PLANO MUNICIPAL DEPLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA ... · na música (samba, pagode); nos instrumentos de percussão (tambor, berimbau, atabaque); na literatura (Simbolismo de Cruz

Plano Municipal de Assistência Social de São José – quadriênio 2010-2013 ____________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________ Secretaria Municipal de Assistência Social

Marginal BR 101 – km 202 – Barreiros/São José - CEP: 88115-000 Telefone: (48) 3281-6754

PLANO MUNICIPAL DEPLANO MUNICIPAL DEPLANO MUNICIPAL DEPLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL DE DE DE DE

SÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉ ---- quadriênio quadriênio quadriênio quadriênio 2010201020102010----2013201320132013

ABRIL DE 2010

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICPAL DE SÃO JOSÉ

Secretaria Municipal de Assistência Social

Plano Municipal de Assistência Social de São José – quadriênio 2010-2013 ________________________________________________________________________________________________



2

IDENTIFICAÇÃO Prefeitura Municipal de São José DJALMA VANDO BERGER Conselho Municipal de Assistência Social de São José GILSON BOLTELHO Secretaria Executiva dos Conselhos de Direito de São José MILEINE DELONÊ PIRES Secretária Municipal da Assistência Social LURIAN CORDEIRO LULA DA SILVA Secretária Adjunta Municipal da Assistência Social CÉLIA HINKEL Diretoria de Planejamento, Monitoramento e Avaliação JUCELEI TAVARES MENEZES KELI REGINA DAL PRÁ Diretoria de Proteção Social Básica CLEIDIAMAR APARECIDA FURLANETTO Diretoria de Proteção Social Especial de Média Complexidade ROSIANI CAETANO GONÇALVES Diretoria de Proteção Social Especial de Alta Complexidade CIBEREN QUADROS OURIQUES Diretoria Administrativa ALEXANDRE HENRIQUE GIL Diretoria Financeira SÓLON OLIVEIRA DO CANTO Endereço BR 101, Km 202, n. 3697 - Barreiros, São José/SC - CEP: 88115-500. Telefone: (48) 3281-6754




3

Prefeitura Municipal de São José DJALMA VANDO BERGER

Conselho Municipal de Assistência Social de São José GILSON BOLTELHO

Secretária Municipal da Assistência Social LURIAN CORDEIRO LULA DA SILVA

Secretária Adjunta Municipal da Assistência Social CÉLIA HINKEL

O Plano Municipal de Assistência Social de São José foi aprovado em reunião do

Conselho Municipal de Assistência Social em 10 de junho 2010, através da Resolução n°

044 de 10/06/2010.




4

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO................................................................................ 5

1. CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO ...................................... 7

2. CAPÍTULO II - INDICADORES SOCIAIS DO MUNÍCIPIO ................................ 24

3. CAPÍTULO III - DIRETRIZES............................................................... 33

4. CAPÍTULO IV - GESTÃO DE ASSISTENCIA SOCIAL .................................... 34

Serviços, Programas e Projetos de Proteção Social Básica .......................... 42

Serviços, Programas e Projetos de Proteção Social de Média Complexidade .... 70

Serviços, Programas e Projetos de Proteção Social de Alta Complexidade ....... 86

Benefícios Eventuais ...................................................................... 120

5. CAPÍTULO V - FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL ........................ 125

REFERÊNCIAS ................................................................................ 173




5

APRESENTAÇÃO

A Assistência Social é uma política da Seguridade Social prevista na Constituição

Federal Brasileira de 1988 em seus artigos 203 e 204. Regulamenta-se na Lei Orgânica de

Assistência Social (LOAS), n. 8742 de 07 de dezembro de 1993 e normatiza-se através da

Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e da Norma Operacional Básica

(NOB/SUAS) e Norma Operacional Básica de Recursos Humanos (NOB/RH). No

âmbito municipal a Prefeitura Municipal de São José tem a responsabilidade na gestão da

Política de Assistência Social através da Secretaria Municipal de Assistência Social.

O Plano apresenta-se como um instrumento de gestão que organiza, regula e

norteia a execução da Política de Assistência Social, contemplando as prioridades de

ações, serviços, programas, projetos e benefícios a serem prestados na esfera do território

local. Elenca-se todas as ações a serem desenvolvidas no quadriênio de 2010-2013, nos

eixos de Proteção Social Básica, Proteção Social Especial de Média Complexidade,

Proteção Social Especial de Alta Complexidade, Aprimoramento da Gestão e Rede

Socioassistencial.

O Plano define objetivos, intencionalidade às ações, articula antecipadamente as

conseqüências e resultados, possibilitando a antevisão do estado ou da situação que se

quer conquistar. Afiança racionalidade à ação, estabelecendo metas, compatibilizando

recursos, métodos, tempo, técnicas, no intuito de obter eficácia e efetividade. Segundo o

Instituto de Estudos Especiais (IEE) “o plano municipal é instrumento básico para a construção de

uma política planejada, efetiva e de impacto sobre os problemas da pobreza e da exclusão social”

(INSTITUTO DE ESTUDOS ESPECIAIS, 1998, p. 24).

Sua estrutura prevê quatro capítulos: o primeiro capítulo apresenta a caracterização

do município, apontando dados históricos, aspectos geográficos, meios de transporte,

vegetação, clima, aspectos demográficos e aspectos econômicos do município de São

José; no segundo capítulo apresentam-se os indicadores sociais do município referentes a

saúde e educação; o terceiro item apresentam-se as diretrizes do Plano e os objetivos, o

quarto capítulo é composto das informações de gestão da política de assistência social,

dentro do que preceitua as legislações em vigor e, principalmente, dos princípios do




6

Sistema Único de Assistência Social (SUAS), são abordados os serviços, programas,

projetos e benefícios em execução, bem como aqueles que serão implantados a curto,

médio e longo prazo, dentro do quadriênio – 2010 a 2013; e no quinto capítulo são

apresentadas as informações sobre a gestão da política de assistência social, sobre o

financiamento, orçamento, fundos de assistência e sobre o controle social e seu papel.




7

1. CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

1.1 HISTÓRICO

Segundo Farias (2006, p. 94) “[...] a ocupação humana de São José é tão antiga quanto a

presença dos indígenas no litoral catarinense. Segundo pesquisas arqueológicas, já havia índios na região

litorânea de Santa Catarina há pelo menos 1.500 anos, conhecidos por homem do sambaqui e guarani”.

Fonte: PMSJ (2004).

A colonização de São José pelos imigrantes açorianos ocorreu na data de 1750 e

fez parte da imigração ocorrida nacionalmente entre 1748 a 1756. Esta saída dos

açorianos para o Brasil teve diversos motivos, os quais se destacam: dificuldades de

sobrevivência no Arquipélago dos Açores, com períodos de fome entre os mais pobres;

constantes terremotos e erupção vulcânica; falta de perspectivas de melhores condições

de vida para a população pauperizada; promessas do monarca de Portugal de doar terras

férteis para o cultivo, bem como os equipamentos e auxílio financeiro às famílias;

desconhecimento da longa distância entre os dois países e os empecilhos das viagens;

necessidade do monarca de Portugal de ocupar o sul do Brasil antes que outros países o

fizessem e a imensa fé que o povo preservava nas suas tradições.




8

Os casais foram distribuídos no Estado em núcleos populacionais, os quais

podiam produzir sua subsistência, como também produzir bens comercializáveis de

interesse do rei de Portugal. Destes núcleos surgiram freguesias, sendo que em 26 de

outubro de 1750 foi criada a freguesia de São José da Terra Firme, através de Alvará

Régio do rei de Portugal. A primeira população açoriana original de São José foi de

aproximadamente 338 pessoas.

O título de freguesia chegou seis anos após a fundação do povoado, em 1756. Para

explorar o potencial da freguesia, cujos limites iam até Lages, o vice-rei Luís de

Vasconcelos e Sousa ordenou, em 1787, que o governador da província na época, José

Pereira Pinto, convocasse o alferes Antônio José da Costa. Começava, então, o

reconhecimento da terra. Em 1797 já havia uma população de 2.079 pessoas, incluindo os

escravos.

O modelo de ocupação territorial foi definido pela Provisão Régia de 9 de agosto

de 1747, destinada ao 1º Governador da Capitania de Santa Catarina, documento

posteriormente chamado de Regimento Silva Paes, que estipulou as regras para

acomodação dos imigrantes. O regimento definia que os novos assentamentos deveriam

ser localizados em locais previamente escolhidos, com povoações de aproximadamente 60

casais, e precisava também a localização e configuração dos logradouros públicos, com

regras para a configuração de praças, ruas, moradias e a Igreja.

Dessa forma, a população se localizou inicialmente no entorno da praça da Igreja

Matriz e ao longo do litoral estendendo-se para o norte e sul. Lentamente foram

ocupando as terras férteis do vale do rio Maruim e seus afluentes, bem como Praia

Comprida, Roçado, Capoeiras, Coqueiros, Estreito e Barreiros.

A imigração alemã ocorreu no ano de 1829 e foi resultado de interesses do

governo imperial brasileiro através de Dom Pedro I em assentar as famílias alemãs no

país, vista a sua proximidade com a Alemanha, por ser casado com uma princesa de

origem alemã. Devido às condições climáticas apresentarem semelhanças com o norte da

Europa, o sul do Brasil foi escolhido para o povoamento alemão.

Os negros representavam a mão-de-obra escrava desde o inicio da colonização.

Eram provenientes de diversas regiões da África, com culturas e línguas diferentes. A




9

cultura negra influenciou em vários aspectos a cultura josefense: na alimentação (feijoada);

na música (samba, pagode); nos instrumentos de percussão (tambor, berimbau, atabaque);

na literatura (Simbolismo de Cruz e Sousa), nas lendas (saci-pererê), entre outros.

Até meados do século XIX São José crescia isolado da Capital, mas com o

desenvolvimento de suas atividades comerciais tinha condições superiores a Palhoça e

Biguaçu. A maior parte dos atuais distritos e localidades surgiu e se desenvolveu de

povoamentos progressivos. Além do distrito Sede, criado em 1833, o distrito de João

Pessoa (hoje parte continental de Florianópolis) tinha também um núcleo urbano

populoso.

As pequenas comunidades dispersas sem estrutura administrativa eram conhecidas

por arraial. Os arraiais eram bastante isolados uns dos outros. Barreiros, Serraria, Praia

Comprida, Roçado, Forquilhas são comunidades que passaram por essa fase de

desenvolvimento ainda no século XIX. Nessa mesma época, o caminho do planalto via

São Pedro foi aberto e povoado, dando origem à estrada que atualmente é conhecida

como SC-407.

Desde meados do século XIX havia em São José a Casa de Câmara e Cadeia,

Sobrados, o Teatro Adolpho de Mello e atracadouro de barcos do outro lado da Praça.

Em 1833 São José passou de freguesia a vila. Em 4 de maio São José tornou-se, enfim,

município.

1.2 ASPECTOS GEOGRÁFICOS

Com uma área de 113,6 km², São José faz parte da Mesorregião da Grande

Florianópolis e tem como municípios limítrofes: Palhoça, Biguaçu, Florianópolis, São

Pedro de Alcântara, Santo Amaro da Imperatriz e Antônio Carlos. Está localizado na

parte central do litoral catarinense entre os paralelos 27º31 30 e 27º38 31 de latitude Sul, e

os meridianos 48º 44 50 e 48º 35 20 de longitude Oeste. É banhada pelas águas das baías

norte e sul de Santa Catarina e é seccionada pela BR-101, rodovia de importância

internacional.




10

Figura 1 – Região metropolitana de Florianópolis

Fonte: PMSJ (2009)

Distritos Administrativos Municipais O município de São José possui três distritos, quais sejam: Sede, Centro Histórico

e Barreiros. No Distrito Sede compõe os bairros do Kobrassol e Campinas conforme

ilustra o mapa a seguir.




11

Figura 2 – Distrito Sede de São José

Fonte: PMSJ (2009).

No Distrito Centro Histórico compõem os seguintes bairros: área rural norte, área

rural sul, Colônia Santana, Forquilhas, Potecas, Sertão do Maruim, Forquilhinhas, Bosque

das Mansões, Roçado, São Luiz, Praia Comprida, Flor de Nápolis, Picadas do Sul, Distrito

Industrial, Centro, Fazenda Santo Antônio e Ponta de Baixo, de acordo com o mapa

seguinte.




12

Figura 3 – Distrito Centro Histórico de São José

Fonte: PMSJ (2009).

No Distrito de Barreiros existem 10 bairros, sendo: Serraria, Areias, Real Parque,

Jardim Santiago, Jardim Cidade de Florianópolis, Pedregal, Ipiranga, Bela Vista, Nossa

Senhora do Rosário e Barreiros.

Figura 4 – Distrito Barreiros de São José

Fonte: PMSJ (2009).




13

Geologia Apresenta uma grande faixa junto ao mar, que é a planície costeira. As terras

elevadas fazem parte do conjunto geomorfológico conhecido por Serra do Tabuleiro, cuja

maior expressão isolada no município é o Morro da Pedra Branca, com 450 metros de

altura.

O Complexo Canguçu, mais representativo em termos de distribuição espacial no

Município, é representado pela associação heterogênea de rochas metamórficas e

migmáticas como diatexitos, com aspecto ora tectônico, ora metamórfico, com texturas

porfiroplásticas, de composição granodiorítica, quartzo diorítica e granítica, datando entre

750 e 670 milhões de anos (IBGE, 2001).

A formação de São Pedro de Alcântara, representada por rochas vulcânicas e

subvulcânicas ácidas oscilando entre 570 e 460 milhões de anos, e granitóides–migmáticos

indiferenciados ocorrem nos morros rebaixados entre o planalto do Tabuleiro e o alto

vale do rio Forquilhas, compreendendo toda a área NW do Município.

As formações recentes identificadas na área – os sedimentos cenozóicos

(essencialmente quaternários), marinhos e continentais – devem-se às oscilações do nível

do mar, climáticas e tectônicas. São diferenciados na área do Município depósitos de

areias quaternárias e areias quaternárias hidromórficas, associados basicamente aos vales

fluviais e faixa litorânea.

Geomorfologia e Relevo

O território pertence ao domínio geomorfológico de embasamentos em estilos

complexos, apresentando um relevo irregular. O ponto mais alto do território é o Morro

Biguaçu (533m), predominando as altitudes de 0-200m e as declividades de 0,5 – 20 %. O

Município não dispõe de recursos minerais prospectados de escalas industriais. No

entanto configura um pólo industrial e urbano importantíssimo da Região (segundo

depois de Florianópolis).

A atual área urbanizada chega a ocupar mais de 30% do atual potencial territorial

do Município, abrigando cerca de 200.000 habitantes, com uma densidade média bruta de




14

5700 habitantes por quilômetro quadrado para a área urbana e 35 habitantes por

quilômetro quadrado para área rural (IBGE, 2009).

A área urbana se apresenta nitidamente polarizada ao longo do litoral das baías

Norte e Sul, com uma extensão de cerca de 12 km no sentido N-S e cerca de 4,5 km no

sentido WE. A mesma é servida pela rodovia federal – BR-101 –, que corta a área urbana

no sentido meridional, e pela SC-407, que acompanha o curso do rio Maruim,

percorrendo o Município no sentido latitudinal.

As áreas de preservação representam somente 10% do território, sendo localizadas

na sua maioria dentro das áreas predominantemente rurais ou no limite entre as zonas

rural e urbana. Essas áreas de preservação praticamente não suprem as demandas de

manutenção do equilíbrio ecológico e de qualidade ambiental no perímetro urbano.

1.3 MEIOS DE TRANSPORTES Transporte público

A população do Município é atendida por um serviço de transporte público por

ônibus, oferecido por seis empresas de transportes: TC Estrela (23 linhas), AV. Imperatriz

(22 linhas); transportadora Jotur (55 linhas); rodoviário Santa Terezinha (16 linhas); AV.

Paulo Lopes (11 linhas); transportes Biguaçu (64 linhas). O serviço municipal de

transporte por ônibus está organizado fisicamente em uma rede de 191 linhas, sendo 156

de operação regular e 44 de atendimento especial, dos quais 35 são de atendimento no

período de verão e 09 são de atendimento escolar.

Uma análise quantitativa indica que, apesar de uma cobertura geral razoavelmente

adequada, somente 23% da extensão total de logradouros mapeados são atendidos por

alguma das linhas de transporte coletivo, dos quais na sua maioria concentram de 3 a 15

itinerários com destinos diferentes. É importante observar a existência de trechos do

sistema viário que concentram um número excessivo de itinerários, chegando até 103

linhas distintas. A figura abaixo ilustra a cobertura do sistema viário em relação ao

atendimento do transporte coletivo.

Figura 5 – Cobertura do sistema viário de São José




15

Fonte: Leitura da Cidade (2004).

As características de relevo e as características limitantes do sistema viário

dificultam a acessibilidade do sistema, assim como a eficiência dos serviços em termos de

tempo de espera e de viagens realizadas. Pôde ser constatado, também, que as áreas do

Centro Histórico, Ponta de Baixo e a região de morros centrais da cidade não apresentam

boas características de acessibilidade e de cobertura de transportes. Este fato é justificado

pelas limitações impostas pelo sistema viário de baixa capacidade suporte e dificuldades

de circulação e parada do transporte coletiva nas respectivas áreas.

Transporte Aéreo

O Município não possui aeroporto em seu território, sendo que utiliza o

Aeroporto Internacional de Florianópolis, tendo em vista a proximidade geográfica.

Frota Municipal Veículos Segundo dados do IBGE, do ano de 2008, a frota municipal de São José é

constituída por diversos tipos de veículos, tais como: automóveis, caminhões, caminhões-

trator, caminhonetes, micro-ônibus, motocicletas, motonetas, ônibus e tratores.

Figura 6 - Frota municipal de veículos de São José

1-3 4-8 9-1617-2425-3334-4243-7778-103 sem linhas

Número de linhas de ônibus por trecho de

logradouro

12,18

3,50 3,14

0,940,66 0,30

0,25 0,49

78,54 %




16

Automóveis - 65,2%

Caminhões - 3,4%

Caminhões trator - 0,04%

Caminhonetes - 5,5%

Micro ônibus - 0,03%

Motocicletas - 21,2%

Motonetas - 3,8%

Ônibus - 0,02%

Tratores - 0,01%

Fonte: IBGE (2008).

1.4 MEIOS DE COMUNICAÇÃO

O Município possui cerca de 09 principais jornais, sendo: Jornal de Barreiros; Oi

São José; Expresso Catarinense; É Diferente; São José em Foco; Notícias do Dia; Correio

de Santa Catarina; Folha de Santa Catarina; Tribuna Josefense. O primeiro jornal fundado

no município foi o “Metropolitano”, hoje com sede no município de Florianópolis.

Possui ainda 02 emissoras de rádio AM: Gazeta e Guararema; 01 emissora de rádio FM:

Jovem Pam e 01 rádio comunitária: Rádio Luar.

1.5 HIDROGRAFIA

A drenagem hídrica do território do Município de São José é constituída

essencialmente pelo Rio Maruim e seus afluentes, assim como pelos rios e córregos

litorâneos, formando a Região Hidrográfica Central Catarinense, Bacia do Atlântico Sul.

O rio Maruim nasce na localidade de Santa Filomena, no município de São Pedro

de Alcântara, percorrendo em São José os seguintes bairros: Santana, Sertão do Maruim e

Fazenda do Max, sendo que desemboca na baía sul no município de Florianópolis. Serve

como limite entre os municípios de Palhoça e São José. O mais importante afluente do rio

Maruim é o rio Forquilhas, também conhecido por Rio Potecas.




17

O rio Três Henriques nasce na localidade de Barreiros e tem como afluente o Rio

da Palha. Atualmente é usado como local de despejo dos esgotos domésticos e industriais,

atingindo drasticamente a fauna existente no local.

O rio Serraria ou Carolina nasce na própria comunidade da Serraria e serviu desde

a data de 1750 de limite entre São José e o município de Biguaçu. Também sofreu com o

processo de assoreamento e poluição de águas.

O rio Bücheler nasce no Distrito de Barreiros e serve de limite ao norte entre os

municípios de São José e Florianópolis. Como os demais rios, também sofreu processo de

assoreamento e poluição.

O rio Araújo nasce na comunidade do Roçado, perpassando pelo distrito de

Campinas e serve de limite entre os municípios de Florianópolis e São José. Seu

ecossistema também foi destruído através do processo de assoreamento e poluição.

A ausência praticamente total de matas ciliares em bacias hidrográficas atingidas

pela ocupação urbana, a transformação constante dos seus canais pelas obras de

engenharia, e o estado avançadíssimo do seu assoreamento e poluição, agravam ainda

mais os problemas de drenagem hidrográfica dentro do perímetro urbano.

Figura 7 - Áreas alagadas no Loteamento Benjamim - chuvas no ano 2008

Fonte: SAS (2009)

Figura 8 – Áreas alagadas no Bairro Colônia Santana - chuvas no ano 2008




18

Fonte: SAS (2009)

Clima

O município de São José está situado na porção Sul do país e por isto, suas

condições climáticas tem domínio quase que absoluto do clima Mesotérmico do tipo

Temperado.

As temperaturas ao longo do ano sofrem variações bastante acentuadas, devido à

presença de estações bem definidas: inverno, primavera, outono e verão. A temperatura

anual tem sua média em 20,3ºC, variando no inverno, no decorrer do dia entre 6ºC a 23º,

e no verão entre 18ºC a 38ºC.

A umidade relativa do ar varia entre 85% e o nível de precipitação de chuvas fica

em torno de 1.600mm anuais e o período de maior precipitação compreende os meses de

setembro a dezembro.

Os ventos predominantes na área do Município são do quadrante Norte, enquanto

os ventos do quadrante Sul são mais velozes, mas menos frequentes.

Vegetação e Fauna




19

A vegetação é influenciada diretamente pelo tipo de solo, latitude, altitude e

temperatura. Em São José, as condições climáticas, com chuvas bem distribuídas,

juntamente ao tipo de relevo (planícies e elevações de pouca altitude) e variações térmicas

ao longo do ano, possibilitaram o crescimento de uma variada vegetação. A cobertura

vegetal existente no município está bastante transformada, tendo desaparecido quase por

completo as formações florestais originais, onde existia grande variedade de árvores

nobres. Nas áreas de planície, também houve intervenções, com aterros e drenagens que

fizeram desaparecer certas espécies vegetais existentes nos manguezais.

Figura 9 - Cobertura vegetal de São José

Fonte: Leitura da Cidade (2004).

Quanto às áreas verdes do Município, o mesmo adotou o seguinte conceito: áreas

verdes são os espaços urbanos ao ar livre, de uso público e privado, que se destinam à

criação ou preservação da cobertura vegetal, a prática de atividades de lazer e recreação, e

à proteção ou ornamentação de obras viárias. Estas áreas se diferenciam em: 1) Áreas

Verdes Públicas (incluindo as praças, largos, playgrounds, parques e áreas destinadas para

os eventos comunitários, com cobertura vegetal); 2) Áreas Verdes do Sistema Viário

(destinadas à ornamentação ou preservação da rede viária, arborização das ruas e vias

públicas); 3) Áreas Verdes Privadas (reservadas a uso particular em espaços privados); 4)

Áreas Verdes Institucionais e de Uso Esportivo (reservadas a instituições públicas e

privadas e as que acompanham as quadras e os campos de jogos e as de infra-estruturas




20

de esportes, etc.). A tabela que segue aponta as áreas verdes, bem como os vazios urbanos

do Município.

Tabela 1 - Áreas verdes e vazios urbanos do município de São José

Áreas verdes e vazios urbanos ha % das áreas verdes

km² % do total da área urbana

Áreas verdes do sistema viário 3,8 0,142% 0,038 0,13

Áreas verdes institucionais 55,9 2,103% 0,559 1,88

Áreas verdes públicas 12,3 0,462% 0,123 0,41

Vegetação nativa secundária 1165,1 43,79% 11,651 39,10

Áreas verdes privadas 85,6 3,22% 0,856 2,87

Vazios urbanos 324,3 12,188% 3,243 10,88

Plantações agrícolas e pastos 1032,1 38,79% 10,321 34,63

Praias e Aterros 49,6 5,905% 0,496 1,67 Fonte: Leitura da Cidade (2004).

Quanto à fauna de São José, o ecossistema atualmente encontra-se profundamente

afetado nas áreas onde ocorreram grandes povoações. O desequilíbrio aconteceu devido à

extinção de parte da vegetação nativa e à alteração das águas, do solo e do ar, o que se

refletiu na vida animal.

Mesmo com toda esta degradação ainda existe um grande volume de peixes na

região, os quais são bastante numerosos e garantem a sobrevivência de centenas de

pescadores no município de São José, principalmente na região de Serraria, onde são

pescados bagres, corvinas, cocorocas, camarões, enxovinhas, gordinhos, pescadas, paratis,

peixes-aipim, peixes-espada, peixes-porco, passaterras (papaterras), parus e tainhas.

Quanto à fauna terrestre, pode-se afirmar que foi afetada violentamente, tanto pela

eliminação do meio ambiente onde se desenvolvia, quanto pela matança indiscriminada.

Os animais de grande porte foram extintos na região, tanto os quadrúpedes quanto as

aves, sobrando alguns exemplares de aves maiores e de animais quadrúpedes menores em

lugares de difícil acesso. São encontrados ainda bichos tais como tatus, gambás, macacos,

cobras, lagartos, ratos, preás, quatis, e aves como araquã, inhambu, jacu, gralha, rabo-de-

palha, urubu, garça, gavião, quero-quero, biguá, gaivota. Também se encontram diversas




21

espécies de pássaros menores: sabiá, sanhaçu, tié, saíras, gaturama, bem-te-vi, joão de

barro, corruíra, etc.

1.6 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS

Segundo dados do IBGE (2009) a estimativa da população do município é de

201.746 pessoas para o ano de 2009. A densidade demográfica do município de São José é

de 1.440 hab/Km², sendo superior ao índice da Capital que é de 760,10 hab/Km².

Quanto à evolução populacional do município, temos a seguinte caracterização:

Figura 10 - Evolução populacional de São José 1991 a 2007

0

50.000

100.000

150.000

200.000

1991 1996 2000 2007

Fonte: IBGE (2007). Analisando os dados do gráfico verifica-se que no ano de 1991 a população do

município de São José era de 139.493 habitantes; no ano de 1996 a população era de

149.780 habitantes; em 2000 a população era de 173.559 e no ano de 2007, a população

era de 196.887 habitantes. Neste sentido, percebemos que em 16 anos a população do

município teve um crescimento de aproximadamente 41,14%.

O município de São José compõe 3,24% de toda a população do Estado, sendo

que no ranking de Santa Catarina está em 2º lugar em concentração populacional na

região da Grande Florianópolis. Quanto à distribuição populacional por faixa etária,

abaixo quadro indicativo desta quantidade.

Quadro 1 - Distribuição populacional, por faixa etária, do município de São José -

período 1995 a 2004




22

Por idade 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

Menor 1 157 444 435 474 512 770 837 895 953 011

1 a 3.133 0.882 0.878 1.048 1.220 1.750 2.035 2.281 2.526 2.773

5 a 9 6.984 4.845 4.828 5.061 5.296 5.281 5.653 5.973 6.291 6.611

10 a 14 6.373 5.772 5.768 6.018 6.265 6.288 6.684 7.024 7.366 7.706

15 a 19 4.861 6.620 5.646 5.892 6.139 7.874 8.308 8.682 9.056 9.429

20 a 29 9.146 7.302 7.171 7.599 8.028 2.851 3.649 4.335 5.024 5.711

30 a 39 5.493 5.827 5.826 6.233 6.640 9.076 9.782 0.389 0.999 1.608

40 a 49 5.604 9.011 6.995 9.923 9.593 3.542 4.114 4.605 5.099 5.591

50 a 59 640 764 601 752 903 2.912 3.226 3.495 3.766 4.036

60 a 69 149 632 466 552 639 669 831 970 110 250

70 a 79 337 689 566 607 647 309 389 459 527 597

80 a mais 83 69 15 29 44 237 267 293 319 345

Ignorada 77 73 76 81

Total 52.674 51.024 50.368 52.734 55.107 73.559 77.775 81.401 85.036 88.668 Fonte: DATASUS (2004)

Quadro 2 - Distribuição da população municipal de acordo com zona habitada, no

município de São José - período de 1900 a 2004

ANO URBANA RURAL TOTAL

POPULAÇÃO % POPULAÇÃO % POPULAÇÃO % 1900 5.074 48,56 5.375 51,44 10.449 100 1920 9.182 49,14 9.500 50,86 18.682 100 1940 10.329 36,40 18.041 63,60 28.370 100 1950 3.329 14,30 19.512 85,70 22.841 100 1960 14.347 46,99 16.845 54,01 31.192 100 1970 29.363 69,03 13.172 30,97 42.565 100 1980 78.809 94,81 4.307 5,19 83.116 100 1991 128.249 91,94 11.243 8,06 139.492 100 1996 139.214 92,18 11.810 7,82 151.024 100 2000 169.254 97,70 3.987 2,30 173.241 100




23

2002 178.967 98,65 2.434 1,35 181.401 100 2004 190.078 98,93 2.061 1,07 192.139 100

Fonte: IBGE (2000).

