Plano de Meios 23 -06-2019 · As actividades de sensibilização, educação e comunicação deste plano têm como principal objectivo divulgar junto da sociedade, nos distintos estratos

Plano de Meios “Estratégia de veiculação de materiais audiovisuais e gráficos nas diferentes plataformas mediáticas para o Recenseamento Agropecuário e das Pescas (RAPP)”

VERSÃO DRAFT

Luanda, 24 de JUNHO DE 2019

Plano de Meios Audiovisuais

“Estratégia de veiculação de materiais audiovisuais e gráficos nas diferentes plataformas mediáticas para o Recenseamento Agropecuário e das Pescas (RAPP)”

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Índice

1 Introdução ......................................................................................................................... 3

2 Enquadramento ................................................................................................................ 4

3 Principais meios de Comunicação em Angola ................................................................... 6

Televisão ................................................................................................................... 6

Rádio ....................................................................................................................... 10

Jornais ..................................................................................................................... 12

4 Objectivos ....................................................................................................................... 14

Objectivos de divulgação ........................................................................................ 14

Desenvolvimento dos Spots Publicitários para a Televisão .................................... 15

5 Público Alvo a Atingir ...................................................................................................... 18

População de Angola ............................................................................................... 18

Público Alvo ............................................................................................................. 19

6 Plano de Meios (Programação Macro) ........................................................................... 20

Cronograma de Acção ............................................................................................. 20

Proposta para apresentação dos spots publicitários: Televisão ............................. 21

6.2.1 Televisão Pública de Angola (TPA) .................................................................. 22

6.2.2 TV Zimbo ......................................................................................................... 22

6.2.3 ZAP VIVA .......................................................................................................... 22

Proposta para apresentação dos spots publicitários: Rádio ................................... 23

6.3.1 Rádio Nacional de Angola (RNA) ..................................................................... 23

Proposta para apresentação das peças gráficas: Jornal .......................................... 25

6.4.1 Jornal de Angola .............................................................................................. 25

Quantidade Total de Inserções ............................................................................... 26

7 Acções Complementares e Conclusão ............................................................................ 27

8 Anexos ............................................................................................................................. 29



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1 Introdução

O presente documento é o Plano de Meios Audiovisuais que contempla a “Estratégia de veiculação de materiais audiovisuais e gráficos nas diferentes plataformas mediáticas para o Recenseamento Agropecuário e das Pescas (RAPP)”.

As actividades de sensibilização, educação e comunicação deste plano têm como principal objectivo divulgar junto da sociedade, nos distintos estratos sociais, informações relevantes sobre a realização do Recenseamento Agro-Pecuário e das Pescas – RAPP 2018-2019 em Angola, pelo INE, designadamente no que concerne aos seus objectivos e importância, às variáveis a investigar, período de execução e outros aspectos relevantes.

As referidas actividades visam ainda lograr uma maior participação das autoridades da população e de outras entidades que participem nesta iniciativa, criando um clima favorável para a execução das diferentes fases da operação do RAPP. Os cidadãos a serem recenseados e os respectivos agregados familiares, precisam entender os objectivos do RAPP e acreditar que os questionários aplicados pelo INE são uma via de melhoria para as suas actividades cotidianas. Daí a relevância do presente plano, que se constitui numa peça intermediária fundamental de disseminação das mensagens que virão a contribuir com a sua execução, adesão e resultados.

O presente Plano de Meios definirá a estratégia de veiculação das peças nas diferentes plataformas mediáticas, trazendo ainda um quadro de mapeamento e inserções, tendo como base de referência o mais recente relatório “Anuário de Media e Publicidade”, produzido pelo instituto de sondagem Marktest Angola. Para a elaboração desse estudo, foi utilizada a metodologia “Day After Recall”, com recolhas de informações realizadas durante 32 dias, metodologia quantitativa e entrevistas presenciais em domicílios. Trata-se de um levantamento de dados anuais bastante relevante, que serve de referência para as maiores agências de publicidade e propaganda do país. Os valores das audiências são apresentados de acordo com os documentos originais.

O presente documento tem na sua estrutura os seguintes capítulos:

• O Enquadramento do RAPP 2018-2019;

• Principais meios de comunicação em Angola;

• Definição dos objectivos da campanha;

• Identificação do público alvo a atingir;

• Detalhe do plano de meios;

• Acções Complementares a realizar no RAPP.



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2 Enquadramento

O Recenseamento Agro-Pecuário e das Pescas é uma operação estatística exaustiva a nível nacional, que tem por objectivo produzir informações sobre a estrutura e outros indicadores relativos às explorações agrícolas, pecuárias e piscatórias existentes em Angola e disponibilizar ao Governo, e em pessoas interessadas, informações estatísticas detalhadas actualizadas sobre a agricultura, pecuária e pescas.

Figura 1 – O objectivo do RAPP

O RAPP tem como objectivos específicos e mais detalhados conhecer a estrutura das explorações, das práticas e dos equipamentos utilizados em Angola, para além de caracteriza a população agrícola.

Figura 2 – Os objectivos específicos do RAPP

O Recenseamento Agro-Pecuário e Pescas é uma operação estatística de recolha, processamento e divulgação de dados sobre a estrutura da agricultura, pecuária e pescas abrangendo a totalidade do país.

ü Conhecer a estrutura das explorações agrícolas em Angola;ü Conhecer as principais práticas culturais ligadas a estes sectores; ü Conhecer os equipamentos usados na produção agrícola;ü Caracterizar a população agrícola familiar e a mão-de-obra

agrícola;ü Construir um ficheiro de explorações agrícolas e estabelecer a

base de amostragem agrícola para os inquéritos agrícolas da próxima década;

ü Disponibilizar ao Governo e a sociedade, informações estatísticas actualizadas, suficientemente desagregadas sobre a agricultura, pecuária, pesca e aquicultura para a tomada de decisão e elaboração de políticas.



