PLANO DE TRABALHO - Prefeitura de Vinhedo · Web viewConforme o dever instituído pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, no artigo 4º, é papel da família em primeira instancia

EDITAL SAS 01/2013PLANO DE TRABALHO 2014

1. DA ENTIDADE

1.1. – Identificação da EntidadeNome: ARCA – Associação de Responsabilidade Cristã e AssistencialCNPJ: 09.385.590/0001-92Endereço: Rua da Formiga, 205Bairro: Jd. Brasil CEP: 13.280-000Telefone: 3886-3188 Fax: 38886-3188E-mail: [email protected] de fundação: 12/11/2007 Data de início de atividade no Município: 01/02/2008

1.2. – Identificação da diretoriaNome do Presidente: André FontanaInício do mandato: 02/01/2012 Término do mandato: 31/12/2013

Nome do Vice-Presidente: Ricardo Ramos PaisInício do mandato: 02/01/2012 Término do mandato: 31/12/2013

1.3. Identificação dos membros do Conselho Fiscal (relacionar todos os conselheiros):

Nome dos membros do Conselho Fiscal: Luiz Alberto Camargo WogelInício do mandato: 02/01/2012 Término do mandato: 31/12/2013

Nome dos membros do Conselho Fiscal: Alencastro José Santos Silva Início do mandato: 02/01/2012 Término do mandato: 31/12/2013

Nome dos membros do Conselho Fiscal: Isaias Gouveia NevesInício do mandato: 02/01/2012 Término do mandato: 31/12/2013

1.4 - Benefícios e isenção de taxas e tributos:( ) Federal – Especificar: __________________________________________________________( ) Estadual – Especificar: _________________________________________________________( ) Municipal – Especificar: ________________________________________________________

1

1.5. Títulos, qualificações, inscrição e certificados:

Tipo Não Sim Observação

Inscrição no CMAS X Nº da inscrição:3-E Data da 1. Inscrição 01/07/09 Validade: indeterminado

Inscrição do Serviço, programa, projeto no CMAS X

Inscrição no CMDCA X Nº da inscrição: 01 Data da 1. Inscrição01/04 /11 Validade: 4 anos

Inscrição do Serviço, programa, projeto no CMDCA X

Plano de trabalho em analise no CMDCA Processo Administrativo Nº 7.618-3/2013

Inscrição no CMI XCEBAS X Ministério:Utilidade Pública Municipal XUtilidade Pública Estadual XUtilidade Pública Federal XOrganização Social XOSCIP XOutros - especificar: X

1.6 – Situação do imóvel onde será ofertado o serviço socioassistencial

ImóvelExclusivo para oferta do serviço tratado no edital Observação

Não Sim( ) Próprio ( ) Alugado(x) Cedido x Proprietário: Prefeitura Municipal de Vinhedo( ) Outros

1.7 - Finalidades estatutárias:

A promoção da educação, da cultura, do esporte e da assistência social, com ênfase:

- no atendimento a crianças de 06 a 12 anos no período extraescolar em ações preventivas e socioeducativas;

- no atendimento eventual com recursos financeiros ou materiais à criança ou aos seus familiares quando necessário.

1.8 – Experiência da entidade na oferta de serviços na área da política de Assistência Social

2

A Entidade atua há 5 anos na área da Política de Assistência Social com enfoque no trabalho de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para criança de 6 a 12 anos. A ARCA começou seu trabalho com apenas 14 crianças e hoje atende 165 crianças em nossas 2 unidades de atendimento. Nossa experiência está voltada para o atendimento de crianças e famílias em situação de vulnerabilidade social, contribuindo na prevenção de ocorrência de riscos sociais, proporcionando aos nossos usuários e suas famílias maior acesso aos serviços socioassistenciais e consequentemente a melhoria na qualidade de vida.