Salienta-se que os dados acerca dos aspectos demográficos – são, na grande

maioria, do IBGE Censo 2000, o qual será atualizado através do Censo 2010. Assim

sendo, poucos dados do último Censo apresenta-se neste Plano, visto que estão muito

desatualizados. Entretanto, após o IBGE divulgar as informações, far-se-à revisão deste

documento, a fim de garantir informações atualizadas acerca do município.

1.7 ASPECTOS ECONÔMICOS

O município de São José teve como base de desenvolvimento as atividades do

setor primário da economia. Estas atividades estavam vinculadas à produção de bens

primários: extrativos, agrícolas e pesqueiros, no entanto, atualmente estas atividades não

são preponderantes em São José. No município, as localidades de Pagará, Santana,

Mariquita e Cem Braças, são consideradas zonas eminentemente agrícolas. Na região, os

produtos agrícolas mais importantes são o milho, o feijão, a cana-de-açúcar, a cebola e o

fumo. Este setor responde atualmente por cerca de 7,44% da produção total do Estado.

O setor secundário teve, nos primórdios da colonização, um desenvolvimento

limitado, devido aos parcos equipamentos existentes na época. O processo de

industrialização, por sua vez, trouxe ao município diversas vantagens no crescimento

deste setor em São José, uma vez que propiciou a alteração da estrutura do município.

Alguns fatores contribuíram significativamente para o crescimento do município, tais

como: localização geográfica, limites de crescimento físico, incentivos econômicos e

fiscais oferecidos pelo Município, aliados à proximidade dos centros de pesquisa e

geradores de mão-de-obra especializada.

Cabe salientar que o município possui um Distrito Industrial, o qual está localizado

a 08 quilômetros do centro urbano. Este Distrito tem uma área de 113 hectares e possui

cerca de 30 empresas dos mais variados ramos industriais, comerciais e de prestação de

serviços.




24

2. CAPÍTULO II - INDICADORES SOCIAIS DO MUNÍCIPIO

2.1 SAÚDE

De acordo com a Constituição Federal de 1988, “a saúde é direito de todos e dever do

Estado”, assegurado mediante políticas que visem à redução do risco de doenças e de

outros agravos, possibilitando o acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua

promoção, proteção e recuperação (BRASIL, 1988).

Com a Constituição Federal e sua regulamentação pelas Leis Orgânicas da Saúde

(LOS) n. 8080/90 e 8142/90 foi instituído o Sistema Único de Saúde (SUS), com ações e

serviços integrados em uma rede regionalizada e hierarquizada. A Lei nº 8080/90 define o

SUS como “o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas federais,

estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das funções mantidas pelo Poder Público”.

Em seus artigos 2º e 3º, ressalta que a saúde é um direito fundamental do ser

humano, devendo o Estado prover condições indispensáveis ao seu pleno exercício e que

a saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a

moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o

transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da

população expressam a organização social e econômica do país.

De acordo com a legislação, estão incluídas no campo de atuação do SUS: I – A

execução de ações: a) de vigilância sanitária; b) de vigilância epidemiológica; II – A

participação na formulação da política e na execução de ações de saneamento básico; III –

A vigilância nutricional e orientação alimentar.

As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados, contratados ou

conveniados que integram o SUS são desenvolvidos de acordo com as diretrizes previstas

no artigo 198 da Constituição Federal, e ainda obedecem aos seguintes princípios:

Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência;

Integralidade de assistência, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações

e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em

todos os níveis de complexidade do sistema; Igualdade de assistência à saúde, sem




25

preconceitos ou privilégios de qualquer espécie; Divulgação de informações quanto ao

potencial dos serviços de saúde e a sua utilização pelo usuário; Participação da

comunidade; Descentralização político - administrativa (BRASIL, 1990).

Tendo como base estas diretrizes apresentamos os principais indicadores de

saúde do município.

Tabela 2 – Dados da rede de saúde do município de São José (2005 e 2009)

Estimativa da População 2009

População estimada 201.746 pessoas

Morbidades Hospitalares 2008

Óbitos hospitalares - Homens 269 óbitos

Óbitos hospitalares - Mulheres 241 óbitos

Óbitos hospitalares - doenças- infecciosas e parasitária 39 óbitos

Óbitos hospitalares - causas externas de morbidade e mortalidade

0 óbitos

Serviços de Saúde 2005

Estabelecimentos de Saúde total 54 estabelecimentos

Estabelecimentos de Saúde SUS 31 estabelecimentos

Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde total 1.223 leitos

Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde público total

1.043 leitos

Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde privado total

180 leitos

Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde privado SUS

180 leitos

Fonte: IBGE (2010)

O quadro abaixo demonstra o número de nascidos vivos registrados no

município para o ano de 2008.

Quadro 3 - Informações sobre Nascidos Vivos Município de São José – ano 2008

segundo IBGE

Estatísticas do Registro Civil 2008

Nascidos vivos - registrados - lugar do registro 3.194 pessoas

Fonte: IBGE (2008).




26

Quadro 4 - Informações sobre instalações Sanitárias Município de São José – ano 2008

segundo DATASUS

Moradores segundo Município Município: São José Período: 2000

Município Moradores

421660 - São José 172.363

TOTAL 172.363

Fonte: IBGE (2000).

Quadro 5 - Informações sobre estado nutricional dos beneficiários do Programa Bolsa

Família Município de São José – ano 2008 segundo DATASUS

Acompanhamento segundo Regional de Saúde Regional de Saúde: 4213 Grande Florianópolis Município: 421660 São José Período: Dez/2008

Regional de Saúde Acompanhamento

4213 Grande Florianópolis 790

TOTAL 790

Fonte IBGE (2010)

Em relação a capacidade instalada em saúde do Município de São José tem-se os

dados apresentados na tabela abaixo.

Tabela 3 – Capacidade física instalada do Sistema Único de Saúde no Município São José

- 2003

Rede Física/Ambientes Contrat/SUS Não Contratados / Quantidade

Total Geral Estaudual Municipal Privado Sub-Total Privado Filantrópico Sub-Total

Leitos por clínicas: 0 0 0 0 0 0 0 0

Cirúrgica 0 0 0

Médica 0 0 0

Peiátrica 0 0 0




27

Obstétrica 0 0 0

Total de Leitos 0 0 0

Unidade Ambulatorial

Consultórios

Médico 66 66 0 66

Odontológico 21 21 0 21

Enfermagem 18 18 0 18

Assistente Social 2 2 0 2

Psicologia 0 0 0

Total de Consultórios 107 0 107 0 0 0 107

Urgência e Emergência 0 0 0

Sala Curativos e Injetáveis 36 36 0 36

Sala de Vacinação 16 16 0 16

Sala de Aplicação de Gesso 0 0 0

Unid. de Apoio Diagnóstico 2 2 0 2

Aparelho de Raio X 0 0 0

Aparelho de Imagem e Traçados Gráficos: 2 0 2

Ultrassom 1 1 0 1

Eletrocardiógrafo 1 1 0 1

Lab. De Análises Clínicas 1 3 4 0 4

Fonte: Plano Municipal de Saúde (2003).

Quadro 6 - Lista dos Centros de Saúde do Município de São José - 2010

C.S BELA VISTA C.S LUAR

C.S POLICLÍNICA C.S MORAR BEM

C.S COLÔNIA SANTANA C.S PROCASA

C.S AREIAS C.S ROÇADO

C.S PICADAS C.S SANTOS SARAIVA

C.S FAZENDA C.S SEDE

C.S FORQUILHAS C.S SERRARIA

C.S FORQUILHINHAS C.S SERTÃO

C.S IPIRANGA C.S ZANELLATO

C.S LUAR C.S POLICLÍNICA

C.S MORAR BEM C.S COLÔNIA SANTANA

C.S PROCASA C.S AREIAS

C.S ROÇADO C.S PICADAS

C.S SANTOS SARAIVA C.S FAZENDA

C.S SEDE C.S FORQUILHAS




28

C.S SERRARIA C.S FORQUILHINHAS

C.S SERTÃO C.S IPIRANGA

C.S ZANELLATO C.S BELA VISTA

C.S BARREIROS

Fonte: SMS (2010).

O sistema hospitalar do Município é composto por: 03 Hospitais Públicos de

gerenciamento Estadual: 01 Hospital Geral; 01 Hospital Psiquiátrico; e 01 Instituto de

Cardiologia. Assim como, 01 Hospital Privado com atendimento na área de Psiquiatria.

Como mostram os quadros a seguir, a rede municipal de saúde dispõe de seguintes

especialistas: clínica geral, pediatria, ginecologia, obstetrícia, oftalmologia, mastologia,

urologia, cardiologia e pneumologia. Outros serviços como, Análises Clínicas, Imagem,

Fisioterapia, são ofertados à comunidade através da rede privada conveniada com o

Município. Existem as clínicas especializadas em neurologia, fisioterapia, radiologia

endoscopia pediatria e oftalmologia.

A questão de importância da disponibilidade de equipamentos municipais de saúde

é ainda maior quando é considerado que aproximadamente 49% da população não

possuem um plano de saúde.

2.2 EDUCAÇÃO

A Educação, na Constituição Federal Brasileira de 1988, está definida como

“direito do cidadão e dever do Estado e da família, promovida e incentivada com a colaboração da

sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua

qualificação para o trabalho” (BRASIL1988).

O Estado deve assegurar:

- ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta

gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

- atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,

preferencialmente na rede regular de ensino;

- atendimento em creches e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade.




29

Por outro lado, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei n. 8.069, de

13 de julho de 1990, vem referendar a Constituição no que diz respeito à Educação no

seu artigo 54, prevendo igualmente como dever do Estado o ensino fundamental, o

atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência e o atendimento em

creche e pré-escola.

Em 20 de dezembro de 1996, foi instituída a Lei das Diretrizes e Bases da

Educação (LDB), Lei n. 9.394 que define a descentralização e a autonomia das escolas e

universidades, bem como a criação de um processo regular de avaliação do ensino

brasileiro.

Em relação à Educação Infantil, a LDB possui três artigos:

Artigo 29 - A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como

finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos

físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da

comunidade;

Artigo 30 - A educação infantil será oferecida em: I - creches, ou entidades

equivalentes, para crianças de até três anos de idade; II - pré-escolas, para as crianças de

quatro a seis anos de idade;

Artigo 31 - Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento

e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao

ensino fundamental.

Em relação ao ensino fundamental, a LDB define, em seu artigo 34 que a

jornada escolar no ensino fundamenta incluirá pelo menos quatro horas de trabalho

efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na

escola, e complementa, no parágrafo 2 do mesmo artigo, que o ensino fundamental será

ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.

Considerando a Constituição Federal, o ECA e a LDB fica evidenciado, em

termos legais, o compromisso com uma educação de período integral, de melhor

qualidade e acessível a todo cidadão, mas que na prática encontra muitos desafios, entre

os quais os recursos orçamentários e financeiros. A Constituição, nesse sentido, estabelece

que destine a União deve aplicar anualmente nunca menos que 18% dos recursos, e aos




30

Estados e municípios 25% de sua arrecadação. Com a Emenda Constitucional nº. 014/96,

o Município passa a ter a obrigação de aplicar no mínimo 15% no ensino fundamental e o

restante para a educação infantil e outras ações.

A Constituição definiu as competências de cada esfera de governo na gestão da

política de Educação. À União e aos Estados cabe o papel de estabelecer em colaboração

com os municípios, competência e diretrizes curriculares e garantia de um padrão mínimo

de qualidade de ensino mediante assistência técnica e financeira. Em âmbito municipal a

atuação prioritária no ensino fundamental, como também o atendimento no ensino

infantil.

No município de São José os dados do último censo do IBGE mostram que no

ano 2000 de todo contingente populacional do município freqüentaram a creche ou

escola 55.446 pessoas. Destes 14% correspondiam ao atendimento pré-escolar; 56% -

ensino fundamental, 17% o ensino médio e 11% ao superior. Considerando o total de

pessoas atendidas pelo sistema educacional São José ocupa (com 31,95%) terceiro lugar

entre os municípios da Grande Florianópolis, após o Santo Amaro da Imperatriz (38,6%)

e Florianópolis (33,9%) (LEITURA DA CIDADE, 2004).

O município também está na terceira posição pela percentagem de habitantes

instruídos, com um total de 82,8% do seu contingente populacional. Pelo número de anos

freqüentados em instituições de ensino entre as pessoas maiores de 10 anos, predomina o

grupo com freqüência de 4 à 7 anos – 33,5 %. Cerca de 4% da população representam

pessoas sem instrução e 12% não completaram 3 anos de estudos (LEITURA DA

CIDADE, 2004).

A análise da população não alfabetizada mostra a predominância deste grupo nas

áreas rurais e periferias da cidade, ou ainda em áreas de concentração da população de

baixa renda. É importante observar que as mulheres representam cerca de 52% de

analfabetos, caracterizando uma situação por gênero bastante proporcional. Os dados

mostram que a faixa etária com maior concentração de analfabetos é de idosos (com mais

de 60 anos de idade) com 19,4 % de todos analfabetos, seguido de grupo de crianças com

12 %. A população em idade economicamente ativa correspondem cerca de 3% de todos

não alfabetizados. Os maiores números de responsáveis por domicílio não alfabetizados




31

concentram-se nos bairros: Picadas do Norte, Santos Saraiva, Fazenda Santo Antonio,

Areis, Forquilhas e São Luiz (LEITURA DA CIDADE, 2004).

Tabela 4 - Nível de instrução segundo Municípios da Região Metropolitana da Grande

Florianópolis - 2000

Municípios da região metropolitana da Grande

Florianópolis

Pessoas que freqüentavam creche ou escola

Total

Nível de ensino

Creche Pré-escolar ou classe de alfabetização

Alfabetização de adultos

Fundamental Médio Pré-vestibular

Superior de

graduação

Mestrado ou

doutorado São José 55446 3360 4267 125 30875 9588 1066 5770 394

% da população total 1,94 2,46 0,07 17,79 5,52 0,61 3,32 0,23

Florianópolis 116202 6114 9697 326 54682 18876 2695 20165 3646 Águas Mornas 1286 36 118 0 927 157 0 48 0 Antônio Carlos 1614 37 218 0 1059 242 10 50 0

Biguaçu 14006 341 986 49 9485 2227 126 745 47 Governador Celso Ramos 3160 109 324 14 2135 433 13 131 0

Palhoça 31293 1321 2785 79 21002 4663 257 1128 59 Santo Amaro da Imperatriz 6066 125 426 16 4108 1120 25 237 9 São Pedro de Alcântara 944 69 85 0 608 108 0 74 0 Total do Estado 1 631 443 59 576 149 447 9 706 997 941 270 234 9 347 127 138 8 053

Fonte: IBGE (2000).

Figura 11 - Nível de instrução da população do Município São José - 2000

NIVEL DE INSTRUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO MUNICÍ PIO SÃO JOSÉ - 2000

Creche 6%

Fundamental 56%

Pré-vestibular 2%

Superior de graduação 10%

Mestrado ou doutorado 1%

Médio 17%

Pré-escolar ou classe de alfabetização

8%Alfabetização de adultos

Fonte: IBGE (2000).




32

Como foi observado a taxa de alfabetização geral de São José é de 95,9% e a de

evasão é de 3,8% (PMSJ, 2002). A taxa geral de atendimento atinge à 100% da população

em idade escolar.

Tabela 5 - Sistema de ensino do Município São José – 2000

Nível de ensino

Estabelecimentos

Matrículas

Docentes

ensino fundamental 62 34.636 1.406

escola pública federal Não disponível Não disponível Não disponível

escola pública estadual 26 16.922 579

escola pública municipal 12 13.002 515

escola particular 24 4.712 312

ensino médio 21 6.086 452

escola pública federal 1 524 64

escola pública estadual 11 3.424 194

escola pública municipal 1 561 30


ensino pré-escolar 67 5.829 524

escola pública federal Não disponível Não disponível Não disponível

escola pública estadual 19 930 38

escola pública municipal 17 3.452 370


Fontes: IBGE (2000).




33

3. CAPÍTULO III - DIRETRIZES

Desenvolver ações descentralizadas de Assistência Social através da implantação

das redes de serviço e unidades de atendimento de Proteção Social Básica e Proteção

Social Especial de Média e Alta Complexidade, tendo como primazia o público

beneficiário da política e os princípios do SUAS.

3.1 Objetivo Geral

Garantir aos munícipes de São José acesso aos serviços de Assistência Social de acordo

com os níveis de proteção social do sistema.

3.2 Objetivos Específicos

1. Ampliar a rede de serviços e o atendimento de Proteção Social Básica no

Município;

2. Reestruturar os serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta

Complexidade;

3. Implantar um sistema de informações sociais na política de Assistência Social,

por meio do fortalecimento das bases de dados do Município;

4. Fortalecer a participação da comunidade na política municipal de Assistência

Social, por meio do Conselho de Assistência Social;

5. Fortalecer a Rede Socioassistencial do Município para o atendimento das

demandas de Assistência Social;

6. Desenvolver articulação e trabalho intersetorial com as demais políticas sociais

como saúde e educação objetivando o atendimento do público beneficiário da

política de Assistência Social.




34

4. CAPÍTULO IV - GESTÃO DE ASSISTENCIA SOCIAL

A Constituição Federal Brasileira de 1988 traz uma nova concepção de

Assistência Social, definindo-a como política pública da Seguridade Social, que provê os

mínimos sociais através de um conjunto articulado de ações de iniciativa pública e da

sociedade. Como política pública, a Assistência Social inicia seu trânsito para o campo dos

direitos sociais, fundamentada na universalização dos acessos e na responsabilidade

estatal.

A inserção desta política na Seguridade Social indica o seu caráter de política de

Proteção Social que, articulada às demais políticas do campo social, deve assegurar

condições dignas de vida aos cidadãos, reconhecendo, portanto, a legitimidade de suas

demandas.

A Proteção Social é entendida como o conjunto de ações, cuidados, atenções e

auxílios para a redução ou prevenção do impacto de situações de privação, abandono,

violência, exploração, infortúnio ou de doença, na direção de garantia do

desenvolvimento social e humano e dos direitos sociais. Deve garantir seguranças como

de acolhida, de rendimentos; de convívio familiar, comunitário e social; de

desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social; e de sobrevivência a riscos

circunstanciais, fundamentadas pelo caráter civilizatório presente na consagração dos

direitos.

4.1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

O Plano Municipal de Assistência Social rege-se fundamentalmente pelo que

preconiza a Constituição Federal Brasileira de 1988 quanto à Assistência Social, bem

como pela Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), de 1993, tendo por princípios:

I. Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de

rentabilidade econômica;

II. Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação

assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;




35

III. Respeito à dignidade do cidadão, a sua autonomia e ao seu direito a benefícios e

serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se

qualquer comprovação vexatória de necessidade;

IV. Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer

natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais;

V. Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem

como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua

concessão.

Orienta-se, por outro lado, pelas seguintes diretrizes, baseadas na Constituição

Federal de 1988 e na LOAS (1993):

I – Descentralização político-administrativa, cabendo a coordenação e as normas

gerais à esfera federal e a coordenação e execução dos respectivos programas às esferas

estadual e municipal, bem como a entidades beneficentes e de assistência social,

garantindo o comando único das ações em cada esfera de governo, respeitando-se as

diferenças e as características socioterritoriais locais;

II - Participação da população por meio de organizações representativas, na

formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis;

III – Primazia da responsabilidade do Estado na condução da Política de

Assistência Social em cada esfera de governo;

IV – Centralidade da família para concepção e implementação dos benefícios,

serviços, programas e projetos.

4.2 OBJETIVOS

A Política de Assistência Social se realiza de forma integrada às demais políticas,

considerando as desigualdades sócio-territoriais, visando o seu enfrentamento, à garantia

dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à

universalização dos direitos sociais. Com esta perspectiva, tem por objetivos:

- Prover serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e/

ou especial para famílias, indivíduos e grupos que dela necessitem;




36

- Contribuir para a inclusão e a eqüidade dos usuários e grupos específicos,

ampliando o acesso aos bens e serviços sócio-assistenciais básicos e especiais, em áreas

urbanas e rurais;

- Assegurar que ações no âmbito da Assistência Social tenham centralidade na

família, e que garantam a convivência familiar e comunitária.

4.3 DESTINATÁRIOS

De acordo com a PNAS (2004) são destinatários dos serviços de Assistência

Social os cidadãos, famílias e grupos que se encontram em situações de vulnerabilidade e

riscos, com perda ou fragilidade dos vínculos de afetividade, pertencimento e

sociabilidade; com suas identidades estigmatizadas em termos étnico, cultural e sexual;

com desvantagem pessoal resultante de deficiências; com exclusão pela pobreza; com o

uso de substâncias psicoativas, com a exposição a formas de exploração ou violência; com

a inserção precária ou nenhuma inserção ao mercado de trabalho, dentre outras.

4.4 FUNÇÕES DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

A Assistência Social é política pública afiançadora de direitos sociais a todos os

brasileiros, de acordo com suas necessidades e independente de sua renda, a partir de sua

condição inerente de ser de direitos.

Compete-lhe prover proteção à vida, reduzir danos, monitorar populações de

risco e prevenir a incidência de agravos à vida face às situações de vulnerabilidade,

ocupando-se das vitimizações, fragilidades, contingências, vulnerabilidades e riscos que o

cidadão e sua família enfrentam no percurso da vida, decorrente de imposições sociais,

econômicas, políticas, e de ofensas à dignidade humana.

As ações de Assistência Social devem produzir aquisições materiais, sociais,

sócio-educativas ao cidadão e sua família, para atender suas necessidades de reprodução

social de vida individual e familiar; desenvolver suas capacidades e talentos, seu

protagonismo e autonomia.




37

Com esta perspectiva e de acordo com o PNAS (2004), são funções da

Assistência Social a Proteção Social, a Vigilância Social e a Defesa de Direitos Sócio-

Assistenciais.

I – Proteção Social – Diz respeito ao conjunto de ações, cuidados atenções

benefícios e auxílios para prevenir e reduzir o impacto das situações de vulnerabilidade e

riscos, na direção do desenvolvimento humano e social, e dos direitos de cidadania. A

Proteção Social abrange a proteção social básica e a proteção social especial, esta de média

e alta complexidade.

A Proteção Social Básica objetiva prevenir situações de risco por meio do

desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos

familiares e comunitários, destinando-se à população que vive em situação de

vulnerabilidade social decorrente da pobreza ou de privações (ausência de renda, acesso

precário ou nulo aos serviços públicos), e/ou fragilização de vínculos afetivos –

relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por

deficiências, dentre outras).

A Proteção Social Especial objetiva prover atenções sócio-assistenciais a famílias

e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social, por ocorrência de

abandono, maus tratos físicos e/ou psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias

psicoativas, cumprimento de medidas sócio-educativas, situação de rua, situação de

trabalho infantil, entre outras. São considerados serviços de média complexidade aqueles

voltados a famílias e indivíduos com seus direitos violados, mas cujos vínculos familiares e

comunitários não foram rompidos. Estes serviços requerem maior estruturação técnico-

operacional e atenção especializada, com acompanhamento sistemático e monitorado.

São considerados serviços de alta complexidade aqueles voltados à proteção

integral – moradia, alimentação, higienização e trabalho protegido para famílias e

indivíduos que se encontram sem referência e/ou situação de ameaça, necessitando serem

retirados de seu núcleo familiar ou comunitário.

II - Vigilância Sócio-Assistencial – Refere-se ao desenvolvimento da

capacidade e de meios de gestão pelo órgão público gestor da Assistência Social para a

identificação das formas de vulnerabilidade social da população e do território pelo qual é




38

responsável, com conhecimento sobre o cotidiano de vida das famílias e das condições

concretas que geram vulnerabilidades ou provocam danos aos cidadãos.

III – Defesa de Direitos Sócio-Assistenciais – A inserção da Assistência

Social no campo da Seguridade Social aponta para ações - em articulação com outras

políticas sociais, voltadas à garantia de direitos e de condições dignas de vida. Nesse

sentido, os serviços de proteção social devem ser organizados de forma a garantir aos seus

usuários o acesso ao conhecimento dos direitos sócio-assistenciais e de sua defesa, tais

como ouvidorias, centros de referência, conselhos direitos, entre outros. São direitos

sócio-assistenciais previstos no PNAS (2004):

- direito ao atendimento digno, atencioso e respeitoso, ausente de procedimentos

vexatórios e coercitivos;

- direito ao tempo, de modo a acessar a rede de serviços com reduzida espera e

de acordo com a necessidade;

- direito à informação, enquanto direito primário do cidadão, sobretudo àqueles

com vivência de barreiras culturais, de leitura, de limitações físicas;

- direito do usuário ao protagonismo e manifestação de interesses;

- direito do usuário à oferta qualificada de serviços;

- direito de convivência familiar e comunitária.

4.5 ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL

Em julho de 2005, foi publicada a Norma Operacional Básica que trata da

construção do SUAS (NOB/ SUAS), deliberada pela IV Conferência Nacional de

Assistência Social, em dezembro de 2003, tendo em vista a necessidade de unidade de

concepção e gestão integrada da política em todo o território nacional. A NOB-SUAS é

assim, o mais recente instrumento de regulação dos conteúdos e definições da PNAS, que

estabelece os parâmetros de funcionamento do SUAS.

O SUAS é constituído pelo conjunto de serviços, programas, projetos e

benefícios no âmbito da Assistência Social, prestados diretamente por entidades públicas

ou por organizações não-governamentais. Trata-se de uma nova lógica de organização das




39

ações sócio-assistenciais, tendo como foco prioritário a atenção à família e seus membros,

e o território como base de organização.

São seus eixos estruturantes:

a) Matricialidade Sócio-Familiar - O reconhecimento da importância da família

no contexto da vida social – merecedora, portanto, de atenção especial do Estado, de

acordo com o artigo 226 da Constituição, define a sua centralidade na organização do

SUAS.

b) Territorialização - Significa pensar a política a partir do território,

considerando a história, o cotidiano, a cultura de sua população, e direcionando as ações

para as necessidades e potencialidades concretas, espacialmente localizadas, ao invés de

demandas ou necessidades genéricas. As ações sócio-assistenciais objetivam, assim,

responder mais adequadamente à realidade, considerando as diversidades regionais, inter e

intra-municipais, e orientar a rede de serviços a partir dos territórios de maior incidência

de vulnerabilidades e riscos.

c) A Proteção Pró-Ativa – Refere-se ao conjunto de ações principalmente no

campo da proteção social básica para a redução das ocorrências de riscos ou danos

sociais.

d) Integração à Seguridade Social – Significa que a proteção social deve compor a

seguridade social brasileira, devendo a previdência, a saúde e a assistência social manter

entre si relações de completude para promover garantias e prevenir riscos sociais.

e) Integração às Políticas Sociais e Econômicas – O enfrentamento às situações

de vulnerabilidade e riscos requer uma abordagem ampla, com ações intersetoriais e de

integração territorial.

f) Nova Relação entre o Estado e a Sociedade Civil - O Estado deve assumir a

primazia da responsabilidade das ações, em cada esfera de governo, e as Entidades de

Assistência Social integram o SUAS como prestadoras complementares de serviços sócio-

assistenciais, e também co-responsáveis na luta pela garantia dos direitos sociais. Devem,

assim, transitar do campo da ajuda, benemerência e filantropia para o da cidadania e dos

direitos.




40

g) Co-Financiamento - O financiamento da rede sócio-assistencial se dará

mediante aporte próprio de recursos e de repasse de recursos de fundo a fundo, este

seguindo critérios pautados em diagnósticos e indicadores sócio-territoriais locais e

regionais. São considerados nesse processo o porte dos municípios, a complexidade e

hierarquização dos serviços.

A gestão do SUAS no âmbito municipal pode ser estruturada como gestão

inicial, gestão básica ou gestão plena. No caso do município de São José a gestão do

SUAS é básica, o que significa que o município deve organizar a proteção básica e

prevenir situação de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições.

