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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG PLANO DE METAS - 2015 Abril/2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas . UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 . Alfenas/MG . CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000 . Fax: (35) 3299-1063

PLANO DE METAS - 2015 · 2.5.1.3. Políticas de ... Estratégias de Planejamento da Pós-Graduação para 2015 ... Indicador da Ação 4572 – Nº de servidores capacitados no ano

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS – UNIFAL-MG

PLANO DE METAS - 2015

Abril/2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas . UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 . Alfenas/MG . CEP 37130-000

Fone: (35) 3299-1000 . Fax: (35) 3299-1063

Plano de Metas 2015 - ii

SUMÁRIO

1. Introdução .......................................................................................................................................................... 1

1.1. Estrutura do Plano de Metas 2015 ............................................................................................................. 1

1.2. Histórico ...................................................................................................................................................... 2

1.3. Conceitos ..................................................................................................................................................... 3 1.3.1. Orçamento Público ............................................................................................................................... 3 1.3.2. Processo Orçamentário ........................................................................................................................ 4

1.4. Missão, visão e valores ................................................................................................................................ 5

2. Evolução da UNIFAL-MG em Números e projeções para 2015 ................................................................... 6

2.1. Evolução na Graduação ............................................................................................................................. 7

2.2. Evolução na Pós-Graduação ...................................................................................................................... 8

2.3. Evolução do Quadro de Pessoal ............................................................................................................... 11

2.4. Evolução do Espaço Físico ....................................................................................................................... 12 2.4.1. Campus Sede ...................................................................................................................................... 12 2.4.2. Campus Poços de Caldas ................................................................................................................... 12 2.4.3. Campus Varginha ............................................................................................................................... 12 2.4.4. Unidade Santa Clara .......................................................................................................................... 12

2.5. Outras Estratégias..................................................................................................................................... 13 2.5.1. Evasão – UNIFAL-MG ...................................................................................................................... 14

2.5.1.1. Metodologia de Cálculo da Evasão ............................................................................................ 14 2.5.1.2. Fatores de Evasão ....................................................................................................................... 18 2.5.1.3. Políticas de Combate à Evasão ................................................................................................... 20

3. Planejamento Institucional ............................................................................................................................. 21

3.1. Plano de Desenvolvimento Institucional .................................................................................................. 21

4. Programa 2109 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação ................................... 44

4.1. Ação 2004. Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes ....... 44 4.1.1. Histórico da Ação .............................................................................................................................. 44 4.1.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 44 4.1.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 45 4.1.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 45

4.1.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 46 4.1.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 47

4.2. Ação 20CW. Assistência Médica aos Servidores e Empregados - Exames Periódicos ........................... 49 4.2.1. Histórico da Ação .............................................................................................................................. 49 4.2.2. Diagnóstico da Subação ..................................................................................................................... 49 4.2.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 50 4.2.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 50

4.2.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 50 4.2.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 50

4.3. Ação 2010 - Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados .......................... 51 4.3.1. Histórico da Ação .............................................................................................................................. 51 4.3.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 52 4.3.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 52 4.3.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 52

4.3.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 53 4.3.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 53

4.4. Ação 2011 - Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados .............................................................. 54

Plano de Metas 2015 - iii

4.4.1. Histórico da Ação ............................................................................................................................. 54 4.4.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 55 4.4.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 55 4.4.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 56

4.4.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 57 4.4.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 57

4.5. Ação 2012. Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados ............................................................. 58 4.5.1. Histórico da Ação .............................................................................................................................. 58 4.5.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 59 4.5.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 59 4.5.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 59

4.5.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 60 4.5.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 60

4.6. Ação 4572 - Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e

Requalificação ................................................................................................................................................. 60 4.6.1. Histórico da Ação ............................................................................................................................. 60 4.6.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 61 4.6.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 61 4.6.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 61

4.6.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 62 4.6.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 62

4.7. Ação 20TP – Pagamento de Pessoal Ativo da União ............................................................................... 63

5 - Programa 2032 – Educação Superior ........................................................................................................... 63

5.1. Ação 20RK – Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior ........................................ 63

5.1.1. Subação DB00 – Despesas Básicas de Funcionamento da UNIFAL-MG .......................................... 63 5.1.1.1. Histórico da Subação ..................................................................................................................... 63 5.1.1.2. Diagnóstico da Subação .................................................................................................................. 64

5.1.1.3. Proposta Orçamentária ............................................................................................................... 64 5.1.1.4. Estratégia Operacional ............................................................................................................... 67

5.1.1.4.1. Meta Global da Subação ..................................................................................................... 67 5.1.1.4.2. Estratégias Específicas ....................................................................................................... 69 5.1.1.4.3. Redimensionamento da Demanda ...................................................................................... 70

5.1.1.5. Indicadores da Subação .............................................................................................................. 70 5.1.2. Subação DDFP - Funcionamento de Cursos de Pós-Graduação ........................................................ 71

5.1.2.1. Histórico da Subação ................................................................................................................. 72 5.1.2.2. Diagnóstico da Subação ............................................................................................................. 72

A Tabela 50 mostra a evolução no número de defesas em cursos de Pós-Graduação. ................................ 74 5.1.2.3. Proposta Orçamentária ............................................................................................................... 74 5.1.2.4. Estratégia Operacional ............................................................................................................... 75

5.1.2.4.1. Redimensionamento da Demanda ...................................................................................... 76 5.1.2.5. Indicadores da Subação .............................................................................................................. 76

5.1.3. Subação DDPE - Pesquisa Universitária e Difusão de seus Resultados ............................................ 77 5.1.3.1. Histórico da Subação .................................................................................................................. 77 5.1.3.2. Diagnóstico da Subação ............................................................................................................. 78 5.1.3.3. Proposta Orçamentária ............................................................................................................... 78 5.1.3.4. Estratégia Operacional ............................................................................................................... 78

5.1.3.4.1. Redimensionamento da Demanda ...................................................................................... 79 5.1.3.5. Indicadores da Subação .............................................................................................................. 80

5.1.4. Subação DDAB - Acervo Bibliográfico Destinado às Instituições Federais de Ensino Superior e

Hospitais de Ensino ..................................................................................................................................... 81 5.1.4.1. Histórico da Subação .................................................................................................................. 81 5.1.4.2. Diagnóstico da Subação ............................................................................................................. 81 5.1.4.3. Proposta Orçamentária ............................................................................................................... 82 5.1.4.4. Estratégia Operacional ............................................................................................................... 82

5.1.4.4.1. Redimensionamento da Demanda ...................................................................................... 83 5.1.4.5. Indicadores da Subação .............................................................................................................. 83

Plano de Metas 2015 - iv

5.1.5. Subação DDEX – Serviços à Comunidade por meio da Extensão Universitária ............................... 83 5.1.5.1. Histórico da Subação .................................................................................................................. 84 5.1.5.2. Diagnóstico da Subação ............................................................................................................. 84 5.1.5.3. Proposta Orçamentária ............................................................................................................... 84 5.1.5.4. Estratégia Operacional ............................................................................................................... 85

5.1.5.4.1. Redimensionamento da Demanda ...................................................................................... 86 5.1.5.5. Indicadores da Subação .............................................................................................................. 86

5.1.6. Subação DDMA – Matriz de Custeio das Unidades Acadêmicas ...................................................... 86

5.2. Ação 20GK – Fomento às ações de Ensino, Pesquisa e Extensão ......................................................... 95 5.2.1. Histórico da Ação .............................................................................................................................. 95 5.2.2. Diagnóstico da Ação .......................................................................................................................... 95 5.2.3. Proposta Orçamentária ....................................................................................................................... 96 5.2.4. Estratégia Operacional ....................................................................................................................... 97

5.2.4.1. Redimensionamento da Demanda .............................................................................................. 99 5.2.5. Indicadores da Ação ........................................................................................................................... 99

5.3. Ação 4002 – Assistência ao Estudante do Ensino de Graduação ......................................................... 100 5.3.1. Histórico da Ação ............................................................................................................................ 100 5.3.2. Diagnóstico da Ação ........................................................................................................................ 100 5.3.3. Proposta Orçamentária ..................................................................................................................... 102 5.3.4. Estratégia Operacional ..................................................................................................................... 103

5.3.4.1. Redimensionamento da Demanda ............................................................................................ 104 5.3.5. Indicadores da Ação ......................................................................................................................... 104

5.4. Ação 8282 - Reestruturação e Expansão das Universidades Federais ................................................. 105 5.4.1. Histórico da Ação ............................................................................................................................ 105 5.4.2. Diagnóstico da Ação ........................................................................................................................ 107 5.4.3. Proposta Orçamentária ..................................................................................................................... 108 5.4.4. Estratégia Operacional ..................................................................................................................... 108

5.4.4.1. Redimensionamento da Demanda ............................................................................................ 109 5.4.5. Indicadores da Ação ......................................................................................................................... 109

6. Programa 2030 – Educação Básica .............................................................................................................. 110

6.1. Ação 20RJ - Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada para a Educação Básica ......... 110 6.1.1. Histórico da Ação ............................................................................................................................ 110 Obs.: Em 2013 não havia previsão dessa ação no momento da elaboração do Plano de Metas. ............... 110 6.1.2. Diagnóstico da Ação ........................................................................................................................ 110 6.1.3. Proposta Orçamentária ..................................................................................................................... 111 6.1.4. Estratégia Operacional ..................................................................................................................... 111

6.1.4.1. Redimensionamento da Demanda ............................................................................................ 111 6.1.5. Indicadores da Ação ......................................................................................................................... 111

7. Formação Inicial e Continuada a Distância ................................................................................................ 112

7.1. Histórico da Subação .............................................................................................................................. 112

7.2. Diagnóstico da Ação ............................................................................................................................... 112

7.3. Proposta Orçamentária ........................................................................................................................... 113

7.4. Estratégia Operacional ........................................................................................................................... 113 7.4.1. Redimensionamento da Demanda .................................................................................................... 114

7.5. Indicadores da Ação ............................................................................................................................... 114

8. Síntese das Ações ........................................................................................................................................... 115

9. Referências Bibliográficas ............................................................................................................................ 116

Plano de Metas 2015 - v

Lista de Tabelas

Tabela 1. Evolução de Vagas na Graduação Presencial ........................................................................................ 7 Tabela 2. Evolução da Titulação Docente ............................................................................................................ 10 Tabela 3. Evolução da Taxa de Evasão ................................................................................................................ 16 Tabela 4. Fator de Retenção por Área .................................................................................................................. 18 Tabela 5. Estratégias de Planejamento da Extensão Universitária para 2015 com vistas aos objetivos e metas

definidas no PDI .................................................................................................................................................... 22 Tabela 6. Estratégias de Planejamento da Pós-Graduação para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas

no PDI ................................................................................................................................................................... 27 Tabela 7. Estratégias de Planejamento da Pesquisa Universitária para 2015 com vistas aos objetivos e metas

definidas no PDI .................................................................................................................................................... 28 Tabela 8. Estratégias de Planejamento da PRACE para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI

............................................................................................................................................................................... 30 Tabela 9. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Graduação para 2015 com vistas aos objetivos e

metas definidas no PDI ......................................................................................................................................... 34 Tabela 10. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas para 2015 com vistas aos

objetivos e metas definidas no PDI ....................................................................................................................... 35 Tabela 11. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Desenvolvimento

Institucional e Pró-Reitoria de Administração e Finanças para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas

no PDI ................................................................................................................................................................... 40 Tabela 12. Histórico da Ação 2004 ....................................................................................................................... 44 Tabela 13. Proposta Orçamentária da Ação 2004 ................................................................................................ 45 Tabela 14. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2004................................................................................... 45 Tabela 15. Redimensionamento da Demanda da Ação 2004 ................................................................................ 46 Tabela 16. Indicador da Ação 2004 - Nº de Titulares/Nº Total de Servidores ...................................................... 47 Tabela 17. Indicador da Ação 2004 - Nº Total de Titulares + Nº Total de Dependentes/Nº de Titulares ............ 48 Tabela 18. Indicador da Ação 2004 - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares ..................................................... 48 Tabela 19. Redimensionamento da Demanda da Subação 20CW ......................................................................... 50 Tabela 20. Indicador da Ação 20CW - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares ................................................... 51 Tabela 21. Indicador da Ação 20CW - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares ................................................... 51 Tabela 22. Histórico da Ação 2010 ....................................................................................................................... 52 Tabela 23. Proposta Orçamentária da Ação 2010 ................................................................................................ 52 Tabela 24. Previsão Física da Ação e Orçamentária da Ação 2010 .................................................................... 53 Tabela 25. Redimensionamento da Demanda da Ação 2010 ................................................................................ 53 Tabela 26. Indicador da Ação 2010 - Número total de crianças atendidas / Número total de servidores ........... 54 Tabela 27. Histórico da Ação 2011 ....................................................................................................................... 55 Tabela 28. Proposta Orçamentária da Ação 2011 ................................................................................................ 55 Tabela 29. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2011................................................................................... 56 Tabela 30. Redimensionamento da Demanda da Ação 2011 ................................................................................ 57 Tabela 31. Indicador da Ação 2011 - Nº de benefícios concedidos aos servidores/ Nº de servidores .................. 57 Tabela 32. Indicador da Ação 2011 - Valor total pago no exercício / Nº médio de benefícios durante o exercício

............................................................................................................................................................................... 58 Tabela 33. Histórico da Ação 2012 ....................................................................................................................... 58 Tabela 34. Proposta Orçamentária da Ação 2012 ................................................................................................ 59 Tabela 35. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2012................................................................................... 59 Tabela 36. Redimensionamento da Demanda da Ação 2012 ................................................................................ 60 Tabela 37. Histórico da Ação 4572 ....................................................................................................................... 60 Tabela 38. Proposta Orçamentária da Ação 4572 ................................................................................................ 61 Tabela 39. Redimensionamento da Demanda da Ação 4572 ................................................................................ 62 Tabela 40. Indicador da Ação 4572 – Nº de servidores capacitados no ano X / Nº de servidores capacitados no

ano X-1. ................................................................................................................................................................. 62 Tabela 41. Histórico da Subação DB00* .............................................................................................................. 64 Tabela 42. Direcionamento das despesas da Subação DB00 (atualizado) ........................................................... 65

Plano de Metas 2015 - vi

Tabela 43. Número de procedimentos realizados pelas Clínicas Odontológicas ................................................. 66 Tabela 44. Número de atendimentos e exames realizados pelo Lacen .................................................................. 67 Tabela 45. Evolução na Previsão de Matrícula ................................................................................................... 68 Tabela 46. Redimensionamento da Demanda da Subação DB00 – Custeio ......................................................... 70 Tabela 47. Indicador da Subação DB00 – Nº de alunos matriculados no ano X / Nº de alunos matriculados no

ano X-1 .................................................................................................................................................................. 71 Tabela 48. Indicador da Subação DB00 – Nº absoluto de alunos / Nº absoluto de professores – RAP ................ 71 Tabela 49. Histórico da Subação DDFP ............................................................................................................... 72 Tabela 50. Evolução da Pós-Graduação .............................................................................................................. 74 Tabela 51. Proposta Orçamentária da Subação DDFP ........................................................................................ 75 Tabela 52. Aprovação de recursos para pesquisa e pós-graduação por meio de editais ..................................... 76 Tabela 53. Redimensionamento da Demanda da Subação DDFP ........................................................................ 76 Tabela 54. Indicador da Subação DDFP – Nº de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X / Nº de

alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X-1 ............................................................................................ 77 Tabela 55. Histórico da Subação DDPE ............................................................................................................... 77 Tabela 56. Proposta Orçamentária da Subação DDPE ........................................................................................ 78 Tabela 57. Bolsas de Iniciação Científica ............................................................................................................. 79 Tabela 58. Redimensionamento da Demanda da Subação DDPE ........................................................................ 79 Tabela 59. Indicador da Subação DDPE – Nº de pesquisas publicadas no ano X / Nº de pesquisas publicadas no

ano X-1 .................................................................................................................................................................. 80 Tabela 60. Indicador da Subação DDPE – Nº de pesquisas publicadas no ano X/ Nº de docentes na UNIFAL-

MG. ........................................................................................................................................................................ 80 Tabela 61. Histórico da Subação DDAB ............................................................................................................... 81 Tabela 62. Proposta Orçamentária da Subação DDAB ........................................................................................ 82 Tabela 63. Redimensionamento da Demanda da Subação DDAB ........................................................................ 83 Tabela 64. Indicador da Subação DDAB - Volume de livros disponibilizados no Ano X / Volume de livros

disponibilizado no Ano X-1 ................................................................................................................................... 83 Tabela 65. Histórico da Subação DDEX* ........................................................................................................... 84 Tabela 66. Proposta Orçamentária da Subação DDEX ........................................................................................ 85 Tabela 67. Previsão do número de ações de Extensão para 2015 ........................................................................ 86 Tabela 68. Redimensionamento da Demanda da Subação DDEX ........................................................................ 86 Tabela 69. Planejamento Orçamentário das Unidades Acadêmicas .................................................................... 87 Tabela 70. Histórico da Ação 20GK ..................................................................................................................... 95 Tabela 71. Orçamento dos PROEXT´s aprovados na UNIFAL-MG para 2015 ................................................... 96 Tabela 72. Proposta Orçamentária da Ação 20GK .............................................................................................. 96 Tabela 73. Redimensionamento da Demanda da Ação 20GK ............................................................................... 99 Tabela 74. Histórico da Ação 4002 ..................................................................................................................... 100 Tabela 75. Proposta Orçamentária da Ação 4002 .............................................................................................. 103 Tabela 76. Redimensionamento da Demanda da Ação 4002 .............................................................................. 104 Tabela 77. Indicador da Ação 4002 - Nº de alunos beneficiados pelo PNAES / Nº de alunos de graduação

matriculados ........................................................................................................................................................ 105 Tabela 78. Histórico da Ação 11O2/8282 ........................................................................................................... 106 Tabela 79. Proposta Orçamentária da Ação 8282 .............................................................................................. 108 Tabela 80. Prioridades de Investimentos para 2015 ........................................................................................... 108 Tabela 81. Redimensionamento da Demanda da Ação 8282 .............................................................................. 109 Tabela 82. Histórico da Ação 20RJ ..................................................................................................................... 110 Tabela 83. Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 - Ação 20RJ ..................................................................... 111 Tabela 84. Redimensionamento da Demanda da Ação 2004 .............................................................................. 111 Tabela 85. Previsão de Matrículas e Concluintes em Cursos a Distância ........................................................ 113

Plano de Metas 2015 - vii

Lista de Figuras

Figura 1. Estrutura do Plano de Metas Anual ........................................................................................................ 1 Figura 2. Evolução de Vagas na Graduação Presencial ........................................................................................ 7 Figura 3. Evolução de Cursos por Programas de Expansão .................................................................................. 8 Figura 4. Evolução do Número de Alunos na Pós-Graduação ............................................................................... 9 Figura 5. Evolução do Quadro Docente por Titulação ......................................................................................... 10 Figura 6. Evolução do Número de Servidores ...................................................................................................... 11 Figura 7. Área Construída por campi ................................................................................................................... 13 Figura 8. Evolução do Percentual de Vagas por Área do Conhecimento ............................................................. 19 Figura 9. Evolução de Bolsas de Pós-Graduação ................................................................................................ 73 Figura 10. Evolução de Vagas Disponibilizadas no REUNI ............................................................................... 107

Plano de Metas 2015 - 1

1. Introdução

1.1. Estrutura do Plano de Metas 2015

O Plano de Metas 2015 está estruturado da seguinte maneira: primeiramente consta uma introdução que

compõe a estrutura do Plano de Metas, histórico, conceitos sobre orçamento e seu processo, além da Missão,

Visão e Valores da Universidade. No Capítulo 2 são delineadas as áreas de atuação da UNIFAL-MG, num breve

relato sobre sua evolução e perspectivas. No Capítulo 3 foi inserido o acompanhamento do Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI). A partir do Capítulo 4 inicia-se o detalhamento dos Programas e Ações

Orçamentárias, sua visão histórica e perspectivas para o ano de 2015.

Plano de Metas

Introdução

Áreas de Atuação

Planejamento Estratégico

Programas e Ações

Ações Orçamentárias

Estratégia Operacional

Redimensionamento da

Demanda

Histórico da Ação

Diagnóstico da Ação

Proposta Orçamentária

Indicadores

Figura 1. Estrutura do Plano de Metas Anual

Plano de Metas 2015 - 2

1.2. Histórico

Fundada em 1914, pelo Prof. Dr. João Leão de Faria, a Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas,

depois Centro Universitário Federal e, desde 2005, Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG tem sido

responsável pela formação de várias gerações de profissionais.

Durante décadas os cursos de Farmácia, Odontologia e Enfermagem foram os únicos ofertados pela

Instituição. Mas, pouco a pouco, a antiga Escola foi ganhando destaque, apresentando expressivo crescimento

em sua produção científica e tecnológica, e com a criação de novos cursos, no ano de 2001, tornou-se Centro

Universitário Federal especializado em saúde. Quatro anos mais tarde foi elevada à condição de Universidade

Federal.

Atualmente, a Universidade Federal de Alfenas conta com 33 cursos de graduação nas mais diversas

áreas do conhecimento e com 16 programas de pós-graduação stricto sensu, 16 mestrados e 03 doutorados. Além

das duas unidades educacionais, Sede e Unidade Santa Clara - localizadas em Alfenas - a UNIFAL-MG conta

com dois campi avançados - Poços de Caldas - MG e Varginha - MG.

O investimento na construção desses novos espaços constitui não apenas um avanço para a

Universidade, como, também, ganho para toda comunidade acadêmica, já que proporciona uma infraestrutura

física adequada para atender as demandas dos cursos atuais e sua evolução, com potencial de expansão para

implantação de novos cursos.

A UNIFAL-MG possui polos de educação a distância no estado de Minas Gerais nos municípios de

Alterosa, Boa Esperança, Cambuí, Campo Belo, Campos Gerais, Conceição do Mato Dentro, Formiga, Ilicínea,

Lavras, Passos, Santa Rita de Caldas e Varginha; e no estado de São Paulo nos municípios de Araras, Bragança

Paulista, Campinas, Jales, Santa Isabel e São João da Boa Vista.

No ano letivo de 2014, a Instituição contou com 6.193 discentes matriculados. Os cursos de pós-

graduação, também, apresentam números significativos de matrículas. Em 2014 estão matriculados 391 alunos.

A UNIFAL-MG é, ainda, atuante na Extensão Universitária, com significativa inserção no processo de

desenvolvimento de Alfenas e região. Em 2014 foram desenvolvidos 83 projetos, 14 programas, 116 eventos e

27 cursos. Essas atividades credenciam a universidade, junto à sociedade, como espaço privilegiado de produção

de conhecimento para o bem social e para superação das desigualdades sociais.

O complexo universitário conta com mais de 799 servidores - docentes e técnico-administrativos em

educação. Nos últimos dois anos, o percentual de professores com doutorado apresentou um crescimento de 27%

(vinte e sete por cento), dado que coloca a Instituição entre aquelas com maior qualificação de seu quadro

docente.

A terceira edição do Ranking Universitário Folha – RUF, divulgada pela Folha de S. Paulo no dia

08/09/2014, destacou a UNIFAL-MG na 49ª posição como melhor universidade brasileira entre 192 instituições

avaliadas. Em relação a 2013, a Universidade subiu 4 colocações. Em 2012, quando a avaliação passou a ser

feita no país, a Universidade ocupava a 62ª posição. (http://www.unifal-

mg.edu.br/comunicacao/rankingfolha2014unifalmgocupa49posicao)

Plano de Metas 2015 - 3

A UNIFAL-MG se classificou entre 181º a 190º lugar no QS University Ranking 2014 da América

Latina, dentre 300 Universidades Brasileiras avaliadas. Um dos principais rankings acadêmicos do mundo, o QS

World University Rankings 2014, avalia o desempenho de várias instituições de ensino nacionais e

internacionais, a partir de seis indicadores: reputação acadêmica, reputação com o empregador, relação corpo

docente/discente, citação em publicações por corpo docente, proporção de alunos internacionais e proporção de

corpo docente internacional. ( http://www.topuniversities.com/universities/unifal-mg/undergrad)

Estes resultados comprovam a excelência do trabalho de professores, pesquisadores, estudantes,

gestores, técnico-administrativos em educação e demais colaboradores que, ao longo de 100 anos, têm se

empenhado para consolidar a missão da UNIFAL-MG de “Promover a formação plena do ser humano com base

nos princípios da reflexão critica, da liberdade de expressão, da solidariedade nacional e internacional,

comprometendo-se com a justiça, a inclusão social, a democracia, a inovação e a sustentabilidade

socioambiental, gerando, sistematizando e difundindo o conhecimento.”. (Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI 2011 - 2015).

1.3. Conceitos

1.3.1. Orçamento Público

Desde a Reforma do Orçamento Público em 1999, instituída pelo Decreto Nº 2.829/98, a estrutura do

orçamento tornou-se programática, estabelecendo normas voltadas para a responsabilidade fiscal e gestão fiscal.

Segundo Rocha (2008), o Programa é o elemento central da integração do planejamento, orçamento e gestão,

sendo elaborado a partir dos problemas ou demandas da sociedade. Neste processo, constituem-se os Programas

e Ações que deverão atender a essas demandas. Por fim, os Programas são executados por meio de políticas

públicas baseadas nas funções do Estado: distributiva, alocativa e estabilizadora.

O programa é o maior nível da estrutura programática. De acordo com a LEI Nº 12.593, de 18 de

Janeiro de 2012, que instituiu o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015, o programa pode ser

de dois tipos: “Temático, que expressa e orienta a ação governamental para a entrega de bens e serviços à

sociedade” ou Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado “que expressa e orienta as ações

destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental”. A estrutura programática permite o

monitoramento e o gerenciamento destes programas e a alocação dos recursos em áreas prioritárias das ações de

governo constantes do Plano Plurianual (PPA) e, de forma mais determinante, na Lei de Diretrizes

Orçamentárias (LDO), onde são delineadas as prioridades na distribuição do orçamento.

A UNIFAL-MG, unidade gestora da administração indireta, vinculada ao Ministério da Educação, é

uma Instituição que executa atividades predominantemente finalísticas por meio de Ações Temáticas e de

Manutenção, ou seja, promove Ações Orçamentárias, vinculadas aos Programas de Governo com benefícios

diretos à sociedade, que deste modo se torna parte dos resultados globais dos Programas. Assim, o planejamento

de longo prazo para áreas específicas como a educação, depende da propensão ao investimento pretendido pelos

direcionadores das políticas públicas, que por sua vez, são delineadas em função de demandas da sociedade.

Como exemplo, o Programa “2032 - Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e

Plano de Metas 2015 - 4

Extensão” foi idealizado para permitir o funcionamento das Universidades Públicas Federais, assegurando deste

modo o acesso ao ensino público, gratuito e de qualidade.

Alguns Programas podem ser constituídos quando identificada a necessidade de indução ou de

priorização de determinada ação. Por exemplo, o REUNI é um Programa de Governo oriundo do Plano de

Desenvolvimento da Educação (PDE). Ele foi implantado pelos direcionadores de políticas públicas para o

fomento da educação e surgiu em virtude de demandas da sociedade por melhorias na educação. Foi estabelecido

em forma de edital, dando autonomia às Universidades que tiveram a opção de aderir ao Programa mediante a

apresentação de um projeto. A UNIFAL-MG fez sua adesão ao Programa, o que está proporcionando

crescimento da instituição em número de cursos, alunos matriculados, área física, recursos humanos, dentre

outros. Contudo, este processo de expansão não estava previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI), uma vez que o PDI foi elaborado para o período 2007-2010 e o REUNI foi aprovado em janeiro de 2008.

O PDI 2011-2015 contou com uma nova metodologia que permitiu a participação de toda a comunidade

em sua elaboração. Este novo método abrange a constituição da missão, visão e valores da Instituição, assim

como as metas e objetivos em todas as áreas de atuação da UNIFAL-MG para o período. O documento possui

uma estrutura dinâmica para que possa ser revisado em determinados períodos para que não fique desatualizado.

Neste contexto, o Plano de Metas terá o papel de evidenciar mais tecnicamente os meios utilizados para a

concretização dos objetivos traçados no PDI.

1.3.2. Processo Orçamentário

O ciclo orçamentário tem início no exercício anterior à sua execução, mediante o pedido da

Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do MEC (SPO/MEC) para elaboração da Proposta Orçamentária.

Este pedido vem seguido de um prazo para o seu envio e de limites orçamentários pré-estabelecidos para

despesas de custeio e capital. A proposta é então elaborada pela instituição e enviada para a SPO/MEC, que

verificará sua consistência para o envio e a apreciação no Congresso Nacional, estando sujeito a alterações de

valores, uma vez que os limites disponibilizados são valores estimativos oriundos da SPO/MEC. Estes valores

normalmente aproximam-se do orçamento oficial, tendo em vista que existe um procedimento padrão para a

distribuição de recursos entre as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), que é a matriz de distribuição

de recursos, baseada no cálculo do Aluno-Equivalente1. Após os últimos ajustes e a aprovação pelo Congresso

Nacional, é publicada a Lei Orçamentária Anual - LOA que norteará a execução orçamentária no exercício

seguinte.

1 A matriz de distribuição de Recursos da Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais

de Ensino Superior (ANDIFES) é uma fórmula de rateio do orçamento geral para estas instituições, baseada no

Aluno-Equivalente. A referida fórmula é composta pelo número alunos matriculados e diplomados em cada

IFES por curso e consideram fatores como os pesos que cada curso tem em função de seus custos, além de outros

fatores como cursos em campus fora de sede, curso noturno, dentre outros.

Plano de Metas 2015 - 5

No ano de 2011, foi implementada na UNIFAL-MG a matriz de alocação de recursos para a compra de

materiais de consumo de laboratório, que consiste basicamente na divisão desses recursos entre as Unidades

Acadêmicas de acordo com a representatividade do número de horas/aula dada por aluno equivalente. Dessa

forma, as Unidades puderam atuar com maior autonomia na compra de materiais laboratoriais. A matriz foi

aplicada novamente em 2012, 2013 e 2014, e algumas Unidades Acadêmicas puderam realizar inversão de parte

dos seus recursos de custeio em que houve economia, para recursos de capital para que pudessem adquirir

equipamentos e mobiliários conforme a sua necessidade. Em 2015, a matriz de alocação de recursos das

Unidades Acadêmicas encontra-se em fase final de elaboração para que os recursos sejam divididos entre as UAs

o mais breve possível, garantindo a continuidade dessa prática na UNIFAL-MG.

O acompanhamento e gerenciamento da execução física, orçamentária e financeira das Ações são feitos

por meio do Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças (SIMEC) do Ministério da Educação em

um módulo denominado “SPO – Planejamento e Acompanhamento Orçamentário”, que permite o

acompanhamento da execução orçamentária durante o exercício, com base na Lei Orçamentária Anual (LOA) e

seus créditos adicionais. Os dados físicos sobre a execução das Ações são informados pelos Coordenadores de

Ações atribuídos em nível local, enquanto a execução orçamentária e financeira é alimentada automaticamente

do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI).

Ressalta-se que o encadeamento de situações ao qual se enquadra a estrutura orçamentária existente

vincula-se a um arcabouço normativo que faz com que a instituição tenha pouco espaço de manobra em suas

decisões. O orçamento programático conduz a busca de resultados “macros” por meio das diversas unidades

fragmentadas. Os objetivos, as justificativas, as unidades de medidas e metas contidas nos Programas e Ações

são organizadas para mensuração de resultados globais. Contudo, em diversos pontos, os objetivos se tornam

comuns, pois a UNIFAL-MG é uma instituição fornecedora de serviços finalísticos, gerando benefícios

diretamente para a sociedade, que é o objetivo fim de todo o Estado. Portanto, a UNIFAL-MG buscará com este

documento oferecer uma caracterização de sua participação como unidade gestora, oferecendo além dos dados

oficiais requeridos para compor os resultados globais, caracterizações próprias por meio de conteúdos

específicos paralelamente aos oficiais na busca por uma gestão mais consistente.

Dessa forma, paralelamente ao acompanhamento do SIMEC, estão sendo analisadas também as

informações constantes do Plano de Metas Anual e ao PDI. O Plano de Metas está alinhado à estrutura

orçamentária programática e, ao mesmo tempo, reflete de forma menos burocrática às Ações Orçamentárias

contidas na LOA. Por meio do Plano de Metas, já foram constituídos indicadores que permitem: obter previsões

mais fundamentadas, relatar dificuldades no planejamento em função de dificuldades que a legislação imputa,

dentre outras características importantes para um melhor acompanhamento e gerenciamento dos recursos

públicos.

1.4. Missão, visão e valores

Missão

Promover a formação plena do ser humano com base nos princípios da reflexão crítica, da liberdade de

expressão, da solidariedade nacional e internacional, comprometendo-se com a justiça, a inclusão social, a

Plano de Metas 2015 - 6

democracia, a inovação e a sustentabilidade socioambiental, gerando, sistematizando e difundindo o

conhecimento.

Visão

Ter seus campi fortalecidos e ser reconhecida por sua qualidade acadêmica, científica e crítico-cultural,

inserindo-se no contexto internacional.

Valores

Excelência

Ética

Inovação

Sustentabilidade

Transparência

Pluralidade

2. Evolução da UNIFAL-MG em Números e projeções para 2015

O processo de crescimento vivenciado pela UNIFAL-MG nos últimos anos foi baseado no princípio da

oferta de ensino superior gratuito e de qualidade. Esse processo foi consequência de um conjunto de fatores

internos e externos. Internamente, a consolidação como Universidade tornou-se um dos seus principais objetivos.

