13
Rua do Açúcar, 88 1950-010 LISBOA Telefone: 21 861 01 50 Fax: 21 868 49 79 E-mail: [email protected] URL: http://www.cenfim.pt 2019 Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas

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Rua do Açúcar, 88

1950-010 LISBOA

Telefone: 21 861 01 50

Fax: 21 868 49 79

E-mail: [email protected]

URL: http://www.cenfim.pt

2019

Plano de Gestão de

Riscos de Corrupção

e Infrações Conexas

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Plano de Gestão do Risco – 2019/2020 2

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 3

2. CARACTERIZAÇÃO DO CENFIM ....................................................................................................................... 4

3. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO .............................................................................................................. 5

4. ESTRUTURA DE GOVERNAÇÃO DO CENFIM ................................................................................................... 6

5. CONCEITO DE RISCO E DE GESTÃO DO RISCO ................................................................................................ 8

6. IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLO DOS RISCOS ................................................................................ 9

7. MATRIZ DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS ................................................... 10

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Plano de Gestão do Risco – 2019/2020 4

2. CARACTERIZAÇÃO DO CENFIM

Missão, Visão, Política e Valores (versão 13)

1. A Missão do CENFIM

Desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade, de jovens e

adultos, em prol do aumento da eficiência e competitividade das empresas metalúrgicas, metalomecânicas e

eletromecânicas.

2. A Visão do CENFIM

Afirmarmo-nos como o Centro de Formação de referência e excelência para a indústria metalúrgica,

metalomecânica e eletromecânica.

3. A Política do CENFIM

O CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica, prossegue uma

política de formação com qualidade e inovação, sustentada e orientada para a melhoria contínua do seu

desempenho e na valorização dos seus Colaboradores.

No âmbito da sua atividade o CENFIM compromete-se a:

• Satisfazer os requisitos legais e outras obrigações de conformidade relevantes para as suas partes

interessadas;

• Proteger o ambiente, incluindo a prevenção da poluição;

• Proporcionar condições de trabalho seguras e saudáveis para a prevenção de lesões e afeções da

saúde, a eliminar perigos e reduzir os riscos para a segurança e saúde e promover a consulta e

participação dos trabalhadores;

• Envolver as partes interessadas, respeitando e cumprindo os princípios da responsabilidade social.

4. Os Valores

Integridade e Ética

Focalização nos Resultados

Apoio à Criatividade, Empreendedorismo e Inovação

Espírito de Equipa

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Plano de Gestão do Risco – 2019/2020 5

3. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

O CENFIM foi criado a 15 de janeiro 1985, por protocolo entre o IEFP, I.P. e as Associações Empresariais da

Metalurgia, Metalomecânica e Eletromecânica, hoje designadas AIMMAP e ANEME, tendo sido o seu estatuto

homologado através da Portaria n.º 529/87, publicada no Diário da República, I Série n.º 145, de 27 de Junho

de 1987.

Esta Portaria descreve como atribuições do CENFIM: “Promover atividades de formação profissional para

valorização dos recursos humanos no setor”. Assim, o CENFIM:

Apoia e Fomenta a Valorização das Pessoas e das Empresas: Formação Continua;

Formação de Profissionais de Formação.

Presta Serviços Integrados às Empresas: Formação;

Estudos de Diagnóstico, de Avaliação e de Impacte;

Apoio Técnico e Organizacional.

Promove a Formação e Inserção Profissional dos Jovens no âmbito: Aprendizagem – APZ;

Cursos de Especialização Tecnológica – CET;

Educação e Formação de Jovens – CEF.

O CENFIM é um organismo dotado de personalidade jurídica de direito público sem fins lucrativos, com

autonomia administrativa e financeira e património próprio estando abrangido pelo disposto no Decreto-Lei nº

165/85, de 16 de maio, que define o regime jurídico dos apoios técnico-financeiros por parte do IEFP,I.P. à

formação profissional em cooperação com outras entidades.

Pela revisão da Lei do Enquadramento Orçamental, o CENFIM viu o seu estatuto alterado para Entidade Pública

Reclassificada (EPR) passando a integrar o Orçamento do Estado e deste modo sujeito a um conjunto de regras

e procedimentos que disciplinam a execução da sua atividade.