Por isso, tem que se responsabilizar pela oferta de programas, projetos e serviços

socioassistenciais que fortaleçam vínculos familiares e comunitários; que promovam os

beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e transferência de renda e que

vigiem direitos violados no território (NOB/SUAS, 2005).

Como requisitos da gestão básica, o município de São José possui como

responsabilidades, conforme indicação da NOB/SUAS (2005):

a) Atender aos requisitos previstos no artigo 30, e seu parágrafo único da LOAS,

acrescido pela Lei nº. 9720/98;

b) Alocar e executar recursos financeiros próprios no Fundo de Assistência Social,

como para as ações de Proteção Social Básica;

c) Estruturar Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) de acordo com o

porte do município, em áreas de maior vulnerabilidade social para gerenciar e

executar ações de proteção básica no território referenciado. Como o município de

São José é considerado de grande porte a exigência mínima é pela implantação de

quatro CRAS, cada um para o atendimento de até 5.000 famílias referenciadas;

d) Manter estrutura para recepção, identificação, encaminhamento, orientação e

acompanhamento dos beneficiários do BPC e dos Benefícios Eventuais, com

equipe profissional composta por, no mínimo, um (01) profissional de serviço

social;

e) Apresentar Plano de Inserção e Acompanhamento de beneficiários do BPC,

conforme sua capacidade de gestão, contendo ações, prazos e metas a serem




41

executados, articulando-os às ofertas da assistência social e as demais políticas

pertinentes, dando cumprimento ainda ao artigo 24 da LOAS;

f) Garantir a prioridade de acesso nos serviços da proteção social básica, de acordo

com suas necessidades, às famílias e seus membros beneficiários do Programa de

Transferência de Renda instituído pela Lei Federal n. 10.836/04;

g) Realizar diagnóstico de áreas de risco e vulnerabilidade social;

h) Os Conselhos (CMAS, CMDCA e CT) devem estar em pleno funcionamento;

i) Ter, como responsável, na Secretaria Executiva do CMAS, profissional de nível

superior.

Tendo como base estas referências, a organização dos serviços de Assistência

Social no município de São José está estruturada para a gestão básica, de acordo com as

definições da NOB/SUAS, estando assim prevista a estrutura técnica-organizacional do

Comando Único: Diretoria de Proteção Social Básica; Diretoria de Proteção Social

Especial de Média Complexidade e Diretoria de Proteção Social Especial de Alta de

Complexidade.

4.5.1 Proteção Social Básica

Segundo a PNAS (2004) a Proteção Social Básica tem como objetivos prevenir

situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, e o

fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em

situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação (ausência de renda,

precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e, ou, fragilização de

vínculos afetivos - relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de

gênero ou por deficiências, dentre outras).

Este nível de proteção prevê o desenvolvimento de serviços, programas e projetos

locais de acolhimento, convivência e socialização de famílias e de indivíduos, conforme

identificação da situação de vulnerabilidade apresentada. Deverão incluir as pessoas com

deficiência e ser organizados em rede, de modo a inseri-las nas diversas ações ofertadas.




42

Os benefícios, tanto de prestação continuada como os eventuais, compõem a Proteção

Social Básica, dada a natureza de sua realização.

Serviços, Programas e Projetos de Proteção Social Básica

1. Programa de Atenção Integral à Família (PAIF)

Unidade: Centros de Referência de Assistência Social (CRAS)

1.2 Descrição

O Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) é o principal programa de

Proteção Social Básica do SUAS e tem a função de desenvolver ações e serviços básicos

continuados às famílias em situação de vulnerabilidade social sob responsabilidade da

unidade do CRAS.

O PAIF tem o compromisso de disponibilizar as famílias atendimento

Socioassistencial, Socioeducativo e de Convivência. Além da oferta de Projetos

Específicos para a preparação ao mercado de trabalho e acompanhamento a usuários do

Beneficio de Prestação Continuada.

Segundo documentos oficiais do MDS o acompanhamento social das famílias no

âmbito da Proteção Social Básica de Assistência Social tem a função de assumir a partir

de uma dimensão socioeducativa a perspectiva da construção da autonomia, o

protagonismo social, o fortalecimento da cidadania e dos vínculos familiares e

comunitários (Orientações Técnicas para o Centro de Referencia de Assistência Social,

2009).

A acolhida é a principal atividade do programa, pois é o momento em que é

estabelecido o primeiro contato entre a equipe da unidade e os usuários que buscam

atendimento na assistência social. Configura-se como porta de entrada dos usuários ao

SUAS, já que é partir da acolhida que é estabelecido vínculo com a família e possibilitado

seu acesso a outros serviços, programas, projetos e benefícios da rede.

A atividade pode ser realizada por qualquer membro da equipe técnica, desde que

capacitado para tal. Ressalta-se que foi organizado pelo serviço social da unidade um




43

material que subsidia as ações da equipe no momento da acolhida, indicando possíveis

locais de encaminhamento organizado por demanda.

O objetivo central é acolher a família, favorecer uma escuta empática e

possibilitar um momento para que os indivíduos expressem suas

dificuldades/necessidades. E, somente a partir disso são realizados as devidas orientações

e encaminhamentos para as outras atividades do PAIF e/ou para a rede socioassistencial.

No momento em que o individuo, a família ou grupo comparece ao CRAS, esses

são recepcionados por estagiários (as) do Programa Jovem Aprendiz, que encontram-se

posicionados logo na entrada da Unidade. Esses estagiários encaminham o(s) usuário(s)

ao PAIF ou ao Programa Bolsa Família (localizado no mesmo espaço físico do CRAS).

Sendo a demanda para o PAIF o(s) usuário(s) dirige(m)-se com um membro da

equipe até uma sala de atendimento que possui estrutura básica como mesa, cadeiras,

tapetes, armário, sofá, almofadas e alguns materiais lúdicos.

Nesse atendimento o profissional realiza o processo de escuta da demanda

emergente e presta as orientações e os devidos encaminhamentos. Também é realizado o

preenchimento da ficha de identificação do usuário, contendo dados como: nome

completo, escolaridade, data de nascimento, estado civil, endereço, profissão, composição

familiar, condições de moradia, etc.. Destaca-se que durante o preenchimento da ficha o

profissional pode a vir a identificar outras demandas.

Para cada necessidade é adotado um procedimento diferente estabelecido de

acordo com a situação apresentada pelo usuário e pela disponibilidade da Rede

Socioassistencial. A equipe ao planejar o trabalho em 2008 verificou, a partir de um breve

levantamento documental realizado através das fichas de identificação, que as demandas

apresentadas são em sua maioria para: atendimento psicológico, atendimento psiquiátrico,

solicitação de cesta básica, 2ª via da certidão de nascimento, casamento ou identidade,

auxílio foto, CPF, carteira de trabalho, habitação, BPC, auxílio doença ou aposentadoria

por invalidez, fazenda terapêutica, auxilio funeral etc.

Todos os procedimentos adotados são registrados na ficha de

identificação/acompanhamento do usuário e arquivados em local próprio. Os




44

encaminhamentos são monitorados pela equipe do CRAS através do contato direto com

a rede ou por meio das informações trazidas pela família.

Outra atividade desenvolvida é a da produção e sistematização de informações

que possibilitam a construção de indicadores e de índices territorializados das situações

de vulnerabilidades e riscos que incidem sobre famílias/pessoas nos diferentes ciclos de

vida (Orientações técnicas para o Centro de Referencia de Assistência Social, 2006).

Ressalta-se que por ser a única Unidade do município, o CRAS Av. das Torres,

não está realizando o levantamento das situações de vulnerabilidades e riscos apenas do

seu território de abrangência.

No momento utiliza-se das seguintes fontes para realizar a vigilância social:

I - Cadastro Único da Assistência Social;

II - Fichas de identificação dos usuários;

III - Mapeamento da Rede Socioassistencial do Projeto Tecendo Redes;

IV - Levantamento estatístico mensal e semestral das atividades do CRAS/PAIF.

Esses dados estão sendo organizados pela equipe através de relatórios

quantitativos e qualitativos e arquivados nos computadores do CRAS. Utiliza-se também

de registros fotográficos dos locais de maior vulnerabilidade de São José.

O CRAS entende que a vigilância social deve ser realizada em conjunto com as

demais políticas sociais do Município, sendo que algumas parcerias já foram

estabelecidas, por exemplo: reuniões com as equipes do Programa de Saúde da Família

(PSF) da área de abrangência do CRAS.

As ações de acompanhamento são instrumentos utilizados pela assistência social

com as seguintes finalidades: convivência e sociabilidade familiar e comunitária.

Constituem um campo privilegiado para o trabalho com valores éticos e políticos e

devem:

I - Viabilizar o desenvolvimento de relações de afetividade;

II - A reparação de danos decorrentes de estigmas, discriminação e situações de

violência;

III - Convívio em grupo (sociabilidade);




45

IV - Acesso a conhecimentos, experimentação e meios que favoreçam a

autonomia;

V - Estímulo, desenvolvimento e a formação do senso de responsabilidade,

coletividade e de participação na vida familiar, comunitária e política do território

(Orientações técnicas para o Centro de Referencia de Assistência Social, 2006).

Essas ações devem possibilitar a ampliação de trocas culturais, convívio

intergeracional, dentre outras estratégias que favoreçam o estabelecimento e

fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, para a superação da situação de

vulnerabilidade, a consolidação do acesso e usufruto dos direitos humanos, a melhoria da

qualidade de vida e a busca do desenvolvimento sustentável.

Para o quadriênio 2010-2013 prepõe–se a expansão de 06 CRAS, para 2010 a

implementação de três CRAS, somados ao existente, nas localidades com maior

necessidade, também levando em conta o fator geográfico e a escassez de serviços

públicos. Para o ano de 2011 a proposta é a implementação de mais 01 unidade, assim

como em 2012 e em 2013, totalizando 07 CRAS no município.

Importante citar que o município de São José apresenta em torno de 20 localidades

socialmente vulneráveis, e a partir de dados da realidade do município priorizou-se -

dentre elas - algumas para o inicio das atividades de Proteção Social Básica, tendo em

vista a proposição de um crescimento gradual na abrangência dos territórios. Dessa

forma, para os anos seguintes as áreas serão determinadas por estudos permanentes sobre

as necessidades e prioridades da população considerando as 20 localidades já mapeadas:

Morar Bem, José Nitro, Boa Vista, Metropolitano, União da Vitória, Vila Boa Esperança,

Renascer, Pedregal, Solemar, Pró-Casa, Morro do Céu, Jardim das Palmeiras, Benjamim,

Parque Potecas, Vista Alegre, Vila Formosa, Morro da Caixa (Colônia Santana), Morro do

Avai, Cova da Onça, além da Favela da Caetana (Próxima a antiga Macedo).

1. 3 Usuários

As ações são dirigidas a indivíduos, famílias e grupos sociais conforme as

necessidades identificadas em cada território. Esse programa configura-se como uma

importante estratégia do SUAS porque prevê a integração da Rede Socioassistencial, bem




46

como tem o dever de desempenhar e promover a inclusão social e o acesso de pessoas

com deficiência aos serviços locais e demais instituições de atendimento.

1.4 Objetivos

Objetivo Geral

Possibilitar atenção integral as famílias em situação de vulnerabilidade social, com

intuito de fortalecer vínculos familiares e comunitários garantindo o direito a proteção

social básica, bem como prevenindo as situações de riscos de cada território.

Objetivos Específicos

1) Proporcionar recepção e acolhida de indivíduos, famílias e grupos em situação

de vulnerabilidade social, de forma humanizada, com a finalidade de garantir

acesso às políticas sociais;

2) Realizar a Vigilância Social com intuito de produzir e sistematizar informações

que possibilitem a construção de indicadores e índices territorializados de situações

de vulnerabilidades e riscos para a formulação de políticas publicas;

3) Desenvolver o acompanhamento das famílias em atividades de convivência

possibilitando o fortalecimento de vínculos comunitários; e serviço socioeducativo

com a finalidade de mobilizar grupos para refletir e reivindicar a garantia de

direitos sociais;

4) Realizar a proteção pró-ativa às famílias que estejam em situações de

vulnerabilidade e risco, principalmente as que forem beneficiaria do BPC e quando

a família estiver sendo acompanhada pelo PAIF e não estiver aderindo às

atividades;

5) Afiançar a Segurança de Sobrevivência (de rendimento e de autonomia) através

da inclusão social de famílias no BPC e PBF;

6) Encaminhar indivíduos, famílias e grupos para a aquisição dos documentos

civis, programas, projetos, serviços e benefícios de Proteção Básica e de Proteção

Especial, Políticas Setoriais (saúde, habitação, educação etc.) e para os órgãos de

defesa ao cidadão (Conselho Tutelar, Ministério Público e Conselhos de Políticas e

de Direito);




47

7) Produzir e divulgar informações sobre os programas, projetos, serviços e

benefícios socioassistenciais do SUAS, órgãos de defesa de direitos e demais

serviços públicos;

8) Construir estratégias coletivas para a organização de grupos socialmente

vulneráveis com a finalidade de gerar trabalho e renda.

A partir dos objetivos propostos e análise das ações desenvolvidas consideramos

que os objetivos do Programa foram atingidos à medida do possível, visto que o

município atualmente só possui um CRAS e apresenta uma população de 205.000

habitantes.

1.5 Provisões

1.5.1 Recursos Humanos necessários para o PAIF

Recursos Humanos Necessários 2010 2011 2012 2013

Coordenação 4 5 6 7


Psicólogo 4 5 6 7

Pedagogo 1 2 3 3

Auxiliar Administrativo 4 5 6 7

Técnico em Informática 1 1 1 1

Motorista 3 4 4 4

Monitor Proj. Especiais: artesanato 1 2 3 3

Monitor Proj. Espec.: atividade física 1 2 2 2

Monitor Proj. Espec.: culinária 1 2 2 2

Monitor informática básica 1 2 2 2

Total 29 40 47 52

1.5.2 Recursos Materiais Permanentes necessários para o PAIF

Recursos Materiais 2010 2011 2012 2013

Computadores completos 8 15 18 21




48

Mesa escritório e cadeira giratória 16 20 24 28

Cadeira escritório simples 40 50 60 70

Armário com chave 02 portas 12 15 18 21

Estante de aço 8 10 12 14

Suporte água mineral 4 5 6 7

Cadeira plástica branca sem braço 90 120 150 180

Geladeira duplex 3 4 5 6

Fogão a gás com botijão 4 5 6 7

Microondas 3 4 5 6

Carro 3 4 4 4

Linha telefônica 3 4 5 6

Quadro branco 2m x 1,20 m 3 4 5 6

Mural cortiça 1m x 1,50m 3 4 5 6

1.5.3 Recursos Financeiros

Fonte de Recursos 2010 2011 2012 2013

Ordinários R$ 814.000 R$ 736.800 R$ 884.160 R$ 1.060.980

Vinculados R$ 1.035.000 R$ 1.062.000 R$ 1.274.400 R$ 1.529.280

TOTAL R$ 1.849.000 R$ 1798.800 R$ 2.158.560 R$ 2.590.260

1.6 Condições e Formas de Acesso

O acesso das famílias do PAIF no CRAS se dá por meio de três formas. A

primeira é através da demanda espontânea, em que os usuários buscam atendimento,

diretamente na unidade, sem que sejam encaminhadas por algum serviço da rede.

Geralmente, buscam o CRAS por indicação de um membro de sua comunidade ou

representantes de famílias que já recebem atendimento no local.

A segunda forma de acesso das famílias é pela ação de busca ativa (ou proteção

pró-ativa). Ocorre quando os profissionais se deslocam até a residência das famílias

e/ou comunidades para realizar a abordagem. Geralmente, são os serviços da rede que




49

indicam a necessidade do atendimento e, são famílias que não tem condições de se

deslocar até o CRAS, sejam pela sua condição financeira limitada, barreiras de acesso e

outros fatores que impossibilitam que o atendimento ocorra no CRAS. A avaliação de

quando se utiliza a busca ativa é exclusivamente dos técnicos.

A terceira e, última forma de acesso das famílias no PAIF se dá por meio de

encaminhamentos realizados pela rede socioassistencial do município e demais

localidades. Esses encaminhamentos serão aceitos formalmente - por escrito e assinado

por outro profissional, identificando no documento os dados pessoais do encaminhado, a

demanda/ necessidade social e o endereço e/ou telefone de retorno do atendimento.

Esse documento será entregue pelo usuário a equipe do CRAS.

1.7 Unidade

O CRAS é uma Unidade Pública – porta de entrada para a Assistência Social e

orientado pelo Programa de Atenção Integral à Família. Promove o acesso aos serviços de

proteção social básica (no próprio CRAS) e serviços especializados (no CREAS), e aos

programas Bolsa Família, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, dente outros.

Devem se localizar em áreas de maior vulnerabilidade social do município, o que

inclui áreas de maior pobreza e violência.

Em 20 de dezembro São José aderiu junto ao Ministério do Desenvolvimento

Social (MDS) a 04 equipes de PAIF, isso significa que virá recursos para manutenção de

04 equipes que deverão ser implementadas até março, caso contrário os recursos serão

distribuídos para outros municípios. Para cada equipe virá o valor de R$ 9.000,00

denominado de Piso Fixo, esse valor pode ser utilizado para pagamento de profissionais

desde que sejam ACTs.

Atualmente São José conta com 01 equipe de PAIF no CRAS Areias e a proposta

para 2010 é a que segue, tendo em vista a priorização da Proteção Social Básica em 2010,

já que a Especializada se encontra estruturada.

⋅ CRAS Areias (atual)

⋅ CRAS José Nitro

⋅ CRAS Colônia Santana




50

⋅ CRAS São Luiz

⋅ CRAS Forquilhas

⋅ Procasa

⋅ Solemar

1.8 Período de Funcionamento: de segunda à sexta – 8 horas diárias

1.9 Abrangência

⋅ CRAS Areias (atual)

Possibilidade de territorialização abrangendo as localidades de Areiais, Pedregal, Solemar,

Real Parque, Jardim Cidade de Florianópolis, o que possibilitaria maior conhecimento da

área de vulnerabilidade pela equipe e propostas de trabalho tendo em vista a realidade

apresentada;

⋅ CRAS José Nitro

Abrange as comunidades próximas: Morar Bem, José Nitro, Boa Vista, Dona Vanda (essa

região possui o maior aglomerado de pessoas em situação de pobreza no município;

⋅ CRAS Colônia Santana

Abrange as localidades de Colônia Santana, Sertão do Imaruí, Mariquita e favela da

Caetana, próximo a Macedo;

⋅ CRAS São Luiz

Abrange, além do Morro do Avaí, a Cova da Onça, o bairro Santos Saraiva, o Morro do

Céu que fica na Fazenda Santo Antonio, dentre outros locais mais próximos;

⋅ CRAS Forquilhas

Abrange as localidades da Vila Formosa, Parque Residencial Potecas, Vista Alegre e

outras localidades que poderão ser mapeadas no decorrer do processo de territorialização;

⋅ Procasa

Abrange as localidades do bairro Barreiros: Procasa, Santos Dumont e outras localidades

que poderão ser mapeadas no decorrer do processo de territorialização;

⋅ Solemar




51

Abrange as localidades do Jardim Solemar, Jardim Cidade de Florianópolis e outras

localidades que poderão ser mapeadas no decorrer do processo de territorialização.

1.10 Articulação com a Rede/Parcerias

Atualmente conta-se com entidades conveniadas que desenvolvem serviços de

Proteção Social Básica, especialmente projetos de inclusão produtiva e digital. Também

tem-se mapeadas as entidades

1.11 Impacto Social Esperado

Espera-se com a implementação dos CRAS no município de São José/SC a

redução da ocorrência de situações de vulnerabilidade social nos territórios dos CRAS; o

aumento do acesso aos serviços socioassistenciais; bem como a melhoria da qualidade de

vida das famílias residentes no município.

1.12 Regulamentações

- Política Nacional de Assistência Social;

- Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais;

- Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social – CRAS – 2009.

1.13 Meta

7.000 famílias referenciadas

2. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos

2.1 Descrição

Serviço realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir

aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com o seu ciclo de vida, a fim de

complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco

social. Forma de intervenção social planejada que cria situações desafiadoras, estimula e

orienta os usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e

coletivas, na família e no território.

Organiza-se de modo a ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o

sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a




52

socialização e a convivência comunitária. Possui caráter preventivo e proativo, pautado na

defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades,

com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da

vulnerabilidade social.

Deve prever o desenvolvimento de ações intergeracionais e a heterogeneidade na

composição dos grupos por sexo, presença de pessoas com deficiência, etnia, raça entre

outros.

Possui articulação com o PAIF, de modo a promover o atendimento das famílias

dos usuários destes serviços, garantindo a matricialidade sociofamiliar da política de

assistência social.

DESCRIÇÃO ESPECÍFICA do serviço para crianças de até 6 anos: Tem por

foco o desenvolvimento de atividades com crianças, familiares e comunidade, para

fortalecer vínculos e prevenir ocorrência de situações de exclusão social e de risco, em

especial a violência doméstica e o trabalho infantil, sendo um serviço complementar e

diretamente articulado ao PAIF.

Pauta-se no reconhecimento da condição peculiar de dependência, de

desenvolvimento desse ciclo de vida e pelo cumprimento dos direitos das crianças, numa

concepção que faz do brincar, da experiência lúdica e da vivência artística uma forma

privilegiada de expressão, interação e proteção social. Desenvolve atividades com

crianças, inclusive com crianças com deficiência, seus grupos familiares, gestantes e

nutrizes. Com as crianças, busca desenvolver atividades de convivência, estabelecimento e

fortalecimento de vínculos e socialização centradas na brincadeira, com foco na garantia

das seguranças de acolhida e convívio familiar e comunitário, por meio de experiências

lúdicas, acesso a brinquedos favorecedores do desenvolvimento e da sociabilidade e

momentos de brincadeiras fortalecedoras do convívio com familiares.

Com as famílias, o serviço busca estabelecer discussões reflexivas, atividades

direcionadas ao fortalecimento de vínculos e orientação sobre o cuidado com a criança

pequena. Com famílias de crianças com deficiência inclui ações que envolvem grupos e

organizações comunitárias para troca de informações acerca de direitos da pessoa com

deficiência, potenciais das crianças, importância e possibilidades de ações inclusivas.




53

Deve possibilitar meios para que as famílias expressem dificuldades, soluções

encontradas e demandas, de modo a construir conjuntamente soluções e alternativas para

as necessidades e os problemas enfrentados.

DESCRIÇÃO ESPECÍFICA do serviço para crianças e adolescentes de 6 a

15 anos: Tem por foco a constituição de espaço de convivência, formação para a

participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças

e adolescentes, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária. As

intervenções devem ser pautadas em experiências lúdicas, culturais e esportivas como

formas de expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção social. Inclui

crianças e adolescentes com deficiência, retirados do trabalho infantil ou submetidos a

outras violações, cujas atividades contribuem para re-significar vivências de isolamento e

de violação de direitos, bem como propiciar experiências favorecedoras do

desenvolvimento de sociabilidades e na prevenção de situações de risco social.

DESCRIÇÃO ESPECÍFICA do serviço para adolescentes e jovens de 15 a

17 anos: Tem por foco o fortalecimento da convivência familiar e comunitária e contribui

para o retorno ou permanência dos adolescentes e jovens na escola, por meio do

desenvolvimento de atividades que estimulem a convivência social, a participação cidadã e

uma formação geral para o mundo do trabalho. As atividades devem abordar as questões

relevantes sobre a juventude, contribuindo para a construção de novos conhecimentos e

formação de atitudes e valores que reflitam no desenvolvimento integral do jovem. As

atividades também devem desenvolver habilidades gerais, tais como a capacidade

comunicativa e a inclusão digital de modo a orientar o jovem para a escolha profissional,

bem como realizar ações com foco na convivência social por meio da arte-cultura e

esporte-lazer. As intervenções devem valorizar a pluralidade e a singularidade da condição

juvenil e suas formas particulares de sociabilidade; sensibilizar para os desafios da

realidade social, cultural, ambiental e política de seu meio social; criar oportunidades de

acesso a direitos; estimular práticas associativas e as diferentes formas de expressão dos

interesses, posicionamentos e visões de mundo de jovens no espaço público.

DESCRIÇÃO ESPECÍFICA do serviço para idosos(as): Tem por foco o

desenvolvimento de atividades que contribuam no processo de envelhecimento saudável,




54

no desenvolvimento da autonomia e de sociabilidades, no fortalecimento dos vínculos

familiares e do convívio comunitário e na prevenção de situações de risco social. A

intervenção social deve estar pautada nas características, interesses e demandas dessa faixa

etária e considerar que a vivência em grupo, as experimentações artísticas, culturais,

esportivas e de lazer e a valorização das experiências vividas constituem formas

privilegiadas de expressão, interação e proteção social. Devem incluir vivências que

valorizam suas experiências e que estimulem e potencialize a condição de escolher e

decidir.

Atualmente o município de São José passa por reestruturação no que diz respeito a

Proteção Social Básica, sendo que ainda os serviços de convivência para crianças e

adolescentes não são referenciados ao CRAS. À medida que os CRAS serão

implementados os serviços de convivência serão a eles referenciados durante o processo

de territorialização.

2.3 Usuários

Crianças de até 6 anos, em especial

-Crianças com deficiência, com prioridade para as beneficiárias do BPC;

-Crianças cujas famílias são beneficiárias de programas de transferência de renda;

-Crianças encaminhadas pelos serviços da proteção social especial (PETI; serviço

de proteção social especial a indivíduos e famílias; reconduzidas ao convívio

familiar, após medida protetiva de acolhimento; e outros);

-Crianças residentes em territórios com ausência ou precariedade na oferta de

serviços e oportunidades de convívio familiar e comunitário;

-Crianças que vivenciam situações de fragilização de vínculos.

Crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, em especial

-Crianças encaminhadas pelos serviços da proteção social especial (PETI; serviço

de proteção social especial a indivíduos e famílias; reconduzidas ao convívio

familiar, após medida protetiva de acolhimento; e outros);

-Crianças e adolescentes com deficiência, com prioridade para as beneficiárias do

BPC;




55

-Crianças e adolescentes cujas famílias são beneficiárias de programas de

transferência de renda;

-Crianças e adolescentes de famílias com precário acesso a renda e a serviços

públicos e com dificuldades para manter.

Adolescentes e Jovens de 15 a 17 anos, em especial

-Adolescentes e Jovens pertencentes às famílias beneficiárias de programas de


-Adolescentes e Jovens egressos de medida socioeducativa de internação ou em

cumprimento de outras medidas socioeducativas em meio aberto, conforme

disposto na Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 Estatuto da Criança e do

Adolescente;

-Adolescentes e Jovens em cumprimento ou egressos de medida de proteção,

conforme disposto na Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990;

-Adolescentes e Jovens do PETI ou Adolescentes e Jovens egressos ou vinculados

a programas de combate à violência e ao abuso e à exploração sexual;

-Adolescentes e Jovens de famílias com perfil de renda de programas de


-Jovens com deficiência, em especial beneficiários do BPC;

-Jovens fora da escola.

Idosos(as) com idade igual ou superior a 60 anos, em situação de vulnerabilidade

social, em especial

-Idosos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada;

-Idosos de famílias beneficiárias de programas de transferência de renda;

-Idosos com vivências de isolamento por ausência de acesso a serviços e

oportunidades de convívio familiar e comunitário e cujas necessidades, interesses e

disponibilidade indiquem a inclusão no serviço.

2.4 Objetivos

Objetivos Gerais




56

-Complementar o trabalho social com família, prevenindo a ocorrência de

situações de risco social e fortalecendo a convivência familiar e comunitária;

-Prevenir a institucionalização e a segregação de crianças, adolescentes, jovens e

idosos, em especial, das pessoas com deficiência, assegurando o direito à

convivência familiar e comunitária;

-Promover acessos a benefícios e serviços socioassistenciais, fortalecendo a rede de

proteção social de assistência social nos territórios;

-Promover acessos a serviços setoriais, em especial das políticas de educação,

saúde, cultura, esporte e lazer existentes no território, contribuindo para o usufruto

dos usuários aos demais direitos;

-Oportunizar o acesso às informações sobre direitos e sobre participação cidadã,

estimulando o desenvolvimento do protagonismo dos usuários;

-Possibilitar acessos a experiências e manifestações artísticas, culturais, esportivas e

de lazer, com vistas ao desenvolvimento de novas sociabilidades;

-Favorecer o desenvolvimento de atividades intergeracionais, propiciando trocas

de experiências e vivências, fortalecendo o respeito, a solidariedade e os vínculos

familiares e comunitários.