Para tanto, foram implantados vários cursos de graduação presenciais, programas de pós-graduação, ensino a

distância, ações de extensão, dentre outros. Todavia, a expansão está sendo possível pela adequação da

infraestrutura ao novo cenário que se estabelece na Instituição com a contratação de docentes e técnico-

administrativos, a construção de novos espaços físicos para abrigar os cursos, a aquisição de equipamentos, e a

contratação de serviços terceirizados.

O recente aumento na oferta de cursos vincula-se também a fatores externos que incentivaram o

crescimento das Universidades Públicas Federais. Havia uma grande demanda pelo ensino superior público e,

logo que foram identificadas pelo Governo Federal, responsável constitucionalmente por este segmento, algumas

políticas públicas foram direcionadas neste sentido: O Programa de Expansão Fase I, o REUNI e Expansão

Médica são exemplos de programas que direcionam recursos para a expansão e a reestruturação das Instituições

Federais de Ensino Superior (IFES). Neste sentido, diversas ações estão sendo desenvolvidas por meio da adesão

da UNIFAL-MG a estes programas, destacando-se os tópicos a seguir:

Plano de Metas 2015 - 7

2.1. Evolução na Graduação

Demonstra-se a seguir a evolução do número de vagas na graduação em cursos presenciais nos últimos

anos e a oferta prevista para 2015:

Tabela 1. Evolução de Vagas na Graduação Presencial

Período Integral Noturno Total

2000 280 0 280

2001 280 0 280

2002 300 0 300

2003 300 20 320

2004 300 20 320

2005 300 20 320

2006 360 160 520

2007 525 240 765

2008 525 120 645

2009 832 657 1489

2010 832 657 1489

2011 832 657 1489

2012 1102 927 2029

2013 1102 927 2029

2014 1162 927 2089

2015 1162 927 2089

Figura 2. Evolução de Vagas na Graduação Presencial

Observa-se que no ano 2000, quando a Instituição ainda denominada EFOA, eram ofertadas 280 vagas

anuais para os cursos de graduação presenciais. Houve então, um aumento do número de vagas ofertadas de

646% em relação ano de 2014 com a implantação do curso de Medicina. No ano de 2015 não há expectativa de

Plano de Metas 2015 - 8

aumento no número de vagas a serem ofertadas. A evolução do número de cursos por programas de expansão

encontra-se na Figura 2, a seguir:

* Em 2009, parte do curso já existente de Ciências Biológicas se transformou em Biomedicina, portanto foi contabilizado no

grupo “Existentes”

Figura 3. Evolução de Cursos por Programas de Expansão

A Figura 3 mostra a evolução do número de cursos na UNIFAL-MG desde 1914 até 2015, conforme

demonstrado, os cursos que já existiam na UNIFAL-MG antes da implantação dos Programas de Expansão

foram demarcados de azul; os cursos do Programa de Expansão Fase I descritos em vermelho; os cursos do

Programa REUNI estão discriminados na cor verde e, por fim, em amarelo o curso de medicina implantado em

2014.

Além dos cursos demonstrados na Figura 2, a UNIFAL-MG ainda conta com os cursos a distância de

graduação em Ciências Biológicas Licenciatura, oferecidos nos polos de Boa Esperança (MG), Formiga (MG)

e Ilicínea (MG); o curso de Química Licenciatura, oferecido nos polos de Campos Gerais (MG), Jales (SP) e

São João da Boa Vista (SP). Em 2013, iniciou-se no primeiro semestre o curso de Pedagogia nos polos de

Araras (SP), Bragança Paulista (SP), Campo Belo (MG), Campinas (SP), Conceição do Mato Dentro (MG),

Santa Isabel (SP), São João da Vista (SP) e Varginha (MG), no segundo semestre houve novo ingresso nesse

mesmo curso nos polos de Campo Belo (MG), São João da Boa Vista (SP) e Varginha (MG). No somatório

dos cursos a distâncias oferecidos, em 2014, houve um total de 517 alunos matriculados nos cursos de

graduação a distância.

2.2. Evolução na Pós-Graduação

Os cursos de pós-graduação stricto sensu tiveram início na UNIFAL-MG no ano de 2005 com a

recomendação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES do Mestrado em

Ciências Farmacêuticas. Com o início do processo de expansão, houve um incremento do número de professores

Plano de Metas 2015 - 9

na Instituição, que possibilitou também o crescimento da pós-graduação. Atualmente, a instituição possui

dezesseis programas de pós-graduação Stricto Sensu. Em 2012, com a aprovação de mais um doutorado

exclusivo, a UNIFAL-MG enquadrou-se às exigências estabelecidas pelo MEC, por meio de resolução do

Conselho Nacional de Educação, que determinou que instituições de ensino superior, federais e privadas, devem

ofertar até 2016, no mínimo, quatro mestrados e dois doutorados para manter o título de Universidade.

Em 2014 foram contabilizadas 391 matrículas refletindo um crescimento de 7,76% em relação ao ano

anterior. A previsão informada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação é de que haja 579 matriculados

até o final de 2015, o que representará um crescimento de 48,08% em relação a 2014, conforme consta no

histórico apresentado na Figura 4 a seguir:

* Previsão para 2015

Fonte: PRPPG

Figura 4. Evolução do Número de Alunos na Pós-Graduação

A UNIFAL-MG vem obtendo um crescimento sustentável em termos de cursos de Pós-Graduação

desde o seu início em 2005. De acordo com os dados fornecidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação,

Plano de Metas 2015 - 10

a previsão do número de alunos matriculados para o ano de 2015 é de 579 alunos nos cursos, sendo 492 em

cursos de mestrado já existentes e 15 no novo curso de Mestrado em Educação. Foram estimados 72

matriculados para os Cursos de Doutorado, sendo 10 em Ciências Fisiológicas, 36 em Química e 26 em Ciências

Farmacêuticas. Conforme observado na Figura 4, no ano de 2013, 335 alunos foram matriculados nos cursos de

Pós-Graduação Stricto sensu, já em 2014 houve um aumento de 7,76%, passando para 391 matriculados. Em

2015, com a estimativa de 579 alunos se comparados ao ano de 2014 o aumento estimado será de 48,08%. Outro

fator importante no crescimento da pós-graduação é a qualificação do corpo docente, conforme consta na Figura

5 a seguir.

A Tabela 2 e a Figura 5 referem-se à evolução da titulação dos docentes na UNIFAL-MG consolidados

no mês dezembro de 2014:

Tabela 2. Evolução da Titulação Docente

Fonte: PROGEPE

Obs.: Leva-se em consideração também os professores substitutos.

Em 2005 havia 131 servidores docentes, sendo que 47% eram doutores e 40% eram mestres. Com

dados consolidados de dezembro de 2014 essa proporção era de 77% doutores e 19% mestres. Esse fato é

explicado tanto pela abertura de concursos públicos que têm exigido como pré-requisito mestrado e doutorado,

como pelo aumento na qualificação do corpo docente que já existia na Instituição.

Titulação 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Graduação 6 6 5 5 7 2 3 6 10 7

Especialista 12 4 4 5 5 3 6 6 3 11

Mestrado 52 56 71 67 111 114 136 131 118 95

Doutorado 61 90 102 125 209 227 256 292 335 378

TOTAL 131 156 182 202 332 346 401 435 466 491

Figura 5. Evolução do Quadro Docente por Titulação

Plano de Metas 2015 - 11

A pós-graduação da UNIFAL-MG oferta também cursos na modalidade lato sensu que são gerenciados

pela Fundação de Apoio, e conta com docentes do quadro Institucional. Na modalidade a distância são ofertados

por meio da UAB os cursos de especialização em Teorias e Práticas na Educação com 612 alunos matriculados e

Gestão Municipal com 233 alunos matriculados em 2014. Há previsão para 2015 de mais 500 alunos

matriculados nesses cursos, sendo distribuídos da seguinte forma: 350 em Teorias e Práticas na Educação e 150

na Gestão Pública Municipal. Não há previsão de novas vagas nos cursos de graduação EAD na UNIFAL-MG

em 2015.

2.3. Evolução do Quadro de Pessoal

O crescimento Institucional somente foi possível mediante contratação de novos servidores. Os

programas de expansão proporcionaram a entrada de servidores docentes e técnico-administrativos por meio de

Concurso Público. A Figura 6 mostra a evolução do número de servidores efetivos desde 2007, o número de

servidores até dezembro de 2014 e a previsão do número total de servidores em 2015:

Figura 6. Evolução do Número de Servidores

Com dados consolidados de dezembro de 2014, o aumento de técnicos foi de 110,76% no período,

enquanto que o aumento do número de docentes efetivos foi de 184,14%, portanto, o número de servidores na

Instituição aumentou 148,14% num período de 8 anos. Observa-se, ainda, que a relação técnico/docente efetivo

era 0,69 em 2011, passou para 0,72 em 2012, 0,65 em 2013, 0,71 em 2014 e há previsão em 2015 para que essa

relação seja de 0,68. Esta mudança na relação técnico/docente ocorre em função da liberação das vagas pelo

MEC, conforme as estratégias de cumprimento das pactuações firmadas com a UNIFAL-MG.

Plano de Metas 2015 - 12

2.4. Evolução do Espaço Físico

2.4.1. Campus Sede

No ano de 2014, foi realizada a finalização da obra para construção da Passarela, que interliga

o Prédio “V” com o Prédio “O”, e, deu-se continuidade à obra para construção do Prédio “N” que fica localizado

entre o Prédio K onde fica o NTI e o Prédio de Serviços Gerais. Para o ano de 2015, não há previsão de novas

obras na Sede. Faz-se importante ressaltar que houve um acréscimo de área disponível na Sede mediante a

aquisição de um terreno de 1.500 m² localizado ao lado do prédio que abriga a Pró-Reitoria de Extensão.

2.4.2. Campus Poços de Caldas

No ano de 2014, foram finalizadas as obras para construção da fase I do Auditório, construção da Sala

de Professores, construção do Departamento de Serviços Gerais – DSG. Finalizou-se, também, a instalação dos

mobiliários dos prédios dos Laboratórios de Engenharia e do prédio do FINEP. Foi realizado, internamente, o

serviço de licitação da infraestrutura urbana do campus Avançado de Poços de Caldas, e, por fim, finalizaram-se

as instalações elétricas do prédio do FINEP. Para 2015, a expectativa é a construção do Alojamento Estudantil

com 1.600 m².

2.4.3. Campus Varginha

Em 2014, no campus Avançado de Varginha, foi finalizada a fase I da obra para construção da Área de

Esporte, e, foram fiscalizadas as obras para construção do Departamento de Serviços Gerais – DSG, e a

construção do Restaurante Universitário – RU. Para 2015, a expectativa é a construção do Alojamento Estudantil

com 1.600 m².

2.4.4. Unidade Santa Clara

No exercício de 2014, foram realizados e finalizados, internamente, os serviços de licitação das divisões

internas do observatório e da incubadora de empresas, e, licitação da elétrica destes 02 (dois) prédios. Foi

realizada, também, a licitação da segunda fase da infraestrutura urbana. Finalizaram-se as instalações das

divisões internas e mobiliárias do lado do prédio “C”. Foram fiscalizadas as obras para construção dos prédios

do Departamento de Serviços Gerais/DSG (que está, hoje, em fase final de execução) e do FINEP. Foi realizada,

ainda, a construção do Restaurante Universitário – RU, e, por fim, foi dado início à fase II da obra para

construção da Clínica de Fisioterapia. Para 2015, há expectativa de um aumento de 12.250 m² com a construção

de novos prédios, conforme discriminado: Prédio de Alojamento Estudantil - 1.600 m²; Microscopia - 150 m²;

Prédio de Sala de Aula e Laboratórios – 4.000 m², Prédio de Laboratórios da Medicina - 1.500 m²; Clínica

Especialidades - 3.000 m²; e Prédio Finep 2013 – 2.000 m².

A Figura 7 mostra um comparativo da área física atual pronta e a previsão até o final de 2015.

Plano de Metas 2015 - 13

2.5. Outras Estratégias

A UNIFAL-MG é uma instituição que presta serviços de caráter finalístico para a sociedade. O lucro

social é o resultado de todo o trabalho desenvolvido pela Instituição. Este trabalho é um componente de uma

complexa cadeia de estudos que se inicia na própria sociedade. As ações executadas pela UNIFAL-MG são

oriundas de Políticas Públicas elaboradas em função de demandas da sociedade. Estas demandas materializam-se

por meio dos Programas de Governo. Nos Programas de Governo são delineadas diversas ações, que são

executadas por unidades que prestam serviços finalísticos. No caso da educação superior, havia a demanda da

sociedade pelo ensino superior gratuito. Para tanto, foram criados os Programas Expansão Fase I e REUNI, que

fazem parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e que são executados pelas Instituições Federais

de Ensino Superior (IFES).

Figura 7. Área Construída por campi

Plano de Metas 2015 - 14

Historicamente as Universidades Federais são reconhecidas pelo ensino de qualidade, que por sua vez,

geram grande concorrência em seus processos seletivos. Dessa forma, o acesso ficava restrito a uma pequena

parcela da população com condições econômicas mais favoráveis. Com o crescimento do acesso ao ensino

superior público, as instituições passaram a discutir também políticas de inclusão e permanência de alunos que

estavam à margem do acesso por motivos de ordem econômica e social. Atualmente, na UNIFAL-MG,

destacam-se algumas políticas de inclusão e permanência realizadas por meio de ações afirmativas como o

Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES).

Por meio do PNAES, foi possível a implantação de Restaurante Universitário nos campi de Alfenas e

Poços de Caldas. Além disso, são realizadas outras Ações do PNAES, sob a coordenação da Pró-Reitoria de

Assuntos Comunitários e Estudantis, que se estenderão no ano de 2015, como o Auxílio-alimentação, Auxílio-

creche, Auxílio Permanência, Atividades de Campo, Auxílio para participação em eventos científicos, aulas de

outros idiomas e aquisição de instrumentais para alunos carentes dos cursos de Odontologia, Farmácia,

Enfermagem e Fisioterapia. Além do PNAES, são realizadas outras ações como: atendimento médico,

psicológico, ambulatorial e odontológico por meio do Centro Integrado de Atenção a Saúde (CIAS). São

realizadas também atividades pedagógicas, inclusão digital, compra de materiais para atividades esportivas e

apoio a eventos culturais.

Além das ações de assistência, houve também, no ano de 2009, a implantação do Bacharelado

Interdisciplinar nos campi de Poços de Caldas e Varginha. O objetivo do bacharelado é fornecer ao aluno um

curso superior de curta duração (6 semestres) cabendo a ele a opção de ingressar nos bacharelados específicos.

Este modelo permite uma escolha mais fundamentada por parte do aluno para o curso que deseja fazer,

minimizando a possibilidade de evasão.

2.5.1. Evasão – UNIFAL-MG

2.5.1.1. Metodologia de Cálculo da Evasão

Não existe um consenso sobre a fórmula de cálculo da taxa de evasão entre as IFES. Em alguns estudos

existe um dúbio entendimento sobre o significado da evasão, que pode ser confundido com retenção, que é

considerada uma das causas da evasão. A taxa de retenção é calculada mediante a relação entre concluintes de

um determinado curso, em função do número de alunos que nele iniciaram. Os critérios são confusos, uma vez

que dentre os que não formaram no tempo correto do curso podem ser alunos retidos ou alunos desistentes. Uma

forma de se calcular é por meio da simples contagem do número de desistentes, juntamente com o

acompanhamento do crescimento deste número para que sejam adotadas algumas políticas na Instituição.

A multiplicidade de entendimentos enseja diversas formas de cálculo da taxa de evasão. O método

utilizado neste documento é o seguinte: utilizando-se o número de vagas ofertadas e a duração em semestre dos

cursos, obtém-se uma taxa teórica de alunos que deveriam estar matriculados no curso em um determinado ano.

Essa taxa teórica de alunos que deveriam estar matriculados é confrontada com o quantitativo de alunos que

estão realmente matriculados nestes cursos. No caso dos novos cursos (aqueles que ainda não há concluintes) é

considerado apenas o número de alunos matriculados no 2º semestre. Quando o número de matriculados excede

Plano de Metas 2015 - 15

o número teórico de alunos que deveriam estar matriculados, desconsidera-se este excesso, considerando-se

apenas o número teórico de aluno para o cálculo de retenção.

A Tabela 3 mostra um estudo feito sobre a evolução da taxa Evasão da UNIFAL-MG, de acordo com a

metodologia utilizada neste documento.

Plano de Metas 2015 - 16

Tabela 3. Evolução da Taxa de Evasão

Curso 2010 2011 2012 2013 2014

Teoria Prática

Tx.

Evasão Teoria Prática

Tx.

Evasão Teoria Prática

Tx.

Evasão Teoria Prática

Tx.

Evasão Teoria Prática

Tx.

Evasão

Farmácia 500 496 -0,90 500 487 -2,60 500 490 -2,00 500 495 -1,10 500 478 -4,40

Odontologia 450 449 -0,22 450 457 0,00 450 441 -2,00 450 435 -3,33 450 423 -6,00

Enfermagem 160 154 -3,75 160 146 -8,75 160 148 -7,50 160 143 -10,63 160 153 -4,38

Ciências Biológicas Bach. 160 149 -6,88 160 154 -3,75 160 152 -5,00 160 164 0,00 160 158 -1,56

Nutrição 180 189 0,00 180 173 -3,89 225 216 -4,00 180 205 0,00 180 196 0,00

Química Bach. 160 157 -2,19 160 170 0,00 160 154 -3,75 160 166 0,00 160 156 -2,50

Ciênc. Biológicas Lic. 160 152 -5,00 160 168 0,00 160 128 -20,00 160 150 -6,56 160 143 -10,94

Ciência da Computação 160 130 -19,06 160 136 -15,00 160 152 -5,00 160 152 -5,31 160 159 -0,62

Física 160 85 -47,19 160 86 -46,25 160 116 -27,50 160 112 -30,31 160 94 -41,56

Matemática 160 94 -41,56 160 99 -38,13 160 126 -21,25 160 114 -29,06 160 101 -36,88

Pedagogia 160 132 -17,81 160 129 -19,38 160 164 0,00 160 176 0,00 160 167 0,00

Biotecnologia 160 145 -9,38 160 147 -8,13 160 154 -3,75 160 154 -4,06 160 158 -1,25

Geografia Bach. 160 141 -11,88 160 161 0,00 160 160 0,00 160 156 -2,50 160 133 -17,19

Geografia Lic. 160 130 -18,75 160 143 -10,63 160 156 -2,50 160 154 -3,75 160 142 -11,25

Química Lic. 160 107 -33,13 160 104 -35,00 160 128 -20,00 160 118 -26,56 160 104 -35,31

Biomedicina 160 127 -20,63 160 141 -11,88 160 164 0,00 160 151 -5,94 160 162 0,00

Bach. Int.em Ciência e

Economia N. 315 315 0,00 469 358 -23,67 465 318 -31,61 450 427 -5,11 450 398 -11,67

Bach.Int. em Ciência e

Economia D. 293 163 -44,37 430 349 -18,84 450 420 -6,67 450 371 -17,56 450 339 -24,67

Letras Bach. 40 32 -20,00 40 37 -7,50 40 24 -40,00 20 17 -15,00 20 10 -52,50

Letras Lic. 40 30 -25,00 80 52 -13,33 120 98 -18,33 120 128 0,00 120 143 0,00

História Lic 80 73 -8,75 120 107 -35,00 160 146 -8,75 160 137 -14,69 160 154 -3,75

Ciências Sociais Bach. 40 35 -12,50 60 48 -20,00 80 65 -18,75 80 78 -3,13 80 77 -4,38

Ciências Sociais Lic. 40 34 -15,00 60 47 -21,67 80 70 -12,50 80 78 -2,50 80 76 -5,00

Fisioterapia 100 89 -11,00 149 129 -13,42 200 185 -7,50 250 220 -12,20 250 227 -9,20

Bach. em Ciência e

Tecnologia N. 264 239 -9,47 371 327 -11,86 396 367 -7,32 396 408 0,00 396 413 0,00

Plano de Metas 2015 - 17

Bach. em Ciência e

Tecnologia D. 264 248 -6,06 380 395 0,00 396 421 0,00 396 427 0,00 396 441 0,00

Medicina 60 47 -21,67

Total de Matriculados sem

específicos 4686 4092 -12,69 5369 4750 -11,53 5642 5163 -8,49 5612 5329 -5,04 5672 5248 -7,48

Administração Pública -

Integral 50 4 -92,00 50 15 -70,00 50 16 -69,00

Administração Pública -

Noturno 50 11 -78,00

Ciências Atuariais - Integral 50 6 -88,00 50 15 -70,00 50 18 -65,00

Ciências Atuariais -

Noturno 50 11 -79,00

Ciências Econômicas -

Controladoria - Integral 50 16 -68,00 50 39 -22,00 50 49 -2,00

Ciências Econômicas -

Controladoria - Nuturno 50 19 -62,00

Engenharia Ambiental e

Urbana - Diurno 80 6 -92,50 160 60 -62,50 160 56 -65,00

Engenharia de Minas -

Diurno 80 3 -96,25 160 81 0,00 160 80 -50,00

Engenharia Química -

Diurno 80 25 -68,75 160 174 0,00 160 161 0,00

Total dos Cursos Espec.

390 60 -84,62 630 384 -39,05 780 420 -46,22

2010 2011 2012 2013 2014

Teoria Prática Tx.

Evasão Teoria Prática

Tx.

Evasão Teoria Prática

Tx.

Evasão Teoria Prática*

Tx.

Evasão Teoria Prática*

Tx.

Evasão

Total Considerando os

Cursos Específicos 4.686 4.083 -12,87 5.369 4.724 -12,01 6032 5178 -14,16 6242 5554 -11,02 6452 5508 -14,63

Obs.: Houve uma correção no cálculo de 2013, em todos os cursos específicos de Varginha, onde o número teórico de matriculados havia sido registrado considerando 100 alunos, no entanto,

como são cursos de 1,5 anos de duração, no final do segundo semestre de cada ano, os 50 matriculados no ano imediatamente anterior já se formaram.

Plano de Metas 2015 - 18

2.5.1.2. Fatores de Evasão

Existem diversos fatores que provocam a evasão no ensino superior. A Tabela 4, a seguir, mostra o

resultado de um estudo sobre a retenção de alunos por área de ensino. Este estudo é utilizado pelas Instituições

Federais de Ensino Superior (IFES) mediante determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) no cômputo

dos indicadores de gestão das unidades. Os fatores são utilizados também na matriz de distribuição de recursos

orçamentários utilizado pela ANDIFES e aplicado pelo Ministério da Educação.

Tabela 4. Fator de Retenção por Área

Área Descrição da Área

Fator de

Retenção

CS1 Medicina 0,0650

CS2 Veterinária, Odontologia, Zootecnia 0,0650

CS3 Nutrição, Farmácia 0,0660

CS4 Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Educação Física 0,0660

CET Ciências Exatas e da Terra 0, 1325

CE1 Ciências Exatas - Matemática e Estatística 0,1325

CE2 Ciências Exatas - Computação 0,1325

CB Ciências Biológicas 0,1250

CA Ciências Agrárias 0,0500

CSC Arquitetura/Urbanismo 0,1200

A Artes 0,1150

ENG Engenharias 0,0820

CSA Ciências Sociais Aplicadas 0,1200

CSB Direito 0,1200

LL Linguistica e Letras 0,1150

CH Ciências Humanas 0,1000

CH1 Psicologia 0,1000

De acordo com a Tabela 4, observa-se que o fator de retenção em cursos da área de Saúde é menor que

a retenção nas áreas de Exatas, Biológicas, Sociais Aplicadas e Humanas. Considerando-se que a retenção é uma

das causas da evasão, parte do aumento da taxa de evasão na UNIFAL-MG pode ser explicada por esse motivo,

uma vez que, houve acréscimo do número de cursos e vagas das áreas de Exatas, Humanas e Biológicas, que

possuem uma retenção maior. A Figura 7 a seguir mostra a evolução dos percentuais de vagas por área de

conhecimento na UNIFAL-MG, ressaltando que esta divisão levou em consideração a área em que o curso

pertence. É importante observar que nos anos de 2012 e 2013 o número de vagas (ingressantes) disponibilizadas

coincide, portanto a distribuição relativa entre as áreas de conhecimento também não se altera e a partir de 2014,

com o início do curso de medicina, a área de Ciências da Saúde se amplia, tomando uma maior proporção no

quantitativo total.

Plano de Metas 2015 - 19

Figura 8. Evolução do Percentual de Vagas por Área do Conhecimento

Emergem-se outras questões sobre as causas da evasão no ensino superior de uma forma geral como:

falta de condições econômicas para pagamento de moradia, alimentação, lazer e custos em função do

deslocamento da cidade de origem, desistência por insuficiência de rendimento em função de ingresso sem um

ensino de base adequado, há também a baixa demanda em alguns cursos, proporcionando ingresso de alunos que

não estão preparados para o ensino superior público, dentre outras diversas causas que interferem nos resultados.

Plano de Metas 2015 - 20

2.5.1.3. Políticas de Combate à Evasão

Cabe à Instituição promover políticas que estejam ao seu alcance para minimizar os motivos que geram

a evasão. Algumas políticas têm sido implementadas como o PNAES, o Bacharelado Interdisciplinar, o Exame

Nacional do Ensino Médio (ENEM), além de editais de transferências internas e externas. A UNIFAL-MG

possui ainda projetos para Moradia Estudantil que dependem de recursos para sua construção. Os restaurantes

universitários (RU) dos campi de Poços de Caldas e Sede, já estão em funcionamento. Encontra-se em fase final

o RU da Unidade Santa Clara que já teve sua estrutura física concluída, faltando somente a parte elétrica, o RU

campus Varginha encontra-se em fase de execução. Há a previsão para 2015 de iniciar as construções dos

Alojamentos Estudantis nos campi de Poços de Caldas, Varginha e Unidade Santa Clara. Estas políticas vêm ao

encontro à adesão integral da Instituição ao ENEM que busca oferecer oportunidades iguais a alunos de

diferentes pontos do país e, para isto, é preciso dar ao aluno condições para seu ingresso e permanência na

Instituição.

A Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (PRACE) da Universidade Federal de Alfenas –

UNIFAL-MG é a responsável pela Política de Assistência Estudantil empreendida pelo Ministério da Educação,

que tem como princípios a afirmação da educação superior como política de Estado; a permanência e a

conclusão de curso na Universidade; a garantia da democratização e da qualidade dos serviços prestados à

comunidade estudantil. Seu principal objetivo é garantir a permanência e a diplomação dos discentes, na

perspectiva da inclusão social, da formação ampliada, da produção de conhecimento, da melhoria do

desempenho acadêmico e da qualidade de vida. As ações do Programa de Assistência estudantil na UNIFAL-

MG, coordenadas pela PRACE, e que envolveram recursos financeiros estão amparadas pelo Decreto Nº 7.234,

de 19 de Julho de 2010 que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES).

Neste sentido, a fim de atender aos estudantes que se enquadram no perfil estabelecido pelo PNAES, as

modalidades de auxílios que já estão implementadas na UNIFAL-MG são as que se seguem:

1. Auxílio Permanência que terá o valor máximo de R$ 400,00. A partir de 2014, os alunos passaram a receber

esse auxílio proporcionalmente, dependendo da vulnerabilidade do estudante.

3. Auxílio Alimentação no valor de R$ 165,00 para os alunos de Campus Avançado de Varginha. Os alunos do

Campus Sede em Alfenas e do Campus Avançado de Poços de Caldas fazem todas as refeições gratuitamente

nos RU’s da UNIFAL-MG.

4. Auxílio creche: consiste no fornecimento mensal em pecúnia de R$ 100,00 por criança, a partir da seleção dos

estudantes que possuem filhos com idade inferior a 6 (seis) anos.

5. Atividades Pedagógicas:

Atividades de Campo - Consiste no pagamento de um auxílio diário de R$ 50,00 aos alunos que

realizaram atividades de campo obrigatórias, previstas no Plano de Ensino do professor.

Participação em Eventos Científicos e Culturais - A PRACE apoia também aos alunos inscritos no

Programa de Assistência Estudantil que apresentaram trabalhos em eventos científicos em outras

cidades. Tal auxílio foi de R$ 50,00 por dia, em forma de reembolso, desde que o discente tenha

comprovado a participação nos eventos.

Plano de Metas 2015 - 21

Isenção de taxas em eventos - Consiste na isenção de taxas em eventos científicos e culturais internos

oferecidos pela UNIFAL-MG.

Apoio Instrumental-Técnico aos Estudantes de Odontologia, Fisioterapia, Enfermagem, Farmácia:

empréstimo de instrumental técnico necessário às aulas práticas do curso. Os alunos beneficiários desse

apoio são selecionados pela análise socioeconômica feita pela assistente social.

Curso de Idioma: o aluno contemplado frequenta gratuitamente um curso de inglês dentro da própria

Universidade.

Participação de eventos esportivos representando a UNIFAL-MG

Participação em eventos oficiais de representação do movimento estudantil do DCE (Diretório Central

dos Estudantes), Das (Diretórios Acadêmicos) e CAs (Centros Acadêmicos)

3. Planejamento Institucional

3.1. Plano de Desenvolvimento Institucional

O Planejamento da UNIFAL-MG vem sendo feito basicamente por dois instrumentos regulares de

vínculo interno: o PDI, cuja duração é de cinco anos, sendo que o atual é referente ao período de 2011-2015,

aprovado pelo Consuni em 2013 e o referente ao período de 2016-2020 encontra-se em fase de elaboração; e o

Plano de Metas que era bianual até o ano de 2008 e tornou-se anual a partir do ano de 2009. Estes instrumentos

se assemelham em seus objetivos e diferenciam-se em seus aspectos funcionais. Ambos traçam as diretrizes que

nortearão a utilização do orçamento vinculado às políticas institucionais, entretanto, o PDI designa as prioridades

num período de maior amplitude e atualmente contempla à participação da comunidade universitária tornando-o

mais democrático. Já o Plano de Metas objetiva orientação de ações de curto e médio prazo. Dessa forma, o

Plano de Metas anual adquiriu um caráter mais técnico e de instrumentos mais tangíveis, tendo assim, uma

relação direta com a estrutura orçamentária existente, adequando-se com a Proposta Orçamentária Anual e o

Relatório de Gestão.

É atribuição da Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Desenvolvimento Institucional, a

coordenação da elaboração do PDI assim como do Plano de Metas, que contemplará um caráter mais técnico,

vinculado à estrutura orçamentária e visando também atender ao Planejamento Estratégico Institucional, que por

sua vez segue os objetivos e princípios constantes do Estatuto e Regimento Geral da UNIFAL-MG.

A partir de 2013, com a aprovação do PDI, tornou-se possível fazer uma aproximação maior entre as

diretrizes do PDI de longo prazo com as metas de curto prazo do Plano de Metas. As Tabelas de 5 a 12

identificam as Estratégias de Planejamento para o exercício 2014 de cada Pró-Reitoria com vistas aos objetivos e

metas que já haviam sido definidos no PDI 2011-2015:

Plano de Metas 2015 - 22

Tabela 5. Estratégias de Planejamento da Extensão Universitária para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI

Objetivo 1: Ampliar e divulgar as ações de extensão para o atendimento às demandas internas e externas integrando comunidade acadêmica e sociedade

Meta do PDI a ser

atingida Ação que será desenvolvida para

atingir a meta Responsável pela ação Indicador

Prazo de

Execução

Haverá necessidade de recursos

financeiros

1- Fomentar a

interação

entre

universidade e

sociedade

Valoração da parceria com

organizações da sociedade local e

regional nos critérios de avaliação das

propostas de projetos e programas aos

editais da Proex.

-Órgão colegiado da

Proex

-Coordenadores de

extensão das Unidades

Acadêmicas

Coordenadoria de

programas e projetos

Número de projetos

envolvendo

parcerias com a

comunidade

externa

Fevereiro a

dezembro de

2015

Recursos previstos no orçamento,

para o pagamento de bolsas

acadêmicas, material de consumo e

transporte no apoio ao

desenvolvimento de projetos e

programas.

Atender, na medida das possibilidades

as demandas apresentadas pela

comunidade externa com o

desenvolvimento de atividades

vinculadas ou não a projetos e

programas.

-Coordenadores de

extensão das Unidades

Acadêmicas

- Coordenadoria de

programas e projetos

-Coordenadores de ações

de extensão

Atendimento as

demandas surgidas

Janeiro a

dezembro de

2015

Recursos previstos no orçamento

para o apoio as atividades de

extensão devidamente aprovadas e

registradas na Proex.

2- Aprimorar os

meios de

comunicação

para

divulgação

das ações de

extensão

Aprimorar e finalizar a implantação do

sistema CAEX, incluindo no sistema

todos os procedimentos de

apresentação de propostas, aprovação e

registro de todas as ações de extensão

da Unifal-MG.

Proex

NTI

CAEX funcionando

na sua totalidade

Janeiro a

dezembro de

2015

Recursos para a contratação de um

estagiário de informática para atuar

especificamente no sistema CAEX

junto a Proex

Recursos não contemplados na

previsão orçamentaria da Proex

3- Ampliar as

ações

culturais

Criação de um programa de extensão

na área de cultura para atender

comunidade externa e interna nos

campi da UNIFAL-MG (campus Santa

Clara, Sede, Poços Caldas e Varginha).

Coordenadoria de

Cultura

Realização das

atividades

Março a

Dezembro de

2015

Recursos humanos e materiais

disponíveis na Universidade

Ampliação do projeto Quinta Cultural

no campus sede e atendimento aos

campi de Varginha e Poços com o

projeto similar.