O CENFIM, o maior Centro de Formação Profissional de Gestão Participada é estratégico para

um setor que tem uma contribuição relevante no desenvolvimento do País tem como missão

desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de

jovens e adultos, em prol das Empresas do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e

Eletromecânico.

Compete ao CENFIM a Formação de Profissionais de Formação e a Formação Contínua dos

Trabalhadores empregados, na dupla ótica da melhoria das qualificações e da manutenção

da empregabilidade, promovendo a reconversão e requalificação de adultos

desempregados bem como o desenvolvimento organizacional das Empresas, através de

intervenções especificamente dirigidas às PME, com vista à sua modernização,

aumento da produtividade e competitividade, bem como a formação e promoção da

inserção profissional da população portuguesa mais jovem, nomeadamente pela

formação desenvolvida no âmbito do Sistema de Aprendizagem, Qualificação Inicial,

Cursos de Especialização Tecnológica e de Educação e Formação de Jovens.

O CENFIM é um centro protocolar de âmbito nacional, procurando estar o mais próximo

possível das empresas do setor que serve, amplificando e promovendo o crescimento das

empresas suas clientes, pela formação de técnicos especializados. Assim, está presente

em zonas de forte implantação industrial através dos seus treze núcleos de formação.

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Plano de Gestão do Risco – 2019/2020 6

4. ESTRUTURA DE GOVERNAÇÃO DO CENFIM

A estrutura de governação do CENFIM é composta pelas entidades fundadoras do protocolo:

Estas organizações repartem as suas funções pelos órgãos de governação, da seguinte forma:

Conselho de Administração – 6 elementos, dois de cada outorgante - 2 do IEFP, 2 da ANEME e 2 da AIMMAP -

que têm poderes de Administração sendo nomeados e exonerados pelo Ministro do Trabalho, Solidariedade e

Segurança Social sob proposta de cada outorgante.

Presidente – Manuel Fernandes dos Santos Rosa, em representação do IEFP, nomeado pelo Despacho n.º

1135/2015, de 3 de fevereiro.

Vogais:

Também em representação do IEFP Natália Maria Ribeiro, nomeada pelo Despacho n.º 13/2018, de

19 de março;

Em representação da ANEME: João Romão Alves Chedas Fernandes nomeado pelo Despacho n.º

18642/2000, de 14 de setembro e José de Oliveira Guia nomeado pelo Despacho n.º 5641/2016, de 27

de abril;

Em representação da AIMMAP: Aníbal José da Costa Campos nomeado pelo Despacho n.º 8662/2016,

de 5 de julho e Pedro Miguel Ferreira de Sousa nomeado pelo Despacho n.º 7/2019, de 16 de janeiro.

Conselho Técnico-Pedagógico – composto pelo Diretor e mais um representante de cada outorgante. O

Conselho apresenta mandatos de três anos renováveis e são nomeados e exonerados por despacho do

Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Sendo um órgão consultivo compete-lhe pronunciar-se

sobre os planos e programas dos cursos a ser ministrados pelo CENFIM, bem como elaborar estudos, pareceres

e relatórios sobre as atividades do CENFIM, quer por iniciativa própria quer por solicitação do Conselho de

Administração.

Presidente – Manuel Pinheiro Grilo, Diretor do CENFIM

Vogais:

Em representação do IEFP: Carlos Manuel Tomaz das Neves, nomeado pelo Despacho n. 13/2018, de

19 de março;

Em representação da AIMMAP: Manuel Pedro Tomé de Aguiar Quintas, nomeado pelo Despacho n.º

14389/2011, de 24 de outubro;

Em representação da ANEME: João Manuel Parente Simões dos Reis, nomeado pelo Despacho n.º

13083/2012, de 25 de setembro e reconduzido pelo Despacho n.º 5641/2016, de 27 de abril.

Comissão de Fiscalização – organizado por um membro de cada um dos outorgantes, sendo o seu presidente o

representante do IEFP. Os membros são eleitos por três anos, nomeados e exonerados pelo Ministro do

Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, por proposta de cada um dos outorgantes.

