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PLA DE E PR CÂMARA MU ANO MUNICIP EMERGÊNCIA ROTEÇÃO CIVI UNICIPAL DE VILA FRAN PAL DE IL NCA DE XIRA JUNHO 2012

Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil · 2.1.2 Estrutura das Operações de Emergência 2.2 EXECUÇÃO DO PLANO..... 2.2.1 Fases da Emergência 2.2.2 Fases da Reabilitação

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PLANO

DE E

PROTEÇÃO

CÂMARA MUNICIPAL DE

LANO MUNICIPAL

EMERGÊNCIA

ROTEÇÃO CIVIL

UNICIPAL DE VILA FRANCA DE

UNICIPAL

DE

IVIL

RANCA DE XIRA

JUNHO 2012

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

1 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO

1.1 INTRODUÇÃO ................................1.2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO................................1.3 OBJETIVOS GERAIS ................................1.4 ENQUADRAMENTO LEGAL ................................1.5 ANTECEDENTES DO PROCESSO DE

1.6 ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE

1.7 ATIVAÇÃO DO PLANO ................................1.7.1 Competência para a ativação do PMEPC1.7.2 Critérios para a ativação do PMEPC

1.8 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS ................................

2 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA

2.1 CONCEITO DE ATUAÇÃO ................................2.1.1 Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC)2.1.2 Estrutura das Operações de Emergência

2.2 EXECUÇÃO DO PLANO................................2.2.1 Fases da Emergência2.2.2 Fases da Reabilitação

2.3 ARTICULAÇÃO E ATUAÇÃO DE

2.3.1 Missão dos serviços de Proteção Civil2.3.2 Missão dos Agentes de Proteção Civil2.3.3 Missão dos Organismos e Entidades de Apoio

3 ÁREAS DE INTERVENÇÃO ................................

3.1 ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE

3.2 ÁREA DE APOIO LOGÍSTICO ÀS

3.2.1 Apoio Logístico às Operações3.2.2 Apoio Logístico às Populações

3.3 ÁREA DE COMUNICAÇÕES ................................3.4 ÁREA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO DE APOIO À

3.4.1 Área de Gestão da Informação de Apoio às Operações3.4.2 Área de Gestão da Informação Pública

3.5 ÁREA DE PROCEDIMENTOS DE

3.6 ÁREA DE MANUTENÇÃO DA O3.7 ÁREA DE SERVIÇOS MÉDICOS E

3.8 ÁREA DE SOCORRO E SALVAMENTO

3.9 ÁREA DE SERVIÇOS MORTUÁRIOS

3.10 PROTOCOLOS ................................

4 INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

4.1 SECÇÃO I ................................4.2 ORGANIZAÇÃO DA PROTEÇÃO

4.2.1 Estrutura da Proteção Civil4.2.2 Estruturas das Operações4.2.3 Mecanismos da Estrutura de Proteção Civil4.2.4 Composição, Convocação e Competências da Comissão de Proteção Civil4.2.5 Critérios e Âmbito Para a Declaração de Situações de Alerta4.2.6 Sistema de Monitorização, Alerta e Aviso

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

DO PLANO ................................................................................................

................................................................................................................................................................................................................................

................................................................................................................................................................................................................................

ROCESSO DE PLANEAMENTO ................................................................MENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ................................

................................................................................................Competência para a ativação do PMEPC ................................................................Critérios para a ativação do PMEPC ................................................................

................................................................................................

STA ................................................................................................

................................................................................................Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC) ................................................................Estrutura das Operações de Emergência ................................................................

................................................................................................Fases da Emergência ................................................................................................Fases da Reabilitação................................................................................................

TUAÇÃO DE AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES ................................................................Missão dos serviços de Proteção Civil ................................................................Missão dos Agentes de Proteção Civil ................................................................Missão dos Organismos e Entidades de Apoio................................................................

................................................................................................

DMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS ................................................................OGÍSTICO ÀS OPERAÇÕES ................................................................................................

Apoio Logístico às Operações ................................................................................................Apoio Logístico às Populações ................................................................................................

................................................................................................NFORMAÇÃO DE APOIO ÀS OPERAÇÕES ................................................................

Área de Gestão da Informação de Apoio às Operações ................................Área de Gestão da Informação Pública ................................................................

ROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO................................................................................................ORDEM PÚBLICA ................................................................

ÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS ................................................................ALVAMENTO ................................................................................................

ORTUÁRIOS ................................................................................................................................................................................................................................

TAR ................................................................................................

................................................................................................................................ROTEÇÃO CIVIL EM PORTUGAL ................................................................

Estrutura da Proteção Civil ................................................................................................Estruturas das Operações ................................................................................................Mecanismos da Estrutura de Proteção Civil ................................................................Composição, Convocação e Competências da Comissão de Proteção Civil Critérios e Âmbito Para a Declaração de Situações de Alerta ................................

onitorização, Alerta e Aviso ................................................................

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.................................................. 8 ........................................................................ 9

......................................................................... 9 ................................................... 9

............................................................................ 10 ................................................................ 10

....................................................................... 10 ..................................................................... 12

........................................................... 13

......................................................................... 13 ........................................................ 13

................................................................ 14 ............................................................................ 19

............................................................... 19 .............................................................. 20

.............................................. 21 ..................................................................... 21 ..................................................................... 22

........................................................ 26

.................................................................. 30

...................................................................... 30 ................................................ 32

................................................. 32 ................................................ 33

...................................................................... 35 ........................................................ 37

.......................................................................... 37 ................................................................... 39

................................................ 42 ............................................................................ 44

............................................................. 46 .......................................................... 49

............................................................ 53 .................................................. 56

....................................................... 57

............................................................ 57 ..................................................................... 57

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............................................................ 60 ............................................ 60

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MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

Figura 1 - Enquadramento geográfico das Freguesias e do Município de Vila Franca de Xira (Fonte: PMDFCI)Figura 2 – Estrutura Operacional de EmergênciaFigura 3 - Organização do Teatro de Operações / Posto de Comando Municipal (Fonte: Resolução nº 22/2009)Figura 4 - Procedimentos e instruções de coordenação: área de apoio socialFigura 5 - Diagrama de ComunicaçõesFigura 6 - Organização do Teatro de OperaçõesFigura 7 - Diagrama de Evacuação ................................Figura 8 - Diagrama Socorro, Busca e SalvamentoFigura 9 - Procedimentos e instruções de coordenação: área de apoio psicológicoFigura 10 - Procedimentos e instruções de coordenaçãoFigura 11 - Procedimentos e instruções de coordenação: área de controlo de matérias perigosasFigura 12 - Procedimentos e instruções de coordenação: área de avaliação de estruturasFigura 13 - Procedimentos e instruções de coordenação: serviços mortuáriosFigura 14 - Diagrama da estrutura municipal de proteção civil

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Enquadramento geográfico das Freguesias e do Município de Vila Franca de Xira (Fonte: PMDFCI)Estrutura Operacional de Emergência ................................................................................................Organização do Teatro de Operações / Posto de Comando Municipal (Fonte: Resolução nº 22/2009)Procedimentos e instruções de coordenação: área de apoio social ................................Diagrama de Comunicações ................................................................................................Organização do Teatro de Operações ................................................................................................

................................................................................................Diagrama Socorro, Busca e Salvamento................................................................Procedimentos e instruções de coordenação: área de apoio psicológico ................................

Procedimentos e instruções de coordenação ................................................................Procedimentos e instruções de coordenação: área de controlo de matérias perigosasProcedimentos e instruções de coordenação: área de avaliação de estruturas Procedimentos e instruções de coordenação: serviços mortuários ................................Diagrama da estrutura municipal de proteção civil ................................................................

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Enquadramento geográfico das Freguesias e do Município de Vila Franca de Xira (Fonte: PMDFCI) ................ 8 .............................................. 15

Organização do Teatro de Operações / Posto de Comando Municipal (Fonte: Resolução nº 22/2009) .......... 18 ................................................................. 34

.............................................................. 36 ............................................... 38

.................................................................... 43 ............................................................................ 47

........................................................ 48 ................................................................. 50

Procedimentos e instruções de coordenação: área de controlo de matérias perigosas ................................ 50 ............................................ 51

............................................................... 54 ........................................................ 57

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

Tabela 1 – Antecedentes do processo de planeamentoTabela 2 - Registo de Simulacros ................................Tabela 3 - Constituição dos ElementosTabela 4 - Responsabilidades das principais ações a realizar em EmergênciaTabela 5 - Fases da Reabilitação ................................Tabela 6 - Missão dos Agentes da Proteção CivilTabela 7 – Missão dos Organismos e Entidades de ApoioTabela 8 - Área de Administração de Meios e RecuTabela 9 - Área de Apoio Logístico às OperaçõesTabela 10 - ZRR ................................................................Tabela 11 - Área de Apoio social ................................Tabela 12 - Área de Comunicações ................................Tabela 13 - Frequências disponíveis da Rede de ComunicaçõTabela 14 - Área de Gestão da Informação de Apoio às OperaçõesTabela 15 - Área de Gestão da InformTabela 16 – Informação Pública: Rádios LocaisTabela 17 - Informação Pública: JornaisTabela 18 - Área de procedimentos de evacuaçãoTabela 19 - Área de Manutenção da Ordem PúblicaTabela 20 - Área de serviços médicos e transporte de vítimasTabela 21 - Área de busca, socorro e salvamentoTabela 22 - Área de serviços mortuáriosTabela 23 - Localização das ZRnM e os NecProTabela 24 – Estrutura da Proteção CivilTabela 25 - Estruturas das operaçõesTabela 26 - Composição, convocação e competências da comissão de proteção civil

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Antecedentes do processo de planeamento ................................................................................................................................................................

Constituição dos Elementos ................................................................................................Responsabilidades das principais ações a realizar em Emergência ................................

................................................................................................Agentes da Proteção Civil ................................................................................................

Missão dos Organismos e Entidades de Apoio ................................................................Área de Administração de Meios e Recursos ................................................................Área de Apoio Logístico às Operações ................................................................................................

................................................................................................................................................................................................

................................................................................................Frequências disponíveis da Rede de Comunicações da ANPC (Fonte: CMVFXira)Área de Gestão da Informação de Apoio às Operações ................................................................Área de Gestão da Informação Pública ................................................................Informação Pública: Rádios Locais ................................................................................................Informação Pública: Jornais ................................................................................................Área de procedimentos de evacuação ................................................................Área de Manutenção da Ordem Pública ................................................................Área de serviços médicos e transporte de vítimas ................................................................Área de busca, socorro e salvamento ................................................................

de serviços mortuários ................................................................................................Localização das ZRnM e os NecPro ................................................................................................Estrutura da Proteção Civil ................................................................................................Estruturas das operações ................................................................................................Composição, convocação e competências da comissão de proteção civil ................................

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..................................................................... 9 ...................................................................... 12

............................................................. 14 .................................................................. 20

....................................................................... 20 .............................................. 25

................................................................ 29 ................................................................... 30

............................................. 32 .................................................................. 33

....................................................................... 33 ................................................................... 35

es da ANPC (Fonte: CMVFXira) ......................................... 36 ................................................. 37

.......................................................................... 39 ................................................. 40

............................................................ 40 ........................................................................... 42

........................................................................ 44 ......................................................... 46

............................................................................ 49 ........................................................... 53

................................................. 56 ............................................................ 57

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PLANO

1 ENQUADRAMENTO G

1.1 INTRODUÇÃO

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil (PMEPC) é um documento formal, da responsabilidade da Câmara Municipaorientações relativamente ao modo de comando e atuação dos vários organismos, entidades e serviços relativamente ao seu envolvimento e participação em operações de Proteção Civil, tendo sempre como objetivo principal a minimização de perdas de vidas, dos prejuízos materiais e o assegurar, no mais curto espaço de tempo, do restabelecimento da normalidade.

A elaboração deste documento resulta da publicação da Diretiva relativa aos critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização de Planos de Emergência de Proteção Civil (Resolução nº 25/2008, de 18 de julho).

Pretende-se que este Plano seja um documento com uma grande vertente operacional, não obstante a existência de outros documentosPlanos de Emergência Especiais e Planos Prévios de Intervenção) que podem resultar da identificação de perigos e avaliação de riscos efetuadas neste documento.

O Diretor do Plano Municipal deXira que é, nos termos da Lei, a autoridade máxima ao nível da Proteção Civil Municipal. Nos seus impedimentos é substituído pelo Vice

1.2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO

O âmbito de aplicação deste Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil é todo o município de Vila Franca de Xira, o qual integra onze freguesias:

� Alhandra;

� Alverca do Ribatejo;

� Cachoeiras;

� Calhandriz;

� Castanheira do Ribatejo;

� Forte da Casa.

� Póvoa de Santa Iria;

� São João dos Montes;

� Sobralinho;

� Vialonga;

� Vila Franca de Xira;

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DE PROTEÇÃO CIVIL

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GERAL DO PLANO

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil (PMEPC) é um documento formal, da responsabilidade da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira (CMVFX), que define as principais orientações relativamente ao modo de comando e atuação dos vários organismos, entidades e serviços relativamente ao seu envolvimento e participação em operações de Proteção Civil, tendo

objetivo principal a minimização de perdas de vidas, dos prejuízos materiais e o assegurar, no mais curto espaço de tempo, do restabelecimento da normalidade.

A elaboração deste documento resulta da publicação da Diretiva relativa aos critérios e normas elaboração e operacionalização de Planos de Emergência de Proteção Civil (Resolução

nº 25/2008, de 18 de julho).

se que este Plano seja um documento com uma grande vertente operacional, não obstante a existência de outros documentos mais específicos e operacionais (Planos de Emergência Externos, Planos de Emergência Especiais e Planos Prévios de Intervenção) que podem resultar da identificação de perigos e avaliação de riscos efetuadas neste documento.

O Diretor do Plano Municipal de Emergência é o Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira que é, nos termos da Lei, a autoridade máxima ao nível da Proteção Civil Municipal. Nos seus impedimentos é substituído pelo Vice-Presidente da Autarquia.

aplicação deste Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil é todo o município de Vila Franca de Xira, o qual integra onze freguesias:

Castanheira do Ribatejo;

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O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil (PMEPC) é um documento formal, da l de Vila Franca de Xira (CMVFX), que define as principais

orientações relativamente ao modo de comando e atuação dos vários organismos, entidades e serviços relativamente ao seu envolvimento e participação em operações de Proteção Civil, tendo

objetivo principal a minimização de perdas de vidas, dos prejuízos materiais e o assegurar, no mais curto espaço de tempo, do restabelecimento da normalidade.

A elaboração deste documento resulta da publicação da Diretiva relativa aos critérios e normas elaboração e operacionalização de Planos de Emergência de Proteção Civil (Resolução

se que este Plano seja um documento com uma grande vertente operacional, não obstante mais específicos e operacionais (Planos de Emergência Externos,

Planos de Emergência Especiais e Planos Prévios de Intervenção) que podem resultar da identificação

Emergência é o Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira que é, nos termos da Lei, a autoridade máxima ao nível da Proteção Civil Municipal. Nos seus

aplicação deste Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil é todo o município de

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

Figura 1 - Enquadramento geográfico das Freguesias e do Município de Vila Franca de Xira

Este documento foi elaborado tendo em consideração os pridestacando-se as catástrofes de origem natural (ex.: cheias e inundações; incêndios florestais; sismos; aluimentos de terras e derrocadas; secas) e as catástrofes provocadas pela intervenção humana (ex.: acidentes inaéreo; derramamento de matérias perigosas; fugas de gás).

1.3 OBJETIVOS GERAIS

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil tem como principais objetivos:

� Identificação e avaliação d

� Providenciar, através de uma resposta concentrada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe;

� Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários orgaestruturas a empenhar em operações de Proteção Civil;

� Definir a unidade de direção, coordenação e comando das principais ações a desenvolver;

� Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção a todas as entidades intervenientes;

� Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe;

� Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidpopulações do município;

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Enquadramento geográfico das Freguesias e do Município de Vila Franca de Xira

Este documento foi elaborado tendo em consideração os principais riscos existentes no município, se as catástrofes de origem natural (ex.: cheias e inundações; incêndios florestais;

sismos; aluimentos de terras e derrocadas; secas) e as catástrofes provocadas pela intervenção humana (ex.: acidentes industriais; incêndios urbanos, acidentes rodoviários, acidente de tráfego aéreo; derramamento de matérias perigosas; fugas de gás).

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil tem como principais objetivos:

Identificação e avaliação dos riscos no município;

Providenciar, através de uma resposta concentrada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe;

Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários orgaestruturas a empenhar em operações de Proteção Civil;

Definir a unidade de direção, coordenação e comando das principais ações a desenvolver;

Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção a todas as entidades intervenientes;

Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe;

Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidamente possível, as condições de normalidade às populações do município;

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Enquadramento geográfico das Freguesias e do Município de Vila Franca de Xira (Fonte: PMDFCI)

ncipais riscos existentes no município, se as catástrofes de origem natural (ex.: cheias e inundações; incêndios florestais;

sismos; aluimentos de terras e derrocadas; secas) e as catástrofes provocadas pela intervenção dustriais; incêndios urbanos, acidentes rodoviários, acidente de tráfego

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil tem como principais objetivos:

Providenciar, através de uma resposta concentrada, as condições e os meios indispensáveis à

Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e

Definir a unidade de direção, coordenação e comando das principais ações a desenvolver;

Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção

Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe;

Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou amente possível, as condições de normalidade às

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

� Definir o âmbito de intervenção das diversas entidades envolvidas no PMEPC de forma a estas manterem permanentemente o seu grau de preparação e de prontidão, necessários à gestão de acidentes graves ou catástrofes;

� Preparar a realização regular de treinos e exercícios, de caráter sectorial ou global, destinados a testar o Plano, permitindo a sua atualização;

Promover a informação das populações através de ações de sensibilização, tendopreparação, a assunção de uma cultura de auto proteção e o entrosamento na estrutura de resposta à emergência.

1.4 ENQUADRAMENTO LEGAL

Destacam-se de seguida os principais Diplomas Legais que serviram de base à elaboração do PMEPC:

� Resolução nº 22 / 2009Sísmico na Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS

� Resolução nº 25/2008 operacionalização de planos de emergência de proteção civil.

� Lei nº 65/2007 - Lei que define o Enquadramento Institucional e Operacional da âmbito Municipal, estabelece a organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil e determina as competências do Comandante Operacional Municipal.

� Decreto-Lei nº 134/2006asseguram que todos os agentes de Proteção Civil atuam no plano operacional, articuladamente sob um comando único, sem presponder a situações de eminência ou de ocorrência de acidente grave ou catástrofe. SIOPS Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro.

� Lei nº 27/2006 – Aprova a Lei de Bases da Pro

1.5 ANTECEDENTES DO PROCESSO DE

O anterior PMEPC de Vila Franca de Xira foi aprovado 11 de outubro de 1996 em Reunião de Câmara.

O atual PMEPC foi objeto de consulta pública e de parecer prévio da CMPC em:

Tabela

1.6 ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE

A elaboração deste Plano de Emergênciaestabelece a estrutura espacial e a classificação básica do solo, assim como parâmetros de ocupação e desenvolve a qualificação do solo urbano e rural; o Plano Municipal da Defesa da Floresta ContrIncêndios (PMDFCI) e o Plano Operacional Municipal (POM), nomeadamente através da identificação de áreas sensíveis, condicionantes e de ordenamento já identificadas nestes Planos.

(DATA INICIO

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Definir o âmbito de intervenção das diversas entidades envolvidas no PMEPC de forma a estas manterem permanentemente o seu grau de preparação e de prontidão, necessários à gestão de

cidentes graves ou catástrofes;

Preparar a realização regular de treinos e exercícios, de caráter sectorial ou global, destinados a testar o Plano, permitindo a sua atualização;

Promover a informação das populações através de ações de sensibilização, tendopreparação, a assunção de uma cultura de auto proteção e o entrosamento na estrutura de resposta

EGAL

se de seguida os principais Diplomas Legais que serviram de base à elaboração do PMEPC:

22 / 2009 – Aprova o Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para o Risco Sísmico na Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS

Resolução nº 25/2008 – Diretiva relativa aos critérios e normas técnicas para a eracionalização de planos de emergência de proteção civil.

Lei que define o Enquadramento Institucional e Operacional da âmbito Municipal, estabelece a organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil e determina

competências do Comandante Operacional Municipal.

Lei nº 134/2006 – Define o conjunto de estruturas, normas e asseguram que todos os agentes de Proteção Civil atuam no plano operacional, articuladamente sob um comando único, sem prejuízo da respetiva dependência hierárquica e funcional e visa responder a situações de eminência ou de ocorrência de acidente grave ou catástrofe. SIOPS Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro.

Aprova a Lei de Bases da Proteção Civil.

ROCESSO DE PLANEAMENTO

O anterior PMEPC de Vila Franca de Xira foi aprovado 11 de outubro de 1996 em Reunião de Câmara.

O atual PMEPC foi objeto de consulta pública e de parecer prévio da CMPC em:

Tabela 1 – Antecedentes do processo de planeamento

NSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO

A elaboração deste Plano de Emergência teve em consideração: o Plano Diretor Municipal (PDM) que estabelece a estrutura espacial e a classificação básica do solo, assim como parâmetros de ocupação e desenvolve a qualificação do solo urbano e rural; o Plano Municipal da Defesa da Floresta ContrIncêndios (PMDFCI) e o Plano Operacional Municipal (POM), nomeadamente através da identificação de áreas sensíveis, condicionantes e de ordenamento já identificadas nestes Planos.

CONSULTA PÚBLICA

DATA INICIO DA CONSULTA)

CMPC

(DATA DO PARECER PRÉVIO)

25 agosto de 2011

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Definir o âmbito de intervenção das diversas entidades envolvidas no PMEPC de forma a estas manterem permanentemente o seu grau de preparação e de prontidão, necessários à gestão de

Preparar a realização regular de treinos e exercícios, de caráter sectorial ou global, destinados a

Promover a informação das populações através de ações de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a assunção de uma cultura de auto proteção e o entrosamento na estrutura de resposta

se de seguida os principais Diplomas Legais que serviram de base à elaboração do PMEPC:

Aprova o Plano Especial de Emergência de Proteção Civil para o Risco Sísmico na Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes (PEERS-AML-CL).

Diretiva relativa aos critérios e normas técnicas para a elaboração e

Lei que define o Enquadramento Institucional e Operacional da Proteção Civil no âmbito Municipal, estabelece a organização dos Serviços Municipais de Proteção Civil e determina

Define o conjunto de estruturas, normas e procedimentos que asseguram que todos os agentes de Proteção Civil atuam no plano operacional, articuladamente

rejuízo da respetiva dependência hierárquica e funcional e visa responder a situações de eminência ou de ocorrência de acidente grave ou catástrofe. SIOPS -

O anterior PMEPC de Vila Franca de Xira foi aprovado 11 de outubro de 1996 em Reunião de Câmara.

O atual PMEPC foi objeto de consulta pública e de parecer prévio da CMPC em:

RDENAMENTO DO TERRITÓRIO

teve em consideração: o Plano Diretor Municipal (PDM) que estabelece a estrutura espacial e a classificação básica do solo, assim como parâmetros de ocupação e desenvolve a qualificação do solo urbano e rural; o Plano Municipal da Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI) e o Plano Operacional Municipal (POM), nomeadamente através da identificação de áreas sensíveis, condicionantes e de ordenamento já identificadas nestes Planos.

)

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

A base cartográfica utilizada neste PMEPC teve como referência a cartografPMDFCI.

1.7 ATIVAÇÃO DO PLANO

1.7.1 Competência para a ativação do PMEPC

A ativação do PMEPC visa assegurar a colaboração das várias entidades intervenientes, garantindo a mobilização rápida dos meios e recursos afetos ao Plano e uma maior eficácordens e procedimentos previamente definidos. A declaração de uma situação de contingência ou calamidade poderá implicar a ativação de planos de emergência de nível territorial superior (ex. âmbito Distrital ou Nacional).

i) A ativação do PMEPC é da responsabilidade da Comissão Municipal de Proteção Civil, no entanto, quando não for possível reunir de imediato a totalidade dos elementos da Comissão, o Plano pode ser ativado com um mínimo de 1/3 dos elementos e com a presença do Diretor do Plano, das Forças de Segurança e dos Bombeiros, assim que possível, pelo plenário.

Em caso de ativação do PMEPC, esta deverá ser publicitada através dos meios de comunicação social locais e/ou regionais, no sítio dpodendo-se ainda recorrer a viaturas de som.

A competência para a desativação do PMEPC é do Presidente da Câmara e/ou seu substituto e será também ela publicitada seguindo os mesmos critérios da ativaç

1.7.2 Critérios para a ativação do PMEPC

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil será ativado quando existir a iminência ou ocorrência de uma situação de acidente grave ou catastrófico, da qual se prevejam danos para as populações, bens e ambiente,prevenção, planeamento e informação, assim como:

� Elevada probabilidade de ocorrer uma situação de acidente grave ou catástrofe no município, da qual poderão resultar elevados danos quer para as que justifiquem a adoção imediata de medidas de prevenção, planeamento e informação.

� Ocorrência de acidentes graves ou catástrofes em uma ou mais freguesias do município, independentemente da gravidade.

� Ocorrência de acidente grave ou catástrofe no município e que tenha produzido pelo menos um dos seguintes efeitos, excluindo acidentes rodoviários com viaturas sem riscos especiais:

→ População:

o 10 Feridos

o > 5 Mortos

o > 5 Desaparecidos

o > 10 Desalojados

o > 10 Pessoas isolad

→ Bens e património:

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

A base cartográfica utilizada neste PMEPC teve como referência a cartograf

Competência para a ativação do PMEPC

A ativação do PMEPC visa assegurar a colaboração das várias entidades intervenientes, garantindo a mobilização rápida dos meios e recursos afetos ao Plano e uma maior eficácordens e procedimentos previamente definidos. A declaração de uma situação de contingência ou calamidade poderá implicar a ativação de planos de emergência de nível territorial superior (ex. âmbito Distrital ou Nacional).

PMEPC é da responsabilidade da Comissão Municipal de Proteção Civil, no entanto, quando não for possível reunir de imediato a totalidade dos elementos da Comissão, o Plano pode ser ativado com um mínimo de 1/3 dos elementos e com a presença do Diretor do

lano, das Forças de Segurança e dos Bombeiros, sendo a declaração de ativação sancionada, assim que possível, pelo plenário.

Em caso de ativação do PMEPC, esta deverá ser publicitada através dos meios de comunicação social locais e/ou regionais, no sítio da internet da Câmara Municipal d

se ainda recorrer a viaturas de som.

A competência para a desativação do PMEPC é do Presidente da Câmara e/ou seu substituto e será também ela publicitada seguindo os mesmos critérios da ativação.

Critérios para a ativação do PMEPC

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil será ativado quando existir a iminência ou ocorrência de uma situação de acidente grave ou catastrófico, da qual se prevejam danos para as populações, bens e ambiente, e que justifique a adoção imediata de medidas excecionais de prevenção, planeamento e informação, assim como:

Elevada probabilidade de ocorrer uma situação de acidente grave ou catástrofe no município, da qual poderão resultar elevados danos quer para as populações, quer para bens e ambiente e que justifiquem a adoção imediata de medidas de prevenção, planeamento e informação.