Coordenadoria de

Cultura

Adesão e público Março a

Dezembro de

2015

Recursos materiais e humanos

disponíveis na Universidade

Circulação dos projetos de extensão na Coordenadoria de Agendamento e Março a Recursos de transporte disponíveis

Plano de Metas 2015 - 23

área de cultura entre os campi da

UNIFAL-MG e outras Universidades

Federais Brasileiras - corredor cultural.

Cultura público Dezembro de

2015

na Universidade e diárias para

motoristas.

Elaboração de projetos culturais para

Leis de Incentivo à Cultura em nível

federal e estadual e participação em

editais de fomento à cultura.

Coordenadoria de

Cultura

Aprovação dos

projetos e nos

editais

Março a

Dezembro de

2015

Recursos humanos disponíveis na

Universidade

Incremento da Agenda Cultural da

UNIFAL-MG com realização de

eventos culturais, nos três campi, ao

longo do ano.

Coordenadoria de

Cultura

Agendamentos e

realização dos

eventos

Março a

Dezembro de

2015

Recursos Humanos, materiais e

financeiros disponíveis na

Universidade.

Não contemplados no orçamento da

Proex

Estabelecimento de parcerias com

entidades culturais e secretarias de

cultura de Alfenas, Poços de Caldas e

Varginha.

Coordenadoria de

Cultura

Formalização de

parcerias

Março a

Dezembro de

2015

Recursos humanos, de transporte e

diárias para servidores.

Otimização dos equipamentos culturais

disponíveis na UNIFAL-MG para

incluir a universidade no circuito de

apresentações culturais nas áreas de

música, artes cênicas e artes visuais.

Coordenadoria de

Cultura

Agendamentos Março a

Dezembro de

2015

Recursos estruturais e humanos

disponíveis da Universidade.

4- Fomentar a

integração da

Pró-Reitoria

de Extensão

com a

comunidade

acadêmica

Apoiar e incentivar participação da

comunidade acadêmica em Congressos

ou outro evento de Extensão

Universitária

- Órgão Colegiado da

Proex

- Coordenadores de

Extensão das Unidades

Acadêmicas

- Coordenadores de

programas e projetos de

extensão

Número de alunos e

docentes

participantes do

Congresso

Janeiro a

novembro de

2015

Serão oferecidas diárias aos

docentes e auxilio financeiro aos

alunos que apresentarem trabalhos,

oficinas e outras atividades no

evento. Pretende-se utilizar os

recursos orçamentários previstos

para 2015 para este fim

Incentivar a publicação das ações de

extensão desenvolvidas pela Unifal-

MG em periódicos especializados, por

meio da divulgação das chamadas para

publicação

- Órgão Colegiado da

Proex

- Coordenadores de

Extensão das Unidades

Acadêmicas

-Coordenadores de

programas e projetos de

extensão

Número de

publicações

Janeiro a

dezembro de

2015

Recursos Humanos da Proex

5- Fomentar o Apoiar as empresas juniores existentes Proex Registro de ações Janeiro a A Proex poderá apoiar, com

Plano de Metas 2015 - 24

empreendedor

ismo

acadêmico e

as empresas

juniores

reconhecendo e valorizando o trabalho

por elas realizado. Incentivar a criação

de novas empresas juniores no âmbito

da universidade

Agência de Inovação de extensão

desenvolvidas pelas

empresas juniores.

Número de

empresas juniores

em funcionamento

na universidade

dezembro de

2015

recursos de seu orçamento prováveis

ações de extensão desenvolvidas

pelas empresas juniores desde que

devidamente registradas e

aprovadas.

Objetivo 2: Fortalecer as ações de extensão universitária, com melhoria da infraestrutura e ampliação de recursos

Meta do PDI

a ser atingida

Ações a serem desenvolvidas Responsável pela ação Indicador Prazo de

execução

Recursos financeiros

necessários

1- Ocupação do

prédio

construído

para a Proex

Priorizar a ocupação do prédio para o

desenvolvimento de ações de

extensão da Unifal-Mg

Proex Número de ações

de extensão

desenvolvidas nos

espaços do prédio

Janeiro a

dezembro

Recursos estruturais da Unifal-MG

Manutenção das instalações elétricas,

hidráulicas e da infraestrutura geral

do prédio.

Proex

Proaf

Proplan

Infraestrutura do

prédio em perfeito

funcionamento

Janeiro a

dezembro

Recursos da Unifal-MG

Adequação de uma das salas do

prédio para o funcionamento de uma

cinemateca

Proex

Proplan

Sala disponível para

o funcionamento da

cinemateca

Dezembro

2015

Recursos da Unifal-MG

Divisão a sala L 209 com divisórias

para melhor atender as demandas das

funções administrativas

Proex

Proplan

Proaf

Sala L dividida Março 2015 Recursos da Unifal-MG

Adequação da sala L201 para atender

demandas de almoxarifado de

instrumentos musicais, outros

equipamentos e material de consumo

da extensão

Proex

Proplan

Sala L dividida Fevereiro

2015

Recursos da Unifal-MG

Plano de Metas 2015 - 25

2- Ampliar o

quadro de

servidores

especializados

da Pro-

reitoria de

extensão para

o atendimento

às

necessidades

concernentes

à extensão

universitária

Contratação de serviços profissionais

de regência para o desenvolvimento

dos projetos na área da música

Proex

Proaf

Profissional

contratado

Janeiro a

Dezembro de

2015

Recursos contemplados na previsão

orçamentaria da Proex

Aumentar o número de funcionários

do quadro efetivo da Unifal-MG

atuando na Proex de forma a atender

as necessidades especificas de cada

coordenadoria

Progepe Número de

funcionários

efetivos atuando na

Pro Reitoria de

Extensão

Janeiro a

Dezembro de

2015

Recursos da Unifal-MG para a

Ampliação dos recursos humanos da

Proex

3- Aprimorar as

políticas de

extensão da

universidade

Efetivar o funcionamento das

coordenadorias e setores conforme o

regimento interno da Proex

Proex

Funcionamento

eficaz do

organograma da

Proex

Janeiro a

Dezembro de

2015

Recursos da Unifal-MG para a

Ampliação dos recursos humanos da

Proex

Criar as Coordenadorias: a) de

Produção e publicações e b)

Coordenadoria de Prestação de

serviços

Proex Reestruturação do

organograma e seu

Funcionamento

eficaz na

Janeiro a

Dezembro de

2015

Recursos da Unifal-MG para a

Ampliação dos recursos humanos da

Proex

Rever o regimento da extensão e

elaborar e aprovar nos órgãos

institucionais competentes as

resoluções relativas ao bom

funcionamento das coordenadorias.

Órgão Colegiado da

Proex

Coordenadoria de Cursos

e Eventos

Coordenadoria de

Programas e projetos

Resoluções

aprovadas

Fevereiro a

dezembro de

2015

Recursos Humanos da Proex

A partir de resoluções e normativas

aprovadas dar visibilidade a politica

de extensão da Unifal-MG

Proex

Coordenadores de

Extensão das Unidades

Acadêmicas

Conhecimento por

parte da

comunidade

acadêmica das

normativas que

regem o

desenvolvimento da

extensão na Unifal-

MG

Março a

dezembro de

2015

Recursos oriundos do orçamento para

impressão de folder e panfletos

4- Fomentar a Estimular a comunidade acadêmica a Coordenadoria de Programas e Janeiro a Ampliação dos recursos humanos da

Plano de Metas 2015 - 26

captação de

recursos

públicos e

privados para

ampliação

manutenção e

desenvolvime

nto das ações

de extensão

participar de editais e prêmios que

priorizam atuação da extensão

universitária, promovidos por órgãos

de fomento, entidades e Ongs

programas e projetos

Coordenadores de

Extensão das Unidades

Acadêmicas

projetos de

extensão da Unifal-

MG contemplados

por editais ou

premiados

dezembro de

2015

Proex

Oferecer na medida do possível

suporte técnico aos proponentes de

projetos e programas concorrentes

aos editais e prêmios

Coordenadoria de

programas e projetos

Coordenadores de

Extensão das Unidades

Acadêmicas

Programas e

projetos de

extensão da Unifal-

MG contemplados

por editais ou

premiados

Janeiro a

dezembro de

2015

Recursos da UNIFAL-MG para a

Ampliação dos recursos humanos da

Proex

Plano de Metas 2015 - 27

Tabela 6. Estratégias de Planejamento da Pós-Graduação para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI

Meta do PDI a ser

atingida Ação que será desenvolvida para

atingir a meta Responsável pela ação Indicador

Prazo de

Execução

Haverá necessidade de recursos

financeiros

1- Alcançar

patamares

superiores

nos

indicadores

dos cursos

da UNIFAL-

MG

Apoio aos programas de pós-

graduação:

Ampliação e Melhorias na

infraestrutura;

Aumento da produção

científica;

Qualificação do corpo docente

COPG/ SAT • Conceito CAPES,

a partir dos

resultados das

avaliações trienais

Resultado da

próxima

avaliação será

divulgado em

dez-2016

Recursos Aprovados:

Verba Institucional: R$ 340.434,60

Recursos PROAP/CAPES: R$

402.416,66

Propostas a serem submetidas à

chamadas de agências de fomento –

Valor Integral da Chamada CT-

INFRA/FINEP: R$ 8.000.000,00

Pró-Equipamentos/CAPES: R$

550.000,00

Aquisição de Livros Técnicos

Científicos/FAPEMIG: R$ 200.000,00

2- Criar cursos

nas áreas

estratégicas

e prioritárias

estabelecidas

no PNE para

o

desenvolvim

ento

educacional,

científico e

tecnológico

do país e

consolidar os

cursos

existentes

Proposição de novos cursos à

CAPES;

Apoio aos cursos existentes

para consolidação - Chamadas Internas

específicas para apoio à publicação;

incentivo à solicitação de bolsas

PQ/CNPq; aumento da produção

científica; qualificação do corpo

docente

Melhoria e implantação de

infraestrutura

COPG/SAT • Aprovação de

novos programas

de pós-graduação;

• Elevação da nota

dos PPG existentes;

• Aprovação do

nível doutorado nos

cursos que

possuem nível

mestrado;

Resultado da

próxima

avaliação será

divulgado em

dez-2016

Resultado de

recomendação

de novos

cursos dez-

2014

Recursos Aprovados:

Verba Institucional: R$ 340.434,60

Recursos PROAP/CAPES: R$

402.416,66

Propostas a serem submetidas à

chamadas de agências de fomento –

Valor Integral da Chamada

CT-INFRA/FINEP: R$ 8.000.000,00

Pró-Equipamentos/CAPES: R$

550.000,00

Aquisição de Livros Técnicos

Científicos/FAPEMIG: R$ 200.000,00

Plano de Metas 2015 - 28

3- Buscar

melhorias e

ampliações

na

infraestrutur

a dos cursos

Submissão de propostas á

chamadas externas para melhoria e

implantação de infraestrutura

Chamadas Internas Específicas

COPG/SAT • Elevação da nota

dos PPG existentes;

• Aprovação do

nível doutorado nos

cursos que

possuem nível

mestrado;

• Aumento da

Produção

científica;

• Aumento do

Número de

Pesquisadores

Produtividade

Resultado da

próxima

avaliação será

divulgado em

dez-2016

Resultado de

recomendação

de novos

cursos dez-

2014

Resultado

bolsa PQ –

JAN-2015

Recursos Aprovados:

Verba Institucional: R$ 340.434,60

Recursos PROAP/CAPES: R$

402.416,66

Propostas a serem submetidas à

chamadas de agências de fomento –

Valor Integral da Chamada

CT-INFRA/FINEP: R$ 8.000.000,00

Pró-Equipamentos/CAPES: R$

550.000,00

Aquisição de Livros Técnicos

Científicos/FAPEMIG: R$ 200.000,00

Tabela 7. Estratégias de Planejamento da Pesquisa Universitária para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI

Meta do PDI a ser

atingida Ação que será desenvolvida para

atingir a meta Responsável pela ação Indicador

Prazo de

Execução

Haverá necessidade de recursos

financeiros

1. Fomentar a

captação de

recursos

públicos e

privados para

ampliação,

manutenção e

desenvolviment

o de pesquisa

Programas de Incentivo à

submissão de projetos à

chamadas externas Individuais

COPESQ e SAT Ampliação do

parque de

equipamentos –

realização de

censo/SGE

Número de bolsas

Contínuo Recursos Aprovados nas respectivas

Chamadas

2. Ampliar as

publicações em

periódicos de

alto fator de

impacto

Chamadas Internas específicas

para apoio à publicação –

Revisão e Tradução

COPESQ/COPG/SAT • Número de

publicações

Dez/2015 Utilização de recursos aprovados nas

Subações DDPE e DDFP, de acordo

com planejamento interno

Plano de Metas 2015 - 29

3. Desenvolver

pesquisas que

possam atender

as demandas

sociais e

contribuir para o

desenvolviment

o local, regional

e nacional

Levantamento dos projetos

submetidos à Chamadas

Externas;

Incentivo à submissão de

propostas

COPESQ/SAT Número de

projetos

aprovados

Dez/2015 Não

4. Estimular o

aumento do

número de

bolsistas de

produtividade

em pesquisa

Chamadas Internas específicas

para apoio à publicação –

Revisão e Tradução

Estímulo à submissão de projetos

à Chamadas Externas –

FINANCIAR

COPESQ/COPG/SAT Número de

publicações;

Projetos

submetidos;

Número de

Bolsistas

PQ/CNPq e

aumento do nível

da Bolsa

Resultado

bolsa PQ –

JAN-2015

Utilização de recursos aprovados nas

Subações DDPE e DDFP, de acordo

com planejamento interno

5. Ampliar o

Acervo

bibliográfico

físico e virtual e

estabelecer

convênios de

serviços entre

bibliotecas

Chamada Aquisição de Livros

Técnicos Científicos/FAPEMIG

COPG/COPESQ/SAT Ampliação do

Acervo

Dez/2015 Aquisição de Livros Técnicos

Científicos/FAPEMIG: R$

200.000,00

Utilização de Recursos

Aprovados na Subação

DDPE, de acordo com

planejamento interno

6. Aumentar

quantitativa e

qualitativamente

a produção

científica dos

pesquisadores

Chamadas Internas específicas

para apoio à publicação –

Revisão e Tradução

COPG/COPESQ/SAT Número de

publicações;

Número de

citações;

Dez/2015 Utilização de recursos aprovados nas

Subações DDPE e DDFP, de acordo

com planejamento interno

7. Estimular a

participação de

discentes em

pesquisas e

eventos

externos

Apoio com transporte para

participação em eventos, de

acordo com normativo interno;

Realização de Levantamento de

demanda anual

COPESQ/COPG/SAT Número de

trabalhos

apresentados

Dez/2015 Utilização de recursos aprovados na

Subação de acordo com planejamento

interno e análise de demanda anual

Plano de Metas 2015 - 30

8. Mapear as

atividades de

grupos de

pesquisa; propor

ações conjuntas

entre eles e

apoiar a

consolidação

dos mesmos

Realização de Censo – Por meio

do relatório Linha Temática – em

andamento

COPESQ/SAT Produção

Científica gerada

por GP

Dez/2015 Não

Tabela 8. Estratégias de Planejamento da PRACE para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI

Meta do PDI a ser

atingida Ação que será desenvolvida para

atingir a meta Responsável pela ação Indicador

Prazo de

Execução

Haverá necessidade de recursos

financeiros

1. Sustentar programas

voltados pra a qualidade

de vida da comunidade

universitária.

2. Adaptar e criar

espaços para promoção

da qualidade de vida

1)Manutenção do “Programa

NUTRIR VIDAS: alimentando a vida

com qualidade”, em execução desde

maio de 2014, com as ações:

-atendimento nutricional; oficinas

culinárias teórico-práticas; Projeto de

Extensão: Nutrição e saúde em foco –

promovendo qualidade de vida na

UNIFAL-MG ; boletim informativo

do programa com informações sobre

alimentação, distúrbios associados à

alimentação; levantamento de

demandas com a comunidade

universitária para implantação de

ações específicas: a hipertensos,

PRACE

PROGEPE

- Número de

programas e ações

implementadas;

- Número de pessoas

atendidas em cada

ação;

- Índices de

satisfação da

comunidade

universitária;

- Índices nutricionais

dos participantes;

- Índices de melhoria

nas condições de

saúde inicialmente

Ação contínua Recursos não contemplados nas

ações orçamentarias da Prace

Plano de Metas 2015 - 31

3. Ampliar e aprimorar a

assistência à saúde nos

campi.

4. Promover a interação

diabéticos, intolerantes à lactose e

vegetarianos; triagem e

acompanhamento de calouros:

triagem no momento da matrícula

para pesquisa de estado nutricional

(baixo peso e excesso de peso),

hipertensão arterial, diabetes,

dislipidemias e anemia;

apresentadas.

2)Implantação do Programa de Ações

interdisciplinares com o

desenvolvimento dos seguintes

projetos:

a) Projeto Rodas de conversa

b) Projeto Acolhe: subsídios para

ouvir, entender e auxiliar o estudante

da Unifal-MG

c) Projeto Acolhida ao calouro.

PRACE

a) Número de

participantes nas

ações desenvolvidas

pelos projetos

b) Grau de satisfação

dos participantes

c) Politicas

implementadas

d) Número de

atividades

desenvolvidas para

melhoria do

desempenho dos

discentes

PROJETO

Roda de

conversa

Março a

novembro de

2015 Contratação de serviços de

profissionais especializados com

recursos orçamentários da Prace

Projeto Acolhe

Ação contínua

Projeto

Acolhida ao

Calouro

Março e agosto

de 2015

3) Atendimento ambulatorial em

Nutrição Ação do Programa Nutrir

Vidas (atualmente realizado pela

PRACE

PROGEPE

Número de consultas

realizadas; melhoria

dos índices iniciais

Janeiro a

dezembro

Recursos não contemplados nas

ações orçamentarias da Prace

Plano de Metas 2015 - 32

entre os membros da

comunidade universitária

estagiária da PRACE nas

dependências do CIAS)

apresentados; % da

demanda atendida.

4) Criação do ambulatório de

Nutrição da PRACE

PRACE

PROPLAN

PROAF

Ambulatório

montado e em

funcionamento

Janeiro a

dezembro

Recursos não contemplados nas

ações orçamentarias da Prace

5) Dar continuidade ao auxilio creche

para alunos atendidos pelos programa

de assistência estudantil da Unifal-

MG

PRACE

Número de alunos

contemplados pela

ação

Ação contínua Orçamento oriundo da ação 4200

Assistência Estudantil

6) Desenvolvimento de ações para

viabilizar a construção de moradias

estudantis

PRACE

PROPLAN

PROAF

Etapas concluídas no

projeto de construção

das moradias

Ação contínua Recursos não contemplados nas

ações orçamentarias da Prace

7) Desenvolvimento de ações para

viabilizar a construção de um amplo

espaço de vivência para a

comunidade acadêmica no campus

sede da Unifal-MG

PRACE

PROPLAN

PROAF

Etapas concluídas no

projeto de construção

deste espaço

Ação contínua Recursos não contemplados nas

ações orçamentarias da Prace

5. Desenvolver politicas

universitárias voltadas

para o aumento da

inclusão social,

contemplando ampliação

1) Regulamentar a atuação do Núcleo

de Acessibilidade e Inclusão, bem

como o atendimento educacional

especializado aos estudantes público-

alvo da Educação Especial

PRACE

Aprovação do

Regimento interno da

PRACE, prevendo a

atuação do Núcleo de

Acessibilidade e

Inclusão.

Dependente da

aprovação do

regimento da

Prace

CONSUNI

Plano de Metas 2015 - 33

das políticas de equidade

de acesso ao ensino

superior.

matriculados na Unifal-MG

2) Elaboração e aprovação pelos

órgãos competentes de

regulamentações específicas para o

atendimento educacional de

estudantes com deficiência,

transtornos globais do

desenvolvimento e/ou necessidades

educacionais especiais decorrentes de

transtornos funcionais específicos.

NAI/PRACE

Regulamentações

aprovadas e

publicadas

Janeiro a

Dezembro/2015

3)Ampliar e otimizar a estrutura de

funcionamento do NAI/Unifal-MG

através da:

a) Contratação de 2 estagiários

b) Aquisição de equipamentos e

materiais de custeio.

NAI/ PRACE

PROGEPE,

PROPLAN, PROAF.

a) Avaliação

funcional dos

estagiários

b) Número de

atendimentos

realizados,

c) número de

materiais e

equipamentos

adquiridos e

utilizados

d) Relatório anual do

NAI/Unifal-MG

Janeiro a

Dezembro

Recursos da Matriz-Programa

Incluir

Plano de Metas 2015 - 34

Tabela 9. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Graduação para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI

Meta do PDI a ser

atingida

Ações a serem desenvolvidas para se atingir a

meta

Responsável

pela ação

Indicador Prazo de

execução

Haverá necessidade de recurso

financeiro?

1- Alcançar

patamares

superiores nos

indicadores dos

cursos da

UNIFAL-MG.

Avaliação e acompanhamento dos cursos de

graduação por meio das ações do Núcleo

Docente Estruturante (NDE) e Colegiado de

Curso.

NDE – com a

coordenação de

seu Presidente.

Colegiado do

Curso – por

meio do

Coordenador do

Curso

Conceitos obtidos no

IGC, nas avaliações

de reconhecimento,

renovação de

reconhecimento e

conceito ENADE

A partir de

2015

Sim, para contração de Técnicos em

Assuntos Educacionais para atendimento

ao NDE e Coordenação de Curso. Espaço

físico para lotação do técnico e

atendimento ao discente e equipamentos

para salas.

O recurso NÃO está contemplado nas

ações orçamentárias.

Criação de Programas de Tutoria e disciplinas

de acompanhamento de discentes.

Pró-reitoria de

Graduação e

Coordenadores

de Curso.

Aumentar o número

de aprovações nas

disciplinas de maior

retenção.

2015 Sim. Recursos para bolsas de docentes e

discentes.

O recurso NÃO está contemplado nas

ações orçamentárias.

2- Criar cursos nas

áreas

estratégicas e

prioritárias

estabelecidas no

PNE para o

desenvolviment

o educacional

cientifico e

tecnológico do

país e

consolidar os

cursos

existentes.

Aprovação junto ao MEC Reitoria com a

participação da

Pró-reitoria de

Graduação e

Unidades

Acadêmicas.

Conceito máximo

para autorização.

A partir de 2015 Sim. Recursos para implantação dos

cursos aprovados.

O recurso NÃO está contemplado nas

ações orçamentárias.

3- Buscar

melhorias e

Espaço físico para atividades das coordenações

de curso e NDE.

Pró-reitorias de

Graduação,

Percentual de cursos

atendidos

2015 Sim. para contração de Técnicos em

Assuntos Educacionais para atendimento

Plano de Metas 2015 - 35

ampliações na

infraestrutura

dos cursos.

Planejamento

Institucional e

Administração e

Finanças

a NDE e Coordenação de Curso. Espaço

físico para lotação do técnico e

atendimento ao discente e equipamentos

para salas.

O recurso NÃO está contemplado nas

ações orçamentárias.

Ampliar o número de docentes nas áreas

necessárias

Reitoria e Pró-

reitoria de

Graduação.

Relação docente-

discente

2015 Sim. Para contração de docentes. O

recurso NÃO está contemplado nas ações

orçamentárias.

4- Incentivar e

implementar o

uso da

tecnologia da

informação.

Incentivar a implementação de ensino a

distância nos cursos presenciais

Pró-reitorias de

Graduação,

Planejamento

Institucional e

Administração e

Finanças,

CEAD,

Coordenadores

de Curso.

Porcentagem de carga

horária à distância

nos curso de

graduação.

2015 Sim. Para capacitação dos docentes para

utilização de tecnologias inovadoras.

O recurso NÃO está contemplado nas

ações orçamentárias.

Tabela 10. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI

Meta do PDI a ser

atingida

Ação que será

desenvolvida para

atingir a meta

Responsável pela ação Indicador Prazo de

execução Haverá necessidade de recurso financeiro?

1-Realizar

levantamento do

índice de qualidade

de vida dos

servidores da

UNIFAL-MG,

utilizando o

Questionário de

Avaliação de

Qualidade de Vida

no Trabalho -

QWLQ – bref –

Projeto:

“Implantação do

Programa de

Qualidade de

Vida do Servidor

da UNIFAL-MG

– Levantamento

do Índice de

Qualidade de

Vida no Trabalho

dos Servidores

Utilizando o

Coordenador:

Marina Carvalho Vieira da

Costa – Psicóloga/CIAS

Subcoordenador:

Aparecida Azola Costa

Ribeiro e Ribeiro –

Enfermeira – CIAS

Colaboradores:

Membros da Comissão de

Qualidade de Vida do

Ter 50% de

aplicação do teste,

ou seja, adesão

mínima de 50% dos

servidores docentes

e técnico-

administrativos em

educação da

UNIFAL-MG.

– De março

a novembro

de 2015.

– 7 meses.

Recursos materiais:

1-Folhas do teste QWLQ – bref – Versão abreviada;

2- Folhas do Teste: Escala de Depressão de Beck

3- Canetas, lápis e borrachas;

4- Sala arejada com mesa/cadeira ou carteiras, quando a

aplicação for em grupo;

5-Computador.

Recursos humanos:

1-Estatísitico para auxiliar na parte estatística do trabalho;

2-Psicólogo para aplicar os testes;

Plano de Metas 2015 - 36

Versão abreviada e

Escala de

Depressão de Beck.

Teste QWLQ –

bref- Versão

Abreviada”.

Servidor da UNIFAL-MG.

Outros profissionais

convidados.

3- Outros profissionais de Saúde.

Recurso financeiros: 1.000,00

1- Implantar o

programa de

atividade física

planejada, projetada

e supervisionado por

profissionais

especializados para

os servidores

docentes e técnico-

administrativos na

UNIFAL-MG,

levando em

consideração as

características

individuais, voltado

para a promoção de

saúde e qualidade de

vida.

Projeto:

“Implantação do

Programa de

Atividade Física

na UNIFAL-

MG”.

Comissão Organizadora:

Coordenador:

Juliana Bassalobre

Carvalho Borges –

Professora/Curso de

Fisioterapia

Subcoordenador:

Evandro Monteiro de Sá

Magalhães – Médico/CIAS

Colaboradores:

Aparecida Azola Costa

Ribeiro e Ribeiro –

Enfermeira/CIAS

Daniela Aparecida Tavares

Aguiar – Odontóloga/CIAS

Marina Carvalho V da

Costa – Psicóloga/CIAS

Outros profissionais

convidados.

Reduzir o número de

absenteísmo no

âmbito da UNIFAL

– MG, causados por

doenças de ordem

física e

Psicossomáticas..

– De Março

a Dezembro

de 2015.

– 10 meses

Obs: Esta

atividade

deverá ser

reiniciada a

cada início

de ano

letivo.

1-Recursos materiais:

1-Pista para caminhada com no mínimo de 5 metros de

largura, no entorno das quadras da UNIFAL-MG;

2-Sala adequada para atividades de defesa pessoal, artes

marciais, aulas de dança e outras atividades afins com:

tatame, armário, bebedouro, banheiros masculino e

feminino, aparelho de som;

3-Bicicletário;

4-Ciclovia;

5-Sala específica para pilates e ginástica funcional

devidamente aparelhada com: vestiários, banheiros feminino

e masculino com chuveiro, som, bebedouro, stúdio de

pilates, bolas para pilates, caneleiras de ½ kg até 5 kg,

conjunto de alteres de ½ kg até 5 kg, material específico para

ginástica funcional;

6- Material gráfico;

7- Painel para divulgação da comissão de qualidade de vida

em todos os campi;

8- Banners;

9- Cota para Xerox.

2-Recursos humanos:

1-Educador físico;

2-Profissionais para ministrar atividades específicas.

3-Recursos Finaceiros: R$10.000,00

1-Propor

atividades que

estimulem a

criatividade dentro

Projeto:“Oficin

a de Artes e

Qualidade de

Vida -Tecendo a

Comissão Organizadora:

Coordenador:

Marina Carvalho Vieira da

Reduzir o número de

licenças no âmbito

da UNIFAL-MG,

causadas por

– De Março

a Dezembro

de 2015.

1-Recursos materiais:

1-Sala própria com mesas, cadeiras, armário e ventilador;

2-Linhas diversas;

3-Lãs diversas;

Plano de Metas 2015 - 37

do ambiente

organizacional,

oferecendo espaço

que propicie a

satisfação pessoal,

possibilitada pelo

desenvolvimento de

habilidades artísticas

e criadoras,

desenvolvendo a

harmonia psíquica

no dia a dia dos

Servidores da

UNIFAL-MG, como

forma de equilibrar a

vida pessoal e

profissional, através

de produção

artesanal.

2-Proporcionar

aos servidores

espaço onde possam

desenvolver

habilidades artísticas

e criadoras.

3-Favorecer a

socialização entre os

servidores.

Qualidade de

Vida na

UNIFAL-MG”.

Costa

Subcoordenador:

Aparecida Azola Costa

Ribeiro e Ribeiro

Colaboradores:

Adriana de Oliveira

Pereira Castro de Brito

Membros da Comissão de

Qualidade de Vida do

Servidor da UNIFAL-MG e

Profissionais Convidados.

problemas

relacionados com a

saúde mental e de

relações humanas no

trabalho.

– 10 meses.

Obs: Esta

atividade

deverá ser

reiniciada a

cada início

de ano

letivo.

4-Agulhas para tricô, vagonite e crochê;

5-Uma máquina de costura simples;

6-Tintas diversas;

7-Jornais usados;

8-Colas;

9-Verniz;

10-Tecidos diversos;

11-Som;

12-Computador;

13-Aparelho Multimídia;

14-Bebedouro;

15- Caixas de madeira;

16-Papéis para colagem em madeiras;

17-Lixas diversas;

18-10 tesouras afiadas;

19- Retalhos de tecidos coloridos;

20-Verniz específico para DECOUPAGE.

2- Recursos Humanos:

Professores para ministrarem as aulas de artes.

3-Recursos Financeiros: R$2000,00

1-Orientar e

conscientizar os

servidores da

UNIFAL-MG quanto

à importância da

Projeto:“Promo

ção de Saúde

Bucal na

UNIFAL-MG –

Sorriso

Coordenador:

Nome: Daniela Aparecida

Tavares Aguiar -

Odontóloga/CIAS.

Adesão de 60% dos

servidores da

UNIFAL-MG nas

atividades propostas

pelo programa.

– De Janeiro

a Dezembro

de 2015.

– 12 meses.

Recursos materiais:

1-Sala ou auditório;

2-Aparelho multimídia;

3-Folders, cartazes;

Plano de Metas 2015 - 38

saúde bucal para a

melhoria de sua

qualidade de vida.

Saudável”. Colaboradores:

Profissionais Convidados.

Proporcionar aos

servidores ações de

prevenção

odontológica.

Obs: Esta

atividade

deverá ser

reiniciada a

cada início

de ano

letivo.

4-Kit de escovação (escova de dentes, fio dental, creme

dental);

5-Consultório odontológico do CIAS.

Recursos Financeiross: R$ 500,00

1-Avaliar e

atualizar os cartões

de vacinação dos

servidores da

UNIFAL- MG e

imunizar a todos

contra as doenças

infectocontagiosas,

com as vacinas

disponíveis no

Sistema Único de

Saúde.

Projeto:

“Vacinas –

Imunizando os

Servidores da

UNIFAL – MG”.

Comissão Organizadora:

Coordenador:

Aparecida Azola Costa

Ribeiro e Ribeiro –

Enfermeira/CIAS

Profissionais

participantes:

Evandro Monteiro de Sá

Magalhães – Médico/CIAS

Juliana Bassalobre

Carvalho Borges –

Professora/Curso de

Fisioterapia

Marina Carvalho Vieira da

Costa – Psicóloga/CIAS

Atualizar 70% dos

Cartões de vacinas

dos servidores da

UNIFAL-MG.

– De Janeiro

a Dezembro

de 2015.

– 12 meses.

Obs: Esta

atividade

deverá ser

reiniciada a

cada início

de ano

letivo.

Recursos materiais:

1-Sala específica para palestra com aparelho de som,

multimídia, bebedouro e banheiro;

2-Caixa térmica com termômetro de máxima e mínima;

3-Algodão, álcool, seringas, agulhas;

4-Coletor de material perfurocortante;

5-Maca;

6-Material gráfico.

Recursos Financeiros: R$ 1.000,00

Plano de Metas 2015 - 39

1- Implantar o

Programa de

Cessação do

Tabagismo

utilizando como

ferramenta principal

o Programa do

Instituto Nacional do

Câncer: “INCA

LIVRE DO

CIGARRO”, dentro

do contexto de

qualidade de vida e

promoção de saúde;

2- Criar no

âmbito da UNIFAL-

MG um ambiente

livre do tabaco.

Projeto:

“Cessação do

Tabagismo -

UNIFAL Livre

do Cigarro”.

Coordenador:

Nome: Aparecida Azola

Costa Ribeiro e Ribeiro –

Enfermeira/CIAS.

Subcoordenador:

Nome: Marina Carvalho

Vieira da Costa –

Psicóloga/CIAS.

Profissionais

participantes:

Evandro Monteiro de Sá

Magalhães – Médico/CIAS.

Juliana Bassalobre

Carvalho Borges –

Professora/Curso de

fisioterapia.

– Alcançar o maior

índice possível, de

servidores, acadêmicos

e convidados da

comunidade que

cessam o uso de

tabaco;

– Criar um ambiente

100% livre do tabaco

no âmbito da

UNIFAL-MG.

– De Janeiro a

Dezembro de

2015.

– 12 meses.

