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DIRETORIA DE TECNOLOGIAE DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕESEDUCACIONAISDTDIE
PLANO DIRETORDE TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO2016-2019
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO | MEC
SECRETARIA EXECUTIVA DO MEC
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISASEDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA | INEP
DIRETORIA DE TECNOLOGIA E DISSEMINAÇÃODE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS | DTDIE
Diretoria de TecnologiaCamilo Mussi
Coordenação-Geral de Sistemas de InformaçãoCarlos Roberto Porfírio Junior
Coordenação-Geral de Infraestrutura e ServiçosFrancisco Edilson de Carvalho Silva
Coordenação de Gestão Estratégica da InformaçãoJansen Carlos de Oliveira
Comitê Estratégico de Tecnologia da InformaçãoAlessandra Regina Brasca (Presidente do Ceti/Gabinete)Camilo Mussi (Suplente do Presidente do Ceti/DTDIE)Carlos Roberto Porfírio Junior (Titular/DTDIE)Francisco Edilson de Carvalho Silva (Suplente/DTDIE)Dayse Souza S. Santos (Secretária Executiva/DTDIE)Valdir Quintana Gomes Junior (Titular/Dired)Márcio Andrade Monteiro (Suplente/Dired)Margo Gomes de Oliveira Karnikowski (Titular/Daes)Rogério Dentello (Suplente/Daes)Alexandre André dos Santos (Titular/Daeb)Giordano Alan Barbosa Sereno (Suplente/Daeb)Eunice de Oliveira Ferreira Santos (Titular/DGP)Renato Carvalho da Cruz (Suplente/DGP)Carlos Eduardo Moreno Sampaio (Titular/Deed)Fábio Pereira Bravin (Suplente/Deed)Evandro Pereira Caldas (Titular/Procuradoria Federal)Theresa Catharina Campelo de Melo Amorim (Suplente/Procuradoria Federal)
Colaboradores da Diretoria de TecnologiaAdriano Naves UngarelliAlexander Alvarenga de MeloAlexandre Oliveira de SouzaAna Paula de Siqueira GaudioBruno BarriosCarlos Marinho de SouzaCarolina Maia Aichinger Cejana Fleury Lobo MacielClarkson Carmo de SaboiaCristiano da Silva MeloDayse Souza da SilvaDelio Mendes SoaresElaine Silveira de VasconcelosEliane Maria Nunes GomesElizabette Caldas FerreiraEmerson Vieira dos Santos Fagner Alves Ernesto Flavio Garcia de Carvalho MeloFrancis Vilaça SantosFrancisco Edilson de Carvalho SilvaGiselly Cristina De AraujoIan Lopes Abou IbrahimJackelyne Cavalcante Nascimento BorgesJansen Carlos de Oliveira Leonardo Quelemes de Sousa GoisLucilene Pereira de AlmeidaLudmila Barros Costa (Ilustrações)Marcelo Alves dos SantosMarco Aurelio Khoury PortoPaulo Eduardo Costa Oliveira Valdevino Siqueira Campos NetoVictor Luiz Soares VitorinoWellington Araujo Palmeira
SUMÁRIO
HISTÓRICO DE REVISÕES ............................................................................................................................5
LISTA DE FIGURAS .......................................................................................................................................5
LISTA DE QUADROS .....................................................................................................................................5
LISTA DE TABELAS .......................................................................................................................................6
LISTA DE SIGLAS ..........................................................................................................................................7
APRESENTAÇÃO ..........................................................................................................................................9
INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................................11
1 ESCOPO .............................................................................................................................................13
2 NÃO ESCOPO ....................................................................................................................................13
3 METODOLOGIA APLICADA ...............................................................................................................13
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .......................................................................................................14
5 RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR .....................................................................................................14
6 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES .................................................................................................................146.1 Princípios ....................................................................................................................................146.2 Diretrizes ....................................................................................................................................14
7 ORGANIZAÇÃO DA TI ........................................................................................................................167.1 Organograma Atual da DTDIE ....................................................................................................177.2 Organograma Ideal da DTDIE .....................................................................................................17
8 REFERENCIAL ESTRATÉGICO .............................................................................................................198.1 Declarações Estratégicas da DTDIE ............................................................................................19
8.1.1 Negócio .............................................................................................................................198.1.2 Missão ...............................................................................................................................198.1.3 Visão ..................................................................................................................................198.1.4 Valores ...............................................................................................................................19
8.2 Objetivos Estratégicos de TI .......................................................................................................208.3 Mapa Estratégico de TI ..............................................................................................................218.4 Alinhamento Estratégico ............................................................................................................228.5 Alinhamento estratégico de TI com diretrizes externas (Projur) ..............................................23
9 ANÁLISE SWOT ..................................................................................................................................279.1 Forças .........................................................................................................................................289.2 Fraquezas ...................................................................................................................................289.3 Oportunidades ...........................................................................................................................299.4 Ameaças .....................................................................................................................................309.5 Oportunidades e Forças (Estratégia Ofensiva) ..........................................................................329.6 Forças e Ameaças (Estratégia de Confronto) ............................................................................349.7 Fraquezas e Oportunidades (Estratégia de Reforço) .................................................................369.8 Ameaças e Fraquezas (Estratégia Defensiva) ............................................................................38
10 INVENTÁRIO DE NECESSIDADES .......................................................................................................4010.1 Inventário de Necessidades.....................................................................................................4210.2 Alinhamento das Necessidades com a Estratégia da Organização .........................................4310.3 Alinhamento das Necessidades com a Estratégia de TI ..........................................................4410.4 Critérios de Priorização das Necessidades ..............................................................................44
11 PLANO DE METAS .............................................................................................................................45
12 PLANO DE AÇÕES ..............................................................................................................................45
13 PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS.......................................................................................................4813.1 Estimativa de Aumento do Quadro de TI ................................................................................48
14 CAPACITAÇÕES ..................................................................................................................................54
15 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS .........................................................................................................5715.1 Exposição aos Riscos ................................................................................................................59
16 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI ...................................................................................................63
17 PROCESSO DE REVISÃO E MONITORAMENTO DO PDTI ..................................................................6417.1 Revisão .....................................................................................................................................6417.2 Monitoramento .......................................................................................................................64
18 FATORES DE SUCESSO .......................................................................................................................64
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..........................................................................................................................67
REFERÊNCIAS ...........................................................................................................................................69
ANEXOS ....................................................................................................................................................73
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019 55
HISTÓRICO DE REVISõES
Data Versão Descrição Autor16/07/2015 1.0 Definição de novo ciclo de PDTI DTDIE
LISTa DE FIGURaS
Figura 1 Estrutura Organizacional da DTDIE Conforme Decreto nº 6.317/2007 ..............................17Figura 2 Estrutura Organizacional da DTDIE Conforme Proposta de Reestruturação ......................18Figura 3 Mapa estratégico de TI ........................................................................................................21Figura 4 Análise SWOT da TI ..............................................................................................................27Figura 5 Ciclo de vida das necessidades ............................................................................................41
LISTa DE QUaDROS
Quadro 1 Diretrizes, Princípios e Valores do PDTI..........................................................................15Quadro 2 Objetivos Estratégicos de TI ...........................................................................................20Quadro 3 Alinhamento Estratégico ................................................................................................22Quadro 4 Alinhamento Estratégico de TI com diretrizes externas ................................................23Quadro 5 Oportunidades e Forças (Estratégia Ofensiva) ..............................................................32Quadro 6 Forças e Ameaças (Estratégia de Confronto) ................................................................34Quadro 7 Fraquezas e Oportunidades (Estratégia de Reforço) ....................................................36
HISTÓRICO DE REVISãOLISTaS DE FIGURaS,QUaDROS, TabELaS,
E SIGLaS
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DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
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Quadro 8 Ameaças e Fraquezas (Estratégia Defensiva) ................................................................38Quadro 9 Temas ..............................................................................................................................42Quadro 10 Categorias .......................................................................................................................42Quadro 11 Necessidades de TI e os Objetivos Estratégicos Institucionais ......................................43Quadro 12 Necessidades de TI e Objetivos Estratégicos de TI ........................................................44Quadro 13 Plano de Metas (Aquisições) ..........................................................................................46Quadro 14 Plano de Metas (Capacitação) ........................................................................................46Quadro 15 Plano de Metas (Governança) ........................................................................................46Quadro 16 Plano de Metas (Hardware) ...........................................................................................47Quadro 17 Plano de Metas (Pessoas) ...............................................................................................47Quadro 18 Plano de Metas (Processo) .............................................................................................47Quadro 19 Plano de Metas (Serviços) ..............................................................................................47Quadro 20 Plano de Metas (Software) .............................................................................................48Quadro 21 Capacitações ...................................................................................................................55Quadro 22 Gestão de Riscos – Meta 1 .............................................................................................59Quadro 23 Gestão de Riscos – Meta 2 .............................................................................................59Quadro 24 Gestão de Riscos – Meta 3 .............................................................................................60Quadro 25 Gestão de Riscos – Meta 4 .............................................................................................60Quadro 26 Gestão de Riscos – Meta 5 .............................................................................................61Quadro 27 Gestão de Riscos – Meta 6 .............................................................................................61Quadro 28 Gestão de Riscos – Meta 7 .............................................................................................62Quadro 29 Gestão de Riscos – Meta 8 .............................................................................................63Quadro 30 Fatores de Sucesso .........................................................................................................64
LISTa DE TabELaS
Tabela 1 Critérios de Priorização .....................................................................................................45Tabela 2 Plano de Metas .................................................................................................................45Tabela 3 Diretoria de Tecnologia (Gestão) ......................................................................................49Tabela 4 Coordenação-Geral de Gestão Estratégica da Informação (CGEI) ...................................49Tabela 5 Coordenação-Geral de Infraestrutura e Serviços (CGIS) ..................................................50Tabela 6 Coordenação-Geral de Sistemas de Informação (CGSI) ...................................................52Tabela 7 Escritório de Projetos ........................................................................................................53Tabela 8 Escritório de Serviços ........................................................................................................53Tabela 9 Escritório de Governança de TI.........................................................................................54Tabela 10 Escritório de Processos de Negócios ................................................................................54Tabela 11 Exposição a Riscos (Probabilidade) ...................................................................................58Tabela 12 Exposição a Riscos (Impacto) ............................................................................................58Tabela 13 Exposição a Riscos (Probabilidade x Impacto) ..................................................................59Tabela 14 Proposta Orçamentária .....................................................................................................63
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LISTa DE SIGLaS
ABNT Associação Brasileira de Normas TécnicasAPM Performance da AplicaçãoArcu-Sul Sistema de Acreditação Regional de Cursos de Graduação do MercosulBI Business IntelligenceBNI Banco Nacional de ItensCapes Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorCedo Controle Eletrônico de Devolução de ObjetosCelpe-Bras Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para EstrangeirosCensup Censo da Educação SuperiorCeti Comitê Estratégico de Tecnologia da InformaçãoCGRL Coordenação-Geral de Recursos LogísticosCGU Controladoria-Geral da UniãoCibec Centro de Informação e Biblioteca em Educação CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa JurídicaCobit Control Objectives for Information and Related TechnologyCogep Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas e Organização da Diretoria de Gestão e PlanejamentoCPC Conceito Preliminar de CursoCPF Cadastro de Pessoa FísicaCTU Contrato Temporário da UniãoDaeb Diretoria de Avaliação da Educação BásicaDaes Diretoria de Avaliação da Educação SuperiorDDoS Distributed Denial of ServiceDired Diretoria de Estudos EducacionaisDTDIE Diretoria de Tecnologia e Disseminação de Informações EducacionaisECT Empresa Brasileira de Correios e TelégrafosEGPTI Escritório de Gestão de Projetos de Tecnologia da Informaçãoe-MAG Modelo de Acessibilidade do Governo EletrônicoEnade Exame Nacional de Desempenho de EstudantesEnap Escola Nacional de Administração PúblicaEnem Exame Nacional do Ensino Médioe-Ping Padrões de Interoperabilidade de Governo EletrônicoE-PWG Padrões Web em Governo EletrônicoEtir Equipes de Tratamento e Respostas a Incidentes de Segurança em Redes ComputacionaisFNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FTP File Transfer ProtocolGCN Gestão de Continuidade de NegóciosGRSIC Gestão de Riscos de Segurança da Informação e ComunicaçõesGSI Gestão de segurança da informaçãoGSIC Gestão de Segurança da Informação e ComunicaçõesGUT Gravidade, Urgência e TendênciaIEC International Electrotechnical CommissionIES Instituição de Ensino Superior
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IFPUG International Function Point Users GroupIGC Índice Geral de CursosInep Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio TeixeiraIPA Índice de Permanência do AvaliadorIPS Intrusion Prevention System.ISA Índice de Seleção de AvaliadorISO International Organization for StandardizationItil Information Technology Infrastructure LibraryMDS Metodologia de Desenvolvimento de SoftwareMEC Ministério da EducaçãoOEI Organização dos Estados Ibero-AmericanosOS Ordem de ServiçoPCN Plano de Continuidade de NegóciosPDE Plano de Desenvolvimento da EducaçãoPDTI Plano Diretor de Tecnologia da InformaçãoPEI Planejamento Estratégico InstitucionalPEN Processo Eletrônico Nacional Peti Planejamento Estratégico de Tecnologia da InformaçãoPMBOK Project Management Body of KnowledgePMI Project Management InstitutePMO Project Management OfficePNE Plano Nacional de EducaçãoPO Product Owner Posic Política de Segurança da Informação e ComunicaçõesPPA Plano Plurianual Raci Responsible, Accountable, Consulted and InformedRais Relação Anual de Informações Sociais Revalida Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior EstrangeirasRNP Rede Nacional de Ensino e PesquisaSAP Sistema de Apoio ao PesquisadorSEI Sistema Eletrônico de InformaçõesSGBD Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados SIC Segurança da Informação e ComunicaçõesSimec Sistema Integrado de Monitoramento Execução e ControleSinaes Sistema Nacional de Avaliação da Educação SuperiorSISP Sistema de Administração dos Recursos de Informação e InformáticaSLA Service Level AgreementSLTI/MP Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do PlanejamentoSWOT Strengths (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)TCU Tribunal de Contas da UniãoTI Tecnologia da InformaçãoTIC Tecnologias da Informação e ComunicaçãoUF Unidade da Federação
Unesco Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019 99
aPRESENTaÇãO
O Inep é reconhecido no governo federal como provedor de soluções de estudos
e pesquisas, sistemas de estatísticas, avaliações de educação básica e superior, exames de
acesso à educação superior e disseminação de resultados de avaliações. Nesse contexto,
a DTDIE desenvolve ações de tecnologia da informação e comunicação para oferecer ao Inep
soluções de apoio à execução de políticas públicas de educação.