Ocorrência de acidentes graves ou catástrofes em uma ou mais freguesias do município, independentemente da gravidade.

acidente grave ou catástrofe no município e que tenha produzido pelo menos um dos seguintes efeitos, excluindo acidentes rodoviários com viaturas sem riscos especiais:

> 5 Desaparecidos

> 10 Desalojados

> 10 Pessoas isoladas

Bens e património:

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A base cartográfica utilizada neste PMEPC teve como referência a cartografia elaborada para o

A ativação do PMEPC visa assegurar a colaboração das várias entidades intervenientes, garantindo a mobilização rápida dos meios e recursos afetos ao Plano e uma maior eficácia na execução das ordens e procedimentos previamente definidos. A declaração de uma situação de contingência ou calamidade poderá implicar a ativação de planos de emergência de nível territorial superior (ex.

PMEPC é da responsabilidade da Comissão Municipal de Proteção Civil, no entanto, quando não for possível reunir de imediato a totalidade dos elementos da Comissão, o Plano pode ser ativado com um mínimo de 1/3 dos elementos e com a presença do Diretor do

sendo a declaração de ativação sancionada,

Em caso de ativação do PMEPC, esta deverá ser publicitada através dos meios de comunicação a internet da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira,

A competência para a desativação do PMEPC é do Presidente da Câmara e/ou seu substituto e será

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil será ativado quando existir a iminência ou ocorrência de uma situação de acidente grave ou catastrófico, da qual se prevejam danos para as

e que justifique a adoção imediata de medidas excecionais de

Elevada probabilidade de ocorrer uma situação de acidente grave ou catástrofe no município, da populações, quer para bens e ambiente e

que justifiquem a adoção imediata de medidas de prevenção, planeamento e informação.

Ocorrência de acidentes graves ou catástrofes em uma ou mais freguesias do município,

acidente grave ou catástrofe no município e que tenha produzido pelo menos um dos seguintes efeitos, excluindo acidentes rodoviários com viaturas sem riscos especiais:

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PLANO

o Danos parciais ou totais em inúmeras habitações e seu recheio que inviabilizem o seu uso a curto prazo

o Danos totais ou parciais em edifícios públicos, como escolas, unidades de saúde, que inviabilizem o seu uso a curto prazo

o Danos totais e irreversíveis em edifícios e monumentos classificados, que exijam medidas excecionais

→ Serviços e infraestruturas:

o Suspensão do fornecimento de água potável por um período superior a 12 horas, em uma ou mais freguesias

o Suspensão do fornecimento de enemais freguesias

o Suspensão do serviço de telecomunicações por um período superior a 12 horas, em uma ou mais freguesias

o Danos totais ou parciais em infraestruturas de transporte essenciais à atividade do município

→ Ambiente:

o Incêndios florestais que coloquem em risco habitações ocupadas e que obriguem à evacuação de populações.

o Incêndios florestais com duração superior a 6 horas

o Destruição de zonas florestais superiores a 50 hectares

o Descarga de matérias periflora, podendo colocar em perigo população residente na área envolvente;

o Derrame de matérias perigosas no solo, pondo em perigo a área envolvente, nomeadamente a população;

o Libertação de matérias pnomeadamente a população;

� Ocorrência de uma situação que produza danos muito severos na atividade normal do município e das populações.

� Evento sísmico com epicentro na AMLRichter.

� Evento sísmico sentido na AMLmedidas instrumentais, igual ou superior a VIII na Escala de Mercali modificada (independentemente da localização do epicentro)

A definição destes critérios não impede que o PMEPC possa ser ativado em outras circunstâncias, como na ocorrência ou iminência de acidente grave ou catástrofe.

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil será desativado após o/s risco/s provenientacidente grave ou catástrofe encontrar

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Danos parciais ou totais em inúmeras habitações e seu recheio que inviabilizem o seu uso a curto prazo

Danos totais ou parciais em edifícios públicos, como escolas, unidades de saúde, que inviabilizem o seu uso a curto prazo

ais e irreversíveis em edifícios e monumentos classificados, que exijam medidas excecionais

Serviços e infraestruturas:

Suspensão do fornecimento de água potável por um período superior a 12 horas, em uma ou mais freguesias

Suspensão do fornecimento de energia por um período superior a 12 horas, em uma ou mais freguesias

Suspensão do serviço de telecomunicações por um período superior a 12 horas, em uma ou mais freguesias

Danos totais ou parciais em infraestruturas de transporte essenciais à atividade do

Incêndios florestais que coloquem em risco habitações ocupadas e que obriguem à evacuação de populações.

Incêndios florestais com duração superior a 6 horas

Destruição de zonas florestais superiores a 50 hectares

Descarga de matérias perigosas em recursos aquíferos, que provoque danos na fauna e flora, podendo colocar em perigo população residente na área envolvente;

Derrame de matérias perigosas no solo, pondo em perigo a área envolvente, nomeadamente a população;

Libertação de matérias perigosas na atmosfera, pondo em perigo a área envolvente, nomeadamente a população;

Ocorrência de uma situação que produza danos muito severos na atividade normal do município

Evento sísmico com epicentro na AML-CL e com magnitude igual ou superior a 6.1 na Escala de

Evento sísmico sentido na AML-CL com estimativa de intensidade máxima, obtida a partir de medidas instrumentais, igual ou superior a VIII na Escala de Mercali modificada (independentemente da localização do epicentro).

A definição destes critérios não impede que o PMEPC possa ser ativado em outras circunstâncias, como na ocorrência ou iminência de acidente grave ou catástrofe.

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil será desativado após o/s risco/s provenientacidente grave ou catástrofe encontrar-se minimizado.

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Danos parciais ou totais em inúmeras habitações e seu recheio que inviabilizem o seu

Danos totais ou parciais em edifícios públicos, como escolas, unidades de saúde, que

ais e irreversíveis em edifícios e monumentos classificados, que exijam

Suspensão do fornecimento de água potável por um período superior a 12 horas, em

rgia por um período superior a 12 horas, em uma ou

Suspensão do serviço de telecomunicações por um período superior a 12 horas, em uma

Danos totais ou parciais em infraestruturas de transporte essenciais à atividade do

Incêndios florestais que coloquem em risco habitações ocupadas e que obriguem à

gosas em recursos aquíferos, que provoque danos na fauna e flora, podendo colocar em perigo população residente na área envolvente;

Derrame de matérias perigosas no solo, pondo em perigo a área envolvente,

erigosas na atmosfera, pondo em perigo a área envolvente,

Ocorrência de uma situação que produza danos muito severos na atividade normal do município

u superior a 6.1 na Escala de

CL com estimativa de intensidade máxima, obtida a partir de medidas instrumentais, igual ou superior a VIII na Escala de Mercali modificada

A definição destes critérios não impede que o PMEPC possa ser ativado em outras circunstâncias,

O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil será desativado após o/s risco/s proveniente do

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PLANO

1.8 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS

Para se verificar o nível de operacionalidade do PMEPC, é necessária a realização de exercícios periódicos. Os exercícios devem ser realizados 180 dias (da data de publicação em Diário da República), sempre que exista uma revisão e nova aprovação do PMEPC.

Podem ser realizados diferentes tipos de exercícios, destacando(Comand Post Exercise, CPX) e os deLivEx.

Por exercícios de Postos de Comando (CPX)sala de operações e têm como objetivos testar o estado de prontidão e a capacidade de respode mobilização de meios das diversas entidades envolvidas nas operações de emergência.

Por exercício LivEx entendeno terreno, com meios humanos e equipamento, permitindo avaliar ae as capacidades de execução das entidades envolvidas.

A realização destes exercícios deve ficar registada num documento para futuras consultas.

* Datas prevista par a realização dos exercícios

Nº EXERCÍCIO DATA T

EXERCÍCIO

1 JUN12*

2 NOV12* LivEx

3 JUN13*

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DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

XERCÍCIOS

Para se verificar o nível de operacionalidade do PMEPC, é necessária a realização de exercícios periódicos. Os exercícios devem ser realizados no mínimo bianualmente

(da data de publicação em Diário da República), sempre que exista uma revisão e nova

Podem ser realizados diferentes tipos de exercícios, destacando-se os de (Comand Post Exercise, CPX) e os de tipo LivEx. Tais exercícios serão alternadamente do tipo CPX ou

Postos de Comando (CPX) entendem-se aqueles que se realizam em contexto de sala de operações e têm como objetivos testar o estado de prontidão e a capacidade de respode mobilização de meios das diversas entidades envolvidas nas operações de emergência.

entende-se um exercício de ordem operacional, no qual se desenvolvem missões no terreno, com meios humanos e equipamento, permitindo avaliar as disponibilidades operacionais e as capacidades de execução das entidades envolvidas.

A realização destes exercícios deve ficar registada num documento para futuras consultas.

Tabela 2 - Registo de Simulacros

* Datas prevista par a realização dos exercícios

TIPO DE

EXERCÍCIO DESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO

CPX Testar o estado de prontidão e a capacidade de resposta e de mobilização de meios das diversas entidades envolvidas nas operações de emergência.

LivEx Testar o estado de prontidão e a capacidade de resposta e de mobilização de meios das diversas entidades envolvidas nas operações de emergência.

CPX Testar o estado de prontidão e a capacidade de resposta e de mobilização de meios das diversas entidades envolvidas nas operações de emergência.

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Para se verificar o nível de operacionalidade do PMEPC, é necessária a realização de exercícios bianualmente, ou no prazo máximo de

(da data de publicação em Diário da República), sempre que exista uma revisão e nova

se os de Postos de Comando . Tais exercícios serão alternadamente do tipo CPX ou

se aqueles que se realizam em contexto de sala de operações e têm como objetivos testar o estado de prontidão e a capacidade de resposta e de mobilização de meios das diversas entidades envolvidas nas operações de emergência.

se um exercício de ordem operacional, no qual se desenvolvem missões s disponibilidades operacionais

A realização destes exercícios deve ficar registada num documento para futuras consultas.

NOME FICHEIRO DO

DOCUMENTO/RELATÓRIO

RELACIONADO

Testar o estado de prontidão e a capacidade de resposta e de mobilização de meios das diversas entidades envolvidas

Testar o estado de prontidão e a sposta e de mobilização de

meios das diversas entidades envolvidas

Testar o estado de prontidão e a capacidade de resposta e de mobilização de meios das diversas entidades envolvidas

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

2 ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA

2.1 CONCEITO DE ATUAÇÃO

2.1.1 Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC)

No município está constituída a Comissão Municipal decompetências e composição as constantes dos nº 2 do artigo 40º e do artigo 41º da Lei de Bases de Proteção Civil e do artigo 3º da Lei nº 65/2007.

COMPETÊNCIAS

� Acionar a elaboração do PMEPC, acompanhar a sua execução aprovação à Comissão Nacional de Proteção Civil;

� Acompanhar as políticas diretamente ligadas ao sistema de Proteção Civil que sejam desenvolvidas por agentes públicos;

� Determinar o acionamento do PMEPC ou dos Planos Especiais de Emerse justificar;

� Promover a realização de exercícios, simulacros ou treinos operacionais que contribuam para a eficácia de todos os serviços intervenientes em ações de Proteção Civil.

� Assegurar que todas as entidades e instituições doperações de proteção e socorro, emergência e assistência, previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe, se articulam entre si garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada cas

CONSTITUIÇÃO

A CMPC é constituída pelos seguintes elementos:

Presidente da Câmara Municipal

Comandante Operacional Municipal

Autoridade de Saúde

Representante da Policia de Segurança Pública

Representante da Guarda Nacional Repu

Elemento de Comando dos Bombeiros Voluntários de Alhandra

Elemento de Comando dos Bombeiros Voluntários de Alverca

Elemento de Comando dos Bombeiros Voluntários de Castanheira do Ribatejo

Elemento de Comando dos Bombeiros Voluntários da Póvoa d

Elemento de Comando dos Bombeiros Voluntários de Vialonga

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

ESPOSTA

Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC)

No município está constituída a Comissão Municipal de Proteção Civil, tendo como principais competências e composição as constantes dos nº 2 do artigo 40º e do artigo 41º da Lei de Bases de Proteção Civil e do artigo 3º da Lei nº 65/2007.

Acionar a elaboração do PMEPC, acompanhar a sua execução e remeter o mesmo para aprovação à Comissão Nacional de Proteção Civil;

Acompanhar as políticas diretamente ligadas ao sistema de Proteção Civil que sejam desenvolvidas por agentes públicos;

Determinar o acionamento do PMEPC ou dos Planos Especiais de Emer

Promover a realização de exercícios, simulacros ou treinos operacionais que contribuam para a eficácia de todos os serviços intervenientes em ações de Proteção Civil.

Assegurar que todas as entidades e instituições de âmbito municipal imprescindíveis às operações de proteção e socorro, emergência e assistência, previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe, se articulam entre si garantindo os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso concreto.

pelos seguintes elementos:

ENTIDADE

Presidente da Câmara Municipal

Comandante Operacional Municipal

Representante da Policia de Segurança Pública

Representante da Guarda Nacional Republicana

dos Bombeiros Voluntários de Alhandra

dos Bombeiros Voluntários de Alverca

dos Bombeiros Voluntários de Castanheira do Ribatejo

dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Santa Iria

dos Bombeiros Voluntários de Vialonga

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Proteção Civil, tendo como principais competências e composição as constantes dos nº 2 do artigo 40º e do artigo 41º da Lei de Bases de

e remeter o mesmo para

Acompanhar as políticas diretamente ligadas ao sistema de Proteção Civil que sejam

Determinar o acionamento do PMEPC ou dos Planos Especiais de Emergência (PEE), quando tal

Promover a realização de exercícios, simulacros ou treinos operacionais que contribuam para a eficácia de todos os serviços intervenientes em ações de Proteção Civil.

e âmbito municipal imprescindíveis às operações de proteção e socorro, emergência e assistência, previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe, se articulam entre si garantindo os meios considerados adequados

dos Bombeiros Voluntários de Castanheira do Ribatejo

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PLANO

Elemento de Comando dos Bombeiros Voluntários de Vila Franca de Xira

Diretor do Hospital Reynaldo dos Santos

Representante do Agrupamento dos Centros de Saúde da Grande Lisboa

Representante do Agrupamento de Escolas

Delegação Marítima

Depósito Geral de Material da Força Aérea

Representante do Centro Regional de Segurança Social

Representante das IPSS do Município

Representante dos Escuteiros

Representante das Associações Humanitárias

Representante das Juntas de Freguesia

COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES

� Determinar o acionamento dos Planos de Proteção Civil de âmbito municipal, quando tal se justifique;

� Garantir que as entidades e instituições que integram a CMPC acionam, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento das ações de Proteção Civil;

� Difundir comunicados e avide comunicação social.

LOCAL DE FUNCIONAMENTO

� O local principal de funcionamento da CMPC é no edifício da Câmara Municipal na Praça Afonso de Albuquerque em Vila Franca de Xira. Em caso dSobralinho – Rua do Paço do Sobralinho.

2.1.2 Estrutura das Operações de Emergência

Compete ao Presidente da Câmara Municipal, no exercício de funções de Proteção Civil, assegurar a criação das condições favoráveis aodisponíveis no município, como também dos meios de reforço que venha a obter para as operações de Proteção Civil em situação de emergência, incluindo as ações de prevenção, procurando assim garantir condições para prevenir riscos, atenuar ou limitar os seus efeitos e socorrer as populações em perigo.

Apresenta-se de seguida o organograma referente à Estrutura Operacional de Emergência do município de Vila Franca de Xira.

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

ENTIDADE

dos Bombeiros Voluntários de Vila Franca de Xira

Reynaldo dos Santos

Representante do Agrupamento dos Centros de Saúde da Grande Lisboa – Vil

Representante do Agrupamento de Escolas

Depósito Geral de Material da Força Aérea

Representante do Centro Regional de Segurança Social

Representante das IPSS do Município

Representante dos Escuteiros

das Associações Humanitárias

Representante das Juntas de Freguesia

Tabela 3 - Constituição dos Elementos

ESPONSABILIDADES

Determinar o acionamento dos Planos de Proteção Civil de âmbito municipal, quando tal se

Garantir que as entidades e instituições que integram a CMPC acionam, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento das ações de Proteção Civil;

Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de comunicação social.

principal de funcionamento da CMPC é no edifício da Câmara Municipal na Praça Afonso de Albuquerque em Vila Franca de Xira. Em caso de impedimento, a CMPC reunirá no Palácio do

Rua do Paço do Sobralinho.

Estrutura das Operações de Emergência

Compete ao Presidente da Câmara Municipal, no exercício de funções de Proteção Civil, assegurar a criação das condições favoráveis ao empenhamento rápido e eficiente de todos os meios e recursos disponíveis no município, como também dos meios de reforço que venha a obter para as operações de Proteção Civil em situação de emergência, incluindo as ações de prevenção, procurando assim

ntir condições para prevenir riscos, atenuar ou limitar os seus efeitos e socorrer as populações

se de seguida o organograma referente à Estrutura Operacional de Emergência do município de Vila Franca de Xira.

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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Vila Franca de Xira

Determinar o acionamento dos Planos de Proteção Civil de âmbito municipal, quando tal se

Garantir que as entidades e instituições que integram a CMPC acionam, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao

sos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos

principal de funcionamento da CMPC é no edifício da Câmara Municipal na Praça Afonso e impedimento, a CMPC reunirá no Palácio do

Compete ao Presidente da Câmara Municipal, no exercício de funções de Proteção Civil, assegurar a empenhamento rápido e eficiente de todos os meios e recursos

disponíveis no município, como também dos meios de reforço que venha a obter para as operações de Proteção Civil em situação de emergência, incluindo as ações de prevenção, procurando assim

ntir condições para prevenir riscos, atenuar ou limitar os seus efeitos e socorrer as populações

se de seguida o organograma referente à Estrutura Operacional de Emergência do

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PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

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Figura 2 – Estrutura Operacional de Emergência

VERSÃO 1

JUNHO 2012 Página 15 de 63

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PLANO

2.1.2.1 DIRETOR DO PLANO

O Diretor do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil é o Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira que é, nos termos da Lei, a autoridade máxima ao nível da Proteção Civil Municipal. Nos seus impedimentos é substituído pelo ViceAutarquia.

MISSÃO

Como responsável municipal pela Política de Proteção Civil, garante a implementação deste Plano, assegurando a existência de uma estrutura operacional de emergênciatreinada e permanentemente operacional para fazer face aos riscos existentes no município.

COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES

���� O Presidente da Câmara tem a competência para, sempre que se justifique, declarar a situação de Alerta, sempre que alguem causa.

���� Assegura a comunicação de todas as situações de emergência verificadas no município ao Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS).

���� Decide a evacuação das populações de acordo com as inComandante Operacional Municipal (COM).

2.1.2.2 COMANDANTE OPERACIONAL

MISSÃO

Dirigir e coordenar a intervenção das diversas áreas que integram a resposta a situações de emergência do município de Vila Franca de Xira, manteoperacional com o Diretor do Plano e com o Comandante Operacional Distrital, através do CDOS.

COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES

���� Acompanhar permanentemente as operações de proteção e socorro que ocorram no município;

���� Dirigir e coordenar as várias Áreas de Intervenção definidos na Estrutura Operacional de Emergência.

���� Comparecer no local do sinistro sempre que as circunstâncias o aconselhem;

���� Dar parecer sobre o material mais adequado à intervenção operacional no respetivo município;

���� Promover a elaboração dos planos prévios de intervenção com vista à articulação de meios face a cenários previsíveis;

���� Promover reuniões periódicas de trabalho sobre matérias de âmbito exclusivamente operacional, com a CMPC.

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

O Diretor do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil é o Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira que é, nos termos da Lei, a autoridade máxima ao nível da

il Municipal. Nos seus impedimentos é substituído pelo Vice

Como responsável municipal pela Política de Proteção Civil, garante a implementação deste Plano, assegurando a existência de uma estrutura operacional de emergênciatreinada e permanentemente operacional para fazer face aos riscos existentes no município.

ESPONSABILIDADES

O Presidente da Câmara tem a competência para, sempre que se justifique, declarar a situação de Alerta, sempre que alguma das áreas do município de Vila Franca de Xira esteja

Assegura a comunicação de todas as situações de emergência verificadas no município ao Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS).

Decide a evacuação das populações de acordo com as informações recebidas pelo Comandante Operacional Municipal (COM).

PERACIONAL MUNICIPAL (COM)

Dirigir e coordenar a intervenção das diversas áreas que integram a resposta a situações de emergência do município de Vila Franca de Xira, mantendo em simultâneo uma articulação operacional com o Diretor do Plano e com o Comandante Operacional Distrital, através do

ESPONSABILIDADES

Acompanhar permanentemente as operações de proteção e socorro que ocorram no

e coordenar as várias Áreas de Intervenção definidos na Estrutura Operacional de

Comparecer no local do sinistro sempre que as circunstâncias o aconselhem;

Dar parecer sobre o material mais adequado à intervenção operacional no respetivo

Promover a elaboração dos planos prévios de intervenção com vista à articulação de meios face a cenários previsíveis;

Promover reuniões periódicas de trabalho sobre matérias de âmbito exclusivamente operacional, com a CMPC.

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O Diretor do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil é o Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira que é, nos termos da Lei, a autoridade máxima ao nível da

il Municipal. Nos seus impedimentos é substituído pelo Vice-Presidente da

Como responsável municipal pela Política de Proteção Civil, garante a implementação deste Plano, assegurando a existência de uma estrutura operacional de emergência devidamente treinada e permanentemente operacional para fazer face aos riscos existentes no município.

O Presidente da Câmara tem a competência para, sempre que se justifique, declarar a ma das áreas do município de Vila Franca de Xira esteja

Assegura a comunicação de todas as situações de emergência verificadas no município ao

formações recebidas pelo

Dirigir e coordenar a intervenção das diversas áreas que integram a resposta a situações de ndo em simultâneo uma articulação

operacional com o Diretor do Plano e com o Comandante Operacional Distrital, através do

Acompanhar permanentemente as operações de proteção e socorro que ocorram no

e coordenar as várias Áreas de Intervenção definidos na Estrutura Operacional de

Comparecer no local do sinistro sempre que as circunstâncias o aconselhem;

Dar parecer sobre o material mais adequado à intervenção operacional no respetivo

Promover a elaboração dos planos prévios de intervenção com vista à articulação de meios

Promover reuniões periódicas de trabalho sobre matérias de âmbito exclusivamente

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

2.1.2.3 POSTO DE COMANDO M

Ao nível municipal, é constituído um único PCMun que garante a gestão exclusiva da resposta municipal e é responsável pelo acionamento de todos os meios disponíveis na área do município e pela gestão dos meios de reforço que lhe forem enviados pmontado com o apoio do SMPC (Serviço Municipal de Proteção Civil) e adota uma configuração de funcionamento análoga à dos PCDis, adaptada à realidade do município.

O PCMun reporta operacional e permanentemente ao respetivo deste.

O responsável pela coordenação do PCMun é o Comandante Operacional Municipal (COM) ou um seu substituto indicado pelo Presidente da Câmara. É instalado em estrutura própria, com comunicações dedicadas, preferencialmente será utilizado o local previsto para funcionamento da CMPC.

Missões

O PCMun tem por missões principais:

���� Contribuir para a minimização das perdas de vidas e para a atenuação dos prejuízos à propriedade e ao a

���� Assegurar a criação das condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis no município, bem como de todos os meios de reforço que vierem a ser disponibilizados;

���� Coordenar e promover a atuarapidamente possível a situação;

���� Garantir permanentemente a informação sobre a evolução da situação, de modo a promover a atuação, em tempo útil, dos meios de socorro;

���� Garantir a manutenção da Lei e da a movimentação dos meios de socorro e evacuação das zonas de risco das pessoas afetadas;

���� Promover a movimentação organizada e ordeira das populações deslocadas, designadamente as evacuações, o alojambásicos essenciais à manutenção dos níveis razoáveis de sobrevivência (alimentação, higiene, etc.);

���� Promover as evacuações primárias e secundárias dos feridos e doentes e a prestação dos cuidados médicos es

���� Garantir a assistência e bem

���� Proceder às ações de desobstrução, reparação e restabelecimento de água, comunicações e energia;

���� Assegurar o transporte de pessoas

���� Promover a salvaguarda do património histórico e cultural;

���� Promover o apoio às ações de mortuária;

���� Proceder ao restabelecimento, tão breve quanto possível, dos serviços públicos essenciais.

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DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

MUNICIPAL (PCMUM)

Ao nível municipal, é constituído um único PCMun que garante a gestão exclusiva da resposta municipal e é responsável pelo acionamento de todos os meios disponíveis na área do município e pela gestão dos meios de reforço que lhe forem enviados pelo escalão distrital. O PCMun é montado com o apoio do SMPC (Serviço Municipal de Proteção Civil) e adota uma configuração de funcionamento análoga à dos PCDis, adaptada à realidade do município.

O PCMun reporta operacional e permanentemente ao respetivo PCDis, constituindo um setor

O responsável pela coordenação do PCMun é o Comandante Operacional Municipal (COM) ou um seu substituto indicado pelo Presidente da Câmara. É instalado em estrutura própria, com comunicações dedicadas, preferencialmente em espaço próximo ao SMPC. Caso não seja viável, será utilizado o local previsto para funcionamento da CMPC.

O PCMun tem por missões principais:

Contribuir para a minimização das perdas de vidas e para a atenuação dos prejuízos à propriedade e ao ambiente;

Assegurar a criação das condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis no município, bem como de todos os meios de reforço que vierem a ser disponibilizados;

Coordenar e promover a atuação dos meios de socorro, de forma a controlar o mais rapidamente possível a situação;

Garantir permanentemente a informação sobre a evolução da situação, de modo a promover a atuação, em tempo útil, dos meios de socorro;

Garantir a manutenção da Lei e da Ordem e a circulação nas vias de acesso necessárias para a movimentação dos meios de socorro e evacuação das zonas de risco das pessoas afetadas;

Promover a movimentação organizada e ordeira das populações deslocadas, designadamente as evacuações, o alojamento temporário e a prestação dos demais cuidados básicos essenciais à manutenção dos níveis razoáveis de sobrevivência (alimentação, higiene,

Promover as evacuações primárias e secundárias dos feridos e doentes e a prestação dos cuidados médicos essenciais às populações das áreas afetadas;

Garantir a assistência e bem-estar às populações e promover a reunião de famílias;

Proceder às ações de desobstrução, reparação e restabelecimento de água, comunicações e

Assegurar o transporte de pessoas, bens, água, alimentação e combustíveis;

Promover a salvaguarda do património histórico e cultural;

Promover o apoio às ações de mortuária;

Proceder ao restabelecimento, tão breve quanto possível, dos serviços públicos essenciais.