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O Gabinete Central RAPP, GCRAPP, criado ao abrigo do Decreto Presidencial 194/18, de 20 de Agosto, é coordenado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e integrado pelo Ministério da Agricultura e Florestas (MINAGRIF) e Ministério das Pescas e do Mar (MINPESMAR).

A estrutura macro do projecto pode ser visualizada na figura seguinte:

Figura 3 – Organização do Projecto do RAPP

O RAPP 2018/2019 é o primeiro recenseamento dos referidos sectores no período pós-independência em Angola, tratando-se de uma operação estatística de recolha de dados para produzir informações sobre a estrutura e outros indicadores relativos às explorações agrícolas, pecuárias e piscatórias existentes no país.

Os resultados do RAPP permitirão monitorar de forma mais eficiente os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), bem como lançar as bases para as metas de sua consolidação. De igual modo, permitirão ao sector privado, incluindo os produtores da Agricultura, Pecuária e Pescas, tomarem as suas decisões empresariais com base em informações actualizadas e precisas.

A importância do RAPP é acrescida, tendo em conta o potencial agrícola do País, testemunhado pelos níveis de produção atingidos na década de 70 em alguns produtos e a necessidade, traduzida na estratégia deste executivo de redução das importações e aumento das exportações.

Comissão Interministerial (CCPR, MEP; MINDEF;MINT;MAT;MINAGRIF;MINPESCA e

MAR.

Coordenador Geral do GCRAPP

(Director Geral do INE)

Coordenadores Gerais Adjuntos do GCRAP

(Director Geral Adjunto do INE)

(Director do GEPE/MINAGRIF)

(Director do GEPE do MINPESMAR)

Comissão TécnicaCoordenador Técnico (INE)

Coordenador Técnico-Adjunto (MINAGRIF; MINPESMAR)

Subcomissão de Operações e

Logística

Subcomissão de Metodologia e

Formação

Subcomissão de Informática e

Processamento de Dados

Subcomissão de Mobilização, Publicidade e Difusão

Subcomissão de Administração e

Finanças

Comissão Provincial

MINAGRIF/MINPESMAR/SPINE/OUTROS REPRESENTANTES

Gabinete Municipal

Técnicos da Agricultura e Pescas , Administrações Municipais



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3 Principais meios de Comunicação em Angola

Televisão

O mercado televisivo em Angola registou um crescimento assinalável na última década com o surgimento de novos canais, para além da TPA 1, TPA 2 e TV Zimbo, contando actualmente com a ZAP Viva, Palanca TV e Vida TV, além de canais digitais e sites que incluem na grelha exibição de conteúdos jornalísticos.

Ao longo dos últimos anos, a indústria televisiva angolana revolucionou profundamente o relacionamento entre as pessoas, mudando estilos de vida, hábitos e costumes, tornando-se um elemento influenciador e ágil na formação de opinião e tomada de decisões. Este meio é também o grande responsável pelo impulsionamento do mercado publicitário do país, servindo como alavanca importante no desenvolvimento dos negócios. Mais recentemente, com a entrada em actividade dos novos canais de televisão em Angola acima citados, o mercado tornou-se ainda mais competitivo e atractivo, e ampliando assim as opções para os telespectadores e anunciantes.

Actualmente, existem em Angola três canais de televisão a emitir em sinal aberto, 2 públicos e 1 privado, e ainda vários canais a emitir via satélite.

Figura 4 – Principais Canais de Televisão em Angola

PRINCIPAIS CANAIS DE TELEVISÃO EM ANGOLA EMISSÃO

Televisão Pública De Angola (Tpa 1 e Tpa 2) Sinal Aberto

TV Zimbo Sinal Aberto

Zap Viva Via Satélite

Palanca TV Via Satélite

AngoTV Via Satélite Vida TV Via Satélite

Existem ainda muitos canais privados que exibem as suas emissões através de sinal a cabo ou via satélite, a maior parte destes canais estão associados a pacotes comercializados por empresas como TV Cabo, ZAP, DSTV.

Abaixo apresentam-se alguns dados referentes aos níveis de audiência de televisão, que tiveram como fonte principal o Anuário de Media e Publicidade 2018 da Marktest.

O referido estudo apresenta os seguintes dados referente ao primeiro semestre de 2018: entre os indivíduos com 15 ou mais anos residentes na província de Luanda, cerca de 66,2%



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assistiam televisão todos os dias, sendo a TPA 1 o canal com maior Audiência Acumulada de Véspera, com cerca de 20%, no período de recolha, seguido de muito perto pela ZAP Viva com 17%, e posteriormente pela ZAP Novelas com 16%. A TV Zimbo ocupou a 4º posição, com cerca de 10% do total. Os restantes canais obtiveram uma audiência de véspera inferior a 5%.

Gráfico 1 – Audiência Acumulada de Véspera (reach%) Vaga 1 – Abril de 2018

(TOTAL: 66,2% de Audiência)

Fonte: Anuário de Media e Publicidade 2018 - Marktest.

Na 2º vaga da pesquisa, que correspondeu no segundo semestre de 2018, verificou-se, de acordo com o referido Anuário, uma alteração na percentagem da Audiência Acumulada de Véspera. No citado período, a Zimbo foi considerada a emissora de TV mais vista, atingindo cerca de 24% de um total de 65,7% de indivíduos que afirmaram ter visto televisão; a TPA 1 e a ZAP Novelas tiveram um reach de 15%, seguido do canal ZAP Viva, que atingiu apenas 13%. Os restantes canais obtiveram uma audiência de véspera inferior a 5%.