O PDTI do Inep expressa as expectativas e o trabalho conjunto entre os órgãos de
assistência direta e imediata à presidência, órgãos seccionais e áreas correlatas da DTDIE.
A Instrução Normativa SLTI 04/2014, em seu art. 2°, inc. XXVII, define o PDTI como um
“instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia
da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou
entidade para um determinado período”.
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019 1111
Este documento foi elaborado pela DTDIE do Inep. O PDTI é o principal instrumento de
planejamento, comunicação e gestão de recursos e processos de Tecnologia da Informação
e Comunicação. Busca atender aos objetivos estratégicos institucionais do Inep, que estão
alicerçados em ações do MEC, do FNDE e da Capes, todos alinhados ao PNE.
O PDTI perfila o planejamento da DTDIE às necessidades estratégicas institucionais
por meio da declaração de sua identidade organizacional, objetivos, metas e indicadores
em concordância com práticas reconhecidas pela administração pública. Esse planejamento
abarca toda a DTDIE – coordenações e áreas subordinadas – e demais áreas negociais do Inep,
por meio da identificação e do atendimento das necessidades e da melhoria da prestação de
serviços de TI.
O período de vigência do PDTI contempla o quadriênio 2016-2019, com extensão à área
de tecnologia da informação e comunicação. O acompanhamento desse plano será executado
pelo Ceti por meio de ações de Governança de TI. As suas revisões ocorrem de forma periódica
com a apresentação de resultados anuais.
INTRODUÇãO
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019 1313
1 ESCOPO
Por ser uma área meio, as orientações e definições do PDTI afetam diretamente a
instituição e seus clientes, sendo as suas ações pautadas em atender às necessidades avaliadas
e priorizadas pelo Ceti, do Inep.
As diretrizes para a realização das ações definidas no PDTI são de responsabilidade do
diretor de tecnologia, devendo as demais áreas do Inep contribuir com informações para a
execução e o monitoramento.
2 NãO ESCOPO
O PDTI não contempla a concepção e gestão de projetos para a implantação de ações
necessárias para atingir aos objetivos estratégicos de TI. Essas iniciativas são geridas por meio
dos escritórios de Governança e de Projetos de Tecnologia da Informação.
3 METODOLOGIa aPLICaDa
A metodologia adotada tem como referência o guia de elaboração do SISP 2.0, publicado
em 18 de maio de 2012 pela SLTI/MP. Toda a referência documental pode ser encontrada no
link: www.sisp.gov.br/guiapdti/.
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4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIa
• PPA (2012-2015).
• PNE (2014-2024).
• Guia de PDTI do SISP.
• Estratégia de Governança Digital da Administração Pública Federal.
• PDTI/MEC
• PDTI/FNDE
5 RESULTaDOS DO PDTI aNTERIOR
Os resultados do ultimo ciclo do PDTI podem ser visualizados no anexo I deste Plano.
6 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
6.1 Princípios
• Integrar ações de TI aos objetivos finalísticos do Inep.
• PDTI com foco em ações colaborativas que favoreçam a boa comunicação.
• Prezar cultura e valores organizacionais do Inep:
– integridade;
– ética;
– respeito ao cidadão;
– confiabilidade e transparência;
– relevância e pertinência das informações;
– comprometimento.
6.2 Diretrizes
As diretrizes norteiam a tomada de decisões com base em conceitos e regras
estabelecidas, devendo ser referenciadas e utilizadas a qualquer momento.
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QuaDro 1 Diretrizes, Princípios e Valores do PDTI
ID Diretriz Origem
D1 Disseminar informações atualizadas, confiáveis e de fácil acesso. Modelo de gestão estratégica do Inep.
D2 Fortalecer a imagem do Inep por meio do atendimento às demandas da sociedade.
Modelo de gestão estratégica do Inep.
D3 Estimular o uso de dados gerados no subsídio de políticas públicas. Modelo de gestão estratégica do Inep.
D4Simplicidade – reduzir a complexidade, a fragmentação e a duplicação de informações aos serviços digitais de forma a redesenhar, desburocratizar e aperfeiçoar processos de negócio.
Governança digital.
D5 Inovação – romper fronteiras e paradigmas no sentido de contribuir com a satisfação das necessidades dos usuários. Governança digital.
D6
Seguir as orientações da alta administração quanto à criticidade dos programas educacionais e suas políticas públicas de educação, bem como recomendações e determinações registradas pelo TCU, MPOG, CGU e demais regulamentações que definem as contratações e políticas de TI no governo federal.
Diretriz interna DTDIE.
D7 Gerenciar projetos com Metodologia de Gerenciamento de Projetos (MGP/PMBOK). Diretriz interna DTDIE.
D8 Desenvolver sistemas por meio de uma metodologia de engenharia de software adequada à realidade da instituição. Diretriz interna DTDIE.
D9 Modelar processos de negócio antes de desenvolver soluções de tecnologia e comunicação. Diretriz interna DTDIE.
D10 Priorizar e alocar recursos para sistemas finalísticos do Inep. Diretriz interna DTDIE.
D11 Implantar o modelo de governança de TI alinhado à estratégia organizacional. Diretriz interna DTDIE.
D12 As ações de TI devem respeitar e garantir a segurança da informação, observando as normas ABNT NBR ISO/IEC 27001 e ABNT NBR ISO/IEC 27002. Diretriz interna DTDIE.
D13 As ações de TI devem estar em conformidade com as normas de risco ISO NBR 31000 e 27005. Diretriz interna DTDIE.
D14 As ações de continuidade de negócio devem estar conforme as normas ISO/IEC 15999-1, ISO/IEC 15999-2. Diretriz interna DTDIE.
D15 As ações de desenvolvimento de sistemas devem estar conforme as normas de segurança da informação ISO NBR 15408. Diretriz interna DTDIE.
D16As ações relacionadas aos sistemas de informação devem atender aos padrões estabelecidos para governança, formatação e correlação de dados e informação (Big Data).
Diretriz interna DTDIE.
D17 Desenvolver soluções de tecnologia e comunicação para atender às metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005/2014). Diretriz interna DTDIE.
D18 Adoção de soluções que apresentem ganhos efetivos para a organização. Lei nº 8.112/1990; Decreto nº 1.171/1994.
D19Sistemas críticos devem atender aos requisitos de infraestrutura e desenvolvimento de sistemas, contemplando a continuidade e contingência dos serviços de TI ao negócio.
Cobit; Itil
(continua)
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ID Diretriz Origem
D20As conexões de Internet devem atender a todos os requisitos da Latin American and Caribbean Internet Addresses (ICANN). Registry (LACNIC) e Internet Corporation for Assigned Names and Numbers
Normas da Internet Assigned Numbers Authority.
D21 O quadro de servidores disponível para realizar atividades de gestão e governança da TI.
Decreto-Lei nº 200/1967, art. 10, §§ 7º e 8º; Decreto nº 2.271/1997.
D22 A implantação de processos de gerenciamento de serviços deve ser baseada em modelos de boas práticas como Itil. Itil
D23Todas as ações e projetos do PDTI devem ser monitorados e auditados por meio de controles baseados em modelos de boas práticas de governança de TIC, como o Cobit e NBR/ISO IEC 38500.
Cobit NBR/ISO IEC 38500
D24 Aderência aos Padrões de e-Ping. Portaria SLTI/MP nº 05/2005.
D25 Aderência aos Padrões de e-MAG, visando assegurar, de forma progressiva, a acessibilidade de serviços e sistemas de Governo Eletrônico. Portaria SLTI/MP nº 03/2007.
D26 Ações do PDTI devem observar as políticas de TI Verde nos processos e procedimentos implantados.
Instrução Normativa nº 1, de 19/1/2010.
D27 Propostas orçamentárias devem estar alinhadas ao planejamento de TIC e aos objetivos de negócio da instituição. Diretriz interna DTDIE
D28 Terceirizar a operação dos serviços que suportam os processos de TIC. Decreto-Lei nº 200/1967, art. 10, §§ 7º e 8º; Decreto nº 2.271/1997; EGTI 2010 (aprovada pela Resolução nº 1/2010).
D29Utilizar, preferencialmente, padrões de desempenho e qualidade que possam ser objetivamente definidos por meio de especificações de bens e serviços de TI usuais na área, cabendo, nesse caso, a licitação por pregão.
Acórdão nº 2471/2008-Plenário; Nota Técnica SEFTI/TCU nº 2.
D30Toda contratação de fornecedor estratégico deve possuir mecanismos de contingência para uma situação de cancelamento, desistência ou falha do fornecedor.
IN 04/2010 SLTI/MP; Acórdão TCU 1603/2008 – Plenário; Acórdão TCU 1558/2003 – Plenário.
D31Atender à Política de Governança Digital no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional
Decreto-Lei nº 8.638 de 15 de janeiro 2016.
D32 Adotar medidas para a sistematização de práticas relacionadas à gestão de riscos, controles internos e governança.
Instrução Normativa CGU/MP nº 001 de 10 de maio de 2016.
Fonte: Elaboração própria.
7 ORGaNIZaÇãO Da TI
Desde a publicação do Decreto nº 6.317/2007, a DTDIE passa por diversas mudanças,
desdobrando-se em uma estrutura informal modesta, para atender demandas de grande
importância para a educação brasileira. Diante disso, no PDTI são apresentados dois conceitos
de organogramas:
1. Organograma de situação atual da DTDIE – baseado na estrutura organizacional
estabelecida pelo decreto vigente.
2. Organograma de situação ideal da DTDIE – baseado nas necessidades de readequação
da estrutura funcional e de serviços existentes.
(conclusão)
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7.1 organograma atual da DTDIE
A estrutura regimental atual da DTDIE é estabelecida pelo Decreto nº 6.317, de 20 de
dezembro de 2007.
FIGura 1 Estrutura Organizacional da DTDIE Conforme Decreto nº 6.317/2007
Fonte: Elaboração própria.
• Embora regimentada com três coordenações-gerais, atualmente a DTDIE conta com
apenas duas (Coordenação-Geral de Sistemas de Informação e Coordenação-Geral
de Infraestrutura e Serviços) devido à perda de funções e da estrutura interna da
Coordenação-Geral de Informações e Indicadores Educacionais (em vermelho).
7.2 organograma Ideal da DTDIE
Por necessidade de adaptação do Inep às necessidades estratégicas de governo, o
organograma atual da DTDIE é divergente ao publicado no Decreto nº 6.317/2007, agravando
a insuficiência na estrutura de cargos em comissões existentes.
Apresentada na figura abaixo, o organograma ideal foi definido a partir da modelagem
dos processos da DTDIE, sendo a sua estrutura alicerçada nas necessidades de melhorias
internas para atender ao Inep.
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FIGura 2 Estrutura Organizacional da DTDIE Conforme Proposta de Reestruturação
Fonte: Elaboração própria.
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8 REFERENCIaL ESTRaTÉGICO
As declarações estratégicas traduzem o que somos, onde estamos e para onde vamos.
Definem a identidade da organização e os objetivos para alcance da visão de futuro.
8.1 Declarações Estratégicas da DTDIE
8.1.1 NegócioSoluções de Tecnologia da Informação e Comunicação adequadas
ao Inep.
8.1.2 MissãoProver soluções de tecnologia da informação e comunicação que
contribuam com o direito à educação de qualidade.
Aprovada em 20/08/2015
8.1.3 VisãoSer reconhecida pela capacidade de gestão, planejamento,
inovação e entrega de valor, por meio de produtos e serviços, em
tempo hábil, com qualidade e proatividade.
Aprovada em 26/08/2015
8.1.4 Valores
• Comprometimento – Comprometer-se com responsabilidade e senso de urgência
com prazos, entendimentos e entregas.
• Melhoria contínua – Capacidade de aperfeiçoar conhecimentos, processos,
resultados e de inovar para o sucesso de todos.
• Cooperação – Ser transparente, participar e auxiliar para contribuir com pessoas
e resultados.
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• resiliência – Capacidade de absorver, organizar e reestruturar para superar
adversidades em momentos de crise.
• Proatividade – Capacidade de antecipar e colaborar com ações que promovam
o bem comum.
Aprovada em 02/09/2015
8.2ObjetivosEstratégicosdeTI
Os objetivos estratégicos são resultados que a DTDIE pretende atingir para o alcance da
Visão.
QuaDro 2ObjetivosEstratégicosdeTI
ID Perspectivas Objetivo
OB1
Governança
Aprimorar a governança de TI.
OB2 Modernizar e integrar as práticas de gestão de pessoas na TI.
OB3 Aprimorar o uso dos recursos financeiros.
OB4 Aprimorar governança de dados, informação e conhecimento.
OB5 Aprimorar a gestão de processos.
OB6 Intensificar o uso de TI na gestão do Inep.
OB7 Projetos Aprimorar a gestão de projetos.
OB8
Operações
Dispor infraestrutura tecnológica.
OB9 Aprimorar a gestão de serviços.
OB10 Aprimorar a gestão de segurança da informação e comunicações.
Fonte: Elaboração própria.
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DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
2121
8.3
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PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019
DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
22
8.4 alinhamento Estratégico
Expressa a consonância entre os objetivos estratégicos estabelecidos pela TI
e os objetivos estratégicos institucionais do Inep, deixando explícita a importância do
planejamento de TI para o alcance da visão institucional.
