Plano diocesano de pastoral

na Paróquia de N.ª S.ra da Hora

Oração inicial [88]

Salve, Mãe do Senhor,

Virgem Maria, Rainha do Rosário de Fátima!

Bendita entre todas as mulheres,

és a imagem da Igreja vestida da luz pascal,

és a honra do nosso povo,

és o triunfo sobre a marca do mal.

Profecia do Amor misericordioso do Pai,

Mestra do anúncio da Boa-Nova do Filho,

Sinal do fogo ardente do Espírito Santo,

ensina-nos, neste vale de alegrias e dores,

as verdades eternas

que o Pai revela aos pequeninos.

Mostra-nos a força

do teu manto protetor.

No teu Imaculado Coração,

sê o refúgio dos pecadores

e o caminho que conduz até Deus.

Unido/a aos meus irmãos,

na Fé, na Esperança e no Amor,

a Ti me entrego.

Unido/a aos meus irmãos,

por Ti, a Deus me consagro,

ó Virgem do Rosário de Fátima.

E, enfim, envolvido/a na Luz

que das tuas mãos nos vem,

darei glória ao Senhor,

pelos séculos dos séculos.

Ámen.

Oração inicial [88]

Pórtico [4-9]

A palavra introdutória dos nossos Bispos;

Ligação entre o Plano Diocesano 2016-2017 e o Plano quinquenal 2015-2020;

Os acontecimentos que balizam o plano:

- A Visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima

- Centenário das Aparições;

No Plano deve manifestar-se com clareza o nosso amor pela Igreja.

A Visita da Imagem Peregrina: intuições e desafios para a missão [11-22]

uma Igreja em saída e mais próxima das pessoas, das suas linguagens eexpressões de fé;

uma Igreja sem medo da ternura e promotora do papel e dacorresponsabilidade organizada dos leigos;

uma Igreja que cresce e se oferece como espaço aberto para a culturado encontro;

uma Igreja que se manifesta, na celebração e no testemunho, numaexpressão de beleza e de alegria irradiante;

uma Igreja que bebe a sua comunhão e renovação, nas verdadeirasfontes da alegria, propiciando o encontro pessoal com Cristo (na oração,na escuta da Palavra, na celebração dos sacramentos e na prática dacaridade);

Visita da Imagem Peregrina:

intuições e desafios para a missão

uma igreja que faz da misericórdia o princípio da sua ação pastoral, indo muito

além do Ano Jubilar;

uma igreja que dá importância à religiosidade popular, como força de

evangelização;

Uma Igreja que fomenta a beleza e a eficácia de uma pastoral comunitária,

de modo a valorizar “a dimensão interparoquial, o trabalho colaborativo e

subsidiário desenvolvido em vigararia, a sinergia de pessoas, grupos, paróquias,

movimentos, comunidades religiosas, associações e instituições”.

O Centenário das aparições:

fonte de inspiração e renovação pastoral [25-41]

“Fátima não se pode entender nem viver, sem a descoberta da Eucaristia

e da sua centralidade” (PDP 2016/17, p.27), como é claro, desde logo, nas

aparições do Anjo;

O apelos à oração e à penitência, na Cova da Iria, estimulam o regresso aestas fontes indispensáveis para o encontro com Cristo, com a sua graça e

a sua misericórdia, a qual deverá trinfar do juízo e alimentar a nossa

esperança;

O facto de este acontecimento mariano ter como protagonistas três

crianças, ao jeito de uma típica revelação bíblica aos pequeninos, inspira

ainda o Plano Diocesano a repropor a simplicidade evangélica e a

promover a resposta vocacional, desde tenra idade;

O Centenário das aparições: fonte de inspiração e renovação pastoral

O enquadramento natural das aparições e a sensibilidade ecológica dos

pastorinhos podem ser aproveitados, em boa pedagogia pastoral, para

redescobrir a alegria da criação e fomentar a aliança entre a humanidade e

o ambiente, na linha da Encíclica Laudato Sí;

Também a dignidade e a vocação e missão da mulher na Igreja e nomundo encontram luz na “Senhora mais brilhante que o Sol”.

Objetivos específicos [50-57]

Recuperar a frescura do anúncio do evangelho pelo acesso às suas fontesna familiaridade com a Palavra de Deus;

Reforçar a iniciação à vida espiritual dos agentes pastorais, de modo areforçar o sentido eclesial da sua missão;

Propor de modo criativo e ousado percursos diferenciados na formação enos itinerários de preparação para os sacramentos, para que a todos sejadada resposta adequada, de acordo com as suas necessidades epossibilidades;

Cuidar da beleza da liturgia, pela qual a Igreja evangeliza e se evangeliza;

Irradiar a misericórdia, praticada com alegria; na criação ou fortalecimentodos instrumentos de comunhão e de corresponsabilidade pastoral, como porexemplo, o Conselho Paroquial (ou interparoquial) de Pastoral.

Meta“Uma Igreja marcada pela alegria do evangelho, que nasce do encontro com Cristo

e que se renova em missão, para irradiar a esperança e servir na caridade”.

No fundo, o que nos propomos é alcançar comunidades renovadas:

pela frescura da Palavra (primeiro anúncio, catecumenato, lectio divina);

pela beleza da Liturgia, na celebração das maravilhas de Deus (centralidade do domingo, iniciação mistagógica, devoção mariana);

pela prática feliz da misericórdia (evangelizar os pobres e deixar-se evangelizar por eles);

pela alegria da comunhão que irradia em missão;

Pela alegria do amor, em família.

E fá-lo-emos sempre sob a luz e guia de Maria, “a Senhora mais brilhante do que o sol!”(PDP 2016/2017, p.9).

