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Plano Diretor de Florianópolis
� 2006 – início do processo;
� 2007 - 2008 - participação social;
� 2009 - 2010 - sistematização das contribuições sociais e elaboração final doanteprojeto com aprofundamento em oficinas técnicas;
� 2010 – 2011 - revisões e/ou ajustes pela Comissão Técnica da Prefeitura;
� 2012 - discussões finais em audiências distritais para aprovação em audiênciapública municipal;
� 2012 - encaminhamento do Anteprojeto de Lei à Câmara Municipal.
Apresentação
Plano Diretor de Florianópolis
O anteprojeto de Lei do novo Plano Diretor de Florianópolis é o resultado de intenso elongo trabalho coletivo:
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+ VERDEPreservando 52,32% do território criando zonas de amortecimento natural com baixíssima ocupação e conservação de vegetação nativa em 22,11% do território evitando a dispersão das zonas urbanas.
O que os habitantes de Florianópolis ganham com o N ovo Plano Diretor?
Plano Diretor de Florianópolis
+ HUMANIZAÇÃOCriando Centros de Cidadania em todos os distritos humanizando bairros com garantia de acessibilidade para pedestres com uma rede de ciclovias.
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+ DEMOCRACIACom um Conselho da Cidade com regiões onde debate propostas locais com um sistema de informações transparente e acessível.
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+ EFICÁCIA
Impulsionar o desenvolvimentoMunicipal com projetos de
envergadura concreta deflagrantes.
O que os habitantes de Florianópolis ganham com o N ovo Plano Diretor?
Plano Diretor de Florianópolis
O que os habitantes de Florianópolis ganham com o N ovo Plano Diretor?
+ SUSTENTABILIDADE
Com transporte público de qualidade para reduzir tempo de deslocamento e poluição,
articulando também a ilha com o continente através
das baías com sistema viário hierarquizado que estrutura
todo o território.
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+ CULTURA
Com paisagens culturais protegidas pela
Prefeitura e os cidadãos.
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O que os habitantes de Florianópolis ganham com o N ovo Plano Diretor?
+ CONTINUIDADECom um Plano Diretor que será Política de Estado, qu e
futuros governos deverão aplicar com vocação e propostas de articulação metropolitana.
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O anteprojeto de Lei reune os principais elementos de informação capaz de traduzir o conteúdo básico da proposta do novo Plano Diretor.
Índice do Anteprojeto de Lei do Plano Diretor
Título I Título I –– Política de Desenvolvimento Política de Desenvolvimento UrbanoUrbanoCap I – Princípios, objetos e diretrizes de desenvolvimento.Cap II – Estratégias, Políticas, programas e projetos deflagrantes para o desenvolvimento.Cap III – Estratégia do ordenamento territorial: modelo de cidade, políticas, programas e projetos deflagrantes.Cap IV – Estratégia da conservação da passagem natural e cultural com suas políticas, programas e projetos deflagrantes.Cap V – Estratégia de mobilidade e acessibilidade com suas políticas, programas e projetos deflagrantes.Cap VI – Estratégia de saneamento básico nas políticas, programas e projeto deflagrante.Cap VII – Estratégia de habitação social, suas políticas e programas.
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Título II Título II –– Plano de Uso e Ocupação do SoloPlano de Uso e Ocupação do SoloCap I – Do Zoneamento.Cap II – Do Zoneamento ambiental e seus instrumentos.Cap III – Das áreas especiais.Cap IV – Do parcelamento do solo urbano .Cap V – Das ocupações unifamiliares e dos condomínios.Cap VI – Dos terrenos de marinha.Cap VII –Da paisagem e do patrimônio cultural.Cap VIII – Do sistema viário edos transportes.Cap IX – Do zoneamento de interesse social.
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Índice do Anteprojeto de Lei do Plano Diretor
Título Título III III –– Instrumentos Instrumentos UrbanísticosUrbanísticosCap I – Do parcelamento, edificação ou utilização compulsórias.Cap II – Do imposto predial e territorial progressivo no tempo.Cap III – Da ddesapropriação com pagamento em títulos da dívida pública.Cap IV – Da usucapião empresarial de imóvel urbano.Cap V – Do direito de superfície.Cap VI – Do direito de preempção.Cap VII – Da outorga onerosa do direito de construir.Cap VIII – Da transferência de direito de construir.Cap IX – Das operações urbanas consorciadas.Cap X – Do estudo do impacto de vizinhança.Cap XI – Dos projetos especiais.Cap XII –Das normas para os plamos setoriais.