QuaDro 3 alinhamento Estratégico
Objetivos estratégicos de TI
Alinhamento estratégico de TI com os objetivos estratégicos institucionais
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Disseminar informações e dados atualizados, confiáveis e de fácil acesso. ● ● ● ● ● ●
Fortalecer a imagem do Inep e atender às demandas da sociedade. ● ● ● ● ● ● ●
Estimular a efetiva utilização dos dados gerados no subsídio de políticas públicas. ● ● ● ● ●
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Fortalecer a comunicação interna. ● ● ●
Assegurar informações e dados atualizados e confiáveis. ● ●
Integrar os processos internos. ● ● ● ●Controlar e avaliar o planejamento orçamentário. ● ● ● ● Fortalecer os estudos e pesquisas. ● ● ● ●
Assegurar um processo efetivo para avaliações e exames. ● ● ● ● ● ● ● ●
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Implementar gestão eficiente e transparente dos contratos e parcerias. ● ● ● ● ●
Garantir recursos humanos para atendimento das demandas institucionais. ● ●
Planejar e gerir adequadamente o orçamento para as ações anuais. ● ● ● ● ● ● ●
Otimizar a utilização de recursos externos para viabilizar ações do Inep. ● ● ● ● ● ● ● ●
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Promover formação e qualificação contínua dos servidores. ● ● ●
Promover integração entre a TI e os objetivos finalísticos. ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Implantar o modelo de gestão por competência. ● ● Promover a qualidade de vida no trabalho. ● ● ●
Promover a gestão do conhecimento e informações coorporativas. ● ● ● ● ● ● ●
Fonte: Elaboração própria.
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8.5 alinhamento estratégico de TI com diretrizes externas
1 Perspectivas Estratégicas do MEC (2015-2018) Acesso e qualidade da educação básica
2 Objetivos estratégicos do MEC(2015-2018)
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Disseminar informações e dados atualizados, confiáveis e de fácil acesso ● ● ●Fortalecer a imagem do Inep e atender às demandas da sociedadeEstimular a efetiva utilização dos dados gerados no subsídio de políticas públicas ● ● ●
Fortalecer a comunicação interna
Assegurar informações e dados atualizados e confiáveis ● ● ●Integrar os processos internos
Controlar e avaliar o planejamento orçamentário
Fortalecer os estudos e pesquisas ● ● ●Assegurar um processo efetivo para avaliações e exames ● ● ●Implementar gestão eficiente e transparente dos contratos e parceriasGarantir recursos humanos para atendimento das demandas institucionais ● ● ●
Planejar e gerir adequadamente o orçamento para as ações anuais
Otimizar a utilização de recursos externos para viabilizar ações do Inep ● ● ●Promover a formação e qualificação contínua dos servidores ● ● ●Promover a integração entre a TI e os objetivos finalísticos ● ● ●Implantar o modelo de gestão por competência
Promover a qualidade de vida no trabalho
Promover a gestão do conhecimento e informações coorporativas ● ● ●
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Aprimorar a Governança de TI ● ● ●Modernizar e integrar as práticas de gestão de pessoas na TI
Aprimorar o uso dos recursos financeiros
Aprimorar a governança de dados, informações e conhecimento ● ● ●Aprimorar a gestão de processos ● ● ●Intensificar o uso de TI na gestão do Inep ● ● ●Aprimorar a gestão de projetos ● ● ●Dispor infraestrutura tecnológica ● ● ●Aprimorar a gestão de serviços ● ● ●Aprimorar a gestão de segurança da informação e comunicações ● ● ●
(continua)QuaDro 4 alinhamento Estratégico de TI com diretrizes externas
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Acesso e qualidade da educação básicaEducação
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(continua)
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019
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2525
Acesso e qualidade da
educação básicaEducação profissional e tecnológica Educação Superior
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(continua)
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019
DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
26
Formação e valorização de professores e profissionais da educação Planejamento e gestão das políticas públicas educacionais
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Fonte: Elaboração própria.
(conclusão)
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DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
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9 aNÁLISE SWOT
A análise ambiental envolveu a participação dos núcleos estratégico, tático e operacional
da DTDIE, sendo realizada por meio da identificação de Forças (Strengths), Fraquezas
(Weaknesses), Oportunidades (opportunities) e Ameaças (Threats).
• Forças e fraquezas referem-se à avaliação do ambiente interno da DTDIE – coordenações
e divisões subordinadas à diretoria.
• Oportunidade e ameaças referem-se ao ambiente externo à DTDIE – presidência,
outras diretorias e situações externas ao Inep.
A figura a seguir apresenta a categorização dos itens identificados durante a análise SWOT
.
FIGura 4 – Análise SWOT da TIFonte: Elaboração própria.
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9.1 Forças
• Boa comunicação entre as equipes de arquitetura, PHP e testes.
• Capacidade da Governança de TI envolver-se nas ações estratégicas institucionais.
• Capacidade de estabelecer parcerias e bons relacionamentos em âmbito interno
e externo.
• Capacidade de planejamento voltado à execução de orçamento para as contratações
e capacitações.
• Capacidade de união (sinergia) entre as equipes de desenvolvimento para alcançar
resultados.
• Capacidade dos colaboradores em realizar trabalhos cooperativos e multisetoriais.
• Dedicação, comprometimento e disponibilidade dos colaboradores com ostrabalhos do Inep.
• Diretoria com foco em planejamento e entrega de resultados.
• Eficiência e eficácia na resolução de situações adversas, críticas e pontuais da DTDIE.
• Empenho da diretoria em atender, de forma justa, às solicitações das demais diretorias, de forma a prover o bem-estar de todos.
• Equipe(servidoresecolaboradores)comgrandeknow-how(conhecimentoprático).• ExistênciadeservidoresdoquadroefetivodoInepocupandocargosdegestão.• Infraestrutura (desktops e redes) adequada ao ambiente e necessidades
de trabalho.• Manual de contratações de TI em consonância com a Instrução Normativa Nº 04/SLTI/
MP 2014.
• Parceria e bom relacionamento com as contratadas para a solução de conflitos e melhorias.
• Participação ativa da diretoria nas ações de realização do PDTI.
• Proximidade da diretoria no acompanhamento dos trabalhos.
• Salvaguarda e apoio da gestão de TI nas decisões internas para a solução de problemas.
9.2 Fraquezas
• Ações individuais de configuração e mudanças realizadas sem planejamento,
comunicação e avaliação de impacto sobre outros sistemas.
• Alta dependência de terceiros.
• Alta rotatividade de pessoal (servidores, temporários e colaboradores).
• Ausência de padrões e falta de clareza nos padrões existentes.
• Criação de demandas internas sem planejamento, avaliação de impacto ou justificativa.
• Cultura interna de achar e apontar culpados em vez de buscar soluções.
• Deficiências nas comunicações entre as áreas.
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• Desconhecimento da capacidade de atendimento interno pelos gestores, favorecendo
atrasos e suprimindo etapas necessárias do processo de desenvolvimento.
• Descontinuidade do uso de tecnologias sem avaliação prévia de impacto.
• Dificuldades da DTDIE em impor autonomia perante outras diretorias.
• Distribuição desproporcional do trabalho entre servidores e colaboradores.
• Entrega de produtos com baixa qualidade para a sociedade.
• Falhas na comunicação das ações e estratégias da Diretoria.
• Falhas no planejamento e controle das ações de projetos. • Ineficácia no dimensionamento de equipes e recursos, favorecendo a entregade produtos comqualidade comprometida pormotivo de promessas de prazosinatingíveis.
• Falta de padronização de conteúdo, critérios de aceitação e fluxo de trabalho de OSs,
gerando dificuldades para as fábricas de software, uma vez que cada PO possui uma
forma de validação.
• Faltadepriorizaçãodedemandas,causandoconflitosentreasáreas.• Falta de objetividade e de pontualidade nas reuniões internas.
• Falta de informações históricas, premissas e soluções técnicas adotadas em sistemas
antigos.
• Fragilidades na gestão de contratos e serviços terceirizados.
• Incapacidade das contratadas em estimar prazos realistas.
• Indefinição de ações estratégicas para as atividades internas.
• Indefinição de papéis e responsabilidades de servidores e colaboradores.
• Indefinição ou inexistência de processos de trabalho interno.
• Inexistência de cultura de compartilhamento de problemas e soluções.
• Pouca sinergia entre as equipes de infraestrutura, banco de dados e de desenvolvimento
de sistemas.
• Pouco ou nenhum prazo para o planejamento e execução de testes.
• Processos executados de forma heurística (por descoberta), com base na experiência
de pessoas.
• Quantidade insuficiente de funções e gratificações na DTDIE.
• Quantidadeinsuficientedepessoasparaatenderaograndevolumededemandas.• Sobrecargadetrabalhoeexcessodeatividadesehorasextras.
9.3 oportunidades
• Alinhamento tecnológico e criação da rede de contingenciamento do MEC, Inep
e FNDE.
• Aprovaçãodeestruturaorganizacionalcomquantidadeadequadadecoordenações
e divisões para a DTDIE.
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• Aprovação de plano de cargos e salários que seja atrativo e favoreça ao Inep.
• Assinatura de acordo de cooperação entre o Inep e a Unesco ou OEI, para contratação
de consultores.
• Atuação de órgãos de controle (TCU, CGU e outros) junto à governança de TI por meio
de recomendações de aprimoramento.
• aumento da visibilidade do Inep e sua importância para o PNE.• ComprometimentodaaltaadministraçãocomaTI.• Concurso Público de especialidade de Tecnologia da Informação.
• Credibilidade e apoio das diretorias do Inep nas ações de reestruturação da DTDIE.
• Disponibilidade das áreas externas para o levantamento de requisitos e entendimento
do negócio.
• Existência de empresas de serviços de teste de software.
• Existência de padrões, congressos, feiras e melhores práticas externas para a realização de benchmarking e network.
• Existência de pesquisas privadas na área educacional que subsidiam as políticas
públicas.
• Existência de programas do Inep com grande visibilidade e importância nacional.
• Fortalecimento negocial do Inep, favorecendo o papel do Instituto.
• Melhorias no planejamento e definições nas áreas de negócios.
• Novos aplicativos para atender ao aumento do uso de dispositivos móveis pela
população.
• Objetivosestratégicosinstitucionaisquefavoreçamousodetecnologiasoferecidasao Inep.
• Plano de governo com ênfase em governança digital, com foco no envolvimento
da população com a administração pública federal.
• Política de governo que invista e priorize as ações de educação.
• Possibilidade de adesão a atas de registro de preço do MEC, Capes, FNDE, Inep e outros.
• Utilização do programa Enem como vestibular para várias universidades.
9.4 ameaças
• Apontamento de falhas na DTDIE, por atos externos à sua gestão e competência.
• Ataques de origem externa à segurança da informação, causando indisponibilidade
de serviços.
• Comunicação ambígua ou falha das áreas externas à DTDIE.
• ContingenciamentodeverbaspúblicasparaaáreadeeducaçãoedeTI.• Corte de verbas OEI que possibilite a perda de profissionais experientes e detentores
do negócio.
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• Definição de prazos legais de sistemas ou projetos sem comunicação à DTDIE.
• Descontinuidade de projetos ou processos externos de grande importância para a TI.
• Exigência de alterações de escopo sem análise de impacto, prazo e qualidade.
• Falhas de priorização de demandas para o desenvolvimento no Inep.
• Imposição de demandas do MEC, sem considerar a capacidade de atendimento
do Inep.
• Incapacidade das fábricas/contratadas em reter profissionais, causando alta
rotatividade.
• Incertezasdasáreasdenegócionadefiniçãoderequisitos(altavolatilidade)eao
que deve ser desenvolvido.
• Inexistência de ações institucionais de governança, controle, auditoria, conformidade
e artefatos de segurança da informação na instituição (Posic, GSIC, GRSIC e Etir).
• Inexistência de uma equipe Inep para tratamento e resposta a Incidentes
Computacionais (Etir).
• Mudanças anuais e de grande porte nos Censos.
• Mudançaserepriorizaçãodefinidassemavaliaçãodeimpactoemsistemas.
• Mudanças em processos de negócio do Inep sem análise de impacto na DTDIE.
• Mudanças na gestão da administração pública federal que gere descontinuidade dos
trabalhos.
• Não implantação no Inep da GCN.
• Perda da credibilidade do Inep por baixa qualidade de produtos de software.
• Planejamento Estratégico Institucional não efetivo.
• Política inadequada de cargos e salários que reduz a atratividade do Inep.
• Pouco apoio e patrocínio do Inep nas atividades de grande relevância de TI.
• Reformulação da estrutura organizacional do Inep que não beneficie a DTDIE.
• Rompimento ou finalização de contrato de empresas envolvidas em serviços críticos.
• Solicitação de desenvolvimento por pressão política, sem saber o produto que
se espera.
• Visão equivocada sobre a TI suportar apenas as áreas de negócio.
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32
Fonte: Elaboração própria.
9.5 oportunidades e Forças (Estratégia ofensiva)
QuaDro 5 oportunidades e Forças (Estratégia ofensiva)
Forças Forças
OPORTUNIDADES E FORÇAS (ESTRATÉGIA OFENSIVA)
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Assinatura de acordo de cooperação entre o Inep e a Unesco ou OEI, para contratação de consultores.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Aprovação de plano de cargos e salários que seja atrativo e favoreça o Inep. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Política de governo que invista e priorize as ações de educação. ● ● ● ● ● ● ● ●
Atuação de órgãos de controle (TCU, CGU e outros), junto à governança de TI por meio de recomendações de aprimoramento.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Novos aplicativos para atender ao aumento do uso de dispositivos móveis pela população.
● ● ● ● ●
Existência de padrões, congressos, feiras e melhores práticas externas para a realização de benchmarking e network.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Existência de empresas de serviços de teste de software. ● ● ● ● ● ● ● ●
Existência de pesquisas privadas na área educacional que subsidiam as políticas públicas.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Fortalecimento negocial do Inep, favorecendo o papel do Instituto. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Aprovação de estrutura organizacional com quantidade adequada de coordenações e divisões para a DTDIE.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Disponibilidade das áreas externas para o levantamento de requisitos e entendimento do negócio.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Existência de programas do Inep com grande visibilidade e importância nacional.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Possibilidade adesão a atas de registro de preço do MEC, Capes, FNDE, Inep e outros.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Plano de governo com ênfase em governança digital, com foco no envolvimento da população com a administração pública federal.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Utilização do Enem como vestibular para várias universidades. ● ● ● ● ● ● ●
Alinhamento tecnológico e criação da rede de contingenciamento do MEC, Inep e FNDE.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Credibilidade e apoio das diretorias do Inep nas ações de reestruturação da DTDIE.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Objetivos estratégicos institucionais que favoreçam o uso de tecnologias oferecidas ao Inep.