Gráfico 1 – Audiência Acumulada de Véspera (reach%) Vaga 2 – Setembro de 2018

(TOTAL: 65,7%)


20%

17%

16%10%

37%

TPA 1

ZAP VIVA

ZAP NOVELAS

TV ZIMBO

OUTROS

24%

15%

15%13%

46%

TV ZIMBO

TPA 1

ZAP NOVELAS

ZAP VIVA

Outros



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Ainda de acordo com o Anuário de Media e Publicidade, na primeira vaga da pesquisa que corresponde ao primeiro semestre de 2018, o horário de maior audiência registado pelos telespectadores que participaram da pesquisa foi entre as 18h e 21h, a Audiência Acumulada de Véspera no referido horário atingiu cerca de 41%, mais de metade em relação aos outros períodos.

Gráfico 3 – Audiência Acumulada de Véspera por períodos horários vaga 1 – Abril 2018


Na segunda vaga da pesquisa que correspondeu ao segundo semestre de 2018, os resultados atingidos foram os mesmos, destacando o horário das 18h até às 21h, como o de maior audiência.

Gráfico 4 – Audiência Acumulada de Véspera por períodos horários vaga 2 – Setembro 2018


1%

17%

41%

15%

10%

8%

5%

das 0h até às 5h

das 21h até às 0h

das 18h até às 21h



das 9h até às 12h

das 5h até às 9h

1%

17%

42%

12%

8%

7%

4%

das 0h até às 5h

das 21h até às 0h




das 9h até às 12h

das 5h até às 9h



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Entre os programas preferidos de TV destacam-se os 5 apresentados nos gráficos abaixo, sendo que na 1º vaga, de acordo com o Anuário de Media e Publicidade, o programa eleito como preferido foi o Viva a Tarde transmitido pelo canal ZAP Viva, com cerca de 16%, seguido do Telejornal transmitido pela TPA 1, com cerca de 15%.

Gráfico 5 – Programas preferidos – Top 5 vaga 1 - Abril de 2018


Na 2º vaga, de acordo com a pesquisa realizada, o programa eleito como preferido foi o Fala Angola transmitido pela TV ZIMBO, que atingiu cerca de 15%.

Gráfico 6 – Programas preferidos – Top 5 vaga - Setembro de 2018

Fonte: Anuário de Media e Publicidade 2018 – Marktest

19%

6%

9%

2%

4%

8%

15%

16%

Ns/Nr

Não tem preferência

Variados

Janela Aberta

A Tarde é Nossa

Zap News

Telejornal

Vivá a Tarde

2%

0%

9%

3%

6%

9%

14%

15%

Ns/Nr

Não tem preferência

Variados

No Cubico dos Tuneza

Zap News

Telejornal

Viva a Tarde

Fala Angola



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Rádio

O mercado radiofónico em Angola é bastante abrangente tendo, a nível nacional, mais de 50 emissoras públicas e privadas, sendo a RNA-EP um dos maiores grupos de comunicação em Angola. O grupo encontra-se presente em todo o país com cerca de 36 canais, distribuídos por Rádios Generalistas, Rádios de Especialidade, Rádios Provinciais e Municipais. Para além do grupo RNA-EP, existe no mercado angolano um número considerável de emissoras privadas, que vem ganhando cada vez mais espaço de antena.

Abaixo apresenta-se uma lista com os principais canais de Rádio em Angola.

Figura 5 – Principais Canais de Televisão em Angola

PRINCIPAIS CANAIS DE RÁDIO EM ANGOLA

Canal A Radio Luanda Cazenga Rádio 5 Fm Stéreo Rádio Unia Kairós Rádio Ecclesia Mfm Rádio Escola Ngola Yetu Rádio Mais Radio Despertar Fm Rádio Romântica Rádios Provinciais Rádio Municipais

Segundo o relatório da Marktest, no primeiro semestre de 2018, entre os residentes com 15 ou mais anos na província de Luanda que participaram da pesquisa, cerca de 21,3% ouviu uma estação de Rádio todos os dias. Deste total, cerca de 7% afirmaram que ouviram a Rádio Luanda, 5% a Rádio Cinco, 3% a Rádio Mais e apenas 2% dos indivíduos ouviram a Rádio MFM. Todas as outras emissoras tiveram pontuações abaixo do 1%.

Gráfico 7 – Audiência Acumulada de Véspera (reach%) Vaga 1 – Abril de 2018

TOTAL = 21,3% (nota: valores apresentados para um total de 21,3%, conforme original)


7%

4%3%

2%

5%

RádioLuanda

RádioCinco

RádioMais

MFM Outros

Rádio Luanda

Rádio Cinco

Rádio Mais

MFM

Outros



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Na segunda vaga da pesquisa, de acordo com relatório da Marktest, os dados recolhidos não apresentaram muita diferença e a Rádio Luanda continuou a ser a estação de rádio mais ouvida, atingindo cerca de 6% da audiência de um total de 19% de Audiência Acumulada de Véspera.

Gráfico 8 – Audiência Acumulada de Véspera (reach%) Vaga 2 – Setembro de 2018

TOTAL = 18,5% (nota: valores apresentados para um total de 18,5%, conforme original)


Do total de audiência acumulada de véspera (20%), que corresponde aos indivíduos que ouviram uma estação de rádio num período de um dia independentemente do tempo despendido, na primeira vaga da pesquisa, o horário de maior audiência registado pelos telespectadores que participaram da pesquisa foi entre as 5h e as 9h, correspondendo desta forma a 9%, os outros horários registaram percentagens entre os 4% e 1%.