Presidente – Paula Alexandra Martins Leite Durão Ferreira, em representação do IEFP, nomeada pelo

Despacho n.º 13/2018, de 19 de março

Vogais:

Em representação da AIMMAP: Susana Maria Azeredo Alvarez Pombo, nomeada pelo Despacho n.º

14389/2011, de 24 de outubro;

Em representação da ANEME: Maria Luís Ferreira Lopes Vieira Correia, nomeada pelo Despacho n.º

13083/2012, de 4 de outubro e reconduzida pelo Despacho n.º 5641/2016, de 27 de abril.

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Plano de Gestão do Risco – 2019/2020 7

Da estrutura de governação do CENFIM faz ainda parte o Diretor.

Diretor - tem como função a Gestão do CENFIM, é superior hierárquico de todos os colaboradores do CENFIM e

é proposto pelas entidades parceiras, após audição do Conselho de Administração, sendo nomeado e

exonerado pelo Ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Pelo Despacho n.º 522/97, de 16 de maio, foi nomeado Diretor do CENFIM, Manuel Pinheiro Grilo

O Conselho de Administração do CENFIM reúne periodicamente, nos termos do Protocolo de

Institucionalização, pelo menos uma vez por mês. Nestas reuniões toma conhecimento prévio de todas as

ações relevantes realizadas podendo supervisioná-las e emitir pareceres e/ou ordens de serviço sobre as

mesmas. Também são levados pelo Diretor e analisados os diversos documentos que espelham a atividade

formativa, bem como o desempenho económico, ambiental e envolvimento social, podendo assim o Conselho

de Administração manifestar-se sobre os Riscos e Oportunidades relevantes, tomando decisões para serem

implementadas pela estrutura com a definição de Objetivos Estratégicos anuais e dos Planos dos Sistema de

Gestão. De todas as reuniões é elaborada a respetiva Ata.

O CENFIM é composto por 21 Unidades Orgânicas, divididas em 3 Assessorias, 5 Departamentos e 13 Núcleos

de Formação conforme o organigrama presente na Figura 1.

Figura 1 – Organigrama do CENFIM

DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROJETOS

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

SECRETARIADO DA DIREÇÃO

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E

MARKETING

ASSESSORIA DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DEPARTAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

E FINANCEIRA

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE, AMBIENTE,

SEGURANÇA E SAÚDE

NÚCLEO DE AMARANTE

NÚCLEO DE ARCOS DE VALDEVEZ

NÚCLEO DE CALDAS DA

RAINHA

NÚCLEO DE ERMESINDE

NÚCLEO DE LISBOA

NÚCLEO DA MARINHA GRANDE

DIRETOR

NÚCLEO DE OLIVEIRA DE

AZEMÉIS

NÚCLEO DE PENICHE

NÚCLEO DO PORTO

NÚCLEO DE SANTARÉM

NÚCLEO DE SINES

NÚCLEO DE TORRES VEDRAS

NÚCLEO DA TROFA

CONSELHO TÉCNICO-PEDAGÓGICO

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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Plano de Gestão do Risco – 2019/2020 8

5. CONCEITO DE RISCO E DE GESTÃO DO RISCO

Pode definir-se Risco como o evento, situação ou circunstância futura com probabilidade de ocorrência e

potencial consequência positiva ou negativa na consecução dos objetivos de uma unidade organizacional.1

O CENFIM, para realizar a sua atividade e no decorrer da mesma, pode estar sujeito a diversos fatores que

podem potenciar efeitos negativos – riscos – ou efeitos positivos – oportunidades.

A Gestão do Risco permite que possam ser antecipados os fatores negativos, sendo possível tomar medidas

para os mitigar ou mesmo para que não ocorram de todo, mas também permite encontrar oportunidades que

podem ser de uma simples melhoria na atividade ou de novas áreas de atuação.

a. Fatores de Risco

São vários os fatores que levam a que o desenvolvimento de uma atividade comporte um maior ou menor risco

de gestão. De entre esses fatores destacam-se os seguintes:

Qualidade da governação Integridade das operações e dos processos Qualidade do sistema de controlo interno Motivação dos colaboradores Comunicação

b. Funções e Responsabilidades

As funções e responsabilidades dos diferentes atores do CENFIM, em termos de Gestão de Riscos, estão

descritas no Quadro 1.

Quadro 1 – Matriz de Funções e Responsabilidades

FUNÇÕES RESPONSABILIDADES

Gestão de Topo

Conselho de Administração (CA) Gestores Estratégicos do Plano de Gestão dos Riscos de Corrupção e Infrações Conexas. Recebem, comunicam os riscos e tomam as medidas necessárias inseridas nas suas competências.