● ● ● ● ● ● ● ● ●
Melhorias no planejamento e definições nas áreas de negócios. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Concurso Público de especialidade de Tecnologia da Informação. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Comprometimento da alta administração com a TI. ● ●
Aumento da visibilidade do Inep e sua importância para o PNE. ● ● ● ● ● ● ● ●
(continua)
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019
DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
3333
Forças Forças
OPORTUNIDADES E FORÇAS (ESTRATÉGIA OFENSIVA)
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Assinatura de acordo de cooperação entre o Inep e a Unesco ou OEI, para contratação de consultores.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Aprovação de plano de cargos e salários que seja atrativo e favoreça o Inep. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Política de governo que invista e priorize as ações de educação. ● ● ● ● ● ● ● ●
Atuação de órgãos de controle (TCU, CGU e outros), junto à governança de TI por meio de recomendações de aprimoramento.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Novos aplicativos para atender ao aumento do uso de dispositivos móveis pela população.
● ● ● ● ●
Existência de padrões, congressos, feiras e melhores práticas externas para a realização de benchmarking e network.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Existência de empresas de serviços de teste de software. ● ● ● ● ● ● ● ●
Existência de pesquisas privadas na área educacional que subsidiam as políticas públicas.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Fortalecimento negocial do Inep, favorecendo o papel do Instituto. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Aprovação de estrutura organizacional com quantidade adequada de coordenações e divisões para a DTDIE.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Disponibilidade das áreas externas para o levantamento de requisitos e entendimento do negócio.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Existência de programas do Inep com grande visibilidade e importância nacional.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Possibilidade adesão a atas de registro de preço do MEC, Capes, FNDE, Inep e outros.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Plano de governo com ênfase em governança digital, com foco no envolvimento da população com a administração pública federal.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Utilização do Enem como vestibular para várias universidades. ● ● ● ● ● ● ●
Alinhamento tecnológico e criação da rede de contingenciamento do MEC, Inep e FNDE.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Credibilidade e apoio das diretorias do Inep nas ações de reestruturação da DTDIE.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Objetivos estratégicos institucionais que favoreçam o uso de tecnologias oferecidas ao Inep.
● ● ● ● ● ● ● ● ●
Melhorias no planejamento e definições nas áreas de negócios. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Concurso Público de especialidade de Tecnologia da Informação. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Comprometimento da alta administração com a TI. ● ●
Aumento da visibilidade do Inep e sua importância para o PNE. ● ● ● ● ● ● ● ●
(conclusão)
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019
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34
9.6 Forças e ameaças (Estratégia de Confronto)
QuaDro 6 Forças e ameaças (Estratégia de Confronto)
Forças Forças
FORÇAS E AMEAÇAS (ESTRATÉGIA DE CONFRONTO)
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Rompimento ou finalização de contrato de empresas envolvidas em serviços críticos. ● ● ● ● ● ● ● ●
Reformulação da estrutura organizacional do Inep que não beneficie a DTDIE. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Mudanças em processos de negócio do Inep sem análise de impacto na DTDIE. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Mudanças na gestão da administração pública federal que gere descontinuidade dos trabalhos. ● ● ● ● ● ● ●
Apontamento de falhas na DTDIE, por atos externos à sua gestão e competência. ● ● ● ● ● ● ● ●
Pouco apoio e patrocínio do Inep nas atividades de grande relevância de TI. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Não implantação no Inep da Gestão de Continuidade de Negócios (GCN). ● ● ● ● ●
Incertezas das áreas de negócio na definição de requisitos (alta volatilidade) e ao que deve ser desenvolvido. ● ● ● ● ● ● ●
Mudanças anuais e de grande porte nos Censos. ● ● ● ● ● ● ● ●
Política inadequada de cargos e salários que reduz a atratividade do Inep. ● ● ● ● ● ● ●
Contingenciamento de verbas públicas para a área de educação e de TI. ● ● ● ● ● ● ● ●
Ataques de origem externa à segurança da informação, causando indisponibilidade de serviços. ● ● ●
Descontinuidade de projetos ou processos externos de grande importância para a TI. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Inexistência de ações institucionais de governança, controle, auditoria, conformidade e artefatos de segurança da informação na instituição (Posic, GSIC, GRSIC e Etir). ● ● ● ● ●
Planejamento Estratégico Institucional não efetivo. ● ● ● ● ●
Comunicação ambígua ou falha das áreas externas à DTDIE. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Visão equivocada sobre a TI suportar apenas as áreas de negócio. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Falhas de priorização de demandas para o desenvolvimento no Inep. ● ● ● ● ● ● ● ●
Solicitação de desenvolvimento por pressão política, sem saber o produto que se espera. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Imposição de demandas do MEC, sem considerar a capacidade de atendimento do Inep. ● ● ● ● ● ●
Perda da credibilidade do Inep por baixa qualidade de produtos de software. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Exigência de alterações de escopo sem análise de impacto, prazo e qualidade. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Corte de verbas OEI que possibilite a perda de profissionais experientes e detentores do negócio. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Mudanças e repriorização definidas sem avaliação de impacto em sistemas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Incapacidade das fábricas/contratadas em reter profissionais. ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Definição de prazos legais de sistemas ou projetos sem comunicação à DTDIE. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Fonte: Elaboração própria.
(continua)
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019
DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
3535
Forças Forças
FORÇAS E AMEAÇAS (ESTRATÉGIA DE CONFRONTO)
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Inexistência de uma equipe Inep para tratamento e resposta a incidentes computacionais (Etir). ● ● ● ● ●
Rompimento ou finalização de contrato de empresas envolvidas em serviços críticos. ● ● ● ● ● ● ● ●
Reformulação da estrutura organizacional do Inep que não beneficie a DTDIE. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Mudanças em processos de negócio do Inep sem análise de impacto na DTDIE. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Mudanças na gestão da administração pública federal que gere descontinuidade dos trabalhos. ● ● ● ● ● ● ●
Apontamento de falhas na DTDIE, por atos externos à sua gestão e competência. ● ● ● ● ● ● ● ●
Pouco apoio e patrocínio do Inep nas atividades de grande relevância de TI. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Não implantação no Inep da Gestão de Continuidade de Negócios (GCN). ● ● ● ● ●
Incertezas das áreas de negócio na definição de requisitos (alta volatilidade) e ao que deve ser desenvolvido. ● ● ● ● ● ● ●
Mudanças anuais e de grande porte nos Censos. ● ● ● ● ● ● ● ●
Política inadequada de cargos e salários que reduz a atratividade do Inep. ● ● ● ● ● ● ●
Contingenciamento de verbas públicas para a área de educação e de TI. ● ● ● ● ● ● ● ●
Ataques de origem externa à segurança da informação, causando indisponibilidade de serviços. ● ● ●
Descontinuidade de projetos ou processos externos de grande importância para a TI. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Inexistência de ações institucionais de governança, controle, auditoria, conformidade e artefatos de segurança da informação na instituição (Posic, GSIC, GRSIC e Etir). ● ● ● ● ●
Planejamento Estratégico Institucional não efetivo. ● ● ● ● ●
Comunicação ambígua ou falha das áreas externas à DTDIE. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Visão equivocada sobre a TI suportar apenas as áreas de negócio. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Falhas de priorização de demandas para o desenvolvimento no Inep. ● ● ● ● ● ● ● ●
Solicitação de desenvolvimento por pressão política, sem saber o produto que se espera. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Imposição de demandas do MEC, sem considerar a capacidade de atendimento do Inep. ● ● ● ● ● ●
Perda da credibilidade do Inep por baixa qualidade de produtos de software. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Exigência de alterações de escopo sem análise de impacto, prazo e qualidade. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Corte de verbas OEI que possibilite a perda de profissionais experientes e detentores do negócio. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Mudanças e repriorização definidas sem avaliação de impacto em sistemas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Incapacidade das fábricas/contratadas em reter profissionais. ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Definição de prazos legais de sistemas ou projetos sem comunicação à DTDIE. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Fonte: Elaboração própria.
(conclusão)
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019
DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
36
Fonte: Elaboração própria.
9.7 Fraquezas e oportunidades (Estratégia de reforço)
QuaDro 7 Fraquezas e oportunidades (Estratégia de reforço)
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FRAQUEZAS X OPORTUNIDADES (REFORÇO/DESAFIOS E MELHORIAS)
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Ausência de padrões e falta de clareza nos padrões existentes. ● ● ● ● ● ●Pouco e às vezes nenhum prazo para o planejamento e execução de testes. ● ● ● ● ● ● ● ● ●Incapacidade das contratadas em estimar prazos realistas. ● ● ● ● ● ● ● ●Pouca sinergia entre as equipes de infraestrutura, banco de dados e de desenvolvimento de sistemas. ● ● ● ● ●
Indefinição ou inexistência de processos de trabalho interno. ● ● ● ● ● ●Distribuição desproporcional do trabalho entre servidores e colaboradores. ● ● ● ● ● ● ● ●Desconhecimento da capacidade de atendimento interna pelos gestores, favorecendo atrasos e suprimindo etapas necessárias do processo de desenvolvimento.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Falhas no planejamento e controle das ações de projetos. Ineficácia no dimensionamento de equipes e recursos, favorecendo a entrega de produtos com qualidade comprometida por motivo de promessas de prazos inatingíveis.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Indefinição de papéis e responsabilidades de servidores e colaboradores. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Quantidade insuficiente de funções e gratificações na DTDIE. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Entrega de produtos com baixa qualidade para a sociedade. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Processos executados de forma heurística (por descoberta), com base na experiência de pessoas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Fragilidades na gestão de contratos e serviços terceirizados. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Cultura interna de achar e apontar culpados em vez de buscar soluções. ● ● ● ● ● ●Alta dependência de terceiros. ● ● ● ● ● ● ● ●Indefinição de ações estratégicas para as atividades internas. ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de padronização de conteúdo, critérios de aceitação e fluxo de trabalho de OSs, gerando dificuldades para as fábricas de software, uma vez que cada PO possui uma forma de validação.
● ● ● ● ● ● ● ● ●
Descontinuidade do uso de tecnologias sem avaliação prévia de impacto. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Inexistência de cultura de compartilhamento de problemas e soluções. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falhas na comunicação das ações e estratégias da Diretoria. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de objetividade e de pontualidade nas reuniões internas. ● ● ● ● ● ● ● ● ●Deficiências nas comunicações entre as áreas. ● ● ● ● ● ● ● ●Dificuldades da DTDIE em impor autonomia perante outras diretorias. ● ● ● ● ● ● ● ● ●Faltam informações históricas, premissas e soluções técnicas adotadas em sistemas antigos. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Criação de demandas internas sem planejamento, avaliação de impacto ou justificativa. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Ações individuais de configuração e mudanças realizadas sem planejamento, comunicação e avaliação de impacto sobre outros sistemas. ● ● ● ● ● ● ●
Sobrecarga de trabalho e excesso de atividades e horas extras. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de priorização de demandas, causando conflitos entre as áreas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Quantidade insuficiente de pessoas para atender ao grande volume de demandas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Alta rotatividade de pessoal (servidores, temporários e colaboradores). ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
(continua)
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019
DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
3737
Oportunidades Oportunidades
FRAQUEZAS X OPORTUNIDADES (REFORÇO/DESAFIOS E MELHORIAS)
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Ausência de padrões e falta de clareza nos padrões existentes. ● ● ● ● ● ●Pouco e às vezes nenhum prazo para o planejamento e execução de testes. ● ● ● ● ● ● ● ● ●Incapacidade das contratadas em estimar prazos realistas. ● ● ● ● ● ● ● ●Pouca sinergia entre as equipes de infraestrutura, banco de dados e de desenvolvimento de sistemas. ● ● ● ● ●
Indefinição ou inexistência de processos de trabalho interno. ● ● ● ● ● ●Distribuição desproporcional do trabalho entre servidores e colaboradores. ● ● ● ● ● ● ● ●Desconhecimento da capacidade de atendimento interna pelos gestores, favorecendo atrasos e suprimindo etapas necessárias do processo de desenvolvimento.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Falhas no planejamento e controle das ações de projetos. Ineficácia no dimensionamento de equipes e recursos, favorecendo a entrega de produtos com qualidade comprometida por motivo de promessas de prazos inatingíveis.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Indefinição de papéis e responsabilidades de servidores e colaboradores. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Quantidade insuficiente de funções e gratificações na DTDIE. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Entrega de produtos com baixa qualidade para a sociedade. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Processos executados de forma heurística (por descoberta), com base na experiência de pessoas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Fragilidades na gestão de contratos e serviços terceirizados. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Cultura interna de achar e apontar culpados em vez de buscar soluções. ● ● ● ● ● ●Alta dependência de terceiros. ● ● ● ● ● ● ● ●Indefinição de ações estratégicas para as atividades internas. ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de padronização de conteúdo, critérios de aceitação e fluxo de trabalho de OSs, gerando dificuldades para as fábricas de software, uma vez que cada PO possui uma forma de validação.