Gráfico 9 – Audiência Acumulada de Véspera por períodos horários vaga 1 – Abril 2018


6%

3%

2%

1%

6%

RádioLuanda

RádioCinco

RádioMais

RádioDespertar

Outros

Rádio Luanda

Rádio Cinco

Rádio Mais

Rádio Despertar

Outros

1%

3%

4%

3%

5%

4%

9%

das 0h até às 5h

das 21h até às 0h




das 9h até às 12h

das 5h até às 9h



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Já na segunda vaga da pesquisa que corresponde ao segundo semestre de 2018, os resultados atingidos foram muito parecidos, destacando o horário das 5h até às 9h, como o de maior audiência.

Gráfico 10 – Audiência Acumulada de Véspera por períodos horários vaga 2 – Setembro 2018


Jornais

Em Angola existem mais de 30 jornais e revistas, sendo o Jornal de Angola o diário de maior circulação e capilaridade e que, por ser estatal, é uma leitura importante e “obrigatória” entre decisores de diversas áreas, nomeadamente governamental e meios produtivos.

A maior parte dos jornais angolanos são semanais e publicam notícias sobre política interna e externa, economia, desporto, cultura e sociedade. Além dos Jornal de Angola e Jornal dos Desportos, apenas O País é diário e vem alcançando cada vez mais leitores.

Destaca-se também o Novo Jornal, o Vanguarda e a Nova Gazeta, que são órgãos generalistas que vêm se destacando em qualidade de conteúdo e atração de anunciantes e leitores. Vale destacar a importância dos impressos especializados em economia, como Expansão, Mercado e Valor Económico, que vêm investindo em profissionais mais qualificados e, consequentemente, melhor qualidade de conteúdo.

O mercado das revistas vem retomando algum fôlego, depois de perder alguns títulos e, mais recentemente, já obter alguns novos lançamentos, especialmente títulos especializados. Destacam-se alguns títulos nas áreas de economia, entretenimento e celebridade, seguindo uma tendência comercial mundial.

Em seguida, apresenta-se a lista dos principais Jornais com maior expressão em Angola.

0%

3%

2%

3%

3%

4%

8%

das 0h até às 5h

das 21h até às 0h




das 9h até às 12h

das 5h até às 9h



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Figura 6 – Principais Jornais em Angola

PRINCIPAIS JORNAIS EM ANGOLA O País Jornal De Angola Jornal de Desportos Mercado Nova Gazeta Economia e Finanças Folha 8 Grandes Notícias Expansão Manchete Novo Jornal O Crime República Valor Económico Vanguarda

Segundo o relatório da Marktest no primeiro semestre de 2018, entre os residentes com 15 ou mais anos residentes na província de Luanda, as audiências referentes aos jornais diários, demostraram que o jornal de Angola foi o mais lido que referido período.

Gráfico 11 – Audiência Último Exemplar Vaga 1 – Abril de 2018


Na segunda vaga da pesquisa, o Jornal de Angola continuou a ser o de maior audiência entre os jornais diários.

Gráfico 12 – Audiência Último Exemplar Vaga 2 – Setembro de 2018


4%

2%

1%

Jornal de Angola Jornal de Desportos O País

Jornal de Angola

Jornal de Desportos

O País

3%

2%

1%

Jornal de Angola Jornal deDesportos

O País

Jornal de Angola

Jornal de Desportos

O País



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4 Objectivos

Objectivos de divulgação

O presente documento, “Estratégia destinada ao Recenseamento Agropecuário e das Pescas (RAPP) para a veiculação de materiais audiovisuais e gráficos nas diferentes plataformas mediáticas”, foi elaborado para apoiar o INE na realização de campanhas de divulgação do RAPP, assim como fortalecer o trabalho de sensibilização e adesão à iniciativa de extrema relevância para o país.

O objectivo da campanha é fazer com que a sociedade em geral tenha conhecimento do referido recenseamento, os seus objectivos e, sobretudo, consciencializar a população sobre os benefícios advindos a partir dele. Apenas a partir deste conhecimento, as comunidades estarão aptas de receber bem os recenseadores e responder de forma clara e objectiva aos inquéritos.

Conscientizados sobre a importância do RAPP, os agregados familiares e trabalhadores a ser recenseados estarão convencidos de que, na medida em que as suas actividades passarem a compor as estatísticas nacionais, serão no futuro beneficiadas pelos projectos e programas delineados e aplicados pelas políticas públicas, cada vez mais voltadas para a diversificação da economia angolana.

Para a concretização destes objectivos foram produzidos materiais audiovisuais que serão transmitidos por emissoras de rádio e exibidos em emissoras de TV, assim como peças gráficas que serão publicadas em jornal impresso de grande circulação.

Este plano de meios tem como principal finalidade programar a divulgação dos spots publicitários durante 10 meses. Desta forma, depois de efectuado o estudo de mercado dos principais meios de difusão de informação em Angola, concluiu-se que, para os objectivos do projecto em curso, os meios de comunicação indicados serão:

Figura 7 – Tipologia de Meios a Utilizar

Televisão Rádio Jornal

Televisão Pública de Angola (TPA)

+ TV Zimbo

+ ZAP VIVA

Rádio Nacional de Angola Jornal de Angola



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Os meios de difusão de informação foram seleccionados tendo em conta o público-alvo, os objectivos de comunicação, o índice de audiência apresentado no Anuário de Media e Publicidade 2018 e, sobretudo, o alcance ou cobertura que a campanha deve ter.