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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Ao nível municipal, é constituído um único PCMun que garante a gestão exclusiva da resposta municipal e é responsável pelo acionamento de todos os meios disponíveis na área do município

elo escalão distrital. O PCMun é montado com o apoio do SMPC (Serviço Municipal de Proteção Civil) e adota uma configuração de funcionamento análoga à dos PCDis, adaptada à realidade do município.

PCDis, constituindo um setor

O responsável pela coordenação do PCMun é o Comandante Operacional Municipal (COM) ou um seu substituto indicado pelo Presidente da Câmara. É instalado em estrutura própria, com

em espaço próximo ao SMPC. Caso não seja viável,

Contribuir para a minimização das perdas de vidas e para a atenuação dos prejuízos à

Assegurar a criação das condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis no município, bem como de todos os

ção dos meios de socorro, de forma a controlar o mais

Garantir permanentemente a informação sobre a evolução da situação, de modo a promover

Ordem e a circulação nas vias de acesso necessárias para a movimentação dos meios de socorro e evacuação das zonas de risco das pessoas afetadas;

Promover a movimentação organizada e ordeira das populações deslocadas, ento temporário e a prestação dos demais cuidados

básicos essenciais à manutenção dos níveis razoáveis de sobrevivência (alimentação, higiene,

Promover as evacuações primárias e secundárias dos feridos e doentes e a prestação dos

estar às populações e promover a reunião de famílias;

Proceder às ações de desobstrução, reparação e restabelecimento de água, comunicações e

, bens, água, alimentação e combustíveis;

Proceder ao restabelecimento, tão breve quanto possível, dos serviços públicos essenciais.

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

Constituição

O PCMun é constituído pelas células de planeamento, combate e logística, cada uma com um responsável. As células são coordenadas diretamente pelo Comandante de Operações de Socorro, responsável por toda a atividade do Posto de Comando Operacional.

Assessorando diretamente o Comandante de Operações de Socorro existem três oficiais, um como adjunto para a segurança, outro para as relações públicas e outro para a ligação com outras entidades.

O PCMun articula-se permanentemente com o SMPC e com CMPC e comanda o TeatroOperações (TO), gerindo todos os meios colocados à sua disposição.

Sectorização de um teatro de operações

O teatro de operações organizafuncionais conforme o tipo de acidente e as opções estratégicsetores tem um responsável, de acordo com a adequação técnica dos agentes presentes no teatro de operações e as suas competências legais, o qual se articula permanentemente com o PCMun.

Os setores podem ser agrupados em frentesem subsetores de acordo com as necessidades de organização do teatro de operações.

Sistema de Gestão das Operações

O Sistema de Gestão das operações (SGO) é uma forma de organização dos TO que se desenvolve de uma forma modular. O seu desenvolvimento é da responsabilidade do COS (Comandante das Operações de Socorro), que a deverá utilizar sempre que os meios disponíveis do primeiro alarme e posteriormente do segundo alarme se mostrem insuficientes.

Figura 3 - Organização do Teatro de Operações / Posto de Comando Municipal (Fonte: Resolução nº 22/2009)

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

constituído pelas células de planeamento, combate e logística, cada uma com um responsável. As células são coordenadas diretamente pelo Comandante de Operações de Socorro, responsável por toda a atividade do Posto de Comando Operacional.

etamente o Comandante de Operações de Socorro existem três oficiais, um como adjunto para a segurança, outro para as relações públicas e outro para a ligação com

se permanentemente com o SMPC e com CMPC e comanda o TeatroOperações (TO), gerindo todos os meios colocados à sua disposição.

Sectorização de um teatro de operações

O teatro de operações organiza-se em setores a que correspondem zonas geográficas ou funcionais conforme o tipo de acidente e as opções estratégicas consideradas. Cada um dos setores tem um responsável, de acordo com a adequação técnica dos agentes presentes no teatro de operações e as suas competências legais, o qual se articula permanentemente com o

Os setores podem ser agrupados em frentes, cada uma com um responsável, ou subdivididos em subsetores de acordo com as necessidades de organização do teatro de operações.

Sistema de Gestão das Operações

O Sistema de Gestão das operações (SGO) é uma forma de organização dos TO que se uma forma modular. O seu desenvolvimento é da responsabilidade do COS

(Comandante das Operações de Socorro), que a deverá utilizar sempre que os meios disponíveis do primeiro alarme e posteriormente do segundo alarme se mostrem insuficientes.

Organização do Teatro de Operações / Posto de Comando Municipal (Fonte: Resolução nº 22/2009)

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constituído pelas células de planeamento, combate e logística, cada uma com um responsável. As células são coordenadas diretamente pelo Comandante de Operações de Socorro, responsável por toda a atividade do Posto de Comando Operacional.

etamente o Comandante de Operações de Socorro existem três oficiais, um como adjunto para a segurança, outro para as relações públicas e outro para a ligação com

se permanentemente com o SMPC e com CMPC e comanda o Teatro de

se em setores a que correspondem zonas geográficas ou as consideradas. Cada um dos

setores tem um responsável, de acordo com a adequação técnica dos agentes presentes no teatro de operações e as suas competências legais, o qual se articula permanentemente com o

, cada uma com um responsável, ou subdivididos em subsetores de acordo com as necessidades de organização do teatro de operações.

O Sistema de Gestão das operações (SGO) é uma forma de organização dos TO que se uma forma modular. O seu desenvolvimento é da responsabilidade do COS

(Comandante das Operações de Socorro), que a deverá utilizar sempre que os meios disponíveis do primeiro alarme e posteriormente do segundo alarme se mostrem insuficientes.

Organização do Teatro de Operações / Posto de Comando Municipal (Fonte: Resolução nº 22/2009)

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

2.2 EXECUÇÃO DO PLANO

2.2.1 Fases da Emergência

A Fase de Emergência inclui as ações de resposta tomadas e desenvolvidas iativação deste Plano, podendo prolongar

De seguida encontram-se as principais ações que podem ser efetuadas na fase de emergência aquando da ocorrência de qualquer tipo de acidentegravidade da situação, não apresentando nenhuma sequência cronológica ou a obrigação de realização da totalidade destas ações.

ID AÇÃO

1 Avisar a população

2 Convocação das Áreas

3 Coordenar e promover a atuação dos meios de socorro

4

Difundir os conselhos e medidas a adotar pela população em risco

5

Promover a evacuação dos feridos e doentes para os locais destinados ao seu tratamento

6 Assegurar a manutenção da lei e da ordem

7

Garantir a circulação nas vias de acesso necessárias para a movimentação dos meios de socorro e evacuação das populações

8 Coordenar e promover a evacuação das zonas de risco

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DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

A Fase de Emergência inclui as ações de resposta tomadas e desenvolvidas iativação deste Plano, podendo prolongar-se até 7 dias, ou pelo tempo que a CMPC vier a decidir.

se as principais ações que podem ser efetuadas na fase de emergência aquando da ocorrência de qualquer tipo de acidente ou catástrofe. A sua aplicação depende da gravidade da situação, não apresentando nenhuma sequência cronológica ou a obrigação de realização da totalidade destas ações.

RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

(*) O

CMPC O alerta pode ou não ser feito, consoante a gravidade da situação. Esta ação deve ser acompanhada pela ação 4.

Convocação das Áreas CMPC

Mobilização das áreas definidas na Estrutura Operacional de Emergência, consideradas necessárias face à ocorrência.

nar e promover a atuação dos meios de COM

A coordenação das tarefas a realizar por cada área é definida pelos respetivos responsáveis

Difundir os conselhos e medidas a adotar pela

CMPC

A CMPC gere a informação a ser prestada, meio terá de ser o mais adequado consoante a situação (ex. Comunicação Social, viatura de som, por estafeta, porta a porta, etc.)

Promover a evacuação dos feridos e doentes para os locais destinados

Área de Serviços Médicos e Transporte de Vitimas

Assegurar a manutenção Área de Manutenção da Ordem Pública

Garantir a circulação nas vias de acesso necessárias para a movimentação dos meios de socorro e evacuação das

Área de Manutenção da Ordem Pública

Numa primeira instância será assegurada pela Área de Busca, Socorro e Salvamento

Coordenar e promover a evacuação das zonas de

Área de Procedimentos de Evacuação

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A Fase de Emergência inclui as ações de resposta tomadas e desenvolvidas imediatamente após a se até 7 dias, ou pelo tempo que a CMPC vier a decidir.

se as principais ações que podem ser efetuadas na fase de emergência ou catástrofe. A sua aplicação depende da

gravidade da situação, não apresentando nenhuma sequência cronológica ou a obrigação de

OBSERVAÇÕES

pode ou não ser feito, consoante a gravidade da situação. Esta ação deve ser acompanhada pela ação 4.

Mobilização das áreas definidas na Estrutura Operacional de Emergência, consideradas necessárias face à ocorrência.

A coordenação das tarefas a realizar por cada área é definida pelos respetivos responsáveis

A CMPC gere a informação a ser prestada, o meio terá de ser o mais adequado consoante a situação (ex. Comunicação Social, viatura de som, por estafeta, porta a porta, etc.)

Numa primeira instância será assegurada pela Área de Busca, Socorro e Salvamento

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

ID AÇÃO

9

Garantir medidas para o alojamento, agasalho e alimentação das populações evacuadas

10 Informar o CDOS

11 Solicitar os apoios e meios de reforço que considere necessários

12

Promover as ações relacionadas com a mortuária, adequadas à situação

Tabela 4 - Responsabilidades das principais

(*) Os contactos dos elementos da CMPC encontram

2.2.2 Fases da Reabilitação

A Fase da Reabilitação caracterizapelo desenvolvimento de medidas conducentes ao apoio e ao rápido restabelecimento do sistema social.

Apresentam-se de seguida as principais ações a realizar na

ID AÇÃO

1 Proceder ao restabelecimento, dos serviços públicos essenciais

2 Promover o regresso das populações, bens e animais deslocados

3 Restabelecer a circulação e evitar perigo de desmoronamento

4 Proceder à análise e quantificação dos danos pessoais e materiais

(*) Os contactos dos responsáveis encontram

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RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO

(*) O

Garantir medidas para o alojamento, agasalho e alimentação das

das

Área de Apoio Social

Diretor do Plano

Solicitar os apoios e meios de reforço que considere necessários

COM Caso se justifique poderá ser necessário recorrer a auxílio as entidades de apoio

Promover as ações om a

mortuária, adequadas à Área de Serviços

Mortuários

Responsabilidades das principais ações a realizar em Emergência

(*) Os contactos dos elementos da CMPC encontram-se em 4.7.2.

se da Reabilitação caracteriza-se pela ação concertada por parte do Sistema de Proteção Civil e pelo desenvolvimento de medidas conducentes ao apoio e ao rápido restabelecimento do sistema

se de seguida as principais ações a realizar na fase de reabilitação:

RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO (*)

Proceder ao restabelecimento, dos serviços públicos essenciais

Área de Administração de Meios e Recursos

Prioritariamente água, energia e comunicações.

Promover o regresso das pulações, bens e animais

Área de Procedimentos de Evacuação

Caso necessário terá o auxílio da Área de Manutenção da Ordem Pública

Restabelecer a circulação e evitar perigo de Área de Avaliação de Estruturas

Promover a demoliçãdesobstrução e remoção dos destroços ou obstáculos

Proceder à análise e quantificação dos danos

Área de Intervenção de Socorro e Salvamento e Área de Avaliação de Estruturas

Tabela 5 - Fases da Reabilitação

(*) Os contactos dos responsáveis encontram-se em 4.7.2.

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OBSERVAÇÕES

Caso se justifique poderá ser necessário recorrer a auxílio as entidades de apoio

ações a realizar em Emergência

se pela ação concertada por parte do Sistema de Proteção Civil e pelo desenvolvimento de medidas conducentes ao apoio e ao rápido restabelecimento do sistema

fase de reabilitação:

OBSERVAÇÕES

Prioritariamente água, energia e comunicações.

Caso necessário terá o auxílio da Área de Manutenção da Ordem Pública

Promover a demolição, desobstrução e remoção dos destroços ou obstáculos

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PLANO

2.3 ARTICULAÇÃO E ATUAÇÃO DE

2.3.1 Missão dos serviços de Proteção Civil

2.3.1.1 SERVIÇO MUNICIPAL DE

Os Serviços Municipais de Proteção Civil têm a responsabilidafuncionamento dos respetivos PCMun e de assegurar os meios, recursos e pessoal para a efetiva montagem do Dispositivo Integrado de Resposta (DIR), ao nível municipal.

Paralelamente, em conjunto com outros serviços da Câmara Municcoordenarão ou promoverão as seguintes atividades:

� Desobstrução de vias, remoção de destroços e limpeza de aquedutos e linhas de água ao longo das estradas e caminhos municipais;

� Sinalização de estradas e caminhos municipais danificados,

� Evacuação e transporte de pessoas, bens e animais;

� Montagem e funcionamento de bens essenciais de sobrevivência às populações;

� Apoio logístico à sustentação das operações, através do acionamento da maquinaria específica.

2.3.1.2 UNIDADES LOCAIS DE PROT

As Unidades Locais de Proteção Civil, constituídas ao nível de freguesia e geridas pelas respetivas Juntas, prestarão apoio aos Serviços Municipais de Proteção Civil e integrarão o DIR, ao nível municipal.

Paralelamente desenvolverão as seguintes atividades:

� Gestão de sistemas de voluntariado para atuação imediata de emergência ao nível da avaliação de danos, com ênfase nos danos humanos;

� Criação de pontos de concentração de feridos e de população ilesa;

� Recenseamento e registo da população afetada;

� Colaboração com a Câmara Municipal na sinalização das estradas e caminhos municipais danificados, bem como na sinalização das vias alternativas, no respetivo espaço geográfico;

� Colaboração com as Câmaras Municina limpeza de aquedutos e linhas de água ao longo das estradas e caminhos municipais, no respetivo espaço geográfico.

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DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

TUAÇÃO DE AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES

Missão dos serviços de Proteção Civil

ERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL

Os Serviços Municipais de Proteção Civil têm a responsabilidade primária de assegurar o funcionamento dos respetivos PCMun e de assegurar os meios, recursos e pessoal para a efetiva montagem do Dispositivo Integrado de Resposta (DIR), ao nível municipal.

Paralelamente, em conjunto com outros serviços da Câmara Municcoordenarão ou promoverão as seguintes atividades:

Desobstrução de vias, remoção de destroços e limpeza de aquedutos e linhas de água ao longo das estradas e caminhos municipais;

Sinalização de estradas e caminhos municipais danificados, bem como das vias alternativas;

Evacuação e transporte de pessoas, bens e animais;

Montagem e funcionamento de bens essenciais de sobrevivência às populações;

Apoio logístico à sustentação das operações, através do acionamento da maquinaria

DADES LOCAIS DE PROTEÇÃO CIVIL / JUNTAS DE FREGUESIA

As Unidades Locais de Proteção Civil, constituídas ao nível de freguesia e geridas pelas respetivas Juntas, prestarão apoio aos Serviços Municipais de Proteção Civil e integrarão o DIR,

Paralelamente desenvolverão as seguintes atividades:

Gestão de sistemas de voluntariado para atuação imediata de emergência ao nível da avaliação de danos, com ênfase nos danos humanos;

Criação de pontos de concentração de feridos e de população ilesa;

Recenseamento e registo da população afetada;

Colaboração com a Câmara Municipal na sinalização das estradas e caminhos municipais danificados, bem como na sinalização das vias alternativas, no respetivo espaço geográfico;

Colaboração com as Câmaras Municipais na desobstrução de vias, na remoção de destroços e na limpeza de aquedutos e linhas de água ao longo das estradas e caminhos municipais, no respetivo espaço geográfico.

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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de primária de assegurar o funcionamento dos respetivos PCMun e de assegurar os meios, recursos e pessoal para a efetiva montagem do Dispositivo Integrado de Resposta (DIR), ao nível municipal.

Paralelamente, em conjunto com outros serviços da Câmara Municipal assegurarão,

Desobstrução de vias, remoção de destroços e limpeza de aquedutos e linhas de água ao

bem como das vias alternativas;

Montagem e funcionamento de bens essenciais de sobrevivência às populações;

Apoio logístico à sustentação das operações, através do acionamento da maquinaria

As Unidades Locais de Proteção Civil, constituídas ao nível de freguesia e geridas pelas respetivas Juntas, prestarão apoio aos Serviços Municipais de Proteção Civil e integrarão o DIR,

Gestão de sistemas de voluntariado para atuação imediata de emergência ao nível da

Criação de pontos de concentração de feridos e de população ilesa;

Colaboração com a Câmara Municipal na sinalização das estradas e caminhos municipais danificados, bem como na sinalização das vias alternativas, no respetivo espaço geográfico;

pais na desobstrução de vias, na remoção de destroços e na limpeza de aquedutos e linhas de água ao longo das estradas e caminhos municipais, no

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

2.3.2 Missão dos Agentes de Proteção Civil

ENTIDADE/NOME

Corpos de Bombeiros de Alhandra, de

Alverca, da Castanheira, da Póvoa

de Santa Iria, de Vialonga e de Vila

Franca de Xira

Emergência:salvamento, combate a incêndios e transporte de pessoas, animais e bens; Participam na prestprimeiros socorros aos sinistrados, assim como na evacuação primária nas suas zonas de intervenção ou em reforço; Colaboram nas ações de mortuária, nas suas zonas de intervenção ou em reforço; Efetivam o seu apoio aos TO, envolvendo elementos guia reconhecimento e orientação no terreno das forças dos bombeiros em reforço da sua zona de atuação própria; Fornecem ao PCMun informação sobre qualquer alteração que ocorra nos respetivos meios, recursos e capacidades de intervenção; Exercem, através dresponsabilidade da área onde decorre a intervenção, a função de Comandante de Setor.

Reabilitação:suas zonas de intervenção ou em reforço; Fornecem ao PCMun informação sobre qualquer alocorra nos respetivos meios, recursos e capacidades de intervenção.

Forças de Segurança (GNR) – Posto da Castanheira do

Ribatejo e de Vialonga

Emergência:sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; Exerce missões de isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência ou evacuação para as forças de socorro; escolta e segurança de meios dos bombeiros na ZI em deslocamento para as operações; apoio à a segurança de estabelecimentos públicos e proteção de infraestruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional; proteção da propriedade privada contra atos de saque; Empenha meios cinotécnicos na busca e resgate de vítimas; Empenha os GIPS em missões de proteção e socorro; Empenha o SEPNA na análise e deteção de zonas potencialmente contaminadas, nomeadamente ao nível dos solos, águas e atmosfera; Aciona os meiosforense e o Núcleo Central de Apoio Técnico, em estreita articulação com as autoridades de saúde, em especial com o INML; Disponibiliza a Equipa de Gestão de Incidentes Críticos coordenadores parApoio Social.

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CERTITECNA

Missão dos Agentes de Proteção Civil

MISSÃO

Emergência: Empenham-se nas ações de busca, salvamento, combate a incêndios e transporte de pessoas, animais e bens; Participam na prestação de primeiros socorros aos sinistrados, assim como na evacuação primária nas suas zonas de intervenção ou em reforço; Colaboram nas ações de mortuária, nas suas zonas de intervenção ou em reforço; Efetivam o seu apoio aos TO, envolvendo elementos guia para reconhecimento e orientação no terreno das forças dos bombeiros em reforço da sua zona de atuação própria; Fornecem ao PCMun informação sobre qualquer alteração que ocorra nos respetivos meios, recursos e capacidades de intervenção; Exercem, através de um elemento de Comando com a responsabilidade da área onde decorre a intervenção, a função de Comandante de Setor.

Reabilitação: Colaboram nas ações de mortuária, nas suas zonas de intervenção ou em reforço; Fornecem ao PCMun informação sobre qualquer alteração que ocorra nos respetivos meios, recursos e capacidades de intervenção.

Emergência: Assegura a manutenção da ordem, na sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; Exerce missões de isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência ou evacuação para as forças de socorro; escolta e segurança de meios dos bombeiros na ZI em deslocamento para as operações; apoio à evacuação de populações em perigo; Garante a segurança de estabelecimentos públicos e proteção de infraestruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional; proteção da propriedade privada contra atos

aque; Empenha meios cinotécnicos na busca e resgate de vítimas; Empenha os GIPS em missões de proteção e socorro; Empenha o SEPNA na análise e deteção de zonas potencialmente contaminadas, nomeadamente ao nível dos solos, águas e atmosfera; Aciona os meios de identificação de vítimas/medicina forense e o Núcleo Central de Apoio Técnico, em estreita articulação com as autoridades de saúde, em especial com o INML; Disponibiliza a Equipa de Gestão de Incidentes Críticos – Apoio Psicossocial e coordenadores para as áreas de Apoio Psicológico e Apoio Social.

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ÁREAS ONDE ATUAM

Apoio Logístico às Operações

Comunicações

Procedimentos de Evacuação

Serviços Médicos e Transporte de Vitimas

Busca, Socorro e Salvamento

Controlo de Matérias Perigosas

Procedimentos de Evacuação

Manutenção da Ordem Pública

Busca, Socorro e Salvamento

Serviços Mortuários

Apoio Psicológico

Controlo de Matérias Perigosas

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

ENTIDADE/NOME

Reabilitação:sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; Exerce missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de prestrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de evacuação; apoio à movimentação de populações; segurança de estabelecimentos públicos e proteção de infraestruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalaçõesestratégico nacional; proteção da propriedade privada contra atos de saque; Empenha o SEPNA na análise e deteção de zonas potencialmente contaminadas, nomeadamente ao nível dos solos, águas e atmosfera; Aciona os meios de identificforense e o Núcleo Central de Apoio Técnico, em estreita articulação com as autoridades de saúde, em especial com o INML; Disponibiliza a Equipa de Gestão de Incidentes Críticos coordenadores para as áreas de Apoio Social.

Forças de Segurança (PSP) – Esquadra de Alhandra, Alverca,

Póvoa de Santa Iria e Vila Franca de Xira

Emergência: sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; Exerce missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de seguracondicionamento de acesso, circulação e permanência de pessoas e bens; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência ou evacuação para as forças de socorro;escolta e segurança de meios dos bombeiros na ZI emdeslocampopulações em perigo; Garante a segurança de estabelecimentos públicos (tribunais, instalações sanitárias) e proteção de infraestruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratransportes, distribuição de água, etc); proteção da propriedade privada contra atos de saque; Empenha meios cinotécnicos na busca e resgate de vítimas; Previne a criminalidade organizada e a prática dos demais atodemais forças e serviços de segurança.

Reabilitação: sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; Exerce missões de: isolamentoestabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

MISSÃO

Reabilitação: Assegura a manutenção da ordem, na sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; Exerce missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de evacuação; apoio à movimentação de populações; segurança de estabelecimentos públicos e proteção de infraestruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional; proteção da propriedade privada contra atos de saque; Empenha o SEPNA na análise e deteção de zonas potencialmente contaminadas, nomeadamente ao nível dos solos, águas e atmosfera; Aciona os meios de identificação de vítimas/medicina forense e o Núcleo Central de Apoio Técnico, em estreita articulação com as autoridades de saúde, em especial com o INML; Disponibiliza a Equipa de Gestão de Incidentes Críticos – Apoio Psicológico e coordenadores para as áreas de Apoio Psicológico e Apoio Social.

Emergência: Assegura a manutenção da ordem, na sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; Exerce missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; condicionamento de acesso, circulação e permanência de pessoas e bens; restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência ou evacuação para as forças de socorro; escolta e segurança de meios dos bombeiros na ZI em deslocamento para operações; apoio à evacuação de populações em perigo; Garante a segurança de estabelecimentos públicos (tribunais, instalações sanitárias) e proteção de infraestruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional (centrais termoelétricas, transportes, distribuição de água, etc); proteção da propriedade privada contra atos de saque; Empenha meios cinotécnicos na busca e resgate de vítimas; Previne a criminalidade organizada e a prática dos demais atos contrários à lei, em coordenação com as demais forças e serviços de segurança.

Reabilitação: Assegura a manutenção da ordem, na sua zona de intervenção, salvaguardando a atuação de outras entidades e organismos operacionais; Exerce missões de: isolamento de áreas e estabelecimento de perímetros de segurança; restrição, condicionamento da circulação e abertura

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

Página 23 de 63

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ÁREAS ONDE ATUAM

Procedimentos de Evacuação

Manutenção da Ordem Pública

Busca, Socorro e Salvamento

Serviços Mortuários

Apoio Psicológico

Controlo de Matérias Perigosas

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

ENTIDADE/NOME

de corredores de evacuação; apoio à movimentação de populações; segurança de estabelecimentos públicos e proteção de infraestruturas críticas, fixastemporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional; proteção da propriedade privada contra atos de saque; Previne a criminalidade organizada e a prática dos demais atos contrários à lei, em coordenação com as demais forças e servde segurança.

Forças Armadas – Força Aérea

Portuguesa / Depósito Geral e Grupo de

Engenharia de Aeródromos

Emergência:proteção e socorro, nomeadamente em infraestruturas, alimentação e montagem de cozinhas e refeitórios da campanha, água, combustível e material diverso (material de aquartelamento, tendas de camApoia a evacuação de populações em perigo; Disponibiliza meios para ações iniciais de reconhecimento e avaliação e para transporte de pessoal operacional; Colabora em operações de busca e salvamento, socorro imediColabora no apoio sanitário de emergência, incluindo evacuação secundária de sinistrados, em estreita articulação com as autoridades de saúde; Colabora na disponibilização de bens essenciais (alojamento, alimentação, higiene, agasindispensáveis às vítimas; Colabora na organização e instalação de abrigos e campos de deslocados; Colabora no abastecimento de água a populações carenciadas ou a unidades empenhadas nas ações pós evento sísmico; Colabora no reforço e/das redes de telecomunicações.

Reabilitação:proteção e socorro, nomeadamente em infraestruturas, alimentação e montagem de cozinhas e refeitórios de campanha, água, combustível e material diverso (made campanha, geradores, depósitos de água, etc.); Colabora na disponibilização de bens essenciais (alojamento, alimentação, higiene, agasalhos, roupas, etc.) indispensáveis às vítimas; Colabora na organização e instalação ddeslocados; Colabora no abastecimento de água a populações carenciadas ou a unidades empenhadas nas ações de reabilitação; Colabora no reforço e/ou reativação das redes de telecomunicações; Colabora com meios de Engenharia Militar em limpeza e descontaminação das áreas afetadas; Colabora na reabilitação de infraestruturas danificadas.

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

MISSÃO

de corredores de evacuação; apoio à movimentação de populações; segurança de estabelecimentos públicos e proteção de infraestruturas críticas, fixas e temporárias, e de instalações de interesse público ou estratégico nacional; proteção da propriedade privada contra atos de saque; Previne a criminalidade organizada e a prática dos demais atos contrários à lei, em coordenação com as demais forças e serviços de segurança.