Diretor (D)

Conselho Técnico-Pedagógico (CTP)

Comissão de Fiscalização (CF)

Responsáveis das Unidades Orgânicas

Responsáveis das Assessorias Identificam e comunicam à Gestão de Topo qualquer ocorrência de risco com potencial impacto negativo. Participam ativamente, de acordo com a atividade desenvolvida pela sua Unidade Orgânica na elaboração do Plano de Gestão dos Riscos de Corrupção e Infrações Conexas. São responsáveis pela implementação e eficácia das medidas preventivas e de controlo de risco nas suas Unidades Orgânicas.

Diretores de Departamento

Diretores de Núcleo

Auditores internos

Auditores internos Verificam em sede de auditoria interna, a implementação e cumprimento das medidas previstas no Plano.

Todos Colaboradores (incluindo chefias) Executam as medidas definidas no Plano. Comunicam falhas de controlo e novos riscos

1 “Plano de Prevenção de Riscos de Gestão (incluindo os riscos de corrupção e infrações conexas) da Direcção-

Geral do Tribunal de Contas (Sede e Secções Regionais) ”. Aprovado pelo Despacho n.º 34/2012 de 12 de dezembro.

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Plano de Gestão do Risco – 2019/2020 9

6. IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLO DOS RISCOS

A Identificação dos Riscos procura listar as atividades que possuem riscos de Corrupção e Infrações Conexas

associados e quais os tipos de riscos que podem ocorrer.

A Avaliação dos Riscos tem em consideração as medidas de prevenção já existentes no CENFIM, e de acordo

com estas e com o nível de risco podem ser apresentadas novas medidas a implementar.

É efetuada de acordo com os critérios de frequência/probabilidade e gravidade/severidade descritas no

Quadro 2 de acordo com os vários âmbitos de análise:

Quadro 2 – Critérios para análise de riscos de Corrupção e Infrações Conexas

Critérios

Probabilidade da Ocorrência Gravidade da Consequência

1 Baixa Pode suceder em circunstâncias excecionais.

1 Insignificante Não causam danos financeiros nem alteram a operacionalidade do CENFIM ou das Partes Interessadas.

2 Média Pode suceder ao longo de um ano.

2 Moderada Causam alguns danos financeiros e/ou operacionais, no CENFIM ou nas Partes Interessadas.

3 Alta Pode suceder com frequência.

3 Elevada Causam danos significativos financeiros e/ou operacionais, no CENFIM ou nas Partes Interessadas.

A aplicação conjunta dos dois critérios determina o Índice de Risco de acordo com a matriz de riscos/impacto

abaixo:

Fre

qu

ên

cia

/P

rob

ab

ilid

ad

e

3 3 6 9

2 2 4 6

1 1 2 3

1 2 3

Se ver ida de /Gra v id ade

Fraco Assumir ou controlar o risco com um nível de tolerância aceitável – não são necessárias medidas extraordinárias.

Moderado Acompanhar, em Auditoria, para que se monitorize a probabilidade/gravidade do risco

Elevado Tomar medidas que eliminem o evento gerador do risco ou que mitiguem as consequências da sua ocorrência.

O Controlo dos Riscos é definido de acordo com as especificidades de cada Risco.

Os Riscos de Corrupção e Infrações Conexas estão identificados na Matriz em anexo.

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Plano de Gestão do Risco – 2019/2020 10

7. MATRIZ DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

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Legenda: PO - Probabilidade da Ocorrência; GC - Gravidade da Consequência

Atividade Aspetos Identificação dos Riscos Responsável(is)Data de

ImplementaçãoPO GC

Índice de

Risco

Proposta de OrçamentoErros na afetação de custos às ações de formação e atividades a

desenvolverMP 1

Propostas elaboradas por uma equipa multidisciplinar e com diferentes

níveis de controloDGAF + DF + Diretor

Definidas em IS

pelo Diretor1 3 3

Assunção de despesas sem prévio cabimento na respetiva dotação

orçamental; MP 2 Elaboração do orçamento de tesouraria DGAF Mensal 1 3 3

Deficiências ao nível da inventariação e avaliação dos bens. MP 3 Melhorar a ferramenta de gestão de bensASI + DGAF + Animador do