Desenvolvimento dos Spots Publicitários para a Televisão

CONTEXTO

Censos são instrumento para conhecimento de realidades, sejam elas populacional, habitacional, empresarial, rural e muitas outras mais. No caso do RAPP, o objectivo é a recolha, processamento e disseminação dos dados do sector agrário, pecuário e das pescas. A partir desses dados, as políticas e programas do Governo serão melhor monitorados e os problemas do sector poderão ser melhor enfrentados em busca de melhorias. Entretanto, de acordo com relatos de técnicos que participaram da experiência piloto, há constrangimentos e desconfianças que podem ser prejudiciais ao bom resultado do inquérito.

Com o objectivo de perceber as dificuldades encontradas no terreno no acto do recenseamento, a equipa do Leadership reuniu com variados elementos do INE, afim de recolher o máximo de informação que serviu de base para apresentação da 1ª versão do guião para os spots de televisão.

RESUMO DA REUNIÃO COM TÉCNICOS

Desesperança é uma palavra que bem define o sentimento encontrado nas comunidades visitadas durante a experiência piloto. Em síntese, não há expectativa de que, ao responder a um questionário, os problemas no campo possam ser reduzidos a partir de acções do Governo. Por outro lado, promessas parecem bem vindas, porque, total ou parcialmente, há a esperança de que um dia poderão ser uma realidade.

As Maiores Expectativas de Melhorias são Referentes a:

1. Escoamento da produção (tem de ser fácil e barato) – as soluções de logísticas só poderão ser criadas se a realidade do campo entrar nas estatísticas, ou seja, se elas forem conhecidas.

2. Oferta de luz e água (infraestrutura) – as políticas públicas precisarão das respostas do RAPP para ser bem concebidas e bem sucedidas.

O Maior Receio é:

1. Dizer o que têm – os criadores temem em dizer, por exemplo, quantas cabeças de gado possuem, preferindo informar sempre “por baixo”.



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SUGESTÕES FEITAS E QUE SERVIRAM DE BASE PARA CONSTRUÇÃO DA MENSAGEM

Agricultores, pecuaristas e pescadores sonham em ver os seus produtos nos mercados e nas prateleiras das grandes superfícies espalhadas pelo país. A partir desses pontos de comercialização, o resultado do esforço diário no campo poderá chegar às moradas e aos restaurantes em forma de legumes, carnes e pescados servidos à mesa.

Perguntas: Mas como percorrer essa estrada se não dissermos quem somos nós, o quê, como e o quanto produzimos? E para quem vamos relatar tudo isso? Afinal, como poderemos escoar as nossas mercadorias?

Resposta: O Recenseamento Agro-Pecuário e das Pescas, o RAPP, vai tomar nota desse e de outros constrangimentos que ainda estão a impedir o crescimento das suas actividades, seja no campo ou nas águas. Atenda ao recenseador do RAPP para colocar a vossa produção nas estatísticas que servirão, no futuro, de bases para a melhoria da sua actividade produtiva.

Com base nas percepções e dados levantados junto aos técnicos que participaram na experiência piloto do RAPP, foram elaborados os guiões para spots de televisão, que se encontram em anexo.

Foram desenvolvidos guiões para a produção dos spots publicitários que colocamos em anexo do presente relatório.

Figura 8 – Guiões dos Spots a Apresentar



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Foi realizado um casting profissional e um casting a colaboradores do INE que pretendiam integrar a produção dos spots. Tendo em consideração os resultados foram incluídos colaboradores do INE na execução dos spots o que revela o excelente trabalho de grupo que foi realizado entre as várias equipas.

Em baixo deixamos um mural das filmagens realizadas.

Figura 9 – Mural das Filmagens dos Spots Televisivos



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5 Público Alvo a Atingir

População de Angola

De acordo com os Resultados do Censo de 2014, a população em Angola é de 25.789.024 pessoas. A maioria da população é representada pelo sexo feminino, cerca de 13.289.983, correspondendo a 52% do total, enquanto a população masculina é 12.499.041, representando 48% da população total. Além disso, 63% da população vive na área urbana e apenas 37% na área rural.

Gráfico 13 – População por gênero em Angola (%) / População urbana vs rural em Angola (%)

Fonte: Resultados Definitivos do Recenseamento Geral da População e da Habitação de Angola 2014, Censo 2014

Os resultados do Censo 2014 demostraram ainda que a população activa em Angola – com 15 anos ou mais – no período do levantamento correspondia a de 13.592.528 pessoas representando cerca de 52,7% do total. Dentro deste número, foi ainda considerada a população economicamente activa, que representava cerca de 7.182.631 indivíduos.

As estatísticas concluíram que, em 2014: a taxa de actividade era de 52,8%, cerca de 40% da população activa encontrava-se empregada e que a taxa de desemprego atingia 24,2% da população activa em Angola.

Tabela 1 – Dados detalhados sobre População activa em Angola

País e área de residência

População em idade activa População

economicamente activa População empregada População desempregada

Nº % Nº % Nº % Nº %

Angola 13.592.528 100 7.182.631 100 5.442.685 100 1.739.946 100

Urbana 8.706.581 64,1 4.330.895 60,3 2 997 548 55,7 1.333.347 76,6

Rural 4.885.947 35,9 2.851.736 39,7 2 445 137 44,9 406.599 23,4

Fonte: Resultados Definitivos do Recenseamento Geral da População e da Habitação de Angola 2014, Censo 2014

48%52%

Homens Mulheres

63%

37%

Urbana Rural



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Público Alvo

Os meios a ser utilizados – canais de TV e de rádio e jornais impressos – permitirão que as mensagens sejam difundidas em larga escala e de forma massificada para a população em Geral.