Objetivos Específicos para crianças de até 6 anos

-Complementar as ações de proteção e desenvolvimento das crianças e o

fortalecimento dos vínculos familiares e sociais;

-Assegurar espaços de convívio familiar e comunitário e o desenvolvimento de

relações de afetividade e sociabilidade;

-Fortalecer a interação entre crianças do mesmo ciclo etário;

-Valorizar a cultura de famílias e comunidades locais, pelo resgate de seus

brinquedos e brincadeiras e a promoção de vivências lúdicas;

-Desenvolver estratégias para estimular e potencializar recursos de crianças com

deficiência e o papel das famílias e comunidade no processo de proteção social;

-Criar espaços de reflexão sobre o papel das famílias na proteção das crianças e no

processo de desenvolvimento infantil.




57

Objetivos Específicos para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos

-Complementar as ações da família e comunidade na proteção e desenvolvimento

de crianças e adolescentes e no fortalecimento dos vínculos familiares e sociais;

-Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social e o

desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respeito mútuo;

-Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural das crianças

e adolescentes, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades,

habilidades, talentos e propiciar sua formação cidadã;

-Estimular a participação na vida pública do território e desenvolver competências

para a compreensão crítica da realidade social e do mundo contemporâneo.

-Contribuir para a inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema

educacional;

Objetivos Específicos para adolescentes e jovens de 15 a 17 anos

-Complementar as ações da família, e comunidade na proteção e desenvolvimento

de crianças e adolescentes e no fortalecimento dos vínculos familiares e sociais;

-Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social e o

desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respeito mútuo;

-Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural dos jovens,

bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades, habilidades, talentos e

propiciar sua formação cidadã;

-Propiciar vivências para o alcance de autonomia e protagonismo social;

-Estimular a participação na vida pública do território e desenvolver competências

para a compreensão crítica da realidade social e do mundo contemporâneo;

-Possibilitar o reconhecimento do trabalho e da educação como direito de

cidadania e desenvolver conhecimentos sobre o mundo do trabalho e

competências específicas básicas.

-Contribuir para a inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema

educacional;




58

Objetivos Específicos para Idosos(as)

-Contribuir para um processo de envelhecimento ativo, saudável e autônomo;

-Assegurar espaço de encontro para os (as) idosos (as) e encontros intergeracionais

de modo a promover a sua convivência familiar e comunitária;

-Detectar necessidades e motivações e desenvolver potencialidades e capacidades

para novos projetos de vida;

-Propiciar vivências que valorizam as experiências e que estimulem e potencializem

a condição de escolher e decidir, contribuindo para o desenvolvimento da

autonomia e protagonismo social dos usuários.

2.5 Provisões

AMBIENTE FÍSICO: Sala(s) de atendimento individualizado, sala(s) de atividades

coletivas e comunitárias e instalações sanitárias, com adequada iluminação, ventilação,

conservação, privacidade, salubridade, limpeza e acessibilidade em todos seus ambientes

de acordo com as normas da ABNT. O ambiente físico ainda poderá possuir outras

características de acordo com a regulação específica do serviço.

RECURSOS MATERIAIS: Materiais permanentes e de consumo necessários ao

desenvolvimento do serviço, tais como: mobiliário, computadores, entre outros; Materiais

socioeducativos: artigos pedagógicos, culturais e esportivos; banco de dados de

usuários(as) de benefícios e serviços socioassistenciais; banco de dados dos serviços

socioassistenciais; Cadastro Único dos Programas Sociais; Cadastro de Beneficiários do

BPC.

2.5.1 Recursos Humanos necessários


Coordenação 1 2 3 4


Psicólogo 1 2 3 4

Pedagogo 3 6 9 12




59

Auxiliar Administrativo 1 2 3 4

Motorista 1 2 3 4

Monitor Proj. Especiais: artesanato 1 2 3 4

Monitor proj. Especiais: dança 1 2 3 4

Monitor Proj. Especiais: cultura 1 2 3 4

Monitor Proj. Espec.: atividade física 1 2 3 4

Monitor Proj. Espec.: lazer 1 2 3 4

Monitor informática básica 1 2 3 4

Total 14 28 42 56

2.5.2 Recursos Materiais Permanentes

Recursos Materiais 2010 2011 2012 2013

Computadores completos 8 15 15 15

Mesa escritório e cadeira giratória 16 20 20 20

Cadeira escritório simples 40 50 50 50

Mesa redonda para estudo 1 4 4 4

Armário com chave 02 portas 12 15 15 15

Estante de aço 8 10 12 14

Suporte água mineral 4 5 5 5

Cadeira plástica branca sem braço 90 120 120 120

Carro 3 4 4 4

Linha telefônica 3 4 5 6

Quadro branco 2xm1,20 m 3 4 5 6

Mural cortiça 1mx1,50m 3 4 5 6


Previstos no Projeto Atividade referente ao PAIF citado no item 1.5.2


-Condições: Usuários territorialmente referenciados aos CRAS.




60

-Formas: por procura espontânea; por busca ativa; por encaminhamento da rede

socioassistencial; ou por encaminhamento das demais políticas públicas.

2.7 Unidade

- Cidade da Criança;

Atualmente o município de São José conta com uma unidade governamental de

serviço de convivência e fortalecimento de vínculos que atende crianças e adolescentes

entre 06 e 17 anos no espaço chamado “Cidade da Criança”. Também conta com duas

entidades conveniadas que possibilitam a descentralização do serviço.

A proposta para os quatro anos seguintes é que, à medida que os CRAS sejam

implementados, núcleos governamentais ou conveniados de serviço de convivência e

fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes também sejam criados e

referenciados aos Centros de Referência.

Atualmente, os serviços de convivência para crianças e adolescentes ainda não são

referenciados ao CRAS, no entanto, com a implementação de novas unidades de CRAS

esse movimento de referenciamento será efetivado.

2.8 Período de Funcionamento

Para crianças de até 6 anos: Atividades em dias úteis, feriados ou finais de semana,

com freqüência seqüenciada ou intercalada, de acordo com planejamento prévio, em

turnos de até 1,5 horas diárias.

Para crianças e adolescentes de 06 a 15 anos: Atividades em dias úteis, feriados ou

finais de semana, em turnos diários de até 4 (quatro) horas. No caso de crianças e

adolescentes retiradas do trabalho infantil o serviço socioeducativo é, obrigatoriamente,

de 3 (três) horas diárias e constitui condicionalidade para a transferência de renda às

famílias.

Para adolescentes e jovens de 15 a 17 anos: Atividades em dias úteis, feriados ou

finais de semana, em turnos de até 3 (três) horas, conforme regulamentação de serviços

específicos, como por exemplo, o Projovem Adolescente, que prevê uma carga horária

semanal de 12,5 horas.




61

Para idosos: Atividades em dias úteis, feriados ou finais de semana, em horários

programados, conforme demanda.

2.9 Abrangência

Abrangência: Municipal (corresponderá ao território de abrangência do CRAS, de

acordo com a incidência da demanda).


Articulação em Rede: - Serviços socioassistenciais da proteção social básica e

proteção social especial;

Serviços públicos locais de educação, saúde (em especial, programas e serviços de

reabilitação), cultura, esporte e, meio-ambiente e outros conforme necessidades;

Conselhos de políticas públicas e de defesa de direitos de segmentos específicos; Redes

sociais; Instituições de ensino e pesquisa; Conselho Tutelar;

Programas e projetos de desenvolvimento de talentos e capacidades.

Atualmente conta-se com duas entidades conveniadas que desenvolvem serviços

de Convivência para Crianças e Adolescentes.


Contribuir para:

-Redução da ocorrência de situações de vulnerabilidade social;

-Prevenção da ocorrência de riscos sociais, seu agravamento ou reincidência;

-Aumento de acessos a serviços socioassistenciais e setoriais;

-Ampliação do acesso aos direitos socioassistenciais;

-Melhoria da qualidade de vida dos usuários e suas famílias.

Para adolescentes e jovens de 15 a 17 anos

-Aumento no número de jovens que conheçam as instâncias de denúncia e recurso

em casos de violação de seus direitos;

-Aumento no número de jovens autônomos e participantes na vida familiar e

comunitária, com plena informação sobre seus direitos e deveres;




62

-Junto a outras políticas públicas, reduzir índices de: violência entre os jovens;

uso/abuso de drogas; doenças sexualmente transmissíveis, e gravidez precoce.

Para Idosos (as)

-Melhoria da condição de sociabilidade de idosos (as);

-Redução e Prevenção de situações de isolamento social e de institucionalização.


- Política Nacional de Assistência Social;

- Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais;

- Orientações Técnicas Centro de Referência de Assistência Social – CRAS – 2009.

2.13 Metas

2.000 pessoas

3. Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com

Deficiência e Idosas

3.1 Descrição

O serviço tem por finalidade a prevenção de agravos que possam provocar o

rompimento de vínculos familiares e sociais dos usuários. Visa a garantia de direitos, o

desenvolvimento de mecanismos para a inclusão social, a equiparação de oportunidades e

a participação e o desenvolvimento da autonomia das pessoas com deficiência e pessoas

idosas, a partir de suas necessidades e potencialidades individuais e sociais, prevenindo

situações de risco, a exclusão e o isolamento.

O serviço deve contribuir com a promoção do acesso de pessoas com deficiência e

pessoas idosas aos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos e a toda a rede

socioassistencial, aos serviços de outras políticas públicas, entre elas educação, trabalho,

saúde, transporte especial e programas de desenvolvimento de acessibilidade, serviços

setoriais e de defesa de direitos e programas especializados de habilitação e reabilitação.

Desenvolve ações extensivas aos familiares, de apoio, informação, orientação e




63

encaminhamento, com foco na qualidade de vida, exercício da cidadania e inclusão na

vida social, sempre ressaltando o caráter preventivo do serviço.

O planejamento das ações deverá ser realizado pelos municípios e pelo Distrito

Federal, de acordo com a territorialização e a identificação da demanda pelo serviço.

Onde houver CRAS, o serviço será a ele referenciado. Naqueles locais onde não houver

CRAS, o serviço será referenciado à equipe técnica da Proteção Social Básica, coordenada

pelo órgão gestor.

O trabalho realizado será sistematizado e planejado por meio da elaboração de um

Plano de Desenvolvimento do Usuário-PDU: instrumento de observação, planejamento e

acompanhamento das ações realizadas. No PDU serão identificados os objetivos a serem

alcançados, as vulnerabilidades e as potencialidades do usuário.

Sugere-se a implementação deste serviço em 2011 considerando que a prioridade

atual no município é a implementação dos PAIFs. Outro motivo para que o serviço seja

implementado somente em 2011 se refere a poucas informações e discussões

apresentadas pelo MDS sobre o serviço, como composição da equipe e metodologias do

trabalho social.

3.3 Usuários

Pessoas com deficiência e/ou pessoas idosas que vivenciam situação de

vulnerabilidade social pela fragilização de vínculos familiares e sociais e/ou pela ausência

de acesso a possibilidades de inserção, habilitação social e comunitária, em especial:

Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada; Membros de famílias beneficiárias de

programas de transferência de renda.

3.4 Objetivos

-Prevenir agravos que possam desencadear rompimento de vínculos familiares e

sociais;

-Prevenir confinamento de idosos e/ou pessoas com deficiência;

-Identificar situações de dependência;

-Colaborar com redes inclusivas no território;




64

-Prevenir o abrigamento institucional de pessoas com deficiência e/ou pessoas

idosas com vistas a promover a sua inclusão social;

-Sensibilizar grupos comunitários sobre direitos e necessidades de inclusão de

pessoas com deficiência e pessoas idosas buscando a desconstrução de mitos e

preconceitos;

-Desenvolver estratégias para estimular e potencializar recursos das pessoas com

deficiência e pessoas idosas, de suas famílias e da comunidade no processo de

habilitação, reabilitação e inclusão social;

-Oferecer possibilidades de desenvolvimento de habilidades e potencialidades, a

defesa de direitos e o estímulo a participação cidadã;

-Incluir usuários (as) e familiares no sistema de proteção social e serviços públicos,

conforme necessidades, inclusive pela indicação de acesso a benefícios e

programas de transferência de renda;

-Contribuir para resgatar e preservar a integridade e a melhoria de qualidade de

vida dos (as) usuários (as);

-Contribuir para a construção de contextos inclusivos.

3.5 Provisões

3.5.1 Recursos Humanos

Os profissionais necessários serão indicados no decorrer do processo de implementação

deste serviço, pois, poderão surgir orientações do MDS sobre a composição da equipe.


Até o presente momento não se tem um mapeamento dos recursos permanentes

necessários, sugere-se o levantamento destas informações no decorrer do processo de

implementação do serviço.


Tendo em vista a previsão de início para a implantação deste serviço para o ano de 2013

os recursos financeiros serão aqueles indicados no PPA para o próximo quadriênio.




65


Encaminhamentos realizados pelos CRAS ou pela equipe técnica de referência da

Proteção Social Básica do município;

3.7 Unidade: No domicílio do usuário.

3.8 Período de Funcionamento: Dias úteis e quando a demanda for identificada;

3.9 Abrangência: Municipal


-Serviços socioassistenciais de proteção social básica e especial;

-Serviços públicos de saúde, cultura, esporte, meio-ambiente, trabalho, habitação e

outros, conforme necessidade;

-Conselhos de políticas públicas e de defesa de direitos de segmentos específicos;

-Instituições de ensino e pesquisa;

-Organizações e serviços especializados de saúde, habilitação e reabilitação;

-Programas de educação especial;

-Centros e grupos de convivência.


Contribuir para:

-Prevenção da ocorrência de situações de risco social tais como o isolamento,

situações de violência e violações de direitos, e demais riscos identificados pelo

trabalho de caráter preventivo junto aos usuários;

-Redução e prevenção de situações de isolamento social e de abrigamento

institucional;

-Redução da ocorrência de riscos sociais, seu agravamento ou reincidência;

-Famílias protegidas e orientadas;

-Pessoas com deficiência e pessoas idosas inseridas em serviços e oportunidades.

-Aumento de acessos a serviços socioassistenciais e setoriais;




66

-Ampliação do acesso aos direitos socioassistenciais;


Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais.

3.13 Metas

A definir em 2013

4. Rede conveniada prestadora de serviços de Proteção Social Básica

Para o ano de 2010 a Diretoria de Proteção Social Básica e o Conselho Municipal

de Assistência Social de São José (CMAS/SJ), pactuaram o número de 400 vagas a serem

conveniadas para o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e

Adolescentes, das quais já foram aprovados projetos preenchendo cerca de 200 destas

vagas. Para o desenvolvimento de Projetos de Inclusão Produtiva e Digital foram

pactuadas 500 vagas, sendo que destas estão preenchidas até o momento 268. A tabela

abaixo apresenta o resumo da distribuição destas vagas no território do município.

Tabela 7 - Distribuição das vagas conveniadas no município para os serviços de Proteção

Social Básica

Nome do serviço ou programa

Localidade Número de vagas

Atende as regiões:

Valor mês (R$)

Valor ano (R$)

Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes

da SAS

Areias 140

Areias Ipiranga Barreiros

Dona Vanda José Nitro

Morro do Avaí

_ _


AMORJA Aprovado pelo CMAS

01/2010

Procasa 60 Procasa

Santos Dumonte Barreiros

2.364,00 28.368,00

Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes AÇÃO SOCIAL DE BARREIROS

Pedregal 80

Pedregal Renascer

Real Parque Ipiranga

3.152,00 37.824,00




67

Dentro do estudo de áreas de vulnerabilidade social do município de São José e,

tendo em vista o planejamento para implantação das novas unidades de CRAS existe a

necessidade de estabelecer novos convênios para as seguintes localidades: Região de

Forquilhas; Morar Bem; Dona Vanda; José Nitro; Colônia Santana; São Luiz, Cova da

Onça e Morro do Avaí. Assim, a área de abrangência das Unidades de CRAS será o

critério determinante para aprovação ou não de futuros convênios na rede de Proteção

Social Básica.

Aprovado pelo CMAS 02/2010


SOBENSA Aprovado pelo CMAS

03/2010

Bela Vista 60 _ 2.364,00 28.368,00

Projetos de Inclusão Produtiva do CRAS/SAS

Areias 60

Areias Ipiranga

Jardim Cidade Florianópolis

Solemar

_ _

Projetos de Inclusão Produtiva e Digital CVM – Panificação Aprovado pelo CMAS

01/2010

Ipiranga 40 Ipiranga Barreiros 1.576,00 18.912,00

Projetos de Inclusão Produtiva e Digital

TRAVESSIA – inclusão digital


Jardim Solemar 108

Jardim Solemar Zanelato Pedregal

4.255,20

51.062,40

Projetos de Inclusão Produtiva e Digital AÇÃO SOCIAL DE

BARREIROS - inclusão digital


Pedregal 40

Pedregal Renascer

Real Parque Ipiranga

1.576,00 18.912,00

Projetos de Inclusão Produtiva e Digital

ADRA – inclusão produtiva – Manicure, Pedicure e

Depilação Aprovado pelo CMAS

02/2010

Bela Vista 80 40 - Vila Formosa

40 - Potecas

3.152,00

37.824,00




68

5. Previsão de implantação e execução dos serviços de proteção social

básica

Programa/Serviço 2010 2011 2012 2013

PAIF

Ampliação de três equipes de

profissionais nas áreas de abrangência dos

CRAS localizados nos bairros Colônia

Santana, São Luiz e José Nitro

Ampliação de uma equipe de

profissionais na área de abrangência do CRAS localizado no bairro Forquilhas


profissionais na área de abrangência do CRAS localizado no

bairro Solemar


profissionais na área de abrangência do CRAS localizado no

bairro Procasa

Manutenção da unidade de CRAS Av.

das Torres

Construção do CRAS Forquilhas

Construção do CRAS Solemar

Construção do CRAS Procasa

Ampliação da equipe de profissionais do

CRAS Av. das Torres ___

Construção do CRAS São Luiz ___

Construção do CRAS José Nitro

Construção do CRAS José Nitro ___ ___

Territorialização das áreas de abrangência

dos CRAS

Territorialização das áreas de abrangência

dos CRAS

Territorialização das áreas de abrangência dos CRAS

Territorialização das áreas de abrangência dos CRAS

Capacitação das equipes de

profissionais da Proteção Social Básica


profissionais da Proteção Social Básica


profissionais da Proteção Social

Básica


profissionais da Proteção Social

Básica Mapeamento e

articulação da rede socioassistencial por

território

Mapeamento e articulação da rede socioassistencial por

território


território


território Identificação,

cadastramento e acompanhamento permanente das

famílias beneficiadas pelo BPC e PBF por

território

Identificação, cadastramento e acompanhamento permanente das


território



território



território Concessão de

benefícios eventuais nas unidades de

CRAS

Concessão de benefícios eventuais nas unidades de

CRAS


CRAS


CRAS

Implementação das ações do PAIF

Implantação de um coletivo do Programa

Projovem Adolescente no CRAS

Av. das Torres, Colônia Santana e

José Nitro

Implantação de um coletivo do Programa

Projovem Adolescente no CRAS Forquilhas

Implantação de um coletivo do

Programa Projovem Adolescente no CRAS Solemar

Implantação de um coletivo do

Programa Projovem Adolescente no CRAS Procasa

Implementação dos Implementação dos Implementação dos Implementação dos




69

projetos especiais do PAIF conforme demanda de cada

unidade de CRAS em funcionamento

projetos especiais do PAIF conforme demanda de cada

unidade de CRAS em funcionamento

projetos especiais do PAIF conforme demanda de cada unidade de CRAS em funcionamento

projetos especiais do PAIF conforme demanda de cada unidade de CRAS em funcionamento

Identificação e acompanhamento da rede conveniada




Serviço de Convivência e

Fortalecimento de Vínculos

Efetivação da referência e contra-referência entre

CRAS, CREAS e rede socioassistencial

Efetivação da referência e contra-referência entre

CRAS, CREAS e rede socioassistencial

Efetivação da referência e contra-referência entre CRAS, CREAS e

rede socioassistencial

Efetivação da referência e contra-referência entre CRAS, CREAS e

rede socioassistencial

Implantação de pelo menos uma unidade do Serviço voltado para crianças e adolescentes nos CRAS Colônia Santana, Av. das Torres, São Luiz e

José Nitro

Implantação de pelo menos uma unidade do Serviço voltado para crianças e adolescentes no CRAS Forquilhas

Implantação de pelo menos uma unidade do Serviço voltado para crianças e adolescentes nos CRAS Solemar

Implantação de pelo menos uma unidade do Serviço voltado para crianças e adolescentes nos CRAS Procasa

Identificação e acompanhamento de

espaços de convivência e

fortalecimento de vínculos com idosos e

adultos na comunidade e na rede

socioassistencial conveniada no

território dos CRAS Colônia Santana, Av. das Torres, São Luiz e

José Nitro

Identificação e acompanhamento de

espaços de convivência e

fortalecimento de vínculos com idosos e

adultos na comunidade e na rede

socioassistencial conveniada no

território do CRAS Forquilhas

Identificação e acompanhamento de espaços de convivência e

fortalecimento de vínculos com idosos

e adultos na comunidade e na

rede socioassistencial conveniada no

território do CRAS Solemar

Identificação e acompanhamento de espaços de convivência e

fortalecimento de vínculos com idosos

e adultos na comunidade e na

rede socioassistencial conveniada no

território do CRA Procasa

Monitoramento da freqüência das crianças e

adolescentes inseridos em programas de

transferência de renda e repasse de

informações aos responsáveis pelo preenchimento


adolescentes inseridos em programas de

transferência de renda e repasse de

informações aos responsáveis pelo preenchimento


adolescentes inseridos em programas de transferência de renda e repasse de informações aos responsáveis pelo preenchimento


adolescentes inseridos em programas de transferência de renda e repasse de informações aos responsáveis pelo preenchimento

Proporcionar acessibilidade nos espaços e unidades dos serviços de

Proteção Social Básica

Proporcionar acessibilidade nos espaços e unidades dos serviços de

Proteção Social Básica

Proporcionar acessibilidade nos espaços e unidades dos serviços de Proteção Social

Proporcionar acessibilidade nos espaços e unidades dos serviços de Proteção Social




70

Básica Básica Serviço de

Proteção Social Básica no

domicílio para pessoas com deficiência e idosas

___ ___ ___ Previsão de Implantação

4.5.2. Proteção Social Especial

Segundo a PNAS (2004) a Proteção Social Especial é a modalidade de atendimento

assistencial destinada a famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco

pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e, ou, psíquicos, abuso

sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas sócio-educativas,

situação de rua, situação de trabalho infantil, entre outras.

São serviços que requerem acompanhamento individual, e maior flexibilidade nas

soluções protetivas. Da mesma forma, comportam encaminhamentos monitorados,

apoios e processos que assegurem qualidade na atenção protetiva e efetividade na

reinserção almejada. Os serviços de Proteção Especial têm estreita interface com o

sistema de garantia de direito exigindo, muitas vezes, uma gestão mais complexa e

compartilhada com o Poder Judiciário, Ministério Público e outros órgãos e ações do

Executivo.

O objetivo principal da proteção social especial deve priorizar a reestruturação dos

serviços de abrigamento dos indivíduos que, por uma série de fatores, não contam mais

com a proteção e o cuidado de suas famílias, para as novas modalidades de atendimento

(PNAS, 2004).

No município de São José as ações neste nível de proteção abrangem a atenção

especializada, com acompanhamento sistemático e monitorado dentro da Proteção Social

Especial de Média Complexidade e a proteção integral no nível da Proteção Social

Especial de Alta Complexidade.

Serviços, Programas e Projetos de Proteção Social de Média Complexidade




71

1. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e

Indivíduos (PAEFI)

1.2 Descrição

Serviço de apoio, orientação e acompanhamento a famílias com um ou mais de

seus membros em situação de ameaça ou violação de direitos. Compreende atenções e

orientações direcionadas para a promoção de direitos, a preservação e o fortalecimento de

vínculos familiares, comunitários e sociais e para o fortalecimento da função protetiva das

famílias diante do conjunto de condições que as vulnerabilizam e/ou as submetem a

situações de risco pessoal e social.

1.3 Usuários

Famílias e indivíduos que vivenciam violações de direitos por ocorrência de:

- Violência física, psicológica e negligência;

- Violência sexual: abuso e/ou exploração sexual;

- Afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medida socioeducativa

ou medida de proteção;

- Tráfico de pessoas;

- Situação de rua e mendicância;

- Abandono;

- Vivência de trabalho infantil;

- Discriminação em decorrência da orientação sexual e/ou raça/etnia;

- Outras formas de violação de direitos decorrentes de discriminações/submissões

a situações que provocam danos e agravos a sua condição de vida e os impedem de

usufruir autonomia e bem estar;

- Descumprimento de condicionalidades do PBF e do PETI em decorrência de

violação de direitos.

1.4 Objetivos

Contribuir para o fortalecimento da família no desempenho de sua função protetiva;




72

- Processar a inclusão das famílias no sistema de proteção social e nos serviços

públicos, conforme necessidades;

- Contribuir para restaurar e preservar a integridade e as condições de autonomia

dos usuários;

- Contribuir para romper com padrões violadores de direitos no interior da família;

- Contribuir para a reparação de danos e da incidência de violação de direitos;

- Prevenir a reincidência de violações de direitos.

1.5 Provisões



Coordenação _ _ _ _

Assistente Social 09 22 _ _

Psicólogo 07 10 _ _

Pedagogo _ 01 _ _

Auxiliar Administrativo 01 02 _ _

Técnico em Informática _ 01 _ _

Motorista 02 04 _ _

Total 19 40 _ _


Materiais permanentes e de consumo para o desenvolvimento do serviço, tais

como: mobiliário, computadores, linha telefônica, dentre outros.



Ordinários R$ 1.270.000 R$ 868.000 R$ 354.620 R$ 1.249.080

Vinculados R$ 2.354.000 R$ 1.335.800 R$ 1.422.960 R$ 1.707.552

TOTAL R$ 3.624.000 R$ 2.203.800 R$ 1.777.580 R$ 2.956.632





73

Famílias e indivíduos que vivenciam violação de direitos.

FORMAS DE ACESSO

- Por identificação e encaminhamento dos serviços de proteção e vigilância social;

- Por encaminhamento de outros serviços socioassistenciais, das demais políticas

públicas setoriais, dos demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e do

Sistema de Segurança Pública;

- Demanda espontânea.

1.7 Unidade: Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) ou

Unidade Específica Referenciada ao CREAS.

1.8 Período de Funcionamento: 9:00 às 19:00 horas 1.9 Abrangência: Municipal 1.10 Articulação com a Rede/Parcerias

- Serviços socioassistenciais de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial;

- Serviços de políticas públicas setoriais;

- Sociedade civil organizada;

- Demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos;

- Instituições de Ensino e Pesquisa;

- Serviços, programas e projetos de instituições não governamentais e

comunitárias.


Contribuir para:

- Redução das violações dos direitos socioassistenciais, seus agravamentos ou

reincidência;

- Orientação e proteção social a Famílias e indivíduos;

- Acesso a serviços socioassistenciais e das políticas públicas setoriais;

- Identificação de situações de violação de direitos socioassistenciais;

- Melhoria da qualidade de vida das famílias.




74


Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais

1.13 Meta

330 famílias

2. Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida

Socioeducativa de Liberdade Assistida (LA) e de Prestação de Serviços à

Comunidade (PSC)

2.1 Descrição

O serviço tem por finalidade prover atenção socioassistencial e acompanhamento

a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto,

determinadas judicialmente. Deve contribuir para o acesso a direitos e para a

resignificação de valores na vida pessoal e social dos adolescentes e jovens. Para a oferta

do serviço faz-se necessário a observância da responsabilização face ao ato infracional

praticado, cujos direitos e obrigações devem ser assegurados de acordo com as legislações

e normativas específicas para o cumprimento da medida.

2.3 Usuários

Adolescentes de 12 a 18 anos incompletos, ou jovens de 18 a 21 anos, em

cumprimento de medida socioeducativa de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviços

à Comunidade, aplicada pela Justiça da Infância e da Juventude ou, na ausência desta, pela

Vara Civil correspondente e suas famílias.