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Título IV Título IV –– Do sistema Municipal de Gestão Integrada do Do sistema Municipal de Gestão Integrada do
Plano DiretorPlano Diretor
Cap I – Dos distritos.
Cap II – Do conselho da cidade.
Cap III – Da agência de desenvolvimento urbano de
Florianópolis.
Cap IV – Do fórum de integração entre Secretarias do
município.
Cap V – Da secretaria municipal de meio ambiente e
desenvolvimento urbano.
Cap VI – Das câmaras municipais de mediação de conflitos
de uso e ocupação do solo.
Cap VII – Dos instrumentos do sistema municipal de gestão
integrada do plano Diretor.
Título V – Das Disposições Finais e Transitoriais.
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MODELOMODELO DEDE CIDADECIDADE
Florianópolis e sua região representa hoje um espaço de grande crescimento urbano noBrasil e um grande potencial para o desenvolvimento moderno e equilibrado.
A necessidade de uma concepção de cidade integrada e sustentável exigiu a construção deum modelo que garanta as seguintes características:
- Crescimento direcionado do aumento da população esperada;
- Conservação da paisagem natural e cultural;
- Fortalecimento do esquema polinuclear;
- Melhoramento da mobilidade e acessibilidade;
- Revitalização dos centros tradicionais consolidados.
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Conservação da Paisagem Natural (biodiversidade) e
Conservação da Paisagem Cultural (diversidade histórica social).
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADECOMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
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Paisagens de Acelerada Transformação e Inovação Urbana
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADECOMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
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Paisagem Urbana Multipolar:
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADECOMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
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Paisagens de Corredores de Mobilidade e Articulação Norte e Sul
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADECOMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
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Corredores Marítimos
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADECOMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
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Rotas Panorâmicas e Paisagísticas
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADECOMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
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Novos Assentamentos e descentralização da população no corredor norte-sul
Novos corredores de urbanidade
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADECOMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
Centralidades Descontínuas
Corredores de urbanidade
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Centros de Cidadania
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADECOMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
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Ciclovias
COMPONENTES DO MODELO DE CIDADECOMPONENTES DO MODELO DE CIDADE
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SINTESE DO MODELO
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Como Como implementar o Modelo de implementar o Modelo de Cidade que Cidade que queremos ?queremos ?
Mecanismos de regulação
Sistema de gestão
Ações de planejamento
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Ações de Planejamento Prioritárias e ConvergentesAções de Planejamento Prioritárias e Convergentes
Estratégia de Ordenamento Territorial que Inclui o Modelo de Cidade
Estratégia da Conservação da Paisagem Natural e de Valorização Histórica
Estratégia da Mobilidade e Acessibilidade
Estratégia do Saneamento Básico
Estratégia da Habitação Social
5 (cinco) Políticas 15 (quinze) Programas
3 (três) Políticas 20 (vinte) Programas
5 (cinco) Políticas 18 (dezoito) Programas
1 (uma) Políticas 5 (cinco) Programas
1 (uma) Política
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Projetos Projetos DeflagrantesDeflagrantes
Os projetos deflagrantes são ações e investimentos em determinada região doterritório com o objetivo de fortalecer a diversificação econômica cominovação, alavancar o potencial de uma região sem provocar alteraçõesambientais significativas e fortalecer a multicentralidade.
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TÍTULO II TÍTULO II –– PLANO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: ZONEAM ENTO.PLANO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO: ZONEAMENTO.
O zoneamento é um dos instrumentos de aplicação do Plano Diretor.
O zoneamento proposto seguiu o modelo conceitual de reserva de biosfera em ambiente urbano.
ZNN – ZONA DE NÚCLEO NATURALZAN – ZONA DE AMORTECIMENTO NATURALZT - ZONA DE TRANSIÇÃOZAU – ZONA AMORTECIMENTO URBANOZNU – ZONA NÚCLEO URBANOZEIS – ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIALZO – ZONA ORLA
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Macrozona Núcleo Natural , integrada pelas:ZUC - Unidades de ConservaçãoAPP - Áreas de Preservação Permanente
AT - Áreas tombadas
Com função de conservação da natureza e dapaisagem.
