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PLANO OPERACIONAL
O Plano Operacional
• O plano operacional vai permitir escolher uma localização adequada da empresa, o desenho de sua estrutura física, decidir sobre sua capacidade de produção, escolher os processos operacionais na produção e a necessidade de pessoal em termos de quantidade e qualificação.
• Nele define-se a tecnologia.
O Plano Operacional
• Existem dois tipos de tecnologia:
tecnologia incorporada: representa-se por máquinas,equipamentos, instalações etc. É a tecnologiafisicamente visível, também denominada hardware;
tecnologia não incorporada: consiste em conhecimentos,habilidades, métodos e processos de trabalho,programas etc., também denominada software.
O Plano Operacional
• LOCALIZAÇÃO DO NEGÓCIO • Deve-se identificar qual a melhor localização para a instalação
do negócio e justificar os motivos da escolha desse local. Adefinição do ponto está diretamente relacionada com o seuramo de atividade.
• A escolha de um local para situar as instalações depende devários fatores, que variam se a empresa é produtora de bensou prestadora de serviços, se é industrial ou comercial etc.
O Plano Operacional
• LOCALIZAÇÃO DO NEGÓCIO
Fatores de localização industrial e localização comercial:
•Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir comoserá o planejamento do espaço físico a ser ocupado para asoperações do negócio, que envolve.
• Representa a melhor disposição possível das máquinas eequipamentos, de mesas e móveis e de todos os recursosmateriais ao longo do processo de produção, paraimplementá-lo e facilitá-lo.
• O arranjo físico é retratado por meio do layout, quesignifica dispor, ordenar, esquematizar em um gráfico detamanho proporcional o mapa da situação.
LAYOUT OU ARRANJO FÍSICO
Layout ou arranjo físico
Layout ou arranjo físico
Capacidade produtiva/comercial/serviços
É importante estimar a capacidade instalada da
empresa, isto é, o quanto pode ser produzido ou
quantos clientes podem ser atendidos com a
estrutura existente.
•Qual será a capacidade máxima de produção (ou
serviços) e comercialização?
•Qual será o volume de produção (ou serviços) e
comercialização iniciais?
Medidas de tempo
As unidades de medida da capacidade de produção
Quantidade de produtos/serviços
Unidades monetárias
• Homens/horas trabalhadas• Carga horária da máquina• Tempo de atendimento ao cliente
• Produção diária de produtos/serviços• Número de cheques compensados• Pacientes internados• Clientes atendidos
• Faturamento• Lucro
Cada empresa escolhe a unidade de medida mais adequada às suascaracterísticas para determinar sua capacidade de produção.
Processos operacionais
É o momento de registrar como a empresa irá funcionar.
Você deve pensar em como serão feitas as várias
atividades, descrevendo, etapa por etapa.
O empreendedor deverá descrever como irá
operacionalizar o seu negócio.
Se for um empreendimento industrial, deverá descrever
o processo produtivo, ou seja, a tecnologia.
Se for no setor de comércio ou serviços deverá
descrever as etapas dos processo operacionais, desde
a solicitação do cliente até a entrega do produto ou
prestação de serviço.
PLANO OPERACIONAL
PLANO OPERACIONAL
• ADMINISTRAÇÃO: como se dará a adminitração da empresa. Forma Hierárquica.
PLANO OPERACIONAL
• TERCEIRIZAÇÃO: termo incoporado á administração decorrente das decisões estratégicas de tranferir determinada atividade internas, de apoio ou produção a outras empresas.
– Vantagem:redução de custos, enfoque
– Desvantagens: controle dos fornecedores; custos envolvidos em possíveis mudanças dos terceiros.
• Bernardi, 2010. Manual do empreendedorismo. Atlas.
ADMINISTRAÇÃO A empresa terá estrutura hierárquica composta de gerência e área de produção. No início das operações, a gerência acumulará as funções principais, que serão delegadas depois, no processo de desenvolvimento da GMA. A centralização de funções no início das operações, além de ter em vista a redução do custo operacional, permitirá que a gerência adquira experiência de gestão e se prepare para o crescimento da empresa.
TERCEIRIZAÇÃO A GMA se utilizará intensamente da terceirização para manter sua estrutura leve e ágil. Assim, o setor de vendas será inteiramente terceirizado, e as instalações fabris estarão disponíveis por meio de parceria. Sempre que necessário, a terceirização será uma diretriz a ser seguida.
PLANO OPERACIONAL
• CONTROLE DE QUALIDADE (é vital para a empresa)
– Abrange todos os conceitos consagrados de administrar corretamente uma empresa.
– Qualidade nas pessoas: desepenho, motivação, habilidadee, conhcimento, característcas pessoais.
– Qualidade nas atividades: conformidade dos bens e serviços, que devem atender as expectativas do cliente.
– Qualidade da estrtutura: pessoas, atividades e processos.
Bernardi, 2010. Manual do empreendedorismo. Atlas.
CONTROLE DE QUALIDADE A alta qualidade é exigência do cliente globalizado. Essa exigência é maior ainda na clientela-alvo da GMA, uma vez que os país e os donos de escolas estão atentos à qualidade dos produtos consumidos pelos estudantes. Em vista disso, a GMA pretende fabricar um produto sob normas de higiene e qualidade ímpares, bem como desenvolver uma nova embalagem capaz de aumentar o tempo de perecibilidade do produto. Os controles dos processos de fabricação, embalagem e distribuição serão extremamente rigorosos, de forma a garantir qualidade excelente.
PLANO OPERACIONAL
• COMERCIAL (estrutura comercial define a organização de atendimento ao mercado)
– Número de vendedores;
– Comissionamentos
– Regiões e comebertura de mercado
– Competências.
Bernardi, 2010. Manual do empreendedorismo. Atlas.
COMERCIALNo que diz respeito à força de vendas, a GMA optoupor utilizar uma empresa do setor alimentício, noinício das atividades, evitando o esforço decontratação e treinamento de pessoal. Aremuneração dessa empresa consistirá em comissãode 10% sobre as vendas brutas.
Referências
Bernardi. Manual do empreendedorismo. Atlas. 2010.CHIAVENATO, IDALBERTO. EMPREENDEDORISMO : dando asas ao espírito empreendedor : empreendedorismo e viabilidade de novas empresas : um guia efi ciente para iniciar e tocar seu próprio negócio / Idalberto Chiavenato. - 2.ed. rev. atualizada. - São Paulo : Saraiva, 2007. (CAP. 5 – PAG. 93-96 E 101-102 e CAP. 10 PAG 177-184 )•DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa . São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.•Criando seu Próprio Negócio. Sebrae. 1999. (cap.9).•WWW.SEBRAE.COM.BR