2.4 Objetivos

- Realizar acompanhamento social a adolescentes durante o cumprimento de

medida socioeducativa de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviços à

Comunidade e sua inserção em outros serviços e programas socioassistenciais e de

políticas públicas setoriais;




75

- Criar condições para a construção/reconstrução de projetos de vida que visem à

ruptura com a prática de ato infracional;

- Estabelecer contratos com o adolescente a partir das possibilidades e limites do

trabalho a ser desenvolvido e normas que regulem o período de cumprimento da

medida socioeducativa;

- Contribuir para o estabelecimento da autoconfiança e a capacidade de reflexão

sobre as possibilidades de construção de autonomias;

- Possibilitar acessos e oportunidades para a ampliação do universo informacional

e cultural e o desenvolvimento de habilidades e competências;

- Fortalecer a convivência familiar e comunitária.

2.5 Provisões



Coordenação _ _ _ _


Psicólogo 01 01 _ _

Pedagogo _ 01 _ _

Auxiliar Administrativo _ 01 _ _

Técnico em Informática _ 01 _ _

Motorista 01 01 _ _

Total 03 07 _ _


Materiais permanentes e de consumo para o desenvolvimento do serviço, tais

como: mobiliário, computadores, linha telefônica, dentre outros.



Ordinários R$ 21.964 R$ 19.557 R$ 23.228 R$ 27.866




76

Vinculados R$ 118.632 R$ 87.360 R$ 104.832 R$ 125.800

TOTAL R$ 140.596 R$ 106.717 R$ 128.060 R$ 153.666


-Adolescentes e jovens que estão em cumprimento de medidas socioeducativas de

Liberdade Assistida e de Prestação de Serviços à Comunidade.

-Através de encaminhamento da Vara da Infância e da Juventude ou, na ausência

desta, pela Vara Civil correspondente.

2.7 Unidade: Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)



- Serviços das políticas públicas setoriais;


- Programas e projetos de preparação para o trabalho e de inclusão produtiva;



comunitárias.


Contribuir para

- Vínculos familiares e comunitários fortalecidos;

- Redução da reincidência da prática do ato infracional;

- Redução do ciclo da violência e da prática do ato infracional.

2.12. Regulamentações





77

2.13 Metas 40 famílias 3.1 Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua 3.2 Descrição

Serviço ofertado para pessoas que utilizam as ruas como espaço de moradia e/ou

sobrevivência. Tem a finalidade de assegurar atendimento e atividades direcionadas para o

desenvolvimento de sociabilidades, na perspectiva de fortalecimento de vínculos

interpessoais e/ou familiares que oportunizem a construção de novos projetos de vida.

Oferece trabalho técnico para a análise das demandas dos usuários, orientação individual e

grupal

3.3 Usuários

Jovens, adultos, idosos e famílias que utilizam as ruas como espaço de moradia

e/ou sobrevivência.

3.4 Objetivos

- Possibilitar condições de acolhida na rede socioassistencial;

- Contribuir para a construção de novos projetos de vida, respeitando as escolhas

dos usuários e as especificidades do atendimento;

- Contribuir para restaurar e preservar a integridade e a autonomia da população

em situação de rua;

- Promover ações para a reinserção familiar e/ou comunitária.

3.5 Provisões



Assistente Social 01 _ _ _

Psicólogo 01 _ _ _

Pedagogo 01 _ _ _




78

Auxiliar Administrativo 01 _ _ _

Motorista 01 _ _ _

Total 05 _ _ _


Materiais permanentes e materiais de consumo necessários para o

desenvolvimento do serviço, tais como: mobiliário, computadores, linha telefônica,

armários para guardar pertences, alimentação, artigos de higiene. Materiais pedagógicos,

culturais e esportivos. Banco de Dados de usuários(as) de benefícios e serviços

socioassistenciais; Banco de Dados dos serviços socioassistenciais; Cadastro Único dos

Programas Sociais; Cadastro de Beneficiários do BPC.



Ordinários R$ 164.528 a definir a definir a definir

Vinculados R$ 683.640 a definir a definir a definir

TOTAL R$ 848.168 a definir a definir a definir


Famílias e indivíduos que utilizam as ruas como espaço de moradia e/ou

sobrevivência. Através de encaminhamentos do Serviço Especializado em Abordagem

Social, de outros serviços socioassistenciais, das demais políticas públicas setoriais e dos

demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e demanda espontânea.

3.7 Unidade: Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua. 3.8 Período de Funcionamento: 9:00 às 19:00 horas 3.9 Abrangência: Municipal 3.10 Articulação com a Rede/Parcerias





79


- Redes sociais locais;


- Sistema de Segurança Pública;



comunitárias.


Contribuir para:


reincidência;

- Proteção social às famílias e indivíduos;

- Redução de danos provocados por situações violadoras de direitos;

- Construção de novos projetos de vida.



3.13 Metas 40 a 50 famílias 4.1 Programa Sócio Emergencial – Plantão Social

4.2 Descrição

Promove o atendimento aos munícipes de São José em situação de vulnerabilidade

social e econômica temporária, proporcionando orientação, concessão de benefícios e

encaminhamentos diversos, garantindo o acesso aos direitos sociais previstos em lei.

4.3 Usuários

Famílias em situação de vulnerabilidade social e econômica temporária, com

prioridade absoluta para a criança, a família, ao idoso, a pessoa com deficiência, a




80

gestante, a nutriz e nos casos de calamidade pública, conforme preconiza o art. 22 da

LOAS.

4.4 Objetivo

Promover o atendimento aos munícipes de São José em situação de

vulnerabilidade social e econômica temporária, proporcionando orientação, concessão de

benefícios e encaminhamentos diversos, garantindo o acesso aos direitos sociais previstos

em lei.

4.5 Provisões



Assistente Social 01 - - -

Motorista 01 - - -

Total 02 - - -


Material permanente e material de consumo necessário para o desenvolvimento do

serviço, tais como: mobiliário, computador, impressora, telefone e benefícios

socioassistenciais.



Ordinários R$ 26.000 R$ 24.200 R$ 29.040 R$ 34.848

Vinculados R$ 20.000 R$ 24.000 R$ 28.800 R$ 34.560

TOTAL R$ 46.000 R$ 48.200 R$ 57.840 R$ 69.408


Por demanda espontânea

4.7 Unidade: Centro de Referência Especializado de assistência Social




81


- Serviços socioassistenciais e serviços de políticas públicas setoriais;


comunitárias;



-Redução das violações dos direitos socioassistenciais, seus agravamentos ou

reincidência;

- Indivíduos e famílias protegidas;

- Construção da autonomia;



4.13 Meta

400 pessoas

5.1 Serviço Especializado em Abordagem Social

5.2 Descrição

Serviço ofertado, de forma continuada e programada, com a finalidade de

assegurar trabalho social de abordagem e busca ativa que identifique, nos territórios, a

incidência de trabalho infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes, situação de

rua, dentre outras. Deverão ser consideradas praças, entroncamento de estradas,

fronteiras, espaços públicos onde se realizam atividades laborais, locais de intensa

circulação de pessoas e existência de comércio, terminais de ônibus, trens, metrô e outros.




82

5.3 Usuários

Crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e famílias que utilizam espaços

públicos como forma de moradia e/ou sobrevivência.

5.4 Objetivos

- Construir o processo de saída das ruas e possibilitar condições de acesso à rede

de serviços e a benefícios assistenciais;

- Identificar famílias e indivíduos com direitos violados, a natureza das violações,

as condições em que vivem, estratégias de sobrevivência, procedências, aspirações,

desejos e relações estabelecidas com as instituições;

- Promover ações de sensibilização para divulgação do trabalho realizado, direitos

e necessidades de inclusão social e estabelecimento de parcerias;

- Promover ações para a reinserção familiar e comunitária.

5.5 Provisões

5.5.1 Recursos Humanos Recursos Humanos Necessários 2010 2011 2012 2013

Assistente Social 01 - - -

Psicólogo 01 - - -

Total 02 - - -

5.5.2 Recursos Financeiros Após implantação o orçamento destinado será o do Projeto Atividade destinado ao

Programa Sócio-Emergencial.


Famílias e/ou indivíduos que utilizam os espaços públicos como forma de moradia e/ou

sobrevivência através da identificação da equipe do serviço.

5.7 Unidade: Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) ou

Unidade Específica Referenciada ao CREAS.

5.8. Período de Funcionamento: 9:00 às 19:00 horas




83









comunitárias.


Contribuir para:


reincidência;

- Proteção social a famílias e indivíduos;

- Identificação de situações de violação de direitos;

- Redução do número de pessoas em situação de rua.


Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais

5.13 Metas

200 pessoas

6. Rede conveniada prestadora de serviços de Proteção Social Especial de

Média Complexidade


Social Especial de Média Complexidade (2010)


Número de vagas

Atende as regiões:

Valor mês

Valor ano (R$)




84


especial de média complexidade


PAEFI

Reestruturação do espaço físico do

Serviço ___ ___ ___

Reorganização da metodologia de

trabalho

Reorganização da metodologia de

trabalho ___ ___

Capacitação continuada




Ampliação da equipe de profissionais

Ampliação da equipe de profissionais

Ampliação da equipe de

profissionais


profissionais Modernização do

CREAS ___ ___ ___

Elaboração de Projeto para construção de

uma nova unidade de CREAS

___ ___ ___

Construção de nova unidade de CREAS



___

Manutenção do espaço físico do

CREAS


CREAS


CREAS


CREAS Estabelecer fluxo de referência e contra-referência entre os níveis de proteção

social

Estabelecer fluxo de referência e contra-referência entre os níveis de proteção

social


social


social

LA/PSC

Estruturação do grupo de trabalho

voltado à profissionalização dos


voltado à profissionalização dos


voltado à profissionalização


voltado à profissionalização

(R$)

ACIC 74 Território de São José 8.222,88 98.674,50

AMIGOS DOWN 38 Território de São José 4.222,56 50.670,72

APAE 130 Território de São José 14.445,60 173.347,20

IATEL 50 Território de São José 5.556,00 66.672,00




85

adolescentes adolescentes dos adolescentes dos adolescentes Estruturação do espaço físico do

Serviço ___ ___ ___

Capacitação Continuada





Serviço


Serviço


Serviço


Serviço Estabelecer fluxo de referência e contra-referência entre os níveis de proteção

social


social


social


social

Abordagem Social

Criação da metodologia de

trabalho

Implantação do Serviço


profissionais

___

Elaboração do projeto técnico do

serviço

Reestruturação do espaço físico

___

___


serviço


serviço


serviço


serviço Capacitação Continuada





social


social


social


social

Programa Sócio-Emergencial (Plantão Social)

Ampliação da equipe técnica de

profissionais ___ ___ ___

Reestruturação do espaço físico

___ ___ ___






serviço


serviço


serviço


serviço

Serviço de Acolhimento

institucional a ser implantado

Serviço Especializado de Acolhida à População em Situação de Rua

Elaboração de projeto técnico ___ ___ ___

Levantamento de valores para: 1. reforma da Casa; 2. aquisição de

material de consumo e permanente

___ ___ ___

Cadastro proposta SICONV ___ ___ ___

Contratação de equipe ___ ___ ___ Encaminhamento de ___ ___ ___




86

suplementação orçamentária a

Secretaria de finanças Encaminhamento do projeto de lei com

quadro de vagas para a procuradoria para contratação de equipe

___ ___ ___

Encaminhamento de processo licitatório para aquisição de materiais para reforma da casa

___ ___ ___

Aluguel de casa para instalação do Serviço


Aluguel de casa para instalação do

Serviço


Serviço

Realização de processo seletivo de pessoas para equipe

do Serviço

___ ___ ___

Inauguração do Serviço ___ ___ ___

Implantação do Serviço ___ ___ ___





Realização do trabalho social

conforme prevê a tipificação dos

serviços



serviços



serviços



serviços Serviços, Programas e Projetos de Proteção Social de Alta Complexidade

1. Abrigo Institucional de Acolhida à População em Situação de Rua

1.2 Descrição

Acolhimento em equipamento institucional, destinado a famílias e/ou indivíduos

com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, a fim de garantir proteção integral. A

organização desse serviço garante privacidade, o respeito aos costumes, às tradições e à

diversidade de: ciclos de vida, arranjos familiares, raça/etnia, religião, gênero e orientação

sexual.

O atendimento prestado será personalizado e em pequenos grupos e favorece o

convívio familiar e comunitário, bem como a utilização dos equipamentos e serviços




87

disponíveis na comunidade local. As regras de gestão e de convivência estão sendo

construídas de forma participativa e coletiva, a fim de assegurar a autonomia dos usuários,

conforme perfil.

O funcionamento ocorrerá em unidade inserida na comunidade com característica

residencial, ambiente acolhedor e estrutura física adequada, visando o desenvolvimento de

relações mais próximas do ambiente familiar. As edificações estão sendo adaptadas e

organizadas de forma a atender aos requisitos previstos nos regulamentos existentes e às

necessidades dos (as) usuários (as), oferecendo condições de habitabilidade, higiene,

salubridade, segurança, acessibilidade e privacidade.

O acolhimento é provisório com estrutura para acolher com privacidade pessoas

do mesmo sexo ou grupo familiar. É previsto para pessoas em situação de rua e desabrigo

por abandono, migração e ausência de residência ou pessoas em trânsito e sem condições

de auto-sustento.

Localiza-se no espaço urbano de forma democrática, respeitando o direito de

permanência e usufruto da cidade com segurança, igualdade de condições e acesso aos

serviços públicos.

O atendimento aos indivíduos refugiados ou em situação de tráfico de pessoas

(sem ameaça de morte) pode ser acolhido nesse espaço.

O acolhimento é oferecido em unidade institucional que oferta de atendimento

imediato e emergencial, com profissionais preparados para receber os usuários de segunda

a sexta em horário comercial, enquanto se realiza um estudo diagnóstico detalhado de

cada situação para os encaminhamentos necessários.

A capacidade instalada da casa é para 20 pessoas.

1.3 Usuários

Adultos e famílias em situação de rua em São José

1.4 Objetivos

Objetivo Geral

- Acolher e garantir proteção integral;




88


- Contribuir para a prevenção do agravamento de situações de negligência,

violência e ruptura de vínculos;

- Restabelecer vínculos familiares e/ou sociais;

- Possibilitar a convivência comunitária;

- Promover acesso à rede socioassistencial, aos demais órgãos do Sistema de

Garantia de Direitos e às demais políticas públicas setoriais;

- Favorecer o surgimento e o desenvolvimento de aptidões, capacidades e

oportunidades para que os

indivíduos façam escolhas com autonomia;

- Promover o acesso a programações culturais, de lazer, de esporte e ocupacionais

internas e externas, relacionando-as a interesses, vivências, desejos e possibilidades

do público;

- Desenvolver condições para a independência e o auto-cuidado;

- Promover o acesso à rede de qualificação e requalificação profissional com vistas

à inclusão produtiva

1.5 Provisões



Coordenação 1 _ _ _


Psicólogo 1 _ _ _

Pedagogo _ 1 _ _


Técnico em Informática _ _ 1 _

Motorista 1 _ _ _

Cuidador/ Monitor 6 _ _ _

Profissional de Cozinha 1 _ _ _

Profissional de Limpeza 1 _ _ _




89

Total 13 01 01 _



serviço, tais como: mobiliário, computador, impressora, telefone, camas, colchões, roupa

de cama e banho, utensílios para cozinha, alimentos, material de limpeza e higiene,

vestuário, brinquedos, entre outros.

Materiais pedagógicos, culturais e esportivos. Banco de Dados de usuários(as) de

benefícios e serviços socioassistenciais; Banco de Dados dos serviços socioassistenciais;

Cadastro Único dos Programas Sociais; Cadastro de Beneficiários do BPC.



Ordinários R$ 164.528,00 a definir a definir a definir

Vinculados R$ 683.640,00 a definir a definir a definir

TOTAL R$ 848.168,00 _ _ _


Por encaminhamento de agentes institucionais da rede de serviços

socioassistenciais, por encaminhamentos do CREAS ou demais serviços

socioassistenciais, de outras políticas públicas setoriais e de defesa de direitos.

1.7 Unidade: Abrigo Institucional 1.8 Período de Funcionamento: Ininterrupto (24 horas) 1.9 Abrangência: Municipal 1.10 Articulação com a Rede/Parcerias


- Programas e projetos de formação para o trabalho, de profissionalização e de inclusão

produtiva;




90

- Serviços, programas e projetos de instituições não governamentais e comunitárias;



-Redução das violações dos direitos socioassistenciais, seus agravamentos ou reincidência;

- Redução da presença de pessoas em situação de rua e de abandono;



- Indivíduos e famílias incluídas em serviços e com acesso a oportunidades;

- Rompimento do ciclo da violência doméstica e familiar.


-Constituição Federal de 1988;

-Lei Orgânica da Assistência Social/LOAS - 1993

-Política Nacional de Assistência Social – 2004

-NOB SUAS - Norma Operacional Básica do SUAS - 2005

-NOB RH/SUAS – 2006

-Plano Decenal da Assistência Social – SUAS PLANO 10 – 2007

-Orientações técnicas para serviços de acolhimento de criança e adolescente - aprovado

pela Resolução Conjunta Nº 1 CNAS/CONANDA

-Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais- 2009

-Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no

Âmbito do SUAS

-PL – SUAS

-PL CERTIFICAÇÃO

1.13 Meta

20 pessoas

2.1 Casa de Passagem Bom Samaritano




91

2.2 Descrição





sexual.

O atendimento prestado será personalizado e em pequenos grupos e favorece o




conforme perfis.

O atendimento funcionará em unidade inserida na comunidade com característica

residencial, ambiente acolhedor e estrutura física adequada, visando o desenvolvimento de

relações mais próximas do ambiente familiar. As edificações estão sendo adaptadas e

organizadas de forma a atender aos requisitos previstos nos regulamentos existentes e às

necessidades dos (as) usuários (as), oferecendo condições de habitabilidade, higiene,

salubridade, segurança, acessibilidade e privacidade.


do mesmo sexo ou grupo familiar. É previsto para pessoas em situação de rua e desabrigo

por abandono, migração e ausência de residência ou pessoas em trânsito e sem condições

de auto-sustento.

Localiza-se no espaço urbano de forma democrática, respeitando o direito de

permanência e usufruto da cidade com segurança, igualdade de condições e acesso aos

serviços públicos.

O atendimento aos indivíduos refugiados ou em situação de tráfico de pessoas

(sem ameaça de morte) pode ser acolhido nesse espaço.

O acolhimento é oferecido em unidade institucional de passagem que oferta de

atendimento imediato e emergencial, com profissionais preparados para receber os

usuários de segunda a sexta em horário comercial, enquanto se realiza um estudo

diagnóstico detalhado de cada situação para os encaminhamentos necessários.




92


2.3 Usuários

Adultos e Famílias

a. usuários de outros municípios que se deslocam até o Hospital Regional (em São José)

para realizarem tratamento de saúde (são disponibilizados 15 vagas para essa demanda);

b. usuários de São José que estão em situação de risco e vulnerabilidade social (15 vagas);

2.4 Objetivos

Objetivo Geral

⋅ Acolher e garantir proteção integral; Objetivos Específicos

⋅ Contribuir para a prevenção do agravamento de situações de negligência, violência

e ruptura de vínculos;

⋅ Restabelecer vínculos familiares e/ou sociais;

⋅ Possibilitar a convivência comunitária;

⋅ Promover acesso à rede socioassistencial, aos demais órgãos do Sistema de


⋅ Favorecer o surgimento e o desenvolvimento de aptidões, capacidades e

oportunidades para que os indivíduos façam escolhas com autonomia;

⋅ Promover o acesso a programações culturais, de lazer, de esporte e ocupacionais


do público;

⋅ Desenvolver condições para a independência e o auto-cuidado;

⋅ Promover o acesso à rede de qualificação e requalificação profissional com vistas à

inclusão produtiva.

2.5 Provisões





93


Coordenação * 1 _ _


Psicólogo _ 1 _ _

Pedagogo _ 1 _ _


Motorista _ 1 _ _

Cuidador/ Monitor 2 4 _ _

Profissional de Cozinha 1 1 _ _

Profissional de Limpeza 1 1 _ _

Total 5 11 _ _

* A Coordenação Administrativa está de licença maternidade (até julho de 2010)











Ordinários R$ 600.000 R$ 380.000 R$ 456.000 R$ 547.200

Vinculados R$ 950.000 R$ 172.000 R$ 206.400 R$ 247.680

TOTAL R$ 1.550.000 R$ 552.000 R$ 662.400 R$ 794.880





94

Por encaminhamento de agentes institucionais do Hospital Regional, por

encaminhamentos do CREAS ou demais serviços socioassistenciais, de outras políticas

públicas setoriais e de defesa de direitos.

2.7 Unidade: Casa de Passagem 2.8 Período de Funcionamento: Ininterrupto (24 horas). 2.9 Abrangência: Estadual e Municipal 2.10 Articulação com a Rede/Parcerias



produtiva;





reincidência;






2.12. Regulamentações










95





Âmbito do SUAS

-PL – SUAS

-PL CERTIFICAÇÃO

2.13 Meta

30 pessoas

3.1 Casa/abrigo de acolhida a mulheres e famílias em situação de

violência “Dona Lindu”

3.2 Descrição





sexual.

O atendimento prestado é personalizado e em pequenos grupos e favorecer o




conforme perfis.

Funcionará em unidade inserida na comunidade com característica residencial,

ambiente acolhedor e estrutura física adequada, visando o desenvolvimento de relações

mais próximas do ambiente familiar. As edificações estão sendo adaptadas e organizadas

de forma a atender aos requisitos previstos nos regulamentos existentes e às necessidades

dos (as) usuários (as), oferecendo condições de habitabilidade, higiene, salubridade,

segurança, acessibilidade e privacidade.




96


do mesmo sexo ou grupo familiar.

É destinado a mulheres, acompanhadas ou não de seus filhos, em situação de risco

de morte ou ameaças em razão da violência doméstica e familiar, causadora de lesão,

sofrimento físico, sexual, psicológico ou dano moral.

Será desenvolvido em local sigiloso, com funcionamento em regime de co-gestão,

que assegure a obrigatoriedade de manter o sigilo quanto à identidade das usuárias. Em

articulação com rede de serviços socioassistenciais, das demais políticas públicas e do

Sistema de Justiça, deve ser ofertado atendimento jurídico e psicológico para as usuárias e

seus filhos e/ou dependente quando estiver sob sua responsabilidade.


3.3 Usuários

Mulheres e famílias em situação de violência

3.4 Objetivos

Objetivo Geral

⋅ Acolher e garantir proteção integral;









oportunidades para que os indivíduos façam escolhas com autonomia;




97



do público;


⋅ Proteger mulheres e prevenir a continuidade de situações de violência;

⋅ Propiciar condições de segurança física e emocional e o fortalecimento da auto-

estima;

⋅ Identificar situações de violência e suas causas e produzir dados para o sistema de

vigilância socioassistencial;

⋅ Possibilitar a construção de projetos pessoais visando à superação da situação de

violência e o desenvolvimento de capacidades e oportunidades para o

desenvolvimento de autonomia pessoal e social;


inclusão produtiva.

3.5 Provisões





Psicólogo 1 _ _ _

Pedagogo _ _ 1 _



Motorista 1 _ _ _




Total 13 _ 2 _




98











Ordinários R$ 152.000 R$ 34.400 R$ 43.680 R$ 52.416

Vinculados R$ 730.000 R$ 68.000 R$ 81.600 R$ 97.920

TOTAL R$ 882.000 R$ 102.400 R$ 125.280 R$ 150.336


Por requisição de serviços de políticas públicas setoriais, CREAS, demais serviços

socioassistenciais, Ministério Público ou Poder Judiciário. Por requisição de serviços de

políticas públicas setoriais, CREAS, demais serviços socioassistenciais, Ministério Público

ou Poder Judiciário.

3.7 Unidade: Abrigo Institucional 3.8 Período de Funcionamento: Ininterrupto (24 horas). 3.9 Abrangência: Municipal 3.10 Articulação com a Rede/Parcerias

- Demais serviços socioassistenciais e serviços de políticas públicas setoriais;


produtiva;




99


- Demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos.



reincidência;

















Âmbito do SUAS

-PL – SUAS

-PL CERTIFICAÇÃO

3.13 Meta 12 mulheres 4.1 Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora




100

4.2 Descrição

Serviço que organiza o acolhimento de crianças e adolescentes, afastados da família

por medida de proteção, em residência de famílias acolhedoras cadastradas. É previsto até

que seja possível o retorno à família de origem ou, na sua impossibilidade, o

encaminhamento para adoção. O serviço é o responsável por selecionar, capacitar,

cadastrar e acompanhar as famílias acolhedoras, bem como realizar o acompanhamento

da criança e/ou adolescente acolhido e sua família de origem.

O Serviço deverá ser organizado segundo os princípios, diretrizes e orientações do

Estatuto da Criança e do Adolescente e do documento Orientações Técnicas: Serviços de

Acolhimento para Crianças e Adolescentes, sobretudo no que se refere à preservação e à

reconstrução do vínculo com a família de origem, assim como à manutenção de crianças e

adolescentes com vínculos de parentesco (irmãos, primos etc.) numa mesma família. O

atendimento também deve envolver o acompanhamento às famílias de origem, com vistas

à reintegração familiar.

O serviço é particularmente adequado ao atendimento de crianças e adolescentes

cuja avaliação da equipe técnica indique possibilidade de retorno à família de origem,

nuclear ou extensa.

Serviço a ser implantado em 2011.

4.3 Usuários

Crianças e adolescentes, inclusive aqueles com deficiência, aos quais foi aplicada

medida de proteção, por motivo de abandono ou violação de direitos, cujas famílias ou

responsáveis encontrem-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de

cuidado e proteção.

4.4 Objetivos

⋅ Promover o acolhimento familiar de crianças e adolescentes afastadas

temporariamente de sua família de origem;

⋅ Acolher e dispensar cuidados individualizados em ambiente familiar;




101

⋅ Preservar vínculos com a família de origem, salvo determinação judicial em

contrário;

⋅ Possibilitar a convivência comunitária e o acesso à rede de políticas públicas;

⋅ Apoiar o retorno da criança e do adolescente à família de origem.

4.5 Provisões



Coordenação _ 1 _ _

Assistente Social _ 1 _ _

Psicólogo _ 1 _ _


Cuidador/ Monitor _ 1 _ _

Total _ 5 _ _


Veículo, material permanente e de consumo apropriado para o desenvolvimento

do serviço.



Ordinários R$ 195.000 R$ 234.000 R$ 280.800 R$ 336.960

Vinculados R$ 60.000 R$ 72.000 R$ 86.400 R$ 103.680

TOTAL R$ 255.000 R$ 306.000 R$ 367.200 R$ 440.640


CONDIÇÕES: Crianças e adolescentes residentes no município onde se localizam a

residência das famílias acolhedoras.

FORMAS: Por determinação do Poder Judiciário.




102

4.7 Unidade(s): Unidade de referência da Proteção Social Especial e residência da

Família Acolhedora.

4.8 Período de Funcionamento: Ininterrupto (24 horas).



- Órgãos do Sistema de Defesa de Direitos da Criança e do Adolescente;


- Serviços socioassistenciais e serviços de políticas públicas setoriais.

- Programas e projetos de formação para o trabalho e de profissionalização e inclusão

produtiva.

- Serviços, programas e projetos de instituições não governamentais e comunitárias.


- Crianças e adolescentes protegidos por suas famílias e com seus direitos garantidos;


reincidência;

- Desinstitucionalização de crianças e adolescentes.














103


Âmbito do SUAS

-PL – SUAS

-PL CERTIFICAÇÃO

4.13 Meta 15 famílias 5.1 Serviço de proteção em situações de calamidades públicas e de

emergências

5.2 Descrição

O serviço promove apoio e proteção à população atingida por situações de

emergência e calamidade pública, com a oferta de alojamentos provisórios, atenções e

provisões materiais, conforme as necessidades detectadas.

Assegura a realização de articulações e a participação em ações conjuntas de caráter

intersetorial para a minimização dos danos ocasionados e o provimento das necessidades

verificadas.

Esse serviço é permanente.

5.3 Usuários

Famílias e Indivíduos

- Atingidos por situações de emergência e calamidade pública (incêndios, desabamentos,

deslizamentos, alagamentos, dentre outros) que tiveram perdas parciais ou totais de

moradia, objetos ou utensílios pessoais, e se encontram temporária ou definitivamente

desabrigados;

- Removidos de áreas consideradas de risco, por prevenção ou determinação do Poder

Judiciário.