Emergência: Colabora no apoio logístico às forças de proteção e socorro, nomeadamente em infraestruturas, alimentação e montagem de cozinhas e refeitórios da campanha, água, combustível e material diverso (material de aquartelamento, tendas de campanha, geradores, depósitos de água, etc); Apoia a evacuação de populações em perigo; Disponibiliza meios para ações iniciais de reconhecimento e avaliação e para transporte de pessoal operacional; Colabora em operações de busca e salvamento, socorro imediato e evacuação primária; Colabora no apoio sanitário de emergência, incluindo evacuação secundária de sinistrados, em estreita articulação com as autoridades de saúde; Colabora na disponibilização de bens essenciais (alojamento, alimentação, higiene, agasalhos, roupas, etc.) indispensáveis às vítimas; Colabora na organização e instalação de abrigos e campos de deslocados; Colabora no abastecimento de água a populações carenciadas ou a unidades empenhadas nas ações pós evento sísmico; Colabora no reforço e/ou reativação das redes de telecomunicações.

Reabilitação: Colabora no apoio logístico às forças de proteção e socorro, nomeadamente em infraestruturas, alimentação e montagem de cozinhas e refeitórios de campanha, água, combustível e material diverso (material de aquartelamento, tendas de campanha, geradores, depósitos de água, etc.); Colabora na disponibilização de bens essenciais (alojamento, alimentação, higiene, agasalhos, roupas, etc.) indispensáveis às vítimas; Colabora na organização e instalação de abrigos e campos de deslocados; Colabora no abastecimento de água a populações carenciadas ou a unidades empenhadas nas ações de reabilitação; Colabora no reforço e/ou reativação das redes de telecomunicações; Colabora com meios de Engenharia Militar em operações de limpeza e descontaminação das áreas afetadas; Colabora na reabilitação de infraestruturas danificadas.

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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ÁREAS ONDE ATUAM

Apoio Logístico às Operações

Procedimentos de Evacuação

Busca, Socorro e Salvamento

Controlo de Matérias Perigosas

Avaliação de Estruturas

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

ENTIDADE/NOME

Autoridade Aeronáutica

Emergência:evolução dos meios aéreos nos TO; Fornece esclarecimentos técnicos aeronáuticos sobre as aeronaves que participam nas operações de proteção civil.

Reabilitação:

INEM – Vila Franca de Xira

Emergência:em ambiente préprimárias e secundárias, a referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadmontagem de postos médicos avançados; Executa a triagem e o apoio psicológico a prestar às vítimas no local da ocorrência, com vista à sua estabilização emocional e posterior referenciação para as entidades adequadas.

Reabilitação:

Tabela

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

MISSÃO

Emergência: Disponibiliza técnicos de apoio direto à evolução dos meios aéreos nos TO; Fornece esclarecimentos técnicos aeronáuticos sobre as aeronaves que participam nas operações de proteção

Reabilitação: (Sem ações especificas)

Emergência: Coordena todas as atividades de saúde em ambiente pré-hospitalar, a triagem e evacuações primárias e secundárias, a referenciação e transporte para as unidades de saúde adequadas, bem como a montagem de postos médicos avançados; Executa a triagem e o apoio psicológico a prestar às vítimas no local da ocorrência, com vista à sua estabilização emocional e posterior referenciação para as entidades adequadas.

Reabilitação: (Sem ações especificas)

Tabela 6 - Missão dos Agentes da Proteção Civil

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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ÁREAS ONDE ATUAM

Administração de Meios e Recursos

Serviços Médicos e Transporte de Vitimas

Busca, Socorro e Salvamento

Apoio Psicológico

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

2.3.3 Missão dos Organismos e Entidades de Apoio

ENTIDADE/NOME

Associações Humanitárias de

Bombeiros Voluntários de Alhandra, de

Alverca, da Castanheira, da Póvoa

de Santa Iria, de Vialonga e de Vila

Franca de Xira

Emergência:DIR: Apoiam logisticamente a sustentaçdo seu CB, com o apoio do respetivo SMPC.

Reabilitação:DIR; Apoiam logisticamente a sustentação das operações, na área de atuação própria do seu CB, com o apoio do respetivo SMPC.

Cruz Vermelha Portuguesa

Emergência: salvamento, socorro, assistência sanitária e social; Assegura a evacuação de feridos, o transporte de desalojados epostos de triagem, estabilização e evacuação, em articulação com as autoridades de saúde; Assegura o levantamento e transporte de feridos e cadáveres, em articulação com as autoridades de saúde; Assegpsicólogos e de equipas voluntárias; Colabora na distribuição de roupas e alimentos às populações evacuadas.

Reabilitação: levantamento e tde saúde; Assegura o apoio psicossocial, através de equipas de psicólogos e de equipas voluntárias; Faz o enquadramento do pessoal voluntário que se oferecer para colaborar; Colabora na di

Autoridade de Saúde

Emergência: com os centros de saúde da sua área de jurisdição com vista a garantir a máxima assistência médica unidades de saúde que se encontrem operativas na ZI, uma reserva estratégica de camas disponíveis para encaminhamento de vítimas; Garante um reforço adequado de profissionais de saúde em todas as unoperativas na ZI; Mobiliza e destaca para o INEM os médicos disponíveis para fins de reforço dos veículos de emergência médica, postos médicos avançados e hospitais de campanha; Garante a prestação de assistência médica às Propõe e executa ações de vacinação nas zonas consideradas de risco; Avalia os recursos do setor da saúde e propõe a sua afetação.

Reabilitação:

Ministério Público

Emergência: Garante a autorização de remoção de cadáveres para autópsia; Decide sobre a ativação de Centros de Recolha de Informação para obtenção de dados Antemortem.

Reabilitação:

Caritas

Emergência:

Reabilitação: CVP; Assegura a prestação de serviços a crianças, idosos, pessoasdoentes; Acolhe, acompanha e encaminha situações de carência socioeconómica.

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Missão dos Organismos e Entidades de Apoio

MISSÃO

Emergência: Disponibilizam meios, recursos e pessoal para a efetiva montagem do DIR: Apoiam logisticamente a sustentação das operações, na área de atuação própria do seu CB, com o apoio do respetivo SMPC.

Reabilitação: Disponibilizam meios, recursos e pessoal para a efetiva montagem do DIR; Apoiam logisticamente a sustentação das operações, na área de atuação própria

eu CB, com o apoio do respetivo SMPC.

Emergência: Executa, de acordo com o seu estatuto, missões de apoio, busca e salvamento, socorro, assistência sanitária e social; Assegura a evacuação de feridos, o transporte de desalojados e ilesos e a instalação de ZACP; Colabora na montagem de postos de triagem, estabilização e evacuação, em articulação com as autoridades de saúde; Assegura o levantamento e transporte de feridos e cadáveres, em articulação com as autoridades de saúde; Assegura o apoio psicossocial, através de equipas de psicólogos e de equipas voluntárias; Colabora na distribuição de roupas e alimentos às populações evacuadas.

Reabilitação: Executa missões de apoio, assistência sanitária e social; Assegura o levantamento e transporte de feridos e cadáveres, em articulação com as autoridades de saúde; Assegura o apoio psicossocial, através de equipas de psicólogos e de equipas voluntárias; Faz o enquadramento do pessoal voluntário que se oferecer para colaborar; Colabora na distribuição de roupas e alimentos às populações evacuadas.

Emergência: Executa uma permanente articulação com as unidades hospitalares e com os centros de saúde da sua área de jurisdição com vista a garantir a máxima assistência médica possível nas instalações dos mesmos; Garante, em todas as unidades de saúde que se encontrem operativas na ZI, uma reserva estratégica de camas disponíveis para encaminhamento de vítimas; Garante um reforço adequado de profissionais de saúde em todas as unidades de saúde que se encontrem operativas na ZI; Mobiliza e destaca para o INEM os médicos disponíveis para fins de reforço dos veículos de emergência médica, postos médicos avançados e hospitais de campanha; Garante a prestação de assistência médica às Propõe e executa ações de vacinação nas zonas consideradas de risco; Avalia os recursos do setor da saúde e propõe a sua afetação.

Reabilitação: Propõe e executa ações de vacinação nas zonas consideradas de risco.

Emergência: Coordena a AI de Serviços Mortuários, em articulação com o INML; Garante a autorização de remoção de cadáveres para autópsia; Decide sobre a ativação de Centros de Recolha de Informação para obtenção de dados Antemortem.

Reabilitação: (Sem ações especificas)

Emergência: Atua nos domínios de apoio logístico e social, sob a coordenação da CVP.

Reabilitação: Atua nos domínios de apoio logístico e social, sob a coordenação da CVP; Assegura a prestação de serviços a crianças, idosos, pessoasdoentes; Acolhe, acompanha e encaminha situações de carência socioeconómica.

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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Disponibilizam meios, recursos e pessoal para a efetiva montagem do ão das operações, na área de atuação própria

Disponibilizam meios, recursos e pessoal para a efetiva montagem do DIR; Apoiam logisticamente a sustentação das operações, na área de atuação própria

Executa, de acordo com o seu estatuto, missões de apoio, busca e salvamento, socorro, assistência sanitária e social; Assegura a evacuação de feridos, o

ilesos e a instalação de ZACP; Colabora na montagem de postos de triagem, estabilização e evacuação, em articulação com as autoridades de saúde; Assegura o levantamento e transporte de feridos e cadáveres, em articulação

ura o apoio psicossocial, através de equipas de psicólogos e de equipas voluntárias; Colabora na distribuição de roupas e alimentos

Executa missões de apoio, assistência sanitária e social; Assegura o ransporte de feridos e cadáveres, em articulação com as autoridades

de saúde; Assegura o apoio psicossocial, através de equipas de psicólogos e de equipas voluntárias; Faz o enquadramento do pessoal voluntário que se oferecer para

stribuição de roupas e alimentos às populações evacuadas.

Executa uma permanente articulação com as unidades hospitalares e com os centros de saúde da sua área de jurisdição com vista a garantir a máxima

possível nas instalações dos mesmos; Garante, em todas as unidades de saúde que se encontrem operativas na ZI, uma reserva estratégica de camas disponíveis para encaminhamento de vítimas; Garante um reforço adequado

idades de saúde que se encontrem operativas na ZI; Mobiliza e destaca para o INEM os médicos disponíveis para fins de reforço dos veículos de emergência médica, postos médicos avançados e hospitais de campanha; Garante a prestação de assistência médica às populações evacuadas; Propõe e executa ações de vacinação nas zonas consideradas de risco; Avalia os

Propõe e executa ações de vacinação nas zonas consideradas de risco.

Coordena a AI de Serviços Mortuários, em articulação com o INML; Garante a autorização de remoção de cadáveres para autópsia; Decide sobre a ativação de Centros de Recolha de Informação para obtenção de dados Antemortem.

Atua nos domínios de apoio logístico e social, sob a coordenação da CVP.

Atua nos domínios de apoio logístico e social, sob a coordenação da CVP; Assegura a prestação de serviços a crianças, idosos, pessoas sem abrigos e doentes; Acolhe, acompanha e encaminha situações de carência socioeconómica.

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

ENTIDADE/NOME

CRSS / IPSS / Misericórdia

Emergência:da ação social, em articulação com os vários setores ipsicológico de continuidades às vítimas; Colabora na definição de critérios de apoio à população; Assegura a constituição de equipas técnicas, em articulação com os vários setores intervenientes, para receção, atendimento e Participa nas ações de pesquisa e reunião de desaparecidos; Participa na instalação de ZCAP, assegurando o fornecimento de bens e serviços essenciais; Colabora nas ações de movimentação de populações.

Reabilitação: da ação social, em articulação com os vários setores intervenientes; Assegura o apoio psicológico de continuidade às vítimas.

Escuteiros

Emergência:os postos de triagem e de socorros e hospitais de campanha, em estreita articulação com as autoridades de saúde; Apoia no alojamento temporário e distribuição de alimentos; Colabora na movimentação de populações, comunicações denáutico e busca de desaparecidos.

Reabilitação: na movimentação de populações, comunicações de rádio, apoio náutico e busca de desaparecidos.

Estradas de Portugal

EmergênciPromove a reposição das condições de circulação e assegura a proteção das infraestruturas rodoviárias e a sua funcionalidade.

Reabilitação: das infraestruturas rodoviárias e a sua funcionalidade;

REFER

Emergência:via) e humanos (próprios ou de prestadores de serviço) para manutenção corretiva da rede ferEmergência das linhas implantadas na AMLprestação de socorro; Assegura a disponibilidade de meios humanos para integrar as EAT.

Reabilitação: via) e humanos (próprios ou de prestadores de serviço) para manutenção corretiva da rede ferroviária)

BRISA

Emergência:Promove ainfraestruturas rodoviárias e a sua funcionalidade.

Reabilitação: das infraestruturas rodoviárias e a sua funcionalidade;

CP

Emergência:transporte de mercadorias; Garante, na medida possível, a organização de comboios sanitários.

Reabilitação:

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

MISSÃO

Emergência: Assegura e coordena as ações de apoio social às populações, no âmbito da ação social, em articulação com os vários setores intervenientes; Assegura o apoio psicológico de continuidades às vítimas; Colabora na definição de critérios de apoio à população; Assegura a constituição de equipas técnicas, em articulação com os vários setores intervenientes, para receção, atendimento e encaminhamento da população; Participa nas ações de pesquisa e reunião de desaparecidos; Participa na instalação de ZCAP, assegurando o fornecimento de bens e serviços essenciais; Colabora nas ações de movimentação de populações.

Reabilitação: Assegura e coordena as ações de apoio social às populações, no âmbito da ação social, em articulação com os vários setores intervenientes; Assegura o apoio psicológico de continuidade às vítimas.

Emergência: Atua nos domínios do apoio logístico, assistêncios postos de triagem e de socorros e hospitais de campanha, em estreita articulação com as autoridades de saúde; Apoia no alojamento temporário e distribuição de alimentos; Colabora na movimentação de populações, comunicações denáutico e busca de desaparecidos.

Reabilitação: Apoia no alojamento temporário e distribuição de alimentos; Colabora na movimentação de populações, comunicações de rádio, apoio náutico e busca de desaparecidos.

Emergência: Mantém o PCMun informado da manutenção e recuperação de vias; Promove a reposição das condições de circulação e assegura a proteção das infraestruturas rodoviárias e a sua funcionalidade.

Reabilitação: Promove a reposição das condições de circulação e adas infraestruturas rodoviárias e a sua funcionalidade;

Emergência: Garante meios materiais (maquinaria pesada e ligeira de trabalhos na via) e humanos (próprios ou de prestadores de serviço) para manutenção corretiva da rede ferroviária; Disponibiliza a informação constante nos diversos Planos de Emergência das linhas implantadas na AML-CL, para a evacuação de sinistrados e prestação de socorro; Assegura a disponibilidade de meios humanos para integrar as

Reabilitação: Garante Maios materiais (maquinaria pesada e ligeira de trabalhos na via) e humanos (próprios ou de prestadores de serviço) para manutenção corretiva da rede ferroviária)

Emergência: Mantém o PCMun informado da manutenção e recuperação de vias; Promove a reposição das condições de circulação e assegura a proteção das infraestruturas rodoviárias e a sua funcionalidade.

Reabilitação: Promove a reposição das condições de circulação e assegura a proteção das infraestruturas rodoviárias e a sua funcionalidade;

Emergência: Disponibiliza meios para proceder a evacuações de pessoas e transporte de mercadorias; Garante, na medida possível, a organização de comboios sanitários.

Reabilitação: (Sem ações especificas)

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Assegura e coordena as ações de apoio social às populações, no âmbito ntervenientes; Assegura o apoio

psicológico de continuidades às vítimas; Colabora na definição de critérios de apoio à população; Assegura a constituição de equipas técnicas, em articulação com os vários

encaminhamento da população; Participa nas ações de pesquisa e reunião de desaparecidos; Participa na instalação de ZCAP, assegurando o fornecimento de bens e serviços essenciais; Colabora nas

oordena as ações de apoio social às populações, no âmbito da ação social, em articulação com os vários setores intervenientes; Assegura o apoio

Atua nos domínios do apoio logístico, assistência sanitária e social; Apoia os postos de triagem e de socorros e hospitais de campanha, em estreita articulação com as autoridades de saúde; Apoia no alojamento temporário e distribuição de alimentos; Colabora na movimentação de populações, comunicações de rádio, apoio

Apoia no alojamento temporário e distribuição de alimentos; Colabora na movimentação de populações, comunicações de rádio, apoio náutico e busca de

Mantém o PCMun informado da manutenção e recuperação de vias; Promove a reposição das condições de circulação e assegura a proteção das

Promove a reposição das condições de circulação e assegura a proteção

Garante meios materiais (maquinaria pesada e ligeira de trabalhos na via) e humanos (próprios ou de prestadores de serviço) para manutenção corretiva da

roviária; Disponibiliza a informação constante nos diversos Planos de CL, para a evacuação de sinistrados e

prestação de socorro; Assegura a disponibilidade de meios humanos para integrar as

te Maios materiais (maquinaria pesada e ligeira de trabalhos na via) e humanos (próprios ou de prestadores de serviço) para manutenção corretiva da

Mantém o PCMun informado da manutenção e recuperação de vias; reposição das condições de circulação e assegura a proteção das

Promove a reposição das condições de circulação e assegura a proteção

Disponibiliza meios para proceder a evacuações de pessoas e transporte de mercadorias; Garante, na medida possível, a organização de

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

ENTIDADE/NOME

Radioamadores

Emergência:estabelecem e garantem autonomamente vias de comunicação, recuperação e integração de outros meios e dispositivos de comunicação. Garante a interoperabilidade entre redes e sistemas de comunicação das diversas entReabilitam e colocam em funcionamento equipamentos e meios técnicos colapsados; Funcionam como observadores que reportam através dos meios rádios, para o PCMun, informação útil ao acionamento de meios de socorro e salvamento; Asseguram a difusão de

Reabilitação: em funcionamento equipamentos e meios técnicos colapsados; Asseguram a difusão de informação útil às populações.

PT, OPTIMUS, TMN e Vodafone

Emergência:manutenção e o restabelecimento das comunicações telefónicas; Garante prioridades de acesso aos endereços correspondentes a serviços e entidades essenciais; Colabora na redução ou eli

Reabilitação:

EDP

Emergência:elétrica.

Reabilittransformação e distribuição.

EPAL

Emergência:restabelecimento do abastecimento de água potável a serviços e unidades prestratégicas, bem como a pontos selecionados essenciais ao consumo das populações afetadas; Garante reservas estratégicas e capacidades para a manutenção da prestação de serviço; Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, panas estações de tratamento; Repõe, com caráter prioritário, a prestação dos serviços junto dos consumos finais.

Reabilitação: para eventuais necessidades extraordinárias de reposição do serviço; Assegura o controlo da qualidade da água na rede; Repõe, com caráter prioritário, a prestação do serviço junto dos consumidores finais.

Serviço de Águas - SMAS Vila Franca de

Xira

Emergência:restabelecimento do abastecimento de água potável a serviços e unidades produtivas estratégicas, bem como a pontos selecionados essenciais ao consumo das populações afetadas; prestação de serviço; Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de intervenção na rede e nas estações de tratamento; Repõe,junto dos consumidores finais.

Reabilitação:

Lisboa Gás Emergência:restabelecimento do abastecimento de gás a serviços e unidades produtivas

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

MISSÃO

Emergência: Apoiam as radiocomunicações de emergência. A pedido do PCMun, estabelecem e garantem autonomamente vias de comunicação, recuperação e integração de outros meios e dispositivos de comunicação. Garante a interoperabilidade entre redes e sistemas de comunicação das diversas entReabilitam e colocam em funcionamento equipamentos e meios técnicos colapsados; Funcionam como observadores que reportam através dos meios rádios, para o PCMun, informação útil ao acionamento de meios de socorro e salvamento; Asseguram a difusão de informação útil às populações.

Reabilitação: Apoiam as radiocomunicações de emergência; Reabilitam e colocam em funcionamento equipamentos e meios técnicos colapsados; Asseguram a difusão de informação útil às populações.

gência: Assegura a avaliação e as intervenções técnicas imediatas para a manutenção e o restabelecimento das comunicações telefónicas; Garante prioridades de acesso aos endereços correspondentes a serviços e entidades essenciais; Colabora na redução ou eliminação do tráfego de comunicações existentes na zona do sinistro.

Reabilitação: Assegura o restabelecimento e o reforço das comunicações telefónicas.

Emergência: Assegura a manutenção e o restabelecimento da distribuição de energia elétrica.

Reabilitação: Recupera os danos sofridos pela rede e pelas estações de transformação e distribuição.

Emergência: Garante a avaliação de danos e intervenções prioritárias para o rápido restabelecimento do abastecimento de água potável a serviços e unidades prestratégicas, bem como a pontos selecionados essenciais ao consumo das populações afetadas; Garante reservas estratégicas e capacidades para a manutenção da prestação de serviço; Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de intervenção na rede e nas estações de tratamento; Repõe, com caráter prioritário, a prestação dos serviços junto dos consumos finais.

Reabilitação: Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em emergêncpara eventuais necessidades extraordinárias de reposição do serviço; Assegura o controlo da qualidade da água na rede; Repõe, com caráter prioritário, a prestação do serviço junto dos consumidores finais.

ergência: Garante a avaliação de danos e intervenções prioritárias para o rápido restabelecimento do abastecimento de água potável a serviços e unidades produtivas estratégicas, bem como a pontos selecionados essenciais ao consumo das populações afetadas; Garante reservas estratégicas e capacidades para a manutenção da prestação de serviço; Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de intervenção na rede e nas estações de tratamento; Repõe, com caráter prioritário, a prestação dos serviços junto dos consumidores finais.

Reabilitação: Recupera os danos sofridos pela rede e pelas estações elevatórias.

Emergência: Garante a avaliação de danos e intervenções prioritárias para o rápirestabelecimento do abastecimento de gás a serviços e unidades produtivas

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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ERTITECNA - ENGENHEIROS CONSULTORES, SA

nicações de emergência. A pedido do PCMun, estabelecem e garantem autonomamente vias de comunicação, recuperação e integração de outros meios e dispositivos de comunicação. Garante a interoperabilidade entre redes e sistemas de comunicação das diversas entidades; Reabilitam e colocam em funcionamento equipamentos e meios técnicos colapsados; Funcionam como observadores que reportam através dos meios rádios, para o PCMun, informação útil ao acionamento de meios de socorro e

informação útil às populações.

Apoiam as radiocomunicações de emergência; Reabilitam e colocam em funcionamento equipamentos e meios técnicos colapsados; Asseguram a

Assegura a avaliação e as intervenções técnicas imediatas para a manutenção e o restabelecimento das comunicações telefónicas; Garante prioridades de acesso aos endereços correspondentes a serviços e entidades essenciais; Colabora

minação do tráfego de comunicações existentes na zona do sinistro.

Assegura o restabelecimento e o reforço das comunicações telefónicas.

Assegura a manutenção e o restabelecimento da distribuição de energia

Recupera os danos sofridos pela rede e pelas estações de

Garante a avaliação de danos e intervenções prioritárias para o rápido restabelecimento do abastecimento de água potável a serviços e unidades produtivas estratégicas, bem como a pontos selecionados essenciais ao consumo das populações afetadas; Garante reservas estratégicas e capacidades para a manutenção da prestação de serviço; Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em

ra eventuais necessidades extraordinárias de intervenção na rede e nas estações de tratamento; Repõe, com caráter prioritário, a prestação dos serviços

Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de reposição do serviço; Assegura o controlo da qualidade da água na rede; Repõe, com caráter prioritário, a prestação do

Garante a avaliação de danos e intervenções prioritárias para o rápido restabelecimento do abastecimento de água potável a serviços e unidades produtivas estratégicas, bem como a pontos selecionados essenciais ao consumo das populações

Garante reservas estratégicas e capacidades para a manutenção da prestação de serviço; Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de intervenção na rede e

com caráter prioritário, a prestação dos serviços

Recupera os danos sofridos pela rede e pelas estações elevatórias.

Garante a avaliação de danos e intervenções prioritárias para o rápido restabelecimento do abastecimento de gás a serviços e unidades produtivas

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

ENTIDADE/NOME

estratégicas, bem como a pontos selecionados essenciais ao consumo das populações afetadas; Garante reservas estratégicas e capacidades para a manutenção da prestação de serviço; emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de intervenção na rede; Repõe, com caráter prioritário, a prestação dos serviços junto dos consumidores finais.

Reabilitação: para eventuais necessidades extraordinárias de reposição do serviço; Assegura o controlo da rede; Repõe, com caráter prioritário, a prestação do serviço junto dos consumidores finais.

Associação Comercial Emergência:recursos, relativamente aos seus associados. reabilitação.

Comissão Municipal de Defesa da Floresta

(CMDF)

Emergência:de incêndios florestais.

Reabilitação:

Tabela

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

MISSÃO

estratégicas, bem como a pontos selecionados essenciais ao consumo das populações afetadas; Garante reservas estratégicas e capacidades para a manutenção da prestação de serviço; Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de intervenção na rede; Repõe, com caráter prioritário, a prestação dos serviços junto dos consumidores finais.

Reabilitação: Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de reposição do serviço; Assegura o controlo da rede; Repõe, com caráter prioritário, a prestação do serviço junto dos consumidores finais.

rgência: Assegura, caso necessário, o apoio na administração de meios e recursos, relativamente aos seus associados. Reabilitação: reabilitação.

Emergência: Assegura, caso necessário, o apoio ao socorro e salvamento no âmbito de incêndios florestais.

Reabilitação: Apoio nas ações de rescaldo e na identificação das áreas ardidas.

Tabela 7 – Missão dos Organismos e Entidades de Apoio

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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estratégicas, bem como a pontos selecionados essenciais ao consumo das populações afetadas; Garante reservas estratégicas e capacidades para a manutenção da

Garante a operacionalidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de intervenção na rede; Repõe, com caráter prioritário, a prestação dos serviços junto dos consumidores

alidade de piquetes regulares e em emergência, para eventuais necessidades extraordinárias de reposição do serviço; Assegura o controlo da rede; Repõe, com caráter prioritário, a prestação do serviço junto dos

Assegura, caso necessário, o apoio na administração de meios e Reabilitação: Apoio nas ações de

oio ao socorro e salvamento no âmbito

Apoio nas ações de rescaldo e na identificação das áreas ardidas.

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

3 ÁREAS DE INTERVENÇÃO

3.1 ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO DE

ENTIDADE

COORDENADORA CMVFX

ENTIDADES

INTERVENIENTES

Autoridade Aeronáutica, CMVFX, CP, EDP, EP, Operadores da rede fixa e móvel, EPAL, Lisboa Gás, REFER, Rodoviária dV.F.Xira e Ju

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL Associações diversas, fornecedores públicos ou privados de equipamentos e outros bens necessários

Tabela

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Garantir a utilização racional e eficiente dos meios e recursos;

���� Assegurar as atividades de gestão administrativa e financeira inerente à mobilização, requisição e utilização dos meios e recursos necessários à intervenção;

���� Supervisionar negociações contratuais;

���� Gerir e controlar os tempos de utilização de recursos e equipamentos;

���� Gerir os processos de seguros.

PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE COORDEN

GESTÃO DE MEIOS

���� Os meios e recursos a empenhar durante a fase de emergência e de reabilitação serão prioritariamente os indicados no Plano de Emergência;

���� Os meios e recursos dos agentes de proteção civil e dos organismos de apoio são colocados à disposição do Posto de Comando, que os afetará de acordo com as necessidades;

���� Deverá ser dada preferência à utilização de meios ecom as quais tenha sido celebrado protocolo de utilização) sobre a utilização de meios e recursos privados;

���� Os respetivos reforços de meios só são considerados válidos quando apresentados pela respetiva cadeia de comando.

GESTÃO DE PESSOAL

���� Na mobilização dos agentes de proteção civil aplicaProteção Civil;

���� O PCMun é gerido operacionalmente por efetivos dos respetivos agentes de proteção civil;

���� O pessoal voluntário, coutro local não for divulgado, nas Juntas de Freguesia, para posterior encaminhamento;

���� O pessoal voluntário poderá ser abonado de alimentação nos dias em serviço;

���� No decurso das operaçde descanso e a rotatividade dos seus recursos humanos.

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

NTERVENÇÃO

DMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS

CMVFX

Autoridade Aeronáutica, CMVFX, CP, EDP, EP, Operadores da rede fixa e móvel, EPAL, Lisboa Gás, REFER, Rodoviária de Lisboa, Boa Viagem, Ribatejana, V.F.Xira e Juntas de Freguesia

Associações diversas, fornecedores públicos ou privados de equipamentos e outros bens necessários

Tabela 8 - Área de Administração de Meios e Recursos

tilização racional e eficiente dos meios e recursos;

Assegurar as atividades de gestão administrativa e financeira inerente à mobilização, requisição e utilização dos meios e recursos necessários à intervenção;

Supervisionar negociações contratuais;

e controlar os tempos de utilização de recursos e equipamentos;

Gerir os processos de seguros.

NSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO

Os meios e recursos a empenhar durante a fase de emergência e de reabilitação serão indicados no Plano de Emergência;

Os meios e recursos dos agentes de proteção civil e dos organismos de apoio são colocados à disposição do Posto de Comando, que os afetará de acordo com as necessidades;

Deverá ser dada preferência à utilização de meios e recursos públicos (ou detidos por entidades com as quais tenha sido celebrado protocolo de utilização) sobre a utilização de meios e recursos

Os respetivos reforços de meios só são considerados válidos quando apresentados pela respetiva

Na mobilização dos agentes de proteção civil aplica-se o disposto no artigo 25º da Lei de Bases da

O PCMun é gerido operacionalmente por efetivos dos respetivos agentes de proteção civil;

O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite a título benévolo, deverá apresentaroutro local não for divulgado, nas Juntas de Freguesia, para posterior encaminhamento;

O pessoal voluntário poderá ser abonado de alimentação nos dias em serviço;

No decurso das operações, as estruturas integrantes do Dispositivo deverão acautelar os períodos de descanso e a rotatividade dos seus recursos humanos.

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Autoridade Aeronáutica, CMVFX, CP, EDP, EP, Operadores da rede fixa e móvel, Boa Viagem, Ribatejana, SMAS

Associações diversas, fornecedores públicos ou privados de equipamentos e

Assegurar as atividades de gestão administrativa e financeira inerente à mobilização, requisição e

Os meios e recursos a empenhar durante a fase de emergência e de reabilitação serão

Os meios e recursos dos agentes de proteção civil e dos organismos de apoio são colocados à disposição do Posto de Comando, que os afetará de acordo com as necessidades;

recursos públicos (ou detidos por entidades com as quais tenha sido celebrado protocolo de utilização) sobre a utilização de meios e recursos

Os respetivos reforços de meios só são considerados válidos quando apresentados pela respetiva

se o disposto no artigo 25º da Lei de Bases da

O PCMun é gerido operacionalmente por efetivos dos respetivos agentes de proteção civil;

uja colaboração seja aceite a título benévolo, deverá apresentar-se, se outro local não for divulgado, nas Juntas de Freguesia, para posterior encaminhamento;

O pessoal voluntário poderá ser abonado de alimentação nos dias em serviço;

ões, as estruturas integrantes do Dispositivo deverão acautelar os períodos

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PLANO

GESTÃO DE FINANÇAS

���� A gestão financeira e de custos, bem como dos tempos de utilização, será assegurada pela Câmara Municipal;

���� As despesas realizadas durante a fase de emergência e de reabilitação (designadamente as relacionadas com combustíveis e lubrificantes, manutenção e reparação de material, transportes, alimentação, material sanitário e maquinaria e engenharia, construçãoresponsabilidade dos serviços e agentes de proteção civil e demais entidades intervenientes. Salvo disposições específicas em contrário, a entidade requisitante de meios e recursos será responsável pelo ressarcimento das despesas

���� O pessoal integrado nos serviços, agentes e entidades constantes deste Plano, mesmo que requisitados, continuam a ser remunerados pelos organismos de origem, não podendo ser prejudicados de qualquer forma, nos seus direitos.

Em 4.7.1 encontram-se identificados os contactos das entidades privadas e públicas de equipamentos, artigos e materiais necessários às operações de emergência de Proteção Civil.

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DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

A gestão financeira e de custos, bem como dos tempos de utilização, será assegurada pela

As despesas realizadas durante a fase de emergência e de reabilitação (designadamente as relacionadas com combustíveis e lubrificantes, manutenção e reparação de material, transportes, alimentação, material sanitário e maquinaria e engenharia, construçãoresponsabilidade dos serviços e agentes de proteção civil e demais entidades intervenientes. Salvo disposições específicas em contrário, a entidade requisitante de meios e recursos será responsável pelo ressarcimento das despesas inerentes;

O pessoal integrado nos serviços, agentes e entidades constantes deste Plano, mesmo que requisitados, continuam a ser remunerados pelos organismos de origem, não podendo ser prejudicados de qualquer forma, nos seus direitos.

e identificados os contactos das entidades privadas e públicas de equipamentos, artigos e materiais necessários às operações de emergência de Proteção Civil.

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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A gestão financeira e de custos, bem como dos tempos de utilização, será assegurada pela

As despesas realizadas durante a fase de emergência e de reabilitação (designadamente as relacionadas com combustíveis e lubrificantes, manutenção e reparação de material, transportes, alimentação, material sanitário e maquinaria e engenharia, construção e obras públicas) são da responsabilidade dos serviços e agentes de proteção civil e demais entidades intervenientes. Salvo disposições específicas em contrário, a entidade requisitante de meios e recursos será

O pessoal integrado nos serviços, agentes e entidades constantes deste Plano, mesmo que requisitados, continuam a ser remunerados pelos organismos de origem, não podendo ser

e identificados os contactos das entidades privadas e públicas de equipamentos, artigos e materiais necessários às operações de emergência de Proteção Civil.

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PLANO

3.2 ÁREA DE APOIO LOGÍSTICO ÀS

3.2.1 Apoio Logístico às Operações

ENTIDADE

COORDENADORA CMVFX

ENTIDADES

INTERVENIENTES Bombeiros, CMVFX, Forças Armadas e Juntas de Freguesia

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários, Cáritas e Escuteiros

Tabela

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Assegurar as necessidades logísticas das forças de intervenção, nomeadamente quanto à alimentação, combustíveis, transportes, material sanitário, material de mortuária e outros artigos essenciais à prossecução das miss

���� Garantir a gestão de armazéns de emergência e a entrega de bens e mercadorias necessárias;

���� Prever a confeção e distribuição de alimentação ao pessoal envolvido em ações de socorro;

���� Organizar a instalação e montagememergência;

���� Assegurar a disponibilização de meios e recursos para a desobstrução expedita de vias de comunicação e itinerários de socorro, para as operações de demolição e escoramento e para a drenagem e escoamento de águas;

���� Promover a manutenção, reparação e abastecimento de viaturas essenciais à conduta das operações de emergências, bem assim como de outro equipamento;

���� Apoiar as entidades respetivas na reabilitação das redes e serviços essenciais: telefones e saneamento básico;

���� Definir prioridades em termos de abastecimento de água e energia.

INSTRUÇÕES ESPECIFICAS

���� Satisfação das necessidades logísticas do pessoal envolvido estará a cargo dos próprios agentes de proteção civil, organismos e entidades de apoio;

���� A alimentação do pessoal voluntário será da responsabilidade do Serviço Municipal de Proteção Civil;

���� A alimentação e alojamento dos elementos da CMPC serão da responsabilidade do Serviço Municipal de Proteção Civil, quando oPlano;

���� Os combustíveis são obtidos no mercado local pelas Entidades e Organismos intervenientes, através de guia de fornecimento. Os encargos são da responsabilidade da entidade requisitante;

���� A manutenção e reparação de material estarão a cargo das respetivas entidades utilizadoras.

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CERTITECNA

OGÍSTICO ÀS OPERAÇÕES

Apoio Logístico às Operações

CMVFX

Bombeiros, CMVFX, Forças Armadas e Juntas de Freguesia

Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários, Cáritas e Escuteiros

Tabela 9 - Área de Apoio Logístico às Operações

Assegurar as necessidades logísticas das forças de intervenção, nomeadamente quanto à alimentação, combustíveis, transportes, material sanitário, material de mortuária e outros artigos essenciais à prossecução das missões de socorro, salvamento e assistência;

Garantir a gestão de armazéns de emergência e a entrega de bens e mercadorias necessárias;

Prever a confeção e distribuição de alimentação ao pessoal envolvido em ações de socorro;

Organizar a instalação e montagem de cozinhas e refeitórios de campanha para assistência à

Assegurar a disponibilização de meios e recursos para a desobstrução expedita de vias de comunicação e itinerários de socorro, para as operações de demolição e escoramento e para a

gem e escoamento de águas;

Promover a manutenção, reparação e abastecimento de viaturas essenciais à conduta das operações de emergências, bem assim como de outro equipamento;

Apoiar as entidades respetivas na reabilitação das redes e serviços essenciais: telefones e saneamento básico;

Definir prioridades em termos de abastecimento de água e energia.

Satisfação das necessidades logísticas do pessoal envolvido estará a cargo dos próprios agentes de rganismos e entidades de apoio;

A alimentação do pessoal voluntário será da responsabilidade do Serviço Municipal de Proteção

A alimentação e alojamento dos elementos da CMPC serão da responsabilidade do Serviço Municipal de Proteção Civil, quando outro procedimento não for determinado pelo Diretor do

Os combustíveis são obtidos no mercado local pelas Entidades e Organismos intervenientes, através de guia de fornecimento. Os encargos são da responsabilidade da entidade requisitante;

ão e reparação de material estarão a cargo das respetivas entidades utilizadoras.

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Bombeiros, CMVFX, Forças Armadas e Juntas de Freguesia

Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários, Cáritas e Escuteiros

Assegurar as necessidades logísticas das forças de intervenção, nomeadamente quanto à alimentação, combustíveis, transportes, material sanitário, material de mortuária e outros artigos

ões de socorro, salvamento e assistência;

Garantir a gestão de armazéns de emergência e a entrega de bens e mercadorias necessárias;

Prever a confeção e distribuição de alimentação ao pessoal envolvido em ações de socorro;

de cozinhas e refeitórios de campanha para assistência à

Assegurar a disponibilização de meios e recursos para a desobstrução expedita de vias de comunicação e itinerários de socorro, para as operações de demolição e escoramento e para a

Promover a manutenção, reparação e abastecimento de viaturas essenciais à conduta das

Apoiar as entidades respetivas na reabilitação das redes e serviços essenciais: energia, gás, água,

Satisfação das necessidades logísticas do pessoal envolvido estará a cargo dos próprios agentes de

A alimentação do pessoal voluntário será da responsabilidade do Serviço Municipal de Proteção

A alimentação e alojamento dos elementos da CMPC serão da responsabilidade do Serviço utro procedimento não for determinado pelo Diretor do

Os combustíveis são obtidos no mercado local pelas Entidades e Organismos intervenientes, através de guia de fornecimento. Os encargos são da responsabilidade da entidade requisitante;

ão e reparação de material estarão a cargo das respetivas entidades utilizadoras.

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PLANO

ZRR

Apresentam-se na tabela seguinte as respetivas localizações.

DESIGNAÇÃO Nº

ZRR 1

2

3.2.2 Apoio Logístico às Populações

ENTIDADE

COORDENADORA Segurança Social

ENTIDADES

INTERVENIENTES Segurança Social, CMVFX, Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca de Xira

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL Cáritas, Escuteiros e Voluntários e Benévolos

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Garantir a prestação de serviço social;

���� Assegurar a ativação de Zonas de Concentração e Apoio das Populações (ZCAP) e iforças de socorro e os cidadãos da sua localização através dos canais disponíveis e mais apropriados;

���� Garantir a criação de abrigos de emergência temporários;

���� Garantir a receção, registo, pesquisa, diagnóstico de necessidades e assistência indivevacuados e vítimas;

���� Manter um registo atualizado do número de vítimas assistidas e com necessidade de continuidade de acompanhamento;

���� Assegurar a atualização da informação, nos Centros de Pesquisa e Localização, através de listas com identificação nominal das vítimas e evacuados nas ZCAP;

���� Mobilizar reservas alimentares e garantir a receção e gestão de bens essenciais (alimentos, agasalhos, roupas) que sejam entregues nas ZCAP para apoio a vítimas e evacuados;

���� Efetuar a segurança de área das ZCAP.

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CERTITECNA

se na tabela seguinte as respetivas localizações.

LOCALIZAÇÃO

Parque TERTIR Alverca

Campo de Futebol Castanheira do Ribatejo Castanheira do Ribatejo

Tabela 10 - ZRR

Apoio Logístico às Populações

Segurança Social

Segurança Social, CMVFX, Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca de Xira

Cáritas, Escuteiros e Voluntários e Benévolos

Tabela 11 - Área de Apoio social

Garantir a prestação de serviço social;

Assegurar a ativação de Zonas de Concentração e Apoio das Populações (ZCAP) e iforças de socorro e os cidadãos da sua localização através dos canais disponíveis e mais

Garantir a criação de abrigos de emergência temporários;

Garantir a receção, registo, pesquisa, diagnóstico de necessidades e assistência indiv

Manter um registo atualizado do número de vítimas assistidas e com necessidade de continuidade de acompanhamento;

Assegurar a atualização da informação, nos Centros de Pesquisa e Localização, através de listas nominal das vítimas e evacuados nas ZCAP;

Mobilizar reservas alimentares e garantir a receção e gestão de bens essenciais (alimentos, agasalhos, roupas) que sejam entregues nas ZCAP para apoio a vítimas e evacuados;

Efetuar a segurança de área das ZCAP.

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FREGUESIA

Alverca

Castanheira do Ribatejo

Segurança Social, CMVFX, Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca de Xira

Assegurar a ativação de Zonas de Concentração e Apoio das Populações (ZCAP) e informar as forças de socorro e os cidadãos da sua localização através dos canais disponíveis e mais

Garantir a receção, registo, pesquisa, diagnóstico de necessidades e assistência individual a

Manter um registo atualizado do número de vítimas assistidas e com necessidade de

Assegurar a atualização da informação, nos Centros de Pesquisa e Localização, através de listas

Mobilizar reservas alimentares e garantir a receção e gestão de bens essenciais (alimentos, agasalhos, roupas) que sejam entregues nas ZCAP para apoio a vítimas e evacuados;

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PLANO

PROCEDIMENTOS E

Figura 4 - Procedimentos e instruções de coordenação: área de apoio social

INSTRUÇÕES ESPECIFICAS

���� As ZCAP correspondem aos locais de acolhimento e alojamento temporário da população evacuada;

���� A primeira ação a desenvolver sempre que alguém dê entrada numa ZCAP é o seu registo (nome, idade, morada anterior e necessidades especiais). O Instituto de Segurança Social assegura a constituição das equipas técnicas para receção, atendimento e ennas ZCAP.

A alimentação, abrigo provisório e agasalho das populações evacuadas, será encargo da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. As ZCAP encontram

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ROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO

Procedimentos e instruções de coordenação: área de apoio social

As ZCAP correspondem aos locais de acolhimento e alojamento temporário da população

A primeira ação a desenvolver sempre que alguém dê entrada numa ZCAP é o seu registo (nome, idade, morada anterior e necessidades especiais). O Instituto de Segurança Social assegura a constituição das equipas técnicas para receção, atendimento e encaminhamento da população

A alimentação, abrigo provisório e agasalho das populações evacuadas, será encargo da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. As ZCAP encontram-se identificadas na cartografia em

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OORDENAÇÃO

Procedimentos e instruções de coordenação: área de apoio social

As ZCAP correspondem aos locais de acolhimento e alojamento temporário da população

A primeira ação a desenvolver sempre que alguém dê entrada numa ZCAP é o seu registo (nome, idade, morada anterior e necessidades especiais). O Instituto de Segurança Social assegura a

caminhamento da população

A alimentação, abrigo provisório e agasalho das populações evacuadas, será encargo da Câmara na cartografia em 4.5.8.

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PLANO

3.3 ÁREA DE COMUNICAÇÕES

ENTIDADE

COORDENADORA CMVFX

ENTIDADES

INTERVENIENTES Bombeiros

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL Operadores da rede fixa e móvel, radioamadores

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Disponibilizar os recursos de telecomunicações necessários que permitam a troca de informação entre todas as entidades intervenientes e, consequentemente, o efetivo exercício das funções de comando, controlo e coordenação da operação;

���� Organizar os meios e at

���� Mobilizar e coordenar as ações das associações de radioamadores e dos operadores da rede fixa e móvel;

���� Garantir a operacionalidade dos meios de comunicação de emergência;

���� Garantir prioridades de acesso a serviços e entidades essenciais, de acordo com o conceito da operação;

���� Garantir a mobilização de meios e recursos alternativos;

���� Manter um registo atualizado do estado das comunicações e das capacidades existentes.

INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO

���� Estabelecer um plano de comunicações com o objetivo de identificar os recursos e procedimentos que permitam à estrutura de comando dispor de meios de telecomunicações que garantam o efetivo exercício das funções de comando e controlo;

INSTRUÇÕES ESPECIFICAS

���� Após a ocorrência, devem ser efetuados testes de comunicações em todos os sistemas, com todas as entidades intervenientes. Neste sentido, todas as entidades se devem preparar para uma resposta imediata. Os testes são iniciados pelo SMPC;

���� Os operadores da rede fixa e móvel, deverão disponibilizar um relatório de situação, onde constará a capacidade operacional das redes;

���� Os Radioamadores colaboram no sistema de telecomunicações de emergência, à ordem do PCMun.

O sistema de comunicações em emergência utprivadas existentes no município (Bombeiros, Guarda Nacional Republicana, Policia de Segurança Pública e Proteção Civil).

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CERTITECNA

OMUNICAÇÕES

CMVFX – Serviço Municipal de Proteção Civil

Bombeiros

Operadores da rede fixa e móvel, radioamadores

Tabela 12 - Área de Comunicações

sponibilizar os recursos de telecomunicações necessários que permitam a troca de informação entre todas as entidades intervenientes e, consequentemente, o efetivo exercício das funções de comando, controlo e coordenação da operação;

Organizar os meios e atribuir recursos de acordo com a organização e o plano de comunicações;

Mobilizar e coordenar as ações das associações de radioamadores e dos operadores da rede fixa e

Garantir a operacionalidade dos meios de comunicação de emergência;

idades de acesso a serviços e entidades essenciais, de acordo com o conceito da

Garantir a mobilização de meios e recursos alternativos;

Manter um registo atualizado do estado das comunicações e das capacidades existentes.

ÃO

Estabelecer um plano de comunicações com o objetivo de identificar os recursos e procedimentos que permitam à estrutura de comando dispor de meios de telecomunicações que garantam o efetivo exercício das funções de comando e controlo;

Após a ocorrência, devem ser efetuados testes de comunicações em todos os sistemas, com todas as entidades intervenientes. Neste sentido, todas as entidades se devem preparar para uma resposta imediata. Os testes são iniciados pelo SMPC;

da rede fixa e móvel, deverão disponibilizar um relatório de situação, onde constará a capacidade operacional das redes;

Os Radioamadores colaboram no sistema de telecomunicações de emergência, à ordem do

O sistema de comunicações em emergência utiliza os meios das telecomunicações públicas e privadas existentes no município (Bombeiros, Guarda Nacional Republicana, Policia de Segurança

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sponibilizar os recursos de telecomunicações necessários que permitam a troca de informação entre todas as entidades intervenientes e, consequentemente, o efetivo exercício das funções de

ribuir recursos de acordo com a organização e o plano de comunicações;

Mobilizar e coordenar as ações das associações de radioamadores e dos operadores da rede fixa e

Garantir a operacionalidade dos meios de comunicação de emergência;

idades de acesso a serviços e entidades essenciais, de acordo com o conceito da

Manter um registo atualizado do estado das comunicações e das capacidades existentes.

Estabelecer um plano de comunicações com o objetivo de identificar os recursos e procedimentos que permitam à estrutura de comando dispor de meios de telecomunicações que garantam o

Após a ocorrência, devem ser efetuados testes de comunicações em todos os sistemas, com todas as entidades intervenientes. Neste sentido, todas as entidades se devem preparar para uma

da rede fixa e móvel, deverão disponibilizar um relatório de situação, onde

Os Radioamadores colaboram no sistema de telecomunicações de emergência, à ordem do

iliza os meios das telecomunicações públicas e privadas existentes no município (Bombeiros, Guarda Nacional Republicana, Policia de Segurança

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PLANO

ESTAÇÃO R

CDOS de Lisboa Montemor

CDOS de Lisboa Montejunto

Tabela 13 - Frequências disponíveis da Rede de Comunica

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CERTITECNA

Figura 5 - Diagrama de Comunicações

REPETIDOR CANAL FREQUÊNCIA (MHZ

TX RX

Montemor 113 168.9250 173.5250

Montejunto 114 168.8875 173.4875

Frequências disponíveis da Rede de Comunicações da ANPC (Fonte: CMVFXira)

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MHZ)

TPTX TPRX

136.5 136.5

97.4 97.4

ções da ANPC (Fonte: CMVFXira)

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PLANO

3.4 ÁREA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO DE APOIO À

3.4.1 Área de Gestão da Informação de Apoio às Operações

ENTIDADE

COORDENADORA PCMun

ENTIDADES

INTERVENIENTES CMVFX

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL

Tabela 14

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Receber, processar e avaliar toda a informação emanada dos diversos escalões territoriais;

���� Assegurar a obtenção de pontos de situação junto dos agentes de proteção civil e outrentidades intervenientes;

���� Recolher e tratar informação necessária à perspetivação da evolução futura da situação de emergência;

���� Analisar possíveis cenários e resultados de modelos de previsão;

���� Analisar dados ambientais e sociais relevantes para o apoio emergência;

���� Analisar e tratar outras informações relevantes;

���� Assegurar a notificação e passagem de informação diferenciada às entidades intervenientes no Plano, designadamente autoridades políticas, agentes de proteção civil e orde apoio;

���� Alimentar o sistema de gestão de ocorrências da ANPC, assegurando o correto fluxo de informação;

���� Elaborar e disseminar pontos de situação globais.

INSTRUÇÕES ESPECIFICAS

���� O COS é responsável pela gestão da informação no teatroao Posto de Comando os pontos de situação necessários e solicitar meios de reforço, caso se justifique;

���� Em cada Posto de Comando competirá à Célula de Planeamento e Operações articular e avaliar a informação externa e interna;

���� Cabe à Célula de Planeamento e Operações receber e processar toda a informação emanada dos escalões inferiores;

���� Os responsáveis pelo PCMun são os responsáveis pela gestão da informação ao nível de posto de comando, devendo assegurar a difusão da

���� Os relatórios poderão ser imediatos ou periódicos;

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NFORMAÇÃO DE APOIO ÀS OPERAÇÕES

Área de Gestão da Informação de Apoio às Operações

PCMun

CMVFX

14 - Área de Gestão da Informação de Apoio às Operações

Receber, processar e avaliar toda a informação emanada dos diversos escalões territoriais;

Assegurar a obtenção de pontos de situação junto dos agentes de proteção civil e outrentidades intervenientes;

Recolher e tratar informação necessária à perspetivação da evolução futura da situação de

Analisar possíveis cenários e resultados de modelos de previsão;

Analisar dados ambientais e sociais relevantes para o apoio à decisão nas operações de

Analisar e tratar outras informações relevantes;

Assegurar a notificação e passagem de informação diferenciada às entidades intervenientes no Plano, designadamente autoridades políticas, agentes de proteção civil e or

Alimentar o sistema de gestão de ocorrências da ANPC, assegurando o correto fluxo de

Elaborar e disseminar pontos de situação globais.

O COS é responsável pela gestão da informação no teatro das operações. Caberá a ele transmitir ao Posto de Comando os pontos de situação necessários e solicitar meios de reforço, caso se

Em cada Posto de Comando competirá à Célula de Planeamento e Operações articular e avaliar a e interna;

Cabe à Célula de Planeamento e Operações receber e processar toda a informação emanada dos

Os responsáveis pelo PCMun são os responsáveis pela gestão da informação ao nível de posto de comando, devendo assegurar a difusão da informação pertinente ao CCO e à CMPC;

Os relatórios poderão ser imediatos ou periódicos;

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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Área de Gestão da Informação de Apoio às Operações

Receber, processar e avaliar toda a informação emanada dos diversos escalões territoriais;

Assegurar a obtenção de pontos de situação junto dos agentes de proteção civil e outras

Recolher e tratar informação necessária à perspetivação da evolução futura da situação de

à decisão nas operações de

Assegurar a notificação e passagem de informação diferenciada às entidades intervenientes no Plano, designadamente autoridades políticas, agentes de proteção civil e organismos e entidades

Alimentar o sistema de gestão de ocorrências da ANPC, assegurando o correto fluxo de

das operações. Caberá a ele transmitir ao Posto de Comando os pontos de situação necessários e solicitar meios de reforço, caso se

Em cada Posto de Comando competirá à Célula de Planeamento e Operações articular e avaliar a

Cabe à Célula de Planeamento e Operações receber e processar toda a informação emanada dos

Os responsáveis pelo PCMun são os responsáveis pela gestão da informação ao nível de posto de informação pertinente ao CCO e à CMPC;

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PLANO

���� Os relatórios imediatos de situação poderão ser transmitidos pelo COS ao respetivo posto de comando pela via oral;

���� Os relatórios de situação poderão ter origem em quimediatamente superior;

���� Os responsáveis pelo Posto de Comando poderão solicitar a qualquer entidade interveniente, relatórios de situação especial, para esclarecimento específico da situação.

Apresenta-se de seguida oinformação às entidades atuantes no Plano, designadamente autoridades e agentes de Proteção Civil e entidades de apoio.

Tal fluxo de informação destinaos níveis de prontidão e envolvimento de acordo com a evolução da situação.