● ● ● ● ● ● ● ● ●
Descontinuidade do uso de tecnologias sem avaliação prévia de impacto. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Inexistência de cultura de compartilhamento de problemas e soluções. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falhas na comunicação das ações e estratégias da Diretoria. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de objetividade e de pontualidade nas reuniões internas. ● ● ● ● ● ● ● ● ●Deficiências nas comunicações entre as áreas. ● ● ● ● ● ● ● ●Dificuldades da DTDIE em impor autonomia perante outras diretorias. ● ● ● ● ● ● ● ● ●Faltam informações históricas, premissas e soluções técnicas adotadas em sistemas antigos. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Criação de demandas internas sem planejamento, avaliação de impacto ou justificativa. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Ações individuais de configuração e mudanças realizadas sem planejamento, comunicação e avaliação de impacto sobre outros sistemas. ● ● ● ● ● ● ●
Sobrecarga de trabalho e excesso de atividades e horas extras. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de priorização de demandas, causando conflitos entre as áreas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Quantidade insuficiente de pessoas para atender ao grande volume de demandas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Alta rotatividade de pessoal (servidores, temporários e colaboradores). ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
(conclusão)
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019
DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
38
9.8 ameaças e Fraquezas (Estratégia Defensiva)
QuaDro 8 ameaças e Fraquezas (Estratégia Defensiva)
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AMEAÇAS X FRAQUEZAS (ESTRATÉGIA DEFENSIVA/SITUAÇÕES DE ALTO RISCO)
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Ausência de padrões e falta de clareza nos padrões existentes. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Pouco e às vezes nenhum prazo para o planejamento e execução de testes. ● ● ● ● ● ● ● ● ●Incapacidade das contratadas em estimar prazos realistas.Pouca sinergia entre as equipes de infraestrutura, banco de dados e de desenvolvimento de sistemas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Indefinição ou inexistência de processos de trabalho interno. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Distribuição desproporcional do trabalho entre servidores e colaboradores. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Desconhecimento da capacidade de atendimento interna pelos gestores, favorecendo atrasos e suprimindo etapas necessárias do processo de desenvolvimento.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Falhas no planejamento e controle das ações de projetos. Ineficácia no dimensionamento de equipes e recursos, favorecendo a entrega de produtos com qualidade comprometida por motivo de promessas de prazos inatingíveis.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Indefinição de papéis e responsabilidades de servidores e colaboradores. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Quantidade insuficiente de funções e gratificações na DTDIE. ● ● ● ●Entrega de produtos com baixa qualidade para a sociedade. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Processos executados de forma heurística (por descoberta), com base na experiência de pessoas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Fragilidades na gestão de contratos e serviços terceirizados. ● ● ● ● ●Cultura interna de achar e apontar culpados em vez de buscar soluções. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Alta dependência de terceiros. ● ● ● ● ● ●Indefinição de ações estratégicas para as atividades internas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de padronização de conteúdo, critérios de aceitação e fluxo de trabalho de OSs, gerando dificuldades para as fábricas de software, uma vez que cada PO possui uma forma de validação.
● ● ● ●
Descontinuidade do uso de tecnologias sem avaliação prévia de impacto. ● ● ● ● ● ●Inexistência de cultura de compartilhamento de problemas e soluções. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falhas na comunicação das ações e estratégias da Diretoria. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de objetividade e de pontualidade nas reuniões internas. ●Deficiências nas comunicações entre as áreas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Dificuldades da DTDIE em impor autonomia perante outras diretorias. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Faltam informações históricas, premissas e soluções técnicas adotadas em sistemas antigos. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Criação de demandas internas sem planejamento, avaliação de impacto ou justificativa. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Ações individuais de configuração e mudanças realizadas sem planejamento, comunicação e avaliação de impacto sobre outros sistemas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Sobrecarga de trabalho e excesso de atividades e horas extras. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de priorização de demandas, causando conflitos entre as áreas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Quantidade insuficiente de pessoas para atender ao grande volume de demandas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Alta rotatividade de pessoal (servidores, temporários e colaboradores). ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Fonte: Elaboração própria.
(continua)
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUADRIÊNIO 2016-2019
DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
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Ameaças Ameaças
AMEAÇAS X FRAQUEZAS (ESTRATÉGIA DEFENSIVA/SITUAÇÕES DE ALTO RISCO)
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Ausência de padrões e falta de clareza nos padrões existentes. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Pouco e às vezes nenhum prazo para o planejamento e execução de testes. ● ● ● ● ● ● ● ● ●Incapacidade das contratadas em estimar prazos realistas.Pouca sinergia entre as equipes de infraestrutura, banco de dados e de desenvolvimento de sistemas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Indefinição ou inexistência de processos de trabalho interno. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Distribuição desproporcional do trabalho entre servidores e colaboradores. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Desconhecimento da capacidade de atendimento interna pelos gestores, favorecendo atrasos e suprimindo etapas necessárias do processo de desenvolvimento.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Falhas no planejamento e controle das ações de projetos. Ineficácia no dimensionamento de equipes e recursos, favorecendo a entrega de produtos com qualidade comprometida por motivo de promessas de prazos inatingíveis.
● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Indefinição de papéis e responsabilidades de servidores e colaboradores. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Quantidade insuficiente de funções e gratificações na DTDIE. ● ● ● ●Entrega de produtos com baixa qualidade para a sociedade. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Processos executados de forma heurística (por descoberta), com base na experiência de pessoas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Fragilidades na gestão de contratos e serviços terceirizados. ● ● ● ● ●Cultura interna de achar e apontar culpados em vez de buscar soluções. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Alta dependência de terceiros. ● ● ● ● ● ●Indefinição de ações estratégicas para as atividades internas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de padronização de conteúdo, critérios de aceitação e fluxo de trabalho de OSs, gerando dificuldades para as fábricas de software, uma vez que cada PO possui uma forma de validação.
● ● ● ●
Descontinuidade do uso de tecnologias sem avaliação prévia de impacto. ● ● ● ● ● ●Inexistência de cultura de compartilhamento de problemas e soluções. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falhas na comunicação das ações e estratégias da Diretoria. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de objetividade e de pontualidade nas reuniões internas. ●Deficiências nas comunicações entre as áreas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Dificuldades da DTDIE em impor autonomia perante outras diretorias. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Faltam informações históricas, premissas e soluções técnicas adotadas em sistemas antigos. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Criação de demandas internas sem planejamento, avaliação de impacto ou justificativa. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Ações individuais de configuração e mudanças realizadas sem planejamento, comunicação e avaliação de impacto sobre outros sistemas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Sobrecarga de trabalho e excesso de atividades e horas extras. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Falta de priorização de demandas, causando conflitos entre as áreas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●Quantidade insuficiente de pessoas para atender ao grande volume de demandas. ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Alta rotatividade de pessoal (servidores, temporários e colaboradores). ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ● ●
(conclusão)
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10 INVENTÁRIO DE NECESSIDaDES
As necessidades descritas no PDTI são identificadas no âmbito de todo o Inep. Impacta
diretamente no nível de serviços de TI e no valor agregado às áreas finalísticas.
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4141
O ciclo de vida das necessidades é sustentado pela gestão de TI (diretoria), governança
de TI, padrões, leis e coordenações de TI.
FIGura 5 Ciclo de Vida das NecessidadesFonte: Elaboração própria.
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42
10.1 Inventário de Necessidades
Para facilitar o entendimento, as necessidades identificadas foram classificadas em três
grandes temas.
QuaDro 9 Temas
ID Temas Descrição
T1 Governança Conjunto de necessidades relativas a assuntos de governança da informação.
T2 Operação Conjunto de necessidades relativas a procedimentos de operação e serviços da DTDIE.
T3 Projetos Conjunto de necessidades relativas a ações de desenvolvimento de projetos.
Fonte: Elaboração própria.
Cada tema proposto poderá ser composto de uma ou mais categorias. Cada conjunto
de necessidades, identificado na concepção do PDTI, pode ser visualizado no Anexo II deste
documento.
QuaDro 10 Categorias
ID Origem Descrição Objetivos estratégicos de TI
O1 Aquisições Necessidades relativas a aquisições diversas relacionadas ao negócio da DTDIE.
OB1 – Aprimorar a governança de TI. OB2 – Modernizar e integrar as práticas de gestão de pessoas na TI. OB3 – Aprimorar o uso dos recursos financeiros. OB4 – Aprimorar governança de dados, informação e conhecimento. OB5 – Aprimorar a gestão de processos. OB6 – Intensificar o uso de TI na gestão do Inep. OB7 – Aprimorar a gestão de projetos. OB8 – Dispor infraestrutura tecnológica. OB9 – Aprimorar a gestão de serviços.OB10 – Aprimorar a gestão de segurança da informação e comunicações.
O2 CapacitaçõesNecessidades relativas à capacitação de servidores e colaboradores em sistemas e outros temas de responsabilidade da DTDIE.
O3 Governança Necessidades relativas a ações de Governança de TI.
O4 Hardware Necessidades relativas a ações de troca e manutenção de hardware, sem necessidade de aquisições.
O5 Pessoas Necessidades relativas a ações administrativas de colaboradores da DTDIE.
O6 Processos Necessidades relativas à realização de modelagem de processos e definição de metodologias de trabalho.
O7 Serviços Necessidades relativas à realização de serviços diversos oferecidos pela DTDIE, tais como suporte e manutenção.
O8 Software Necessidades relativas a ações de desenvolvimento e manutenção de software.
09 Bem-estarNecessidades relativas às ações que favoreçam e estimulem o contentamento de servidores e colaboradores da DTDIE.
Fonte: Elaboração própria.
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10.2 alinhamento das Necessidades com a Estratégia da organização
QuaDro 11NecessidadesdeTIeObjetivosEstratégicosInstitucionais
Necessidades de TI e os objetivos estratégicos institucionais
Necessidades de TI
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Disseminar informações e dados atualizados, confiáveis e de fácil acesso. ● ● ● ● ● ● ● ●
Fortalecer a imagem do Inep e atender às demandas da sociedade. ● ● ● ● ● ● ● ●
Estimular a efetiva utilização dos dados gerados no subsídio de políticas públicas. ● ● ● ● ● ● ● ●
Proc
esso
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Fortalecer a comunicação interna. ● ● ● ● ● ● ● ●
Assegurar informações e dados atualizados e confiáveis. ● ● ● ● ● ● ● ●
Integrar os processos internos. ● ● ● ● ● ● ● ●
Controlar e avaliar o planejamento orçamentário. ● ● ● ● ● ● ● ●
Fortalecer os estudos e pesquisas. ● ● ● ● ● ● ● ●
Assegurar um processo efetivo para avaliações e exames. ● ● ● ● ● ● ● ●
Recu
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Implementar gestão eficiente e transparente dos contratos e parcerias. ● ● ● ● ● ● ● ●
Garantir recursos humanos para atendimento das demandas institucionais. ● ● ● ● ● ● ● ●
Planejar e gerir adequadamente o orçamento para as ações anuais. ● ● ● ● ● ● ● ●
Otimizar a utilização de recursos externos para viabilizar ações do Inep. ● ● ● ● ● ● ● ●
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Promover a formação e a qualificação contínua dos servidores. ● ● ● ● ● ● ● ●
Promover a integração entre a TI e os objetivos finalísticos. ● ● ● ● ● ● ● ●
Implantar o modelo de gestão por competência. ● ● ● ● ● ● ● ●
Promover a qualidade de vida no trabalho. ● ● ● ● ● ● ● ●
Promover a gestão do conhecimento e informações coorporativas. ● ● ● ● ● ● ● ●
Fonte: Elaboração própria.
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10.3 alinhamento das Necessidades com a Estratégia de TI
QuaDro 12NecessidadesdeTIeObjetivosEstratégicosdeTI
Necessidades de TI e objetivos estratégicos de TI
Necessidades de TI
N1
– Aq
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ões
N2
– Ca
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o
N3
– Go
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N4
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N7
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N8
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OB1 – Aprimorar a governança de TI. ● ● ● ● ● ● ● ●
OB2 – Modernizar e integrar as práticas de gestão de pessoas na TI. ● ● ● ● ● ● ● ●
OB3 – Aprimorar o uso dos recursos financeiros. ●
OB4 – Aprimorar governança de dados, informação e conhecimento. ● ●
OB5 – Aprimorar a gestão de processos. ● ● ● ● ●
OB6 – Intensificar o uso de TI na gestão do Inep. ● ● ● ● ● ● ●
OB7 – Aprimorar a gestão de projetos. ● ● ● ● ●
OB8 – Dispor infraestrutura tecnológica. ● ● ● ● ● ● ●
OB9 – Aprimorar a gestão de serviços. ● ● ● ● ● ● ● ●
OB10 – Aprimorar a gestão de segurança da informação e comunicações. ● ● ● ● ● ● ● ●
Fonte: Elaboração própria.
10.4 Critérios de Priorização das Necessidades
As necessidades do PDTI são priorizadas pela técnica denominada GUT, que analisa
e pontua a Gravidade, a Urgência e a Tendência dos problemas enfrentados. A obtenção da
prioridade se dá por meio da multiplicação dos valores, quanto maior for o produto obtido,
maior será a prioridade da necessidade elencada.
• Gravidade: indica o nível de impacto sobre coisas, pessoas, resultados, processos
ou organizações e efeitos que surgirão em longo prazo, caso o problema não seja
resolvido.
• urgência: é a relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema.
• Tendência: potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de
crescimento, redução ou seu desaparecimento, caso nenhuma ação seja tomada.
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TabEla 1 Critérios de Priorização
Faixa Descrição84 - 125 Alta
42 - 83 Média
1 - 41 Baixa
Fonte: Elaboração própria.
Importante ressaltar que o relator indicará a priorização de atendimento no momento de abertura da necessidade. Essa priorização poderá ser alterada de acordo com as necessidades estratégicas do Inep, devendo o motivo ser justificado.
11 PLaNO DE METaS
Para cada conjunto de necessidades, foram definidas metas e indicadores para os próximos quatro anos do PDTI.
TabEla 2 Plano de Metas
ID Metas 2016 2017 2018 2019
M1 Reduzir o número de demandas vinculadas às aquisições de tecnologia e comunicação. 5% 30% 50% 70%
M2 Aumentar a oferta de cursos e capacitações para os servidores da DTDIE. 5% 10% 30% 60%
M3 Aumentar a efetividade das ações de governança de TI. 10% 30% 50% 70%
M4 Aumentar a capacidade de atendimento de necessidades oriundas de soluções de hardware. 5% 30% 50% 70%
M5 Desenvolver e melhorar as ações de gestão de colaboradores da DTDIE. 10% 30% 50% 70%
M6 Aumentar as ações de modelagem, definição de processos e metodologias. 10% 30% 50% 70%
M7 Aumentar o nível de atendimento e qualidade das operações de serviços de TI. 5% 30% 50% 70%
M8 Aumentar a capacidade de atendimento de necessidades oriundas de soluções de software. 5% 30% 50% 70%
Fonte: Elaboração própria.
As metas são aferidas pela fórmula: [necessidades atendidas]/[total de necessidades] *100.
12 PLaNO DE aÇõES
As ações que serão realizadas representam a interface entre estratégia institucional e
operação de TI, pois decompõem os objetivos estratégicos em planos de ação que alocam e
direcionam os recursos para realização de atividades operacionais.
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QuaDro 13 Plano de Metas (aquisições)
M1
Meta: Reduzir o número de demandas vinculadas a soluções de aquisições de tecnologia e comunicação.