Macrozona de Amortecimento Natural , sãointegradas pelas:ZAN-1 – PlanícieZAN-2 - Encosta
Com função de proteger as zonas núcleogarantindo a conectividade ambiental medianteusos de mínimo impacto.
Macrozona de Transição , integrada pelas:ZRU - Zona RururbanaZR - Zona Residencial
Com função de descompressão urbana compadrões de uso que salvaguardem a integridade ea funcionalidade natural.
Macrozona de Amortecimento Urbano , integradapelas:ZR - Zona ResidencialZMR - Zona Mista Residencial
Com função de usos dominantemente residenciaiscom baixa e média complexidade.
Macrozona de Núcleo Urbano , integradas pelas:- ZMS - Zona Mista de Serviços- ZMC - Zona Mista Central
Com função de concentração de atividadescentrais e/ou núcleos históricos-patrimoniais.
ZO – Zona Orla Com função de integração terra-mar e interligaçãoilha-continente.
ZEIS - Zonas Especiais de Interesse Social Com função de moradia social
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MACROZONEAMENTO
CONCEITO:
O macrozoneamento tem como finalidade estabelecer o ordenamento do território municipal – terrestre –
de modo a atender os princípios de desenvolvimento sustentável preconizados nas diretrizes
comunitárias, e adotando conceitos e ferramentas da Reserva da Biosfera em Ambiente Urbano.
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•Áreas de Preservação Cultural (APC);•Áreas Especiais de Interesse Social (AEIS);•Áreas Comunitárias Institucionais (ACI);•Áreas Verdes de Lazer (AVL);•Áreas de Saneamento e Energia (ASE);•Áreas de Enclave Urbano (AEU);•Áreas Sujeitas à Operação Urbana Consorciada (OUC) de Realização Necessária;•Áreas de Desenvolvimento Incentivado (ADI);•Áreas do Projeto Orla (APO);•Áreas de Risco Geológico (ARG);•Áreas do Patrimônio Geológico (APG);•Áreas com Limitação Ambiental (ALA);•Áreas de Conflito Ambiental Urbano (ACAU).
CARACTERÍSTICAS DO ZONEAMENTO:
Todo território está demarcado por ZNN, ZAN, ZT, ZAU, ZNU, ZEIS, ZO.Todas as áreas especiais estão sobrepostas as diferentes zonas:
No regime urbanístico de ocupação, todos os usos têm uma taxamáxima de impermeabilização do solo.
Todo o lote tem um índice mínimo de ocupação obrigatória paraatender a função social da propriedade, um índice básico deaproveitamento (IA) sem ônus e um índice máximo com outorgaonerosa e condicionado a existência de infraestrutura.
A tabela de usos urbanos tem seus limites de ocupação estabelecidos(TI, TO, IA, Gabarito em metros, Densidade média e líquida,Tamanho mínimo e máximo das glebas, Testada).
As centralidades naturais e culturais reforçam a lógica da diminuiçãodas pressões recíprocas; e os corredores de mobilidade, odispêndio de energia com a diminuição de viagens.
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O sistema viário tem uma rede hierarquizada, incluindo ciclovias e de circulaçãode pedestres com suas funções e capacidades.
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Plano Diretor de Florianópolis
Para ordenar a aplicação do Plano Diretor ou o pleno desenvolvimento das funções da cidade eda propriedade, o município adota os instrumentos urbanísticos previstos no estatuto da cidade,Lei 10.257, sem prejuízo de outros instrumentos jurídicos tributáveis, administrativos efinanceiros. O zoneamento do Título II é o principal instrumento de regulação.
TÍTULO III TÍTULO III –– Os Instrumentos Urbanísticos.Os Instrumentos Urbanísticos.
Do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios
Exigir que o proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, ou que não cumpra a função social da propriedade, promova seu adequado aproveitamento.
Do Imposto Predial e Territorial Urbano Progressivo no Tempo
Utilizado no caso de descumprimento das condições e prazos previstos na regulamentação da Utilização Compulsória.
Da Desapropriação Proceder à desapropriação com pagamento, total ou parcial, em títulos da dívida pública municipal.