Calendário diocesano [59-71]

Encontro das Equipas de Pastoral vocacional: 1 outubro

Formação diocesana de acólitos: 5 outubro

Conclusão do ano da misericórdia: 21 novembro

Formação MEC’s em São Mamede: 19 outubro; 15 fevereiro

Redescobrir o caminho da fé – Casa da Juventude:

17 dezembro, 21 janeiro, 18 fevereiro, 18 março, 20 maio.

Dia Diocesano da Juventude: 8 abril

Dia de São Jorge: 29 abril

Dia Diocesano da Família: 11 junho (Gondomar)

Curso para novos MEC’s: 27 maio e 3 junho.

Recoleção espiritual: 30 setembro 2017

Encontro diocesano de cuidadores: 15 junho

Acólitos ao encontro do seminário: 8 julho

Ordenações na Sé: 9 julho

Peregrinação diocesana a Fátima: 9 setembro

Calendário vicarial de Matosinhos

Assembleia vicarial: 2 outubro: Padrão da Légua (com membros do C.P.P.);

Visitas Pastorais a todas as paróquias da Vigararia;

E.P.M.: (I) 4,5, 12 e 13 novembro; (II) 21,22,29 e 30 abril; (III) 24 e 25 junho, 1 e 2 julho;

Formação aberta: «O meu encontro com Cristo»

- 21 novembro [Fernando Santos /R. Quaresma] - Exponor

- 06 fevereiro [Zita Seabra, Assunção Cristas] – Terminal do Porto de Leixões

Encontro vicarial de crismandos: 30 dezembro, S.ra da Hora

Retiros vicariais: 22 de abril

Festa Vicarial de adolescentes: 6 maio

Festa Vicarial da Catequese da Infância: 17 junho

Calendário paroquial:

Nossa Senhora da Hora

C.P.P. (Plenário): 29 de outubro;

Reuniões de grupo que ainda faltam fazer:

GRUPO

DATA DA REUNIÃO

Grupo de Jovens 01 de outubro, 17h00 (foi alterado)

Catequese de Adultos08 de outubro (Acolhimento)

14 de outubro, 21h30 (Reunião)

Equipa Paroquial de Vocações 29 de setembro, 21h30

Leitores 04 de outubro, 21h30

Grupos Corais (Coralistas, organistas e diretores) 05 de outubro, 21h30

Ministros Extraordinários da Comunhão 27 de setembro, 21h30

Conferência de São Vicente de Paulo 10 de outubro, 21h00

Movimento Fé e Luz (Coordenadores) 06 de outubro, 21h30

Visitadores de Doentes 26 de setembro, 15h00

Grupo Mar Solidário 09 de outubro, 20h00

Associação Festas Nossa Senhora Hora 15 de outubro, 10h30

Calendário paroquial:

Nossa Senhora da Hora

Visita Pastoral a concluir a 2 de abril;

99.º aniversário da paróquia: 25 abril;

Festa em honra de Nossa Senhora, quinta-feira, 25 maio.

Instrumento de análise da prática pastoral [73-81]

Cada grupo discute as questões propostas e elabora uma síntese das

respostas. O representante de cada grupo terá em conta que essas

respostas irão ser tema de reflexão pastoral, no encontro com o Bispo, no

contexto da visita pastoral.

As respostas devem ser apresentadas, até 15 de março. Podem ser feitas

em três reuniões diferentes, conforme proposta no gráfico. Mas nada

impede que um determinado grupo escolha um dia, uma manhã, uma

tarde ou uma noite, para responder a estas ou a outras questões, que se

revelem mais pertinentes, no âmbito do grupo ou da paróquia.

A Comissão Permanente do CPP recolherá as respostas e elaborará um

relatório, que será partilhado na Visita Pastoral.

REUNIÕES DOS GRUPOS PASTORAISOutubro

Novembro

Janeiro

Fevereiro

Fevereiro

Março

Catequese da Infância e AdolescênciaI II VII

Grupo de Jovens I IV VII

Catequese de Adultos I V VII

Equipa de Batismo III VI VII

Agrupamento de Escuteiros II V VI

Equipa Paroquial da Pastoral Familiar III V VI

Equipa Paroquial de Vocações II V VII

Leitores I II III

Acólitos II III VI

Grupos Corais I III VI

Grupo Porta Aberta III V VI

Ministros Extraordinários da Comunhão II III IV

Conferência de São Vicente de Paulo / Visitadores de Doentes IV V VI

Movimento Fé e Luz IV VI

Movimento Esperança e Vida I II IV

Grupo Mar Solidário IV

Associação Festas Nossa Senhora Hora VII

Conselho Económico Preparar centenário

Alguns acentos pastorais

1. Importância da formação espiritual dos agentes pastorais: valorizar os tempos deformação, de oração, da lectio divina, de adoração ao santíssimo, dos retirosvicariais...

2. Importância da corresponsabilidade na missão: chamar e convocar, acolher eintegrar, caminhar e acompanhar. Crescer na beleza da comunhão que irradiaem missão.

3. Valorizar a beleza e interioridade das celebrações e da celebração do domingo.“Tirar ao sábado, para dar ao domingo”;

4. O acompanhamento e integração das famílias: casais novos, casais EPM, casaisjubilados…

5. A atenção aos pobres, missão de toda a Igreja

6. O Centenário das aparições: conhecer melhor o acontecimento e mensagem deFátima em ordem ao propósito de renovação nas fontes da alegria;

7. Construção da Sede dos Escuteiros;

8. Enfrentar o problema “económico” da Paróquia: corresponsabilização,generosidade e envolvimento.

9. Que “marca” deixar no centenário?

10. Comissão de honra e comissão executiva para o centenário

8.º aniversário de paroquialidade