ID Ação Responsável principal
Demais envolvidos
01 Definir e manter o catálogo de aquisições. Governança Áreas de Negócio
02 Modelar e implantar processos de gestão de aquisições e contratos. Governança Áreas de Negócio
03 Definir processo de inovação de produtos. Governança Áreas de Negócio
04 Criar iniciativas para automação do processo de contratação. Governança Áreas de Negócio
Fonte: Elaboração própria.
QuaDro 14 Plano de Metas (Capacitação)
M2
Meta: Aumentar a oferta de cursos e capacitações para os servidores da DTDIE
ID Ação Responsável principal
Demais envolvidos
01 Redefinir prioridades da lista de capacitações. Governança Áreas de Negócio
02 Atualizar Plano de Capacitações. Governança Áreas de Negócio
03 Executar plano de capacitações de acordo com as necessidades estratégicas do Inep. Governança Áreas de Negócio
Fonte: Elaboração própria.
QuaDro 15 Plano de Metas (Governança)
M3
Meta: Aumentar a efetividade das ações de governança de TI.
ID Ação Responsável principal
Demais envolvidos
01 Definir o catálogo de serviços. Governança Áreas de Negócio
02 Definir e manter o catálogo de sistemas. Governança Áreas de Negócio
03 Institucionalizar o núcleo de processos. Governança Áreas de Negócio
04 Modelar e implantar processos de governança. Governança Áreas de Negócio
05 Modelar e implantar processos de gestão de TI. Governança Áreas de Negócio
06 Definir escopo de governança. Governança Áreas de Negócio
07 Modelar e implantar processos de monitoramento e acompanhamento de governança. Governança Áreas de Negócio
08 Institucionalizar o escritório de governança de TI Governança Área de Negócio
09 Definir metodologia de gestão estratégica da informação. CGSI Áreas de Negócio
Fonte: Elaboração própria.
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QuaDro 16 Plano de Metas (Hardware)
M4
Meta: Aumentar a capacidade de atendimento de necessidades oriundas de soluções de hardware.
ID Ação Responsável principal
Demais envolvidos
01 Converter as demandas de hardware em necessidades do catálogo de necessidades do Anexo II do PDTI. CGIS Área de Negócio
02 Avaliar lista de necessidades de hardware e redefinir a priorização de atendimento. CGIS Área de Negócio
03 Vincular as necessidades a projetos. CGIS Área de Negócio
04 Realizar reuniões quinzenais de acompanhamento. CGIS Área de Negócio
Fonte: Elaboração própria.
QuaDro 17 Plano de Metas (Pessoas)
M5
Meta: Desenvolver e melhorar as ações de gestão de colaboradores da DTDIE.
ID Ação Responsável principal
Demais envolvidos
01 Criar planilha Raci. Governança Áreas de Negócio
02 Definir e implantar processo de gestão de pessoas na DTDIE. Governança Áreas de Negócio
03 Realizar reuniões mensais com grupos alternados para avaliação das iniciativas de gestão de pessoas. Governança Áreas de Negócio
Fonte: Elaboração própria.
QuaDro 18 Plano de Metas (Processo)
M6
Meta: Aumentar as ações de modelagem e definição de processos e metodologias.
ID Ação Responsável principal
Demais envolvidos
01 Implantar núcleo de processos. Processos Áreas de Negócio
02 Adquirir solução ferramental de software para modelagem e gestão dos processos. Processos Áreas de Negócio
03 Elaborar metodologia de gestão de processos. Processos Áreas de Negócio
04 Modelar os processos de trabalho da DTDIE em sua totalidade. Processos Áreas de Negócio
Fonte: Elaboração própria.
QuaDro 19 Plano de Metas (Serviços)
M7
Meta: Aumentar o nível de atendimento e qualidade das operações de serviços de TI.
ID Ação Responsável principal
Demais envolvidos
01 Manter o catálogo de serviços internos. CGIS Área de Negócio
02 Desenvolver processo de quantificação de demandas. CGIS Área de Negócio
03 Desenvolver processo de qualificação de atendimento. CGIS Área de Negócio
04 Realizar reuniões quinzenais de acompanhamento do trabalho executado. CGIS Área de Negócio
Fonte: Elaboração própria.
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QuaDro 20 PlanodeMetas(Software)
M8
Meta: Aumentar a capacidade de atendimento de necessidades oriundas de soluções de software.
ID Ação Responsável principal
Demais envolvidos
01 Converter as demandas internas de desenvolvimento de software em necessidades no catálogo de necessidades do Anexo II do PDTI. CGSI Área de Negócio
02 Avaliar lista de necessidades de software e redefinir a priorização de atendimento. CGSI Área de Negócio
03 Vincular as necessidades a projetos. CGSI Área de Negócio
04 Realizar reuniões quinzenais de acompanhamento. CGSI Área de Negócio
Fonte: Elaboração própria.
13 PLaNO DE GESTãO DE PESSOaS
As funções gerenciais e as atividades estratégicas da área de TI devem ser executadas,
preferencialmente, por servidores efetivos do quadro permanente, porém, o quantitativo
de servidores efetivos atual é insuficiente.
Nas tabelas a seguir, são informadas a quantidade de profissionais existentes e a
quantidade ideal para o desempenho efetivo das atividades de cada setor. Importante ressaltar
que os quantitativos apresentados nas tabelas refletem as necessidades com sobreposição de
papéis, ou seja, pode haver mais de um perfil profissional executando a mesma atividade.
As informações apresentadas, quando necessárias, devem ser utilizadas nas estimativas
de pessoal para a contratação de serviços.
13.1EstimativadeAumentodoQuadrodeTI
O levantamento de servidores considera o quadro atual entre efetivos, temporários,
analistas descentralizados e servidores sem vínculo, além da sobreposição de um único
profissional em várias atividades na coluna “quantidade atual” e “quantidade ideal” das tabelas
a seguir.
O quantitativo ideal considerou os serviços prestados e a necessidade de aumento do
quadro de servidores junto à capacidade de entrega e demandas existentes.
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TabEla 3 Diretoria de Tecnologia (Gestão)
Diretoria de Tecnologia
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quantidade Ideal
Definição estratégica do serviço de tecnologia da informação e comunicação. Diretor 1 0 1
Coordenação-geral de serviços estratégicos de tecnologia da informação. Coordenador-Geral 2 1 3
Coordenadores de serviços. Coordenador 1 8 9
Assessores de assuntos estratégicos e de gestão da tecnologia da informação e comunicação
Assessor 0 4 4
Total 4 13 17
Fonte: Elaboração própria.
TabEla 4 Coordenação-Geral de Infraestrutura e Serviços (CGIS)
Coordenação-Geral de Infraestrutura e Serviços (CGIS)
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quanti- dade Ideal
Monitoramento, Controle e Manutenção dos Processos de Gerenciamento dos Serviços de TI – MCMPGSTI
Serviço de gerência de configuração Gerente 0 1 1
Serviço de gerência de mudanças Gerente 0 1 1
Serviço técnico para processos Itil Analista 0 1 1
Monitoramento, Controle e Manutenção da Infraestrutura de TI – MCMTI
Serviço de monitoramento e gerenciamento de eventos Técnico 4 1 5
Serviço de execução de rotinas operacionais Técnico 0 2 2
Serviço de monitoramento da sala cofre Técnico 4 2 6
Serviço de monitoramento do sistema de energia essencial Técnico 4 2 6
Serviço de manutenção em equipamentos de rede Analista 4 0 4
Serviço de sistemas operacionais MS-Windows Analista 2 1 3
Serviço de sistemas operacionais Linux-Unix Analista 3 1 4
Serviço de backup Analista 2 1 3
(continua)
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TabEla 4 Coordenação-Geral de Infraestrutura e Serviços (CGIS)
Coordenação-Geral de Infraestrutura e Serviços (CGIS)
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quanti- dade Ideal
Operação da Infraestrutura de TI – Opeti
Serviço de manutenção em servidores de rede e appliances Analista 0 2 2
Serviço de manutenção de sistemas operacionais MS-Windows Analista 3 3 6
Serviço de manutenção de sistemas operacionais Linux-Unix Analista 3 1 4
Serviço Storage Analista 1 1 2
Serviço de SAN Analista 1 1 2
Serviço de manutenção do Active Directory Analista 0 2 2
Serviço de manutenção de correio eletrônico Analista 0 2 2
Serviço de manutenção de DHCP Analista 1 1 2
Serviço de manutenção de DNS Analista 1 1 2
Serviço do WSUS Analista 0 2 2
Serviço de virtualização Analista 2 2 4
Serviço de acesso remoto Analisa 2 2 4
Serviço de balanceamento de carga Analista 1 2 3
Serviço de aplicação Analista 4 2 6
Serviço de firewall Analista 2 2 4
Serviço de IPS e IDS Analista 2 2 4
Serviço de antispam e SMTP-relay Analista 2 2 4
Serviço de antivírus Analista 2 2 4
Serviço de Proxy e filtro de conteúdo web Analista 2 2 4
Serviços eventuais para os sistemas de segurança Analista 2 2 4
Serviço de manutenção de infraestrutura de rede Analista 3 1 4
Serviço de manutenção de ativos de rede cabeada Analista 3 1 4
Serviço de manutenção de ativos de rede wireless Analista 1 1 2
Serviço de manutenção de comunicação de dados Analista 2 2 4
Serviço de telefonia IP Analista 1 1 2
Serviço técnico de apoio Técnico 5 3 8
Operação de Banco de Dados da Infraestrutura de TI – OBDTI
Serviço de alta disponibilidade de BD Analista 5 3 8
(continuação)
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DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
5151
TabEla 4 Coordenação-Geral de Infraestrutura e Serviços (CGIS)
Coordenação-Geral de Infraestrutura e Serviços (CGIS)
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quanti- dade Ideal
Serviço de movimentação de dados Analista 6 2 8
Serviço de administração do ambiente de armazenamento e manutenção de dados Analista 5 3 8
Serviço de monitoramento do desempenho dos SGBDs Analista 5 3 8
Serviço de disponibilidade e gerenciamento do banco de dados Analista 5 3 8
Serviço de gerenciamento de recursos do banco Analista 5 3 8
Serviço de segurança/atualização Analista 3 5 8
Serviço de segurança/produtividade para aplicações Analista 4 4 8
Serviço de suporte ao desenvolvimento Analista 3 5 8
Serviço de suporte ao produto e produtividade para aplicações Analista 4 4 8
Serviço técnico de apoio Técnico 0 2 2
Consultoria em Operação de Infraestrutura de TI – Costi
Serviço de projetos aos serviços de TI Gerente 1 1 2
Total 115 96 211
Fonte: Elaboração própria.
TabEla 5 Coordenação-Geral de Sistemas de Informação (CGSI)
Coordenação-Geral de Sistemas de Informação
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quantidade Ideal
Chefia imediata Chefe de divisão 0 4 4
Serviço de gestão de TI Consultor 0 6 6
Serviços de análise de garantia da qualidade Analista de garantia da qualidade 0 3 3
Serviços de análise de garantia da qualidade Especialista em garantia de qualidade 0 1 1
Serviços de análise de processo de software Analista de processos 0 0 0
Serviços de análise de sistemas Analista de sistemas 0 10 10
Serviços de análise negocial Analista de negócio 0 10 10
Serviços de aquisições e contratações Fiscais 2 4 6
Serviços de arquitetura de software Arquiteto de sistemas 10 0 10
Serviços de gerência de projetos Gerente de projetos 8 25 25
Serviços de gestão da Coordenação-Geral Coordenador-Geral 3 0 3
Serviços de gestão estratégica de riscos Gestor de riscos 0 2 2
Serviços de interfaces de sistemas UI Designer 0 2 2
(conclusão)
(continua)
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DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
52
Coordenação-Geral de Sistemas de Informação
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quantidade Ideal
Serviços de planejamento da contratação Gestor de contratos 0 2 2
Serviços de PMO PMO 2 0 2
Serviços de teste de software Automatizador de teste 2 2 4
Serviços de teste de software Especialista de teste 2 2 4
Serviços de teste de software Executor de teste 0 10 10
Total 29 83 104
Fonte: Elaboração própria.
TabEla 6 Coordenação de Gestão Estratégica da Informação
Coordenação-Geral de Gestão Estratégica da Informação
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quantidade Ideal
Projetos GI
Gestão de Inteligência de Negócio (Servidor) 2 2 4
Gerente de Projetos de BI/DW (Terceirizado) 0 2 2
Gestão de Arquitetura de Informação (Servidor) 2 2 4
Supervisor Técnico (Terceirizado) 0 1 1
Manutenção Evolutiva GI
Analista de Extração/ Transformação-Carga (ETL) de DW (Terceirizado) 1 2 3
Gestão de Qualidade de dados (Servidor) 2 2 4
Administrador de Dados (AD/DBA) (Terceirizado) 3 4 7
Manutenção Corretiva GI
Analista de OLAP (Terceirizado) 1 2 3
Analista de Negócio - GI-BI (Terceirizado) 1 3 4
Analista de Teste e Qualidade de BI/DW (Terceirizado) 0 4 4
Analista Projetista BI/DW (Terceirizado) 0 3 3
Sustentação Analista de Designer Visual (Terceirizado) 0 1 1
Total 13 29 36
TabEla 5 Coordenação-Geral de Sistemas de Informação (CGSI)(conclusão)
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5353
TabEla 7 Escritório de Projetos
Escritório de Projetos
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quantidade Ideal
Serviços de análise negocial Analista de negócio 0 1 1
Serviços de estagiário Auxiliar 0 1 1
Serviços de gerência de projetos Gerente de projetos 0 5 5
Serviços de PMO PMO 0 3 3
Total 0 10 10
Fonte: Elaboração própria.
TabEla 8 Escritório de Serviços
Escritório de Serviços
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quantidade Ideal
Serviços de continuidade de negócios Analista 0 2 2
Serviços de continuidade de negócios Gestor 0 1 1
Serviços de equipe de tratamento e respostas a incidentes computacionais Analista 0 3 3
Serviços de equipe de tratamento e respostas a incidentes computacionais Gestor 0 1 1
Serviços de gerente de incidentes Gerente 0 1 1
Total 0 8 8
Fonte: Elaboração própria.