Da Usucapião Especial de Imóvel Urbano
Área urbana de até 250m2, por 5 anos, ininterruptamente e sem oposição.
Do Direito de Superfície Proprietário de imóvel urbano poderá conceder a outrem o direito de superfície do seu terreno, por tempo determinado ou indeterminado, de forma gratuita ou onerosa.
Do Direito de Preempção O Município terá a preferência para aquisição de imóvel urbano para interesse público.
TÍTULO III TÍTULO III –– Os Instrumentos Urbanísticos.Os Instrumentos Urbanísticos.
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Da Outorga Onerosa do Direito de Construir
Contrapartida financeira devida ao Município por aqueles que edificam acima do índice básico de aproveitamento até o índice máximo de aproveitamento estabelecido.
Da Transferência do Direito de Construir
Direito de exercer em outro local, área equivalente ao direito de construir não exercido num determinado terreno como forma de indenização.
Das Operações Urbanas Consorciadas
Conjunto de intervenções urbanísticas e medidas coordenadas pelo poder público, mediante lei específica. O plano tem sete operações urbanas prioritáriasnominadas no texto da lei.
Do Estudo de Impacto de Vizinhança
Estudo prévio dos impactos relativos a aspectos urbanísticos como requisito para obtenção do licenciamento de construção.
Dos Projetos Especiais Projetos de edificações destinadas a uso público ou coletivo que por sua singularidade não se adequam aos padrões urbanísticos de ocupação do solo.
Detalhamento de Normaspara Projetos Setoriais
Os Planos Setoriais seguirão as normas técnicas específicas e em consonância com as normas desta Lei.
Planos Específicos de Urbanização
São planos urbanísticos detalhados, cujas propostas podem chegar a soluções diferenciadas ao nível do lote.
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Cumprindo com o Estatuto da Cidade, o novo Plano Diretor propõe um sistema municipalde Gestão Integrada do Plano Diretor onde são discutidos e aprovados o planejamento domunicípio e suas prioridades, bem como a destinação do orçamento público paraimplementação das estratégias, diretrizes, políticas, programas e projetos do Plano Diretor
Compõem o Sistema Municipal de Gestão do Plano Diretor o Cons elho da Cidade; aAgência de Desenvolvimento de Programas e Projetos do Plano Diretor e o Fórum deIntegração entre Secretarias Municipais, Fundo Municipal de DesenvolvimentoUrbano, Câmara de Mediação de Conflito, SMDU e Órgão Municip al de Planejamento.
TÍTULO IV TÍTULO IV -- SISTEMA SISTEMA DE GESTÃODE GESTÃO
O Conselho da Cidade é composto pelo Prefeito Municipal e um máximo de 30 (trinta)Conselheiros, membros efetivos, além dos seus respectivos suplentes, distribuídosparitariamente entre os segmentos de governo, sociedade civil organizada por regiõesde planejamento e sociedade civil organizada de abrangência difusa.
A representação do governo incluirá os órgãos municipais, e staduais e federais
A representação da sociedade civil organizada por regiões d e planejamento sedará através de dois representantes de cada uma das cinco reg iõesestabelecidas neste Plano Diretor e dois suplentes.
A representação da sociedade civil organizada de abrangênc ia difusa incluirá asassociações profissionais, entidades de classe, organiza ções patronais,sindicatos, universidades, organizações não governament ais e fundaçõesprivadas, entre outros.
CONSELHO DA CIDADEPlano Diretor de Florianópolis
A Agência de Desenvolvimento Urbano de Florianopolis aser criada por lei específica é uma empresa vinculada aoPoder Executivo sob a forma de sociedade anônima, com oobjetivo de impulsionar, gerenciar e executar programas eprojetos vinculados ao Plano Diretor
O acompanhamento e controle do Plano Diretor será feitopela sociedade civil através de acesso ao Sistema Municipalde Informações no qual o Poder Público disponibilizarádados do geoprocessamento cadastral sobre oslicenciamentos, requerimentos fundamentados deprovidências e obtenções de certidões dos órgãos públicoscompetentes.
Agência de Desenvolvimento
Acompanhamentoe controle
Plano Diretor de Florianópolis
Plano Diretor de Florianópolis2012
Fimwww.pmf.sc.gov.br