Obs: Esta

atividade

deverá ser

reiniciada a

cada início de

ano letivo.

Recursos materiais:

1-Material próprio do Instituto Nacional do Câncer – INCA;

2-Folders informativos;

3-Material gráfico;

4-Computador;

5-Sala própria para os encontros do grupo, com mesa,

cadeiras, ventilador, armário, banheiro, bebedouro;

6-Aparelho de multimídia;

7-Canetas;

8-Cofrinhos, em número igual ao de participantes;

9-Espirômetro;

10-Monoxímetro;

11-Manovacuometro;

12-Adipômetro;

13-Fita métrica;

14-Balança antropométrica;

15-Esfigmomanômetro e estetoscópio;

16-Oxímetro de pulso.

Recursos Financeiros: R$5000,00

1- Organizar

ações de promoção à

Saúde e

comemorativos

como forma de

integração e

socialização entre os

Servidores e

Universidade.

Atividades

Comemorativas:

1-Abertura do

Programa anual

de QVT.

2- Semana de

promoção à

Saúde do

Servidor.

3-Dia do

servidor Público.

4-Encerramento

Anual/Natal.

Comissão Organizadora:

Coordenadores:

Evandro Monteiro de Sá

Magalhães – Médico/CIAS

Aparecida Azola Costa

Ribeiro e Ribeiro

Marina Carvalho Vieira da

Costa

Juliana Bassalobre

Carvalho Borges

Profissionais

Participantes:

Membros da Comissão

QVT.

Convidados

Promover atividades

que propiciem maior

relacionamento

humano entre os

profissionais da

UNIFAL-MG,

envolvendo o maior

número possível de

participantes.

Datas a

confirmar.

Recursos Materiais

1-Material gráfico;

2-Confecção de banners;

3-Contratação de cursos/palestras relacionados com os

eventos;

4- Espaço físico específico para cada evento que comporte o

número de servidores participantes;

5- Brindes para os eventos;

6- Insumos alimentícios para organização de 7- Coffee Break

para 200 pessoas;

8- Copos descartáveis para água, café;

9- Guardanapos de papel;

10- Faixas para divulgar os eventos;

11- Dois arranjos florais;

12-Contratação de shows artísticos e culturais relacionados

aos eventos. Recursos Financeiros: R$7.000,00

Plano de Metas 2015 - 40

Tabela 11. Estratégias de Planejamento da Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Desenvolvimento Institucional e Pró-Reitoria de Administração e Finanças

para 2015 com vistas aos objetivos e metas definidas no PDI

Meta do PDI a

ser atingida Ação que será desenvolvida para atingir a

meta

Responsá-

vel pela

ação

Indicador Prazo de execução Haverá necessidade de

recurso financeiro?

Mapear,

modernizar e

otimizar os

processos

administrativos e

principais

atividades dos

setores.

1 – Criar um mapa de atividades nas três

Coordenadorias da PROPLAN, definindo as

tarefas, as rotinas e os prazos, dividindo e

atribuindo as responsabilidades ao membro das

equipes.

2 – Elaborar um cronograma das atividades

sistemáticas anuais de responsabilidade das três

Coordenadorias

3- Identificar os processos internos.

4- Elencar os processos prioritários para

mapeamento.

PROPLAN

/

CDI/COR/

CPO

- Objetivos e metas definidas no prazo

- Consolidação do mapa e do

cronograma definidos no prazo.

-Número de processos identificados

-Número de processos prioritários

mapeados

Ação 1 – Março a

Maio de 2015.

Ação 2 – Março a

Maio de 2015.

Ação 3 – março a

abril de 2015.

Ação 4 – maio a

dezembro 2015.

Não

Desenvolver e

implantar

políticas para

gestão ambiental.

Implantar metodologia de acompanhamento e

avaliação de resultados do Plano de Logística

Sustentável - PLS

PROPLAN

/CDI

-Número de ações desenvolvidas;

valores de consumo de recursos

(produtos, energia, água etc.)

-Número de unidades/ pessoas

envolvidas nos projetos.

Junho de 2015

Não

Avaliar o PDI

2011-2015

1- Analisar e divulgar os resultados do PDI

vigente.

PROPLAN

/CDI

- Divulgação dos resultados conforme

prazos definidos.

Maio de 2015

Não

Término do

desenvolvimento

do PDI 2016 –

2020

1- Consolidação, revisão e elaboração do

documento final.

PROPLAN

/CDI

- Cumprimento do prazo

Junho 2015

Não

Desenvolver

Planejamento

1-Elaborar metodologia PROPLAN

/CDI

- Elaboração da metodologia e

cumprimento do prazo

- Julho 2015 Não

Plano de Metas 2015 - 41

Estratégico das

Unidades e

Campi.

Mapear,

modernizar e

otimizar os

processos

administrativos e

principais

atividades dos

setores

1 – Acompanhar o desenvolvimento do módulo

orçamentário que integrará o sistema de

compras a fim de fazer com que o pré-empenho

(onde são registradas as informações

orçamentárias do pedido) tramite somente via

sistema, evitando possíveis falhas de extravio de

papeis. Além disso o sistema irá fazer o controle

das despesas por solicitante.

PROPLAN

/COR

- Objetivos e metas definidas no prazo

- Consolidação do mapa e do

cronograma definidos no prazo.

Ação 1 – Janeiro a

Dezembro de 2015.

Não

Aprimorar a

gestão

descentralizada

em consonância

com a política

institucional

1 – Disponibilizar em tempo real no site da

PROPLAN os saldos das matrizes

orçamentárias (custeio e diárias), informando as

despesas já realizadas.

2 – Disponibilizar em tempo real no site da

PROPLAN os saldos dos projetos (Proexts, Pró-

Saúde, INCLUIR, etc.)

3 – Disponibilizar em tempo real no site da

PROPLAN o acompanhamento das despesas

realizadas dos três campi.

PROPLAN

/COR

- Verificação das informações

disponibilizadas no site e data de

atualização.

Ação 1 – Janeiro a

Dezembro de 2015.

Ação 2 – Janeiro a

Dezembro de 2015.

Ação 3 – Janeiro a

Dezembro de 2015.

Não

Ampliar a

captação de

recursos públicos

e privados

1 – Submeter planos de trabalho para:

a) Construção da Moradia Estudantil dos três

campi

b) Construção da Área de Vivência dos três

campi

PROPLAN

/COR

- Volume de recursos captados por

meio de descentralização

- Nº de planos de trabalho aprovados

Ação 1 – Junho e

Dezembro de 2015

Não.

3x R$ 2.400.000,00

= R$ 7.200.000,00

3x R$666.666,66

= R$ 2.000.000,00

Desenvolver

estratégias de

expansão

contínua das

áreas físicas dos

campi da

UNIFAL-MG

1- Elaboração de projetos para as seguintes

obras: alojamento estudantil, área de vivência,

prédios de Laboratório básico da Medicina,

clínica de especialidades da Medicina;

2- Licitação dos projetos para as seguintes

obras: alojamento estudantil, área de vivência,

prédios de Laboratório básico da Medicina,

PROPLAN

/CPO

- Projeto elaborado

- Licitação realizada

Ação 1 – Janeiro a

Dezembro de 2015

Ação 2 – Janeiro a

Dezembro de 2015

Sim. Está previsto na

Proposta Orçamentária.

Plano de Metas 2015 - 42

clínica de especialidades da Medicina;

3- Elaboração do projeto elétrico: Restaurante

Universitário, prédio Administração de

Serviços, área esportiva, Sistema Gerador de

Energia, Infraestrutura de elétrica nos campi;

4- Atendimento das demandas de alterações

adversas (divisórias, elétricas, portas e janelas)

- Projeto elaborado

- Demanda atendida

Ação 3 – Janeiro a

Dezembro de 2015

Ação 4 – Janeiro a

Dezembro de 2015

Ampliar

programas de

capacitação e

qualificação na

área

administrativa

para servidores.

1 - Capacitação dos Pregoeiros PROPLAN

/PROAF

Servidores Capacitados Ação 1 – Fevereiro a

Maio de 2015

Sim. Está previsto na

Proposta Orçamentária.

Criar e implantar

um programa de

segurança para os

campi.

1 – Ampliação de equipamentos de

monitoramento.

PROAF Quantidade de equipamentos

adquiridos

Ação 1 - Janeiro a

Novembro de 2015

Sim. Está previsto na

Proposta Orçamentária.

Desenvolver e

implantar

políticas para a

gestão ambiental.

Acompanhamento do PLS (http://www.unifal-

mg.edu.br/comunicacao/files/pls-unifal-mg-

1.pdf)

Comissão

de

Sustentabil

idade

Campus

Verde da

UNIFAL-

MG

Nº de Ações realizadas Janeiro a Dezembro

de 2015.

Sim. Está previsto na

Proposta Orçamentária.

Mapear as áreas

dos campi,

otimizando

estruturalmente e

conceitualmente

o uso da

infraestrutura

Atualização do Sistema de Espaço Físico. PROPLAN

/PROAF

Todos os prédios mapeados Janeiro a Dezembro

de 2015.

Não.

Plano de Metas 2015 - 43

física.

Aprimorar e

ampliar a

infraestrutura de

redes de

computadores.

1 - Ampliação de rede Wi-fi nos campi. PROPLAN

/PROAF

1- Campi atendido

Ação 1 – Janeiro a

Dezembro de 2015

Sim. Está previsto na

Proposta Orçamentária.

Criar aprimorar e

ampliar a

infraestrutura

para a realização

de eventos nos

campi.

1- Instalação dos sistemas de Iluminação, som,

acústica e condicionamento de ar do Auditório

de Poços de Caldas

2 - Elaboração dos Projetos de Obra para

construção dos Auditórios de médio/grande

porte em Alfenas e em Varginha.

PROPLAN

/PROAF

1 - Auditório Construído

2 – Projeto realizado

Ação 1 - Janeiro a

Dezembro de 2015.

Ação 2 - Julho a

Dezembro de 2015.

Sim. Está previsto na

Proposta Orçamentária.

Não.

Plano de Metas 2015 - 44

4. Programa 2109 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da

Educação

4.1. Ação 2004. Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus

Dependentes

Objetivo: Proporcionar aos servidores, empregados, seus dependentes e pensionistas, em caráter suplementar,

condições para manutenção da saúde física e mental, exclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº

8.745, de 9 de dezembro de 1993).

Descrição: Concessão, em caráter suplementar, do benefício de assistência médico-hospitalar e odontológica aos

servidores e empregados, ativos e inativos, dependentes e pensionistas, exclusive pessoal contratado por tempo

determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993). A concessão do benefício é exclusiva para a contratação

de serviços médicos, hospitalares e odontológicos sob a forma de contrato ou convênio, serviço prestado

diretamente pelo órgão ou entidade ou auxílio de caráter indenizatório, por meio de ressarcimento.

4.1.1. Histórico da Ação

Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de pessoas beneficiadas sendo: servidores ativos,

aposentados e pensionistas da UNIFAL-MG, e seus respectivos dependentes, que se beneficiam do

ressarcimento a que fazem jus.

Tabela 12. Histórico da Ação 2004

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de Metas Executado Dotação Inicial e

Créditos Plano de Metas Executado

2007 30 - 251 73.342,00 - 61.623,00

2008 648 - 179 153.958,00 - 139.503,30

2009 1.500 599 796 654.535,00 426.695,00 443.993,98

2010 875 974 918 755.795,00 563.805,00 753.394,00

2011 875 986 1.061 891.795,00 891.672,68 885.130,00

2012 747 1088 1.212 1.084.045,00 910.922,70 1.083.628,00

2013 1.413 1.388 1.292 1.489.705,00 1.720.605,87 1.388.597,34

2014 920 1.449 1.493 1.580.000,00 1.380.000,00 1.567.006,97

4.1.2. Diagnóstico da Ação

O pagamento de auxílio à saúde do servidor por meio de Plano de Saúde suplementar está sendo

realizado na modalidade de ressarcimento indenizatório, escolhido pela maioria dos servidores da UNIFAL-MG.

No ano de 2010, entrou em vigor a Portaria Conjunta SRH/SOF/MP Nº 1 de 29 de dezembro de 2009,

em que os valores de ressarcimento passaram a ser calculados numa combinação de valores que levam em

consideração a idade e a remuneração do servidor.

Plano de Metas 2015 - 45

A partir de 1º de janeiro 2013, houve um reajuste no valor pago pelo Governo Federal como reembolso

nos planos de saúde dos servidores públicos federais e seus dependentes. De acordo com a Portaria 625,

publicada no Diário Oficial da União de 24/12, o valor per capita no custeio da assistência à saúde suplementar

ficará entre R$ 82,83 e R$ 167,70.

4.1.3. Proposta Orçamentária

Com a nova fórmula de cálculo do ressarcimento indenizatório dos Planos de Saúde, os valores ficaram

individualizados e dinâmicos, pois, a ocorrência de mudança na faixa etária e na remuneração pode alterar o

valor do ressarcimento do servidor. O valor estimado encontra-se no item “Estratégia Operacional” e serve de

referência para o Planejamento da Instituição. Ressalta-se ainda, que nas Ações Orçamentárias referentes a

benefícios e folha de pagamento existem algumas janelas de abertura de pedidos de créditos adicionais durante o

correspondente exercício.

Tabela 13. Proposta Orçamentária da Ação 2004

Proposta Orçamentária

Ação/Subação Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

2004 – Assistência Médica 105 Custeio 1.675.131,00 1.341

Fonte: PLOA 2015.

4.1.4. Estratégia Operacional

Para fins desta previsão calculou-se a média do número de dependentes por titular (servidores,

aposentados e pensionistas) do plano de saúde, sendo que os dependentes podem ser o cônjuge e/ou os filhos do

titular. Com dados consolidados de dezembro, período em que havia 686 titulares e 807 dependentes chegou-se

a um fator de 2,18, ou seja, cada titular, em média, tem 1,18 dependentes para o plano de saúde. Considerando

que a UNIFAL-MG contava naquele momento com 799 servidores ativos e 212 aposentados ou pensionistas, ao

se dividir o número de titulares pela soma desses servidores ativos e inativos, encontra-se a razão de 0,678, que

passa ser a proporção utilizada para estimar o número de servidores que farão jus ao benefício em 2015.

Para se chegar ao valor médio por pessoa, considerou-se o valor gasto por mês dividido pelo

quantitativo físico executado em cada mês, dessa forma foi possível obter o valor médio para cada mês em 2014

e, por fim, desses valores médios foi calculada o valor médio para o ano de 2014, que foi R$ 91,05.

Tabela 14. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2004

Período

Nº servidores

+

Aposentados

e

Pensionistas

Nº de servidores que

utilizam o benefício

Acréscimo

Dependentes

Valor

médio por

pessoa

Valor Total

Janeiro 1022 1022 x 0,678 = 659 1022 x 2,18 = 1509,24 91,05 137.416,69

Plano de Metas 2015 - 46

Fevereiro 1022 1022 x 0,678 = 659 1022 x 2,18 = 1509,24 91,05 137.416,69

Março 1032 1032 x 0,678 = 665 1032 x 2,18 = 1524,01 91,05 138.761,28

Abril 1032 1032 x 0,678 = 665 1032 x 2,18 = 1524,01 91,05 138.761,28

Maio 1042 1042 x 0,678 = 670 1042 x 2,18 = 1538,78 91,05 140.105,87

Junho 1042 1042 x 0,678 = 670 1042 x 2,18 = 1538,78 91,05 140.105,87

Julho 1052 1052 x 0,678 = 676 1052 x 2,18 = 1553,55 91,05 141.450,45

Agosto 1052 1052 x 0,678 = 676 1052 x 2,18 = 1553,55 91,05 141.450,45

Setembro 1062 1062x 0,678 = 681 1062 x 2,18 = 1568,31 91,05 142.795,04

Outubro 1062 1062 x 0,678 = 681 1062 x 2,18 = 1568,31 91,05 142.795,04

Novembro 1072 1072 x 0,678 = 687 1072 x 2,18 = 1583,08 91,05 144.139,62

Dezembro 1072 1072x 0,678 = 687 1072 x 2,18 = 1583,08 91,05 144.139,62

Total 1.689.337,92

Obs: Não foram considerados no cálculo os contratos de temporários e substitutos nas previsões, pois esses

contratados não fazem jus a esse tipo de benefício.

Por fim, buscou-se mensurar o aumento com esse gasto de acordo com acréscimo gradativo do número

de servidores na UNIFAL-MG, levando em consideração a proporção do número de servidores que utilizam esse

benefício e o número médio de dependentes por titular e, finalmente, chegando a um valor médio por pessoa que

faz jus a esse benefício. Ressalta-se que o acréscimo de servidores foi estimado da seguinte forma pela

PROGEPE, 38 professores efetivos, 12 técnico-administrativos e 10 servidores que se aposentarão e terão suas

vagas automaticamente repostas por servidores ativos, esse acréscimo de 60 servidores foi distribuído

gradativamente ao longo do ano, na proporção de 10 a cada 2 meses.

Observa-se que a previsão da Tabela 14 ficou acima do solicitado na Proposta Orçamentária, fato

explicado pela estimativa de aumento do número de ingressos de servidores e consequentemente os dependentes

destes. Com a variação do valor em função da remuneração e idade, os servidores que após escolherem o plano

mais adequado ao seu perfil, tendem a ter uma redução no valor de ressarcimento médio ao longo dos anos,

justificada pelo aumento da remuneração e inversamente proporcional ao avanço de idade, no entanto, como o

aumento da remuneração é mais acentuado no começo da carreira do servidor e grande parte dos servidores

encontra-se nessa faixa, este fenômeno causou em um primeiro momento uma queda do valor médio individual

do ressarcimento em 2011, que foi de R$ 73,63, comparado ao valor médio ocorrido em 2010, que foi de R$

78,45. No ano de 2012, esse valor foi de R$ 74,63. A partir de 2013, o valor médio de ressarcimento por pessoa

beneficiada aumentou significativamente, sendo de R$ 102,10 em 2013, R$ 89,56 em 2014 e, por fim, para 2015

foi estimado um valor de R$ 91,05 por pessoa. Vale ressaltar que a mensuração desse valor é bastante difícil,

uma vez que a migração e adesão de plano é uma opção a critério do próprio servidor.

4.1.4.1. Redimensionamento da Demanda

Tabela 15. Redimensionamento da Demanda da Ação 2004

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 1.675.131,00 1.464

Plano de Metas 2015 1.689.337,92 1.583

Plano de Metas 2015 - 47

4.1.5. Indicadores da Ação

O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de pessoas beneficiadas e as que foram

realmente beneficiadas. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG os

seguintes indicadores:

Nº de Titulares (servidores ativos e inativos) / Nº Total de Servidores (ativos e inativos).

Finalidade: Conhecer o percentual de Servidores que se beneficiam do sistema de plano de saúde institucional,

com relação ao total de Servidores. Esta relação é usada para que se tenha uma estimativa de quantos novos

servidores possivelmente farão adesão ao plano.

Com a finalidade de simplificar o cálculo, optou-se por calcular de forma conjunta somando-se o

número de técnico-administrativos e docentes. Essa relação foi de 0,50, 0,56, 0,62, 0,68 e 0,62 em 2009, 2010,

2011, 2012, 2013, e em 2014 essa relação aumentou para 0,68. Até o final de 2015, a expectativa é de que essa

relação se mantenha em 0,68, justificada pelo aumento ocorrido em 2014.

Tabela 16. Indicador da Ação 2004 - Nº de Titulares/Nº Total de Servidores

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) 381 451 519 580 686 727

(B) - Nº Total de Servidores (ativos e inativos) 767 802 842 933 1.011 1.072

(A/B) - Indicador 0,50 0,56 0,62 0,62 0,68 0,68

Nº Total de Titulares + Nº Total de Dependentes / Nº de Titulares.

Finalidade: O indicador busca conhecer quantos dependentes, em média, cada titular possui em sua relação com

o plano de saúde regulamentado. Esta relação é usada para que se tenha uma estimativa de quantos dependentes

cada servidor titular ingressante possivelmente trará consigo para adesão ao plano. Em 2008, o índice foi de 2,7

para cada técnico titular e 2,3 para cada docente titular. Em 2009, essa relação caiu para 2,53, para técnicos e

2,62, para os docentes. Em 2010, essa relação foi 2,39 para cada titular considerando servidores técnico-

administrativos e docentes. Em 2011, esse valor se reduziu para 2,34 [(451+603)/451]. Em 2012 essa relação

ficou em 2,30 [(677+519)/519]. Em 2013, esse indicador tornou a reduzir atingindo a marca de 2,23. Em 2014,

esse indicador continuou a reduzir atingindo a marca de 2,18. A expectativa para 2015, com base no cálculo da

linha de tendência seria 2,13, no entanto, como essa relação já se reduziu bastante ao longo dos últimos 5 anos,

optou-se por manter essa relação igual a de 2014. O que se pode justificar a queda nessa relação é que os novos

servidores trazem consigo um número de dependentes menor do que a média dos servidores da UNIFAL-MG,

porém, como a expectativa do ingresso de servidores em 2015 é bem menor que nos anos anteriores, optou-se

por não alterar o valor obtido em 2014.

Plano de Metas 2015 - 48

Tabela 17. Indicador da Ação 2004 - Nº Total de Titulares + Nº Total de Dependentes/Nº de Titulares

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) +

Número total de Dependentes 910 1.054 1.196 1.292 1.493 1.584

(B) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) 381 451 519 580 686 727

(A/B) - Indicador 2,39 2,34 2,30 2,23 2,18 2,18

Valor Ressarcido Total / Nº de Titulares do Plano

Objetivo: O indicador mensura, em média, o valor anual ressarcido por servidor titular do plano de saúde

regulamentado. Em 2008, o valor médio ressarcido por servidor foi de R$ 779,35 e, em 2009, esse valor foi de

R$ 1.372.00. O valor médio ressarcido em 2010 foi de R$ 1.977,41. Esse aumento é explicado pela mudança na

forma de ressarcimento que, além de ter aumentado de valor, não é mais fixo, sendo proporcional à idade e a

remuneração do servidor o que faz com que o mesmo possa migrar para planos mais abrangentes e que irão

despender um valor maior de remuneração. Em 2011 o valor por titular foi de R$ 1.962,59. Em 2012, foram

executados R$ 1.083.628,00 com 519 titulares, dessa forma, o valor médio anual de ressarcido por titular foi de

R$ 1.865,11. Em 2013, com uma execução de R$ 1.388.597,00, dividido pelo número consolidado de 580

titulares, chegou-se ao resultado de R$ 2.394,13. No ano de 2014, com uma execução de R$ 1.567.006,97

dividido pelo número consolidado de 686 titulares, chegou-se ao resultado de R$ 2.284,26. Por fim, de acordo

com a projeção de gastos de R$ 1.689.337,92, já calculada, divido pela média entre o número de titulares de

janeiro (686) pela estimativa até o final de ano (727), chega-se ao valor de 706 titulares que receberiam,

portanto, um valor médio por titular de R$ 2.392,83 anuais.

Tabela 18. Indicador da Ação 2004 - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) – Valor

Ressarcido Total 753.394,00 885.130,00 1.083.628,00 1.388.597,00 1.567.006,97 1.689.337,92

(B) - Nº de

Titulares

(Servidores ativos

e inativos)

381 451 519 580 686 727

(A/B) - Indicador 1.977,41 1962,59 2.087,91 2.394,13 2.284,27 2.392,83

Plano de Metas 2015 - 49

4.2. Ação 20CW. Assistência Médica aos Servidores e Empregados - Exames Periódicos

Objetivo: Proporcionar aos servidores e empregados públicos federais, ativos, condições para a manutenção da

saúde física e mental, em função dos riscos existentes no ambiente de trabalho e de doenças ocupacionais ou

profissionais.

Descrição: Realização de exames médicos periódicos dos servidores e empregados públicos federais, ativos,

mediante a contratação de serviços terceirizados, bem como pela aquisição de insumos, reagentes e outros

materiais necessários, nos casos em que os referidos exames sejam realizados pelo próprio órgão.

4.2.1. Histórico da Ação

Trata-se de implementação de uma Ação Orçamentária recente, instituída por meio do Decreto nº 6.856,

de 25 de maio de 2009, normatizada pela Portaria Normativa Nº 4, de 15 de setembro de 2009 da Secretaria de

Recursos Humanos. O Programa de Exames Periódicos teve início efetivamente na UNIFAL-MG em 18-8-2011,

com a convocação dos servidores, iniciando pelos exames laboratoriais e em seguida os exames clínicos. A

maioria dos exames foi realizada pelo Laboratório Central de Análises Clínicas da UNIFAL-MG, com insumos

adquiridos com recursos desta Ação no exercício de 2010. Desde então, tem-se adotado a sistemática de

aquisição dos insumos e a realização dos exames pelos laboratórios da UNIFAL-MG, e, no, no caso dos exames

ginecológicos e de mamografia em que o laboratório da UNIFAL-MG não tem condições de realiza-lo estão

sendo contratados por meio de licitação.

4.2.2. Diagnóstico da Subação

A evolução no quadro de pessoal visualizada no item “2.3. Evolução do Quadro de Pessoal” deste

documento deve ser sustentada por uma política de Recursos Humanos compatível com esta evolução. Nesse

contexto, a política de saúde do servidor vem obtendo destaque nos últimos anos, como por exemplo, a

implantação do Plano de Assistência à Saúde suplementar, que possibilita ao servidor o ressarcimento, de caráter

indenizatório, de valores gastos com Plano de Saúde e com recursos orçamentários destinados em Ação

específica.

Objetivando a manutenção da saúde física e mental do servidor e assim melhorar sua qualidade de vida,

foram destinados créditos orçamentários em 2010 para realização de exames periódicos de acordo com normas

estabelecidas pela Secretaria de Recursos Humanos.

Como a regulamentação dos exames periódicos ocorreu somente no final de 2009, as Instituições

tiveram que se adequar ao modelo para definir sua política. A Secretaria de Recursos Humanos trabalhou no ano

de 2010 para disponibilizar o módulo no sistema SIAPESaude para que as Instituições pudessem gerar seus

dados de forma mais organizada. Como não foi possível a realização dos exames no ano de 2010, os créditos

orçamentários alocados nesta Ação foram utilizados para aquisição dos insumos necessários aos exames

realizados pelo Laboratório Central de Análises Clínicas da UNIFAL-MG.

A partir de agosto de 2011, iniciou-se a realização efetiva dos exames periódicos dos servidores da

UNIFAL-MG. Os servidores se submetem aos exames, e, posteriormente agendam com os médicos do CIAS

uma consulta para avaliação dos resultados.

Plano de Metas 2015 - 50

Com os recursos orçamentários de 2014 foram adquiridos os insumos necessários aos exames tendo

utilizados R$ 20.662,71. Ressalta-se que foram realizados em 2014 exames em 74 servidores que eram

referentes ao ano 2013 e mais 199 que já estavam previstos para realizarem o exame em 2014, dessa forma,

foram realizados 273 exames em 2014.

4.2.3. Proposta Orçamentária

Em 2015, no momento da Proposta Orçamentária existe um indicativo de orçamento de R$ 162.612,00

que ficou incluído na Ação Orçamentária 20CW – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores – Exames

Periódicos. A previsão para 2015 é de que 539 servidores sejam beneficiados com a realização de exames

periódicos, com previsão de despesas da ordem de R$ 25.000,00.

4.2.4. Estratégia Operacional

Os exames deverão ser realizados em todos os servidores ativos regidos pela Lei nº 8.112, de 12 de

dezembro de 1990 (servidores nomeados exclusivamente para o exercício de cargo em comissão e os

empregados públicos anistiados que retornaram à Administração Pública Federal, lotados em órgãos ou

entidades da Administração direta, suas autarquias e fundações). De acordo com o Decreto nº 6.856, de 25 de

maio de 2009, é lícito ao servidor se recusar a realizar os exames, mas a recusa deverá ser por ele consignada

formalmente ou reduzido a termo pelo órgão ou entidade. Contudo, cabe à Instituição prever a realização dos

exames em todos os servidores ao qual se aplica a legislação.

Os exames que a UNIFAL-MG possui condições de oferecer vão ser realizados em seus laboratórios e

ambulatórios. Portanto, estima-se que dos R$ 162.612,00 destinados a esses exames, somente R$ 25.000,00

serão utilizados e o restante será devolvido. De acordo com o CIAS a expectativa é que sejam realizados 539

exames.

4.2.4.1. Redimensionamento da Demanda

Tabela 19. Redimensionamento da Demanda da Subação 20CW

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 162.612,00 739

Plano de Metas 2015 25.000,00 539

4.2.5. Indicadores da Ação

Os indicadores a seguir servirão de base para projeções futuras e também para análises no Relatório de

Gestão.

Número de Servidores beneficiados / Número de Servidores da UNIFAL-MG;

Finalidade: Conhecer o percentual de servidores que submeteram aos exames periódicos para utilização em

projeções futuras.

Plano de Metas 2015 - 51

Tabela 20. Indicador da Ação 20CW - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares

2014 2015

(A) – Número de Servidores beneficiados 273 539

(B) - Número de Servidores da UNIFAL-MG 799 849

(A/B) - Indicador 0,34 0,63

Total de Despesas realizadas na Ação / Número de Servidores Beneficiados;

Finalidade: Conhecer o valor individual por servidor para projeções futuras.

Tabela 21. Indicador da Ação 20CW - Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares

2014 2015

(A) – Total de Despesas realizadas na Ação 20.662,71 25.000,00

(B) - Número de Servidores beneficiados 273 539

(A/B) - Indicador 75,68 46,38

4.3. Ação 2010 - Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados

Objetivo: Oferecer aos servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo

determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), durante a jornada de trabalho, condições adequadas de

atendimento aos seus dependentes em idade pré-escolar.

Descrição: Concessão do benefício de assistência pré-escolar pago diretamente no contracheque, a partir de

requerimento, aos servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo

determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), que tenham filhos em idade pré-escolar.

4.3.1. Histórico da Ação

Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de crianças dos servidores da UNIFAL-MG

atendidas em cada exercício.

Plano de Metas 2015 - 52

Tabela 22. Histórico da Ação 2010

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos Plano de Metas Executado

2007 70 - 67 70.488,00 - 59.758,00

2008 114 - 65 122.109,00 - 59.173,86

2009 54 100 93 90.317,00 69.881,00 84.482,86

2010 81 115 115 86.215,00 99.318,40 104.851,00

2011 101 122 124 138.387,00 110.864,95 116.956,00

2012 141 148 137 144.000,00 146.896,45 128.606,00

2013 141 153 143 142.000,00 145.260,16 133.962,80

2014 137 169 148* 156.388,00 149.433,85 142.030,65

* Maior quantitativo mensal em 2014

4.3.2. Diagnóstico da Ação

Esta Ação é caracterizada pelo apoio administrativo oferecido aos servidores do quadro permanente da

instituição. É oferecido aos servidores que tenham filhos de até 05 (cinco) anos de idade. O valor do benefício é

de R$89,00 (oitenta e nove reais) por criança atendida, pago diretamente no contracheque, tendo como

contrapartida para o servidor 5% do valor do benefício, correspondendo a R$ 4,45 para aqueles servidores que

recebem até R$6.200,00, e uma contrapartida no valor de 10% dos R$89,00, que correspondem a R$8,90 para

aqueles servidores que recebem de R$ 6.200,00 até R$12.401,60.

4.3.3. Proposta Orçamentária

O valor atribuído na Proposta Orçamentária foi o limite disponibilizado pelo Ministério da Educação e

não o estimado pela UNIFAL-MG. O valor estimado encontra-se no item “Estratégia Operacional” e serve de

referência para o Planejamento da Instituição. Ressalta-se ainda, que nas Ações Orçamentárias referentes a

benefícios e folha de pagamento existem algumas janelas de abertura de pedidos de créditos adicionais durante o

exercício correspondente.

Tabela 23. Proposta Orçamentária da Ação 2010

Proposta Orçamentária

Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

105 Outros Benefícios

Assis Ass

161.309,00 146

Fonte: Proposta Orçamentária 2015.

4.3.4. Estratégia Operacional

A previsão para o atendimento desta Ação é de difícil mensuração, uma vez que, trata-se de decisões de

âmbito particular do servidor. No sentido de melhorar a previsão para esta Ação, criou-se um indicador que

relaciona o número de crianças atendidas em relação ao número de servidores. Este indicador foi de 0,170 em

Plano de Metas 2015 - 53

2008; 0,186 em 2009; 0187 em 2010; 0,190 em 2011, 0,191 em 2012, 0,190 em 2013. No ano de 2014 essa

relação caiu para 0,180, entendendo-se que essa relação tem oscilado entre 0,170 e 0,191 nos últimos 7 anos e

em 2014 atingiu exatamente a média entre esses valores. Dessa forma, optou-se por fazer a média dos últimos

cinco anos desse fator, que foi multiplicado pelo valor médio individual e mensal pago no ano anterior, tem-se a

Tabela 14:

Tabela 24. Previsão Física da Ação e Orçamentária da Ação 2010

Período Previsão

Servidores Fator 2015 Previsão c/ Fator

Valor Médio

(R$)

Valor Total

(R$)

Janeiro 823 0,184 823 x 0,184 = 151,76 79,97 12.136,34

Fevereiro 832 0,184 832 x 0,184 = 153,42 79,97 12.269,06

Março 832 0,184 832 x 0,184 = 153,42 79,97 12.269,06

Abril 839 0,184 839 x 0,184 = 154,71 79,97 12.372,29

Maio 839 0,184 839 x 0,184 = 154,71 79,97 12.372,29

Junho 846 0,184 846 x 0,184 = 156,00 79,97 12.475,51

Julho 846 0,184 846 x 0,184 = 156,00 79,97 12.475,51

Agosto 854 0,184 854 x 0,184 = 157,48 79,97 12.593,48

Setembro 854 0,184 854 x 0,184 = 157,48 79,97 12.593,48

Outubro 861 0,184 861 x 0,184 = 158,77 79,97 12.696,71

Novembro 861 0,184 861 x 0,184 = 158,77 79,97 12.696,71

Dezembro 869 0,184 869 x 0,184 = 160,24 79,97 12.814,68

Total 149.765,13

4.3.4.1. Redimensionamento da Demanda

Tabela 25. Redimensionamento da Demanda da Ação 2010

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 161.309,00 146

Plano de Metas 2015 149.765,13 160

Houve um pequeno redimensionamento da demanda em relação à ocasião em que foi elaborada a

Proposta Orçamentária.