Processo LOG31-12-2019 2 3 6

MP 4 Emissão de encomendas na ferramenta LCPA Responsáveis das U.O. Permanente

MP 5 Elaboração dos Relatórios de Execução Financeira Diretor DGAF Mensal

MP 6 Nomeação do gestor do contrato com responsabilidades bem definidas DGAF + Diretor Permanente 2 2 4

MP 7 Segregação de funções e responsabilidades DGAF + DRH Permanente 2 2 4

MP 8Realização de formação adequada aos colaboradores que realizam a

atividadeDGAF + DRH 31-12-2019 1 2 2

MP 9 Correção do erro quando detetado DGAF Permanente 1 2 2

Erros de soma e de transposição de saldos nos mapas de prestação de

contas; MP 10

Utilização de mecanismos técnicos independentes para deteção dos

erros existentesDGAF Permanente 1 3 3

Impossibilidade de controlo sobre a execução orçamental por

deficiência das aplicações informáticas; MP 11

Definição contratual das responsabilidades do fornecedor de serviços de

manutenção das aplicações informáticas que suportam a execução

orçamental

DGAF Permanente 1 3 3

MP 12 Classificação da informação contabilística produzida pelas U.O. DGAF Permanente

MP 7 Segregação de funções e responsabilidades DGAF Permanente

MP 13Estabelecimento de prazos para a produção de informação contabilística

e controlo dos mesmosDGAF Permanente

Perda de qualidade da informação prestada e do apoio técnico e

administrativo às unidades orgânicas MP 14

Melhoria dos canais de comunicação com as U.O., nomeadamente

quando ocorram alterações de procedimentosDGAF 30-06-2019 1 3 3

MP 15Acompanhamento e controlo da execução das medidas previstas nos

Procedimentos do SG, especialmente nos Processos ADF e LOGDGAF + DQASO Permanente

MP 7 Segregação de funções e responsabilidades DGAF + Responsáveis das U.O. Permanente

Recebimento do

Subsídio à ExploraçãoFalhas no pedido mensal de subsídio à exploração MP 1

Propostas elaboradas por uma equipa multidisciplinar e com diferentes

níveis de controloDGAF + Diretor + CA Mensal 1 3 3

Desvio de dinheiros e valores MP 16 Conferência da informação contabilística produzida pelas U.O. Responsáveis das U.O. Permanente 1 3 3

MP 15Acompanhamento e controlo da execução das medidas previstas nos

Procedimentos do SG, especialmente nos Processos ADF e LOGDGAF + DQASO Permanente

MP 7 Segregação de funções e responsabilidades DGAF + Responsáveis das U.O. Permanente

Emissão de ordem de pagamento antes da inspeção/certificação da

quantidade e qualidade dos bens e serviços adquiridos, ou da

apresentação da respetiva fatura por parte do fornecedor.

MP 17Definição e implementação do circuito administrativo e

correspondentes suportes documentais inerentes as despesas.

DGAF + Animador do Processo

ADFPermanente 1 3 3

Falhas ao nível do procedimento contencioso MP 18 Definição contratual das responsabilidades dos outorgantes Diretor Permanente 1 2 2

Desvio de dinheiros e valores MP 16 Conferência da informação contabilística produzida pelas U.O. Responsáveis das U.O. Permanente

MP 15Acompanhamento e controlo da execução das medidas previstas nos

Procedimentos do SG, especialmente nos Processos ADF e LOGDGAF + DQASO Permanente

MP 7 Segregação de funções e responsabilidades DGAF + Responsáveis das U.O. Permanente

Ausência de mecanismos publicitação ou enunciação insuficiente MP 19 Clarificação das regras de atribuição de benefícios públicos DGAF + DF 30-03-2019 3 2 6

Inexistência de instrumento, geral e abstrato, que estabeleça as regras

de atribuição de benefícios públicosMP 20 Definição das regras de atribuição de apoios sociais DGAF + DF Permanente 1 2 2

Não verificação, na instrução do processo, de que os beneficiários

cumprem as normas legais em vigor relativas à atribuição do benefício

ou falta de evidência documental desse cumprimento.