2. DO SERVIÇO SOCIOASSISTENCIAL

2.1 – Nome do serviço:Serviço de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes de 0 a 18 anos

2.2. Tipo de Proteção Social:

( ) Proteção Social Básica

( ) Proteção Social Especial de média complexidade

( X) Proteção Social Especial de alta complexidade

2.3 – Descrição do serviço:

Acolhimento provisório e excepcional para crianças e adolescentes de ambos os sexos, inclusive com deficiência, sob medida de proteção (art. 98 e art. 101, inciso VII, e § 1º, todos do Estatuto da Criança e do Adolescente).

Grupos de crianças e adolescentes com vínculos de parentesco devem ser atendidos na mesma unidade. O acolhimento será mantido até que seja possível o retorno da criança ou adolescente à sua família de origem (nuclear ou extensa) ou colocação em família substituta, observados os §§, do art. 19, do Estatuto da Criança e Adolescente - ECA.

O atendimento prestado deve ser personalizado e em pequenos grupos e favorecer o convívio familiar e comunitário, bem como a utilização dos equipamentos e serviços disponíveis na comunidade local. As regras de gestão e de convivência deverão ser construídas de forma participativa e coletiva, a fim de assegurar a autonomia dos usuários, conforme perfis.

O serviço de acolhimento institucional para crianças e adolescentes deverá funcionar em unidade inserida na comunidade com características residenciais, ambiente acolhedor e estrutura física adequada, visando o desenvolvimento de relações mais próximas do ambiente familiar. As edificações devem ser organizadas de forma a atender aos requisitos previstos nos regulamentos existentes e às necessidades dos usuários, oferecendo condições de habitabilidade, higiene, salubridade, segurança, acessibilidade e privacidade.

A unidade deverá atender até 20 crianças e/ou adolescentes e deve garantir que a equipe de educadores/cuidadores trabalhe em turnos fixos diários, garantindo estabilidade nas tarefas de rotina diárias, referência e previsibilidade no contato com as crianças e adolescentes. Os profissionais devem ser preparados para receber a criança/adolescente, em qualquer horário do dia ou da noite e dar os encaminhamentos necessários.

Atender a doutrina da proteção integral, do caráter da excepcionalidade e transitoriedade da medida de proteção em regime de acolhimento institucional, das peculiaridades do segredo de Justiça e da garantia do direito à convivência familiar e comunitária. A organização do serviço deverá garantir

3

privacidade, o respeito aos costumes, às tradições e à diversidade de: ciclos de vida, arranjos familiares, raça/etnia, religião, gênero e orientação sexual.

O Serviço de Acolhimento Institucional deve assegurar as condições materiais para a criança/adolescente viver e conviver: habitabilidade, alimentação, higiene e vestuário. Deve também assegurar, em suas necessidades básicas, os direitos ao lazer, educação, saúde, convivência comunitária, cultura, integridade física e mental.

2.4 – Dados do coordenador do serviço:

Nome: Thais Carpenter SilvaFormação profissional: Assistente SocialNº de Registro Profissional: 38788

2.5 – Dados da equipe de referência do serviço:

Nome: A ContratarEndereço Residencial: Bairro: CEP: Telefone Residencial: Celular: R.G.: C.P.F.: Formação profissional: Serviço SocialNº de Registro Profissional:

Nome: A ContratarEndereço Residencial: Bairro: CEP: Telefone Residencial: Celular: R.G.: C.P.F.: Formação profissional: PsicologiaNº de Registro Profissional:

2.6 – Prazo de execução do plano de trabalho

O período de execução dos serviços contemplados será de janeiro a dezembro de 2014.

2.7 - Justificativa:

“É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência social e comunitária” (art 4º do ECA).

Conforme o dever instituído pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, no artigo 4º, é papel da família em primeira instancia garantir a proteção e a qualidade de vida à criança e ao adolescente, entretanto é preciso avançar na compreensão das dificuldades que as famílias em situação de vulnerabilidade social têm para oferecer tais direitos, visto que em sua grande maioria

4

as próprias famílias são violadas quanto aos seus direitos e estão em situações precárias de habitação, saúde, escolarização e expostas a um ambiente de alta violência urbana.

