiltração (retirado de Oliveira et al.,2002). ........................................ 233

Figura 2.36 – Esquema para a classificação do estado das MA superficiais no âmbito da DQA/Lei da Água. ....................................................................... 256

Figura 2.37 – Esquema para a classificação do potencial das MA superficiais no âmbito da DQA/Lei da Água. ................................................................... 257

Figura 2.38 – Procedimento genérico dos testes de classificação utilizados na avaliação do estado das MA subterrâneas (adaptado do Documento Guia n.º

18). .............................................................................................................................................................................................................................................. 263

Figura 2.39 – Procedimento para a realização do teste do Balanço Hídrico Subterrâneo (adaptado do Documento Guia n.º 18). ........................................ 265

Figura 2.40 – Procedimento para a realização do teste do Escoamento Superficial (adaptado do Documento Guia n.º 18). ................................................ 267

Figura 2.41 – Procedimento para a realização do teste dos ETDAS (adaptado do Documento Guia n.º 18). ........................................................................ 268

Figura 2.42 – Procedimento para a realização do teste da Intrusão Salina (adaptado do Documento Guia n.º 18). .............................................................. 270

Figura 2.43 – Procedimento geral para a realização da avaliação do estado químico (retirado de INAG, I.P. 2009). ............................................................ 272

Figura 2.44 – Procedimento geral para a realização do teste da Avaliação Global do Estado Químico (adaptado do Documento Guia n.º 18). .................. 273

Figura 2.45 – Procedimento geral para a realização do teste da diminuição da qualidade química ou ecológica das MA superficiais (adaptado do

Documento Guia n.º 18). ............................................................................................................................................................................................................ 275

Figura 2.46 – Procedimento geral para a realização do teste dos ETDAS (adaptado do Documento Guia n.º 18). ............................................................... 277

Figura 2.47 – Procedimento geral para a realização do teste das áreas de protecção das águas de consumo (adaptado do Documento Guia n.º 18)....... 278

Figura 2.48 – Método para classificação das MA subterrânea quanto ao seu estado químico (adaptado do Documento Guia n.º 18). ................................ 281

Figura 2.49 – Resultados percentuais do estado das MA por sub-bacia da RH5. Sub-bacias ordenadas segundo um gradiente Norte/Sul, na margem direita

e na margem esquerda do rio Tejo. ........................................................................................................................................................................................... 287

Figura 2.50 – Resultados percentuais do potencial das MA por sub-bacia da RH5. Sub-bacias ordenadas segundo um gradiente Norte/Sul, na margem

direita e na margem esquerda do rio Tejo. ................................................................................................................................................................................ 288

Figura 3.1 - Tarifas das empresas concessionárias de sistemas multimunicipais de abastecimento público de água em “alta”, 2004-2010 (€/m3). ............ 316

Figura 3.2 – Tarifas das empresas concessionárias de sistemas multimunicipais de drenagem e tratamento de águas residuais em “alta”, 2004-2010

(€/m3). ........................................................................................................................................................................................................................................ 317

Figura 3.3 – Encargo médio anual para o utilizador doméstico (consumo de 120 m3 /ano) com o serviço de abastecimento de água, por concelho, 2009.

.................................................................................................................................................................................................................................................... 318

Figura 3.4 – Encargo médio anual para o utilizador doméstico (consumo de 120 m3 /ano) com o serviço de drenagem e tratamento de águas residuais, por

concelho, 2009. .......................................................................................................................................................................................................................... 319

Figura 3.5 – Encargo médio anual para os utilizadores não domésticos (consumo de 120 m3 /ano) com o serviço de abastecimento de água, por concelho,

2009. ........................................................................................................................................................................................................................................... 320

Figura 3.6 – Encargo médio anual para os utilizadores não domésticos (consumo de 120 m3 /ano) com o serviço de drenagem e tratamento de águas

residuais, por concelho, 2009. ................................................................................................................................................................................................... 321

Figura 4.1 - Esquema metodológico do Modelo de Construção de Cenários de Godet. .......................................................................................................... 330

Figura 5.1 – Metodologia de definição de objectivos estratégicos. ........................................................................................................................................... 360

Figura 5.2 – Objectivos ambientais por sub-bacia. .................................................................................................................................................................... 366

Figura 6.1 – Percentagem de medidas propostas e previstas por tipo de medida identificada. ............................................................................................... 375

Figura 6.2– Peso relativo do esforço de investimento, da ARH Tejo, por tipo de medida. ....................................................................................................... 394

Figura 6.3 – Distribuição do investimento por sector, medidas previstas e propostas. ............................................................................................................ 395

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Figura 6.4 – Plano de acção/implementação, por área temática, medidas propostas. ............................................................................................................ 399

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QUADROS

Quadro 2.1 – Sub-bacias da RH5, correspondente área e respectivos concelhos abrangidos. ................................................................................................ 11

Quadro 2.2 - Valores do balanço hídrico em ano médio, nas estações meteorológicas consideradas. .................................................................................... 14

Quadro 2.3 – Valores de precipitação anual, mínima e máxima diária, em condições normais e anos húmidos e secos, para as estações meteorológicas

consideradas. ............................................................................................................................................................................................................................... 16

Quadro 2.4 – Bacias hidrográficas da RH5.................................................................................................................................................................................. 19

Quadro 2.5 - Afectações do conjunto das áreas das bacias endorreicas a MA superficiais. ..................................................................................................... 20

Quadro 2.6 - Precipitação anual ponderada por sub-bacia. ........................................................................................................................................................ 22

Quadro 2.7- Caudais característicos em regime natural. ............................................................................................................................................................ 23

Quadro 2.8 – Valores da calibração para aplicação do modelo de Temez. ................................................................................................................................ 24

Quadro 2.9 – Área, precipitação ponderada e escoamento em regime natural médios anuais por sub-bacia. ......................................................................... 25

Quadro 2.10- Caudais característicos em regime modificado. .................................................................................................................................................... 26

Quadro 2.11 – Regime de caudais ecológicos resultantes dos estudos realizados pelo INAG, para o rio Tejo, na secção de Cedilho, em ano médio, seco,

muito seco e muito húmido (INAG, I.P., 2003). ....................................................................................................................................

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PLANO DE GESTÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO · PLANO DE GESTÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO SÍNTESE PARA CONSULTA PÚBLICA – Versão Extensa – Julho 2011