5.4 Objetivos

⋅ Assegurar acolhimento imediato em condições dignas e de segurança;

⋅ Manter alojamentos provisórios, quando necessário;




104

⋅ Identificar perdas e danos ocorridos e cadastrar a população atingida;

⋅ Articular a rede de políticas públicas e redes sociais de apoio para prover as

necessidades detectadas;

⋅ Promover a inserção na rede socioassistencial e o acesso a benefícios eventuais.

5.5 Provisões


Este Serviço terá a mobilização e o envolvimento permanente de todos os técnicos e

funcionários da Secretaria Municipal de Assistência Social quando da ocorrência de

situações de calamidades no município de São José.


Materiais de consumo para o desenvolvimento do serviço: alimentos, artigos de

higiene, cobertores, dentre outros. Estrutura para guarda de pertences e de documentos.

5.5.3 Recursos Financeiros: Reserva de contingência do Município.


CONDIÇÕES: Famílias e indivíduos atingidos por situações de emergência e

calamidade pública.

FORMAS: Por notificação de órgãos da administração pública municipal, da Defesa Civil

e pela identificação da presença nas ruas.

5.7 Unidade: Unidades referenciadas ao órgão gestor da Assistência Social.

5.8 Período de Funcionamento

Na ocorrência das situações de emergência e de calamidades públicas, mediante a

mobilização de equipe de prontidão escalonada pelo regime de plantão, a ser acionada em

qualquer horário e dia da semana.





105


- Órgão da Defesa Civil

- Órgãos e serviços públicos municipais, distrital, estaduais e federal.

- Organizações não governamentais e redes sociais de apoio.


Contribuir para:

- Minimização de danos;

- Proteção social a indivíduos e famílias;

- Reconstrução das condições de vida familiar e comunitária.







-Plano Municipal de Contingência com foco em crianças e adolescentes em situação de

emergência

-Plano de Municipal de Contingência da Defesa Civil






Âmbito do SUAS

-PL – SUAS

-PL CERTIFICAÇÃO

5.13 Meta

Famílias vítimas de calamidades públicas.




106

6.1 Serviços de Acolhimento Institucional Conveniados 6.2 Descrição

Acolhimento em diferentes tipos de equipamentos, destinado a famílias e/ou

indivíduos com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, a fim de garantir proteção

integral. A organização do serviço deverá garantir privacidade, o respeito aos costumes, às

tradições e à diversidade de: ciclos de vida, arranjos familiares, raça/etnia, religião, gênero

e orientação sexual.

O atendimento prestado sempre que possível é personalizado e em pequenos

grupos e favorece o convívio familiar e comunitário, bem como a utilização dos

equipamentos e serviços disponíveis na comunidade local. As regras de gestão e de

convivência deverão ser construídas de forma participativa e coletiva, a fim de assegurar a

autonomia dos usuários, conforme perfis.

Funciona em unidade inserida na comunidade com características residenciais,

ambiente acolhedor e estrutura física adequada, visando o desenvolvimento de relações

mais próximas do ambiente familiar. As edificações são organizadas de forma a atender

aos requisitos previstos nos regulamentos existentes e às necessidades dos (as) usuários

(as), oferecendo condições de habitabilidade, higiene, salubridade, segurança,

acessibilidade e privacidade.

Para crianças e adolescentes: Acolhimento provisório e excepcional para crianças e

adolescentes de ambos os sexos, inclusive crianças e adolescentes com deficiência, sob

medida de proteção (Art. 98 do Estatuto da Criança e do Adolescente) e em situação de

risco pessoal e social, cujas famílias ou responsáveis encontrem-se temporariamente

impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção. As unidades não se

distanciam excessivamente, do ponto de vista geográfico e sócio-econômico, da

comunidade de origem das crianças e adolescentes atendidos.

Grupos de crianças e adolescentes com vínculos de parentesco – irmãos, primos etc. –

devem ser atendidos na mesma unidade. O acolhimento será feito até que seja possível o

retorno à família de origem (nuclear ou extensa) ou colocação em família substituta.




107

O serviço é organizado segundo princípios, diretrizes e orientações do Estatuto da

Criança e do Adolescente e das “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para

Crianças e Adolescentes”.

Modalidades: abrigo institucional e Casa Lar;

Número total de vagas conveniadas: 85

Para jovens e adultos com deficiência: Acolhimento destinado a jovens e adultos com

deficiência, cujos vínculos familiares estejam rompidos ou fragilizados. É previsto para

jovens e adultos com deficiência que não dispõem de condições de auto-sustentabilidade,

de retaguarda familiar temporária ou permanente ou que estejam em processo de

desligamento de instituições de longa permanência.

Modalidade: abrigo institucional


Para idosos (as): Acolhimento para idosos (as) com 60 anos ou mais, de ambos os

sexos, independentes e/ou com diversos graus de dependência. A natureza do

acolhimento é excepcional de longa permanência quando esgotadas todas as

possibilidades de auto-sustento e convívio com os familiares.

Esse serviço é para idosos (as) que não dispõem de condições para permanecer com a

família, com vivência de situações de violência e negligência, em situação de rua e de

abandono, com vínculos familiares fragilizados ou rompidos.

Idosos (as) com vínculo de parentesco ou afinidade – casais, irmãos, amigos etc. – são

atendidos na mesma unidade.

Modalidade: abrigo institucional ou Instituição de Longa permanência


6.3 Usuários

- crianças e adolescentes crianças

- jovens e adultos com deficiência

- idosos(as)

6.4 Objetivos

Objetivo Geral




108

⋅ Acolher e garantir proteção integral; Objetivos Específicos








oportunidades para que os

⋅ indivíduos façam escolhas com autonomia;



do público;



inclusão produtiva

6.5 Provisões

6.5.1 Recursos Humanos1




Psicólogo 1 _ _ _

Pedagogo _ 1 _ _


1 Essa quantidade é com relação a necessidade para cada unidade de atendimento. Não corresponde o valor total de funcionários que as organizações possuem. Portanto – trata-se na necessidade de acordo com a resolução do CMAS.




109


Motorista 1 _ _ _




Total 13 1 1 _









6.5.3 Recursos Financeiros: Idem a Tabela 9


Crianças e Adolescentes

- Por determinação do Poder Judiciário;

- Por requisição do Conselho Tutelar. Nesse caso, a autoridade competente deverá ser

comunicada, conforme previsto no Artigo 93 do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Idosos (as), e Pessoas com deficiência

- Por requisição de serviços de políticas públicas setoriais, CREAS, demais serviços

socioassistenciais,

- Ministério Público ou Poder Judiciário.

6.7 Unidade(s)

PAI HEROI

CETE




110

CVM

CARITAS

CRETINHA

LAR DE ZULMA

ORIONOPOLIS

6.8. Período de Funcionamento: Ininterrupto (24 horas). 6.9 Abrangência: Municipal 6.10 Articulação com a Rede/Parcerias



produtiva;





reincidência;















111






Âmbito do SUAS

-PL – SUAS

-PL CERTIFICAÇÃO

6.13 Meta Idem a Tabela 9 7. Rede conveniada prestadora de serviços de Proteção Social Especial de

Alta Complexidade


Social Especial de Alta Complexidade (2010)


Número de vagas

Atende as regiões:

Valor mês (R$)

Valor ano (R$)

CÁRITAS (Casa Lar) 5 Território de São José 5.500,00 66.000,00

CETE (Casa Lar) 20 Território de São José 22.000,00 264.000,00

CRETA (Comunidade Terapêutica)

35 Território de São José 17.500,00 210.000,00

CRETINHA (Casa Lar) 20 Território de São José 22.000,00 264.000,00

CVM (Casa Lar) 20 Território de São José 22.000,00 264.000,00

CVM (Comunidade Terapêutica)


INSTITUTO REDENÇÃO

(Comunidade Terapêutica) 10 Território de

São José 5.000,00 60.000,00




112


especial de alta complexidade


Casa de Passagem Bom Samaritano

Reestruturação do Serviço como Casa de

Passagem

Implantação de projetos especiais

Execução de projetos especiais

Execução de projetos especiais

Aprovação do projeto técnico do Serviço no

CMAS

Redução gradativa dos atendimentos de

usuários não munícipes a partir da diminuição das vagas

Redução gradativa dos atendimentos de

usuários não munícipes a partir da diminuição das

vagas

Serviço atendendo somente munícipes

de São José

Remanejamento de profissional de Serviço Social e

monitor aos finais de semana

Contratação de profissionais para

equipe: 05 monitores; 01 psicólogo;

01 profissional para projetos especiais

___ ___

Manutenção elétrica e hidráulica da Casa via convênio estadual

___ ___ ___

Compra de equipamentos

elétricos e eletrônicos via convênio estadual

___ ___ ___

Organização das licitações para o

Serviço


Serviço


Serviço


Serviço Redefinição das atribuições dos

membros da equipe do Serviço

___ ___ ___

Redistribuição das vagas no espaço físico

___ ___ ___

Colocação de divisórias dos quartos

___ ___ ___

LAR DE ZULMA (ILPI) 24 Território de São José 26.400,00 316.800,00

NURREVI (Comunidade Terapêutica)


ORIONÓPOLIS (ILPI) 33 Território de São José 36.300,00 435.600,00

PAI HERÓI (Casa Lar) 20 Território de São José 22.000,00 264.000,00




113

e pintura do prédio Aquisição de móveis ___ ___ ___ Ampliação da equipe de monitores para 02

profissionais no período noturno

___ ___ ___

Contratação de estagiário remunerado

___ ___ ___

Destinação de um veículo uma

vez/semana ao Serviço

___ ___ ___

Implantação do Serviço Social na Casa

e organização administrativa

___ ___ ___

Redefinição das vagas destinadas ao

Hospital Regional e aos munícipes de São José encaminhados

pela SAS

___ ___ ___

Compra de material de consumo





Cadastramento dos usuários do Serviço

no CadÚnico


no CadÚnico


no CadÚnico


no CadÚnico

Serviço de Acolhimento Institucional Conveniado – Criança e Adolescente

1.Pai Herói (20 vagas) – atendimento de grupos de irmãos; 2.CETE (20 vagas)

Reorganização dos convênios de acordo com a PNAS nos seguintes aspectos: 1) alteração na lógica de ajuda na relação entre organização e prefeitura para lógica

de prestação de serviço;

2) redefinição do público atendido por

cada entidade; Aumento no valor do

piso;

___ ___ ___

Repasse regular das parcelas dos

convênios tendo em vista a necessidade de

manutenção



manutenção


convênios tendo em vista a necessidade de manutenção


convênios tendo em vista a necessidade de manutenção




114

– demanda individual e grupo de irmãos de 0 a 6 anos; 3.CVM - (20 vagas) demanda individual e grupo de irmãos de 3 a 11 anos; 4.CRETINHA - (20 vagas) demanda individual de adolescentes de ambos os sexos; 5.Cáritas (05 vagas) - demanda individual de crianças e adolescentes com deficiência.

continuada dos serviços




Organização do financiamento das vagas pela lógica de co-financiamento

definindo % nas três esferas de governo;

___ ___ ___

Desburocratização do processo convenial onde passa-se a ter

um único documento;

___ ___ ___

Discussão conduzida pela gestão e legitimada pela

comissão do CMAS;

___ ___ ___

Definição de projeto técnico, relatório mensal e plano de

intervenção;

___ ___ ___

Capacitação continuada assessoria

técnica aos profissionais da Rede

Socioassistencial



Socioassistencial


assessoria técnica aos profissionais da

Rede Socioassistencial




Definição de critérios de ingresso e

atendimento com destaque para equipe mínima, dias, horários de atendimento e

formas de encaminhamento;

___ ___ ___

Serviço de Acolhimento Institucional Conveniado – Jovens e Adultos com Deficiência

1. Orionópolis Catarinense (33




cada entidade;

Repasse regular das

parcelas dos convênios tendo em vista a necessidade de

manutenção continuada dos

serviços

Repasse regular das

parcelas dos convênios tendo em vista a necessidade de manutenção continuada dos

serviços

Repasse regular das


serviços




115

vagas) – atendimento à pessoas a partir de 12 anos



Socioassistencial



Socioassistencial










___ ___ ___

Aumento no valor do piso; ___ ___ ___



___ ___ ___



___ ___ ___


comissão do CMAS;

___ ___ ___




serviços

___ ___ ___


intervenção;

___ ___ ___

Serviço de Acolhimento Institucional Conveniado – Idosos

1. Lar de Zulma (24 vagas)

atendimento à pessoas a partir de






serviços

Repasse regular das


serviços

Repasse regular das


serviços




116

60 anos com grau de dependência I e

II


cada entidade;



Socioassistencial



Socioassistencial







Aumento no valor do piso;

___ ___ ___




___ ___ ___



___ ___ ___


um único documento

___ ___ ___


comissão do CMAS;

___ ___ ___


intervenção;

___ ___ ___

Serviços não tipificados pela ausência do

serviço de saúde mental

Serviço de tratamento a dependência




cada entidade;




serviços


convênios tendo em vista a necessidade de manutenção continuada dos

serviços


convênios tendo em vista a necessidade de manutenção continuada dos

serviços

Definição de critérios de ingresso e ___ ___ ___




117

química

1.CVM (25 vagas) atendimento sexo masculino a partir de 12 anos; 2.CRETA (35 vagas) atendimento do sexo masculino a partir de 12 anos; 3.Instituto Redenção (10 vagas) atendimento do sexo masculino a partir de 12 anos; 4. NURREVI (10 vagas) atendimento do sexo feminino a partir de 12 anos;



Aumento no valor do piso;

___ ___ ___



___ ___ ___



___ ___ ___


comissão do CMAS;

___ ___ ___


intervenção;

___ ___ ___




serviços

___ ___ ___


técnica aos profissionais da Rede Socioassistencial;



Socioassistencial







Início do rompimento do atendimento em

comunidade terapêutica pela

Política Municipal de Assistência Social e seu repasse para a Política de Saúde

Início do rompimento do atendimento em

comunidade terapêutica pela

Política Municipal de Assistência Social e seu repasse para a Política de Saúde

Repasse definitivo dos convênios com

comunidades terapêuticas para a Política de Saúde

___



Elaboração de projeto técnico

Realização das licitações necessárias

para o Serviço


para o Serviço


para o Serviço Levantamento de valores para: 1. reforma da Casa;

Execução do Serviço Execução do Serviço

Execução do Serviço




118

Casa Abrigo de Acolhida a Mulheres e Famílias em situação de

Violência Dona Lindu

2. aquisição de material de consumo

e permanente

Contratação de equipe Recontratação da

equipe de profissionais

Recontratação da equipe de

profissionais

Recontratação da equipe de

profissionais Encaminhamento de


Secretaria de finanças

Manutenção da casa Manutenção da casa Manutenção da casa

Encaminhamento do projeto de lei com

quadro de vagas para a procuradoria para contratação de equipe

___ ___ ___

Encaminhamento de processo licitatório para aquisição de materiais para reforma da casa

___ ___ ___

Realização da reforma da casa ___ ___ ___

Realização de processo seletivo de pessoas para equipe

do Serviço

___ ___ ___

Inauguração do Serviço ___ ___ ___








serviços

___ ___ ___



Abrigo

Institucional de Acolhida à População em Situação de Rua


___ ___ ___

Levantamento de valores para: 1. reforma da Casa; 2. aquisição de

material de consumo e permanente

___ ___ ___

Cadastro proposta SICONV

___ ___ ___

Contratação de equipe ___ ___ ___ Encaminhamento de


Secretaria de finanças

___ ___ ___

Encaminhamento do ___ ___ ___




119

projeto de lei com quadro de vagas para a procuradoria para contratação de equipe Encaminhamento de processo licitatório para aquisição de materiais para reforma da casa

___ ___ ___




Serviço


Serviço Realização de

processo seletivo de pessoas para equipe

do Serviço

___ ___ ___

Inauguração do Serviço

___ ___ ___








serviços



serviços



serviços



serviços



Serviço de

Acolhimento em Família Acolhedora


Início do processo de planejamento para implantação do

Serviço

Manutenção do Serviço

Manutenção do Serviço

___ Estudo e

encaminhamento para contratação de equipe

___ ___

___

Desenvolvimento do trabalho social

essencial ao Serviço conforme tipificação

dos serviços

___ ___

___ Implantação do Serviço

___ ___

___ Capacitação continuada





Serviço de Proteção em


Reestruturação do Plano de

Contingência elaborado em 2009 de acordo com o serviço

___ ___ ___




120

Situação de Calamidades Públicas e de Emergências

tipificado

Organização do espaço físico do

depósito de materiais ___ ___ ___

Contratação de equipe (auxiliar de serviços

gerais, auxiliar administrativo e 02 estagiários de Serviço

Social)

Previsão orçamentária para LOA 2011

Previsão orçamentária para

LOA 2012

Previsão orçamentária para

LOA 2013

Processo licitatório Processo licitatório Processo licitatório Processo licitatório

Mapeamento das áreas de

vulnerabilidade e risco social









Casa de Passagem a Crianças e Adolescentes

Elaboração da proposta técnica a partir do estudo e monitoramento das organizações já conveniadas-

possibilidade de convênio novo na situação de não

preenchimento de vagas

___ ___ ___

Benefícios Eventuais

Descrição

Segundo o MDS, os benefícios eventuais são provisões suplementares e

provisórias, prestadas aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte,

situação de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública, que integram

organicamente as garantias do SUAS.

Esses benefícios estão previstos no artigo 22 da LOAS e regulamentados pela

Resolução nº. 212, de 19 de outubro de 2006, do Conselho Nacional de Assistência Social

(CNAS), e pelo Decreto nº. 6.307, de 14 de dezembro de 2007.




121

A sua prestação e financiamento está prevista na esfera de competência dos

municípios e com responsabilidade de co-financiamento pelos estados. A concessão e o

valor dos benefícios são instituídos pelos municípios e previstos nas respectivas Leis

Orçamentárias Anuais, considerando critérios e prazos estabelecidos pelos respectivos

conselhos de assistência social.

A legislação prevê o estabelecimento de outros benefícios eventuais para atender

necessidades advindas de situações de vulnerabilidade temporária, com prioridade para a

criança, a família, o idoso, a pessoa portadora de deficiência, a gestante, a nutriz e nos

casos de calamidade pública. No caso do município de São José estão previstos como

benefícios assistenciais a cesta básica, o passe para transporte coletivo urbano, a foto para

viabilização de documentação e a distribuição de kits higiene e limpeza visando o

atendimento de famílias em situação de calamidade pública e emergência.

Usuários

Os benefícios eventuais destinam-se aos cidadãos e às famílias com

impossibilidade de arcar por conta própria com o enfrentamento de contingências sociais,

cuja ocorrência provoca riscos e fragiliza a manutenção do indivíduo, a unidade da família

e a sobrevivência de seus membros.

A concessão dos benefícios eventuais de natalidade e morte é realizada aquelas

famílias que comprovarem residência no município de São José e renda per capita de até

meio salário mínimo.

Objetivos Objetivo Geral

Contribuir para o atendimento de necessidades específicas das famílias em

situação de vulnerabilidade social do município de São José que envolve o nascimento,

morte e demais necessidades de um de seus membros, atendendo a preceitos

constitucionais.


- Conceder auxílio pecuniário no valor de um salário mínimo como auxílio natalidade;




122

- Conceder a prestação de serviço para o auxílio funeral;

- Suprir necessidades de famílias em situação de vulnerabilidade decorrentes do

nascimento do filho;

- Divulgar junto à população os critérios e a forma de acesso ao benefício.

Metodologia

A concessão dos benefícios de caráter eventual supõe os critérios de renda de até de ½

salário mínimo, bem como outras situações de extrema vulnerabilidade, de acordo com

parecer do técnico de Serviço Social.

I Etapa – Estruturação: Estruturar a coordenação de um departamento de Benefícios

Assistenciais para a realização da recepção, inscrição e avaliação social das famílias que

demandarão os auxílios, e para os encaminhamentos necessários ao acesso.

II Etapa – Articulação: Ação conjunta entre as Diretorias de Execução, Diretorias

Administrativa e Financeira da SAS para a viabilização dos pagamentos dos benefícios,

que serão efetivados através de ordem de pagamento ou cheque, no caso do auxílio

natalidade e junto às funerárias para a viabilização da prestação de serviços funerários, no

caso do auxílio funeral. Trabalho articulado com a Secretaria Municipal de Saúde, para

encaminhamento das puérperas para o acesso ao benefício, envolvendo as unidades de

saúde e o trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde.

III Etapa – Divulgação: Divulgar a respeito dos benefícios junto às maternidades (no caso

do auxílio natalidade); junto às entidades comunitárias e de Assistência Social, na Central

de Atendimento de Serviço Funerário, nas unidades da SAS (CRAS, CREAS, Casas de

apoio e abrigos), entre outras.

IV Etapa - Efetivação: Efetivar o pagamento dos Benefícios.

Provisões

Recursos Humanos







123

Motorista 1 _ _ _

Estagiário de Serviço Social 1 1 1 1

Total 4 2 1 1

Recursos Materiais Permanentes

Materiais permanentes como arquivos, computadores, telefones, impressora e

máquina de xerox e um carro a disposição para as visitas institucionais e domiciliares.

Recursos Financeiros


Ordinários R$ 1.117.700 R$ 1.405.680 R$ 1.695.568 R$ 2.025.482

Vinculados R$ 112.000 R$ 134.400 R$ 161.280 R$ 193.536

Total R$ 1.283.700 R$ 1.540.080 R$ 1.856.848 R$ 2.219.018

Unidade: Departamento localizado junto a sede da gestão da SAS.

Período de Funcionamento: das 7:00 às 19:00 horas.

Abrangência: Municipal

Articulação com a Rede/Parcerias

- Secretaria Municipal de Saúde;

- Maternidades;

- Entidades Comunitárias;

- Funerárias Conveniadas;

Regulamentações








124


-Resolução nº. 212, de 19 de outubro de 2006, do Conselho Nacional de Assistência

Social (CNAS);

-Decreto nº. 6.307, de 14 de dezembro de 2007;




125

5. CAPÍTULO V - FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

Este capítulo define o financiamento e enfatiza sobre seu redimensionamento

para a efetivação das políticas públicas de assistência social, além de abordar sobre o

orçamento público, fundos municipais e o controle social.

5.1 FINANCIAMENTO

A Constituição Federal Brasileira de 1988 preconiza que as ações de Assistência

Social devem ser financiadas com recursos das três esferas de governo, federal, estadual e

municipal. Os recursos do nível federal são provenientes do Orçamento da Seguridade

Social, formado por contribuições sociais e recursos fiscais e aos níveis estadual e

municipal são destinados recursos próprios.

O financiamento público destinado à Assistência Social no país ainda não é

suficiente para atender a demanda apresentada, tendo em vista a necessidade de ampliação

do investimento em programas e projetos sociais para o enfrentamento das questões

sociais, tendo como base os diagnósticos socioterritoriais.

Neste sentido, é importante evidenciar as prioridades e estabelecer critérios para

atender as especificidades de cada realidade, respeitando a autonomia de estados e

municípios na definição de suas ações e destinação de recursos.

A III Conferência Nacional de Assistência Social ressaltou entre os eixos

debatidos o co-financiamento, tema que vem sendo discutido ao longo dos últimos anos,

desde a promulgação da Carta Magna e mais intensamente a partir da regulamentação da

LOAS e do Fundo Nacional de Assistência Social. O relatório conclusivo desta

Conferência evidencia, com propriedade, que o financiamento comporta decisões

políticas, considerando que sem este a Assistência Social não se realiza. Os avanços são

pequenos e faz-se necessário que sejam estabelecidas regras claras de financiamento. É

importante ressaltar que no Brasil os problemas nesta área estão relacionados ao

desfinanciamento, destacando, segundo Martins que:




126

[...] tendo sido constatados vários problemas relacionados às fontes de desfinanciamento da política de assistência, entre os quais pode-se observar: alocação insuficiente de recursos no Fundo Nacional de Assistência Social; pulverização de ações/programas em diversos órgãos das administrações, federal, estaduais e municipais; conceituação orçamentária equivocada, classificada na Função Assistência, ações atípicas à função; inexistência de critérios qualitativos que possibilitem um adequado financiamento dos valores per capita pagos pelos serviços sócio-assistenciais (esta reivindicação da rede de serviços é histórica); recursos carimbados (três esferas de governo) o que inviabiliza a execução dos planos de Assistência Social; relação clientelista e tuteladora que nega os direitos e a perspectiva de protagonismo no desenvolvimento das ações inovadoras com base na realidade local; entre outros (p. 9).

Neste sentido, a elaboração do Plano de Assistência Social possibilita um

planejamento articulado que possa enfrentar as questões sociais, o combate à pobreza e a

exclusão social, evidenciando o direcionamento das diretrizes da LOAS e da NOB/SUAS

no que se refere a destinação de recursos públicos direcionados à garantia da

sustentabilidade da Política de Assistência Social, a partir da consolidação da

universalidade dos direitos, do exercício de democracia, da articulação com as demais

políticas públicas e da transparência das ações. Deve-se garantir através de investimentos

recursos financeiros para a execução de ações a serem realizadas no âmbito municipal,

estadual e federal.

A nova concepção da Política de Assistência Social contempla o

redimensionamento das formas de conceber o financiamento como garantia das ações na

área da assistência social respeitando as características da comunidade local como a

diversidade territorial, demandas, vulnerabilidades sociais, situações singulares

regionalizadas promovendo autonomia dos gestores, conselhos municipais e da sociedade

nas ações que envolvem a elaboração, definição de prioridades, controle social, defesa e

proteção social.

5.2 ORÇAMENTO PÚBLICO

O Orçamento Público, em sentido amplo, é um documento legal, aprovado por

lei, contendo a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem realizadas por um




127

Governo em um determinado exercício (geralmente um ano), que contém programas e

ações vinculadas a um processo de planejamento público com objetivos e metas a

alcançar. Existem princípios básicos a serem seguidos na elaboração e controle do

Orçamento, sendo do Poder Executivo a responsabilidade pelo sistema de Planejamento

e Orçamento, contemplando o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias

(LDO) e a Lei de Orçamento Anual (LOA).

5.3 FUNDOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Mediante as diretrizes da Política Nacional de Assistência Social e da proposta do

SUAS a instância do financiamento é representada pelos Fundos de Assistência Social nas

três esferas de governo. No âmbito federal o Fundo Nacional, criado através da LOAS e

regulamentado pelo Decreto nº 1605/95, tem o objetivo de proporcionar recursos e

meios para financiar o benefício de prestação continuada e apoiar serviços, programas e

projetos de assistência social (artigo 1º). Ao se tratar desta definição o benefício se dá de

forma direta aos seus destinatários e o financiamento da rede socioassistencial mediante

aporte próprio e repasse dos recursos fundo a fundo, bem como o repasse de recursos a

programas e projetos sociais considerados de relevância para o desenvolvimento da

política, pactuados nas comissões intergestoras e deliberados pelos conselhos de

assistência social.

O Fundo de Assistência Social é um fundo constituído de um conjunto de

recursos vinculados ou alocados à assistência social para cumprimento de objetivos

específicos. É de natureza orçamentária e contábil, criado por lei, caracterizando-se por

englobar todos os recursos arrecadados pelo setor ou a ele destinados.

5.4 CONTROLE SOCIAL

A concepção de controle social foi introduzida na Constituição Federal de 1988,

referindo-se à participação efetiva da sociedade no processo de gestão das políticas

públicas, com vistas à garantia dos direitos fundamentais e dos princípios democráticos.




128

Na organização do Sistema Único de Assistência Social, os espaços privilegiados

para o exercício da participação e do controle social são os conselhos e as conferências,

além de outras instâncias que podem ser constituídas.

O Conselho Municipal de Assistência Social tem entre suas competências

deliberar e acompanhar a execução da Política Municipal de Assistência Social,

considerando os indicativos das conferências municipais; aprovar o Plano Plurianual de

Assistência Social; e apreciar e aprovar a proposta orçamentária para a área,

acompanhando e avaliando a gestão dos recursos (Lei nº4958/96). Tem, portanto, a

função precípua de exercício do controle social sobre a execução da Política de

Assistência Social, complementado pelos demais conselhos afins (Conselho Municipal dos

Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal do Idoso, Conselho Municipal

da Pessoa com Deficiência - em formação, entre outros).