Diante destes fatores algumas famílias não conseguem efetivar a proteção das crianças e dos adolescentes e se faz necessário a garantia deste direito pela sociedade e o Poder Público, através do Serviço de Acolhimento, buscando reestabelecer seus direitos.

O Serviço de Acolhimento não é visto como a solução destas problemáticas, mas apenas uma das etapas na busca de uma solução e reorganização da família, fortalecendo-a para a reinserção da criança ou adolescente, resgatando os vínculos familiares. É uma medida de proteção provisória, que visa acolher a criança e o adolescente que estejam em situação de vulnerabilidade, ou seja, negligência, maus tratos, abandono, violência física, abuso sexual, entre outros.

Entende-se ser de suma importância a existência do Serviço de Acolhimento, e se faz necessário ofertar à criança e ao adolescente um ambiente e cuidados facilitadores do desenvolvimento, de modo a favorecer, seu desenvolvimento integral, superação de vivências de separação e violência, apropriação e ressignificação de sua história de vida e o fortalecimento da cidadania, autonomia e a inserção social, buscando estimular e garantir os vínculos familiares.

É imprescindível considerar a singularidade e o potencial de cada criança, favorecendo a compreensão de sua história, o desenvolvimento do sentimento de confiança em si próprio e a capacidade de persistir, desejar e projetar o futuro. O desafio está não só em reconhecer a criança e o adolescente como sujeito de direitos, mas também reconhecer a família e a comunidade como referências fundamentais na constituição dessa criança ou adolescente e em seu percurso em direção ao futuro.

A Associação de Responsabilidade Cristã e Assistencial atua com um trabalho de prevenção ao rompimento de vínculos familiares, proporcionando um ambiente seguro à criança para que não fique exposta a possíveis violências, porém entende ser indispensável ampliar sua proposta de trabalho para atuar também com as famílias e crianças que tiveram seus vínculos familiares rompidos, buscando o fortalecimento da reintegração da família.

A ARCA realizará ações para captação de recursos financeiros e contará com parceiros que apoiaram a execução do serviço de acolhimento, contudo, para cobrir o custo total deste serviço, faz se necessário à parceria com o Poder Público.

2.8 – Usuário / Público Alvo do Serviço:

Crianças e adolescentes, de ambos os sexos, com idade de 0 a 18 anos completo, sob medida protetiva em regime Acolhimento Institucional, de acordo com o previsto no Estatuto da Criança e Adolescente – ECA Artigo 101

2.9 - Objetivo Geral:

Ofertar acolhimento provisório e garantir proteção integral às crianças e adolescentes afastadas do convívio familiar.

2.10 - Objetivos específicos

5

Viabilizar ações para superar a violação de direitos que resultou na medida de proteção, com

vistas ao retorno do convívio com a família de origem ou, na sua impossibilidade, encaminhamento para família substituta.

Fortalecendo à família na sua função protetiva, contribuindo para a prevenção do agravamento de situações de negligência, violência e ruptura de vínculos,;

Restabelecer, fortalecer e estimular os vínculos familiares e/ou sociais, possibilitando a convivência familiar e comunitária;

Promover acesso à rede socioassistencial, aos demais Órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e às demais Políticas Públicas setoriais;

Favorecer o surgimento e o desenvolvimento de aptidões, capacidades e oportunidades para que as crianças e adolescentes façam escolhas com autonomia;

Promover o acesso a programações culturais, de lazer, de esporte e ocupacionais, internas e externas, relacionando-as a interesses e vivências, observadas as faixas etárias.

Preservar vínculos com a família de origem, salvo determinação judicial em contrário;

Desenvolver com as crianças e adolescentes condições para a independência e o auto cuidado.

2.11 – Metas para atendimento do serviço proposto:

A meta de atendimento para o ano de 2014 é de até 20 crianças e/ou adolescentes.