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DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Os relatórios imediatos de situação poderão ser transmitidos pelo COS ao respetivo posto de

Os relatórios de situação poderão ter origem em qualquer escalão e destinaimediatamente superior;

Os responsáveis pelo Posto de Comando poderão solicitar a qualquer entidade interveniente, relatórios de situação especial, para esclarecimento específico da situação.

se de seguida o fluxo de informação de forma a assegurar a notificação e passagem de informação às entidades atuantes no Plano, designadamente autoridades e agentes de Proteção Civil

Tal fluxo de informação destina-se a assegurar que todas as entidades mantêm, permanentemente, os níveis de prontidão e envolvimento de acordo com a evolução da situação.

Figura 6 - Organização do Teatro de Operações

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Os relatórios imediatos de situação poderão ser transmitidos pelo COS ao respetivo posto de

alquer escalão e destina-se ao escalão

Os responsáveis pelo Posto de Comando poderão solicitar a qualquer entidade interveniente, relatórios de situação especial, para esclarecimento específico da situação.

fluxo de informação de forma a assegurar a notificação e passagem de informação às entidades atuantes no Plano, designadamente autoridades e agentes de Proteção Civil

des mantêm, permanentemente, os níveis de prontidão e envolvimento de acordo com a evolução da situação.

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PLANO

3.4.2 Área de Gestão da Informação Pública

ENTIDADE

COORDENADORA CMVFX

ENTIDADES

INTERVENIENTES CMVFX e Juntas de Freguesia

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL Órgãos de Comunicação Social

Tabela

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Assegurar que a população é avisada e mantiinstruções das autoridades e as medidas de autoproteção mais convenientes;

���� Assegurar a divulgação à população da informação disponível, incluindo números de telefone de contacto, indicação de pontos de reunião oudesaparecidos, mortos e feridos, locais de acesso interdito ou restrito e outras instruções consideradas necessárias.

���� Divulgar informação à população sobre locais de receção de donativos, locais de recolha de sangue, locais para inscrição para serviço voluntário e instruções para regresso de populações evacuadas;

���� Garantir a relação com os órgãos de comunicação social e preparar, com periodicidade determinada, comunicados a distribuir;

���� Organizar e preparar briefDiretor do Plano;

���� Organizar visitas dos órgãos de comunicação social ao teatro de operações garantindo a sua receção e acompanhamento;

���� Promover a articulação com os órgãos de comunicação sociacomunicados ou outra informação necessária.

INSTRUÇÕES ESPECIFICAS

���� A CMPC é responsável pela gestão da informação pública;

���� A informação será disseminada à população predominantemente através dos seguintes meios de comunicação:

→ Televisão

→ Rádios locais

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Área de Gestão da Informação Pública

CMVFX - CMPC

CMVFX e Juntas de Freguesia

Órgãos de Comunicação Social

Tabela 15 - Área de Gestão da Informação Pública

Assegurar que a população é avisada e mantida informada, de modo a que possa adotar as instruções das autoridades e as medidas de autoproteção mais convenientes;

Assegurar a divulgação à população da informação disponível, incluindo números de telefone de contacto, indicação de pontos de reunião ou centros de desalojados/assistência, listas de desaparecidos, mortos e feridos, locais de acesso interdito ou restrito e outras instruções consideradas necessárias.

Divulgar informação à população sobre locais de receção de donativos, locais de recolha de sangue, locais para inscrição para serviço voluntário e instruções para regresso de populações

Garantir a relação com os órgãos de comunicação social e preparar, com periodicidade determinada, comunicados a distribuir;

Organizar e preparar briefings periódicos e conferências de imprensa, por determinação do

Organizar visitas dos órgãos de comunicação social ao teatro de operações garantindo a sua receção e acompanhamento;

Promover a articulação com os órgãos de comunicação social, determinando a divulgação de comunicados ou outra informação necessária.

A CMPC é responsável pela gestão da informação pública;

A informação será disseminada à população predominantemente através dos seguintes meios de

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da informada, de modo a que possa adotar as instruções das autoridades e as medidas de autoproteção mais convenientes;

Assegurar a divulgação à população da informação disponível, incluindo números de telefone de centros de desalojados/assistência, listas de

desaparecidos, mortos e feridos, locais de acesso interdito ou restrito e outras instruções

Divulgar informação à população sobre locais de receção de donativos, locais de recolha de sangue, locais para inscrição para serviço voluntário e instruções para regresso de populações

Garantir a relação com os órgãos de comunicação social e preparar, com periodicidade

ings periódicos e conferências de imprensa, por determinação do

Organizar visitas dos órgãos de comunicação social ao teatro de operações garantindo a sua

l, determinando a divulgação de

A informação será disseminada à população predominantemente através dos seguintes meios de

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PLANO

RÁDIO

Lezíria FM

Ultra FM

IRIS FM

→ Jornais

JORNAL

O Mirante

Voz Ribatejana

→ Internet (sítio da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira: http://www.cm

→ Editais

→ Avisos paroquiais

→ Por viaturas com equipamento sonoro

INFORMAÇÃO PERIÓDICA AOS ÓRGÃOS DE COMUNI

1ª FASE

Para qualquer tipo de acidente os órgãos de informação (rádio local, rádios nacionais e TV) devem ser imediatamente informados de:

���� Tipo de acidente

���� O grau de gravidade

���� A sua intensidade

���� Quais as zonas abrangidas

���� Pedir às populações para não entrarem em pânico e que breve se dará mais notícias com o desenrolar dos acontecimentos

2ª Fase

Os órgãos de informação devem ser informados de:

���� Ponto de situação

���� Perspetivas futuras (se podhoras, se o vento pode dificultar a extinção do incêndio, se o vento pode espalhar a onda tóxica para outras áreas, etc)

���� Indicações específicas do que a população deve fazer e para onde se

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

FREQUÊNCIA LOCAL

89.1 Vila Franca de Xira

88.2 Vila Franca de Xira

91.4 Samora Correia

Tabela 16 – Informação Pública: Rádios Locais

LOCAL

Vila Franca de Xira

Vila Franca de Xira

Tabela 17 - Informação Pública: Jornais

Internet (sítio da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira: http://www.cm

quipamento sonoro

AOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Para qualquer tipo de acidente os órgãos de informação (rádio local, rádios nacionais e TV) devem ser imediatamente informados de:

Quais as zonas abrangidas

Pedir às populações para não entrarem em pânico e que breve se dará mais notícias com o desenrolar dos acontecimentos

Os órgãos de informação devem ser informados de:

Perspetivas futuras (se podem haver réplicas, se o caudal da cheia pode aumentar nas próximas horas, se o vento pode dificultar a extinção do incêndio, se o vento pode espalhar a onda tóxica para outras áreas, etc)

Indicações específicas do que a população deve fazer e para onde se

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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ERTITECNA - ENGENHEIROS CONSULTORES, SA

OCAL

Vila Franca de Xira

Vila Franca de Xira

Samora Correia

Internet (sítio da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira: http://www.cm-vfxira.pt/)

Para qualquer tipo de acidente os órgãos de informação (rádio local, rádios nacionais e TV) devem

Pedir às populações para não entrarem em pânico e que breve se dará mais notícias com o

em haver réplicas, se o caudal da cheia pode aumentar nas próximas horas, se o vento pode dificultar a extinção do incêndio, se o vento pode espalhar a onda tóxica

Indicações específicas do que a população deve fazer e para onde se dirigir:

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

→ Quais as zonas a evacuar

→ Quais as zonas de concentração e irradiação

→ Quais as Zonas de Concentração e Apoio da População

→ Quais as zonas para primeiros socorros em feridos ligeiros

→ Quais as estradas intransitáveis e suas alternativas

→ Quais as medid

Esta informação deve ser repetida várias vezes enquanto não surgem novos dados, para que cada vez mais pessoas possam ouvir e difundir as mensagens.

3ª Fase

Na fase de reabilitação os órgãos de informação devem passar ou

→ Quais as zonas de abastecimento de bens alimentares

→ Quais as zonas de abastecimento de água

→ Quais as zonas de apoio

→ Quais os sítios onde podem procurar familiares e consultar listas

→ Quais as estradas recuperadas e transitáveis

���� Os comunicados à população serão transmitidos a cada 1 hora na fase inicial, salvo indicação expressa em contrário;

���� Os briefings à comunicação social decorrerão a cada 6 horas, salvo indicação expressa em contrário. O diretor do plano poderá nomear um portaórgãos de comunicação social;

���� A informação relativa à desativação do PMEPC e ao restabelecimento das condições de normalidade serão efetuadas através dos mesmos meios de comunicação referidos anteriormente.

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Quais as zonas a evacuar

Quais as zonas de concentração e irradiação

Quais as Zonas de Concentração e Apoio da População

Quais as zonas para primeiros socorros em feridos ligeiros

Quais as estradas intransitáveis e suas alternativas

Quais as medidas de autoproteção que devem seguir

Esta informação deve ser repetida várias vezes enquanto não surgem novos dados, para que cada vez mais pessoas possam ouvir e difundir as mensagens.

Na fase de reabilitação os órgãos de informação devem passar outro tipo de mensagem:

Quais as zonas de abastecimento de bens alimentares

Quais as zonas de abastecimento de água

Quais as zonas de apoio

Quais os sítios onde podem procurar familiares e consultar listas

Quais as estradas recuperadas e transitáveis

nicados à população serão transmitidos a cada 1 hora na fase inicial, salvo indicação expressa em contrário;

Os briefings à comunicação social decorrerão a cada 6 horas, salvo indicação expressa em contrário. O diretor do plano poderá nomear um porta-voz para o relacionamento com os órgãos de comunicação social;

A informação relativa à desativação do PMEPC e ao restabelecimento das condições de normalidade serão efetuadas através dos mesmos meios de comunicação referidos

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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ERTITECNA - ENGENHEIROS CONSULTORES, SA

Esta informação deve ser repetida várias vezes enquanto não surgem novos dados, para que cada

tro tipo de mensagem:

Quais os sítios onde podem procurar familiares e consultar listas

nicados à população serão transmitidos a cada 1 hora na fase inicial, salvo indicação

Os briefings à comunicação social decorrerão a cada 6 horas, salvo indicação expressa em ara o relacionamento com os

A informação relativa à desativação do PMEPC e ao restabelecimento das condições de normalidade serão efetuadas através dos mesmos meios de comunicação referidos

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PLANO

3.5 ÁREA DE PROCEDIMENTO

ENTIDADE

COORDENADORA Forças de Segurança

ENTIDADES

INTERVENIENTES Forças de Segurança, Bombeiros, CMVFX, Forças Armadas e Escuteiros

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntárias e empresas públicas e priva

Tabela

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Orientar e coordenar as operações de movimentação das populações, designadamente as decorrentes das evacuações.

���� Difundir junto das populações reÁrea de Intervenção de Gestão da Informação Pública;

���� Definir Zonas de Concentração e Irradiação (ZCI);

���� Definir itinerários de evacuação;

���� Garantir o encaminhamento da população evacuada até Zonas dePopulação (ZCAP);

���� Reencaminhar o tráfego, de modo a não interferir com a movimentação da população a evacuar nem com a mobilidade das forças de intervenção;

���� Criar pontos de controlo e barreiras de encaminhamento de tráfego, de mododesimpedidos os itinerários de evacuação;

���� Coordenar o acesso às áreas afetadas.

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

ROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO

Forças de Segurança

Forças de Segurança, Bombeiros, CMVFX, Forças Armadas e Escuteiros

Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntárias e empresas públicas e privadas de transportes

Tabela 18 - Área de procedimentos de evacuação

Orientar e coordenar as operações de movimentação das populações, designadamente as decorrentes das evacuações.

Difundir junto das populações recomendações de evacuação, diretamente ou por intermédio da Área de Intervenção de Gestão da Informação Pública;

Definir Zonas de Concentração e Irradiação (ZCI);

Definir itinerários de evacuação;

Garantir o encaminhamento da população evacuada até Zonas de

Reencaminhar o tráfego, de modo a não interferir com a movimentação da população a evacuar nem com a mobilidade das forças de intervenção;

Criar pontos de controlo e barreiras de encaminhamento de tráfego, de mododesimpedidos os itinerários de evacuação;

Coordenar o acesso às áreas afetadas.

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Forças de Segurança, Bombeiros, CMVFX, Forças Armadas e Escuteiros

Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntárias e empresas públicas e

Orientar e coordenar as operações de movimentação das populações, designadamente as

comendações de evacuação, diretamente ou por intermédio da

Concentração e Apoio da

Reencaminhar o tráfego, de modo a não interferir com a movimentação da população a evacuar

Criar pontos de controlo e barreiras de encaminhamento de tráfego, de modo a manter

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PLANO

PROCEDIMENTOS E

INSTRUÇÕES ESPECIFICAS

���� A evacuação deverá ser proposta pelo COdiretor do plano;

���� A orientação da evacuação e a coordenação da movimentação das populações é da responsabilidade das forças de segurança;

���� Após definição das áreas a evacuar, o tráfego rodoviário externo deverforças de segurança, as quais poderão criar barreiras de encaminhamento de tráfego;

���� A população a evacuar dirige

���� As forças de segurança definem os itinerários de evacuação a utiliZCAP;

���� A evacuação entre a ZCI e a ZCAP é garantida pelas Associações de Bombeiros Voluntários, empresas públicas e privadas de transportes, pela Câmara Municipal e Juntas de Freguesia e acompanhada preferencialmente por en

���� O regresso das populações às áreas anteriormente evacuadas deve ser controlado pelas forças de segurança, tendo em vista a manutenção das condições de tráfego;

As ZCI e ZCAP encontram-se prevista e cartografadas em

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

ROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO

Figura 7 - Diagrama de Evacuação

A evacuação deverá ser proposta pelo COS ao respetivo Posto de Comando e validado pelo

A orientação da evacuação e a coordenação da movimentação das populações é da responsabilidade das forças de segurança;

Após definição das áreas a evacuar, o tráfego rodoviário externo deverforças de segurança, as quais poderão criar barreiras de encaminhamento de tráfego;

A população a evacuar dirige-se às ZCI cuja localização é divulgada pelo PCMun;

As forças de segurança definem os itinerários de evacuação a utilizar a partir da ZCI com destino à

A evacuação entre a ZCI e a ZCAP é garantida pelas Associações de Bombeiros Voluntários, empresas públicas e privadas de transportes, pela Câmara Municipal e Juntas de Freguesia e acompanhada preferencialmente por entidades de apoio eventual.

O regresso das populações às áreas anteriormente evacuadas deve ser controlado pelas forças de segurança, tendo em vista a manutenção das condições de tráfego;

se prevista e cartografadas em 4.5.8.

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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OORDENAÇÃO

S ao respetivo Posto de Comando e validado pelo

A orientação da evacuação e a coordenação da movimentação das populações é da

Após definição das áreas a evacuar, o tráfego rodoviário externo deverá ser reencaminhado pelas forças de segurança, as quais poderão criar barreiras de encaminhamento de tráfego;

se às ZCI cuja localização é divulgada pelo PCMun;

zar a partir da ZCI com destino à

A evacuação entre a ZCI e a ZCAP é garantida pelas Associações de Bombeiros Voluntários, empresas públicas e privadas de transportes, pela Câmara Municipal e Juntas de Freguesia e

O regresso das populações às áreas anteriormente evacuadas deve ser controlado pelas forças de

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PLANO

3.6 ÁREA DE MANUTENÇÃO DA

ENTIDADE

COORDENADORA Forças de Segurança

ENTIDADES

INTERVENIENTES Forças de Segurança (GNR e PSP)

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL Empresas de segurança privada

Tabela

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Garantir a manutenção da lei e da ordem.

���� Proteger os bens pessoais, impedindo roubos e pilhagens;

���� Garantir a segurança de infraestruturas consideradas sensíveis ou indispensáveis às operações de proteção civil (tais como instalaç

���� Proteger as áreas e propriedades abandonadas e/ou que sofreram colapso, as quais podem estar sujeitas a saque ou outras atividades criminosas;

���� Garantir o controlo de acessos ao Posto de Comando a pes

���� Assegurar o condicionamento de acesso de pessoas e veículos ao teatro de operações;

���� Garantir a segurança da área no teatro de operações em estreita coordenação com outros agentes de proteção civil.

SEGURANÇA PÚBLICA

���� A manutenção da ordem pública é competência primária das forças de segurança;

���� Compete às forças de segurança patrulhar as zonas evacuadas com vista a proteger a propriedade privada e impedir roubos e pilhagens;

���� Compete às forças de segurança garantir a segurança de infraestruturas consideradas sensíveis;

���� O tráfego rodoviário em direção às zonas de sinistro deverá ser reencaminhado pelas forças de segurança, de modo a não interferir com a mobilidade das forças de intervenção. Poderão crbarreiras ou outros meios de controlo, bem como corredores de emergência.

PERÍMETROS DE SEGURANÇA E

���� Perímetro de Segurança: separação física de local; espaço ou área, assegurada ou não por elementos das forças de segurançaveículos ou outros equipamentos a locais onde não estão autorizados a permanecer;

���� Segurança de Área: missão de garantir a segurança no interior do perímetro existente, que pode ser assegurado pelas forças de segurança e ou pelas forças armadas;

���� Área de Segurança Vermelha: espaço onde está instalado a estrutura central e fulcral do posto de comando, nomeadamente o PCMun;

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CERTITECNA

ANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA

Forças de Segurança

Forças de Segurança (GNR e PSP)

Empresas de segurança privada

Tabela 19 - Área de Manutenção da Ordem Pública

Garantir a manutenção da lei e da ordem.

Proteger os bens pessoais, impedindo roubos e pilhagens;

Garantir a segurança de infraestruturas consideradas sensíveis ou indispensáveis às operações de proteção civil (tais como instalações de agentes de proteção civil, hospitais ou escolas);

Proteger as áreas e propriedades abandonadas e/ou que sofreram colapso, as quais podem estar sujeitas a saque ou outras atividades criminosas;

Garantir o controlo de acessos ao Posto de Comando a pessoas devidamente autorizadas;

Assegurar o condicionamento de acesso de pessoas e veículos ao teatro de operações;

Garantir a segurança da área no teatro de operações em estreita coordenação com outros agentes de proteção civil.

ão da ordem pública é competência primária das forças de segurança;

Compete às forças de segurança patrulhar as zonas evacuadas com vista a proteger a propriedade privada e impedir roubos e pilhagens;

Compete às forças de segurança garantir a segurança de estabelecimentos públicos ou de infraestruturas consideradas sensíveis;

O tráfego rodoviário em direção às zonas de sinistro deverá ser reencaminhado pelas forças de segurança, de modo a não interferir com a mobilidade das forças de intervenção. Poderão crbarreiras ou outros meios de controlo, bem como corredores de emergência.

EGURANÇA E SEGURANÇA DE ÁREA (CONCEITOS)

Perímetro de Segurança: separação física de local; espaço ou área, assegurada ou não por elementos das forças de segurança, que visa reduzir, limitar ou impedir o acesso de pessoas, veículos ou outros equipamentos a locais onde não estão autorizados a permanecer;

Segurança de Área: missão de garantir a segurança no interior do perímetro existente, que pode s forças de segurança e ou pelas forças armadas;

Área de Segurança Vermelha: espaço onde está instalado a estrutura central e fulcral do posto de comando, nomeadamente o PCMun;

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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Garantir a segurança de infraestruturas consideradas sensíveis ou indispensáveis às operações de ões de agentes de proteção civil, hospitais ou escolas);

Proteger as áreas e propriedades abandonadas e/ou que sofreram colapso, as quais podem estar

soas devidamente autorizadas;

Assegurar o condicionamento de acesso de pessoas e veículos ao teatro de operações;

Garantir a segurança da área no teatro de operações em estreita coordenação com outros

ão da ordem pública é competência primária das forças de segurança;

Compete às forças de segurança patrulhar as zonas evacuadas com vista a proteger a propriedade

estabelecimentos públicos ou de

O tráfego rodoviário em direção às zonas de sinistro deverá ser reencaminhado pelas forças de segurança, de modo a não interferir com a mobilidade das forças de intervenção. Poderão criar barreiras ou outros meios de controlo, bem como corredores de emergência.

Perímetro de Segurança: separação física de local; espaço ou área, assegurada ou não por , que visa reduzir, limitar ou impedir o acesso de pessoas,

veículos ou outros equipamentos a locais onde não estão autorizados a permanecer;

Segurança de Área: missão de garantir a segurança no interior do perímetro existente, que pode

Área de Segurança Vermelha: espaço onde está instalado a estrutura central e fulcral do posto de

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PLANO

���� Área de Segurança Amarela: espaço onde estão instaladas as infraestruturas de anomeadamente os espaços de refeição e convívio, zonas sanitárias e locais de armazenamento de material ou equipamento não sensível;

���� Área de Segurança Verde: espaço destinado aos órgãos de comunicação social.

PERÍMETROS DE SEGURANÇA I

���� Em termos de segurança na área do PCMun, o perímetro de segurança será garantido por barreiras físicas, com controlo de acessos e com segurança da força policial;

���� A força de segurança garante o acesso à área vermelha quem for possuidor do cartão de acessoadequado;

���� O cartão de segurança com cor vermelha permite o acesso a todas as áreas no perímetro exterior.

Modelos de cartões de segurança Modelo de ficha de controlo diário

EXECUÇÃO DOS PERÍMETROS DE

���� As forças de segurança garantem, dentro do possível, o condicionamento, o controlo e impedem o acesso de pessoas e veículos à área afetada;

���� As forças de segurança permitem a entrada e saída de viaturas na área afetada;

���� As forças de segurança garantem a segurança de instalações sensíveis;

���� As forças de segurança garantem a segurança física de pessoas e bens na área afetada.

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Área de Segurança Amarela: espaço onde estão instaladas as infraestruturas de anomeadamente os espaços de refeição e convívio, zonas sanitárias e locais de armazenamento de material ou equipamento não sensível;

Área de Segurança Verde: espaço destinado aos órgãos de comunicação social.

INTERIOR

Em termos de segurança na área do PCMun, o perímetro de segurança será garantido por barreiras físicas, com controlo de acessos e com segurança da força policial;

A força de segurança garante o acesso à área vermelha quem for possuidor do cartão de acesso

O cartão de segurança com cor vermelha permite o acesso a todas as áreas no perímetro exterior.

Modelos de cartões de segurança Modelo de ficha de controlo diário

ERÍMETROS DE SEGURANÇA (TEATRO DE OPERAÇÕES)

As forças de segurança garantem, dentro do possível, o condicionamento, o controlo e impedem o acesso de pessoas e veículos à área afetada;

As forças de segurança permitem a entrada e saída de viaturas de emergência e de proteção civil

As forças de segurança garantem a segurança de instalações sensíveis;

As forças de segurança garantem a segurança física de pessoas e bens na área afetada.

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Área de Segurança Amarela: espaço onde estão instaladas as infraestruturas de apoio logístico, nomeadamente os espaços de refeição e convívio, zonas sanitárias e locais de armazenamento de

Área de Segurança Verde: espaço destinado aos órgãos de comunicação social.

Em termos de segurança na área do PCMun, o perímetro de segurança será garantido por barreiras físicas, com controlo de acessos e com segurança da força policial;

A força de segurança garante o acesso à área vermelha quem for possuidor do cartão de acesso

O cartão de segurança com cor vermelha permite o acesso a todas as áreas no perímetro exterior.

Modelos de cartões de segurança Modelo de ficha de controlo diário

As forças de segurança garantem, dentro do possível, o condicionamento, o controlo e impedem

de emergência e de proteção civil

As forças de segurança garantem a segurança física de pessoas e bens na área afetada.

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PLANO

3.7 ÁREA DE SERVIÇOS MÉDICOS E

ENTIDADE

COORDENADORA Autoridade de Saúde

ENTIDADES

INTERVENIENTES Agrupamento de Centros de Saúde da Grande Lisboa XII Bombeiros, Hospital Reynaldo dos Santos e INEM

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL Associações Humanitários de Bombei

Tabela

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Garantir a prestação de cuidados médicos de emergência nas áreas atingidas, nomeadamente a triagem, estabilização e

���� Coordenar as ações de saúde pública;

���� Estabelecer áreas de triagem das vítimas;

���� Assegurar a montagem, organização e funcionamento de Postos Médicos Avançados;

���� Assegurar a montagem, organização e funcionamento

���� Determinar os hospitais de evacuação;

���� Implementar um sistema de registo de vítimas desde o Teatro de Operações até à Unidade de Saúde de destino;

���� Inventariar, convocar, reunir e distribuir o pessoal dos Serviços de Saúde, nas suacategorias, de forma a reforçar e/ou garantir o funcionamento de serviços temporários e/ou permanentes;

���� Inventariar danos e perdas nas capacidades dos serviços de saúde, bem como das que se mantêm operacionais na zona do sinistro;

���� Organizar o fornecimento de recursos médicos;

���� Criar locais de recolha de sangue em locais chave e assegurar a sua posterior distribuição pelas unidades de saúde carenciadas;

���� Assegurar o apoio psicológico imediato a prestar às vítimas primárias, secundárias no teatro de operações (TO);

���� Coordenar os mecanismos de evacuação das vítimas primárias e secundárias do TO para as Zonas de Apoio Psicológico (ZAP) e destas para as Zonas de Concentração e Apoio às Populações (ZCAP);

���� Assegurar o apoio psicológico às vítimas terciárias

���� Coordenar os mecanismos de evacuação das vítimas terciárias para locais exclusivos para esse efeito;

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DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

ÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS

Autoridade de Saúde

Agrupamento de Centros de Saúde da Grande Lisboa XII Bombeiros, Hospital Reynaldo dos Santos e INEM

Associações Humanitários de Bombeiros Voluntárias e Forças Armadas

Tabela 20 - Área de serviços médicos e transporte de vítimas

Garantir a prestação de cuidados médicos de emergência nas áreas atingidas, nomeadamente a triagem, estabilização e transporte de vítimas para as Unidades de Saúde;

Coordenar as ações de saúde pública;

Estabelecer áreas de triagem das vítimas;

Assegurar a montagem, organização e funcionamento de Postos Médicos Avançados;

Assegurar a montagem, organização e funcionamento de hospitais de campanha;

Determinar os hospitais de evacuação;

Implementar um sistema de registo de vítimas desde o Teatro de Operações até à Unidade de

Inventariar, convocar, reunir e distribuir o pessoal dos Serviços de Saúde, nas suacategorias, de forma a reforçar e/ou garantir o funcionamento de serviços temporários e/ou

Inventariar danos e perdas nas capacidades dos serviços de saúde, bem como das que se mantêm operacionais na zona do sinistro;

rnecimento de recursos médicos;

Criar locais de recolha de sangue em locais chave e assegurar a sua posterior distribuição pelas unidades de saúde carenciadas;

Assegurar o apoio psicológico imediato a prestar às vítimas primárias, secundárias no teatro de

Coordenar os mecanismos de evacuação das vítimas primárias e secundárias do TO para as Zonas de Apoio Psicológico (ZAP) e destas para as Zonas de Concentração e Apoio às Populações (ZCAP);

Assegurar o apoio psicológico às vítimas terciárias;

Coordenar os mecanismos de evacuação das vítimas terciárias para locais exclusivos para esse

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Agrupamento de Centros de Saúde da Grande Lisboa XII – Vila Franca de Xira,

ros Voluntárias e Forças Armadas

Área de serviços médicos e transporte de vítimas

Garantir a prestação de cuidados médicos de emergência nas áreas atingidas, nomeadamente a transporte de vítimas para as Unidades de Saúde;

Assegurar a montagem, organização e funcionamento de Postos Médicos Avançados;

de hospitais de campanha;

Implementar um sistema de registo de vítimas desde o Teatro de Operações até à Unidade de

Inventariar, convocar, reunir e distribuir o pessoal dos Serviços de Saúde, nas suas diversas categorias, de forma a reforçar e/ou garantir o funcionamento de serviços temporários e/ou

Inventariar danos e perdas nas capacidades dos serviços de saúde, bem como das que se mantêm

Criar locais de recolha de sangue em locais chave e assegurar a sua posterior distribuição pelas

Assegurar o apoio psicológico imediato a prestar às vítimas primárias, secundárias no teatro de

Coordenar os mecanismos de evacuação das vítimas primárias e secundárias do TO para as Zonas de Apoio Psicológico (ZAP) e destas para as Zonas de Concentração e Apoio às Populações (ZCAP);

Coordenar os mecanismos de evacuação das vítimas terciárias para locais exclusivos para esse

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PLANO

PROCEDIMENTOS E

Figura

INSTRUÇÕES ESPECIFICAS

���� A triagem primária é da competência da área de intervenção de socorro e salvamento. O INEM e a CVP colaboram nessa ação de acordo com as suas disponibilidades;

���� A localização dos postos de triagem é identificada em colaboração com os corpos de bombeiros e deverá estar tão perto quanto possível das áreas mais afetadas dentro da zona de sinistro, respeitando as necessárias distâncias de segurança.