Entretanto, pela importância de estabelecer comunicação também com comunidades em municípios, comunas e aldeias nas demais províncias, para além de Luanda, as mensagens serão disseminadas também através de emissoras de rádios provinciais, tendo em conta os órgãos afiliados da Rádio Nacional de Angola, que tem abrangência em todo território nacional.

As mensagens serão disseminadas a nível:

• Nacional; e • Provincial.

As mensagens serão direccionadas a toda a sociedade, ou seja, deverão chegar a todas as regiões e a todos os públicos.

Tendo em conta os suportes de massa que farão a veiculação, os efeitos serão diversos porque dependerá dos receptores atingidos:

- Para o público mais urbano como: os formadores de opinião, autoridades, empresários, profissionais liberais, as peças publicitárias a transmitir a mensagem do RAPP reforçarão a imagem do INE como um órgão de alta relevância, que está, mais uma vez, a actuar para a produção de um retrato do país e a criar estatísticas a serviço do desenvolvimento nacional.

- Para o público mais rural como: os agregados familiares, trabalhadores rurais, sobas comunitários e empreendedores dos sectores agro-pecuários e das pescas, o RAPP será percebido com um instrumento que precisa de cada um deles para fazer sentido na medida em que partirão deles as informações que servirão de matéria-prima a um levantamento de grande importância para o país.



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6 Plano de Meios (Programação Macro)

O Plano de Meios para o RAPP é um exercício que envolve um conjunto de pressupostos de trabalho de modo a avançar com o trabalho e cumprir com os objectivos do projecto.

Em primeiro lugar, esta proposta de plano de meios tem por base o calendário até agora definido e apresentado para o RAPP. A negociação com os media foi feita com base neste calendário, podendo ser necessário fazer alguns ajustes caso haja alterações decorrentes do planeamento do RAPP, para os anos de 2019-2020. Esta proposta considera uma mobilização de meios de Julho de 2019 a Abril de 2020, durante um total de 10 meses, tal com o explicitado nos termos de referência.

Foi também considerada uma distribuição/ concentração dos spots diferente consoante a fase em que o RAPP se encontra. Procurou-se priviligiar com mais spots as fases em que os inquéritos estão a ser preenchidos no terreno e em que os elementos do recenseamento estão a interagir com os angolanos.

Em segundo lugar, este plano de meios privilegia um conjunto de inserções nos canais públicos (TPA e RNA) tendo em consideração a natureza institucional da iniciativa e também a génese do INE. No entanto, e tendo em conta as audiências verificadas, sugerimos também algumas inserções nos meios privados, de forma a tentar acompanhar todas as franjas da população que podem ter interesse no RAPP.

Em terceiro lugar, em termos da campanha a realizar no rádio contemplou-se uma programação para todas as províncias, de modo a que os spots chegassem a todos os angolanos de uma forma universal, pelo que todas as províncias terão os seus spots.

Finalmente, foram identificadas um conjunto de iniciativas complementares à divulgação nos meios tradicionais que podem ter um impacto muito significativo, sobretudo nas comunidades mais rurais e de mais remotas de Angola. Recomenda-se à equipa que está a avançar com o RAPP que possa ter um plano de acção mais específico para estas comunidades, dadas as suas especificidades.

Cronograma de Acção

Para cumprir com os objectivos estabelecidos pelo INE, a campanha de divulgação do material audiovisual e gráfico terá início no dia 1 de Julho de 2018 e termina a 30 de Abril de 2019, tendo em consideração o planeamento que actualmente norteia o RAPP. A mesma será dividida em 3 fases que se apresentam no gráfico seguinte.



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Figura 10 - Fases da Campanha de Divulgação

Os objectivos para cada uma das fases são específicos e são os seguintes.

Figura 11 - Objectivos das fases da Campanha de Divulgação

Fases Objectivo

1º Fase (De 1 Julho a 30 de Agosto de 2019)

• A 1º fase corresponde ao início da campanha, ou seja, a 1º recolha dos dados do Questionário Comunitário, momento apropriado para o lançamento dos spots publicitários nos diferentes meios de comunicação.

2º Fase (De 1 de Setembro a 30 de Novembro de 2019)

• A 2º fase da campanha é caracterizada por ser de menos impacto em termos de divulgação, uma vez que será a fase em que se irão analisar e publicar os resultados comunitários e se dará início à preparação para o Módulo das explorações Familiares e Empresarias.

3º Fase (De 1 de Dezembro de 2019 a 30 de Abril de 2020)

• Na 3º fase da campanha o objectivo será intensificar uma vez mais a publicidade do RAPP, tendo em conta que será a fase da Recolha de Dados das Explorações Familiares e Empresarias.

Proposta para apresentação dos spots publicitários: Televisão

Para a divulgação da RAPP, os canais de televisão selecionados, foram:

• Televisão Pública de Angola (TPA); • TV ZIMBO; e • ZAP VIVA.

Os referidos meios de difusão de informação foram seleccionados tendo em conta o público-alvo, os objectivos de comunicação, o índice de audiência apresentado no Anuário de Media e Publicidade 2018, sobretudo, o alcance ou cobertura que a campanha deve ter.



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6.2.1 Televisão Pública de Angola (TPA)

Apresenta-se na tabela abaixo a estratégia de vinculação dos spots publicitários no canal da TPA 1.

Programação 1º Fase (Qtd de Inserções)

2º Fase (Qtd.de Inserções)

3º Fase (Qtd. de Inserções)

1º Institucional 14 0 20




Telejornal 8 0 10

Bom dia Angola 12 0 16

Jornal da Tarde 12 0 16

Janela Aberta 12 0 16

Sem Limites 12 0 16

Na Lente 4 0 5

TOTAL 116 0 159

TOTAL GERAL 276 INSERÇÕES

6.2.2 TV Zimbo

Apresenta-se na tabela abaixo a estratégia de vinculação dos spots publicitários no canal da TV Zimbo.