2.12 - Capacidade de atendimento:

Até 20 crianças e/ou adolescentes

2.13 – Condições e Forma de acesso:

Por determinação do Poder Judiciário Por requisição do Conselho Tutelar Excepcionalmente e em caráter de urgência: Pela própria entidade que executa o Serviço

(nos termos do art. 93, do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA

2.14 - Unidade de execução:

Nome do espaço físico: “Casa de Acolhimento ARCA”CNPJ.: 09.385.590/0001-92Endereço: Av Presidente Castelo Branco, 1375 Bairro: Jd. São MatheusTelefone: 3886-5025e-mail: [email protected]ão geográfica do município: Região Norte

6

mailto:[email protected]

Descrição do espaço físico:4 quartos3 Banheiros sendo 1 para funcionários1 Cozinha1 RefeitórioAlmoxarifado/DispensaLavanderia1 Sala p/ equipe técnica e coordenação1 sala de TV1 sala para educadores/guarda de medicamentosÁrea externa (varanda e quintal)

2.15 – Período de funcionamento: Ininterrupto (24 horas)

2.16 – Abrangência: Municipal

7

2.17 – Metodologia e Cronograma das atividades:

Trabalho social essencial

(Estratégias)Atividades Responsável Periodi-

cidade (*)

Dias da Semana Período de Execução

D S T Q Q S S 1ºmês

2ºmês

3ºmês

4ºmês

5ºmês

6ºmês

7ºmês

8ºmês

9ºmês

10ºmês

11ºmês

12ºMês

Acolhida/Recepção e

escuta

Acolher e receber, dialogando com as

crianças e adolescentes de forma a favorecer a construção de vínculos

de afeto e confiança com a equipe / serviço.

CoordenaçãoAss.SocialPsicóloga e Educadores

No acolhiment

ox x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Apresentar a casa, espaço físico/ equipe

de trabalho e as outras crianças/adolescentes

acolhidos.

CoordenaçãoAss.SocialPsicóloga e Educadores

No acolhiment


Avaliar as condições gerais de saúde e

higiene.

Educador / Auxiliar de educador

No acolhiment


Socializar, gradativamente, as

regras de convívio do novo ambiente.

Ass.SocialPsicóloga e Educadores

No acolhiment


Comunicar o acolhimento em até 24 horas ao Juiz da Vara

da Infância

Coordenador / Guardião

No acolhiment

o

Atender individualmente a

criança ou adolescente e sua família

CoordenaçãoAss.SocialPsicóloga

Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Propiciar momentos Educadores Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x8

onde a criança e o adolescente possam colocar sua opinião.

Grupo de reflexão com crianças/adolescentes

(para lidar com questões pontuais

cotidianas)

Psicóloga Semanal x x x x x x x x x x x x x

Construção do plano individual e/ou familiar de

atendimento.

Escuta qualificada da criança, do

adolescente, de sua família e pessoas que lhes sejam

significativas em seu convívio, para levantamento das particularidades, potencialidades e

necessidades específicas de cada

caso.

Assistente Social

Psicóloga

A cada acolhimento e sempre

que necessário

X X X X X X X X X X X X X X X X X

Articulação com a rede para delinear

estratégias de intervenção que contribuam para superação dos motivos que levaram ao

acolhimento

Assistente Social

PsicólogaGuardiã

A cada acolhimento e sempre

que necessário

X X X X X X X X X X X X X X X X X

Construção de plano individual e/ou familiar de

Assistente Social

Psicóloga

A cada acolhiment

o

x x x x x x x x x x x x x x x x x

9

atendimento;Encaminhar o

Plano de Atendimento

Individual para o órgão Gestor de

Assistência Social, da Vara da

Infância Juventude


A cada acolhiment

o sendo revisado a cada 06

meses ou sempre que necessário


Articulação Intersetorial

Reunião periódica com o CREAS

para acompanhamento

dos casos

Assistente Social

PsicólogaCoordenação

Mensal e/ou

Sempre que necessário

x x x x x x x x x x x x x

Reuniões com rede socioassistencial e políticas publicas

setoriais para discussão de casos

e definição de estratégias para

atendimento

Assistente Social


Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x

Contatos com Vara da Infância e

Juventude (Serv. Social, psicologia,

e juizado) / promotoria

Assistente Social


Guardião


Referenciamento e Contrareferenciam

ento com a rede (encaminhamentos, solicitação e envio

de relatórios)

Assistente Social

PsicólogaSempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x

10

Proteção integral (moradia, alimentação, vestuário, higienização, cuidados pessoais, de saúde, educação e outros);

Disponibilizar às crianças e

adolescentes dormitórios de

acordo com a faixa etária e sexo

CoordenaçãoEducador e

Auxiliardiário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Verificar a higienização dos uniformes e das roupas de creche

Educador Social e

Auxiliar de Educador

diário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Oferecer os cuidados básicos com a

alimentação, higiene, respeitando os horários, e suas necessidades.