O Conselho Municipal de Assistência Social de São José (CMAS/SJ) instituído

pela Lei municipal nº 2.866, de 13 de dezembro de 1995, alterada pela Lei nº 3194/98, é

o órgão superior de deliberação colegiada, de caráter permanente do sistema

descentralizado e participativo da Assistência Social, de composição paritária entre

Governo e sociedade civil, vinculado à estrutura da Secretaria de Assistência Social. De

acordo com seu Regimento Interno desenvolve as seguintes ações de acordo com suas

atribuições:

- Aprovar a política Municipal de Assistência Social;

- Fiscalizar o cumprimento das normas para a concessão de registro e certificado

de entidade de fins filantrópicos às entidades privadas prestadoras de serviços e

assessoramento de assistência social;

- Conceder o certificado de funcionamento à entidades de fins filantrópicos, que

atendam aos requisitos pré-estabelecidos;

- Zelar pela efetivação do sistema descentralizado e participativo de assistência

social;

- Convocar ordinariamente a cada 4 (quatro) anos, ou extraordinariamente, por

maioria absoluta de seus membros, a Conferência Municipal de Assistência Social,




129

que terá a atribuição de avaliar a situação da assistência social e propor diretrizes

para o aperfeiçoamento do sistema;

- Apreciar e aprovar a proposta orçamentária da Assistência Social a ser

encaminhada pela Secretaria de Assistência Social – SAS;

- Somente serão liberados recursos as entidades que atendam aos dispositivos da

Lei Municipal nº 2866/95, alterada pela Lei 3.194/98, bem como atenderem as

exigências estabelecidas no item IV do presente regimento, além de apresentarem

plano de trabalho compatíveis com o plano de aplicação dos recursos solicitados,

cabendo ao CMAS a fiscalização da correta aplicação dos recursos e análise da

prestação de contas, após parecer do Secretario Executivo, que a remeterá à

Comissão de Finanças para emitir seu relatório e ser votada pelo plenário;

posteriormente encaminhar à Secretaria de Finanças do Município e Câmara de

Vereadores.

- Acompanhar e avaliar a gestão dos recursos, bem como ganhos sociais e

desempenho dos programas e projetos aprovados pelo CMAS;

- Elaborar e aprovar o seu regimento interno;

- Definir os programas de âmbito Municipal de assistência social;

- Propor cancelamento de registro de entidades de organizações de assistência

social que incorrem em irregularidades na aplicação de recursos públicos;

- Aprovar as normas de funcionamento das Conferências Municipais de

Assistência Social os quais será submetido à aprovação de instância competente;

- Propor o regimento da Conferência Municipal de Assistência Social o qual será

submetido à aprovação da instância competente;

- Divulgar todas as decisões, bem como as contas do Fundo Municipal de

Assistência Social – FMAS e os seus respectivos pareceres emitidos;

- Examinar e sugerir alterações na legislação da Assistência Social em vigor.

Abaixo seguem os dados de identificação do CMAS/SJ:

- Nome do Presidente: Gilson José Botelho

- Representação: governamental




130

- Número de Conselheiros: 24 ( 06 Titulares e 06 Suplentes Governamentais / 06

Titulares e 06 Suplentes Não Governamentais)

- Endereço: BR 101, Km 202, nº 3.697, Barreiros – São José/SC. CEP: 88.115-500

- Telefone: (48) 3281-6720

- Sem fax

- E-mail do CMAS/SJ: [email protected]

- Secretária Executiva: Assistente Social Mileine Delonê da Silva Pires (contrato

temporário).

Por outro lado, as conferências têm o papel de avaliar a situação da Assistência

Social no Município, de verificar os avanços ocorridos num determinado espaço de

tempo, identificar os desafios para a efetivação da Política, e definir diretrizes e

prioridades de ações. Constitui-se, portanto, em espaço privilegiado para que e a

sociedade civil de forma geral, as entidades de Assistência Social, em particular e os

cidadãos e usuários da Política de Assistência Social tenham a oportunidade de discutir,

conferir, avaliar e deliberar sobre as ações de Assistência Social no âmbito do município.

As ações priorizadas pelo Comando Único que tem por base os indicativos das

conferências municipais ganham, assim, legitimidade social, e maior possibilidade de

efetividade.

Em relação as financiamento, abaixo seguem planilhas do Plano Plurianual para

o quadriênio de 2010-2013 com a descrição orçamentário-financeiras dos Projetos e

Programas Sociais da proteção Social Básica e Proteção social Especial (média e alta

complexidade) referente aos Fundos de Assistência Social e dos Direitos da Criança e do

Adolescente.




131

5.5 PLANILHA DO PLANO PLURIANUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA O

QUADRIÊNIO 2010-2013

5.5.1 Fundo Municipal de Assistência Social ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

PLANILHA DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS OU ATIVIDADES - PPA 2010 A 2013

CLASSIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO

ÓRGÃO Fundo Municipal da Assistência Social 28

UNIDADE Fundo Municipal da Assistência Social 01

FUNÇÃO Assistência Social 08

SUBFUNÇÃO Assistência Comunitária 244

PROGRAMA Apoio e Assistência a Entidades - FMAS ?

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Apoio e Assistência a Entidades - FMAS ?

REGIÃO Município de São José 60

LOCALIDADE ( BAIRRO ) No território do município 601

PRODUTO Co-financiamento das ações para a Política Municipal de Assistência Social

UNIDADE MEDIDA Entidades de Assistência Social META FISICA 90 (ano)

OBJETIVO ( AÇÃO )

Co-financiar as ações de Assistência Social diante da prestação de serviço da Rede Socioassistencial Não Governamental

JUSTIFICATIVA ( AÇÃO )

Diante da implementação do SUAS o município deve prever recursos para o co-financiamento das ações executadas pela Rede Socioassistencial Não Governamental em razão da co-responsabilidade da Proteção Social. Dever ser considerada a realidade apresentada e a capacidade instalada de acordo com a modalidade e o nível de Proteção.

DIRETRIZES ( AÇÃO )

Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e o Estatuto do Idoso

ELEMENTO DE DESPESA FONTE RECURSOS

EXERCÍCIOS (R$ 1,00) TOTAL

2010 2011 2012 2013

3.3.50.43 80 1.600.000 1.920.000 2.304.000 2.764.800 8.588.800

3.3.50.43 23 900.000 1.080.000 1.296.000 1.555.200 4.831.200

3.3.50.43 22 400.000 480.000 576.000 691.200 2.147.200

4.4.50.42 80 450.000 540.000 648.000 777.600 2.415.600

4.4.50.42 23 600.000 720.000 864.000 1.036.800 3.220.800

4.4.50.42 22 200.000 240.000 288.000 345.600 1.073.600




132

TOTAL 4.150.000 4.980.000 5.976.000 7.171.200 22.277.200 ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO







PROGRAMA Proteção Social Especial de Alta Complexidade

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Casa de Apoio Social Bom Samaritano



PRODUTO Atendimento emergengencial/casa de passagem UNIDADE MEDIDA Pessoa em situação de risco social

META FISICA 40 (capacidade instalada)

OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender, em caráter emergencial, pessoas em situação de risco pessoal e social e pacientes e/ou acompanhantes de pacientes do Hospital Regional Dr. Homero de Miranda Gomes.


A casa de passagem visa atender pessoas que se encontram em situação de risco pessoal e social, além de acolher pacientes e/ou acompanhantes de pacientes do Hospital Regional Dr. Homero de Miranda Gomes.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH),



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 130.000 156.000 187.200 224.640 697.840

3.3.90.30 23 30.000 36.000 43.200 51.840 161.040

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.39 23 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 50.000 20.000 24.000 28.800 122.800

4.4.90.52 23 50.000 16.000 19.200 23.040 108.240

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.51 80 30.000 36.000 43.200 51.840 161.040




133

4.4.90.51 23 60.000 30.000 36.000 43.200 169.200

TOTAL 485.000 456.000 547.200 656.640 2.144.840 ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ







SUBFUNÇÃO Assistência à Criança e ao Adolescente 243


AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Casa de Passagem para Crianças e Adolescentes



PRODUTO Atendimento emergencial/casa de passagem UNIDADE MEDIDA Criança e Adolescente em situação de risco pessoal e social


OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender com abrigamento, em caráter emergencial e provisório, crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social.


A casa de passagem visa atender provisoriamente crianças e adolescentes que se encontram em situação de risco pessoal e social, (abandono, violência ou rompimento do vínculo familiar, entre outras violações de direito). Esta modalidade de abrigamento prevê a proteção integral da criança e do adolescente.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 30.000 36.000 43.200 51.840 161.040

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 50.000 20.000 24.000 28.800 122.800




134

4.4.90.52 23 50.000 16.000 19.200 23.040 108.240

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.51 80 150.000 10.000 12.000 14.400 186.400

4.4.90.51 23 200.000 0 0 0 200.000

TOTAL 635.000 268.000 321.600 385.920 1.610.520

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ









AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Casa Abrigo para Mulheres



PRODUTO Atendimento para mulheres em situação de violência UNIDADE MEDIDA Mulheres


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender mulheres em situação de violência


O município de São José apresenta um número significativo de mulheres que se encontram em situação de violência o que justifica ações de enfrentamento. É necessário implementar serviços e programas voltados a este segmento, na busca da garantia de seus direitos.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 200.000 240.000 288.000 345.600 1.073.600

3.3.90.30 23 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.52 80 150.000 50.000 60.000 72.000 332.000




135

4.4.90.52 23 150.000 50.000 60.000 72.000 332.000

4.4.90.52 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.51 80 200.000 30.000 36.000 43.200 309.200

4.4.90.51 23 800.000 50.000 60.000 72.000 982.000

TOTAL 1.610.000 552.000 662.400 794.880 3.619.280 ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ









AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Casa de Apoio Social ao Morador de Rua



PRODUTO Atendimento e acompanhamento sistemático/moradia provisória UNIDADE MEDIDA População de rua


OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender pessoas em situação de rua, que se encontram em situação de risco pessoal e social.


O município de São José apresenta um número significativo de pessoas que se encontram em situação de rua o que justifica ações de enfrentamento e resgate da cidadania. É necessário implementar serviços, projetos e programas voltados a este segmento, na busca do resgate do vínculo familiar e inserção social. A Casa de Apoio Social é um equipamento estatal que viabiliza o atendimento e visa a promoção social.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH), Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e Notificação Recomendatória expedida pelo Ministério Público do Trabalho, datada de 13 de abril de 2009, com referência às Leis Orçamentárias e Políticas Públicas de Combate ao Trabalho Infantil e a Profissionalização do Adolescente.


EXERCÍCIOS ( R$ 1,00 ) TOTAL

2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 130.000 156.000 187.200 224.640 697.840

3.3.90.30 23 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400




136

3.3.90.39 23 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 100.000 30.000 36.000 43.200 209.200

4.4.90.52 23 100.000 120.000 20.000 24.000 264.000

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.51 80 200.000 30.000 36.000 43.200 309.200

4.4.90.51 23 300.000 50.000 60.000 72.000 482.000

TOTAL 1.015.000 608.000 605.600 726.720 2.955.320








SUBFUNÇÃO Assistência ao Idoso 241

PROGRAMA Proteção Social Básica

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Serviço Sócio-Educativo ao Idoso - Centro de Atenção à Terceira

Idade (CATI)



PRODUTO Atendimento sócio-educativo ao idoso UNIDADE MEDIDA Pessoa Idosa

META FISICA 2507 (ano)

OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender a pessoa idosa com ações sócio-educativas


Diante da implementação do SUAS, é necessária a ampliação dos atendimentos de Proteção Social Básica voltados a pessoa idosa considerando ações de prevenção ao risco social e adequação dos projetos, programas e serviços executados. Além disso, as ações sócio-educativas podem contribuir para a qualidade de vida e do resgate da cultura e garantia de lazer e integração social.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH),e Estatuto do Idoso.



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 300.000 240.000 288.000 345.600 1.173.600

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680




137

3.3.90.30 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 100.000 12.000 14.400 17.280 143.680

3.3.90.39 23 200.000 12.000 14.400 17.280 243.680

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 50.000 5.000 6.000 7.200 68.200

4.4.90.52 23 60.000 10.000 12.000 14.400 96.400

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.51 80 60.000 12.000 14.400 17.280 103.680

4.4.90.51 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

TOTAL 825.000 357.000 428.400 514.080 2.124.480









PROGRAMA Proteção Social de Média Complexidade

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Centro Dia do Idoso



PRODUTO Atendimento a idosos em centro dia UNIDADE MEDIDA Idosos


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender idosos dependentes em centro dia especializado.


Salienta-se a importância da implantação do centro dia para idosos no município de São José com a finalidade de atender idosos dependentes com atividades de reabilitação e integração social.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e Estatuto do Idoso.



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 200.000 240.000 288.000 345.600 1.073.600




138

3.3.90.30 23 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.52 80 150.000 180.000 216.000 259.200 805.200

4.4.90.52 23 40.000 10.000 12.000 14.400 76.400

4.4.90.52 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.51 80 300.000 10.000 12.000 14.400 336.400

4.4.90.51 23 300.000 10.000 12.000 14.400 336.400

4.4.90.51 22 20.000 10.000 12.000 14.400 56.400

TOTAL 1.210.000 700.000 840.000 1.008.000 3.758.000









PROGRAMA Proteção Social Especial de Média Complexidade

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Centro de Referência da Mulher - Centro de Referência

Especializado de Assistência Social (CREAS)


LOCALIDADE ( BAIRRO ) No Território do Município 601

PRODUTO Atendimento psicossocial e acompanhamento sistemático UNIDADE MEDIDA Mulher em situação de violência

META FISICA 80 (mês)

OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender e acompanhar sistematicamente mulheres em situação de violência.


O município de São José apresenta um número significativo de mulheres em situação de violência o que justifica ações de enfrentamento e prevenção do risco pessoal e social.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH).

ELEMENTO DE DESPESA FONTE RECURSOS EXERCÍCIOS ( R$ 1,00 ) TOTAL




139

2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 50.000 10.000 12.000 14.400 86.400

3.3.90.39 23 100.000 20.000 24.000 28.800 172.800

3.3.90.39 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.52 80 57.000 20.400 24.480 29.376 131.256

4.4.90.52 23 100.000 12.000 14.400 17.280 143.680

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 40 50.000 0 0 0 50.000

4.4.90.51 80 40.000 0 0 0 40.000

4.4.90.51 23 300.000 0 0 0 300.000

4.4.90.51 40 150.000 0 0 0 150.000

TOTAL 882.000 104.400 125.280 150.336 1.262.016










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Cozinha Comunitária (Projeto Quentinha)

REGIÃO Distrito de Barreiros 10

LOCALIDADE ( BAIRRO ) Jardim Cidade de Florianópolis 107

PRODUTO Fornecimento de 200 refeições diárias ao custo de R$ 1,00 UNIDADE MEDIDA Refeições

META FISICA 4.000 (mês)

OBJETIVO ( AÇÃO ) Fornecer diariamente 200 refeições ao custo de R$ 1,00.


O município de São José, visando implementar a Política de Segurança Alimentar, prioriza a construção de cozinhas comunitárias para atender as famílias referenciadas nos territórios de vulnerabilidade social.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e Política Nacional de Segurança Alimentar.




140



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 200.000 240.000 288.000 345.600 1.073.600

3.3.90.30 23 40.000 48.000 57.600 69.120 214.720

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

4.4.90.52 23 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

4.4.90.52 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.51 80 62.000 74.400 18.000 18.000 172.400

4.4.90.51 23 310.000 372.000 90.000 90.000 862.000

TOTAL 777.000 932.400 691.200 807.840 3.208.440










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Benefícios Assistenciais



PRODUTO Concessão de benefícios assistenciais UNIDADE MEDIDA Indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade e risco social

META FISICA 6.350 (mês)

OBJETIVO ( AÇÃO )

Conceder benefícios assistenciais


A concessão de benefícios assistenciais está pautada nas situações de violação de direitos, vulnerabilidade e risco social, visando a garantia das necessidades básicas. Os benefícios assistenciais também se constituem como meio para promoção da autonomia dos sujeitos que demandam as diversas ações de assistência social.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), da Norma Operacional de Recursos Humanos(NOB/RH) e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).




141



2010 2011 2012 2013

3.3.90.06 80 83.700 100.440 128.528 144.634 457.302

3.3.90.30 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 23 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360

3.3.90.36 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 250.000 300.000 360.000 432.000 1.342.000

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 6.000 7.200 8.640 10.368 32.208

4.4.90.52 23 6.000 7.200 8.640 10.368 32.208

4.4.90.52 22 6.000 7.200 8.640 10.368 32.208

4.4.90.32 80 1.047.000 1.256.040 1.508.000 1.810.000 5.621.040

4.4.90.32 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.32 22 40.000 48.000 57.600 69.120 214.720

TOTAL 1.523.700 1.828.080 2.202.448 2.633.738 8.187.966










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa de Dependência Química - Centro de Referência

Especializado de Assitência Social (CREAS)



PRODUTO Atendimento psicossocial e acompanhamento sistemático UNIDADE MEDIDA Indivíduos e famílias em situação de dependência química


OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender situação de dependência química.





142

Diante da demanda apresentada, no que se refere as situações de dependência química, o município de São José amplia as ações direcionadas a esta questão com a implantação do Programa, visando atender sistematicamente indivíduos e famílias no conjunto de ações da rede governamental e não governamental conveniada.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), da Norma Operacional de Recursos Humanos(NOB/RH) e do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 15.000 18.000 21.600 25.920 80.520

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 6.000 7.200 8.640 10.368 32.208

4.4.90.52 23 6.000 7.200 8.640 10.368 32.208

4.4.90.52 22 6.000 7.200 8.640 10.368 32.208

TOTAL 73.000 87.600 105.120 126.144 391.864








SUBFUNÇÃO Assistência á criança e ao adolescente 243


AÇÃO ( PROJ./ ATIV. )

Serviço Disque Denuncia de Violência contra crianças e adolescentes - Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)



PRODUTO Atendimento telefônico para captação de denúncias UNIDADE MEDIDA Crianças e adolescentes em situação de violência


OBJETIVO ( AÇÃO ) Captar denúncias de violência contra crianças e adolescentes e realizar encaminhamentos





143

O município de São José apresenta um número significativo de crianças e adolescentes em situação de violência, o que justifica ações que identifiquem e possibilitem a realização de diagnóstico e posterior encaminhamento à Rede de Atendimento.





2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 10.000 5.000 6.000 7.200 28.200

TOTAL 30.000 29.000 34.800 41.760 135.560










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Serviço Disque Denuncia de Violência contra o Idoso - Centro de

Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)



PRODUTO Atendimento telefônico para captação de denúncias UNIDADE MEDIDA Pessoa Idosa em situação de violência


OBJETIVO ( AÇÃO ) Captar denúncias de violência contra a pessoa idosa e realizar encaminhamentos


O município de São José apresenta um número significativo de idosos em situação de violência, o que justifica ações que identifiquem e possibilitem a realização de diagnóstico e posterior encaminhamento à Rede de Atendimento.





144

Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e Estatuto do Idoso.



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 10.000 5.000 6.000 7.200 28.200

TOTAL 30.000 29.000 34.800 41.760 135.560









PROGRAMA Proteção Social

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Encargos Previdenciários e Contributivos - FMAS



PRODUTO Atendimento à famílias em situação de vulnerabilidade e risco social UNIDADE MEDIDA Famílias Referenciadas

META FISICA 5.000 (ano) OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender famílias em situação de vulnerabilidade e risco social JUSTIFICATIVA ( AÇÃO )

Diante da implementação do SUAS, é necessário atender as demandas apresentadas pela realidade social do , executadas município, através das ações executadas pela Rede Socioassistencial Governamental e Não Governamental, respeitando a modalidade do serviço e o nível de Proteção.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS) e Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH).

ELEMENTO DE DESPESA

FONTE RECURSOS


2010 2011 2012 2013

3.3.90.47 80 45.000 54.000 64.800 77.760 241.560

TOTAL 45.000 54.000 64.800 77.760 241.560




145










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa Jovem Aprendiz



PRODUTO Atendimento profissionalizante e auxílio com bolsa de estudo UNIDADE MEDIDA Adolescentes e jovens


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender adolescentes e jovens em ações de caráter profissionalizante e concessão de bolsas de estudo.


Salienta-se a importância do atendimento psicossocial e pedagógico a jovens que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco social, direcionado as ações profissionalizantes e concessão de bolsa de estudo, com ênfase a sua inserção no mundo do trabalho, tendo em vista o índice de evasão escolar na faixa etária deste ciclo de vida, além da ociosidade e ausência de políticas públicas para este segmento.





2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 35.000 5.000 6.000 7.200 53.200

4.4.90.52 23 100.000 10.000 12.000 14.400 136.400

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840




146

3.3.90.32 80 110.000 132.480 158.976 190.772 592.228

3.3.90.18 80 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

TOTAL 435.000 375.480 450.576 540.692 1.801.748










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Serviço de Medidas Sócio-Educativas (LA/PSC) - Centro de




PRODUTO Atendimento psicossocial e acompanhamento sistemático UNIDADE MEDIDA Adolescente em conflito com a lei


OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender e acompanhar sistematicamente adolescentes em conflito com a lei.


O município de São José é responsável pela execução de medidas sócio-educativas, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Os casos são encaminhados pelo Ministério Público e Poder Judiciário da Comarca de São José.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 23 24.816 29.780 35.736 42.884 133.216

3.3.90.30 22 2.000 2.400 2.880 3.456 10.736

3.3.90.36 80 2.000 2.400 2.880 3.456 10.736

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 2.000 2.400 2.880 3.456 10.736

3.3.90.39 80 4.964 5.957 7.148 8.578 26.647

3.3.90.39 23 24.816 29.780 35.736 42.884 133.216




147

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 10.000 5.000 6.000 7.200 28.200

4.4.90.52 23 50.000 5.000 6.000 7.200 68.200

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

TOTAL 140.596 106.717 128.060 153.674 529.047










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) Centro de

Referência de Assistência Social (CRAS)


LOCALIDADE ( BAIRRO ) Nos territórios do município 601

PRODUTO Atendimento/acompanhamento a famílias e ações de prevenção ao risco social UNIDADE MEDIDA Famílias referenciadas

META FISICA 25.000 (ano)

OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender e acompanhar famílias em situação de vulnerabilidade social.


O município de São José, no sentido de implementar o SUAS, tem como objetivo construir equipamentos públicos para atender as famílias referenciadas nos territórios de vulnerabilidade social. O CRAS como "porta de entrada" para a Política de Assistência Social deve disponibilizar projetos, programas e serviços de Proteção Social Básica, buscando a garantia de direitos e a autonomia das famílias. Além disso, o CRAS deve prover ações de prevenção ao risco social.





2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 130.000 156.000 187.200 224.640 697.840

3.3.90.30 23 150.000 180.000 216.000 259.200 805.200

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 23 45.000 54.000 64.800 77.760 241.560




148

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 214.000 256.800 308.160 369.780 1.148.740

3.3.90.39 23 270.000 324.000 388.800 466.560 1.449.360

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 60.000 72.000 86.400 103.680 322.080

4.4.90.52 23 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

4.4.90.52 22 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

4.4.90.51 80 400.000 240.000 288.000 345.600 1.273.600

4.4.90.51 23 300.000 180.000 216.000 259.200 955.200

4.4.90.51 22 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

TOTAL 1.749.000 1.678.800 2.014.560 2.417.460 7.859.820










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa de Atenção Sócio-Assistencial (PASA) - Centro de




PRODUTO Atendimento social, ação sócio-emergencial e plantão social UNIDADE MEDIDA Indivíduos e Famílias em situação de vulnerabilidade e risco social


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade e risco social em caráter emergencial e temporário


É necessário que o município de São José mantenha um programa em sistema de plantão atendendo as demandas apresentadas diariamente diante de situações de violação de direitos, além de realizar verificação de denúncias.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Política Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Estatuto do Idoso.



2010 2011 2012 2013




149

3.3.90.30 80 6.000 7.200 8.640 10.368 32.208

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.52 80 10.000 5.000 6.000 7.200 28.200

TOTAL 46.000 48.200 57.840 69.408 221.448










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa Bolsa Família (PBF) Centro de Referência de

Assistência Social (CRAS)



PRODUTO Atendimento/acompanhamento a famílias em situação de vulnerabilidade social e transferência de renda

UNIDADE MEDIDA Famílias


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender e acompanhar famílias em situação de vulnerabilidade social, a partir do Cadastro Único, com transferência de renda.


O município de São José atende aproximadamente 3.800 famílias por meio do Programa Bolsa Família e pretende buscar expansão para os próximos anos, com o objetivo de maior cobertura no município. Além da transferência de renda, o PBF prevê ações direcionadas a inclusão produtiva e a busca da autonomia das famílias atendidas.





2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 35.000 42.000 50.400 60.480 187.880

3.3.90.30 23 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680




150

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 23 45.000 54.000 64.800 77.760 241.560

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 24.000 28.800 34.560 41.472 128.832

3.3.90.39 23 120.000 144.000 172.800 207.360 644.160

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 24.000 28.800 34.560 41.472 128.832

4.4.90.52 23 120.000 144.000 172.800 207.360 644.160

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

TOTAL 503.000 603.600 724.320 869.184 2.700.104










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) - Centro

de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS



PRODUTO Atendimento psicossocial e acompanhamento sistemático UNIDADE MEDIDA Crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil e suas famílias


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender e acompanhar sistematicamente crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil


O município de São José apresenta um número significativo de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil o que justifica ações de enfrentamento e prevenção do risco pessoal e social.





2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 130.000 156.000 187.200 224.640 697.840




151

3.3.90.30 23 150.000 180.000 216.000 259.200 805.200

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 23 45.000 54.000 64.800 77.760 241.560

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

3.3.90.39 23 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 90.000 108.000 129.600 155.520 483.120

4.4.90.52 23 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.51 80 200.000 240.000 288.000 345.600 1.073.600

4.4.90.51 23 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

TOTAL 1.000.000 1.200.000 1.440.000 1.728.000 5.368.000

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO








AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa de Orientação e Apoio Sócio-Familiar (POASF) - Centro de




PRODUTO Atendimento psicossocial e acompanhamento sistemático UNIDADE MEDIDA Indivíduos e Famílias em situação de vulnerabilidade e risco social


OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender e acompanhar sistematicamente indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade e risco social.


É necessário que o município de São José implemente as ações direcionadas a orientação e apoio sócio-familiar, diante da necessidade de adequação ao SUAS, ressaltando o direcionamento das ações às pessoas com deficiência e outras situações de vulnerabilidade e risco social.





152

Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e Política Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência.



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.52 80 15.000 5.000 6.000 7.200 33.200

TOTAL 55.000 53.000 63.600 76.320 247.920









PROGRAMA Gestão de Trabalho

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa de Capacitação e Formação Continuada



PRODUTO Capacitação e Formação dos Trabalhadores Sociais da Rede Socioassistencial Governamental e Não Governamental

UNIDADE MEDIDA Trabalhador Social


OBJETIVO ( AÇÃO )

Capacitar e aprimorar os conhecimentos dos trabalhadores sociais da Rede Socioassistencial.


O município de São José, com a implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), deve desencadear ações essenciais para o desenvolvimento da Política de Assistência Social, destacando a execução de ações voltadas à capacitação e formação continuada dos trabalhadores da Rede Socioassistencial, visando a qualidade dos serviços prestados e a efetiva implantação da Gestão do Trabalho.





2010 2011 2012 2013




153

3.3.90.30 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 23 30.000 36.000 43.200 51.840 161.040

3.3.90.30 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 80 15.000 18.000 21.600 25.920 80.520

3.3.90.36 23 15.000 18.000 21.600 25.920 80.520

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 30.000 36.000 43.200 51.840 161.040

3.3.90.39 23 20.000 12.000 14.400 17.280 63.680

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 20.000 5.000 6.000 7.200 38.200

4.4.90.52 23 30.000 18.000 21.600 25.920 95.520

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

TOTAL 190.000 179.000 214.800 257.760 841.560









PROGRAMA Gestão de Trabalho

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa Cuidando do Cuidador



PRODUTO Atendimento sócio terapêutico UNIDADE MEDIDA Trabalhador Social


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender com sócio terapia os trabalhadores sociais da Rede Socioassistencial.


O município de São José, com a implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), deve desencadear ações essenciais para o desenvolvimento da Política de Assistência Social, destacando a execução de ações voltadas ao atendimento dos trabalhadores da Rede Socioassistencial, visando a qualidade dos serviços prestados e a efetiva implantação da Gestão do Trabalho.



ELEMENTO DE DESPESA FONTE RECURSOS EXERCÍCIOS (R$ 1,00) TOTAL




154

2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 80 15.000 18.000 21.600 25.920 80.520

3.3.90.39 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

TOTAL 30.000 36.000 43.200 51.840 161.040









PROGRAMA Proteção Social de Alta Complexidade

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa Família Acolhedora



PRODUTO Atendimento de crianças e adolescentes em família acolhedora UNIDADE MEDIDA Crianças e adolescentes


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender crianças e adolescentes por meio de família acolhedora.