MP 21

Conferência dos documentos necessários à instrução do processo de

atribuição de apoios sociais através da validação dos documentos do SG

associados

Coordenador da Ação Permanente 1 3 3

Inexistência de um processo, cronologicamente organizado, que

identifique os intervenientes que nele praticaram atos; MP 22

Validação do correto preenchimento dos pedidos de atribuição de

apoios sociais através do ato de aprovação dos documentos do SG

associados

Responsáveis das U.O. Permanente 1 3 3

Medidas de Prevenção

Controlo orçamental

Deficiente controlo dos compromissos assumidos e das dotações

orçamentais disponíveis; 1 3 3

Deficiente controlo interno na área do aprovisionamento quanto à

execução dos concursos, gestão de stocks, receção e armazenagem de

bens e produtos;

Despesas objeto de inadequada classificação económica;

Produção de informação

contabilística e

informação ao exterior

Afetação da qualidade da prestação de contas e da informação

contabilística 1 3 3

3 3Falhas na aplicação de normas, procedimentos e regulamentos de

natureza financeira

Atribuição de Apoios

Sociais

3

Pagamentos a

Colaboradores,

Formandos,

Fornecedores e Diversos

Falhas na aplicação de normas, procedimentos e regulamentos de

natureza financeira 1 3 3

Receitas PrópriasFalhas na aplicação de normas, procedimentos e regulamentos de

natureza financeira 1 3

Despesas Realizadas por

Colaboradores Internos

por Conta e em Nome do

CENFIM

1

Gestão do

Orçamento

2019MATRIZ DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

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Legenda: PO - Probabilidade da Ocorrência; GC - Gravidade da Consequência

Atividade Aspetos Identificação dos Riscos Responsável(is)Data de

ImplementaçãoPO GC

Índice de

RiscoMedidas de Prevenção

2019MATRIZ DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

Não aplicação de “sanções” quando há incumprimento ou cumprimento

defeituoso por parte do beneficiário; MP 23

Elaboração dos mapas de processamento de encargos com formandos

referente aos apoios sociais a que tenham direito os formandos, onde

são descontadas as faltas

Responsáveis das U.O. Mensal 2 2 4

Inexistência de instrumento que garanta a aplicação regular do

benefício (contrato, protocolo, etc.); MP 24 Celebração do Contrato de Formação Responsáveis das U.O. Permanente 1 3 3

Falhas na avaliação de fornecedores MP 25 Definição de metodologias eficazes à avaliação de fornecedoresDGAF + DQASO + Animador

do Processo LOG31-03-2019 1 1 1

Indefinição das responsabilidades de cada um dos intervenientes no

processo, nas diversas fasesMP 7 Segregação de funções e responsabilidades DGAF + DRH Permanente 1 2 2

Inexistência de verificação de existência de verba MP 26 Elaboração e acompanhamento do Plano de Compras DGAF + Diretor Anual 1 3 3

Inexistência, ou existência deficiente, de um sistema estruturado de

avaliação das necessidadesMP 26 Elaboração e acompanhamento do Plano de Compras DGAF + Diretor Anual 2 2 4

Planeamento deficiente dos procedimentos, obstando a que sejam

assegurados prazos razoáveis MP 26 Elaboração e acompanhamento do Plano de Compras DGAF + Diretor Anual 2 2 4

Tratamento deficiente das estimativas de custos MP 2 Elaboração do orçamento de tesouraria DGAF Mensal 1 3 3

MP 8Realização de formação adequada aos colaboradores que realizam a

atividadeDGAF + DRH Permanente 1 3 3

MP 27Solicitação de documentos que comprovem a não existência de

impedimentosDGAF Permanente 1 3 3

Carácter ou enunciação subjetiva dos critérios de avaliação das

propostas, com inserção de dados não quantificáveis nem comparáveis,

ou não fixação, no caderno de encargos, das especificações técnicas,

tendo em conta a natureza das prestações objeto do contrato a

celebrar

MP 28Definição de equipas multidisciplinares para a elaboração de caderno de

encargos e convites com complexidade técnicaDGAF + Diretor Permanente 2 3 6

Controlo deficiente dos prazos MP 29 Preenchimento do índice de cada procedimento. DGAF Permanente 1 3 3