Educador Social e

Auxiliar de Educador

diário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Atividades internas e

externas de convívio,

recreativas, lúdicas, culturais e de organização da vida cotidiana.

Inserção em atividades de

cultura, esporte e lazer oferecidas pelo município e/ou fora dele.

Assistente Social

Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Promover confraternizações e

eventos

EducadoresAssistente

SocialPsicóloga

Coordenação e Voluntários

Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x

x x x x x

Realizar atividades internas como

jogos/brinquedos pedagógicos de

acordo com a faixa etária

Educador/Voluntários

Diário/Principalme

nteAos

Finais desemana

11

Realizar oficinas internas como: teatro, música,

dança/coreografia, artes, show de talentos, etc...

Educador/ProfissionaisAutonomos eVoluntários

Diário/Principalme

nteAos

Finais desemana

Auxiliar na organização da vida cotidiana

(cuidado com a higiene pessoal,

com os pertences e organização financeira)

Educador Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x

x x x x x x

Inserção em Serviços de

Convivência e Fortalecimento de

Vínculos

Assistente Social Mensal x x x x x x x x x x x

Estudo diagnóstico pós

acolhimento(para caso de acolhimento realizado em

caráter emergencial e/ou

de urgência);

Escuta qualificada da criança, do

adolescente, de sua família e pessoas que lhes sejam

significativas em seu convívio, para

avaliar a real necessidade da

medida de proteção ou a possibilidade

imediata de retorno ao convívio

familiar

Assistente Social

Psicóloga

Até 20 dias após o

acolhimento


12

Solicitar relatórios de serviços da rede

socioassistencial e/ou de outras políticas

públicas.

Assistente Social

Psicóloga


acolhimento


Reunião com a equipe técnica do órgão

Gestor da Assistência Social para discussão e

encaminhamento do caso

Assistente Social

Psicóloga


acolhimento


Encaminhar o Estudo de Caso

para o órgão Gestor da

Assistência Social e Vara da Infância



acolhimento


Inserção em programas /projetos de

capacitação e preparação para o

mercado de trabalho

Encaminhamento dos adolescentes para atividades

profissionalizantes e inserção no mercado de

trabalho

Assistente Social


Orientar e preparar os adolescentes

para o mundo do trabalho (conversas

contínuas sobre postura, ansiedade,

perspectivas, responsabilidade,

compromisso, assiduidade...)

Educador Sempre que necessário


13

Articular ONGS (CEPROVI,

AVEHA, ITACOLOMI,

CIEE) para inserção da

adolescente no Jovem Aprendiz

Assistente Social


Realizar grupos / oficinas com os

adolescentes para tratar de assuntos

sobre o mercado de trabalho

(incentivar, motivar, e orientar

e refletir sobre assuntos gerais)

Educador Semanal x x x x x x x x x x x x x

Acompanhar o desenvolvimento dos adolescentes

junto ao empregador

Assistente Social Mensal x x x x x x x x x x x x x

Acompanhamento psicossocial sistemático da

família

Identificar e mobiliza a família

extensa ou ampliada

Assistente Social

Psicóloga

Após cada acolhiment


Atendimento individual, grupal e

familiar

Assistente Social

Psicóloga

Semanal x x x x x x x x x x x x x

14

Visita domiciliarAssistente

SocialPsicóloga


Grupo multifamiliarAssistente

SocialPsicóloga

Mensal x x x x x x x x x x x x x

Grupo com famíliasAssistente

SocialPsicóloga


Encaminhar os integrantes da família

aos serviços oferecidos pela rede,bem como,

monitorar o encaminhamento

Assistente Social

Psicóloga


Acompanhar as visitas dos familiares no

Serviço de Acolhimento

Psicóloga e Assistente

SocialDiária x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Acompanhamento psicossocial por

pelo menos 06 (seis) meses, após

a reintegração familiar;