Fala Angola 12 0 20

Jornal da Zimbo 12 0 20

TOTAL 24 0 40


6.2.3 ZAP VIVA

Apresenta-se na tabela abaixo a estratégia de vinculação dos spots publicitários no canal da ZAP VIVA.



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Viva a Tarde 5 0 10

Zap News 5 0 10

O Cubico dos Tuneza 5 0 10

TOTAL 15 0 30


Proposta para apresentação dos spots publicitários: Rádio

A RNA-EP um dos maiores grupos de comunicação em Angola. O grupo encontra-se presente em todo o país com cerca de 36 canais a nível nacional, para a divulgação da RAPP, o Recenseamento Agropecuário e Pescas foram seleccionados 19 canais do grupo; O canal A que tem o sinal a nível nacional e os 18 canais províncias.

6.3.1 Rádio Nacional de Angola (RNA)

Apresenta-se na tabela abaixo a estratégia de divulgação dos spots publicitários na RNA.

Programação 1º Fase

(Qtd de Inserções) 2º Fase

(Qtd.de Inserções) 3º Fase

(Qtd. de Inserções)

RÁDIO NACIONAL DE ANGOLA

06h00 / 10h00 120 180 300

14h00 /18h00 120 180 300

RÁDIO LUANDA

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO BENGUELA

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO HUÍLA

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO HUAMBO

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150



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RÁDIO CABINDA

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO CUANZA SUL

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO CUANZA NORTE

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO MALANGE

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO NAMIBE

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO UIGE

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO BENGO

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO BIÉ

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO CUANDO CUBANGO

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO CUNENE

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO LUNDA SUL

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150



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RÁDIO LUNDA NORTE

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO MOXICO

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

RÁDIO ZAIRE

06h00 / 10h00 60 90 150

14h00 /18h00 60 90 150

TOTAL 2.400 3.600 6.000

TOTAL GERAL 12.000 INSERÇÕES

Proposta para apresentação das peças gráficas: Jornal

Depois de efectuado o estudo de mercado, o Jornal de Angola foi seleccionado como o jornal adequado para a divulgação RAPP, por ser de maior abrangência e atingir todos os públicos. Ao todo, são 44 anúncios de jornal, que serão lançados semanalmente, numa página inteira a cores do referido Jornal.

6.4.1 Jornal de Angola

Apresenta-se na tabela abaixo a estratégia de vinculação das peças gráficas no Jornal de Angola.




Pág. Inteira Par a cores 9 13 22




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Quantidade Total de Inserções

As quantidades de inserções totais estão alinhadas com os termos de referência que foram passados pelo INE e contemplam o seguinte:

Meios de Comunicação Quantidade Total Proposta Quantidade Total Leadership

Televisão 384 Inserções de spots publicitários em Televisão

• TPA – 276 • TV ZMBO – 64 • ZAP VIVA – 45

Rádio 12.000 Inserções spots publicitários em Rádio • RNA – 12.000

Jornal 44 Anúncios em Jornal • Jornal de Angola - 44



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7 Acções Complementares e Conclusão

Em complemento à disseminação das mensagens a serem veiculadas através dos suportes audiovisuais, sugerimos outras peças e iniciativas complementares para atingir os seguintes fins:

a) Apoiar as autoridades tradicionais, garantindo um entendimento amplo sobre o RAPP;

b) Permitir uma comunicação eficientes ainda que alguns receptores não se comuniquem pelo uso da língua portuguesa;

c) Sensibilizar comunidades com baixa escolaridade através de dramatizações didáticas;

d) Eliminar dúvidas;

e) Obter credibilidade através de media espontânea, relação internas e com parceiros e formadores de opinião.

Sendo assim, apresentamos abaixo as seguintes recomendações de desenvolvimento de ferramentas de comunicação em diversos formatos:

1. Cartilha ilustrada – Guiada por um roteiro, presença gráfica de personagens e uso de linguagem lúdica, a peça deverá comunicar através de uma linguagem bastante acessível e didática a reforçar a importância e os objectivos do RAPP. Deverá ser produzida em português e também na língua nacional praticada em cada região do país. Deverá ser distribuída entre as autoridades tradicionais e estas poderão repassar às comunidades. (impacto nos objectivos a,b,c)

2. Folhetos explicativos – Perguntas e respostas sobre RAPP vão ajudar as comunidades a identificar e receber os recenseadores da forma adequada, assim como perceber com mais facilidade como responder aos inquéritos. A peça, para a qual sugere-se um formato A4, impressão em frente verso, deverá ser entregue às autoridades tradicionais, para que faça chegar aos agregados familiares a ser inqueridos. (impacto nos objectivos a,b,c,d)

3. Jornal do RAPP – Esta peça terá dupla função, servindo internamente para a integração entre os colaboradores do INE e demais ministérios que estão actuar conjuntamente; e servindo também as relações institucionais do INE junto a parceiros, nas participações em eventos, como feiras, reuniões, seminários e conferências. (impacto no objectivo e)

4. Assessoria de imprensa – Conjunto de acções de relacionamento com os órgãos de imprensa, a fim de gerar veiculações por meio de media espontâneo, resultando em reportagens e entrevistas em jornais, emissoras de rádio e TV e portais noticiosos de âmbito nacional. Tendo em consideração a compra de espaço publicitário nos meios que está prevista sugerimos a negociação de foto-reportagens com as várias



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entidades. Todos os meios se mostraram abertos à execução de iniciativas deste tipo. (impacto no objectivo e)

O presente plano, que tem como lastro dados recentes e confiáveis, é ferramenta essencial para que o RAPP atinja os resultados esperados no tocante à percepção pela sociedade em geral e à adesão dos cidadãos alvo dos inquéritos. Acreditamos que, ao ser colocado em prática e obedecendo ao fluxo de veiculação dividido em três fases, a imagem do referido recenseamento seja construída de modo sustentável, a partir de uma maior concentração na fase inicial, seguida das etapas de manutenção e consolidação das mensagens.