4.3.5. Indicadores da Ação

O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de crianças atendidas e as que foram

realmente atendidas. Em 2009, foi proposta a criação de um indicador interno como instrumento de utilização

para futuras previsões:

Plano de Metas 2015 - 54

Número total de crianças atendidas / Número total de servidores

Finalidade: Criar uma série histórica do percentual de crianças atendidas em relação ao número de servidores

(docentes e técnico-administrativos). O indicador serve de base para estimar o número de crianças que serão

atendidas de acordo com o número de ingressos de novos servidores. Essa relação se manteve estável de 2009 a

2011, variando de 0,186 a 0,188, houve um ligeiro aumento em 2012, ocasião em que esse fator foi registrado

em 0,191 e em 2013 o indicador recuou para 0,190 e novamente em 2014 para 0,180. Estima-se que para o ano

de 2015 não haja expressiva variação nesse indicador, pois esse índice praticamente manteve-se inalterado.

Portanto, com base na média e na tendência dos últimos quatro anos, estima-se que em 2014 esse indicador fique

por volta de 0,184.

Tabela 26. Indicador da Ação 2010 - Número total de crianças atendidas / Número total de servidores

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) – Número total de

crianças atendidas 115 124 137 143 148 160

(B) - Número total de

servidores 591 650 697 753 823 869

(A/B) - Indicador 0,194 0,191 0,196 0,190 0,180 0,184

4.4. Ação 2011 - Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados

Objetivo: Propiciar o pagamento de auxílio-transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica

indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal,

intermunicipal ou interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal

contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), nos deslocamentos de suas

residências para os locais de trabalho e vice-versa.

Descrição: Pagamento de auxílio-transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória,

destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou

interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo

determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), nos deslocamentos de suas residências para os locais de

trabalho e vice-versa. A concessão do benefício por intermédio desta ação não é extensiva a estagiários, cuja

despesa deverá correr à conta das dotações pelas quais correm o custeio das respectivas bolsas de estágio.

4.4.1. Histórico da Ação

Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de servidores beneficiados da UNIFAL-MG em cada

exercício:

Plano de Metas 2015 - 55

Tabela 27. Histórico da Ação 2011

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos Plano de Metas Executado

2007 50 - 6 10.963,00 - 9.221,67

2008 10 - 12 17.131,00 - 22.541,50

2009 11 17 14 33.522,00 34.368,64 28.694,77

2010 12 12 18 18.997,00 29.864,80 16.314,00

2011 9 12 19 18.052,00 20.656,53 11.917,00

2012 15 22 17 33.400,00 31.636,97 25.101,79

2013 17 22 16 34.277,00 31.478,05 28.880,49

2014 12 16 18* 37.200,00 30.203,16 22.582,41

* Maior quantitativo mensal executado em 2014

Fonte: Simec

4.4.2. Diagnóstico da Ação

Esta Ação proporciona apoio administrativo para o servidor no que tange ao deslocamento até o local de

trabalho. O sistema de ressarcimento é utilizado para pagamento ao servidor de suas despesas com transporte. O

servidor pode apresentar passagens de até 22 dias trabalhados no mês. O valor da contrapartida é calculado da

seguinte maneira: O vencimento básico do servidor é dividido por 30 dias e multiplicado pelo número de dias de

passagens apresentadas e, por fim, 6% do valor desse produto é a contrapartida do servidor. Por isso, a demanda

pelo benefício por parte dos servidores que moram na cidade de Alfenas é praticamente nula, tendo em vista que

a dimensão geográfica da cidade é pequena e que o valor ressarcido é semelhante ao valor descontado do

vencimento do servidor. Portanto, o auxílio-transporte é mais utilizado por servidores que moram em cidades

limítrofes à cidade de Alfenas, nestes casos o valor do ressarcimento é superior ao que é descontado tendo em

vista que o servidor incorre em despesas maiores de transporte, tornando-se muito oneroso seu deslocamento

para o trabalho.

4.4.3. Proposta Orçamentária

A Proposta Orçamentária foi elaborada em função de histórico das previsões de despesas da UNIFAL-

MG para o exercício de 2015 mediante limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação.

Tabela 28. Proposta Orçamentária da Ação 2011

Proposta Orçamentária

Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

105 Auxílio-Transporte 37.225,00 14

Fonte: Proposta Orçamentária 2015.

Plano de Metas 2015 - 56

4.4.4. Estratégia Operacional

Tomando-se como base o histórico da demanda de auxílio-transporte, nota-se que no ano de 2012,

houve um aumento significativo na despesa com esse tipo de benefício. Esse aumento pode ser justificado pelo

aumento de servidores que percorrem trechos maiores, efetuando despesas com viagens intermunicipais,

principalmente pela criação dos novos campi de Poços de Caldas e Varginha, fazendo com que a média da

despesa por servidor desse benefício aumente.

Os indicadores internos utilizados desde no ano de 2009 serão utilizados novamente no exercício de

2015, inclusive tomando-se por base o valor médio pago por servidor. Dessa forma, considerar-se-á para o

exercício de 2015 que o benefício será concedido para quinze servidores, o que representa a média de servidores

que utilizaram durante os meses de 2014, portanto, mesmo considerando os novos ingressos de servidores,

optou-se por não aplicar aumento, pois considerando 823 servidores, apenas 15 usuários em média fizeram o uso

do benefício, por isso o acréscimo previsto de 60 novos servidores até o final do ano não justificará aumento no

número de servidores que utilizam esse benefício. Foi considerado um reajuste no valor do transporte por meio

de projeção do Índice de Inflação com base no IPCA, que considera 18,77% de sua composição “Transporte e

Comunicação”. Vale ressaltar, que o valor financeiro gasto com esse benefício pode sofrer drásticas alterações

de acordo com o aumento de pedidos de ressarcimento de servidores que fazem viagens intermunicipais.

Tabela 29. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2011

Período Número de

Benefícios Valor Médio 2014 Valor Reajustado Valor Total

Janeiro 15

138,27

139,26

2.088,86

Fevereiro 15

140,24

2.103,67

Março 15

141,23

2.118,47

Abril 15

142,22

2.133,28

Maio 15

143,21

2.148,09

Junho 15

144,19

2.162,90

Julho 15

145,18

2.177,71

Agosto 15

146,17

2.192,52

Setembro 15

147,15

2.207,32

Outubro 15

148,14

2.222,13

Novembro 15

149,13

2.236,94

Dezembro 15

150,12

2.251,75

Total 26.043,64

Plano de Metas 2015 - 57

O valor utilizado para obter a previsão para 2015 refere-se ao valor médio obtido através das despesas

totais de 2014. O valor reajustado refere-se a esta média, acrescida da inflação projetada para o setor de 8,57%

no período, tendo como base o histórico do IPCA disponível no IPEADATA.

4.4.4.1. Redimensionamento da Demanda

Tabela 30. Redimensionamento da Demanda da Ação 2011

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 37.225,00 14

Plano de Metas 2015 26.043,64 15

4.4.5. Indicadores da Ação

O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de servidores beneficiados e os que foram

realmente beneficiados. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG os

seguintes indicadores:

Número de benefícios concedidos aos servidores / Número de servidores da UNIFAL-MG.

Finalidade: Conhecer o percentual de servidores que se utilizam deste benefício. Em 2008, o percentual de

servidores que receberam o benefício foi de 6,45%, diminuindo para 4,85% em 2009 e 3,08% em 2010. Em

2011, essa relação foi de 2,92% (19/650), em 2012, 2,43% (17/697), em 2013 foi de 2,12% (16/753), 2014 foi de

2,19%.

Com as contratações previstas para 2015, a estimativa é de que haja 869 servidores, sendo a previsão de

15 beneficiados, deixando esse indicador em seu menor nível, ficando em torno de 1,73%.

Tabela 31. Indicador da Ação 2011 - Nº de benefícios concedidos aos servidores/ Nº de servidores

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) – Número de benefícios

concedidos aos servidores 18 19 17 16 18 15

(B) - Número total de

servidores 591 650 697 753 823 869

(A/B) - Indicador 0,0308 0,0292 0,0243 0,0212 0,0219 0,0173

Valor total pago no exercício / Número médio de benefícios durante o exercício.

Finalidade: Verificar o valor médio pago por beneficiário do Auxílio-Transporte. Este indicador permite avaliar

um valor médio anual do benefício por cada servidor que recebe o auxílio. O valor encontrado servirá de base

para projeção orçamentária de exercícios futuros, sendo possível incrementar índices de reajustes sobre o valor

de transportes coletivos terrestres no cálculo. Em 2008, o valor médio anual pago a cada servidor beneficiado foi

de R$2.200,00, passando para R$2.495,20 em 2009, havendo, portanto, uma variação de 13,42%. No exercício

de 2010 esse indicador foi de R$1.314,58, em 2011 R$ 701,00 (11.917/17), em 2012 foi R$ 1.568,81

Plano de Metas 2015 - 58

(25.101/16), 2013 foi R$ 2.015,35 (28.880/14,33), e por fim, 2014 foi de R$ 1.575,88 (22.582,41/14,33). A

expectativa para 2015 é que se tenha uma média de R$ 1.736,24 (26.043,64/15).

Tabela 32. Indicador da Ação 2011 - Valor total pago no exercício / Nº médio de benefícios durante o

exercício

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) - Valor total

pago no exercício 16.314,00 11. 917,00 25.101,79 28.880,00 22.582,41 26.043,64

(B) - Número médio

de benefícios durante

o exercício

12,41 17,00 16,00 14,33 14,33 15

(A/B) - Indicador 1.314,58 701,00 1.568,81 2.015,35 1.575,88 1.736,24

4.5. Ação 2012. Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados

Objetivo: Conceder o auxílio-alimentação, sob forma de pecúnia, pago na proporção dos dias trabalhados e

custeado com recursos do órgão ou entidade de lotação ou exercício do servidor ou empregado.

Descrição: Concessão em caráter indenizatório e sob forma de pecúnia o auxílio-alimentação aos servidores e

empregados ativos, de acordo com a Lei 9.527/97, ou mediante aquisição de vale ou ticket-alimentação ou

refeição ou, ainda, por meio da manutenção de refeitório.

4.5.1. Histórico da Ação

Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de servidores beneficiados da UNIFAL-MG em cada

exercício. Todos os servidores fazem jus ao benefício inclusive aqueles de contrato temporário:

Tabela 33. Histórico da Ação 2012

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos Plano de Metas Executado

2007 355 - 340 554.852,00 - 554.852,00

2008 349 - 387 622.330,00 - 620.328,12

2009 364 586 562 887.682,00 867.027,23 870.053,44

2010 487 625 592 840.902,00 2.175.424,00 2.092.119,00

2011 573 650 650 2.309.293,00 2.289.120,00 2.295.965,00

2012 625 838 705 2.573.300,00 2.885.568,00 2.550.472,00

2013 774 800 755 3.321.800,00 3.450.996,00 3.313.400,69

2014 739 892 800 3.668.352,00 3.669.414,00 3.608.650,46

Plano de Metas 2015 - 59

4.5.2. Diagnóstico da Ação A ação de Auxílio-Alimentação é um direito legal do servidor. O valor do auxílio é concedido

diretamente em seu contracheque. O valor pago foi reajustado por meio da Portaria Normativa Nº 42 de 09 de

fevereiro de 2010 para R$ 304,00 por servidor.

Foi autorizado em 27 de dezembro de 2012 pelo Ministério do Planejamento o reajuste do valor mensal

do auxílio-alimentação dos servidores públicos federais para R$ 373,00 passando a vigorar a partir de 1º de

janeiro de 2013. A autorização foi dada por meio da Portaria nº 619, publicada no Diário Oficial da União.

4.5.3. Proposta Orçamentária

A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o

exercício de 2015 e os limites orçamentários disponibilizados pelo Ministério da Educação, conforme descrito na

Tabela 24:

Tabela 34. Proposta Orçamentária da Ação 2012

Proposta Orçamentária

Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

105 Auxílio-Alimentação 3.784.554,00 804

Fonte: Proposta Orçamentária 2015.

4.5.4. Estratégia Operacional A previsão do aumento do número de servidores em 2015 foi inserida de maneira gradativa,

considerando um aumento de 9 servidores a partir de fevereiro, 7 servidores a partir de abril, 7 a partir de junho,

8 servidores em agosto, 7 em outubro e, por fim, 7 a partir de dezembro. Os professores substitutos também

fazem jus a esse benefício, portanto, considerando os dados consolidados de dezembro de 2014 onde havia 24

professores substitutos, a estimativa é que no final de 2015 haja um quantitativo de 20 professores, dentre os

novos contratos, renovados ou findados. Todos esses servidores serão beneficiados integralmente com esse

benefício, conforme tabela a seguir:

Tabela 35. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2012

Período Previsão

Servidores Valor do Benefício Valor Total

Janeiro 823

373,00

306.979,00

Fevereiro 832 310.336,00

Março 832 310.336,00

Abril 839 312.947,00

Maio 839 312.947,00

Junho 846 315.558,00

Julho 846 315.558,00

Agosto 854 318.542,00

Setembro 854 318.542,00

Outubro 861 321.153,00

Novembro 861 321.153,00

Dezembro 869 324.137,00

Total 3.788.188,00

Plano de Metas 2015 - 60

4.5.4.1. Redimensionamento da Demanda

Tabela 36. Redimensionamento da Demanda da Ação 2012

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 3.784.554,00 804

Plano de Metas 2015 3.788.188,00 869

4.5.5. Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de servidores beneficiados e os que foram

realmente beneficiados, que foi considerado suficiente para previsão desta Ação, tendo em vista que o benefício

é fixo para todos os servidores e depende somente da previsão de novas entradas.

4.6. Ação 4572 - Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de

Qualificação e Requalificação

Objetivo: Promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos

de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional.

Descrição: Realização de ações diversas voltadas ao treinamento de servidores, tais como custeio dos eventos,

pagamento de passagens e diárias aos servidores, quando em viagem para capacitação, taxa de inscrição em

cursos, seminários, congressos e outras despesas relacionadas à capacitação de pessoal.

4.6.1. Histórico da Ação

Os dados físicos referem-se ao número de servidores capacitados da UNIFAL-MG em cada exercício

com recursos desta Ação.

Tabela 37. Histórico da Ação 4572

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos

Plano de

Metas Executado

2007 235 - 295 64.263,00 - 61.314,50

2008 235 - 280 100.000,00 - 99.806,00

2009 250 250 378 111.000,00 111.000,00 110.097,24

2010 250 250 184 130.000,00 130.000,00 129.209,00

2011 250 300 393 150.000,00 150.000,00 149.913,00

2012 300 350 369 182.799,00 182.799,00 182.009,18

2013 385 350 415 200.915,00 200.915,00 198.170,09

2014 460 415 430 384.120,00 384.120,00 384.077,81

Plano de Metas 2015 - 61

4.6.2. Diagnóstico da Ação

Para a concretização dos objetivos desta Ação, são concedidas diárias e passagens para servidores que

realizam cursos, participam de eventos, seminários, congressos, além do pagamento de suas inscrições, assim

como, pagamento na folha para servidores que ministram cursos do plano de capacitação interno da UNIFAL-

MG. Em 2014 foram capacitados 430 servidores por meio de 373 ações de capacitação, onde foram considerados

cursos de curta duração, de aperfeiçoamento de atribuições e qualificação dos técnico-administrativos da

instituição, além disso, também foram contabilizados os servidores que estiveram cursando programas de pós-

graduação e graduação e que receberam as bolsas do Programa de Apoio à Qualificação dos Servidores Técnico-

administrativo em Educação - PROQUALITAE. Este programa visa a melhoria do desempenho dos servidores

TAE quanto às suas funções e compromissos para com a Universidade, aprimoramento de sua capacidade

reflexiva e crítica, bem como ao estímulo do exercício pleno da cidadania, com o consequente comprometimento

em relação aos objetivos da Instituição. O programa disponibiliza cotas anuais de bolsas aos servidores TAEs

regularmente matriculados em curso de área de formação de interesse da UNIFAL-MG, presencial ou a

distância, técnico, de graduação, ou pós-graduação lato sensu ou stricto sensu. Para o ano de 2015, conforme

informado pela PROGEPE, a estimativa é de que 423 servidores sejam capacitados.

4.6.3. Proposta Orçamentária

A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o

exercício de 2015 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação, e os percentuais

aprovados no Consuni, conforme descrito na Tabela 28:

Tabela 38. Proposta Orçamentária da Ação 4572

Proposta Orçamentária

Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

105 Custeio 407.220,00 423

Fonte: Proposta Orçamentária 2015.

4.6.4. Estratégia Operacional

Foi disponibilizado um orçamento 6,01% superior para ao ano 2014. Com o aumento do número de

servidores da UNIFAL-MG, houve aumento também na demanda por viagens para participação em cursos de

capacitação para docentes e técnico-administrativos. O número de cursos de capacitação do Plano Institucional

de Capacitação também deve ser ampliado para atender um maior número de servidores. Ressalta-se que os

recursos desta Ação são oriundos da Matriz Orçamentária, dessa forma, estão limitados em função dos aumentos

de despesas de custeio na instituição.

Plano de Metas 2015 - 62

4.6.4.1. Redimensionamento da Demanda

Na proposta orçamentária foi projetada uma meta de 423 servidores a serem capacitados em 2015, no

entanto, com informações adicionais consolidadas de 2014, a PROPLAN, juntamente com a PROGEPE,

redimensionou o cálculo estimativo de que pelo menos 415 servidores fossem capacitados com recursos desta

Ação em 2015.

Tabela 39. Redimensionamento da Demanda da Ação 4572

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 407.220,00 423

Plano de Metas 2015 407.220,00 415

4.6.5. Indicadores da Ação

O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de servidores capacitados e os que foram

realmente capacitados. Contudo, outro indicador foi proposto como instrumento de utilização interna da

UNIFAL-MG:

Número de servidores capacitados no ano X / Número de servidores capacitados no ano X-1.

Finalidade: Verificar a evolução do número de servidores capacitados em relação ao exercício anterior. Com o

processo de expansão iniciado em 2005 houve o aparecimento de novas tarefas, assim como, o acréscimo de

outras que antes eram feitas por um número menor de servidores. Dessa forma, o processo de qualificação e

requalificação é necessário para que sejam ofertados serviços com maior qualidade. Em 2014 o índice foi 1,0361

que representa um aumento de 3,61% em relação ao ano anterior. Por fim, em 2015, espera-se que esse indicador

fique abaixo do quantitativo obtido em 2014, pois conforme informações do Setor de Desenvolvimento e

Capacitação, não houve um aumento no orçamento que garantisse um aumento expressivo no quantitativo de

servidores capacitados.

Tabela 40. Indicador da Ação 4572 – Nº de servidores capacitados no ano X / Nº de servidores capacitados

no ano X-1.

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) - Número de servidores

capacitados no ano X 184 393 369 415 430 423

(B) - Número de servidores

capacitados no ano X-1 378 184 393 369 415 430

(A/B) - Indicador 0,4868 2,1359 0,9389 1,1246 1,0361 0,9837

Plano de Metas 2015 - 63

4.7. Ação 20TP – Pagamento de Pessoal Ativo da União

Por tratar-se de despesas obrigatória, assim definida na Constituição, as despesas com pessoal são

gerenciadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A UNIFAL-MG alimenta as informações

que são necessárias ao processamento da folha de pagamento. Dessa forma, em termos orçamentários, a

UNIFAL-MG não possui autonomia para alteração de valores, apenas cabe a ela cumprir o que está na previsto

na lei.

Em 2015 esse orçamento veio discriminado em ação específica e a dotação orçamentária nesse

exercício será de R$ 92.432.630,00 (noventa e dois milhões, quatrocentos e trinta e dois mil, seiscentos e trinta

reais).

5 - Programa 2032 – Educação Superior

5.1. Ação 20RK – Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior

Objetivo: Garantir o funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior - IFES a fim de formar

profissionais de alta qualificação para atuar nos diferentes setores da sociedade, capazes de contribuir para o

processo de desenvolvimento nacional, com transferência de conhecimento pautada em regras curriculares.

Descrição: Desenvolvimento de ações para assegurar a manutenção e o funcionamento dos cursos nas

Instituições Federais de Ensino Superior, manutenção de serviços terceirizados, pagamento de serviços públicos

e de pessoal ativo, manutenção de infraestrutura física por meio de obras de pequeno vulto que envolvam

ampliação/reforma/adaptação e aquisição e/ou reposição de materiais, inclusive aqueles inerentes às pequenas

obras, observados os limites da legislação vigente, aquisição de material bibliográfico e promover subsídios para

estudos, análises, diagnósticos, pesquisas e publicações científicas, bem como as demais contratações

necessárias ao desenvolvimento de suas atividades.

5.1.1. Subação DB00 – Despesas Básicas de Funcionamento da UNIFAL-MG

Objetivo: Subação de Funcionamento e Manutenção da Universidade Federal de Alfenas – UNIFAL-MG trata-

se das despesas que permite o funcionamento básico da UNIFAL-MG.

5.1.1.1. Histórico da Subação

Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de alunos matriculados nos cursos de graduação

da UNIFAL-MG em cada exercício.

Plano de Metas 2015 - 64

Tabela 41. Histórico da Subação DB00*

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos Plano de Metas Executado

2007 2.029 - 1.952 21.426.890,00 - 21.412.060,46

2008 2.225 - 2.225 31.560.533,00 - 30.913.229,70

2009 3.556 3.609 3.349 44.992.657,00 - 44.482.061,78

2010 4630 4.334 4.180 41.806.055,00 - 53.127.291,00

2011 5.400 4.911 4.894 61.038.063,00 - 60.008.087,00

2012 5.445 5.445 4.996 - 11.345.178,17 11.210.516,00

2013 5.800 5.879 5.725 18.630.044,00 17.823.204,65

18.518.324,46

2014 5.800 6.624 5.956 29.015.882,94 21.115.061,94** 19.454.401,02

* Até 2011 o orçamento da tabela era referente à Ação 4009, que também englobava as despesas com pessoal. Em 2012, a

ação 4009 foi substituída pela ação 20RK, que não mais abrange as despesas com pessoal, porém essa ação passa a englobar

o funcionamento da graduação, pós-graduação, pesquisa, acervo bibliográfico e extensão (exceto Proext).

** Valor desconsiderando R$ 4.810.967,00 para a DB02 – Terceirização de serviços especializados na ação 8282.

Verifica-se, de acordo com o histórico, a evolução do número de alunos matriculados nos cursos de

graduação presencias, que de 2008 (ano anterior a implantação do REUNI) até 2014 o número alunos

matriculados aumentou em 167,68%.

5.1.1.2. Diagnóstico da Subação

A Subação de Despesas Básicas de Funcionamento da UNIFAL-MG é uma das mais amplas no âmbito

da UNIFAL-MG, sua composição envolve uma gama de atividades determinantes para os objetivos fins da

instituição. Sua finalidade é garantir o funcionamento dos cursos de graduação, formar profissionais de alta

qualificação capazes de contribuir para o processo de desenvolvimento nacional com transferência de

conhecimento pautada em regras curriculares para atuar nos diferentes setores da sociedade.

Os resultados mais evidentes desta Ação são as condições estruturais para o funcionamento dos cursos

de graduação. Estas condições permitem que a UNIFAL-MG tenha um corpo discente maior e com mais

recursos na busca pelo conhecimento.

5.1.1.3. Proposta Orçamentária

Conforme aprovado na Proposta Orçamentária enviada ao Conselho Universitário da UNIFAL-MG

segue a tabela com os direcionamentos previstos das despesas desta subação em 2015:

Plano de Metas 2015 - 65

Tabela 42. Direcionamento das despesas da Subação DB00 (atualizado)

Itens Descrição Orçamento

Aprovado 2014

Orçamento

Proposta

Orçamentária 2015

%

Variação

DB01

Gases Especiais, Biotério, LACEN e Clínica

Odontológica (Fonte 250). 286.759,40 500.000,00 74,36%

DB02 Terceirização 13.062.476,88 15.063.232,92 15,32%

DB03 Serviços Reprografia 117.000,00 117.000,00 0,00%

DB04 Diário Oficial 419.400,00 604.820,23 44,21%

DB05 Energia Elétrica 1.026.000,00 1.200.000,00 16,96%

DB06 Água e Esgoto 396.000,00 475.200,00 20,00%

DB07 Correios 99.792,00 120.000,00 20,25%

DB08 Empresa Brasil de Comunicação 184.500,00 280.000,00 51,76%

DB09 Combustíveis 308.000,00 192.500,00 -37,50%

DB10 Manutenção de Equipamentos 360.000,00 400.000,00 11,11%

DB11

Veículos - Manutenção, seguros, pneus, locação,

DPVAT, fretamentos e Aquisição de Veículos. 1.112.000,00 407.325,82 -63,37%

DB12 Telecomunicação 270.000,00 300.000,00 11,11%

DB13 Diárias 508.500,00 559.350,00 10,00%

DB14 Passagens 96.480,00 147.026,40 52,39%

DB15 Colaborador Eventual 0,00 0,00 -

DB16 Material de Processamento de Dados 905.000,00 1.354.538,00 49,67%

DB17

Material de Manutenção de bens Imóveis, Registro

de Imóveis e Vigilância Monitorada 1.631.363,40 1.742.739,80 6,83%

DB18 Bolsa Monitoria 300.000,00 300.000,00 0,00%

DB19 Auxílio Alimentação Alunos - Subsídio 240.000,00 300.000,00 25,00%

DB20 Restituições de Despesas Efetuadas 45.000,00 30.000,00 -33,33%

DB21

Despesas de Concurso Público, Processos Seletivos e

Vestibular (EAD) 300.072,26 465.706,30 55,20%

DB22 Estagiários 225.840,00 184.512,00 -18,30%

DB23

Locação de Imóveis e Registro de Imóveis (Registro

de Imóveis Remanejado para DB17) 0,00 0,00 -

DB24 Obras e Instalações (Recursos Matriz Andifes) 4.704.673,13 7.000.000,00 48,79%

DB25

Equipamentos e Mobiliários (Recursos Matriz

Andifes) 1.816.360,80 346.333,00 -80,93%

DB26 Reformas 0,00 0,00 -

DB27 Materiais Elétricos e Eletrônicos 765.000,00 741.500,00 -3,07%

DB28 Comunicação e Propaganda 49.500,00 49.500,00 0,00%

DB29 Anuidade Andifes 20.000,00 30.000,00 50,00%

DB30 Administração 887.345,00 1.052.771,00 18,64%

DB31 Implantação Saúde 4.672.161,00 4.672.161,00 0,00%

DB32 Programa Mais Médicos 545.889,00 1.091.778,00 100,00%

Total 35.355.112,87 39.727.994,47 12,37%

* Parte dos recursos da DB02 foi alocada na ação 8282.

Plano de Metas 2015 - 66

A Proposta Orçamentária foi constituída em função dos limites orçamentários disponibilizados pelo

Ministério da Educação. Os créditos orçamentários originam-se da partição do orçamento de custeio e de capital

por meio da Matriz Andifes, que leva em consideração o modelo de aluno-equivalente.

Contribui para a composição dos créditos, os recursos da fonte 250 que são aqueles diretamente

arrecadados pela instituição, ou seja, dependem da efetiva arrecadação daquilo que foi previsto. Os demais

recursos são do tesouro e oriundos da Matriz Orçamentária e foram alocados entre custeio e capital de acordo

com modelo aprovado no Consuni. Vale ressaltar que R$ 5.995.408,00 dos recursos de Despesas Básicas DB02

– Terceirização de Mão de Obra - foram alocados na Ação 8282, que também recebe recursos de manutenção,

portanto o que ficou de fato na ação 20RK para a DB02 foi R$ 8.868.585,00. As despesas DB24 e DB25 que se

referem a Obras e Equipamentos/Mobiliários (Capital) respectivamente constam integralmente na Ação 8282.

Com relação aos recursos de Receitas Diretamente Arrecadas (RDA), são utilizadas para pagamento de

bolsas nos cursos de Pós-Graduação, além da reposição de materiais de laboratórios e contratação de serviços

especializados para dar continuidade ao funcionamento do Laboratório Central e as Clínicas Odontológicas que

prestam serviços à comunidade, sendo assim os principais responsáveis pela arrecadação desse tipo de recurso.

Estes recursos contribuem para os atendimentos realizados por meio de contratos com o Sistema Único de Saúde

(SUS), conforme dados a seguir:

Tabela 43. Número de procedimentos realizados pelas Clínicas Odontológicas

Número de Atendimentos Número de Pacientes

Clínica

Até

setembro

de 2014

Estimativa

para até o final

de 2014

Previsão

para 2015

Até

setembro

de 2014

Estimativa

para até o final

de 2014

Previsão

para 2015

Cirurgia 781 1171 1171 415 622 623

Clínica do 4º

Período 2055 3082 5100 733 1099 1400

Clínica Sala F-

202 2283 3424 2954 736 1104 1100

Dentística 977 1465 1512 508 762 790

Odontopediatria 3266 4899 5000 895 1342 1550

Periodontia 86 129 129 64 96 96

Prótese 100 150 120 69 103 60

Prótese Fixa

Unitária 346 519 601 120 180 193

Radiologia 3476 4166 4200 998 1497 1600

Saúde Coletiva 2 3 3 2 3 3

Semiologia 611 916 916 256 384 384

TOTAL 13983 19924 21706 4796 7192 7799

A Tabela 44 informa o número de atendimentos e exames realizados pelo Laboratório Central de

Análises Clínicas e a Previsão para 2015:

Plano de Metas 2015 - 67

Tabela 44. Número de atendimentos e exames realizados pelo Lacen

Nº de atendimentos via SUS realizados pelo Lacen

de Janeiro2014 a Setembro/2014

Estimativa para até o final

de 2014 Previsão para 2015

7.658 10.000 12.000

Nº de exames realizados via SUS pelo Lacen de

Janeiro2014 a Setembro/2014 Estimativa para 2014 Previsão para 2015

76.278 100.000 120.000

5.1.1.4. Estratégia Operacional

5.1.1.4.1. Meta Global da Subação

O indicador utilizado pelo MEC nesta Ação Padronizada é o “Aluno Matriculado”. Faz-se uma previsão

na unidade orçamentária sobre o número de alunos matriculados e esse resultado é comparado após o

encerramento do exercício. A Tabela 45 contribui para uma estimativa mais precisa sobre o quantitativo de

alunos que estarão matriculados no ano de 2015.

Plano de Metas 2015 - 68

Tabela 45. Evolução na Previsão de Matrícula

Turno Cursos 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Integral Farmácia 450 450 450 450 500 500 500 500 500 500 500

Integral Odontologia 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450

Integral Enfermagem 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160

Integral Ciências Biológicas - Bach - Ambientais 60 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80

Integral Nutrição 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80

Integral Química - Bacharelado 60 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80

Noturno Ciências Biológicas - Licenciatura 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80

Integral C. Biológicas B. - Ambientais (Acréscimo) 20 40 60 80 80 80 80 80 80

Integral Biomedicina - C. Biológicas - Bach - Médicas 40 80 120 160 160 160 160 160 160

Integral Nutrição (Acréscimo)* 25 50 75 100 100 100 100 100 100

Integral Química - Bacharelado (Acréscimo) 20 40 60 80 80 80 80 80 80 80

Noturno C. Biológicas - Licenciatura (Acréscimo) 20 40 60 80 80 80 80 80 80 80

Integral Ciência da Computação 40 80 120 120 160 160 160 160 160 160

Noturno Física 40 80 80 120 160 160 160 160 160 160

Noturno Matemática 40 80 80 120 160 160 160 160 160 160

Noturno Pedagogia 40 80 80 120 160 160 160 160 160 160

Integral Biotecnologia 40 80 120 160 160 160 160 160 160

Vesperti

no Geografia - Bacharelado 40 80 120 160 160 160 160 160 160

Noturno Geografia - Licenciatura 40 80 120 160 160 160 160 160 160

Noturno Química - Licenciatura 40 80 120 160 160 160 160 160 160

Diurno Bach. Interd. em Ciência e Economia D. 165 330 480 465 450 450 450

Noturno Bach. Interd. em Ciência e Economia N. 165 315 465 450 450 450 450

Diurno Ciências Econômicas D. 50 100 100 100

Noturno Ciências Econômicas N.

100 100 100

Diurno Ciências Atuariais D. 50 100 100 100

Noturno Ciências Atuariais N.

100 100 100

Diurno Administração Pública D. 50 100 100 100

Noturno Administração Pública N.