TabEla 9 Escritório de Governança de TI
Escritório de Governança de TI
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quantidade Ideal
Serviços de gestão estratégica da segurança da informação
Gestor de segurança da informação 1 0 1
Serviços de gestão estratégica de riscos Gestor de riscos 0 1 1
Serviços de riscos da tecnologia da informação Analista 0 3 3
Serviços de segurança da informação Analista de segurança 0 5 5
Comunicação visual de projetos da TI Designer 1 0 1
Serviços de gestão de pessoal Gestor de pessoas 2 0 2
Serviço de apoio ao planejamento da contratação
Analista 2 1 3
Serviço de apoio à fiscalização e gestão de contratos
Serviço de normatização de planejamento e gestão de contratações
Serviço de capacitações em planejamento e gestão de contratações
(continua)
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DIRetORIA De tecNOlOgIA e DIssemINAçãO De INfORmAções eDUcAcIONAIs | DtDIe
54
TabEla 9 Escritório de Governança de TI
Escritório de Governança de TI
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quantidade Ideal
Serviços de gerenciamento financeiroEspecialista em administração financeira e orçamentária
1 0 1
Serviços de apoio às contrataçõesEspecialista em licitações e contratos administrativos
1 0 1
Serviços de apoio administrativo Técnico 1 0 1
Total 9 10 19
Fonte: Elaboração própria.
TabEla 10 Escritório de Processos de Negócio
Escritório de Processos de Negócio
Serviços Perfil Quantidade Atual
Aumento esperado
Quantidade Ideal
Serviços de mapeamento de processos Gestor 1 0 1
Serviços de mapeamento de processos Especialista 0 2 2
Serviços de mapeamento de processos Analista de processos 0 2 2
Serviços de mapeamento de processos Contínuo 0 1 1
Serviços de mapeamento de processos Técnico 0 1 1
Serviços de mapeamento de processos Secretário 0 1 1
Total 1 7 8
Fonte: Elaboração própria.
14 CaPaCITaÇõES
O quadro de capacitações reflete as necessidades internas de capacitações e consequentemente de conhecimentos desejados para o aprimoramento dos servidores e serviços.
(conclusão)
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5555
(continua)
Temas Capacitações/TreinamentosPeríodo Ideal
2016 2017 2018 2019
Banco deDados
Administração e modelagem de dados corporativos com método ágil ● ●
Curso administração PostgreSQL com alta performance ●
Oracle Database 11g: Administração Workshop I e II / SQL Tuning Workshop ●
Oracle Database 11g: Data Mining Techniques ●
Oracle Database 11g: Data Warehousing Fundamentals ●
Oracle Database 11g: OLAP Essentials ●
Oracle Database 12c: Administration Workshop Ed 2 NEW ●
Oracle Database 12c: Advanced PL/SQL ●
Oracle Database 12c: Backup and Recovery Workshop ●
Oracle Database 12c: Clusterware Administration ●
Oracle Database 12c: Ed – Parallel Processing in ●
Oracle Database 12c: Fundamentals for Developers and System Administrators ●
Oracle Database 12c: RAC Administration ●
Oracle Database: Data Mining Techniques ●
Oracle Database: Program with PL/SQL NEW ●
Oracle Weblogic Server 11g: Advanced Administration ●
Oracle Weblogic Server 11g: Diagnostics and Trobleshooting ●
Oracle Weblogic Server 11g: Monitor and Tune Performance ●
BusinessIntelligence
Curso de Big Data ●
ETL Architecture In Depth ●
Gartner Business Intelligence & Information Management Summit ●
Gestão de projetos de BI para administração pública ●
Governança e qualidade de dados ●
Master Data Management ●
Modelagem dimensional com Ralph Kimball ● ●
SAS® Data Integration Studio: Fast Track ●
SAS® Platform Administration: Fast Track ●
Contratação
Contratos – Contratações de soluções de TI (planejamento, gestão e fiscalização de contratos) ●
Contratos – Gerenciamento financeiro de TI ●
Contratos – Licitações e contratos na administração pública ● ●
Desenvolvi-mento de SW
Agile Coach Professional ●
Certificação SAF e Agilist (SA) ● ●
Design de interação, experiência do usuário e usabilidade. ● ●
Formação front-end ●
Gestão de requisitos: levantamento, análise e validação de requisitos ●
Gestão por competência de TI ● ●
How to Build Great Teams ●
QuaDro 21 Capacitações
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56
Temas Capacitações/TreinamentosPeríodo Ideal
2016 2017 2018 2019
Desenvolvi-mento de SW
IBM Rational Unified Process ●
ISTQB Certified Tester ●
Kanban – Oficial ●
Lógica de programação com JavaScript ●
Management 3.0 (gestão ágil) ●
Requisitos ágeis ●
Scrum Foundations ●
Scrum Master ●
Scrum Product Owner (CSPO) ●
TDD e BDD – Desenvolvimento ágil orientado por teste de aceitação (ATDD), por comportamento do software (BDD), e orientado por testes de unidade (TDD), assim como práticas de codificação limpa e refatoração de código e testes
● ●
Técnicas avançadas em testes ● ●
Testes automatizados com práticas ágeis ●
TOGAF Foundation – arquitetura corporativa ●
User Stories ●
Gestão de Projeto
Processos - Análise e modelagem de negócios com base do Babok ●
Processos - CFAP curso de formação de analistas de processos ●
Processos - Gestão de processos (BPM) – CBPP ●
Curso preparatório para o PMI – Agile Certified Practitioner ●
Gestão de Portfolios de Projetos ●
Gestão de Programas ● ●
Gestão de projetos (PMI) ●
MS Project 2013 ● ●
Preparatório para certificação PMP® ●
Treinamento para certificação PRINCE2 Foundations ●
Gestão de Serviço
Gestão de configuração ●
Gestão de mudanças ●
Itil v3 ●
Gestão do Conheci-mento
Administração de videoconferência ●
Gestão Pública Pós-graduação em gestão pública ●
Governança de TI
COBIT 5 ●
Elaboração do PDTI ●
Gestão estratégica: planejamento estratégico, técnicas de administração (SWOT, cadeia de valor, bsc, ishikawa etc.). ●
Governança de TI ●
Governança de TI na administração pública ●
Project Model Canvas ● ●
Programa de Desenvolvimento de Gestores de Tecnologia da Informação (DGTI) ●
Treinamento para excelência no atendimento ao cidadão ●
(continuação)QuaDro 21 Capacitações
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5757
Temas Capacitações/TreinamentosPeríodo Ideal
2016 2017 2018 2019
Infraestru-tura
Implementing and Managing Microsoft Server Virtualization ●
Microsoft Exchange 2012 – Curso 20341B ●
Red Hat Jboss Application Administration I e II (JB248 e JB348) ●
Red Hat Jboss Operations Network – Systems Management (JB234) ●
Red Hat Linux Troubleshooting (RH242) ●
UNIX and Linux Essentials ●
Vmware vCenter Site Recovery (V5.x) ●
Métricas
Análise de pontos de função: medições e estimativas de software (com workshop) ●
COCOMO II ●
Métricas - Preparação para a certificação CFPS.
Redação Oficial
Redação de documentos oficiais e elaboração de relatórios e pareceres técnicos – atualizado pelo Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa e Manual de Redação Oficial da Presidência da República
● ●
Redes de Computa-
dores
Gerência de redes de computadores ●
Introdução ao VoIP ●
Segurança da
Informação
CISM - Certified Information Security Manager ● ●
Governança de Segurança da Informação ●
ISO 27002 Advanced - Segurança da Informação: gerenciamento avançado ●
ISO 27002 Foundation - Segurança da Informação - conceitos e fundamentos ●
Pós-Graduação em Gestão de Segurança da Informação - conceitos e fundamentos ●
Segurança de Redes
Introdução à Segurança de Redes ●
Segurança em redes sem Fio ● ●
Testes de Invasão de Aplicações Web ● ●
Tratamento de incidentes de segurança ●
Nota: O prazo de realização dos cursos é a data ideal para as áreas solicitantes. Fonte: Elaboração própria.
15 PLaNO DE GESTãO DE RISCOS
A gestão de riscos auxilia o monitoramento das metas definidas no PDTI e possibilita
a antecipação ou o tratamento de adversidades prejudiciais ao alcance dos objetivos.
A gestão de riscos descrita nesse documento não tem a pretensão de esgotar
as diretrizes sobre o assunto, devendo ser complementada pelas instruções existentes no
Guia de Gestão de Riscos da DTDIE.
Link: http://svn.inep.gov.br/svn/GOVTI/GestaoRiscos/Guias/GOVTI_GEST_GR_Guias_
PlanoDeRisco.docx
Para o tratamento das ações de risco do PDTI, podem ser adotadas as seguintes
estratégias de respostas:
(connclusão)
QuaDro 21 Capacitações
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58
• Mitigar: desenvolver ações que minimizam a probabilidade da ocorrência do risco ou
de seu impacto no projeto, tornando-o aceitável.
• Evitar: mudar o plano do projeto para eliminar a condição que estava expondo
o projeto ao risco. É uma estratégia utilizada para riscos de alta criticidade, quando
não se deseja sequer correr o risco.
• Transferir: repassar as consequências do risco, bem como a responsabilidade
de resposta para quem está mais bem preparado para lidar com esse risco.
• aceitar: indicada nas situações em que a criticidade do risco é média ou baixa,
ou quando não é possível ou não haja interesse em implementar uma ação específica.
Para cada meta estabelecida foram identificados os riscos relevantes, sua descrição,
probabilidade e impacto, considerando o grupo de ações definido para aquela meta.
Para a definição das probabilidades e impactos, são utilizados os seguintes critérios:
TabEla 11 Exposição a riscos (Probabilidade)
Descrição de ProbabilidadeAlto (Nota – 0,9) Provavelmente irá acontecer. Entre 71% e 100%.
Médio (Nota – 0,6) Pode acontecer. Entre 31% e 70%.
Baixo (Nota – 0,3) Pequena probabilidade de acontecer. Menor que 30%.
Fonte: Elaboração própria.
TabEla 12 Exposição a riscos (Impacto)
Descrição do Impacto
Baixo (Nota – 0,3)
Médio (Nota – 0,6)
Alto (Nota – 0,9)
Custo De 2% a 5% no orçamento De 5 a 10% no orçamento Acima de 10% no orçamento
Tempo De 2% a 5% no prazo De 5 a 8% no prazo Acima de 10% no prazo
Escopo Mudança impactará no custo
Mudança impactará no custo
Mudança impactará no custo, tempo e qualidade.
Fonte: Elaboração própria.
A exposição do risco é o resultado da multiplicação probabilidade x impacto. O resultado
dessa operação possui valores possíveis de 0,09 a 0,81. Dessa forma, os riscos se enquadram
de acordo com a tabela 13.
Foram definidos que os riscos de exposição igual ou inferior a 0,18 possuem exposição
Baixa; maior que 0,18 e menor ou igual a 0,36 possuem exposição Média; e acima de 0,36,
exposição Alta.
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5959
TabEla 13 Exposição a riscos (Probabilidade x Impacto)
Prob
abili
dade
0,27Médio
0,54Alto
0,81Alto
0,18Baixo
0,36Médio
0,54Alto
0,09Baixo
0,18Baixo
0,27Médio
Impacto
Fonte: Elaboração própria.
Na tabela 13, matriz de probabilidade e impacto, o grau de risco é representado e
distribuído da seguinte forma:
• Vermelho: risco alto
• Amarelo: risco médio
• Verde: risco baixo
15.1 Exposição aos riscos
A seguir, os riscos do PDTI com a sua respectiva ação de resposta aos riscos (plano
de tratamento do risco). Nem toda meta possui riscos ao PDTI.
QuaDro 22 Gestão de riscos – Meta 1
ID Meta: Reduzir o número de demandas vinculadas a soluções de aquisições de tecnologia e comunicação.
R4
Riscos
Análise de Risco
Tipo
de
trat
amen
to
Descrição do tratamento do risco
Área
resp
onsá
vel p
elo
mon
itora
men
to d
o ris
co
Prob
abili
dade
Impa
cto
Criti
cida
de (P
xI)
Discordância quanto à definição de prioridade das necessidades.
5 5 25 MitigarNos casos de divergências, acionar o diretor de tecnologia e, se necessário, o comitê estratégico de TI.
Governança
Contingenciamento de orçamento e verbas. 5 5 25 Mitigar Desdobrar ações de acompanhamento e
replanejamento de ações. Governança
Fonte: Elaboração própria.
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60
QuaDro 23 Gestão de riscos – Meta 2
ID Meta: Aumentar a oferta de cursos e capacitações para os servidores da DTDIE
R7
Riscos
Análise de Risco
Tipo
de
trat
amen
to
Descrição do tratamento do risco
Área
resp
onsá
vel p
elo
mon
itora
men
to d
o ris
co
Prob
abili
dade
Impa
cto
Criti
cida
de (P
xI)
Discordância quanto à definição de prioridade das necessidades.
5 5 25 MitigarNos casos de divergências, acionar o diretor de tecnologia e, se necessário, o comitê estratégico de TI.
Governança
Redução de orçamento e verbas. 5 5 25 Mitigar Desdobrar ações de acompanhamento e
replanejamento de ações. Governança
Descumprimento do plano de capacitação. 4 5 20 Mitigar Realizar reuniões de acompanhamento
do plano de capacitações. Governança
Fonte: Elaboração própria.
QuaDro 24 Gestão de riscos – Meta 3
ID Meta: Aumentar a efetividade das ações de governança de TI.
R5
Riscos
Análise de Risco
Tipo
de
trat
amen
to
Descrição do tratamento do risco
Área
resp
onsá
vel p
elo
mo-
nito
ram
ento
do
risco
Prob
abili
dade
Impa
cto
Criti
cida
de (P
xI)
Discordância quanto à definição de prioridade das necessidades. 5 5 25 Mitigar
Nos casos de divergências, acionar o diretor de tecnologia e, se necessário, o comitê estratégico de TI.
Governança
Indefinição ou falta de visão dos processos de governança de TI. 5 5 25 Mitigar Mapear processos internos
de TI. Governança
Resistências internas para implantação de mudanças. 4 5 20 Mitigar
Realizar reuniões de acompanhamento semanal com a alta gestão da DTDIE.
Governança
Dificuldades ou morosidade para o levantamento de informações de processo e governança.