Atendimento individual, grupal e

familiar


SocialQuinzenal x x x x x x x x x x x x x

Visita domiciliarPsicóloga e Assistente

SocialQuinzenal x x x x x x x x x x x x x

15

Encaminhamento e acompanhamento de integrantes da família

à rede local


Social


Reunião com a equipe técnica do órgão

Gestor da Assistência Social para discussão

do caso

Coordenador, Psicóloga e Assistente

Social

Mensal x x x x x x x x x x x x

x

Gestão do trabalho e educação

permanente

Seleção e contratação de

recursos humanosCoordenação Sempre que

necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x

Capacitação introdutória,

capacitação prática e formação continuada.

Assistente Social



Orientação individual para educadores e

auxiliares

Assistente Social



Reunião com equipe técnica (discussão de

casos)

Assistente Social



Reunião com a Diretoria da Entidade

Assistente Social


Trimestral x x x x x

Aprofundamentos bibliográficos

Todos os funcionários


16

sobre questões relativas ao Serviço de

Acolhimento (principalmente:

ECA eOrientações

Técnicas para Serviço de

Acolhimento para crianças e

Adolescentes)

Reunião com educadores e

auxiliares

Assistente Social



Elaboração de relatórios técnicos e

informativos;

Elaborar e enviar relatórios para a

Vara da Infância e Juventude para

subsidiar o processo judicial

em trâmite

Assistente Social /

Psicóloga /Coordenação /

Guardião


Relatórios Informativos diversos

Assistente Social /

Psicóloga /Coordenação


Fazer o prontuário individual de todos

os acolhidos e manter registros

sistemáticos sobre o desenvolvimento

Assistente Social /


Na acolhida e

Diário


17

de cada criança e adolescente; registros das intervenções

técnicas; contatos telefônicos e;

outros

Organização de registro

Construir e organizar

juntamente com a criança e

adolescente o livro da história de vida,

Educador Semanal x x x x x x x x x x x x x

Abertura e manutenção de

registro no prontuário de

saúde

Educador Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Registrar as ocorrências diárias e a comunicação entre os turnos

Educador Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Manter atualizado o livro de controle de acolhimento e desligamento de

crianças e adolescentes

Assistente Social /


Em cada acolhiment

o e desligament

o


Providenciar e/ou orientar para

acesso a documentação

pessoal

Providencia junto aos órgãos

competentes os documentos das

crianças e adolescentes

Assistente Social


x x x x x x x x x x x x x x x x x x

18

Fazer os encaminhamentos

e tomar as providencias

necessárias para retirar os

documentos dos familiares

Assistente Social

Em cada acolhiment

ox x x x x x x x x x x x x

Mobilização para o exercício da

cidadania

Prestar orientações aos familiares

sobre seus direitos e deveres

Assistente Social


Incentivar a participação dos integrantes da

família em Fórum, Conselhos,

Conferências e outros.

Assistente Social e

PsicólogaDiário x x x x x x x x x x x x x x x x x

Monitoramento e avaliação do

serviço

Registros em planilhas

especificam das atividades

desenvolvidas

Assistente Social

Psicóloga, Coordenadora e Administrativo

Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x

Avaliação periódica do

serviço prestado

Assistente Social

Psicóloga e Coordenadora


Elaborar relatório mensal / prestação

e contas para Órgão Gestor

Assistente Social

CoordenadoraAdministrativo


19

Organização de banco de dados e

informações sobre os serviços,

organizações governamentais e

não-governamentais e

o Sistema de Garantia de

Direitos

Manter atualizado o banco de dados

dos recursos existentes na rede

Administrativo Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x

Acompanhamento de Saúde

Orientar, encaminhar e acompanhar a

consultas de rotina (clínicos,

emergências, odontologia e

outros)

Educador/Família

(quando em processo de

retorno)

Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x


exames e vacinação

Educador/Família

(quando em processo de

retorno)



atendimentos de Psicopedagogia, Fonoaudiólogo,

Psicólogo,

Educador (quando em processo de

retorno)



20

Psiquiatria e Neurologia e

outras especialidades.