Fundamentação insuficiente do recurso ao ajuste direto, quando

baseado em critérios materiaisMP 8

Realização de formação adequada aos colaboradores que realizam a

atividadeDGAF + DRH Permanente 1 3 3

Incompletude das cláusulas técnicas fixadas no caderno de encargos,

com especificação, nomeadamente, de marcas ou denominações

comerciais

MP 28Definição de equipas multidisciplinares para a elaboração de caderno de

encargos e convites com complexidade técnicaDGAF + Diretor Permanente 2 3 6

Incompletude ou falhas nas diversas fases do procedimento pré-

contratualMP 8

Realização de formação adequada aos colaboradores que realizam a

atividadeDGAF + DRH Permanente 1 3 3

MP 8Realização de formação adequada aos colaboradores que realizam a

atividadeDGAF + DRH Permanente

MP 7 Segregação de funções e responsabilidades DGAF + DRH Permanente

MP 30 Definir a metodologia de gestão dos contratos DGAF 31-03-2019

MP 31 Existência de ferramenta necessária à gestão dos contratos DGAF Permanente

MP 8Realização de formação adequada aos colaboradores que realizam a

atividadeDGAF + DRH Permanente

MP 32Nomeação de Júris multidisciplinares para os procedimentos de

contrataçãoDGAF + Diretor Permanente

Fundamentação insuficiente ou incorreta, no caso das aquisições de

serviços, de que os “serviços a mais” não podem ser técnica ou

economicamente separáveis do objeto do contrato sem inconvenientes

graves para a entidade adjudicante, ou ainda que sejam separáveis são

necessários à conclusão do objeto contratual

MP 28Definição de equipas multidisciplinares para a elaboração de caderno de

encargos e convites com complexidade técnicaDGAF + Diretor Permanente 2 1 2

Inexistência de advertências logo que são detetadas situações

irregulares ou derrapagens nos custos e nos prazosMP 30 Definir a metodologia de gestão dos contratos DGAF 31-03-2019 2 3 6

MP 33Criação de uma lista de verificação das quantidades e qualidade dos

bens e serviços entreguesDGAF 31-03-2019

MP 34Utilização da minuta de "Auto de Receção" que possa ser utilizada pela

U.O. Recetora, quando aplicávelDGAF Permanente

Inexistência de um controlo rigoroso dos custos do contrato tendo por

pressuposto os valores orçamentadosMP 35 Preenchimento da Lista de Controlo das Aquisições DGAF Permanente 1 2 2

Inexistência ou programação deficiente da calendarização dos trabalhos MP 6 Nomeação do gestor do contrato com responsabilidades bem definidas DGAF + Diretor Permanente 2 1 2

Inspeção e/ou avaliação da quantidade e da qualidade dos bens e

serviços adquiridos efetuada somente por um colaboradorMP 6 Nomeação do gestor do contrato com responsabilidades bem definidas DGAF + Diretor Permanente 2 2 4

Admissão nos procedimentos de entidades com impedimentos

Contratação de bens e

serviçosDeficiente gestão dos processos de aquisição de bens/Serviços 2 2 4

Inexistência de controlo relativamente à execução do contrato de

aquisições de bens/serviços, tendo-se em conta que o prazo de vigência

acrescido de eventuais prorrogações não ultrapassa o limite legal

2 3 6

3 3

Inexistência de inspeção ou de ato que certifique as quantidades e a

qualidade dos bens e serviços, antes da emissão da ordem de

pagamento;

2 2 4

Celebração de contratos com cláusulas que não cumpram a legislação

aplicável ou o definido no âmbito do procedimento (designadamente

no caderno de encargos e convite)

1

Gestão do

Orçamento

Atribuição de Apoios

Sociais

Planeamento da

Contratação

Aquisição de

Bens e Serviços

Celebração e execução

do contrato

Procedimentos pré-

contratuais

Page 13: Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas › uploads › doc › qualidade › plano... · Plano de Gestão do Risco – 2019/2020 5 3. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

Legenda: PO - Probabilidade da Ocorrência; GC - Gravidade da Consequência

Atividade Aspetos Identificação dos Riscos Responsável(is)Data de

ImplementaçãoPO GC

Índice de

RiscoMedidas de Prevenção

2019MATRIZ DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

Não acompanhamento e avaliação regulares do desempenho do

contratante, de acordo com os níveis de quantidade ou qualidade

estabelecidos no contrato;