100 100 100

Noturno Letras - Bacharelado 20 40 40 40 - - -

Noturno Letras - Licenciatura 20 40 80 120 160 160 160

Noturno História - Licenciatura 40 80 120 160 160 160 160

Noturno Ciências Sociais – Bacharelado 20 40 60 80 80 80 80

Noturno Ciências Sociais - Licenciatura 20 40 60 80 80 80 80

Integral Fisioterapia 50 100 150 200 250 250 250

Diurno Bach. Interd. em Ciência e Tecnologia D. 132 264 396 396 396 396 396

Noturno Bach. Interd. em Ciência e Tecnologia N. 132 264 396 396 396 396 396

Integral Engenharia Ambiental 80 160 240 240

Integral Engenharia Química 80 160 240 240

Integral Engenharia de Minas e Solos 80 160 240 240

Integral Medicina

60 60

Totalização - Cursos Existentes 1340 1380 1380 1380 1430 1430 1430 1430 1430 1430 1430

Totalização - Expansão Fase I 0 200 645 970 1705 2425 2725 2845 3280 3280 3280

Totalização - REUNI 0 0 0 0 434 868 1302 1592 2002 2242 2242

Medicina 0 0 0 0 0 0 0 0 0 60 60

TOTAL GERAL 1340 1580 2025 2350 3569 4723 5457 5912 6712 6772 6772

Plano de Metas 2015 - 69

Os dados da Tabela 45 permitem a visualização do histórico dos cursos da UNIFAL-MG. Foram

destacados na cor azul aqueles cursos que já existiam antes do processo de expansão. Na cor vermelha estão os

cursos da Expansão Fase I, que permitiu inclusive o aumento do número de vagas em alguns cursos de

graduação: Administração Pública, Economia com ênfase em Controladoria e Ciências Atuariais, que dão

continuidade ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Economia. Na cor verde estão os cursos do REUNI

que foram criados e que já estão em pleno funcionamento e que em 2012 tiveram início os cursos específicos de

engenharias no campus de Poços de Caldas. Destacado em roxo está o curso de Medicina que teve início no

primeiro semestre de 2014.

A perspectiva de evolução do número de alunos leva em consideração o número de vagas oferecidas,

multiplicada pela duração do curso, o resultado deste produto será uma taxa ideal (teórica) de alunos

matriculados. Contudo, sabe-se que existem dificuldades para que haja a permanência de todos os alunos até o

término do curso. Para tanto, calculou-se na Tabela 3 uma possível taxa de evasão, haja vista, que não há na

literatura um consenso sobre o cálculo dessa taxa. Portanto, mesmo que se tenha colocado um número de 6.772

alunos matriculados para o ano de 2015, este quantitativo deve ficar abaixo do projetado por conta da taxa de

evasão. Como a taxa calculada em 2010 foi de 12,87, em 2011 de 12,01, em 2012 de 14,16, em 2013 de 11,02 e,

por fim, em 2014, ela volta a aumentar passando para 14,63, porém se não considerássemos as engenharias

específicas de Poços de Caldas e as específicas de Varginha, a taxa seria menor (7,48), esses cursos fizeram com

que a taxa de evasão aumentasse significativamente, pois além da taxa de retenção ser alta dos Bacharelados

Interdisciplinares (principalmente na Ciência e Tecnologia) o que faz com que ingresso nos cursos específicos

seja menor, parte dos alunos que se formam nos Bacharelados Interdisciplinares (BI’s) acaba não se

matriculando nos cursos específicos.

Ao se desconsiderar o problema ocorrido com os cursos específicos posteriores aos BI´s, a queda

sucessiva da taxa de evasão, pode ser justificada, principalmente, por dois fatores: primeiramente pelo aumento

de recursos que a Instituição vem obtendo para a assistência estudantil e funcionamento do Restaurante

Universitário e, segundo pelo fato de haver maior reaproveitamento das vagas remanescentes.

Ressalta-se novamente que esta taxa de evasão é calculada em função de uma metodologia utilizada neste

documento, não sendo, portanto, considerada a taxa de evasão efetiva da Instituição.

5.1.1.4.2. Estratégias Específicas

O chamado orçamento-programa vincula as despesas de acordo com os programas de governo e as

ações orçamentárias. Como as Ações são padronizadas, independente da característica da Instituição, a avaliação

deve ser feita de acordo com os objetivos da Ação. Foi disponibilizado pela Secretaria de Planejamento e

Orçamento do MEC um sistema que permite a criação de Subações Orçamentárias pelas Instituições, isso faz

com que haja um detalhamento orçamentário de acordo com as características específicas de cada unidade. Este

instrumento não desvincularia a unidade de seguir as regras orçamentárias, como por exemplo, passar recursos

de uma Ação para outra, nem tampouco, permitiria remanejamento de despesas de custeio para capital e vice-

versa, contudo, pode permitir um detalhamento orçamentário de acordo com as diretrizes propostas no PDI

Institucional.

Plano de Metas 2015 - 70

O controle de saldos e levantamento de informações sobre a execução orçamentária tornou-se mais fácil

e transparente com a implantação das subações desde 2011 na UNIFAL-MG, que também facilitaram o

gerenciamento dos créditos orçamentários referentes à matriz interna de alocação de recursos, conforme forma

apresentada na Tabela 42 e aprovada no Consuni. Foi uma aplicação importante no ponto de vista estratégico, já

que as ações de graduação, pós-graduação, pesquisa e acervo bibliográfico se transformaram em uma única ação

orçamentária.

5.1.1.4.3. Redimensionamento da Demanda

Tabela 46. Redimensionamento da Demanda da Subação DB00 – Custeio

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 23.711.155,47 6.748

Plano de Metas 2015 23.711.155,47 6.247

O Redimensionamento do indicador físico da Subação foi feito com base no quantitativo de alunos na

estimativa teórica de matriculados em 2015 no item “6.1.1.4.1. Meta Global da Ação”, que é de 6.772 menos a

taxa de evasão de 2014, calculada na Tabela 3 que foi de 7,48% para todos os cursos, com exceção dos cursos

específicos de Varginha e Poços que apresentaram uma taxa calculada bem mais elevada (46,22%). Dessa forma

estima-se um quantitativo de 5.248 matriculados na primeira categoria de cursos e 420 matriculados nos cursos

específicos. Além dos alunos de graduação, soma-se a estimativa prevista para os alunos de pós-graduação

stricto sensu (579). Os créditos orçamentários são aqueles constantes da Tabela 42, menos os créditos

orçamentários alocados na Ação 8282, que correspondem a R$ 11.110.272,00 em orçamento de investimento e

R$ 4.906.567,00 em orçamento de custeio, perfazendo um total de R$ 23.711.155,47.

5.1.1.5. Indicadores da Subação

O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de alunos matriculados e os que realmente

foram matriculados. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG outros

indicadores:

Número de alunos matriculados no ano X / Número de alunos matriculados no ano X-1;

Finalidade: Conhecer a diferença percentual de alunos matriculados em relação ao ano anterior. Esta relação

teve em 2013-2012 o indicador foi de 14,59% (5.725/4.996). Na relação 2014/2013 o crescimento de 4,03%.

Por fim, estima-se que essa relação para o período 2015-2014, fique em torno de 4,08% (6.247/5.956),

configurando um crescimento de 4,88.

Plano de Metas 2015 - 71

Tabela 47. Indicador da Subação DB00 – Nº de alunos matriculados no ano X / Nº de alunos matriculados

no ano X-1

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) - Número de alunos matriculados

no ano X 4.180 4.894 4.996 5.725 5.956 6.247

(B) - Número de alunos matriculados

no ano X-1 3.349 4.180 4.894 4.996 5.725 5.956

(A/B) - Indicador 1,25 1,17 1,02 1,14 1,04 1,05

Número absoluto de alunos / Número absoluto de professores – RAP

Finalidade: Relação entre o número absoluto de alunos e o número absoluto de professores.

O indicador faz uma relação absoluta entre o número de alunos por professor. Essa relação não deve ser

confundida com a “Relação Aluno-Professor” do Programa REUNI, que considerava também um fator de

dedicação à Pós-Graduação. Em 2012 o indicador foi de 13,54 (369/4.996), em 2013 foi de 12,75 (439/5.725).

Em 2014 essa relação retomou o crescimento em uma pequena proporção registrando 12,86 (466/5.956). Para o

ano de 2015, a previsão é de que o número absoluto de alunos seja 5.668 (graduação) e 579 (Pós-Graduação), e o

número absoluto de professores seja 504, fazendo com que esse índice atinja o valor de 12,39 (504/6.247).

Tabela 48. Indicador da Subação DB00 – Nº absoluto de alunos / Nº absoluto de professores – RAP

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) - Número absoluto de alunos 4.180 4.894 4.996 5.725 5.956 6.247

(B) - Número absoluto de professores -

RAP 341 362 369 439 466 504

(A/B) - Indicador 12,25 13,51 13,54 12,75 12,86 12,39

5.1.2. Subação DDFP - Funcionamento de Cursos de Pós-Graduação

Objetivo: Formar profissionais de alta qualificação para atuar nos diferentes setores da sociedade, capazes de

contribuir para o processo de desenvolvimento nacional, com transferência de conhecimento pautada em regras

curriculares.

Descrição: Desenvolvimento de ações para assegurar a manutenção e o funcionamento dos cursos de pós-

graduação nas Instituições Federais de Ensino Superior, correspondendo a dispêndios com a coordenação dos

programas de pós-graduação (abrangendo organização das atividades de ensino, pesquisa e extensão,

manutenção de serviços terceirizados, pagamento de serviços públicos, dentre outros), manutenção da

infraestrutura física por meio de obras de pequeno vulto que envolvam ampliação/reforma/adaptação e aquisição

e/ou reposição de materiais, inclusive aqueles inerentes às pequenas obras, observados os limites da legislação

vigente.

Plano de Metas 2015 - 72

5.1.2.1. Histórico da Subação

Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de alunos matriculados em cursos de Pós-

Graduação Stricto sensu da UNIFAL-MG.

Tabela 49. Histórico da Subação DDFP

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos

Plano de

Metas Executado

2007 16 - 26 93.460,00 - 93.136,83

2008 38 - 39 155.000,00 - 154.617,88

2009 77 77 54 414.764,00 193.000,00 188.518,61

2010 77 77 66 986.185,00 150.000,00 236.362,00

2011 80 83 132 1.227.437,92 210.000,00 361.210,00

2012 481 384 277 526.143,17 526.143,17 375.399,32

2013 576 435 335 531.486,00 531.486,00 386.383,00

2014 594 492 391 716.034,60 582.447,95 419.626,50*

* Esse valor ficou abaixo da dotação pelo fato de a PRPPG gerenciar tanto a Subação DDFP quanto a DDPE, dessa forma

ela optou por transferir parte dos recursos da DDFP para a DDPE, além disso, no final do exercício não havia limite

orçamentário para a realização de novas despesas.

Quanto aos créditos orçamentários, verificam-se algumas diferenças entre dotações destinadas na

subação e o valor previsto no Plano de Metas e sua respectiva execução. Isso aconteceu em anos como 2011,

principalmente, pelo impasse que havia sobre o gerenciamento de cursos de especialização. Enquanto havia a

expectativa de que a arrecadação com estes cursos ocorresse por meio da Universidade pelo recolhimento de

GRU, foi solicitado orçamento para fazer frente a uma possível arrecadação. Como o orçamento é aprovado

mediante Lei, caso a Universidade não estimasse um orçamento e ocorresse a arrecadação, não seria possível a

utilização dos recursos por falta de orçamento. Na Tabela 49, a dotação aprovada não significa que havia aquela

quantidade de recursos. Na coluna de recursos do Plano de Metas, no histórico até 2011, foram colocados

somente os recursos oriundos da Fonte 112 que são do tesouro, ou seja, recursos garantidos em Lei. A partir de

2012, foram inseridos também no Plano de Metas os valores estimados para arrecadação que pagariam as bolsas

para alunos de pós-graduação. Na parte executada, além dos recursos do tesouro, aparecem também valores

pagos em forma de bolsa para alunos de pós-graduação da Universidade, mas, que não havia sido considerado

nos planos de metas anteriores.

5.1.2.2. Diagnóstico da Subação

A transformação em 2005 de Centro Universitário para Universidade impulsionou a busca pela criação

de cursos de Pós-Graduação Stricto sensu, buscando a consolidação da instituição como universidade. Em 2005,

foi criado o mestrado em Ciências Farmacêuticas e, em 2008, se inicializou o mestrado em Química. Em 2009,

teve início o Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas Mestrado e Doutorado

(conceito 4 na Capes) coordenado pela Comissão de Pós-Graduação da Sociedade Brasileira de Fisiologia

Plano de Metas 2015 - 73

(CPG-SBFis) e tem a UNIFAL-MG como um de seus centros. Em 2010, foi iniciado o Mestrado em Ecologia e

Tecnologia ambiental. Em 2011, foram iniciados três novos cursos de pós-graduação Stricto sensu, o mestrado

em Enfermagem, o mestrado em Biociências Aplicadas à Saúde, ambos na cidade de Alfenas e, por fim, o curso

de Ciência e Engenharia de Materiais para o campus de Poços de Caldas. No ano de 2012, tiveram início cinco

novos cursos de Pós-Graduação Stricto sensu, quatro de mestrados: Ciências Odontológicas e Física em Alfenas;

Gestão Pública e Sociedade no Campus de Varginha; Ciência e Engenharia Ambiental no Campus de Poços de

Caldas e, por fim, o Doutorado em Química em Alfenas. No ano de 2013, tiveram início dois novos cursos de

Pós-Graduação Stricto sensu, o mestrado em Estatística Aplicada e Biometria e o Doutorado em Ciências

Farmacêuticas, ambos em Alfenas.

No ano de 2014 tiveram início três novos cursos de mestrado profissionalizante, dois na sede da

UNIFAL-MG em Alfenas: História Ibérica e Ensino de Física (MNPEF) e o programa de mestrado profissional

em Administração Pública (PROFIAP) em Varginha. O programa de mestrado em Educação terá a sua primeira

turma no primeiro semestre de 2015. De acordo com a PRPPG, estima-se que haja 579 alunos matriculados nos

cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, quantitativo um pouco acima ao que havia sido previsto no momento da

Proposta Orçamentária 2015. Atualmente a Universidade conta com 16 Programas de Pós-Graduação, sendo três

com doutorado, perfazendo um total de 19 cursos.

Com os créditos orçamentários disponibilizados nesta Subação será possível a aquisição de materiais de

consumo necessários aos alunos e professores no andamento dos cursos ofertados. Nesta Ação também é

possível o pagamento de Bolsas nos cursos de Pós-Graduação Stricto sensu na UNIFAL-MG. A Figura 9 mostra

a evolução do número de bolsas de Pós-Graduação, ressaltando que a única bolsa com recursos desta Ação é a

PIB-PÓS UNIFAL-MG e o restante de agências de fomento a Pós-Graduação.

Figura 9. Evolução de Bolsas de Pós-Graduação

Plano de Metas 2015 - 74

A Tabela 50 mostra a evolução no número de defesas em cursos de Pós-Graduação.

Tabela 500. Evolução da Pós-Graduação

Nº de Alunos

Programa 2013 2014 2015

Defesas

realiza-

das até

2013*

Defesas

realiza-

das 2014

Nº de

bolsas

em

2013

Nº de

bolsas

em 2014

Ciências Farmacêuticas - M 31 34 50 13 11 19 20

Química - M 37 41 50 14 8 23 23

Programa Multicêntrico em Ciências

Fisiológicas - M 10 10 6 5 2 8 8

Programa Multicêntrico em Ciências

Fisiológicas - D 7 14 10 - 1 10 10

Enfermagem - M 23 22 35 14 13 10 10

Ciências Ambientais (Antiga Ecologia

e Tecnologia Ambiental) - M 42 43 65 13 19 18 18

Ciência e Engenharia de Materiais - M 19 27 54 8 11 7 7

Biociências Aplicada à Saúde - M 43 24 40 5 25 11 12

Ciência e Engenharia Ambiental - M 40 36 36 - 8 5 5

Gestão Pública e Sociedade - M 23 20 30 - 11 5 5

Ciências Odontológicas - M 18 14 23 - 11 7 7

Física - M 11 10 17 - 3 6 6

Química –D 19 24 36 - - 10 10

Estatística Aplicada e Biometria - M 5 11 18 - - 5 5

Ciências Farmacêuticas - D 7 14 26 - - 7 7

História Ibérica - MP - 17 36 - - - 1

Administração Pública – PROFIAP -

MP - 20 22 - - - -

Ensino de Física – MNPEF - MP - 10 10 - - - -

Educação - M - - 15 - - - 5

Total 335 391 579 72 152 151 159

* Defesas realizadas desde a criação do curso.

Fonte: PRPPG

5.1.2.3. Proposta Orçamentária

A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o

exercício de 2015 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação. Os recursos da

para o pagamento de bolsas de pós-graduação são com verbas institucionais oriundo das Receitas Diretamente

Arrecadas pela UNIFAL-MG (Fonte 250).

Plano de Metas 2015 - 75

Tabela 511. Proposta Orçamentária da Subação DDFP

Proposta Orçamentária

Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

105 Custeio 100.000,00

547 105 Capital 274.478,06

250 Custeio 349.200,00

Total 723.678,06

Fonte: Proposta Orçamentária 2015.

5.1.2.4. Estratégia Operacional

Esta Subação proporciona condições para o custeio básico das atividades da Pós-Graduação (aquisição

de material de consumo, serviços, diárias e o pagamento de bolsas aos alunos). Existem também os recursos

captados junto às agências de financiamento da Pós-Graduação e da Pesquisa que possibilitam, como que

contribuem no financiamento do custeio e investimento.

As agências de fomento e empresas público-privadas lançam chamadas e editais para apoio ao

desenvolvimento de pesquisas científicas e pós-graduação, financiando aquisição de equipamentos,

infraestrutura física, consumíveis, pagamento de bolsas, entre outras despesas.

Plano de Metas 2015 - 76

Tabela 522. Aprovação de recursos para pesquisa e pós-graduação por meio de editais

Agência/Ano

da aprovação 2011 2012 2013 2014

2015

(Valor da

Chamada)

2015

(Expectativa

de

Aprovação)

FINEP 943.342,00 2.344.064,00 2.505.706,00 2.500.000,00 8.000.000,00 2.500.000,00

CNPq 1.106.931,52 1.110.001,31 388.218,83 300.000,00* * 300.000,00

FAPEMIG 1.029.201,11 2.529.571,41

1.331.204,56 144.637,00

+

*1.324.103,55

200.000,00 140.000,00

* 500.000,00

FURNAS 1.143.937,79

CAPES 359.441,02 500.000,00 549.144,78 550.000,00 550.000,00 550.000,00

PROAP 165.000,00 234.064,28 354.330,94 402.416,66

CAPES/CNPq 958.757,55

2.505.706,00 507.000,00

TOTAL 5.706.610,99 6.717.701,00 7.634.311,11 5.728.157,21 8.750.000,00 3.990.000,00

* Submissões Individuais (pesquisador)

* As chamadas são divulgadas durante o ano pelas próprias agências

FAPEMIG: Institucional (PRPPG)

FAPEMIG: Individual (Pesquisador)

5.1.2.4.1. Redimensionamento da Demanda

Tabela 533. Redimensionamento da Demanda da Subação DDFP

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 723.678,06 561

Plano de Metas 2015 723.678,06 579

A projeção estimada na proposta orçamentária foi alterada no plano de metas, uma vez que os dados

atuais do número de novos cursos stricto sensu e o quantitativo de matriculados são mais precisos informados

pela PRPPG.

5.1.2.5. Indicadores da Subação

O indicador oficial desta Subação é a relação entre a previsão de alunos matriculados e o quantitativo de

alunos realmente matriculados. Contudo, outros indicadores são propostos como instrumento de utilização

interna da UNIFAL-MG:

Número de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X / Número de alunos matriculados na Pós-

Graduação no ano X-1.

Finalidade: Verificar a evolução do número de alunos matriculados em relação ao exercício anterior. Este

indicador mostra a progressão no ingresso do número de alunos na Pós-Graduação. Em 2013 este indicador foi

Plano de Metas 2015 - 77

de 1,21 o que corresponde a um aumento de 21% em relação ao ano de 2012. No ano de 2014, com a aprovação

de três novos cursos de mestrado profissionalizante, Administração Pública (20 matriculados), História Ibérica

(17 matriculados), Ensino de Física (10 matriculados) houve um aumento de 17%. Por fim, estima-se que o

aumento em 2015 com relação a 2014 seja de 48,08% (579/391 = 1,4808), conforme dados informados pela

PRPPG.

Tabela 544. Indicador da Subação DDFP – Nº de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X / Nº de

alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X-1

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) - Número de alunos matriculados

na Pós-Graduação no ano X 61 132 277 335 391 579

(B) - Número de alunos matriculados

na Pós-Graduação no ano X-1 52 61 132 277 335 391

(A/B) - Indicador 1,17 2,16 2,10 1,21 1,17 1,48

5.1.3. Subação DDPE - Pesquisa Universitária e Difusão de seus Resultados

Objetivo: Assegurar a manutenção dos meios que concorram para o fomento da pesquisa científica e tecnológica

e a publicação de seus resultados.

Descrição: Estudos, análises, diagnósticos, pesquisas e publicações científicas.

5.1.3.1. Histórico da Subação

Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de pesquisas publicadas e registradas na Pró-

reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UNIFAL-MG.

Tabela 55. Histórico da Subação DDPE

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos

Plano de

Metas Executado

2007 45 - 81 140.000,00 - 139.881,95

2008 45 - 67 180.000,00 - 179.952,11

2009 70 70 171 318.000,00 318.000,00 317.853,98

2010 140 250 220 370.000,00 370.000,00 368.322,00

2011 280 280 240 370.000,00 370.000,00 369.928,00

2012 280 280 278 453.023,57 453.023,57 401.777,81

2013 280 280 168* 498.325,00 498.325,00 521.177,00**

2014 300 183 164* 548.158,60 548.158,60 216.641,21***

* A partir de 2013 a contagem de pesquisas publicadas foi por meio da plataforma SCOPUS ** Esse valor ficou acima da dotação pelo fato de a PRPPG gerenciar tanto a Subação DDFP quanto a DDPE, dessa forma

ela optou por transferir parte dos recursos da DDFP para a DDPE.

*** O valor ficou abaixo do valor disponibilizado, principalmente, pelo contingenciamento de limite orçamentário por

parte do Governo Federal no final do exercício de 2014.

Plano de Metas 2015 - 78

5.1.3.2. Diagnóstico da Subação

Esta Subação busca fornecer condições que assegurem os meios que concorram para o fomento da

pesquisa científica e tecnológica e a publicação de seus resultados. Os recursos desta Subção estão vinculados às

questões mais prioritárias da Instituição como bolsas de iniciação científica, material de consumo e materiais

permanentes. A maior parte dos recursos para pesquisa, entretanto, é oriunda das agências de fomentos por meio

de seus editais.

Os Programas de Iniciação Científica proporcionam ao aluno de graduação a inserção no meio

científico e tecnológico e o desenvolvimento dos primeiros projetos de pesquisa e a produção científica. Em

2014 foram pagas bolsas de iniciação científica dos programas institucionais: PROBIC, PIBIC, PIBIC-EM,

PIBITI, PIBICT, BIC-Jr e FUNTTEL. Cabe salientar que os editais são lançados no segundo semestre de cada

ano, e assim o número de bolsas pode sofrer uma variação de acordo com a demanda ou o planejamento

orçamentário da PRPPG.

Ressalta-se ainda o potencial da UNIFAL-MG para a realização de pesquisas, uma vez que 96,33% do

corpo docente são compostos por mestres e doutores, conforme consta na Figura 4.

5.1.3.3. Proposta Orçamentária

A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o

exercício de 2014 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação.

Tabela 56. Proposta Orçamentária da Subação DDPE

Proposta Orçamentária

Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

105 Custeio 429.954,60 200 105 Capital 173.019,86

Total 602.974,46

Fonte: Proposta Orçamentária 2015.

5.1.3.4. Estratégia Operacional

Conforme mencionado no item anterior, os recursos desta Subação serão utilizados para aquisição de

materiais de consumo necessários às pesquisas; para aquisição de alguns equipamentos considerados de menor

investimento e que sejam de fundamental importância para a continuidade das pesquisas; e para o pagamento de

bolsas de iniciação científica. Nesta Ação serão pagas as bolsas do Programa de Bolsas de Iniciação Científica –

PROBIC/UNIFAL-MG.

Plano de Metas 2015 - 79

Tabela 57. Bolsas de Iniciação Científica

PROGRAMA EDITAIS

2012-2013

EDITAIS

2013-2014

EDITAIS

2013-2014

Valor da Bolsa

PROBIC 23 58 35 400,00

PAIND 4 - - 400,00

PAIRD 8 - - 400,00

APOIO A GRUPOS DE PESQUISA 25 - - 360,00

TOTAL 60 58 35

BOLSAS FINANCIADAS POR AGÊNCIAS DE FOMENTO

PIBICT/FAPEMIG 100 100 100 400,00

PIBIC/CNPq 62 64 63 400,00

PIBITI/CNPq 10 10 10 400,00

FUNTTEL/CNPq - 2 2 400,00

BIC-Jr/FAPEMIG 30 30 30 100,00

PIBIC-EM/CNPq 30 30 30 100,00

TOTAL 232 236 235

Obs.: O período de duração das bolsas pode variar, podendo ser de 10 meses ou 12 meses e a sua duração não obedece ao

calendário, podendo ter início em um exercício e término no outro.

A previsão para 2015 é do pagamento de 235 bolsas que podem variar o valor que vai desde R$ 100,00

a R$ 400,00, e a sua duração também varia de acordo com a financiadora.

Tendo em vista que os recursos desta Subação são destinados à manutenção das condições para o

fomento da pesquisa científica e tecnológica e também à publicação de seus resultados, o número de pesquisas

publicadas torna-se então um indicador importante da evolução das pesquisas na Instituição.

Em 2012 foram publicados 278 artigos, que foi praticamente a meta estipulada para esse ano, porém a

forma de coletar o número de artigos publicados é por meio do lattes, portanto, as pesquisas que ainda não

constarem no sistema, não poderão ser contabilizadas. Em 2013, o indicador de pesquisa publicada teve como

meta 280 pesquisas publicadas, no qual atingiu-se 168, o que representa 60% do previsto, esse quantitativo ficou

abaixo do previsto, mas pode ser justificado pelo fato de que, a partir de 2013, a contabilização das pesquisas

terem sido realizadas de acordo com o que foi extraído na Plataforma SCOPUS (http://www.scopus.com).

Utilizando da mesma metodologia, foram contabilizadas 164 pesquisas publicadas no ano de 2014.

5.1.3.4.1. Redimensionamento da Demanda

Tabela 58. Redimensionamento da Demanda da Subação DDPE

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 602.974,46 200

Plano de Metas 2015 602.974,46 200

Fonte: PRPPG

Plano de Metas 2015 - 80

5.1.3.5. Indicadores da Subação

O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de pesquisas publicadas e o quantitativo de

pesquisas realmente publicadas. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG

outros indicadores:

Número de pesquisas publicadas no ano X / Número de pesquisas publicadas no ano X-1.

Finalidade: Em 2013 esse quantitativo ficou abaixo do esperado devido a mudança na metodologia de cálculo

de pesquisa publicado, que a partir de 2013 passou a ser realizada por meio da plataforma Scopus, fazendo com

que o índice ficasse em 0,604. Em 2014, havia a expectativa de que houvessem 183 artigos publicados, no

entanto, foram contabilizadas 164 pesquisas publicadas, fazendo com que o índice ficasse abaixo de 1, indicando

que houve uma redução no número de pesquisas publicas, se comparado ao ano anterior. Conforme a previsão

estipulada pela PRPPG espera-se que 200 artigos sejam publicados em 2015, utilizando como base a plataforma

Scopus, portanto, a estimativa para 2015 é que esse índice atinja a marca de 1,219 (200/164 = 1,219) o que

significa um aumento de 21,9% no número de pesquisas publicadas.

Tabela 59. Indicador da Subação DDPE – Nº de pesquisas publicadas no ano X / Nº de pesquisas

publicadas no ano X-1

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) - Número de pesquisas publicadas

no ano X 220 240 278 168 164 200

(B) - Número de pesquisas publicadas

no ano X-1 171 220 240 278 168 164

(A/B) - Indicador 1,286 1,090 1,158 0,604 0,976 1,219

Número de pesquisas publicadas no ano X/ Números de docentes na UNIFAL-MG.

Finalidade: Verificar a proporção do número de pesquisas publicadas em relação ao número de docentes em

efetivo exercício na instituição. Em 2013 o índice foi de 0,38 e, em seguida o índice reduziu em 2014 passando

para 0,35. Estima-se que em 2015 esse índice fique 14,28% maior que 2014, pois a expectativa de publicação é

proporcionalmente maior que a expectativa de ingresso de docentes nesse exercício, portanto, espera-se que esse

indicador fique em torno de 0,40 (200/504).

Tabela 60. Indicador da Subação DDPE – Nº de pesquisas publicadas no ano X/ Nº de docentes na

UNIFAL-MG.

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) - Número de pesquisas publicadas

no ano X 220 240 278 168 164 200

(B) - Número de Docentes 341 362 376 439 466 504

(A/B) - Indicador 0,64 0,66 0,74 0,38 0,35 0,40

Plano de Metas 2015 - 81

5.1.4. Subação DDAB - Acervo Bibliográfico Destinado às Instituições Federais de Ensino Superior e

Hospitais de Ensino

Objetivo: Possibilitar a manutenção, a preservação, a disponibilização e ampliação do acervo bibliográfico das

Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais de Ensino, para melhoria da qualidade do ensino de

graduação.

Descrição: Aquisição de bibliografia básica para o ensino de graduação. Ordenação, catalogação, manutenção

de sistemas informatizados, limpeza, manutenção e recuperação do acervo.

5.1.4.1. Histórico da Subação

Os dados físicos desta Subação referem-se ao quantitativo de itens adquiridos no exercício com recursos

da Subação de Acervo Bibliográfico. Foram disponibilizados ao longo dos últimos anos, os recursos para a

atualização, modernização ou recuperação do acervo da Instituição, conforme consta na tabela a seguir:

Tabela 61. Histórico da Subação DDAB

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos

Plano de

Metas Executado

2007 3.000 - 1.657 140.000,00 - 139.996,20

2008 4.000 - 3.773 200.000,00 - 199.929,73

2009 3.800 - 2.813 220.000,00 - 219.995,33

2010 3.750 3.670 4.596 300.000,00 300.000,00 299.936,00

2011 3.600 3.600 4.540 300.000,00 300.000,00 299.981,00

2012 5.000 5.000 6.893 367.187,53 367.187,53 361.425,00

2013 5.000 5.000 3.703 403.906,29 403.906,29 305.207,00

2014 5.550 4.161 5.626 444.296,60 444.296,60 354.360,88

5.1.4.2. Diagnóstico da Subação

Conforme consta nos objetivos desta Subação, os recursos disponíveis para atender essa Subação são

orientados para manutenção, preservação, disponibilização e ampliação do acervo bibliográfico dentro da

Instituição. O aumento recente do número de cursos são oriundos de programas de expansão do Governo

Federal, tiveram recursos específicos para a aquisição de acervo bibliográfico. Portanto, esta Subação tem-se

orientado para modernização do acervo, que são as aquisições de edições mais recentes; para a disponibilização,

que se refere aos itens complementares que surgem no mercado e que sejam relevantes para os cursos; para a

ampliação, que são os itens adquiridos como acréscimo em virtude de grandes demandas.

Atualmente, a Biblioteca Central coordena o processo de solicitações. No decorrer do exercício os

pedidos das Unidades Acadêmicas são analisados pela Comissão de Biblioteca e são encaminhados

posteriormente para o setor de licitação.

Plano de Metas 2015 - 82

O produto oficial do indicador desta Subação refere-se ao volume disponibilizado. Como volume

disponibilizado, o entendimento é de que a meta seria estabelecida por meio do acréscimo no volume

disponibilizado em relação ao ano anterior. Portanto, a Instituição adota como meta o número de itens adquiridos

com recursos desta Subação.

5.1.4.3. Proposta Orçamentária

A Proposta Orçamentária foi elaborada em função dos limites orçamentários disponíveis e com recursos

da Matriz Orçamentária.

Tabela 62. Proposta Orçamentária da Subação DDAB

Proposta Orçamentária

Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

105 Custeio 67.964,95

2.939 105 Capital 200.000,00

Total 267.964,95

Fonte: Proposta Orçamentária 2015.

5.1.4.4. Estratégia Operacional

Além da Biblioteca Central em Alfenas, a UNIFAL-MG conta também com a biblioteca localizada no

Prédio A do campus de Poços de Caldas (2010/2) e as Bibliotecas de Varginha (2012/1) e da Unidade

Educacional Santa Clara (2012/1). A partir do início das aulas do segundo semestre de 2010, a UNIFAL-MG

passou a utilizar um software de controle do acervo de todas as suas bibliotecas de forma integrada. Com a

implementação desse software, o aluno já pode consultar pela internet para saber se há o livro de seu interesse na

biblioteca, e se o mesmo encontra-se disponível ou está alugado e verificar quando irá ser devolvido, é possível

também ao aluno agendar a reserva do livro escolhido. Essa modernização possibilita ao aluno ganhar tempo,

evitando o desgaste de se deslocar até a biblioteca e não encontrar o livro desejado.

Com as novas bibliotecas em funcionamento e o sistema sendo alimentado (contabilizando o acervo

logo que cada livro seja catalogado) é possível ter um controle bem mais preciso do volume disponibilizado.