Administração de medicamentos

conforme prescrição médica e registro em ficha

de controle.

Educadores Sempre que necessário x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Matriculas e transferências

Assistente Social /

Coordenador

A cada acolhiment

ox x x x x x x x x x x x x x x x x

Acompanhamento escolar

Fornecimento e organização de

materiais e uniformes escolares e

Coordenador / Educadores Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x

Acompanhamento de agenda e tarefas

escolares.Educadores Diário x x x x x x x x x x x x x x x x x

Reuniões escolares

PsicólogaEducador ( a

cada caso cabe a um

profissional especifico) /

Familiar (quando em processo de

retorno)


Eventos realizados pela escola

EducadorFamília e

Voluntário

Quando houver

atividadex x x x x x x x x x x x x x x x x

21

(*) Periodicidade – sempre que necessário, Diário, semanal, quinzenal, mensal, bimestral, trimestral, semestral, anual ou outros – Especificar:.

2.18- Ações desenvolvidas por voluntários/ Cronograma das Atividades

Atividades Quantidade Voluntária

Periodi-cidade (*)

Dias da Semana Período de Execução

D S T Q Q S S 1ºmês

2ºmês

3ºmês

4ºmês

5ºmês

6ºmês

7ºmês

8ºmês

9ºmês

10ºmês

11ºmês

12ºmês

Atividades externas de lazer 5 Semanal x x x x x x x x x x x x x x

Acompanhante para consultas médicas, internação.

3Sempre que

houver necessidade

x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

Compras de supermercado 2 Mensal x x x x x x x x x x x x x

Atividades internas de organização da casa (ex: limpeza, passar roupas, arrumar estrutura física da casa)

3Sempre que

houver necessidade

x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

(*) Periodicidade – sempre que necessário, Diário, semanal, quinzenal, mensal, bimestral, trimestral, semestral, anual ou outros – Especificar:.

22

2.19 – Articulação em rede:

Serviços socioassistenciais e serviços de Políticas Públicas setoriais

Clube da Criança, CRAS, CREAS, Saúde, Educação, Esporte Lazer, Cultura, Habitação, etc...

Programas e projetos de formação para o trabalho, de profissionalização e de inclusão produtiva

AVEHA, Itacolomy, ACOVEC e outros

Serviços, programas e projetos de instituições não governamentais e comunitárias

ARCA, Afeto, Abevin, etc

Órgãos do Sistema de Garantia de Direitos

Conselho Tutelar, Ministério público, Vara da Infância e Juventude, Delegacia, OAB, etc...

2.20 – Formas de participação dos usuáriosDemonstrar a forma de participação dos usuários e/ou estratégias que serão utilizadas para inserção deste nas etapas de planejamento, monitoramento e avaliação do serviço.

Etapas Forma de participação dos usuários

Planejamento do serviço

Reuniões com os pais para promover um espaço de sugestões e avaliação do serviço.Participação das crianças e adolescentes nas decisões e escolhas de algumas atividades, regras e abertura de espaço para que elas se expressem aos assuntos relacionados a rotina da casa e de suas atividades.

Monitoramento do serviço

O monitoramento do serviço é realizado através de reuniões com os pais que podem discutir as propostas de trabalho e ter um momento de escuta. Com as crianças e os adolescentes o monitoramento se dará através do atendimento individual ou em grupo.

Avaliação do serviço Conversa de avaliação com as crianças e os adolescentes para analisar as atividades, rotina e funcionários.

23

Registro no prontuário do usuário a respeito da avaliação realizada pela família.