MP 6 Nomeação do gestor do contrato com responsabilidades bem definidas DGAF + Diretor Permanente 2 2 4

Não verificação da boa e atempada execução dos contratos por parte

dos fornecedores/prestadores; MP 6 Nomeação do gestor do contrato com responsabilidades bem definidas DGAF + Diretor Permanente 2 2 4

Gestão de

AtivosControlo de Ativos Falhas na gestão dos ativos fixos MP 36

Definir horas semanais/mensais para esta gestão pelo Representante

LOG, em cada estabelecimento

Responsáveis dos

estabelecimentos30-06-2019 2 3 6

Planeamento dos

Recursos HumanosFalhas na identificação de necessidades de Recursos Humanos MP 37

Estabelecimento de um Plano Previsional de Recursos Humanos para

cada U.O.DRH + Responsáveis das U.O. Permanente 1 3 3

MP 38Existência de fundamentação e aprovação superior para o recrutamento

de colaboradoresDRH + Responsáveis das U.O. Permanente

MP 39Decisão de seleção pelo Diretor e/ou CA, sob proposta dos

Responsáveis das U.O. em concordância com o Diretor do DRHDRH + Responsáveis das U.O. Permanente

MP 40Utilização de critérios objetivos no recrutamento e seleção dos

colaboradoresDRH + Responsáveis das U.O. Permanente

Bolsa de

Formadores/Prestadores

de Serviços

Inexistência de critérios para a construção da Bolsa de

Formadores/Prestadores de ServiçosMP 41

Cumprimento dos procedimentos com a criação de uma ferramenta

para a definição de critérios de criação e disponibilização da Bolsa de

Formadores/Prestadores de Serviços

DRH + ASI 31-12-2019 3 2 6

MP 42 Medidas de segurança nos arquivos dos processos individuais DRH + ASI Permanente

MP 43Acesso restrito aos colaboradores dos Recursos Humanos e

interessadosDRH + ASI Permanente

MP 7 Segregação de funções e responsabilidades Diretor + DRH Permanente

MP 44 Cruzamento de informação e realização de testes informáticos DRH + ASI Permanente

Ausência ou deficiente fundamentação dos resultados das decisões de

avaliaçãoMP 45

Utilização dos documentos do SG para efetivação da Avaliação de

DesempenhoDRH + Responsáveis das U.O. Permanente 1 2 2

Intervenção no procedimento de avaliação dos colaboradores de

elementos com relações de proximidade, relações familiares ou de

parentesco com os avaliados

MP 46 Recorrer à Declaração de Conflitos de InteresseColaborador + Responsável da

U.O. (se aplicável) + DRHPermanente 1 2 2

Não disponibilização, aos interessados, de mecanismos de acesso

facilitado e célere a informação procedimental relativa aos

procedimentos de avaliação dos colaboradores, por parte dos

interessados

MP 45Utilização dos documentos do SG para efetivação da Avaliação de

DesempenhoDRH + Responsáveis das U.O. Permanente 1 1 1

Utilização de critérios de avaliação dos colaboradores pouco objetivos,

que não tenham em princípios de equidadeMP 45

Utilização dos documentos do SG para efetivação da Avaliação de

DesempenhoDRH + Responsáveis das U.O. Permanente 1 1 1

MP 47Conferência por mais do que um Colaborador da informação referente

aos processamentosDRH Permanente

MP 7 Segregação de funções e responsabilidades DRH Permanente

Falhas na utilização do ponto informático MP 48Cumprimento atempado do estabelecido nos procedimentos de

marcação de ponto

Colaborador + Responsável da

U.O. (se aplicável) + DRHPermanente

Quebra dos deveres de transparência, isenção e imparcialidade 1 3 3

Gestão dos Processos

Individuais

Acesso indevido às informações e quebra de sigilo 1 2

Deficiente processamento dos vencimentos/honorários ou outros

abonos 2 2

4

2

Falhas no registo de informação das bases de dados do pessoal 2 1 2

Gestão de

Colaboradores

Gestão de

Colaboradores

Aquisição de

Bens e Serviços

Celebração e execução

do contrato

Processamento de

Vencimentos/honorários

Avaliação de

Desempenho

Recrutamento e Seleção

de Colaboradores