Atualmente, a Biblioteca Central conta com 14.362 títulos de livros, num total de 50.547 exemplares, 1.141

periódicos com 38.063 fascículos; a Biblioteca de Varginha conta com 2.370 títulos de livros, num total de 6.218

exemplares, 131 periódicos com 2.593 fascículos; a Biblioteca do campus de Poços de Caldas que possui 2.104

títulos de livros, num total de 7.753 exemplares, 427 títulos de periódicos com 2.609 e, por fim, a Biblioteca da

Unidade Educacional II que possui 909 títulos de livros, num total de 4.205 exemplares, 5 títulos e 55 fascículos,

portanto, a UNIFAL-MG possui um total de 19.745 títulos de livros contando com 68.723 exemplares ao todo,

1.704 títulos de periódicos tendo 43.320 fascículos disponibilizados em suas quatro bibliotecas.

Plano de Metas 2015 - 83

5.1.4.4.1. Redimensionamento da Demanda

O valor atribuído como meta física para esta Subação é considerado de difícil mensuração, porque

engloba diversas variáveis, principalmente, o desconhecimento do tipo de acervo que será adquirido e a alta

variação no preço dos livros.

De acordo com as informações mais recentes, o quantitativo físico foi reestimado para o Plano de Metas

2015, conforme informado pela Biblioteca Central.

Tabela 63. Redimensionamento da Demanda da Subação DDAB

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 267.964,95 2.939

Plano de Metas 2015 267.964,95 2.939

5.1.4.5. Indicadores da Subação

Volume de livros disponibilizados no Ano X / Volume de livros disponibilizado no Ano X-1

Finalidade: Conhecer o aumento anual do número de volumes disponibilizados. Em 2013/2012 essa relação foi

de crescimento de 9,0% do acervo total da UNIFAL-MG. Em 2014/2013 houve um aumento de 5.546 volumes,

fazendo com que o aumento no acervo aumentasse em 8,88%. Para 2015/2014 espera-se que haja um aumento

de 2.939 volumes, portanto essa relação seria de 1,043 ou 4,3% (71.662/68.723), a UNIFAL-MG ainda conta

com doações, porém não foram contabilizadas por se tratar de algo de difícil mensuração.

Tabela 64. Indicador da Subação DDAB - Volume de livros disponibilizados no Ano X / Volume de livros

disponibilizado no Ano X-1

2011 2012 2013 2014 2015

(A) – Volume de livros disponibilizados no

ano X 44.690 55.352 63.177 68.723 71.662

(B) - Volume de livros disponibilizados no

ano X-1 42.224 44.690 55.352 63.177 68.723

(A/B) - Indicador 1,058 1,238 1,090 1,088 1,043

5.1.5. Subação DDEX – Serviços à Comunidade por meio da Extensão Universitária

Objetivo: Oportunizar ao aluno universitário a consolidação dos conhecimentos com a prática, mediante

atividades voltadas à coletividade, viabilizando a prestação de serviços sociais e integração entre a Instituição e a

comunidade.

Descrição: Realização de Ações Universitárias no âmbito da UNIFAL-MG.

Plano de Metas 2015 - 84

5.1.5.1. Histórico da Subação

Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de pessoas beneficiadas pelas ações de extensão

da UNIFAL-MG em cada exercício.

Tabela 65. Histórico da Subação DDEX*

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos

Plano de

Metas Executado

2007 200.000 - 381.565 100.000,00 - 99.974,88

2008 210.000 - 262.393 450.000,00 - 449.934,94

2009 230.000 230.000 175.000 465.000,00 165.000,00 164.993,45

2010 250.000 250.000 168.985 200.000,00 200.000,00 199.962,00

2011 250.000 250.000 174.436 441.028,00 441.028,00 426.222,00

2012 276.000 276.000 170.700 281.351,48 281.351,48 170.000,00

2013 - 170.000 151.000 309.486,10 309.486,10 305.821,00

2014 - 151.000 240.686 340.434,60 340.434,60 331.833,13

5.1.5.2. Diagnóstico da Subação

As ações de extensão são de fundamental importância para os objetivos globais da Universidade em sua

razão de existir. Por meio da extensão universitária são realizados projetos, cursos e eventos que contribuem

tanto para a formação acadêmica como para a integração da Universidade com a sociedade nas áreas científica,

artística e cultural.

Para realizar as atividades de extensão, a UNIFAL-MG conta com recursos desta Subação, que

permitem o financiamento de parte destas atividades. Com os recurso é possível os incentivos por meio de bolsas

para projetos de extensão, concedidas por meio de editais da Pró-Reitoria de Extensão. Nesta Subação também

são adquiridos materiais de consumo, que servem de suporte para a realização das atividades de extensão da

Instituição além de outras prioridades como diárias, transportes e serviços relacionados às atividades de

extensão.

5.1.5.3. Proposta Orçamentária

Os recursos da Ação de serviços à comunidade por meio da Extensão Universitária são oriundos da

Matriz Orçamentária, alocados na Proposta Orçamentária. Ressalta-se que do orçamento proposto para 2015, a

parte vinculada aos PROEXTs aprovada para a UNIFAL-MG está separada na ação específica 20GK que será

explanada no item 5.2. O indicador físico desta ação é o “Público Atingido”, conforme Tabela 66.

Plano de Metas 2015 - 85

Tabela 66. Proposta Orçamentária da Subação DDEX

Proposta Orçamentária

Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Público Atingido

105 Custeio 374.478,06 155.000

Fonte: Proposta Orçamentária 2015

5.1.5.4. Estratégia Operacional

A Pró-Reitoria de Extensão coordena diversos programas, projetos, cursos, eventos e serviços que

promovem a cultura, esporte, lazer, saúde, dentre outras atividades que integrem a sociedade ao meio

universitário e, ao mesmo tempo, permite ao aluno realizar atividades e adquirir experiência por meio da

extensão.

Na Previsão dos recursos orçamentários para 2015 foi destinado o valor de R$ 340.000,00 (trezentos e

quarenta mil reais) para as seguintes despesas: na rubrica 339018 – Bolsa – auxílio financeiro a estudante serão

destinados o valor de R$240.000,00. Dentro deste orçamento a Pro Reitoria de Extensão poderá oferecer 75

bolsas acadêmicas, no valor mensal de R$ 400,00 (quatrocentos reais) durante oito meses, aos projetos e

programas submetidos ao edital - Probext - 2015 - Programa de concessão de bolsas de extensão. O restante do

orçamento será utilizado para despesas de diárias, material de consumo e outras necessidades inerentes às ações

de extensão da UNIFAL-MG.

Como na previsão orçamentária constam também recursos da ordem de R$ 34.650,00 (trinta e quatro

mil seiscentos e cinquenta reais) para ações culturais, parte destes recursos poderão ser utilizados em pagamento

de 10 bolsas na área da cultura, no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais) por oito meses (totalizando gasto de

R$32.000,00). Estas bolsas poderão ser oferecidas independentemente da abertura de editais, como política de

incentivo ao desenvolvimento de ações culturais, uma vez que, a UNIFAL-MG carece de cursos de graduação

nesta área.

Considerando as ações de sustentabilidade, a Pró- Reitoria de Extensão lançou edital 10/2014 para o

desenvolvimento de ações de extensão envolvendo questões ambientais e de sustentabilidade voltadas para os

próprios campi da UNIFAL-MG, sendo necessário em 2015 o valor de R$ 107.712,00.

Para os programas e projetos de extensão aprovados em 2014 pelo edital Proex/Mec/SESu-2015, o

número de bolsas a serem pagas varia de acordo como Plano de Trabalho de cada ação de extensão, mas o

somatório das propostas aprovadas é de 30 bolsas. Estas bolsas serão no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais)

no período de janeiro a dezembro 2015.

A expectativa da Pró-Reitoria de Extensão é de que, somando-se os projetos, programas,

eventos e demais atividades de extensão da Universidade, seja atingido um público de aproximadamente 52.000

pessoas conforme a Tabela 67 a seguir:

Plano de Metas 2015 - 86

Tabela 67. Previsão do número de ações de Extensão para 2015

Tipo de Ação Previsão do

número Previsão de público

Programa 25 3.000

Projeto 100 8.000

Curso 45 1.000

Evento 140 25.000

Prestação de Serviços 4 15.000

Total 324 52.000

5.1.5.4.1. Redimensionamento da Demanda

Tabela 68. Redimensionamento da Demanda da Subação DDEX

Orçamentário

Físico

Público

Alvo

Ações de

Extensão

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 374.478,06 155.000 340

Plano de Metas 2015 374.478,06 52.000 324

5.1.5.5. Indicadores da Subação

O indicador oficial desta Subação é a relação entre a previsão de pessoas beneficiadas e as que foram

realmente beneficiadas, que será o único indicador utilizado por esta Ação no exercício de 2015.

5.1.6. Subação DDMA – Matriz de Custeio das Unidades Acadêmicas

Iniciada em 2011, a da Matriz de Custeio das Unidades Acadêmicas, tornou possível a descentralização

de parte do orçamento acadêmico, aumentando a autonomia das unidades e proporcionando maior qualidade dos

gastos e facilitar o planejamento das unidades através de sua gestão orçamentária.

Buscando garantir maior planejamento dos recursos da Matriz de Custeio das Unidades Acadêmicas, foi

solicitado para que cada uma delas informasse como seriam utilizados os recursos no exercício de 2015,

descrevendo as ações a serem realizadas, informando a prioridade, o prazo, o valor e os responsáveis envolvidos.

Dessa forma, torna-se possível verificar o desempenho das UA´s com relação àquilo que foi previsto.

A Tabela 69 demonstra o planejamento traçado por cada uma das UA´s:

Plano de Metas 2015 - 87

Tabela 69. Planejamento Orçamentário das Unidades Acadêmicas

Unidade

Ação

1

Ação

2

Ação

3

Ação

4

Ação

5

Ação

6

Ação

7

Ação

8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável

Instituto de

Química

Situação 1 2015=2014

ago/15

Direção do IQ (Prof Alzira

Maria Serpa Lucho / Eduardo Tonon de

Almeida)

339000 58.431,67

x

Aquisição de

materiais de consumo

laboratoriais. 31.800,00

449000 24.970,73

x

Aquisição de equipamentos

elétricos

laboratoriais de baixo ou médio

valor agregado. 51.602,40

Total 83.402,40 83.402,40

Situação 2 10% >

2014

339000 64.219,84

x

Aquisição de

materiais de

consumo laboratoriais. 31.742,64

449000 27.522,80

x

Aquisição de

equipamentos

elétricos

laboratoriais de

baixo ou médio valor agregado. 60.000,00

Total 91.742,64 91.742,64

Plano de Metas 2015 - 88

Unidade

Ação

1

Ação

2

Ação

3

Ação

4

Ação

5

Ação

6

Ação

7

Ação

8 Descrição Prazo

Valor (R$) Responsável

Faculdade

de Nutrição

Situação 1

2015=2014

339000 41.028,35

449000 -

Total 41.028,35

Situação 2 10% >

2014

339000 45.131,18

449000 -

Total 45.131,18

339000

Manut

enção

dos labora

tórios

Material de

consumo 31/ago 20.000,00

Eveline Flávia Luciana

Olga

Suprimento

de

fundos

Material de consumo

Demanda contínua 10.000,00 Marisa

Aulas

de gradu

ação

Material de consumo

hospitalar 10/out 135.000,00 Cristiane Tania Fernanda

449000

Equipament

os

Material

permanente para

laboratórios 30/jun 25.000,00

Luciana Olga Eveline

Letícia

339000 e 449000

Infor

mática

Material de

consumo e permanente de

informática 31/mai 30.000,00 Letícia

Plano de Metas 2015 - 89

Unidade

Ação

1

Ação

2

Ação

3

Ação

4

Ação

5

Ação

6

Ação

7

Ação

8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável

Instituto de

Ciência e

Tecnologia

Situação 1 2015=2014

339000 223.255,71 223.255,71

449000 100.000,00 100.000,00

Total 323.255,71 323.255,71

Situação 2 10% >

2014

339000 255.581,28

x

Aquisição de

materiais de consumo para a

manutenção dos

laboratórios didáticos. abr/15 193.000,00

Cláudio Antônio de Andrade Lima

x

Aquisição de

materiais e serviços para

manutenção dos

laboratórios didáticos, em

caráter corretivo e

preventivo. jul/15 62.581,28 Adriano Francisco Barbosa

449000 100.000,00

x

Aquisição de

equipamentos para manutenção

dos laboratórios

didáticos. abr/15 100.000,00 Adriano Francisco Barbosa

Total 355.581,28 355.581,28

Plano de Metas 2015 - 90

Unidade

Ação

1

Ação

2

Ação

3

Ação

4

Ação

5

Ação

6

Ação

7

Ação

8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável

Faculdade

de Ciências

Farmacêutic

as

Situação 1

2015=2014

339000 146.952,32 146.952,32

449000 16.328,04 16.328,04

Total 163.280,36 163.280,36

Situação 2 10% >

2014

339000 161.647,56

x

Atendimento das demandas das

disciplinas

oferecidas pela FCF para os

cursos de

graduação.

Durante o

ano todo. 161.647,56 Diretora da FCF

x

diárias

2º semestre

de 2015

Depende da reversão dos recursos de

custeio, conforme as demandas. Diretora da FCF

449000 17.960,84

x

Aquisição de

parte dos

equipamentos de

pequeno porte,

eletrodomésticos e informática,

necessários para a

manutenção das aulas práticas do

ensino de

graduação em Farmácia e

demais cursos

assistidos pela FCF-Unifal-MG

2º semestre de 2015 17.960,84 Diretora da FCF

Total 179.608,40 179.608,40

Plano de Metas 2015 - 91

Unidade

Ação

1

Ação

2

Ação

3

Ação

4

Ação

5

Ação

6

Ação

7

Ação

8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável

Instituto de

Ciências

Exatas -

ICEx

Situação 1

2015=2014

339000 10.000,00

x

Funcionamento

dos Laboratórios do ICEx 31/10/2015 10.000,00

Comissão de Compras e

Análise Orçamentária do ICEx

449000 130.264,78

x

Funcionamento

dos Laboratórios

do ICEx 31/10/2015 130.264,78

Comissão de Compras e

Análise Orçamentária do

ICEx

Total 140.264,78 140.264,78

Situação 2 10% > 2014

339000 10.000,00

x

Funcionamento

dos Laboratórios

do ICEx 31/10/2015 10.000,00

Comissão de Compras e

Análise Orçamentária do

ICEx

449000 144.291,26

x

Funcionamento

dos Laboratórios do ICEx 31/10/2015 144.291,26

Comissão de Compras e

Análise Orçamentária do ICEx

Total 154.291,26 154.291,26

Escola de

Enfermage

m

Situação 1

2015=2014 A verba de custeio destinada para a

Escola de

Enfermagem será utilizada para

aquisição de

materiais de consumo para

atender a

demanda das aulas práticas, dos

Cursos de

Enfermagem e de Fisioterapia.

339000 55.274,53

449000 -

Total 55.274,53

Situação 2 10% >

2014

339000 60.801,98

449000 -

Total 60.801,98

Plano de Metas 2015 - 92

Unidade

Ação

1

Ação

2

Ação

3

Ação

4

Ação

5

Ação

6

Ação

7

Ação

8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável

Instituto de

Ciências

Biomédicas

Situação 1

2015=2014

Aquisição de

material de

consumo em Ação Única e, se no

decorrer no

exercício for necessário

inverterá parte

desses recursos para capital.

339000 225.827,82

449000 -

Total 225.827,82

Situação 2 10% >

2014

339000 248.410,60

449000 -

Total 248.410,60

Faculdade

de

Odontologia

Situação 1

2015=2014

A verba destinada

a esta Unidade será revertida na

compra de

insumos para a Faculdade de

Odontologia da

UNIFAL em sua

totalidade.

339000 250.690,17

449000 -

Total 250.690,17

Situação 2 10% >

2014

339000 275.759,19

449000 -

Total 275.759,19

Instituto de

Ciências da

Natureza

Situação 1

2015=2014 A Unidade encaminhará

oportunamente a

solicitação de conversão de

despesas de

custeio em capital com as

justificativas

pertinentes,

devidamente

aprovadas pela

congregação da Unidade.

339000 150.467,43

449000 -

Total 150.467,43

Situação 2 10% >

2014

339000 165.514,17

449000 165.514,17

Total

Plano de Metas 2015 - 93

Unidade

Ação

1

Ação

2

Ação

3

Ação

4

Ação

5

Ação

6

Ação

7

Ação

8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável

Instituto de

Ciências

Sociais

Aplicadas

Situação 1

2015=2014

339000 64.392,66

Informática x

Material de

consumo 31/07/2014 28.785,30

Direção do ICSA

Diárias e passagens x

Diárias e

Passagens

Demanda

continuada 50.000,00

Biblioteca x

Revista

Específicas

Durante todo

o ano 10.000,00

449000 64.392,66

x

Informática -

Material permanente 31/07/2014 40.000,00

Total 128.785,32 128.785,30

Situação 2 10% >

2014

339000 70.831,92

Informática x

Material de consumo 31/07/2014 31.663,83

Direção do ICSA

Diárias e passagens x

Diárias e

Passagens

Demanda

continuada 55.000,00

Biblioteca x

Revista

Específicas

Durante todo

o ano 11.000,00

449000 70.831,93

x

Informática -

Material

permanente 31/07/2014 44.000,00

Total 141.663,85 141.663,83

Plano de Metas 2015 - 94

Unidade

Ação

1

Ação

2

Ação

3

Ação

4

Ação

5

Ação

6

Ação

7

Ação

8 Descrição Prazo Valor (R$) Responsável

Instituto de

Ciências

Humanas e

Letras

Situação 1

2015=2014

339000 70.000,00

449000 83.285,81

Total 153.285,81

x

Reestruturação da sala V107 abr/15 2.285,81

x

Aquisição

material de consumo mai/15 1.000,00

x

Aquisição

material

bibliográfico mai/15 10.000,00

x

Aquisição de

material de

consumo e permanente de

informática mai/15 30.000,00

x

Aquisição

equipamentos em geral jun/15 28.000,00

x

Aquisição

mobiliários e eletrodomésticos

em geral ago/15 8.000,00

x

Solicitação de

diárias para eventos nov/15 70.000,00

x

Solicitação de

transporte dez/15 4.000,00

Situação 2 10% >

2014

339000 70.000,00

449000 98.614,39

Total 168.614,39

Plano de Metas 2015 - 95

5.2. Ação 20GK – Fomento às ações de Ensino, Pesquisa e Extensão

Objetivo: Oportunizar ao aluno universitário a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão e a

consolidação dos conhecimentos com a prática, mediante atividades voltadas à coletividade, viabilizando a

vivência social e comunitária e a integração entre a Instituição de Ensino Superior e a comunidade. Melhorar as

condições de ensino-aprendizagem dos cursos de graduação das universidades mediante a formação de grupos

tutoriais de alunos visando otimizar o potencial acadêmico dos estudantes e promover a integração entre a

atividade acadêmica com a futura atividade profissional.

Descrição: Desenvolvimentos de programas e projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão universitária e de

atendimentos às comunidades como: implementação de ações educativas e culturais, manutenção da

infraestrutura da extensão universitária para garantir o seu funcionamento, e demais atividades inerentes às ações

de ensino pesquisa e extensão; formação de grupos tutoriais, compostos por alunos dos cursos de graduação,

pós-graduação, mestrandos ou doutorandos sob a orientação de docente que possua título de doutor; realização

de cursos de capacitação e qualificação de recursos humanos; promoção de congressos, seminários e simpósios

científicos e culturais, além de outras atividades necessárias ao desenvolvimento dos projetos em questão.

5.2.1. Histórico da Ação

Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de projetos a serem apoiados pela UNIFAL-MG em

cada exercício.

Tabela 70. Histórico da Ação 20GK

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos

Plano de

Metas Executado

2012 - - 3 336.435,30 336.435,30 267.122,00

2013 3 5 5 599.822,20* 449.822,20 543.397,19

2014 9 9 10 1.049.997,00** 889.996,89 738.294,83

* R$ 150.000,00 desse valor refere-se a uma inversão realizada com a ação 20RK para aquisição de equipamento

importado que só poderia ser adquirido por meio dessa ação, portanto o valor total dos projetos do PROEXTs

continuaram sendo R$ 449.822,20.

** Também no ano de 2014 houve a inversão de R$ 150.000,00 da Ação 20RK para a compra de equipamento por meio

de importação. Como havia a previsão de 9 projetos a serem apoiados, passou –se a ter 10 projetos que foram executados.

5.2.2. Diagnóstico da Ação

O PROEXT – MEC/SESu é um instrumento que abrange programas e projetos de extensão

universitária, com ênfase na inclusão social nas suas mais diversas dimensões, visando aprofundar ações

políticas que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das Instituições Federais, Estaduais e

Municipais de Ensino Superior tendo como objetivos:

Plano de Metas 2015 - 96

Apoiar as Instituições Públicas de Ensino Superior no desenvolvimento de programas e projetos de extensão,

que contribuam para a implementação de políticas públicas e o fortalecimento da extensão universitária.

Potencializar e ampliar os patamares de qualidade da extensão universitária na formação dos alunos,

associando a sua natureza pedagógica a missão das instituições de ensino superior públicas.

Estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes, bem como a atuação profissional

pautada na cidadania e na função social da educação superior.

Contribuir para a melhoria da qualidade de educação brasileira por meio do contato direto dos estudantes

extensionistas com realidades concretas e da troca de saberes acadêmicos e populares.

Dotar as Instituições Públicas de Ensino Superior de melhores condições de gestão de suas atividades

acadêmicas de extensão para os fins prioritários enunciados nesse programa.

Fonte: Edital PROEXT 2015

5.2.3. Proposta Orçamentária

O orçamento proposto para 2015 foi vinculado aos 4 PROEXT´s aprovados para a UNIFAL-MG de

acordo com o Edital PROEXT 2015 - MEC/SESu, totalizando um valor de R$ 284.590,75 de custeio e R$

122.090,65 de capital, conforme demonstrado na Tabela 70:

Tabela 71. Orçamento dos PROEXT´s aprovados na UNIFAL-MG para 2015

Título do PROEXT (resumido) Tipo Total Custeio Total Capital Valor Total

CasaCiência Programa 97.755,85 104.477,50 202.233,35

Madrigal na Escola Rural Projeto 94.991,10 5.000,00 99.991,10

Museu de cada um Projeto 53.838,00 7.245,00 61.083,00

Projeto Realidade Brasileira Projeto 38.005,80 5.368,15 43.373,95

TOTAIS

284.590,75 122.090,65 406.681,40

Tabela 72. Proposta Orçamentária da Ação 20GK

Proposta Orçamentária

Fonte Ação Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

105 Equipamentos Capital 447.998,60*

105 Inglês sem Fronteiras Custeio 16.200,00

105 Inglês sem Fronteiras Capital 31.050,00

105 PROEXT 2015 Custeio 284.590,75 4

105 PROEXT 2015 Capital 122.090,65

Total 901.930,00

* O valor separado para capital nessa ação será para atender alguma eventual demanda de equipamento importado,

que só seria possível nesta ação. Ressalta-se que esse valor foi deduzido dos recursos de capital da ação 8282 já

previstos para aquisição de equipamentos.

Plano de Metas 2015 - 97

5.2.4. Estratégia Operacional

Casa Ciência: Proposta de criação de um centro de divulgação científica

Coordenadora: Márcia Regina Cordeiro

Caracterização da Ação

Tipo da ação: Programa

Área de Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra

Linha Temática: Ciência, Tecnologia e Inovação para a Inclusão Social

Subtema: Popularização da Ciência e Tecnologia

Descrição da Ação

Resumo da Proposta: Não se pode considerar que a Educação ocorre apenas na escola, e que esta dá conta

sozinha da formação cidadã. Se considerarmos a Educação como um processo contínuo, permanente e presente

no cotidiano dos sujeitos, outros espaços diferentes da escola também promovem aprendizagem. Neste contexto,

esta proposta busca, a partir da integração Química, Física e Matemática (QFM), propor a criação de um espaço

voltado à Divulgação Científica, denominado ‘CasaCiência’. A necessidade deste espaço é corroborada pela

existência de três grandes universidades no sul de Minas Gerais, com poucas opções de enriquecimento

científico à sociedade. O diferencial deste espaço é que esta busca, a partir da integração entre QFM, a

explicação de fenômenos comuns ao cotidiano, a partir do aprofundamento teórico das três áreas, numa

abordagem interdisciplinar e contextualizada. O resultado para isso é que, em nossa concepção, as atividades que

integrarão o centro de ciências já nascerão cumprindo dois pressupostos fundamentais ao ensino de ciências: a

interdisciplinaridade e a contextualização de conteúdos a serem trabalhados junto aos estudantes e a sociedade.

Outra característica diferenciadora deste programa é a utilização de atividades virtuais (experimentos, jogos,

animações) em suas ações, promovendo ao mesmo tempo, aprendizagem e inclusão digital. Espera-se que este

programa seja o protagonista de um robusto centro de divulgação científica a ser instalado na cidade de Alfenas

– MG, atuando como: ponto de apoio para professores da Educação básica, espaço de formação para nossos

licenciandos, e referência como espaço de divulgação de Ciência e Tecnologia para toda a sociedade.

Madrigal na Escola Rural

Coordenador: Mário Danieli Neto

Caracterização da Ação

Tipo da ação: Projeto

Área de Conhecimento: Linguística, Letras e Artes, Artes, Música, Canto

Linha Temática: Cultura e Arte

Subtema: Cultura, Arte e Educação

Descrição da Ação

Resumo da Proposta: O 'Madrigal na Escola Rural' é um desdobramento de ações já desenvolvidas pelo

'Madrigal na Escola', projeto que teve início este ano, com apoio do Edital PROEXT 2014. A proposta inicial é

fruto do projeto de Extensão da UNIFAL-MG – Madrigal Renascentista Unifal - que se dedica ao estudo e

execução de repertório constituído, principalmente, por composições dos séculos XV a XVIII e música folclórica

e popular brasileiras, desde 2009. Visando a apoiar a Prefeitura Municipal de Alfenas no atendimento a uma

Plano de Metas 2015 - 98

comprovada demanda pelo estudo da música, no município, e à Lei 11.769/08, a equipe do Madrigal

Renascentista Unifal iniciou uma exitosa experiência musical com alunos de Escolas Públicas Municipais em

2014, por meio do Madrigal na Escola. Os efeitos positivos dessa experiência inspiraram a Secretaria Municipal

de Educação por demandar a expansão dessas ações a alunos da área rural. Por meio de oficinas e atividades

práticas semanais junto aos alunos busca-se propiciar o acesso dessas crianças e jovens a uma manifestação

cultural que, normalmente, fica restrita a meios acadêmicos especializados e/ou direcionada a um público

elitizado, formando público para atividades artísticas e culturais diversificadas.

Museu de cada um, patrimônios de todos nós: brincando de construir ideias sobre Museus e Patrimônios

no Sul de Minas Gerais

Coordenador: Claudio Umpierre Carlan

Caracterização da Ação

Tipo da ação: Projeto

Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Museologia

Linha Temática: Preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro

Subtema: Promoção, Educação e Informação para o Patrimônio Cultural

Descrição da Ação

Resumo da Proposta: O presente projeto consiste em desenvolver atividades que visem a Educação

Patrimonial, com crianças de 05 a 12 anos das redes públicas, particulares e projetos sociais. O projeto é voltado

para o público infantil por entendemos que será necessário atuar, de formas isoladas, sistemáticas e particulares

com cada tipo de público. Assim, propomos que esta versão 2015 seja voltada a este público aqui delimitado,

com atividades próprias para sua faixa etária, e visando atingir o maior número de crianças da Região.

Nossa proposta é explicitar, na prática, como todo tipo de museu e de patrimônios são importantes, sejam os

constituídos pela UNIFALMG ou pelas próprias crianças. Visamos reforçar que patrimônios estão em todos os

lugares, bastando que alguém reconheça e tome como seu.

Projeto Realidade Brasileira: Fórum Sul Mineiro de Movimentos Sociais

Coordenador: Gleyton Carlos da Silva Trindade

Caracterização da Ação

Tipo da ação: Projeto

Área de Conhecimento: Ciências Humanas, Educação

Linha Temática: Relação entre Estado e Sociedade, Promoção da Participação Social e Políticas para a

Juventude

Subtema: Fomento e Colaboração com Organizações da Sociedade Civil e Projetos Sociais

Descrição da Ação

Resumo da Proposta: O objetivo do presente projeto é criar e desenvolver um espaço de articulação, formação

e discussão crítica sobre a Realidade Política, Social e Econômica Brasileira voltado aos diversos movimentos

sociais do sul de Minas Gerais, bem como estudantes universitários da UNIFAL-MG e outras instituições. As

ações se realizarão por meio de eixos temáticos relacionados à reflexão sobre os Clássicos do Pensamento Social

Brasileiro. O projeto buscará articular, à partir de uma perspectiva crítica, as diversas abordagens e

Plano de Metas 2015 - 99

interpretações da realidade brasileira com temáticas contemporâneas de interesse de diferentes atores sociais da

região. Para tanto, não se pretende hierarquizar o saber, mas propiciar um espaço de troca, discussão e

construção coletiva do conhecimento em que o saber científico, produzido no espaço acadêmico da universidade

se relacione, de forma dialógica, com o saber “popular”, da luta social realizada pelos movimentos sociais do sul

de Minas Gerais. Dessa maneira, tal iniciativa busca construir um espaço de debates e reflexão crítica acerca da

realidade política e social brasileira, constituindo-se também como um fórum de articulação e pesquisa sobre

movimentos sociais, participação política e políticas públicas na região.

Além dos Projetos e Programas do PROEXT, os recursos da Ação 20GK também irão contemplar a

subação do Inglês sem Fronteiras que consiste em um Programa promovido pelo Ministério da Educação (MEC)

através da Secretaria de Educação Superior (SESu) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior (CAPES), o principal objetivo do Programa Idiomas sem Fronteiras – Inglês - é incentivar o

aprendizado da língua inglesa, além de propiciar uma mudança abrangente e estruturante no ensino de idiomas

estrangeiros nas universidades do País. O programa IsF – Inglês - foi elaborado com o objetivo de proporcionar

oportunidades de acesso às universidades de países onde a educação superior é conduzida em sua totalidade ou

em parte por meio da língua inglesa. Neste sentido, essas ações também atendem a comunidades universitárias

brasileiras enquanto aumentam o número de professores e alunos estrangeiros em seus campi. (IDIOMA SEM

FRONTEIRAS, 2015). Foi disponibilizado um valor total de R$ 47.250,00, sendo R$ 16.200,00 para materiais

de custeio e R$ 31.050,00 para materiais de capital.

5.2.4.1. Redimensionamento da Demanda

Tabela 73. Redimensionamento da Demanda da Ação 20GK

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 901.930,00 7

Plano de Metas 2015 901.930,00 6*

* Considerando o produto dessa ação, iniciativa apoiada, o quantitativo físico foi redimensionado com

base no número de projetos/atividades aprovados com recursos da UNIFAL-MG - Proext (4), mais o

Inglês sem Fronteiras, mais uma iniciativa que contemplada pela aquisição de equipamento.

5.2.5. Indicadores da Ação

O indicador oficial desta Ação é o número de iniciativas apoiadas que depende de edital específico e,

por isso, será o único indicador utilizado por esta Ação.

Plano de Metas 2015 - 100

5.3. Ação 4002 – Assistência ao Estudante do Ensino de Graduação

Objetivo: Apoiar aos estudantes do ensino de graduação, oferecendo assistência alimentar, incluindo a

manutenção de restaurantes universitários, auxílio-alojamento, incluindo manutenção de casas de estudantes,

auxílio transporte, e assistência médico-odontológico.

Descrição: Fornecimento ou auxílio para o acesso à alimentação, atendimento médico-odontológico, alojamento

e transporte, dentre outras iniciativas típicas de assistência social ao educando, cuja concessão seja pertinente sob

o aspecto legal e contribua para o bom desempenho do estudante no ensino superior.

5.3.1. Histórico da Ação

Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de alunos assistidos por meio do Programa Nacional

de Assistência Estudantil (PNAES).

Tabela 74. Histórico da Ação 4002

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos

Plano de

Metas Executado

2007 - - - - - -

2008 - - - - - -

2009 3.555 255 331 765.063,00 765.063,00 765.063,00

2010 4.630 1.700 464 2.367.997,00 1.667.997,00 1.667.997,00

2011 2.000 2.000 584 1.755.044,00 1.755.044,00 1.755.039,00

2012 600 600 589 2.403.007,00 2.403.007,00 2.366.034,00

2013 620 620 1.424 3.792.779,00 3.792.779,00 3.791.339,11

2014 1.000 1.716 1.613 4.760.037,00 4.760.037,00 4.752.923,14

5.3.2. Diagnóstico da Ação

A assistência estudantil na UNIFAL-MG é atualmente coordenada pela Pró-Reitoria de Assuntos

Comunitários e Estudantis (PRACE), integrante da nova estrutura universitária atribuída no Regimento Geral da

Instituição. O objetivo é ampliar cada vez mais os atendimentos por meio da assistência, assegurando ao aluno a

possibilidade de permanência no ensino superior.

Em comparação ao ano de 2013, houve um aumento considerável no número de alunos assistidos pelo

Programa de Assistência Estudantil da UNIFAL-MG em 2014, tendo atendido um total de 1.613 estudantes.

A seguir serão demonstrados os auxílios oferecidos aos estudantes inseridos nos Programas de

Assistência Estudantil da UNIFAL-MG durante o ano de 2014:

Auxílio Permanência – possui natureza social e pedagógica e tem por finalidade conceder ao estudante

suporte financeiro para sua permanência no curso de graduação, principalmente com as despesas de moradia e de

transporte.