Salienta-se a importância da implantação do programa família acolhedora no município de São José com a finalidade de atender crianças e adolescentes que tiveram seus direitos violados e encontram-se privados do convívio familiar por motivos de abrigamento, possibilitando sua resocialização.





2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840




155

3.3.90.39 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.52 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.48 80 170.000 204.000 244.800 293.760 912.560

TOTAL 255.000 306.000 367.200 440.640 1.368.840










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa Inclusão Produtiva (PIP) Centro de Referência de

Assistência Social (CRAS)



PRODUTO Atendimento profissionalizante às famílias em situação de vulnerabilidade social UNIDADE MEDIDA Indivíduos e Famílias

META FISICA 1.200 (ano) OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender famílias em situação de vulnerabilidade social, a partir da realização de cursos profissionalizantes e oficinas de geração de emprego e renda. JUSTIFICATIVA ( AÇÃO )

De acordo com a implementação do SUAS, que em suas diretrizes indicam a inclusão produtiva como ação fundamental para o alcance da autonomia das famílias em situação de vulnerabilidade social, o município de São José deve priorizar a formulação e execução de ações direcionadas a inclusão produtiva que busquem a promoção e o protagonismo de indivíduos e famílias, nos diferentes ciclos de vida (adolescente, jovens e adultos), a fim de garantir a segurança do desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Notificação Recomendatória expedida pelo Ministério Público do Trabalho, datada de 13/04/2009, com referência às Leis Orçamentárias e Políticas Públicas de Combate ao Trabalho Infantil e a Profissionalização do Adolescente.





156

2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 150.000 180.000 216.000 259.200 805.200

3.3.90.30 23 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 45.000 54.000 64.800 77.760 241.560

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 100.000 50.000 60.000 72.000 282.000

3.3.90.39 23 120.000 144.000 172.800 207.360 644.160

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 115.000 100.000 50.000 60.000 325.000

4.4.90.52 23 100.000 10.000 12.000 14.400 136.400

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.32 80 200.000 240.000 288.000 345.600 1.073.600

TOTAL 960.000 934.000 1.050.800 1.260.960 4.205.760










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa Inclusão Produtiva/Projeto Coleta Seletiva

Centro de Referência de Assistência Social (CRAS)



PRODUTO Atendimento às famílias em situação de vulnerabilidade social UNIDADE MEDIDA Famílias


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender famílias em situação de vulnerabilidade social, por meio de projeto de coleta seletiva e oficinas de geração de emprego e renda.


De acordo com a implementação do SUAS, que em suas diretrizes indicam a inclusão produtiva como ação fundamental para o alcance da autonomia das famílias em situação de vulnerabilidade social, o município de São José deve priorizar a formulação e execução de ações direcionadas a inclusão produtiva que busquem a promoção e o protagonismo de indivíduos e famílias, nos diferentes ciclos de vida (adolescente, jovens e adultos), a fim de garantir a segurança do desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social.




157





2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 200.000 240.000 288.000 345.600 1.073.600

3.3.90.30 23 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 80.000 10.000 12.000 14.400 116.400

4.4.90.52 23 400.000 10.000 12.000 14.400 436.400

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.51 80 50.000 10.000 12.000 14.400 86.400

4.4.90.51 23 230.000 10.000 12.000 14.400 266.400

TOTAL 1.150.000 508.000 609.600 731.520 2.999.120










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Programa Prestação de Serviços à Comunidade (PSC) - Centro

de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)



PRODUTO Atendimento e acompanhamento a apenados UNIDADE MEDIDA Pessoa em conflito com a lei


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender, encaminhar e acompanhar pessoas em conflito com a lei





158

O município de São José é responsável pela triagem, encaminhamento e acompanhamento de pessoas que receberam como pena a prestação de serviços à comunidade, encaminhados pelo Poder Judiciário da Comarca de São José.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e Código Penal.



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 6.000 7.200 8.640 10.368 32.208

3.3.90.36 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 6.000 7.200 8.640 10.368 32.208

4.4.90.52 80 8.000 6.000 7.200 8.640 29.840

TOTAL 25.000 26.400 31.680 38.016 121.096









PROGRAMA Proteção Social de Alta Complexidade

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) República Assistida para Jovens



PRODUTO Atendimento adolescentes em república assistida UNIDADE MEDIDA Adolescentes


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender adolescentes por meio de república assistida.


Salienta-se a importância da implantação do serviço de república assistida no município de São José com a finalidade de atender adolescentes que tiveram seus direitos violados e encontram-se privados do do convívio familiar por motivos de abrigamento, possibilitando sua resocialização.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) .





159

2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 200.000 240.000 288.000 345.600 1.073.600

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.52 80 200.000 20.000 24.000 28.800 272.800

4.4.90.52 23 40.000 10.000 12.000 14.400 76.400

4.4.90.52 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.51 80 200.000 10.000 12.000 14.400 236.400

4.4.90.51 23 200.000 10.000 12.000 14.400 236.400

4.4.90.51 22 20.000 10.000 12.000 14.400 56.400

TOTAL 930.000 384.000 460.800 552.960 2.327.760










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. )

Serviço de Atendimento à Pessoa Idosa em Situação de Violência - Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)



PRODUTO Atendimento psicossocial e acompanhamento sistemático UNIDADE MEDIDA Pessoa Idosa em situação de violência


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender e acompanhar sistematicamente idosos em situação de violência.


Devido a demanda de violência contra a pessoa idosa, identificada no município de São José, é necessário ampliar as ações de enfrentamento a esta questão com ênfase na prevenção, no acompanhamento sistemático e na divulgação de denúncias.





160

Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e o Estatuto do Idoso



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 22 2.000 2.400 2.880 3.456 10.736

3.3.90.36 80 2.000 2.400 2.880 3.456 10.736

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 2.000 2.400 2.880 3.456 10.736

3.3.90.39 80 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360

3.3.90.39 23 15.000 18.000 21.600 25.920 80.520

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 100.000 5.000 6.000 7.200 118.200

4.4.90.52 23 130.000 5.000 6.000 7.200 148.200

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

TOTAL 296.000 89.200 107.040 128.448 620.688










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Serviço Sócio-Educativo em Meio Aberto (SSEMA)



PRODUTO Atendimento sócio-educativo UNIDADE MEDIDA Crianças, adolescentes e jovens


OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender crianças, adolescentes e jovens em ações sócio-educativas com vistas a prevenção do risco social.


O município de São José apresenta um número significativo de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, violência doméstica e outros direitos violados o que justifica ações de enfrentamento e prevenção do risco pessoal e social. Além disso, salienta-se a importância de atender, em caráter preventivo, jovens que se encontram em situação de vulnerabilidade social.




161





2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 130.000 156.000 187.200 224.640 697.840

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 250.000 300.000 360.000 432.000 1.342.000

3.3.90.39 23 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.39 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 50.000 60.000 20.000 24.000 154.000

4.4.90.52 23 100.000 120.000 20.000 24.000 264.000

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.51 80 200.000 240.000 288.000 345.600 1.073.600

4.4.90.51 23 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

TOTAL 925.000 1.110.000 1.156.000 1.387.200 4.578.200









PROGRAMA Rede Socioassistencial

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Serviço de Assessoria à Rede Socioassistencial Não Governamental



PRODUTO Assessoria à Rede Não Governamental UNIDADE MEDIDA Entidade de Assistência Social


OBJETIVO ( AÇÃO )




162

Realizar assessoria às Entidades de Assistência Social.


Diante da implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), é necessário que o município realize o reconhecimento da Rede Sócio Assistencial Governamental e Não Governamental e realize a organização dos serviços, projetos, programas e benefícios, conforme modalidades de atendimento e níveis de proteção, além da realização da Vigilância Social. Para tanto, é necessário que se constitua no município um serviço que realize assessoria e busque a organização da Rede de Atendimento para o desenvolvimento da capacidade de gestão.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 15.000 18.000 21.600 25.920 80.520

4.4.90.52 80 90.000 5.000 6.000 7.200 108.200

TOTAL 120.000 41.000 49.200 59.040 269.240










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Serviço Sentinela - Centro de Referência Especializado

de Assistência Social (CREAS)



PRODUTO Atendimento psicossocial e acompanhamento sistemático UNIDADE MEDIDA Crianças e adolescentes em situação de violência e suas famílias


OBJETIVO ( AÇÃO )

Atender e acompanhar sistematicamente crianças e adolescentes em situação de violência sexual, física, psicológica e negligência.





163

O município de São José apresenta um número significativo de crianças e adolescentes em situação de violência o que justifica ações de enfrentamento e prevenção do risco pessoal e social.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)



2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 15.000 18.000 21.600 25.920 80.520

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 76.000 91.200 109.440 131.328 407.968

3.3.90.39 23 380.000 456.000 547.200 656.640 2.039.840

3.3.90.39 22 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

4.4.90.52 80 57.000 20.400 24.480 29.376 131.256

4.4.90.52 23 100.000 12.000 14.400 17.280 143.680

4.4.90.52 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.51 80 400.000 0 0 0 400.000

4.4.90.51 23 1.000.000 0 0 0 1.000.000

4.4.90.51 22 150.000 150.000 0 0 300.000

TOTAL 2.273.000 861.600 853.920 1.024.704 5.013.224









PROGRAMA Sistema de Informação

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Sistema de Informação



PRODUTO Definição de Indicadores para a Política de Assistência Social UNIDADE MEDIDA Ferramenta de Gestão

META FISICA 1




164

OBJETIVO ( AÇÃO )

Mensuração da eficiência e eficácia das ações previstas no Plano Municipal de Assistência Social; o acompanhamento e a avaliação do sistema e a realização de estudos, pesquisas e diagnósticos para a formulação da Política de Assistência Social.


Com a implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), o município de São José deve desencadear ações essenciais para o desenvolvimento da Política de Assistência Social, destacando o Sistema de Informação como ferramenta de gestão e base estruturante, produto do SUAS. O Sistema de Informação define indicadores específicos para a execução da Política e apresenta subsídios para o Planejamento. Além disso, o Sistema de Informação dá visibilidade aos resultados e ao desenvolvimento das ações.





2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 80.000 96.000 115.200 138.240 429.440

3.3.90.39 23 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.39 22 15.000 18.000 21.600 25.920 80.520

4.4.90.52 80 150.000 50.000 60.000 72.000 332.000

4.4.90.52 23 100.000 50.000 60.000 72.000 282.000

4.4.90.52 22 10.000 5.000 6.000 7.200 28.200

TOTAL 445.000 327.000 392.400 470.880 1.635.280









PROGRAMA Sistema de Monitoramento e Avaliação

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Sistema de Monitoramento e Avaliação




165



PRODUTO Elaboração e Implementação de Planos de Monitoramento e Avaliação para a Política de Assistência Social

UNIDADE MEDIDA Ferramenta de Gestão

META FISICA 1

OBJETIVO ( AÇÃO )

Aferir e aperfeiçoar os programas, projetos, serviços e benefícios existentes; aprimorar o conhecimento sobre os componentes que perfazem a política e sua execução; contribuir para planejamentos futuros; acompanhar a execução do Plano Municipal de Assistência Social.


O município de São José, com a implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), deve desencadear ações essenciais para o desenvolvimento da Política de Assistência Social, destacando o Sistema de Monitoramento e Avaliação como ferramenta de gestão e base estruturante, produto do SUAS. Este Sistema favorece as ações dos gestores e dos trabalhadores sociais, a medida em que acompanha os processos na sua execução e permite evidenciar eficiência, eficácia e efetividade das ações de Assistência Social. Além disso, o Sistema de Monitoramento e Avaliação permite conhecer o desenvolvimento e o resultado das ações para subsidiar o Planejamento. Deve estar articulado ao Sistema de Informação Social.





2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.30 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 23 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.36 22 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.39 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 23 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 22 15.000 18.000 21.600 25.920 80.520

4.4.90.52 80 50.000 5.000 6.000 7.200 68.200

4.4.90.52 23 10.000 5.000 6.000 7.200 28.200

4.4.90.52 22 10.000 5.000 6.000 7.200 28.200

TOTAL 145.000 105.000 126.000 151.200 527.200




166

5.5.2 Secretaria Municipal de Assistência Social





ÓRGÃO Secretaria Municipal de Assistência Social 10

UNIDADE Secretaria Municipal de Assistência Social 01




AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Funcionamento e Manuteção da Secretaria Municipal de

Assistência Social



PRODUTO Desenvolvimento da Proteção Social de Assistência Social FUNÇÃO Famílias


OBJETIVO ( AÇÃO ) Desenvolver ações de Proteção Social de Assistência Social.


A implementação do SUAS, em âmbito municipal, demanda o planejamento e a execução das ações de Proteção Social de Assistência Social nos diversos níveis de complexidade do sistema.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH), Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e Notificação Recomendatória expedida pelo Ministério Público do Trabalho, datada de 13 de abril de 2009, com referência às Leis Orçamentárias e Políticas Públicas de Combate ao Trabalho Infantil e a Profissionalização do Adolescente e o Estatuto do Idoso.



2010 2011 2012 2013

3.1.90.04 80 750.000 795.000 842.700 893.262 3.280.962

3.1.90.09 80 15.000 15.900 16.854 17.866 65.620

3.1.90.11 80 5.511.900 5.842.614 6.193.171 6.564.761 24.112.446

3.1.90.16 80 1.500.000 159.000 1.685.400 1.786.524 5.130.924

3.1.90.34 80 850.000 901.000 955.060 1.012.363 3.718.423

3.3.90.14 80 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.18 80 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360

3.3.90.46 80 200.000 212.000 224.720 238.202 874.922

3.3.90.33 80 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.37 80 30.000 36.000 43.200 51.840 161.040

3.3.90.30 80 300.000 360.000 432.000 518.400 1.610.400




167

3.3.90.36 80 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

3.3.90.39 80 300.000 360.000 432.000 518.400 1.610.400

3.3.90.35 80 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

4.4.90.51 80 400.000 100.000 120.000 144.400 764.400

4.4.90.52 80 60.000 30.000 36.000 43.200 169.200

TOTAL 10.186.900 9.135.514 11.369.905 12.255.778 42.948.097





ÓRGÃO Secretaria Municipal de Assistência Social 10

UNIDADE Secretaria Municipal de Assistência Social 01




AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Encargos Previdenciários e Contributivos



PRODUTO Desenvolvimento da Proteção Social de Assistência Social UNIDADE MEDIDA Famílias


OBJETIVO ( AÇÃO )

Desenvolver ações de Proteção Social de Assistência Social.


A implementação do SUAS, em âmbito municipal, demanda o planejamento e a execução das ações de Proteção Social de Assistência Social nos diversos níveis de complexidade do sistema.


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH), Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e Notificação Recomendatória expedida pelo Ministério Público do Trabalho, datada de 13 de abril de 2009, com referência às Leis Orçamentárias e Políticas Públicas de Combate ao Trabalho Infantil e a Profissionalização do Adolescente e o Estatuto do Idoso.



2010 2011 2012 2013

3.3.90.39 80 100.000 120.000 144.400 172.800 537.200

3.3.90.47 80 300.000 360.000 432.000 518.400 1.610.400

TOTAL 400.000 480.000 576.400 691.200 2.147.600




168





ÓRGÃO Secretaria Municipal da Assistência Social 10

UNIDADE Secretaria Municipal da Assistência Social 01



PROGRAMA Controle Social

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Funcionamento e Manutenção das Secretarias Executivas dos

Conselhos de Direitos



PRODUTO Apoio organizacional aos Conselhos de Direitos UNIDADE MEDIDA Secretaria Executiva estruturada

META FISICA 6

OBJETIVO ( AÇÃO )

Apoiar as ações dos Conselhos de Direitos; e executar as ações burocráticas que garantam o funcionamento dos Conselhos.


A Secretaria Municipal de Assistência Social deve garantir a estrutura e o funcionamento das Secretarias Executivas dos Conselhos de Direitos, contemplando o Conselho Municipal de Assistência Social; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Municipal do Idoso; Conselho Municipal da Mulher (a ser rearticulado); Conselho Municipal Anti Drogas (a ser rearticulado); Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (a ser criado).


Implementação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) diante da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), Norma Operacional de Recursos Humanos (NOB/RH), Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e Estatuto do Idoso.



2010 2011 2012 2013

3.3.90.14 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.33 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.39 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.52 80 20.000 5.000 6.000 7.200 38.200

TOTAL 55.000 47.000 56.400 67.680 226.080




169





ÓRGÃO Secretaria Municipal da Assistência Social 10

UNIDADE Secretaria Municipal da Assistência Social 01


SUBFUNÇÃO Assistência à criança e ao adolescente 243

PROGRAMA Proteção Integral à Criança e ao Adolescente

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Funcionamento e Manutenção dos Conselhos Tutelares



PRODUTO Atendimento e verificação de denúncias contra crianças e adolescentes; realização de encaminhamentos; e aplicação de Medidas de Proteção.

UNIDADE MEDIDA Crianças e adolescentes que se encontram com seus direitos violados


OBJETIVO ( AÇÃO )

Zelar pelos direitos da criança e do adolescente, realizando verificação de denúncias e encaminhamentos para a Rede de Atendimento.


O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O município de São José possui dois Conselhos Tutelares e deverá criar o terceiro nos próximos dois anos, diante da demanda apresentada.





2010 2011 2012 2013

3.1.90.04 80 496.800 596.160 715.392 858.470 2.666.822

3.3.90.14 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.46 80 28.800 34.560 41.472 49.767 154.599

3.3.90.09 80 900 1.080 1.296 1.556 4.832

3.3.90.33 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

3.3.90.30 80 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360

3.3.90.39 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

4.4.90.51 80 250.000 500.000 10.000 12.000 772.000

4.4.90.52 80 20.000 5.000 6.000 7.200 38.200

TOTAL 841.500 1.190.800 838.960 1.006.753 3.878.013




170

5.5.3 Fundo da Infância e da Adolescência





ÓRGÃO Fundo Municipal da Infância e Adolescência 27

UNIDADE Fundo Municipal da Infância e Adolescência 01




AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Assistência e Proteção Integral à Infância e Adolescência



PRODUTO Atendimento integral à Criança e ao Adolescente UNIDADE MEDIDA Crianças, adolescentes e suas famílias


OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender crianças, adolescentes e suas famílias em situação de vulnerabilidade e risco social JUSTIFICATIVA ( AÇÃO )

Salienta-se a importância do atendimento integral à e criança e ao adolescente diante de situações de vulnerabilidade e risco social e violação de direitos. DIRETRIZES ( AÇÃO )




2010 2011 2012 2013

3.3.90.30 80 130.000 156.000 187.200 224.640 697.840

3.3.90.30 40 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

3.3.90.30 23 100.000 120.000 144.000 172.800 536.800

3.3.90.36 80 28.000 33.600 40.320 48.384 150.304

3.3.90.36 40 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360

3.3.90.39 80 110.000 132.000 158.400 190.080 590.480

3.3.90.39 40 50.000 60.000 72.000 86.400 268.400

3.3.90.39 23 60.000 72.000 86.400 103.680 322.080

3.3.90.32 80 120.000 144.000 172.800 207.360 644.160

3.3.90.32 40 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

3.3.90.48 80 160.000 192.000 230.400 276.480 858.880

3.3.90.14 80 20.000 24.000 28.800 34.560 107.360




171

3.3.90.33 80 5.000 6.000 7.200 8.640 26.840

4.4.90.52 80 180.000 216.000 259.200 311.040 966.240

4.4.90.52 40 150.000 180.000 216.000 259.200 805.200

4.4.90.52 23 80.000 96.000 115.200 138.240 429.440

TOTAL 1.323.000 1.587.600 1.905.120 2.286.144 7.101.864









PROGRAMA Encargos Previdenciários e Contributivos - FIA

AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Encargos Previdenciários e Contributivos - FIA





OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender crianças, adolescentes e suas famílias em situação de vulnerabilidade e risco social.


Salienta-se a importância do atendimento integral à e criança e ao adolescente diante de situações de vulnerabilidade e risco social e violação de direitos.





2010 2011 2012 2013

3.3.90.39 80 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680

TOTAL 10.000 12.000 14.400 17.280 53.680




172










AÇÃO ( PROJ./ ATIV. ) Apoio e Assistência à Entidade - FIA





OBJETIVO ( AÇÃO ) Atender crianças, adolescentes e suas famílias em situação de vulnerabilidade e risco social


Salienta-se a importância do atendimento integral à e criança e ao adolescente diante de situações de vulnerabilidade e risco social e violação de direitos.





2010 2011 2012 2013

3.3.50.43 40 600.000 720.000 864.000 1.036.800 3.220.800

3.3.50.42 40 350.000 420.000 504.000 604.800 1.878.800

TOTAL 950.000 1.140.000 1.368.000 1.641.600 5.099.600




173

REFERÊNCIAS

BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome: Norma Operacional Básica – NOB. 2005.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988 – Coleção Saraiva de Legislação, 29ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2002.

BRASIL. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente.

BRASIL. Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica de Assistência Social.

BRASIL. Ministério da Saúde. Disponível em: ww.saúde.gov.br/programaseprojetos/saudedoidoso. Acessado em: 25 de março de 2010.

BRASIL. Política Nacional de Assistência Social – 2004. IBGE. Cidades. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acessado em 25 de março de 2010.

IBGE. Censo Demográfico 2000. (Publicação e CD ROOM). INTITUTO DE ESTUDOS ESPECIAIS. Diretrizes para elaboração de Planos Municipais de Assistência Social. IEE/PUC: São Paulo, 1998. PMSJ. Projeto de Revisão do Plano Diretor de São José SC. Leitura da Cidade – Análise e Diagnóstico Volume 3: Aspectos Socioeconômicos (2004) – Ação do Programa HBB-DI.




174

A N E X O 1

LISTAGEM DOS FUNCIONÁRIO E SERVIDORES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE

ASSISTÊNCIA SOCIAL




175

Funcionários e servidores da Secretaria Municipal de Assistência Social de São José - 2010 Nome do Servidor Situação Função Abilio Rogério Efetivo Vigia Adriana Aparecida Matos ACT Agente Serviços Gerais Adriana Rodrigues Efetivo Psicólogo Alessandra Zappelini Efetivo Psicólogo Alexandra Madalena Kehrig Efetivo Assistente Social Alexandre Henrique Gil Comissionado Diretor Administrativo Alexandre Madalena Efetivo Motorista Aline Drews Efetivo Psicólogo Amilton Manoel Soares Efetivo Vigia Ana Lucia Mattos Menna Barreto ACT Apoio Pedagógico Andrea Nunes da Silveira ACT Apoio Pedagógico Antonio Lisboa Alves dos Santos ACT Vigia Antonio Nicacio Carvalho ACT Agente Serviços Gerais Antonio Ricardo Silva Ferreira ACT Professor Educação Física Aryell Farina ACT Monitor Ayrton Luiz Balsemão Efetivo Motorista Betania Eing de Oliveira ACT Monitor Braulina da Silva Ernesto ACT Educadora Ed. Física Carlos Roberto Marques ACT Monitor Carlos Jorge Arnault Siciliano ACT Professor Carlos Odilio Vieira Filho ACT Motorista Célia Hinkel Comissionado Secretária Adjunta Ciberen Quadros Ouriques Efetivo Assistente Social Claudete Gomes ACT Monitora Claudio Roberto Graipel Efetivo Motorista Cleide Libardi Tiengo Pontes Efetivo Assistente Social Cleidiamar Aparecida Furlanetto Efetivo Assistente Social Cristiane Vanessa Lemes Convênio Psicóloga Debora Augusto da Silva e Silva Efetivo Coord. Pedagógica Edson Apolinário dos Santos Efetivo Motorista Eugênio José Dutra Efetivo Motorista Fabiana Loiza Lima Convênio Assistente Social Fabiana Luiza Capistrano ACT Recepção Fabio Castro Efetivo Técnico Administrativo Fernando Pires de Souza Efetivo Motorista Firmino Manoel Nascimento Efetivo Vigia Flavia Martins Barreto Efetivo Psicólogo Gabriella da Silva Estagiária Jurídico Gilson Gonzaga dos Santos Efetivo Motorista Giovana dos Santos Redel Comissionado Secretária Executiva Gizelle Regina Cardoso Efetivo Psicólogo Grazielle Sousa dos Santos Efetivo Auxiliar Contábil Greyce Elaine da Silva Coronetti Efetivo Assistente Social Iliane Turnes Efetivo Assistente Social Isolete Aparecida da Silva Terceirizado Cozinheira Jackson Cristiano de Oliveira Comissionado Assessor de Gabinete Jefferson Eduardo da Cruz Efetivo Técnico Administrativo




176

Joquebéde Silva Antunes Convênio Assistente Social José João da Silva Comissionado Motorista José Roberto Floridi Efetivo Trabalhador Braçal Josiane da Silva ACT Agente Serviços Gerais Jucelei Tavares Menezes Comissionado Assessor Jurídico Jucélio Fernandes ACT Motorista Jusselma Antunes Terceirizado Cozinheira Katia Regina Rachadel Abreu ACT Monitora Keli Regina Dal Prá Efetivo Assistente Social Leandra Martinha Mariano Convênio Assistente Social Leticia Zimmermann Efetivo Assistente Social Lilian Mara Takahachi Efetivo Dentista Luiz Roberto Freitas ACT Motorista Lurian Cordeiro Lula da Silva Comissionado Secretária de Assistência Social Luzino Trindade Efetivo Vigia Manoel Abreu Comissionado Contador Márcia Viana Silvano Ancelmo ACT Agente Serviços Gerais Mareli Ines Segat Efetivo Agente Serviços Gerais Margarete Aparecida Herttal Bianchini Comissionado Chefe de gabinete Maria de Fátima Silva Mund Tromboto Efetivo Médica Maria Fernanda Cabral Convênio Assistente Social Maria Helena da Silva ACT Agente Serviços Gerais Mariana Barreto Vavassori Efetivo Psicólogo Maura Martins dos Santos ACT Professor Educação Física Melissa Del Rei de Souza Efetivo Professor Mileine Delone da Silva Pires Convênio Assistente Social Moacir Pereira ACT Motorista Nilo Sérgio Correa ACT Monitor Olga Franciele Winter Efetivo Assistente Social Osni de Souza ACT Motorista Pricila Aparecida Cabral Furtado Estagiário Contabilidade Priscila M. da Silva do E. Santo ACT Monitora Rita de Cassia Francisca da Silva Saturnino ACT Agente Serviços Gerais Rogerio Souza Rosa Efetivo Motorista Rosamonia Garcia Efetivo Professora Rosiane Caetano Gonçalves Efetivo Assistente Social Samuel João Ancelmo Comissionado Setor de Transporte Schirley Maria Costa Santiago Efetivo Professor Sergio Araujo da Silva Efetivo Vigia Silene Laura Marcelino Efetivo Técnica Enfermagem Silvana Maria de Souza Efetivo Auxiliar de Sala Silviomar Deucher Efetivo Motorista Solon Oliveira do Canto Comissionado Diretor Financeiro Sônia Terezinha Ruas Efetivo Técnica Enfermagem Valdir Fidelis da Silva ACT Motorista Victor Worner Leite ACT Professor Vileide Sabrina Euzébio Convênio Assistente Social Zilto dos Santos Comissionado Motorista




177

A N E X O 2 Resolução do Conselho Municipal de Assistência Social de São José aprovando o Plano Municipal de Assistência Social para o quadriênio

2010-2013




178




179

A N E X O 3 Listagem dos conselheiros municipais titulares de assistência social de São

José – gestão 2008-2010




180

CONSELHO MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SÃO JOSÉ – CRIADO PELA LEI MUNICIPAL

N.º 2.866/95

Membros Titulares do Conselho Municipal de Assistência Social -Gestão

2008/2010

Representantes Governamentais

Rosiani Caetano Gonçalves Keli Regina Dal Prá Letícia Zimermann (1ª Secretária) Isabel Cristina Villen Márcia Regina Ferrari Gilson José Botelho (Presidente)

Representantes Não – Governamentais - Entidades Titulares

Mara Ellen Melcher dos Santos Artur Feijó Netto Eliane Magalhães Rosa Amélia Inácia Medeiros Ludwig Luiz Carlos Barcelos Filho Antônio Edison da Silva

Documents

PLANO MUNICIPAL DEPLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA ... · na música (samba, pagode); nos instrumentos de percussão (tambor, berimbau, atabaque); na literatura (Simbolismo de Cruz