4 5 20 MitigarRealizar reuniões de monitoramento e acompanhamento das ações do PDTI junto às áreas de projetos.
Governança
Fonte: Elaboração própria.
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6161
QuaDro 25 Gestão de riscos – Meta 4
ID Meta: Aumentar a capacidade de atendimento de necessidades oriundas de soluções de hardware.
R2
Riscos
Análise de Risco
Tipo
de
trat
amen
to
Descrição do tratamento do risco
Área
resp
onsá
vel p
elo
mon
itora
men
to d
o ris
co
Prob
abili
dade
Impa
cto
Criti
cida
de (P
xI)
Discordância quanto à definição de prioridade das necessidades.
5 5 25 MitigarNos casos de divergências, acionar o diretor de tecnologia e, se necessário, o comitê estratégico de TI.
CGIS
Planejamento inadequado. 4 4 16 MitigarRealizar reuniões de monitoramento e acompanhamento das ações do PDTI junto às áreas de projetos.
CGIS
Problemas na execução dos contratos de aquisições. 4 5 20 Mitigar Empreender ações, criação, acompanhamento
ou renovação de contratos. CGIS
Priorização de demandas fora do escopo do PDTI. 4 5 20 Mitigar
Realizar reuniões de monitoramento e acompanhamento das ações do PDTI junto às áreas de projetos.
CGIS
Fonte: Elaboração própria.
QuaDro 26 Gestão de riscos – Meta 5
ID Meta: Desenvolver e melhorar as ações de gestão de colaboradores da DTDIE.
R3
Riscos
Análise de Risco
Tipo
de
trat
amen
to
Descrição do tratamento do risco
Área
resp
onsá
vel p
elo
mon
itora
men
to d
o ris
co
Prob
abili
dade
Impa
cto
Criti
cida
de (P
xI)
Discordância quanto à definição de prioridade das necessidades.
5 5 25 MitigarNos casos de divergências, acionar o diretor de tecnologia e, se necessário, o comitê estratégico de TI.
Governança
Aumento da rotatividade de colaboradores. 5 5 25 Mitigar
Desdobrar ações de acompanhamento do índice de satisfação dos colaboradores.
Governança
Problemas de alocação de colaboradores. 4 5 20 Mitigar Realizar reuniões semanais de
acompanhamento de projetos. Governança
Priorização de demandas fora do escopo do PDTI. 4 5 20 Mitigar
Realizar reuniões de monitoramento e acompanhamento das ações do PDTI junto às áreas de projetos.
Governança
Fonte: Elaboração própria.
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62
QuaDro 27 Gestão de riscos – Meta 6
ID Meta: Aumentar as ações de modelagem e definição de processos e metodologias.
R6
Riscos
Análise de Risco
Tipo
de
trat
amen
to
Descrição do tratamento do risco
Área
resp
onsá
vel p
elo
mon
itora
men
to d
o ris
co
Prob
abili
dade
Impa
cto
Criti
cida
de (P
xI)
Discordância quanto à definição de prioridade das necessidades. 5 5 25 Mitigar
Nos casos de divergências, acionar o diretor de tecnologia e, se necessário, o comitê estratégico de TI.
Governança
Pouco apoio da alta gestão da DTDIE nas ações de modelagem de processos interna.
4 5 20 MitigarAgendar reuniões mensais de acompanhamento entre o diretor e colaboradores sorteados.
Governança
Fonte: Elaboração própria.
QuaDro 28 Gestão de riscos – Meta 7
ID Meta: Aumentar o nível de atendimento e qualidade das operações de serviços de TI.
R6
Riscos
Análise de Risco
Tipo
de
trat
amen
to
Descrição do tratamento do risco
Área
resp
onsá
vel p
elo
mon
itora
men
to d
o ris
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Prob
abili
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Impa
cto
Criti
cida
de (P
xI)
Discordância quanto à definição de prioridade das necessidades.
5 5 25 MitigarNos casos de divergências, acionar o diretor de tecnologia e, se necessário, o comitê estratégico de TI.
CGIS
Baixa participação dos colaboradores nas ações. 4 5 20 Mitigar Agendar reuniões mensais de acompanhamento
entre o diretor e colaboradores sorteados. CGIS
Indefinição de padrões para aferição. 5 5 25 Mitigar Contatar núcleo de processo para iniciar ações de
modelagem de processos. CGIS
Fonte: Elaboração própria.
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6363
QuaDro 29 Gestão de riscos – Meta 8
ID Meta: Aumentar a capacidade de atendimento de necessidades oriundas de soluções de software.
R1
Riscos
Análise de Risco
Tipo
de
trat
amen
to
Descrição do tratamento do risco
Área
resp
onsá
vel p
elo
mon
itora
men
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o ris
co
Prob
abili
dade
Impa
cto
Criti
cida
de (P
xI)
Discordância quanto à definição de prioridade das necessidades. 5 5 25 Mitigar
Nos casos de divergências, acionar o diretor de tecnologia e, se necessário, o comitê estratégico de TI.
CGSI
Planejamento inadequado. 4 5 20 MitigarRealizar reuniões de monitoramento e acompanhamento das ações do PDTI junto às áreas de projetos.
CGSI
Problemas na execução dos contratos de fábricas terceirizadas. 4 5 20 Mitigar
Empreender ações, criação, acompanhamento ou renovação de contratos.
CGSI
Priorização de demandas fora do escopo do PDTI. 4 5 20 Mitigar
Realizar reuniões de monitoramento e acompanhamento das ações do PDTI junto às áreas de projetos.
CGSI
Insuficiência de pessoal para execução das demandas. 3 5 15 Mitigar
Realizar reuniões para a definição de prioridades e levantamento de necessidades de colaboradores.
CGSI
Fonte: Elaboração própria.
16 PROPOSTa ORÇaMENTÁRIa DE TI
A proposta orçamentária apresentada a seguir é o resultado do agrupamento
das despesas por natureza, projetando-se, para os próximos três anos, crescimento em
investimento e custeio.
TabEla 14 Proposta orçamentária
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI
Ano Investimento Custeio Total por ano2016 20.000.000 47.500.000 67.500.000
2017 17.500.000 52.500.000 70.000.000
2018 17.500.000 52.500.000 70.000.000
2019 15.000.000 45.000.000 60.000.000
Total estimado para execução do PDTI nos anos de 2016 a 2019 250.000.000
Fonte: Elaboração própria.
(continua)
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17 PROCESSO DE REVISãO E MONITORaMENTO DO PDTI
17.1 revisãoA primeira revisão do PDTI ocorrerá até seis meses após a publicação deste documento,
sendo o núcleo de Governança de Tecnologia da Informação a área responsável pela revisão e
o diretor de TI o responsável pela aprovação e proposição das adaptações ao Ceti.
Após a primeira revisão, o escritório de Governança de Tecnologia da Informação definirá
a próxima data para atualização do PDTI, que poderá ser revisado a qualquer momento, desde
que aprovado pelo Ceti.
17.2 MonitoramentoO monitoramento do PDTI será realizado por meio de plano específico de monitoramento.
18 FaTORES DE SUCESSO
QuaDro 30 Fatores de Sucesso
ID Fator crítico de sucesso Descrição
F1 Objetivos e metas claros Definição clara de objetivos, metas, benefícios e resultados a serem atendidos.
F2 Patrocínio e compromisso A participação da Diretoria de TI e da Secretaria Executiva deve ser ativa.
F3 Competência do time de condução do PDTI
Balanceamento do time de implantação com as competências e habilidades requeridas pela natureza das iniciativas em termos de conhecimento do negócio, dos métodos e das tecnologias a serem empregadas.
F4 Cooperação interdepartamental Deve haver relacionamento cooperativo, forte comunicação e participação dos diversos departamentos envolvidos no processo de implementação.
F5 Gestão do PDTIModelo de gerenciamento do PDTI como um programa formado por iniciativas e projetos gerenciados conforme metodologia de gerenciamento de projetos documentada.A gestão deve ser ativa e influenciar na execução do PDTI.
F6 Gestão das expectativas
Gestão das expectativas dos membros da equipe de implantação do PDTI e de toda a organização por meio da comunicação regular com as partes interessadas.Plano de comunicação efetivo para divulgação dos avanços da implantação do PDTI.
F7 Disponibilidade de Recursos Humanos
Disponibilidade de recursos humanos compatíveis com as dimensões e objetivos do programa e projetos e para a operação posterior à finalização do PDTI.
F8 Recursos logísticos e materiais Disponibilidade de recursos, tais como: materiais, equipamentos, instalações e serviços, compatíveis com a complexidade da implantação do PDTI.
F9 Gestão de mudanças Gestão das mudanças que ocorrem nas pessoas, processos, estrutura e cultura organizacional decorrentes da implantação do PDTI.
F10 Parcerias com fabricantes e fornecedores
Envolver os fornecedores para garantir que não haja atrasos, falta de produtos, profissionais ou suporte.
F11 Parceria com os órgãos de controle e normativos do governo federal
Estabelecer um relacionamento próximo com TCU, CGU, GSI e SLTI visando garantir a conformidade dos projetos, modelos e iniciativas de TI do Instituto.
(continua)
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QuaDro 30 Fatores de Sucesso
ID Fator crítico de sucesso Descrição
F12 Metodologia e Processos Correlatos
As ações do PDTI devem seguir metodologias e processos que permitam acompanhar e medir sua execução. A principal a ser usada é de gerenciamento de projetos.
F13 Habilidade no uso das ferramentas de monitoramento
A equipe da CGIS deve ter nível de conhecimento suficiente para operar as ferramentas a serem utilizadas para monitorar as ações do PDTI.
F14 Uso de auditoria externa Auditoria externa permitirá verificar não só o alcance das ações, como também o funcionamento dos controles e do processo de monitoramento do PDTI.
F15 Uso de competências externas Acionar profissionais externos quando necessário para garantir a entrega dos benefícios esperados.
F16 Viabilidade Técnica e Econômica Realizar e registrar os estudos de viabilidade técnica e econômica antes de iniciar as ações e projetos para reduzir riscos e garantir os recursos necessários.
F17 Revisão e acompanhamentoO processo de revisão e acompanhamento dos projetos do PDTI é crucial para garantir as entregas, medir os benefícios e tomar ações necessárias para corrigir desvios.
Fonte: Elaboração própria.
(conclusão)
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O PDTI é o principal instrumento de planejamento das ações de tecnologia da
informação e comunicação. Pelo PDTI são definidos os caminhos e referenciais estratégicos
a serem seguidos.
Este documento foi construído de forma colaborativa, estando registradas, neste e em
seus anexos, as expectativas de servidores e colaboradores, relativas à melhoria na prestação
de serviços e entrega de produtos para a educação no país.
Para que não seja meramente simbólico, o PDTI deve ser amplamente divulgado
e seguido por todos os servidores e colaboradores do Inep, pois todas as ações e metas
estabelecidas são oriundas do levantamento de necessidades internas das áreas de negócio
e da própria área de TI.
O planejamento e a montagem do PDTI consideraram o guia de elaboração de PDTI
do SISP, Plano Diretor de Tecnologia da Informação do Ministério da Educação e o Modelo de
Gestão Estratégica do Inep.
CONSIDERaÇõES FINaIS
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REFERÊNCIaS
BRASIL. Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997. Dispõe sobre a contratação de serviços
pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 8 jul. 1997. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/decreto/d2271.htm>.
BRASIL. Decreto nº 6.317, de 20 de dezembro de 2007. Aprova a Estrutura Regimental e
o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 dez. 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6317.htm>.
BRASIL. Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994. Aprova o Código de Ética Profissional do
Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 jun.
1994. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1171.htm>.
BRASIL. Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da
Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 fev. 1967. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0200.htm>.
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE
e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 2014. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm>.
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BRASIL. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos
servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 12 dez. 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/LEIS/L8112cons.htm>.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e
Tecnologia da Informação. Resolução nº 1, de 18 de fevereiro de 2010. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 19 fev. 2010. Seção 1, p. 39.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e
Tecnologia da Informação. Instrução Normativa nº 1, de 19 de janeiro de 2010. Dispõe
sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de
serviços ou obras pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional e
dá outras providências. 2010. Disponível em: <http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/
legislacaoDetalhe.asp?ctdCod=295>.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e
Tecnologia da Informação. Instrução Normativa nº 4, de 11 de setembro de 2014. Dispõe
sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos
integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP
do Poder Executivo Federal. 2014. Disponível em: <http://www.governoeletronico.gov.br/
biblioteca/arquivos/instrucao-normativa-nb0-4-de-11-de-setembro-de-2014-compilada/
download>.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e
Tecnologia da Informação. Portaria nº 3, de 7 de maio de 2007. Institucionaliza os Padrões de
Interoperabilidade de Governo Eletrônico - e-PING, no âmbito do Sistema de Administração
dos Recursos de Informação e Informática – SISP, cria sua Coordenação, definindo a
competência de seus integrantes e a forma de atualização das versões do Documento.
2007. Disponível em: <http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br/legislacao/
portaria-no-03-de-07-de-maio-de-2007>.
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e
Tecnologia da Informação. Portaria nº 5, de 14 de julho de 2005. Institucionaliza os
Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico - e-PING, no âmbito do Sistema de
Administração dos Recursos de Informação e Informática – SISP, cria sua Coordenação,
definindo a competência de seus integrantes e a forma de atualização das versões do
Documento. 2005. Disponível em: <http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br/
legislacao/portaria-no-05-de-14-de-julho-de-2005>.
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BRASIL. Tribunal de Contas da União. Acórdão nº 1558/2003. Plenário. Relator: Augusto
Sherman. Sessão de 15/10/2003. Disponível em: <http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/
Docs/judoc/Acord/20031022/TC%20008.693.doc>.
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Palmeira. Sessão de 13/08/2008. Disponível em: <http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/
Docs/judoc/Acord/20080814/008-380-2007-1-GP.doc>.
BRASIL. Tribunal de Contas da União. Acórdão nº 2471/2008. Plenário. Relator: Benjamin
Zymler. Sessão de 05/11/2008. Disponível em: <http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/
judoc/Acord/20081110/019.230%202007-2-MIN-BZ.rtf>.
BRASIL. Tribunal de Contas da União. Nota Técnica nº 02/2008 - SEFTI/TCU. 2008. Disponível
em: <http://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A24F0A728E0
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