Plano de Metas 2015 - 101

O valor deste auxílio em 2014 foi estipulado a partir do resultado da análise socioeconômica dos

estudantes inscritos no Edital 2014/1 – PRACE, considerando o número de estudantes já inseridos no Programa

em 2013 e a expectativa de ingresso no segundo semestre de 2014.

Conforme a Resolução 19/2014 do CONSUNI estava previsto o atendimento de todos os alunos com perfil

socioeconômico de 0 a 12, no entanto, para adequar aos recursos disponíveis foi possível atender somente os

estudantes classificados até o perfil 09 e para isso foi estabelecida uma nova forma de escalonamento dos

valores, diferente do estabelecido pela resolução:

- Estudantes classificados nos Perfis de 0 a 3 – contemplados com R$400,00/mês

- Estudantes classificados no Perfil 4 – contemplados com R$200,00/mês

- Estudantes classificados no Perfil 5 – contemplados com R$152,00/mês

- Estudantes classificados no Perfil 6 – contemplados com R$110,00/mês

- Estudantes classificados nos Perfis de 7 a 9 – contemplados com R$80,00/mês

Nesta modalidade de auxílio foram atendidos 1.268 estudantes em 2014.

Auxílio Alimentação – é concedido ao estudante com perfil socioeconômico de 0 a 15, com gratuidade para três

refeições diárias nos restaurantes universitários e em pecúnia para os estudantes de campi sem restaurante

universitário.

Atualmente os campi que possuem RU em funcionamento são Alfenas e Poços de Caldas. Como o RU do

Campus Avançado de Varginha está em fase de construção este auxílio foi pago em pecúnia, no valor de

R$165,00, para os estudantes assistidos.

No ano de 2014 uma média de 1.314 estudantes/mês foi assistida com o Auxílio Alimentação.

Auxílio Moradia: Extinto em março de 2014. Consistia em um subsídio mensal em dinheiro, no valor de R$

300,00 (trezentos reais) oferecidos exclusivamente para os estudantes oriundos de outras cidades mediante

comprovação de pagamento de aluguel na cidade do campus em que estuda.

Até março de 2014 foram concedidos 193 benefícios, atendendo a 97 estudantes. Conforme a resolução

019/2014 este auxilio foi inserido no Auxílio Permanência.

Auxílio a atividades pedagógicas

a) Apoio a Atividade de Campo - consiste em um subsídio diário, no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), para

a realização de atividades de campo previstas no programa de ensino de disciplina (ou unidade curricular) e

realizadas em município diferente do campus no qual o estudante está matriculado.

Foram concedidas, por meio este auxílio, um total de 1.510 (um mil quinhentos e dez) diárias no ano de 2014,

atendendo em média 42 estudantes/mês.

Quando o estudante por um motivo ou outro não realiza a atividade ele deve devolver a diária concedida via

GRU. Foram devolvidas, em 2014, 156 (cento e cinquenta e seis) diárias.

b) Apoio a participação em Eventos Científicos e Culturais - consiste em um subsídio diário, no valor de

R$50,00 (cinquenta reais), para participação em eventos científicos e culturais em município diferente do

campus no qual o estudante está matriculado, sendo concedido, no máximo, para a participação de até dois

eventos anuais para cada estudante.

Plano de Metas 2015 - 102

Em 2014 foram disponibilizadas 718 (setecentos e dezoito) diárias sendo atendidos em média doze

estudantes/mês.

Igualmente ao auxilio atividade de campo, quando o estudante desiste da atividade as diárias concedidas devem

ser devolvidas via GRU. Nesta modalidade foram devolvidas em 2014, seis diárias.

c) Isenção de taxas em eventos científicos e culturais da UNIFAL-MG - consiste na isenção de taxas em

eventos internos oferecidos pela UNIFAL-MG, de acordo com a disponibilidade de cada evento, sem custo para

a PRACE.

Houve, em 2014, 72 isenções de taxas em eventos internos.

d) Empréstimo de instrumental de aulas práticas - consiste no empréstimo de instrumental necessário ao

desenvolvimento de aulas práticas. Atualmente este auxílio é disponibilizado para os alunos do curso de

odontologia, de acordo com a necessidade do período de formação e da quantidade de instrumentais disponíveis

na PRACE. Não abrange necessariamente todo o instrumental do qual o estudante tem necessidade para a

realização do curso.

Foram atendidos 26 (vinte e seis) estudantes em 2014.

e) Curso de Idioma - consiste em um subsídio mensal em dinheiro, no valor de R$150,00 (cento e cinquenta

reais) para estudo de língua estrangeira aos estudantes com perfil de 0 a 03.

Em 2014 foram concedidos 238 (duzentos e trinta e oito) benefícios nesta modalidade de auxílio e atendidos em

média 19 (dezenove) estudantes/mês.

f) Apoio a participação em eventos esportivos representando a UNIFAL-MG - consiste em um subsídio

diário, no valor de R$50,00(cinquenta reais) para participação em eventos esportivos, representando a UNIFAL-

MG, em município diferente do campus no qual o estudante está matriculado.

Ressalta-se que este auxílio não foi utilizado em 2014.

g) Apoio a participação em eventos de representação do movimento estudantil oficiais do DCE (Diretório

Central dos Estudantes), DAs (Diretórios Acadêmicos) e CAs (Centros Acadêmicos) - consiste em um

subsídio diário ao estudante com assistência estudantil para participação em eventos vinculados aos movimentos

estudantis realizados em município diferente do campus no qual o estudante está matriculado. O auxílio é

concedido mediante solicitação oficial.

Em 2014 foram concedidas 14(quatorze) diárias no valor de R$50,00 (cinquenta reais) em atendimento a

solicitação de seis estudantes.

Auxílio Creche - consiste em um subsídio mensal em dinheiro, no valor de R$100,00 (cem reais), por criança

com idade inferior a 6 (seis) anos, filho de estudante de graduação, modalidade presencial, classificado em

qualquer um dos perfis de 0 (zero) a 15 (quinze) na avaliação socioeconômica.

Foram concedidos, em 2014, 923 (novecentos e vinte e três) benefícios nesta modalidade de auxílio e atendidos

em média 66 (sessenta e seis) estudantes/mês

5.3.3. Proposta Orçamentária

A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões para o exercício de 2015 mediante o

limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação.

Plano de Metas 2015 - 103

Tabela 75. Proposta Orçamentária da Ação 4002

Proposta Orçamentária

Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

100 Custeio 5.052.935,00

2.593 100 Custeio (Incluir) 55.878,00

100 Capital (Incluir) 13.515,00

Total 5.122.328,00

Fonte: Proposta Orçamentária 2015.

5.3.4. Estratégia Operacional

Assim como vem acontecendo nos últimos anos o orçamento destinado ao Programa de Assistência ao

Estudante do Ensino de Graduação vem aumentando e, dessa forma, será possível contemplar um número cada

vez maior de alunos carentes. Será possível também assistir àqueles alunos que mais necessitam, ampliando as

modalidades de auxílios existentes na instituição para esses alunos. Em 2015 a UNIFAL-MG terá um orçamento

7,67% superior para a assistência estudantil com relação ao ano de 2014. Além disso, foi disponibilizado R$

69.393,00 para Ações de acessibilidade, que tem como coordenação o Núcleo de Acessibilidade da UNIFAL-

MG.

De acordo com a Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis, a previsão do número de

benefícios (auxílios) a serem concedidos em 2015 irão se configurar da seguinte forma:

AREAS DE ASSISTÊNCIA

PREVISÃO

DE

DESPESAS

PARA 2015

Alimentação 2.430.000,00

Permanência 2.300.000,00

Creche 105.000,00

Apoio Pedagógico

1. Atividade de campo; 52.935,00

2. Participação em eventos científicos e culturais; 35.000,00

3. Aquisição de instrumental odontológico e outros materiais e equipamentos para

empréstimo aos alunos 52.000,00

4. Curso de idioma; 35.000,00

5 Contratação de serviços especializados para implantação de ações com vistas a

redução da retenção e evasão 15.000,00

6 Participação em eventos de representação do movimento estudantil oficiais do DCE

(diretório central dos estudantes), DAs (diretórios acadêmicos) e CAs (centros

acadêmicos).

5.000,00

ESPORTES - Apoio na participação de discentes em eventos esportivos representando a

UNIFAL-MG; 8.000,00

ATENÇÃO A SAÚDE - Contratação de serviços especializados para o desenvolvimento

de ações de promoção a saúde 15.000,00

TOTAL 5.052.935,00

Plano de Metas 2015 - 104

PROGRAMA INCLUIR

Os recursos do Programa INCLUIR vieram em 2014 inseridos dentro da ação 4002. Os seguintes

projetos foram desenvolvidos pelo Núcleo de Acessibilidade e Inclusão:

Projeto: “Diálogos em Rede” onde foram realizados ao longo do ano práticas pedagógicos, encontros

presenciais, atividades on-line para professores, disponibilizadas na plataforma MOODLE.

Projeto: Continuação da edição para lançamento do E-book com conteúdo pertinente a Política de Inclusão.

Curso: Básico de LIBRAS, constante do Plano Anual de Capacitação dos Servidores da UNIFAL-MG – que

contou com 20 participantes.

Com os recursos do INCLUIR foi possível a aquisição dos seguintes materiais permanentes:

Bebedouros de Acessibilidade para os campi:

Um para Varginha

Um para Poços de Caldas

Software Jaws- Tecnologia assistiva – leitor de tela

Um para Poços de Caldas

Um para Varginha

Um para Alfenas – Sede

Piso Tátil para os três campi

O público beneficiado pelas ações desenvolvidas sob a responsabilidade do Núcleo de Acessibilidade e

Inclusão em 2014 foi de 401 pessoas.

5.3.4.1. Redimensionamento da Demanda

A meta estabelecida na Proposta Orçamentária foi redimensionada neste documento considerando os

alunos que terão benefícios de auxílio direto e também os alunos beneficiados com o Restaurante Universitário.

Tabela 76. Redimensionamento da Demanda da Ação 4002

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 5.122.328,00 2.593

Plano de Metas 2015 5.122.328,00 1.910

5.3.5. Indicadores da Ação

O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de alunos assistidos e os que foram

realmente assistidos. Como forma de auxiliar as projeções futuras, propõem-se como instrumento de utilização

interna da UNIFAL-MG outros indicadores:

Nº de alunos beneficiados pelo PNAES / Nº de alunos de graduação matriculados

Finalidade: Conhecer o número total de alunos com benefícios do PNAES em relação ao número total de alunos

da UNIFAL-MG. No ano de 2013 este indicador foi de 0,2642, já em 2014, houve um crescimento para 0,2708.

A expectativa é de que este indicador fique em torno de 0,3057 no ano de 2015, o que representa um aumento de

12,89% e, relação ao ano de 2014 caso concretizado.

Plano de Metas 2015 - 105

.

Tabela 77. Indicador da Ação 4002 - Nº de alunos beneficiados pelo PNAES / Nº de alunos de graduação

matriculados

2010 2011 2012 2013 2014 2015

(A) - Número de alunos beneficiados

pelo PNAES 464 584 589 1.424 1.613 1.910

(B) - Número de alunos de graduação

matriculados 4.180 4.893 4.996 5.390 5.956 6.247

(A/B) - Indicador 0,1110 0,1193 0,1179 0,2642 0,2708 0,3057

5.4. Ação 8282 - Reestruturação e Expansão das Universidades Federais

Objetivo: Promover a revisão da estrutura acadêmica das universidades federais, de modo a possibilitar a

elevação da mobilidade estudantil, a criação de vagas, especialmente no período noturno, e o completo

aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos existentes, otimizando a relação aluno/docente e o

número de concluintes dos cursos de graduação.

Descrição: Construção de edifícios e execução de obras de infraestrutura na Universidade Federal de Alfenas –

UNIFAL-MG, mediante realização de licitações, de acordo com as legislações específicas. Serão construídos

novos prédios para unidades acadêmicas, anexos de unidades e salas de aula, com a correspondente

infraestrutura, material permanente e equipamentos para laboratórios, objetivando ampliar a oferta de vagas.

5.4.1. Histórico da Ação

Esta Ação trata da consolidação dos cursos criados com a Expansão e REUNI que tiveram início na

UNIFAL-MG no ano de 2008. Por meio desta Ação foi possível alocar os recursos para implantação dos cursos

do Programa REUNI e posteriormente a consolidação do REUNI e também dos cursos criados com a Expansão

iniciados em 2006. O indicador físico que era “vagas ofertadas” passou a partir de 2014 a ser Projeto

Viabilizado, que para o entendimento da UNIFAL-MG, passará a considerar o quantitativo de projetos de

infraestrutura a serem executadas, uma vez que a ação financia a infraestrutura da Universidade.

Plano de Metas 2015 - 106

Tabela 78. Histórico da Ação 11O2/8282

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação e

Créditos

Plano de

Metas Executado

2009 410 434 434 4.710.797,00 4.710.797,00 4.710.663,77

2010 868 820 868 9.220.478,00 9.220.478,00 9.217.065,00

2011 434 434 434 4.688.169,50 4.688.764,00 4.688.380,00

2012 650 529 674 9.202.336,00 9.202.336,00 9.199.084,41

2013 710 1.274 1.274 29.828.208,00 29.828.208,00 29.815.063,26

2014* 1.274 (8) 1.274 (30) 1.274 (29) 29.266.029,00 29.266.029,00 18.769.684,20

* Os dados físicos de 2014 fora dos parênteses são o número de vagas disponibilizadas dos cursos de graduação que foram

viabilizados pelo Programa REUNI, no entanto, com a modificação recente do produto dessa ação para “projetos

viabilizados”, esse valor, portanto, encontra-se dentro dos parênteses.

Nos anos de 2013 e 2014, os cursos criados com o programa REUNI ofertaram as seguintes vagas:

Fisioterapia (50), História (40), Ciências Sociais Licenciatura (20), Ciências Sociais Bacharelado (20), Letras

Licenciatura (20) e Letras Bacharelado (20), Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia no campus de

Poços de Caldas (264), Engenharia Química (80), Engenharia de Minas (80) e Engenharia Ambiental (80),

perfazendo um total de 674 vagas. Já os cursos do Programa de Expansão Fase II: Bacharelado Interdisciplinar

em Ciência e Economia (300), Ciências Econômicas (100), Administração Pública (100) e Ciências Atuariais

(100), perfazendo um total de 600 vagas. Dessa forma, o número de vagas ofertadas em 2014 foi igual ao

número de vagas ofertadas em 2013, ou seja, 1274 (um mil duzentos e setenta e quatro).

A Figura 10 a seguir mostra o impacto dos programas de expansão quanto ao número de vagas ofertadas

na Instituição.

Plano de Metas 2015 - 107

Fonte: PROPLAN

Figura 10. Evolução de Vagas Disponibilizadas no REUNI

5.4.2. Diagnóstico da Ação

O Programa REUNI teve sua aprovação pelo Conselho Superior da UNIFAL-MG no dia 07 de

dezembro de 2007, por meio da Resolução Nº 056/2007, tendo sido aprovado no dia 16 de janeiro de 2008 pela

Comissão de Homologação dos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, instituída pelo

Ministério da Educação através da Portaria nº 944 de 20 de novembro de 2007.

A Ação de Reestruturação e Expansão contribuiu e ainda permite para a estruturação e consolidação das

atividades da Universidade pelo aumento da oferta de vagas no ensino de graduação presencial. Com recursos do

REUNI, foi possível iniciar os cursos de Fisioterapia, Letras (Bacharelado e Licenciatura), Ciências Sociais

(Bacharelado e Licenciatura) e o curso de História no campus Sede. Além disso, foi implantado o campus de

Poços de Caldas, que implantou o Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, uma nova modalidade

de graduação na Instituição. Este curso dá ao aluno a oportunidade de acesso aos Bacharelados Específicos em:

Engenharia Química, Engenharia de Minas e Engenharia Ambiental.

Em 2013 com o fim do Programa REUNI a Ação passou a ser utilizada com o objetivo de consolidar os

cursos criados por meio do REUNI e a Expansão Fase I (segunda fase) que foram os cursos de Bacharelado em

Ciência e Economia que dá acesso aos Bacharelados Específicos: Ciências Econômicas, Ciências Atuariais e

Administração Pública, criados no campus Varginha.

Em 2014, com o orçamento de custeio disponibilizado no valor de R$ 4.810.967,00, foi possível a

manutenção de atividades da Universidade no que se refere aos serviços de mão de obra terceirizada com apoio

Plano de Metas 2015 - 108

administrativo, limpeza e vigilância. Com os créditos de investimento alocados na Lei Orçamentária de 2014 foi

possível a aquisição de equipamentos de laboratório e de informática, softwares, além da contratação de obras

para todos os campi.

5.4.3. Proposta Orçamentária

A Proposta Orçamentária foi elaborada em função dos limites disponibilizados pelo Ministério da

Educação, conforme Tabela 79:

Tabela 79. Proposta Orçamentária da Ação 8282

Natureza da

Despesa Valor Proposto Físico

Complemento I

Custeio

1.88.841,00

8

Expansão da Educação em Saúde - Fase I 1.639.440,00

PDU – Plano de Desenvolvimento das Universidades 95.600,00

REUNI - Pactuado 3.171.527,00

TOTAL 4.906.567,00

Expansão da Educação em Saúde - Fase I

Capital

4.672.161,00

PDU – Plano de Desenvolvimento das Universidades 63.733,00

Programa de Consolidação das IFES 5.282.600,00

Mais Médicos 1.091.778,00

TOTAL 11.110.272,00

TOTAL (Custeio e Capital) 16.016.839,00

Fonte: Proposta Orçamentária 2015

5.4.4. Estratégia Operacional

O custeio disponibilizado por meio da Ação 8282 vem como forma de complementação do Ministério

da Educação pela implantação de novos cursos, uma vez que, o próprio Ministério da Educação considera que os

créditos orçamentários da Matriz são insuficientes para manter o funcionamento da Universidade. Os créditos de

custeio disponibilizados R$ 3.171.527,00 são oriundos desta complementação e os demais R$ 1.639.440,00

foram para contribuir com o aumento de despesas de custeio da Universidade em função da implantação do

curso de Medicina, uma vez que o curso ainda não compõe a matriz orçamentária.

Dos créditos orçamentários de investimento, disponibilizados pelo Ministério da Educação, R$

5.282.600,00 referem-se a consolidação dos cursos da UNIFAL-MG, R$ 4.672.161,00 referentes à implantação

do curso de Medicina e, por fim, R$ 1.091.778,00 referentes ao Programa Mais Médicos.

Os recursos de investimento serão destinados às obras em andamento como: DSG e R.U no campus

Varginha; DSG e Sala de Professores e Infraestrutura do campus Poços; Incubadora (Elétrica), DSG, R.U.,

FINEP e Infraestrutura na Unidade Santa Clara; Prédio N na Sede, perfazendo um total de 11 projetos. A Tabela

80 a seguir mostra os demais projetos em andamento com previsão de início em 2015:

Tabela 80. Prioridades de Investimentos para 2015

Descrição Campus/Unidade Projetos

Plano de Metas 2015 - 109

Áreas de Vivência e arborização Varginha, Poços de Caldas e Santa Clara 3

Moradia Estudantil Varginha, Poços de Caldas e Santa Clara 3

Infraestrutura (Pavimentação, Água e esgoto,

e Energia Elétricas) Varginha

1

Equipamentos Todos os campi 1

2ª Fase das Obras Iniciadas em 2013 – Áreas

Esportivas Todos os campi

4

5.4.4.1. Redimensionamento da Demanda

Dando continuidade em 2015, como indicador físico da Ação não será mais utilizado o produto “vaga

disponibilizada” e sim, o número de Projetos Viabilizados, sendo 11 em andamento, conforme consta no 3º

parágrafo do item 5.4.4 e, 12 projetos constantes na Tabela 80, perfazendo um total de 23 projetos a serem

viabilizados como previsão em 2015.

Tabela 81. Redimensionamento da Demanda da Ação 8282

Orçamentário

Físico

Projeto

Viabilizado

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 16.016.839,00 8

Plano de Metas 2015 16.016.839,00 23

5.4.5. Indicadores da Ação

O indicador oficial desta Ação até 2013 era a relação entre o número de vagas a serem disponibilizadas

nos cursos do REUNI e as que foram realmente disponibilizadas. A partir de 2014 o indicador passou a ser

projeto viabilizado e, com a estabilidade de todos os cursos do REUNI e da Expansão Fase II, não faz mais

sentido manter um indicador que tenderá a ser igual nos próximos anos, portanto optou por excluir o indicador

interno que calculava a relação dos alunos dos cursos do REUNI e Expansão Fase II com o número total dos

alunos da UNIFAL-MG.

Plano de Metas 2015 - 110

6. Programa 2030 – Educação Básica

6.1. Ação 20RJ - Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada para a

Educação Básica

Objetivo: Promover, em articulação com os sistemas de ensino estaduais e municipais, a valorização dos

profissionais da educação, apoiando e estimulando a formação inicial e continuada, a estruturação de planos de

carreira e remuneração, a atenção à saúde e à integridade e as relações democráticas de trabalho.

Descrição: Incentivo e promoção da formação inicial e continuada de professores, profissionais, funcionários e

gestores, desenvolvimento de capacitações, estudos, projetos, avaliações, implementação de políticas e

programas demandados pela Educação Básica, por meio de apoio técnico, pedagógico e financeiro, inclusive ao

sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB, considerando o currículo de educação básica e programas

específicos para população indígena, do campo e quilombola, a formação para a docência intercultural, o ensino

da história e cultura indígena, afrobrasileira, africana, o atendimento educacional especializado, a educação de

jovens e adultos, educação em direitos humanos, a sustentabilidade socioambiental, as relações etnicorraciais, de

gênero, diversidade sexual e direitos da criança e do adolescente, inclusive na implementação da política da

educação especial na perspectiva da educação inclusiva, bem como contribuir para o desenvolvimento de estudos

e pesquisas voltados para a melhoria da formação.

6.1.1. Histórico da Ação

Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de pessoas beneficiadas sendo: alunos matriculados

na formação continuada dos profissionais inseridos na educação de base.

Tabela 82. Histórico da Ação 20RJ

Dados Físicos Dados Orçamentários

Previsão Execução Previsão Execução

Período LOA Plano de

Metas Executado

Dotação Inicial e

Créditos Plano de Metas Executado

2013 60 - 100 128.520,00 - 22.743,61

2014 3.375* 120 84 267.501,00 253.600,00 77.588,91

Obs.: Em 2013 não havia previsão dessa ação no momento da elaboração do Plano de Metas.

* Esse valor apresentado na LOA não condiz com o valor enviado pela UNIFAL-MG no momento da proposta

orçamentária.

6.1.2. Diagnóstico da Ação

No segundo semestre de 2014, o Programa de Formação Inicial e Continuada da UNIFAL-MG

inaugurou dois cursos no campus de Poços de Caldas, a saber, Docência em Educação Infantil (extensão) e

Educação Infantil, Infâncias e Artes (Aperfeiçoamento). Os cursos beneficiam os professores da rede pública de

ensino do município de Poços de Caldas.

Plano de Metas 2015 - 111

6.1.3. Proposta Orçamentária

Trata-se de valor alocado na Lei Orçamentária da UNIFAL-MG para o ano de 2015.

.

Tabela 83. Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 - Ação 20RJ

Proposta Orçamentária

Ação/Subação Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico

20RJ – Formação Continuada 105 Custeio 339.164,00 -

Total 339.164,00

Fonte: Proposta Orçamentária 2015.

6.1.4. Estratégia Operacional

Acerca da previsão de cursos para o ano de 2015 são os seguintes: Gênero e Diversidade na Escola

(Especialização, 360 horas, 30 vagas), Docência em Educação Infantil (Extensão, 120 horas, 60 vagas), Curso de

Aperfeiçoamento em Educação Infantil, Infâncias e Artes (180 horas, presencial, 60 vagas) e Especialização em

Educação Inclusiva (360 horas, semipresencial, 60 vagas).

Os cursos de Especialização acima apresentados encontram-se em fase de elaboração pela equipe

pedagógica e ainda não foram enviados para apreciação no MEC. Por sua vez, os cursos de Extensão e

Aperfeiçoamento já estão em sua segunda versão e, provavelmente, receberão uma terceira versão, para a qual se

está verificando a possibilidade de estender a oferta para cidades circunvizinhas.

Acerca da previsão de gasto orçamentário para o ano de 2015, tendo em vista que a LOA recebida pela

Universidade será no valor de R$ 339.164,00, uma previsão de aplicação dos recursos nos cursos previstos,

detalhados no item 1., permitem vislumbrar o seguinte cenário: Docência em Educação Infantil (Extensão, 120

horas, 60 vagas): R$ 59.306,73. Curso de Aperfeiçoamento em Educação Infantil, Infâncias e Artes (180 horas,

presencial, 60 vagas): R$ 59.306,73.

Especialização em Educação Inclusiva (360 horas, semipresencial, 60 vagas): valor ainda não especificado pela

coordenação.

Gênero e Diversidade na Escola (Especialização, 360 horas, 30 vagas): valor ainda não especificado pela

coordenação.

6.1.4.1. Redimensionamento da Demanda

Tabela 84. Redimensionamento da Demanda da Ação 2004

Orçamentário Físico

Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 – PLOA 2015 339.164,00 5

Plano de Metas 2015 339.164,00 4

6.1.5. Indicadores da Ação

Por ainda não possuir nenhuma série histórica, ainda não constam indicadores nesta Ação, no entanto

pretende-se elaborar indicadores para o Plano de Metas referente ao exercício de 2015.

Plano de Metas 2015 - 112

7. Formação Inicial e Continuada a Distância Objetivo: Realizar a capacitação e formação inicial e continuada, a distância, semipresencial e presencial,

quando exigido, de professores para atuação nas escolas de educação infantil, do ensino fundamental e ensino

médio, e de profissionais para atuarem no ensino médio integrado, na gestão pública e em áreas específicas.

Descrição: Financiamento da Infraestrutura das Instituições Públicas Ensino Superior - IPES e dos polos de

apoio presencial parceiros do Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB, visando a implementação e custeio

dos cursos a distância. Manutenção do sistema de acompanhamento e de avaliação periódica do funcionamento

dos polos e cursos da Universidade Aberta do Brasil, realizada por comissões compostas por consultores

nacionais e servidores em parcerias com IES, ONGs, OSCIPs, instituições privadas sem fins lucrativos e

organismos internacionais. São previstas, também, a aquisição de softwares educacionais, a produção e

adequação de conteúdos pedagógicos em multimeios, a customização, a atualização e manutenção de ambientes

para EAD e portais de conteúdo e, por fim, a aquisição de materiais educacionais e de equipamentos que as

viabilizem.

7.1. Histórico da Subação

Os cursos a distância oferecidos pela UNIFAL-MG tiveram início no 2º semestre de 2009 com cursos

de graduação em Química e Ciências Biológicas na modalidade licenciatura e Especialização em Teorias e

Práticas na Educação. Atualmente a Universidade conta também com o curso de Graduação em Pedagogia e

Especialização em Gestão Pública Municipal no campus Varginha.

7.2. Diagnóstico da Ação

Anteriormente ao início dos cursos, em 2009, foram realizados investimentos em equipamentos

(principalmente de informática), mobiliários e também materiais de consumo e serviços gráficos para dar suporte

ao funcionamento dos cursos. As parcerias com as Prefeituras nos estados de Minas Gerais e São Paulo também

foram de fundamental importância para o início dos cursos de graduação e pós-graduação lato sensu. Os

principais objetivos dos cursos oferecidos são: aumento da oferta de formação inicial ao ensino superior público

por meio de uma modalidade que possibilita maior inclusão ao ensino superior de graduação; capacitação de

recursos humanos por meio da formação continuada a distância de professores para atuação nas escolas de

educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio, e de profissionais para atuarem no ensino médio

integrado na gestão pública e em áreas específicas.

Plano de Metas 2015 - 113

7.3. Proposta Orçamentária

O Ministério da Educação não disponibilizou limite orçamentário para alocação em ação específica da

educação à distância, portanto haverá a submissão de Planos de Trabalho e os recursos virão por meio de

descentralização de crédito.

7.4. Estratégia Operacional

O procedimento de recebimento de créditos por meio de descentralização é realizado em três etapas:

Encaminhamento para a Instituição; Aprovação pela Instituição; e Aprovação pela CAPES.

O orçamento para os cursos do CEAD, pelo sistema UAB da CAPES até então sempre foi definido por

meio de planilhas pelo sistema SISUAB que tem como base parâmetros da CAPES como número de Pólos,

distância, número de alunos, número de cursos. Para 2015 entrará em vigência um novo modelo de

financiamento ainda em implantação que tem como base um valor por aluno. Este modelo é semelhante ao

modelo do aluno presencial e já era uma demanda de diversos Coordenadores UAB. Como a Lei Orçamentária

de 2015 ainda não foi aprovada não foram disponibilizados recursos orçamentários para as atividades EAD . A

tabela 89, a seguir, mostra o número de matrículas de 2014 e a previsão de preenchimento de novas vagas no ano

de 2015.

Tabela 855. Previsão de Matrículas e Concluintes em Cursos a Distância

Polo

Número de alunos

matriculados em

2014

Previsão de

Matriculados em 2015 Previsão de Concluintes

Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas

Boa Esperança/MG 29 - 2

Formiga/MG 16 - 4

Ilicínea/MG 15 - 9

TOTAL 60 - 15

Graduação em Licenciatura em Química

Campos Gerais/MG 14 - 1

Jales/SP 8 - -

São João da Boa Vista/SP 17 - -

TOTAL 39 - 1

Graduação em Pedagogia

Campinas/SP 28 - -

Campo Belo/MG 99 - -

Conceição do Mato Dentro/MG 47 - -

Araras/SP 36 - -

Bragança Paulista/SP 33 - -

São João da Boa Vista/MG 98 - -

Santa Isabel/SP 24 - -

Varginha/MG 53 - -

TOTAL 418 - -

Plano de Metas 2015 - 114

Especialização lato sensu em Gestão Pública Municipal

Alterosa/MG 80 30 53

Bragança Paulista/SP - 30 -

Boa Esperança/MG 80 30 60

São João da Boa Vista/MG 80 30 57

Santa Rita de Caldas/MG 80 - 61

Varginha/MG - 30 -

TOTAL 320 150 231

Especialização lato sensu em Teorias e Práticas na Educação

Alterosa/MG 51 50 40

Boa Esperança/MG 50 50 -

Cambuí/MG 45 - 35

Campo Belo/MG 50 - -

Campos Gerais/MG - 50 -

Carmo do Rio Claro/MG - 50 -

Formiga/MG 103 - 40

Ilicínea/MG 42 50 35

Lavras/MG 51 - -

Passos/MG 46 - -

Santa Isabel/SP 50 - -

Santa Rita de Caldas/MG - 50 -

São João da Boa Vista/SP 50 - -

Varginha/MG 49 50 35

TOTAL 587 350 185

Os cursos de graduação em Ciências Biológicas e Química que foram iniciados em 2009 tiveram seus

primeiros concluintes em 2014, já o curso de Pedagogia, iniciado em 2013, ainda não teve aluno concluinte.

7.4.1. Redimensionamento da Demanda

Não há o que se falar em redimensionamento da Demanda, pois os recursos do Centro de Educação

Aberta e a Distância (CEAD) chegam por meio de Planos de Trabalho, portanto não são objetos da Proposta

Orçamentária.

7.5. Indicadores da Ação Não constam indicadores nesta Ação, uma vez que, está sendo submetido por meio de Planos de

Trabalho.

Plano de Metas 2015 - 115

8. Síntese das Ações

Programa Ação Subação

Orçamentário Físico

Proposta

Orçamentária/

PLOA 2015

Plano de Metas

2015

Proposta

Orçamentária/

PLOA 2015

Plano de

Metas 2015

2109

2004 - 1.675.131,00 1.689.337,92 1.464 1.583

2004 20CW 162.612,00 10.000,00 739 539

2010 - 161.309,00 149.765,13 146 160

2011 - 37.225,00 26.043,64 14 15

2012 - 3.784.554,00 3.788.188,00 804 869

4572 - 407.220,00 407.220,00 423 423

20TP - 92.432.630,00 92.432.630,00 - -

2032

20RK

DB00 39.727.994,47 39.727.994,47 6.748 6.247

DDFP 723.678,06 723.678,06 561 579

DDPE 602.974,46 602.974,46 200 200

DDAB 267.964,95 267.964,95 2.939 2.939

DDEX 374.478,06 374.478,06 340 324

20GK - 901.930,00 901.930,00 7 6

4002 - 5.122.328,00 5.122.328,00 2.593 1.910

8282 - 16.016.839,00 16.016.839,00 8 23

2030 20RJ - 339.164,00 339.164,00 5 4

- - CEAD - - - -

Plano de Metas 2015 - 116

9. Referências Bibliográficas

INSTITUTO DE PESQUISA EM ECONOMIA APLICADA (IPEA). IPEADATA: Banco de Dados do

Instituto de Pesquisa em Economia Aplicada. Macroeconômico. 2015. Disponível em:

<http://www.ipeadata.gov.br> Acesso em 02 de fevereiro de 2015.

IDIOMA SEM FRONTEIRAS. Inglês Sem Fronteiras – O Programa. Disponível em:< http://isf.mec.gov.br/>

Acesso em 02 de fevereiro de 2015.

PROEXT 2015. EDITAL PROEXT 2015 PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MEC/SESu.

Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12243&Itemid=490

> Acesso em 02 de fevereiro de 2015.

ROCHA, Paulo Eduardo N. M. Curso de Capacitação em Orçamento Público: Orçamento Público no Brasil e

Ciclo Orçamentário Ampliado da Constituição Federal de 1988. Polo V – CEFET – Belo Horizonte/MG: 10 a

13 de junho de 2008.