O material sanitário está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes no acidente ou catástrofe. Poderão ser coSocorro, postos de fornecimento de material sanitário através de requisição, devendo os pedidos dar entrada na CMPC;

���� O apoio psicológico imediato às vítimas primárias e secundárias no TO será r

���� As ações a desenvolver nas ZAP são respeitantes a receção e estabilização de vítimas, levantamento de necessidades psicossociais, identificação e recolha de informação das mesmas;

���� Sempre que necessário o INEM gere a evacuação das vítimas;

���� As ZAP devem articularescolha de informação com relevância operacional;

���� O apoio psicológico às vítimas terciárias é responsabilidade primária das respetivas entidades. As vítimas terciárias são acompanhadas em locais reservados e exclusivos para o efeito;

���� O apoio psicológico de continuidade a realizar nas ZCAP, é responsabilidade da Segurança Social;

���� O apoio psicológico às vítimas secundárias que se encontram nas ZRnM e NecPro é coordenado pelo PCMun.

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CERTITECNA

ROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO

Figura 8 - Diagrama Socorro, Busca e Salvamento

imária é da competência da área de intervenção de socorro e salvamento. O INEM e a CVP colaboram nessa ação de acordo com as suas disponibilidades;

A localização dos postos de triagem é identificada em colaboração com os corpos de bombeiros e tão perto quanto possível das áreas mais afetadas dentro da zona de sinistro,

respeitando as necessárias distâncias de segurança.

O material sanitário está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes no acidente ou catástrofe. Poderão ser constituídos na instalação dos Centros de Saúde, e das Forças de Socorro, postos de fornecimento de material sanitário através de requisição, devendo os pedidos

O apoio psicológico imediato às vítimas primárias e secundárias no TO será r

As ações a desenvolver nas ZAP são respeitantes a receção e estabilização de vítimas, levantamento de necessidades psicossociais, identificação e recolha de informação das mesmas;

Sempre que necessário o INEM gere a evacuação das vítimas;

As ZAP devem articular-se com as ZCAP quanto à comunicação de dados e com o COS quanto à escolha de informação com relevância operacional;

O apoio psicológico às vítimas terciárias é responsabilidade primária das respetivas entidades. As são acompanhadas em locais reservados e exclusivos para o efeito;

O apoio psicológico de continuidade a realizar nas ZCAP, é responsabilidade da Segurança Social;

O apoio psicológico às vítimas secundárias que se encontram nas ZRnM e NecPro é coordenado

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OORDENAÇÃO

imária é da competência da área de intervenção de socorro e salvamento. O INEM e a

A localização dos postos de triagem é identificada em colaboração com os corpos de bombeiros e tão perto quanto possível das áreas mais afetadas dentro da zona de sinistro,

O material sanitário está a cargo das Entidades e Organismos próprios intervenientes no acidente nstituídos na instalação dos Centros de Saúde, e das Forças de

Socorro, postos de fornecimento de material sanitário através de requisição, devendo os pedidos

O apoio psicológico imediato às vítimas primárias e secundárias no TO será realizado na ZAP;

As ações a desenvolver nas ZAP são respeitantes a receção e estabilização de vítimas, levantamento de necessidades psicossociais, identificação e recolha de informação das mesmas;

se com as ZCAP quanto à comunicação de dados e com o COS quanto à

O apoio psicológico às vítimas terciárias é responsabilidade primária das respetivas entidades. As são acompanhadas em locais reservados e exclusivos para o efeito;

O apoio psicológico de continuidade a realizar nas ZCAP, é responsabilidade da Segurança Social;

O apoio psicológico às vítimas secundárias que se encontram nas ZRnM e NecPro é coordenado

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PLANO

PROCEDIMENTOS E

Figura 9 - Procedimentos e instruções de coordenação:

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

ROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO

Procedimentos e instruções de coordenação: área de apoio psicológico

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OORDENAÇÃO

área de apoio psicológico

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PLANO

3.8 ÁREA DE SOCORRO E SALVAMENTO

ENTIDADE

COORDENADORA Bombeiros

ENTIDADES

INTERVENIENTES Bomb

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL Forças Armadas e CMVFX

Tabela

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Avaliar as áreas afetadas onde deverão ser desencadeadas ações de busca e sa

���� Assegurar a minimização de perdas de vidas, através da coordenação das ações de busca e salvamento;

���� Proceder à extinção e/ou controle de incêndios, dando prioridade aos que se traduzam numa ameaça direta às populações;

���� Assegurar as operações de ssecundárias;

���� Supervisionar e enquadrar operacionalmente eventuais equipas de salvamento oriundas de organizações voluntárias;

���� Colaborar na determinação de danos e perdas;

���� Determinar a naturezaperigosas;

���� Estabelecer uma capacidade de resposta coordenada, dando prioridade à contenção dos derrames e à limitação de situações envolvendo riscos para a vida humana;

���� Criar equipas especiais para a identificação das substâncias perigosas;

���� Garantir a intervenção imediata de equipa NRBQ;

���� Assegurar a zona de segurança do local dos acidentes provocados por fugas ou derrames;

���� Assegurar a descontaminação da população afetada;

���� Avaliar tecnicamente os danos em estruturas;

���� Classificar as estruturas quanto à sua usabilidade;

���� Determinar a necessidade de evacuação dos edifícios;

���� Determinar o fecho de corredores de circulação;

���� Assistir nas atividades operacionais que requeiram suporte técnico de engede construção.

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

ALVAMENTO

Bombeiros

Bombeiros, Forças de Segurança e INEM

Forças Armadas e CMVFX

Tabela 21 - Área de busca, socorro e salvamento

Avaliar as áreas afetadas onde deverão ser desencadeadas ações de busca e sa

Assegurar a minimização de perdas de vidas, através da coordenação das ações de busca e

Proceder à extinção e/ou controle de incêndios, dando prioridade aos que se traduzam numa ameaça direta às populações;

Assegurar as operações de socorro e evacuação primária, assistência a feridos e evacuações

Supervisionar e enquadrar operacionalmente eventuais equipas de salvamento oriundas de organizações voluntárias;

Colaborar na determinação de danos e perdas;

Determinar a natureza e extensão dos acidentes provocados pela fuga ou derrame de matérias

Estabelecer uma capacidade de resposta coordenada, dando prioridade à contenção dos derrames e à limitação de situações envolvendo riscos para a vida humana;

eciais para a identificação das substâncias perigosas;

Garantir a intervenção imediata de equipa NRBQ;

Assegurar a zona de segurança do local dos acidentes provocados por fugas ou derrames;

Assegurar a descontaminação da população afetada;

ente os danos em estruturas;

Classificar as estruturas quanto à sua usabilidade;

Determinar a necessidade de evacuação dos edifícios;

Determinar o fecho de corredores de circulação;

Assistir nas atividades operacionais que requeiram suporte técnico de enge

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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ERTITECNA - ENGENHEIROS CONSULTORES, SA

Avaliar as áreas afetadas onde deverão ser desencadeadas ações de busca e salvamento;

Assegurar a minimização de perdas de vidas, através da coordenação das ações de busca e

Proceder à extinção e/ou controle de incêndios, dando prioridade aos que se traduzam numa

ocorro e evacuação primária, assistência a feridos e evacuações

Supervisionar e enquadrar operacionalmente eventuais equipas de salvamento oriundas de

e extensão dos acidentes provocados pela fuga ou derrame de matérias

Estabelecer uma capacidade de resposta coordenada, dando prioridade à contenção dos derrames e à limitação de situações envolvendo riscos para a vida humana;

Assegurar a zona de segurança do local dos acidentes provocados por fugas ou derrames;

Assistir nas atividades operacionais que requeiram suporte técnico de engenharia e/ou trabalhos

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

PROCEDIMENTOS E

Figura

Figura 11 - Procedimentos e instruções de c

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DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

ROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO

Figura 10 - Procedimentos e instruções de coordenação

Procedimentos e instruções de coordenação: área de controlo de matérias perigosas

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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OORDENAÇÃO

oordenação: área de controlo de matérias perigosas

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PLANO

Figura 12 - Procedimentos e instruções de coordenação: área de avaliação de estruturas

���� O fluxograma anterior apenas se aplica à avaliação estrutural de edifícios, infraestvias de comunicação;

���� A avaliação de estruturas será realizada por equipas de avaliação técnica de estruturas as quais terão a missão de reconhecer e avaliar a estabilidade e operacionalidade das estruturas;

���� As equipas de avaliação técnica provenientes da Câmara Municipal, com formação na área da engenharia civil. Em caso de necessidade poderão ser mobilizados para as equipas de avaliação técnica de estruturas, outros especialistas designados para o efeito por entidades constantes no plano;

���� Os resultados das avaliações são comunicados ao posto de comando;

���� As ações de reabilitação, recuperação ou demolição serão da responsabilidade dos respetivos proprietários ou gestores, os quais de manifesto interesse público, poderão ser mobilizados meios das forças armadas;

���� As ações de segurança imediata serão coordenadas pela proteção civil municipal e executadas por meios dos corpos de bombeiros, da câmara municipal, forças armadas e empresas de obras públicas.

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DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Procedimentos e instruções de coordenação: área de avaliação de estruturas

O fluxograma anterior apenas se aplica à avaliação estrutural de edifícios, infraest

A avaliação de estruturas será realizada por equipas de avaliação técnica de estruturas as quais terão a missão de reconhecer e avaliar a estabilidade e operacionalidade das estruturas;

As equipas de avaliação técnica de estruturas serão compostas preferencialmente por elementos provenientes da Câmara Municipal, com formação na área da engenharia civil. Em caso de necessidade poderão ser mobilizados para as equipas de avaliação técnica de estruturas, outros

s designados para o efeito por entidades constantes no plano;

Os resultados das avaliações são comunicados ao posto de comando;

As ações de reabilitação, recuperação ou demolição serão da responsabilidade dos respetivos proprietários ou gestores, os quais mobilizarão os meios necessários. No caso de infraestruturas de manifesto interesse público, poderão ser mobilizados meios das forças armadas;

As ações de segurança imediata serão coordenadas pela proteção civil municipal e executadas por de bombeiros, da câmara municipal, forças armadas e empresas de obras

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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Procedimentos e instruções de coordenação: área de avaliação de estruturas

O fluxograma anterior apenas se aplica à avaliação estrutural de edifícios, infraestruturas vitais e

A avaliação de estruturas será realizada por equipas de avaliação técnica de estruturas as quais terão a missão de reconhecer e avaliar a estabilidade e operacionalidade das estruturas;

de estruturas serão compostas preferencialmente por elementos provenientes da Câmara Municipal, com formação na área da engenharia civil. Em caso de necessidade poderão ser mobilizados para as equipas de avaliação técnica de estruturas, outros

s designados para o efeito por entidades constantes no plano;

As ações de reabilitação, recuperação ou demolição serão da responsabilidade dos respetivos mobilizarão os meios necessários. No caso de infraestruturas

de manifesto interesse público, poderão ser mobilizados meios das forças armadas;

As ações de segurança imediata serão coordenadas pela proteção civil municipal e executadas por de bombeiros, da câmara municipal, forças armadas e empresas de obras

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PLANO

INSTRUÇÕES ESPECIFICAS

���� Os corpos de bombeiros asseguram primariamente as operações de busca e salvamento e de combate a incêndios;

���� As forças de segurança participam primariamrespetivas áreas de atuação, podendo atuar em regime de complementaridade nas restantes;

���� As forças de segurança participam nas operações com as valências de busca e salvamento através do empenho de equipas cinotécn

���� As forças de segurança asseguram a escolta e segurança dos meios dos corpos de bombeiros em deslocamento para as operações;

���� As forças armadas participam nas operações de busca e salvamento na medida das suas capacidades.

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CERTITECNA

Os corpos de bombeiros asseguram primariamente as operações de busca e salvamento e de

As forças de segurança participam primariamente nas operações que se desenvolvem nas respetivas áreas de atuação, podendo atuar em regime de complementaridade nas restantes;

As forças de segurança participam nas operações com as valências de busca e salvamento através do empenho de equipas cinotécnicas;

As forças de segurança asseguram a escolta e segurança dos meios dos corpos de bombeiros em deslocamento para as operações;

As forças armadas participam nas operações de busca e salvamento na medida das suas

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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Os corpos de bombeiros asseguram primariamente as operações de busca e salvamento e de

ente nas operações que se desenvolvem nas respetivas áreas de atuação, podendo atuar em regime de complementaridade nas restantes;

As forças de segurança participam nas operações com as valências de busca e salvamento através

As forças de segurança asseguram a escolta e segurança dos meios dos corpos de bombeiros em

As forças armadas participam nas operações de busca e salvamento na medida das suas

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PLANO

3.9 ÁREA DE SERVIÇOS MORTUÁRIOS

ENTIDADE

COORDENADORA Ministério Público

ENTIDADES

INTERVENIENTES Autoridade de Saúde e Forças de Segurança

ENTIDADES DE APOIO

EVENTUAL Funerárias, Polícia judiciária

PRIORIDADES DE AÇÃO

���� Assegurar a criação de equipas para avaliação das vítimas;

���� Assegurar o correto tratamento dos cadáveres;

���� Assegurar a constituição das Zonas de Reunião de Mortos (ZRnM) e dos Necrotérios Provisórios (NecPro);

���� Garantir uma eficaz recolheficácia, à identificação dos cadáveres, nomeadamente no que respeita a: colheita de dados Postmortem (PM), colheita de dados Antemortem (AM) e cruzamento de dados PM/AM;

���� Assegurar a presença das forças de segurança nos locais onde decorrem operações de mortuária de forma a garantir a manutenção de perímetros de segurança;

���� Assegurar a integridade das zonas onde foram referenciados e recolhidos os cadáveres com vista a garantir a preservação

���� Garantir a capacidade de transporte de cadáveres ou partes de cadáveres;

���� Garantir uma correta tramitação processual de entrega dos corpos identificados.

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CERTITECNA

ORTUÁRIOS

Ministério Público

Autoridade de Saúde e Forças de Segurança

Funerárias, Polícia judiciária

Tabela 22 - Área de serviços mortuários

Assegurar a criação de equipas para avaliação das vítimas;

Assegurar o correto tratamento dos cadáveres;

Assegurar a constituição das Zonas de Reunião de Mortos (ZRnM) e dos Necrotérios Provisórios

Garantir uma eficaz recolha de informações que possibilite proceder, com a máxima rapidez e eficácia, à identificação dos cadáveres, nomeadamente no que respeita a: colheita de dados Postmortem (PM), colheita de dados Antemortem (AM) e cruzamento de dados PM/AM;

ça das forças de segurança nos locais onde decorrem operações de mortuária de forma a garantir a manutenção de perímetros de segurança;

Assegurar a integridade das zonas onde foram referenciados e recolhidos os cadáveres com vista a garantir a preservação de provas, a análise e recolha das mesmas;

Garantir a capacidade de transporte de cadáveres ou partes de cadáveres;

Garantir uma correta tramitação processual de entrega dos corpos identificados.

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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Assegurar a constituição das Zonas de Reunião de Mortos (ZRnM) e dos Necrotérios Provisórios

a de informações que possibilite proceder, com a máxima rapidez e eficácia, à identificação dos cadáveres, nomeadamente no que respeita a: colheita de dados Post-mortem (PM), colheita de dados Antemortem (AM) e cruzamento de dados PM/AM;

ça das forças de segurança nos locais onde decorrem operações de mortuária

Assegurar a integridade das zonas onde foram referenciados e recolhidos os cadáveres com vista

Garantir a capacidade de transporte de cadáveres ou partes de cadáveres;

Garantir uma correta tramitação processual de entrega dos corpos identificados.

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PLANO

PROCEDIMENTOS E

Figura 13 - Procedimentos e instruções de coordenação: serviços mortuários

INSTRUÇÕES ESPECIFICAS

���� A aposição de tarja negra e de etiqueta numa vítima sob supervisão de um médico corresponde à verificação do óbito, devendo ser feito na triagem de

���� O chefe da equipa de avaliação é o representante da força de segurança. O médico que integra a equipa é enviado pela autoridade de saúde;

���� Sendo localizado um corpo sem sinais de vida e sem tarja negra oposta, o méverificará o óbito e procederá à respetiva etiquetagem em colaboração com o elemento da força de segurança. Caso sejam detetados indícios de crime, o chefe de equipa poderá solicitar exame por perito médico-legal, antes da remoção do cadáver

���� A autorização da remoção de cadáveres ou partes de cadáveres, do local onde foram inspecionados até a ZRnM, haja ou não haja suspeita de crime, cabe ao Ministério Publico (MP);

���� A autorização do MP para remoção é transmitida mediante a identifque chefia a equipa, dia, hora e local de remoção, conferência do número total de cadáveres ou partes de cadáveres cuja remoção se solicita, com menção do número identificador daqueles em relação aos quais haja suspeita de crime

���� A autorização antecedente é solicitada ao magistrado do MP designado ou integrado na estrutura municipal, ou, em caso de impossibilidade, noutra estrutura onde esteja presente;

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ROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES DE COORDENAÇÃO

Procedimentos e instruções de coordenação: serviços mortuários

A aposição de tarja negra e de etiqueta numa vítima sob supervisão de um médico corresponde à verificação do óbito, devendo ser feito na triagem de emergência primária, sempre que possível;

O chefe da equipa de avaliação é o representante da força de segurança. O médico que integra a equipa é enviado pela autoridade de saúde;

Sendo localizado um corpo sem sinais de vida e sem tarja negra oposta, o méverificará o óbito e procederá à respetiva etiquetagem em colaboração com o elemento da força de segurança. Caso sejam detetados indícios de crime, o chefe de equipa poderá solicitar exame

legal, antes da remoção do cadáver para a ZRnM;

A autorização da remoção de cadáveres ou partes de cadáveres, do local onde foram inspecionados até a ZRnM, haja ou não haja suspeita de crime, cabe ao Ministério Publico (MP);

A autorização do MP para remoção é transmitida mediante a identificação do elemento policial que chefia a equipa, dia, hora e local de remoção, conferência do número total de cadáveres ou partes de cadáveres cuja remoção se solicita, com menção do número identificador daqueles em relação aos quais haja suspeita de crime;

A autorização antecedente é solicitada ao magistrado do MP designado ou integrado na estrutura municipal, ou, em caso de impossibilidade, noutra estrutura onde esteja presente;

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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OORDENAÇÃO

Procedimentos e instruções de coordenação: serviços mortuários

A aposição de tarja negra e de etiqueta numa vítima sob supervisão de um médico corresponde à emergência primária, sempre que possível;

O chefe da equipa de avaliação é o representante da força de segurança. O médico que integra a

Sendo localizado um corpo sem sinais de vida e sem tarja negra oposta, o médico da equipa verificará o óbito e procederá à respetiva etiquetagem em colaboração com o elemento da força de segurança. Caso sejam detetados indícios de crime, o chefe de equipa poderá solicitar exame

A autorização da remoção de cadáveres ou partes de cadáveres, do local onde foram inspecionados até a ZRnM, haja ou não haja suspeita de crime, cabe ao Ministério Publico (MP);

icação do elemento policial que chefia a equipa, dia, hora e local de remoção, conferência do número total de cadáveres ou partes de cadáveres cuja remoção se solicita, com menção do número identificador daqueles em

A autorização antecedente é solicitada ao magistrado do MP designado ou integrado na estrutura municipal, ou, em caso de impossibilidade, noutra estrutura onde esteja presente;

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PLANO

���� Compete à força de segurança promover a remoção dos cadáveres ou partes dos cdevidamente etiquetados e acondicionados em sacos apropriados, podendo para o efeito requisitar a colaboração de quaisquer entidades públicas ou privados.

���� O MP autoriza a remoção dos cadáveres ou partes dos cadáveres do local onde foram etiquetadopara as ZRnM e destas para os NecPro, para realização, nestes, de autópsia médicoprocedimentos tendentes à identificação, estabelecimento de causa de morte e subsequente destino do corpo ou partes ou fragmentos anatómicos;

���� Compete à Câmara Municipal providenciar equipamento para os NecPro de acordo com as indicações do Instituto de Medicina Legal.

���� A identificação de cadáveres resulta exclusivamente de técnicas médicodevidamente registadas;

���� Deverá ser assegurada a preseNecPro para proceder ao assento de óbitos e garantir toda a tramitação processual e documental associada;

���� Relativamente a vítimas de nacionalidade estrangeira, será acionado no NecPro o ServiçoEstrangeiros e Fronteiras;

���� Com a missão de recolha de dados ante mortem, promoverde recolha de informação, conforme decisão do MP;

���� Os cadáveres que se encontrem nos postos de triagem ou hospitais campanha são encapara a ZRnM;

���� Compete à entidade gestora das ZRnM e NecPro fornecer ao MP a informação sobre vítimas falecidas;

���� Os cadáveres e partes de cadáveres que não forem entregues a pessoas com legitimidade para o requerer, podem ser conservadas em frio ousepultura comum, assegurandocremação individual definitiva.

As ZRnM e os NecPro são instalados, em função da localização das áreas afetadas e do núvítimas conforme descrito (cartografia em 4.5.8).

ID FREGUESIA

1 Alhandra Alhandra

2 Alverca do Ribatejo Alverca do Ribatejo

3 Cachoeiras Cachoeiras

4 Calhandriz Calhandriz

5 Castanheira do Ribatejo

Castanheira do Ribatejo

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CERTITECNA

Compete à força de segurança promover a remoção dos cadáveres ou partes dos cdevidamente etiquetados e acondicionados em sacos apropriados, podendo para o efeito requisitar a colaboração de quaisquer entidades públicas ou privados.

O MP autoriza a remoção dos cadáveres ou partes dos cadáveres do local onde foram etiquetadopara as ZRnM e destas para os NecPro, para realização, nestes, de autópsia médicoprocedimentos tendentes à identificação, estabelecimento de causa de morte e subsequente destino do corpo ou partes ou fragmentos anatómicos;

a Municipal providenciar equipamento para os NecPro de acordo com as indicações do Instituto de Medicina Legal.

A identificação de cadáveres resulta exclusivamente de técnicas médicodevidamente registadas;

Deverá ser assegurada a presença de representantes do Instituto de Registos e Notariado nos NecPro para proceder ao assento de óbitos e garantir toda a tramitação processual e documental

Relativamente a vítimas de nacionalidade estrangeira, será acionado no NecPro o ServiçoEstrangeiros e Fronteiras;

Com a missão de recolha de dados ante mortem, promover-se-á a ativação de um ou mais centros de recolha de informação, conforme decisão do MP;

Os cadáveres que se encontrem nos postos de triagem ou hospitais campanha são enca

Compete à entidade gestora das ZRnM e NecPro fornecer ao MP a informação sobre vítimas

Os cadáveres e partes de cadáveres que não forem entregues a pessoas com legitimidade para o requerer, podem ser conservadas em frio ou inumadas provisoriamente, se necessário em sepultura comum, assegurando-se a identificabilidade dos mesmos, até à posterior inumação ou cremação individual definitiva.

As ZRnM e os NecPro são instalados, em função da localização das áreas afetadas e do núvítimas conforme descrito (cartografia em 4.5.8).

LOCALIDADE MORADA

Alhandra Rua de Herculano Galhardo

Alverca do Ribatejo Estrada Nacional 10

Cachoeiras Rua do Cemitério

Calhandriz Rua da Senhora da Conceição

Castanheira do Ribatejo

Beco do Cemitério

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Compete à força de segurança promover a remoção dos cadáveres ou partes dos cadáveres devidamente etiquetados e acondicionados em sacos apropriados, podendo para o efeito

O MP autoriza a remoção dos cadáveres ou partes dos cadáveres do local onde foram etiquetados para as ZRnM e destas para os NecPro, para realização, nestes, de autópsia médico-legal e demais procedimentos tendentes à identificação, estabelecimento de causa de morte e subsequente

a Municipal providenciar equipamento para os NecPro de acordo com as

A identificação de cadáveres resulta exclusivamente de técnicas médico-legais e policiais,

nça de representantes do Instituto de Registos e Notariado nos NecPro para proceder ao assento de óbitos e garantir toda a tramitação processual e documental

Relativamente a vítimas de nacionalidade estrangeira, será acionado no NecPro o Serviço de

á a ativação de um ou mais centros

Os cadáveres que se encontrem nos postos de triagem ou hospitais campanha são encaminhados

Compete à entidade gestora das ZRnM e NecPro fornecer ao MP a informação sobre vítimas

Os cadáveres e partes de cadáveres que não forem entregues a pessoas com legitimidade para o inumadas provisoriamente, se necessário em

se a identificabilidade dos mesmos, até à posterior inumação ou

As ZRnM e os NecPro são instalados, em função da localização das áreas afetadas e do número de

OBS. ZRNM / NECPRO

ZRNM / NECPRO

ZRNM / NECPRO

ZRNM / NECPRO

ZRNM / NECPRO

ZRNM / NECPRO

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PLANO

ID FREGUESIA

6 Póvoa de Santa Iria Póvoa de Santa Iria

7 Póvoa de Santa Iria Póvoa de Santa Iria

8 São João dos Montes São João dos Montes

9 Vialonga Vialonga

10 Vila Franca de Xira Vila Franca de Xira

3.10 PROTOCOLOS

Atualmente não existem protocolos em vigor.