Sendo assim, entendemos que, com a aplicação do presente plano, o RAPP será reconhecido nacionalmente pela sua relevância. Acreditamos que as peças audiovisuais que foram produzidas – assim como os demais materiais já entregues e os recomendados, em conjunto com mensagens disseminadas pelos órgãos de imprensa por media espontânea – se traduzirão num conjunto de acções eficiente e formador de uma imagem positiva ao Recenseamente Agro-Pecuário e das Pescas, assim como ao Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

Vale referir, entretanto, que a extensão do RAPP, de 10 meses entre o arranque e a sua conclusão com a apresentação dos resultados consolidados, é um período considerado extenso para a campanha apresentada, que poderá ser fortalecida com o aumento do número de inserções das peças nos órgãos de imprensa, o que poderá ser objecto de uma futura adenda.

Encerramos assim o presente Plano, desejando os melhores resultados!



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8 Anexos

PROPOSTA DE GUIÃO PARA SPOTS TV E RÁDIO PEIXARIA - 45”

RAPP PEIXARIA - 45”

Interior de um supermercado, vemos uma jovem funcionária da peixaria. Muito orgulhosa dos produtos que tem na sua bancada, ela aponta para eles e fala para a câmara.

Estes corvinas, vêm de Luanda

Os pargos, vêm de Benguela

E os cachuchos, do Namibe

Abre o plano e entra um homem simpático, carismático e seguro de si. Veste um colete dos recenseadores do INE e fala para a câmara.

E podem chegar muitos outros produtos. Mas, para tal, é necessário termos uma rede de escoamento e distribuição que possa atender aos nossos produtores rurais.

Por isto, estamos a realizar o RAPP, o Recenseamento Agropecuário e Pescas. Responda ao questionário, para que saibamos melhor o que produz, quanto produz e onde está a sua produção.

Vemos o “Inquiriquê” que diz:

RAPP 2019. Caro produtor, colabore com os recenseadores.

Vemos o “apresentador” a conversar com a peixeira e os dois a cumprimentarem-se com muita satisfação. Sobre esta imagem entram os logotipos:

Recenseamento Agropecuário e Pescas - 2019

GOVERNO DE ANGOLA

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E PLANEAMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E FLORESTAS



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MINISTÉRIO DAS PESCAS E DO MAR

PROPOSTA DE GUIÃO PARA SPOTS TV E RÁDIO FRUTARIA - 45”

RAPP FRUTARIA - 45”

Interior de um supermercado, vemos um jovem funcionário da frutaria. Muito orgulhoso dos produtos que tem na sua prateleira, aponta para eles e fala para a câmara.

Estes tomates são do Huambo

A batata doce é de Malange

E as bananas, do Bengo


Para todos estes produtos chegarem até aqui é necessário planear e investir no escoamento e distribuição de mercadorias, e muito mais.




Vemos o “apresentador” a conversar com o fruteiro e a cumprimentarem-se com muita satisfação. Sobre esta imagem entram os logotipos:

Recenseamento Agropecuário e Pescas 2019

GOVERNO DE ANGOLA







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PROPOSTA DE GUIÃO PARA SPOTS TV E RÁDIO TALHO - 45”

RAPP TALHO - 45”

Interior de um supermercado, vemos um jovem funcionário do talho. Muito orgulhoso dos produtos que tem na sua bancada, aponta para eles e fala para a câmara.

O pojadouro é da Huíla

A costela de porco é do Cuanza Sul

E o cabrito? É de Benguela


E o nosso país pode produzir e fazer chegar muito mais à sua mesa, com um sistema de escoamento e distribuição que alcance os nossos produtores alimentos.




Vemos o “apresentador” a conversar com o cortador e a cumprimentarem-se com muita satisfação. Sobre esta imagem entram os logotipos:


GOVERNO DE ANGOLA






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PROPOSTA DE GUIÃO PARA SPOTS TV E RÁDIO GLOBAL - 45”

RAPP GLOBAL - 45”

Interior de um supermercado, vemos uma jovem funcionária da peixaria. Muito orgulhosa dos produtos que tem na sua bancada, aponta para eles e fala para a câmara.

Estas corvinas, vêm de Luanda.

Vemos um jovem funcionário do talho. Muito orgulhoso dos produtos que tem na sua bancada, aponta para eles e fala para a câmara.

O pojadouro é da Huíla

Vemos um jovem funcionário da frutaria. Muito orgulhoso dos produtos que tem na sua prateleira, aponta para eles e fala para a câmara.

E as bananas, do Bengo


Para todos estes produtos chegarem até aqui, é necessário planear e investir no escoamento e distribuição de mercadorias, e muito mais.




Vemos o “apresentador” a conversar com a peixeira e a cumprimentarem-se com muita satisfação. Sobre esta imagem entram os logotipos:




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GOVERNO DE ANGOLA





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Plano de Meios 23 -06-2019 · As actividades de sensibilização, educação e comunicação deste plano têm como principal objectivo divulgar junto da sociedade, nos distintos estratos