2.21 – Impacto Social Esperado:

Contribuir para: Rompimento das violações dos direitos, seus agravamentos ou reincidência; Criança e adolescentes protegidos; Construção da autonomia; Inclusão dos usuários e famílias, na rede socioassistencial, nos demais Órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e às demais Políticas Públicas

setoriais; Rompimento do ciclo da violência doméstica e familiar; Recebimento de atenção especializada e cuidados básicos nas atividades diárias; Exercício da cidadania; Fortalecimento e restabelecimento dos vínculos familiares e/ou sociais; Inserção e/ou reinserção da criança e adolescente à convivência comunitária; Retorno da criança e adolescente ao convívio familiar e comunitário; Inserção da família em programa de transferência de renda; Acesso e inclusão a programações culturais, de lazer, de esporte e ocupacionais internas e externas; Preservação dos vínculos com a família de origem, salvo determinação judicial em contrário;

2.22- Monitoramento e Avaliação:

Objetivos específicosPeriodicidade

do monitoramento

Indicador Periodicidade de avaliação

1) Promover acesso a rede socioassistencial, aos demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos eas demais políticas

Semestral Nº de crianças e adolescentes encaminhados Nº de atendimentos realizados em Saúde (Básica, Especializada e Mental)

Trimestral

Nº crianças e adolescentes com acesso a Educação

Semestral

24

públicas setoriais

Nº de famílias incluídas em outros serviços (Saúde, trabalho, educação, habitação e assistência)

Semestral

2) Restabelecer vínculos familiares e sociais possibilitando a convivência familiar e comunitária

7) Preservar vínculos com a família de origem (nuclear ou extensa) salvo determinação judicial em contrário

Trimestral

Nº de crianças/adolescentes que receberam visitas de familiares. Trimestral

Nº de crianças e adolescentes que realizam visitas para suas famílias ou pessoas de referencia.

Trimestral

Nº de crianças/adolescentes inseridos em serviços de convívio. Trimestral

Nº de Atividades realizadas em espaços comunitários Trimestral

3) Promover o acesso a programações culturais, de lazer, de esporte e ocupacionais internas e externas, dentro e fora do município, relacionando-as a interesses, vivencia desejos e possibilidades do público.

Bimestral

Nº crianças/adolescentes e famílias com acesso a Esporte/lazer/cultura em áreas Municipais/Estaduais ( dentro e fora do município)

Semestral

Nº de encaminhamentos para participação das programações culturais, esportivas e de lazer.Nº de participantes nas atividades SemestralNº de confraternizações e realizadas.Nº de participantes em eventos ( interno e externo)

4) Favorecer o desenvolvimento da autonomia tanto para atividades de vida prática quanto profissional.

Trimestral Nº de crianças /adolescentes que participaram de atividadesLúdicas observáveis. Trimestral

Nº crianças/adolescentes que participaram de testes vocacionais Semestral

Nº de adolescentes que foram encaminhados para cursos profissionalizantes

Semestral

Nº de adolescentes encaminhados para o mercado de trabalho

Semestral

Nº de profissionais especializados que realizaram visitas e intervençõesna casa de

Semestral

25

Acolhimento

5) Promover a participação dos usuários e seus familiares no processo de acolhimento

Semestral

Nº de grupos realizados com familiares e pessoa de referencia no serviço de acolhimentos

Semestral

Nº de Assembléias realizadas no serviço de acolhimento Semestral

6) Contribuir com o rompimento das situações de vulnerabilidade com vista à reinserção da criança/adolescente ao convívio familiar e comunitário.

Semestral

Nº de crianças e adolescentes que foram acolhidase desacolhidas Semestral

Nº de crianças e adolescentes que retornaram para família de origem/ extensa Semestral

Nº de crianças e adolescentes colocados em família substituta (por meio de guarda, tutela ou adoção)

Semestral

Nº de adolescentes que se desligaram do serviço por maioridade (com vida independente ou encaminhado para outras instituições)

Semestral

26

Documents

PLANO DE TRABALHO - Prefeitura de Vinhedo · Web viewConforme o dever instituído pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, no artigo 4º, é papel da família em primeira instancia