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CERTITECNA

LOCALIDADE MORADA

Póvoa de Santa Iria Rua Quinta da Piedade

Póvoa de Santa Iria Rua dos Lusíadas

São João dos Montes Rua Dona Rosália Remechido

Vialonga Rua Ramiro Correia

Vila Franca de Xira Rua Luís de Camões

Tabela 23 - Localização das ZRnM e os NecPro

Atualmente não existem protocolos em vigor.

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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OBS. ZRNM / NECPRO

ZRNM / NECPRO

ZRNM / NECPRO

ZRNM / NECPRO

ZRNM / NECPRO

ZRNM / NECPRO

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PLANO

4 INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

4.1 SECÇÃO I

4.2 ORGANIZAÇÃO DA PROTEÇÃO

Apresenta-se nesta secção uma caracterização da organização geral da Proteção Civil em Portugal, de acordo com a Lei de Bases da Proteção Civil (Lei nº. 27/2006). Ao nível municipal o enquadramento institucional e operacional da proteção civil encontrnovembro.

4.2.1 Estrutura da Proteção Civil

Apresenta-se na tabela seguinte a estrutura e organização da Proteção Civil de acordo com o âmbito territorial de intervenção.

ÂMBITO TERRITORIAL

Distrital

Municipal

Apresenta-se em diagrama a estrutura municipal de proteção civil.

Figura

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

OMPLEMENTAR

ROTEÇÃO CIVIL EM PORTUGAL

se nesta secção uma caracterização da organização geral da Proteção Civil em Portugal, de acordo com a Lei de Bases da Proteção Civil (Lei nº. 27/2006). Ao nível municipal o enquadramento institucional e operacional da proteção civil encontra-se definido na Lei nº 65/2007 de 12 de

Estrutura da Proteção Civil

se na tabela seguinte a estrutura e organização da Proteção Civil de acordo com o âmbito territorial de intervenção.

DIREÇÃO

Ministro da Administração Interna

Presidente da Câmara

Tabela 24 – Estrutura da Proteção Civil

se em diagrama a estrutura municipal de proteção civil.

Figura 14 - Diagrama da estrutura municipal de proteção civil

MERGÊNCIA VERSÃO 1 JUNHO 2012

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se nesta secção uma caracterização da organização geral da Proteção Civil em Portugal, de acordo com a Lei de Bases da Proteção Civil (Lei nº. 27/2006). Ao nível municipal o enquadramento

se definido na Lei nº 65/2007 de 12 de

se na tabela seguinte a estrutura e organização da Proteção Civil de acordo com o

CONSTITUIÇÃO

CDPC

CMPC

SMPC

Diagrama da estrutura municipal de proteção civil

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PLANO

4.2.2 Estruturas das Operações

No quadro seguinte apresentamsituações de emergência e de acordo com o âmbito de intervenção territorial (DistrMunicipal).

ÂMBITO TERRITORIAL

Nacional

Distrital

Municipal

SISTEMA INTEGRADO DE OPERAÇÕES DE

O objetivo do SIOPS é definir um conjunto de estruturas, normas e procedimentos, para que todos os agentes de Proteção Civil atuem de uma forma articulada e sob um comando único, sem prejuízo da respetiva dependência hierárquica e fu

O SIOPS foi desenvolvido com base em estruturas de coordenação operacional, de âmbito nacional e distrital, onde se compatibilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes graves e catástrofes.

Neste sentido é importante que aconsideração este Sistema, dando

ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE

O Sistema de Gestão de Operações é a forma de organização operaciomodularmente de acordo com a importância e o tipo de ocorrência.

De seguida apresentam-se alguns procedimentos relacionados com este Sistema de Gestão:

���� Sempre que uma força de socorro de uma qualquer organização seja acionada para umaocorrência, o chefe da 1ª força a chegar ao local assume de imediato o comando das operações e garante a construção de um sistema evolutivo de comando e controlo das operações até à chegada do COM;

���� A decisão do desenvolvimento da organização existente no responsabilidade do comandante das operações, que a deve tomar sempre que os meios disponíveis no ataque inicial se revelem insuficientes;

���� O comando das operações deve ter em conta a adequação técnica dos agentes presentes no teatro de operações e a sua competência legal.

CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE OPER

O sistema de gestão de operações configura

NÍVEL ESTRATÉGICO:

���� Determinação da estratégia adequada face à ocorrência;

���� Estabelecimento dos objetivos gerais da operação;

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CERTITECNA

Estruturas das Operações

No quadro seguinte apresentam-se os responsáveis pela estrutura das operações a desenvolver em situações de emergência e de acordo com o âmbito de intervenção territorial (Distr

COMANDO OPERACIONAL COORDENAÇÃO INSTITUCI

CONAC

CODIS CCOD

COM

Tabela 25 - Estruturas das operações

PERAÇÕES DE PROTEÇÃO SOCORRO (SIOPS)

O objetivo do SIOPS é definir um conjunto de estruturas, normas e procedimentos, para que todos os agentes de Proteção Civil atuem de uma forma articulada e sob um comando único, sem prejuízo da respetiva dependência hierárquica e funcional.

O SIOPS foi desenvolvido com base em estruturas de coordenação operacional, de âmbito nacional e distrital, onde se compatibilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes

Neste sentido é importante que a estrutura de intervenção definida neste PMEPC tenha em consideração este Sistema, dando-se especial atenção ao nível de coordenação distrital.

ISTEMA DE GESTÃO DE OPERAÇÕES

O Sistema de Gestão de Operações é a forma de organização operaciomodularmente de acordo com a importância e o tipo de ocorrência.

se alguns procedimentos relacionados com este Sistema de Gestão:

Sempre que uma força de socorro de uma qualquer organização seja acionada para umaocorrência, o chefe da 1ª força a chegar ao local assume de imediato o comando das operações e garante a construção de um sistema evolutivo de comando e controlo das operações até à

A decisão do desenvolvimento da organização existente no teatro de operações é da responsabilidade do comandante das operações, que a deve tomar sempre que os meios disponíveis no ataque inicial se revelem insuficientes;

O comando das operações deve ter em conta a adequação técnica dos agentes presentes no o de operações e a sua competência legal.

MA DE GESTÃO DE OPERAÇÕES

O sistema de gestão de operações configura-se nos níveis estratégico, tático

Determinação da estratégia adequada face à ocorrência;

tabelecimento dos objetivos gerais da operação;

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se os responsáveis pela estrutura das operações a desenvolver em situações de emergência e de acordo com o âmbito de intervenção territorial (Distrital e

OORDENAÇÃO INSTITUCIONAL

CCON

CCOD – CDOS

SMPC

O objetivo do SIOPS é definir um conjunto de estruturas, normas e procedimentos, para que todos os agentes de Proteção Civil atuem de uma forma articulada e sob um comando único, sem prejuízo

O SIOPS foi desenvolvido com base em estruturas de coordenação operacional, de âmbito nacional e distrital, onde se compatibilizam todas as instituições necessárias para fazer face a acidentes

estrutura de intervenção definida neste PMEPC tenha em se especial atenção ao nível de coordenação distrital.

O Sistema de Gestão de Operações é a forma de organização operacional que se desenvolve

se alguns procedimentos relacionados com este Sistema de Gestão:

Sempre que uma força de socorro de uma qualquer organização seja acionada para uma ocorrência, o chefe da 1ª força a chegar ao local assume de imediato o comando das operações e garante a construção de um sistema evolutivo de comando e controlo das operações até à

teatro de operações é da responsabilidade do comandante das operações, que a deve tomar sempre que os meios

O comando das operações deve ter em conta a adequação técnica dos agentes presentes no

tático e de manobra.

MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA

PLANO

���� Definição de prioridades;

���� Elaboração e atualização periódica do plano estratégico de ação;

���� Receção e colocação de meios de reforço;

���� Previsão e planeamento de resultados;

���� Fixação de objetivos específicos a nív

NÍVEL TÁTICO:

���� Dirigir as atividades operacionais tendo em consideração os objetivos a alcançar de acordo com a estratégia definida.

NÍVEL DE MANOBRA:

���� Determinar as tarefas específicas de acordo com os objetivos táticos definidos. Estas tarefas snormalmente realizadas e desenvolvidas com meios humanos e com o apoio de meios técnicos.

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Definição de prioridades;

Elaboração e atualização periódica do plano estratégico de ação;

Receção e colocação de meios de reforço;

Previsão e planeamento de resultados;

Fixação de objetivos específicos a nível tático.

Dirigir as atividades operacionais tendo em consideração os objetivos a alcançar de acordo com

Determinar as tarefas específicas de acordo com os objetivos táticos definidos. Estas tarefas snormalmente realizadas e desenvolvidas com meios humanos e com o apoio de meios técnicos.

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Dirigir as atividades operacionais tendo em consideração os objetivos a alcançar de acordo com

Determinar as tarefas específicas de acordo com os objetivos táticos definidos. Estas tarefas são normalmente realizadas e desenvolvidas com meios humanos e com o apoio de meios técnicos.

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PLANO

4.2.3 Mecanismos da Estrutura de Proteção Civil

4.2.4 Composição, Convocação e Competências da Comissão de Proteção Civil

No quadro seguinte apresentaMunicipal de Proteção Civil, assim como o elemento responsável pela sua convocação.

ENTIDADE/NOME CONVOCAÇÃO

Comissão Municipal de Proteção Civil

(CMPC)

Presidente da Câmara

Municipal

Tabela 26 - Composição, convocação e competências da comissão de proteção civil

Os representantes nomeados em sede da CMPC pelas diversas entidades intervenientes, são convocados por ordem do

LANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

DE PROTEÇÃO CIVIL

CERTITECNA

Mecanismos da Estrutura de Proteção Civil

Composição, Convocação e Competências da Comissão de Proteção Civil

No quadro seguinte apresenta-se a composição, convocação e competências da Comissão Municipal de Proteção Civil, assim como o elemento responsável pela sua convocação.

ONVOCAÇÃO COMPOSIÇÃO

Presidente da

Câmara Municipal

� Comandante Operacional Municipal; � Autoridade de Saúde � Representante da PSP � Representante da GNR � Elemento de Comando do Corpo de

Bombeiros de Alhandra � Elemento de Comando do Corpo de

Bombeiros de Alverca � Elemento de Comando do Corpo de

Bombeiros da Castanheira � Elemento de Comando do Corpo de

Bombeiros da Póvoa de Santa Iria � Elemento de Comando do Corpo de

Bombeiros de Vialonga � Elemento de Comando do Corpo de

Bombeiros de Vila Franca de Xira � Diretor do Hospital Reynaldo dos Santos� Representante do Agrupamento dos

Centros de Saúde da Grande Lisboa – Vila Franca de Xira

� Representante do Agrupamento de Escolas

� Delegação Marítima � Depósito Geral de Material da Força

Aérea � Representante do Centro Regional de

Segurança Social � Representante das IPSS do Município � Representante dos Escuteiros � Representante das Associações

Humanitárias � Representantes das Juntas de Freguesia� Representantes de outras entidades ou

serviços do município, cujas atividades e áreas funcionais possam, de acordo com os riscos existentes e as características da região, contribuírem para o desenvolvimento e implementação de ações de Proteção Civil.

Composição, convocação e competências da comissão de proteção civil

Os representantes nomeados em sede da CMPC pelas diversas entidades intervenientes, são convocados por ordem do Presidente da Câmara.

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Composição, Convocação e Competências da Comissão de Proteção Civil

e competências da Comissão Municipal de Proteção Civil, assim como o elemento responsável pela sua convocação.

COMPETÊNCIAS

Diretor do Hospital Reynaldo dos Santos

Representantes das Juntas de Freguesia Representantes de outras entidades ou serviços do município, cujas atividades e

� Garantir a elaboração do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil, remetê-lo para aprovação pela CNPC e acompanhar a sua execução;

� Determinar o acionamento dos planos, quando tal se justifique.

Composição, convocação e competências da comissão de proteção civil

Os representantes nomeados em sede da CMPC pelas diversas entidades intervenientes, são

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PLANO

Para o efeito são considerados três formatos de convocação:

���� Contacto telefónico com a entidade que o superintende, que posteriormente fará o contacto com o seu representante;

���� Contacto telefónico com o próprio;

���� Deslocação de viaturas transporte.

Em 4.7.2 encontra-se a lista de contactos da CMPC.

4.2.5 Critérios e Âmbito Para a Declaração de Situações de Alerta

A declaração de situações de alerta, é um mecanismo à disposição da auproteção civil para potenciar a adoção de medidas a desencadear na ocorrência de um acidente grave ou catástrofe. Tal declaração é realizada de acordo com a natureza dos acontecimentos a enfrentar e atendendo à gravidade e extensão dos

CRITÉRIOS:

A situação de alerta pode ser declarada quando, face à ocorrência ou eminência de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e/ou medidas especiais de reação. Compete aodeclarar a situação de alerta.

ATO DE DECLARAÇÃO:

No ato de declaração de alerta são mencionados expressamente:

���� A natureza do acontecimento que originou a situação declarada;

���� O âmbito temporal e territor

���� A estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.

ÂMBITO:

Para além das medidas especialmente determinadas pela natureza da ocorrência, a declaração de situação de alerta dispõe expressamente sobre:

���� A obrigatoriedade de conv

���� O estabelecimento dos procedimentos adequados à coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de Proteção Civil, bem como dos recursos a utilizar;

���� O estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da indas forças e serviços de segurança;

���� A adoção de medidas preventivas adequadas à ocorrência.

A declaração da situação de alerta determina uma obrigação especial de colaboração dos meios de comunicação social, em particular das rádios e das televisrelevantes relativas à situação.

4.2.6 Sistema de Monitorização, Alerta e Aviso

O sistema de monitorização, alerta e aviso em uso na área geográfica coberta pelo presente Plano destina-se a assegurar que na ocorrência dPlano como as populações expostas tenham a capacidade de agir de modo a salvaguardar vidas e a

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Para o efeito são considerados três formatos de convocação:

Contacto telefónico com a entidade que o superintende, que posteriormente fará o contacto com o seu representante;

Contacto telefónico com o próprio;

Deslocação de viaturas da CMVFX e/ou outra entidade disponível para aviso e eventual

se a lista de contactos da CMPC.

Critérios e Âmbito Para a Declaração de Situações de Alerta

A declaração de situações de alerta, é um mecanismo à disposição da auproteção civil para potenciar a adoção de medidas a desencadear na ocorrência de um acidente grave ou catástrofe. Tal declaração é realizada de acordo com a natureza dos acontecimentos a enfrentar e atendendo à gravidade e extensão dos seus efeitos.

pode ser declarada quando, face à ocorrência ou eminência de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e/ou medidas especiais de reação. Compete ao Presidente da Câmara Municipal (Diretor do Plano) declarar a situação de alerta.

No ato de declaração de alerta são mencionados expressamente:

A natureza do acontecimento que originou a situação declarada;

O âmbito temporal e territorial;

A estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.

Para além das medidas especialmente determinadas pela natureza da ocorrência, a declaração de dispõe expressamente sobre:

A obrigatoriedade de convocação da CMPC;

O estabelecimento dos procedimentos adequados à coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de Proteção Civil, bem como dos recursos a utilizar;

O estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da indas forças e serviços de segurança;

A adoção de medidas preventivas adequadas à ocorrência.

A declaração da situação de alerta determina uma obrigação especial de colaboração dos meios de comunicação social, em particular das rádios e das televisões, visando a divulgação das informações relevantes relativas à situação.

Sistema de Monitorização, Alerta e Aviso

O sistema de monitorização, alerta e aviso em uso na área geográfica coberta pelo presente Plano se a assegurar que na ocorrência de uma emergência, tanto as entidades intervenientes no

Plano como as populações expostas tenham a capacidade de agir de modo a salvaguardar vidas e a

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Contacto telefónico com a entidade que o superintende, que posteriormente fará o contacto

da CMVFX e/ou outra entidade disponível para aviso e eventual

A declaração de situações de alerta, é um mecanismo à disposição da autoridade política de proteção civil para potenciar a adoção de medidas a desencadear na ocorrência de um acidente grave ou catástrofe. Tal declaração é realizada de acordo com a natureza dos acontecimentos a

pode ser declarada quando, face à ocorrência ou eminência de ocorrência de acidente grave ou catástrofe, é reconhecida a necessidade de adotar medidas preventivas e/ou

Presidente da Câmara Municipal (Diretor do Plano)

A estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar.

Para além das medidas especialmente determinadas pela natureza da ocorrência, a declaração de

O estabelecimento dos procedimentos adequados à coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de Proteção Civil, bem como dos recursos a utilizar;

O estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da intervenção

A declaração da situação de alerta determina uma obrigação especial de colaboração dos meios de ões, visando a divulgação das informações

O sistema de monitorização, alerta e aviso em uso na área geográfica coberta pelo presente Plano e uma emergência, tanto as entidades intervenientes no

Plano como as populações expostas tenham a capacidade de agir de modo a salvaguardar vidas e a

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PLANO

proteger bens. Como tal, nas suas três vertentes, visa proporcionar uma eficaz vigilância do risco, um rápido alerta aos agentes de proteção civil e entidades envolvidas no Plano e um adequado aviso à população.

4.2.6.1 SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO

Existem diversos sistemas de monitorização para as diferentes tipologias de risco:

� Sistema de Avisos Meteorológicos do Institadversas);

� Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos do Instituto da Água (cheias);

� Índice Ícaro (ondas de calor);

� Sistema de Vigilância de Emergências Radiológicas da Agência Portuguesa do Ambiente (emergências radiológicas);

� Monitorização da Atividade Sísmica (Instituto de Meteorologia);

� Monitorização e Vigilância de Incêndios Florestais (PMDFCI de Vila Franca de Xira).

No município de Vila Franca de Xira a monitorização será efetuada com base nos sinacionais referidos, na cartografia existente para o efeito e através do conhecimento dos dados históricos de ocorrências recolhidos ao longo dos últimos anos, nomeadamente em situações de cheia e de incêndios florestais.

4.2.6.2 SISTEMA DE ALERTA

Face aos dados disponibilizados pelos diversos sistemas de monitorização, a ANPC através do CNOS, notifica imediatamente as autoridades de proteção civil de nível nacional, os agentes de proteção civil e os CDOS.

Os CDOS notificam de imediato os SMPC e os agentes d

Por sua vez os SMPC notificam de imediato os agentes de proteção a nível municipal e as diversas entidades de apoio, através de telefone e/ou rádio.

4.2.6.3 SISTEMA DE AVISO

No que respeita aos sistemas de aviso, existem diverstelefones, viaturas com megafones, estações de rádio locais, televisão, etc.) pelo que a decisão do meio a adotar terá que ser baseada na extensão da zona afetada, no tipo, dimensão e dispersão geográfica da populaçãurbanos, quintas dispersas, etc.), na proximidade geográfica dos agentes de Proteção Civil e nos meios e recursos disponíveis. Deve ainda ser tido em conta que uma situação pode ocorrer durante o dia útil de trabalho, à noite ou durante os fins de semana, o que não só faz variar a localização da população aquando de um possível acidente, mas também a forma de poderem receber o aviso, pelo que diferentes procedimentos de aviso devem ser contemplados diferentes períodos do dia e da semana.

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proteger bens. Como tal, nas suas três vertentes, visa proporcionar uma eficaz vigilância do risco, ido alerta aos agentes de proteção civil e entidades envolvidas no Plano e um adequado

ONITORIZAÇÃO

Existem diversos sistemas de monitorização para as diferentes tipologias de risco:

Sistema de Avisos Meteorológicos do Instituto de Meteorologia (situações meteorológicas

Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos do Instituto da Água (cheias);

Índice Ícaro (ondas de calor);

Sistema de Vigilância de Emergências Radiológicas da Agência Portuguesa do Ambiente emergências radiológicas);

Monitorização da Atividade Sísmica (Instituto de Meteorologia);

Monitorização e Vigilância de Incêndios Florestais (PMDFCI de Vila Franca de Xira).

No município de Vila Franca de Xira a monitorização será efetuada com base nos sinacionais referidos, na cartografia existente para o efeito e através do conhecimento dos dados históricos de ocorrências recolhidos ao longo dos últimos anos, nomeadamente em situações de cheia e de incêndios florestais.

dados disponibilizados pelos diversos sistemas de monitorização, a ANPC através do CNOS, notifica imediatamente as autoridades de proteção civil de nível nacional, os agentes de proteção civil e os CDOS.

Os CDOS notificam de imediato os SMPC e os agentes de proteção civil de nível distrital.

Por sua vez os SMPC notificam de imediato os agentes de proteção a nível municipal e as diversas entidades de apoio, através de telefone e/ou rádio.

No que respeita aos sistemas de aviso, existem diversos dispositivos para o efeito (sirenes, telefones, viaturas com megafones, estações de rádio locais, televisão, etc.) pelo que a decisão do meio a adotar terá que ser baseada na extensão da zona afetada, no tipo, dimensão e dispersão geográfica da população a avisar (pequenas povoações rurais, grandes aglomerados urbanos, quintas dispersas, etc.), na proximidade geográfica dos agentes de Proteção Civil e nos meios e recursos disponíveis. Deve ainda ser tido em conta que uma situação pode ocorrer

ia útil de trabalho, à noite ou durante os fins de semana, o que não só faz variar a localização da população aquando de um possível acidente, mas também a forma de poderem receber o aviso, pelo que diferentes procedimentos de aviso devem ser contemplados diferentes períodos do dia e da semana.

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proteger bens. Como tal, nas suas três vertentes, visa proporcionar uma eficaz vigilância do risco, ido alerta aos agentes de proteção civil e entidades envolvidas no Plano e um adequado

Existem diversos sistemas de monitorização para as diferentes tipologias de risco:

uto de Meteorologia (situações meteorológicas

Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos do Instituto da Água (cheias);

Sistema de Vigilância de Emergências Radiológicas da Agência Portuguesa do Ambiente

Monitorização e Vigilância de Incêndios Florestais (PMDFCI de Vila Franca de Xira).

No município de Vila Franca de Xira a monitorização será efetuada com base nos sistemas nacionais referidos, na cartografia existente para o efeito e através do conhecimento dos dados históricos de ocorrências recolhidos ao longo dos últimos anos, nomeadamente em situações de

dados disponibilizados pelos diversos sistemas de monitorização, a ANPC através do CNOS, notifica imediatamente as autoridades de proteção civil de nível nacional, os agentes de

e proteção civil de nível distrital.

Por sua vez os SMPC notificam de imediato os agentes de proteção a nível municipal e as

os dispositivos para o efeito (sirenes, telefones, viaturas com megafones, estações de rádio locais, televisão, etc.) pelo que a decisão do meio a adotar terá que ser baseada na extensão da zona afetada, no tipo, dimensão e

o a avisar (pequenas povoações rurais, grandes aglomerados urbanos, quintas dispersas, etc.), na proximidade geográfica dos agentes de Proteção Civil e nos meios e recursos disponíveis. Deve ainda ser tido em conta que uma situação pode ocorrer

ia útil de trabalho, à noite ou durante os fins de semana, o que não só faz variar a localização da população aquando de um possível acidente, mas também a forma de poderem receber o aviso, pelo que diferentes procedimentos de aviso devem ser contemplados para

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PLANO

Para populações de pequena dimensão pode utilizartelefónica, o que requer que listas de residências e empregos com a respetiva localização e números de telefones sejam elformas de aviso (por exemplo, emissão de mensagens escritas ou difusão celular para telemóveis) para a população em movimento que não está nas suas residências ou nos seus locais de emprego.

Outro meio de aviso à população é o uso de megafones, em que a utilização de carros auxilia à cobertura de maiores áreas num menor espaço de tempo. Estações de rádio locais, ou mesmo de televisão, podem também ser utilizadas para uma rápida difusão do aviso.

Dado que o aviso à população é uma ação crucial para minorar o número de vítimas, e que é difícil que qualquer dos meios selecionados abranja toda a população potencialmente afetada, deverá ser prevista a redundância de meios de aviso.

No município de Vila Franca de Xira, a emissão de avisos à população, poderá utilizar os seguintes dispositivos:

� Sirene dos quartéis de bombeiros;

� Utilização de altifalantes das viaturas das forças de segurança e dos corpos de bombeiros;

� Megafones;

� Sinos das Igrejas;

� Responsáveis das Juntas de Freguesia, através do método “passa a palavra”;

� Telefones e telemóveis;

� Estações de rádio regionais;

� Televisão (RTP, SIC e TVI).

Durante a operacionalização e divulgação do PMEPC serão definidos os tipos de toques a utilizar em situação de emergência junto da população.

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Para populações de pequena dimensão pode utilizar-se o aviso automático através da rede telefónica, o que requer que listas de residências e empregos com a respetiva localização e números de telefones sejam elaboradas e mantidas atualizadas. Porém, haverá que considerar formas de aviso (por exemplo, emissão de mensagens escritas ou difusão celular para telemóveis) para a população em movimento que não está nas suas residências ou nos seus

tro meio de aviso à população é o uso de megafones, em que a utilização de carros auxilia à cobertura de maiores áreas num menor espaço de tempo. Estações de rádio locais, ou mesmo de televisão, podem também ser utilizadas para uma rápida difusão do aviso.

Dado que o aviso à população é uma ação crucial para minorar o número de vítimas, e que é difícil que qualquer dos meios selecionados abranja toda a população potencialmente afetada, deverá ser prevista a redundância de meios de aviso.

la Franca de Xira, a emissão de avisos à população, poderá utilizar os seguintes dispositivos:

Sirene dos quartéis de bombeiros;

Utilização de altifalantes das viaturas das forças de segurança e dos corpos de bombeiros;

sáveis das Juntas de Freguesia, através do método “passa a palavra”;

Telefones e telemóveis;

Estações de rádio regionais;

Televisão (RTP, SIC e TVI).

Durante a operacionalização e divulgação do PMEPC serão definidos os tipos de toques a utilizar o de emergência junto da população.

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se o aviso automático através da rede telefónica, o que requer que listas de residências e empregos com a respetiva localização e

aboradas e mantidas atualizadas. Porém, haverá que considerar formas de aviso (por exemplo, emissão de mensagens escritas ou difusão celular para telemóveis) para a população em movimento que não está nas suas residências ou nos seus

tro meio de aviso à população é o uso de megafones, em que a utilização de carros auxilia à cobertura de maiores áreas num menor espaço de tempo. Estações de rádio locais, ou mesmo de televisão, podem também ser utilizadas para uma rápida difusão do aviso.

Dado que o aviso à população é uma ação crucial para minorar o número de vítimas, e que é difícil que qualquer dos meios selecionados abranja toda a população potencialmente afetada,

la Franca de Xira, a emissão de avisos à população, poderá utilizar os

Utilização de altifalantes das viaturas das forças de segurança e dos corpos de bombeiros;

sáveis das Juntas de Freguesia, através do método “passa a palavra”;

Durante a operacionalização e divulgação do PMEPC serão definidos os tipos de toques a utilizar