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PLANO PASTORAL2017-2020
PROCLAMAR A PALAVRA
MEMBROS DO VECC
Eduardo Bandeira de MeloDiretor Executivo Rede Catedral de Comunicação
Elanilza da Silva CarneiroDiretora das Rádios América e Cultura
Janaína GonçalvesCoordenadora da Pastoral da Comunicação da
Arquidiocese de Belo Horizonte
Ana Maria Rezende MirandaAssessora de Comunicação e Marketing da
Arquidiocese de Belo Horizonte
Francisco de Barros VilelaDiretor da TV Horizonte
Maria Goretti Gabrich Fonseca Freire RamosCoordenadora do Memorial da Arquidiocese de
Belo Horizonte
Josimar da Silva AzevedoCoordenador da Pastoral da Cultura da
Arquidiocese de Belo Horizonte
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO....................................................05
REDE CATEDRAL DE CULTURA........................07
REDE CATEDRAL DE COMUNICAÇÃO...............12
AÇÕES DO VECC
DIMENSÃO PESSOA...............................................15
DIMENSÃO COMUNIDADE...................................19
DIMENSÃO SOCIEDADE.......................................26
5
APRESENTAÇÃO
O Vicariato Episcopal para a Comunicação e Cultura (VECC)
foi criado com o propósito de ser um articulador do anúncio do
Evangelho de Jesus Cristo. Trata-se de um conselho composto
por representantes da TV Horizonte, Rádio América, Pastoral
da Cultura e da Comunicação, Assessoria de Comunicação e
Marketing e Memorial da Arquidiocese de Belo Horizonte.
Dando sequência ao Plano Pastoral 2015-2016 e atento aos
grandes desafios que ainda precisam ser endereçados, o
VECC preparou para o período 2017/2020 um novo conjunto
de metas e ações voltadas à consecução das diretrizes da
ação evangelizadora da Arquidiocese de Belo Horizonte.
Em uma época marcada pelo acirramento de posições políticas
antagônicas e pela profusão de manifestações de intolerância
nas diversas plataformas midiáticas, é imperativo que a Igreja
Católica zele pelo diálogo e pela escuta da diferença. Nesse
sentido, seguindo as palavras do Papa Francisco, “à Igreja não
basta circular pelas ‘estradas digitais’, isto é, simplesmente estar
conectada; é necessário que a conexão seja acompanhada pelo
encontro verdadeiro. Não podemos estar sozinhos, fechados
em nós mesmos”.
Dessa maneira, cabe a este Vicariato Episcopal a tarefa de
continuar a exercitar a cultura do encontro nos ambientes
6
culturais e comunicacionais, sempre prezando pela
transmissão de uma mensagem verdadeiramente significativa
aos mais variados interlocutores. É com este propósito que
temos o prazer de apresentar o novo Plano Pastoral do VECC
2017/2020.
Vigário Episcopal para a Comunicação e Cultura
7
REDE CATEDRAL DE CULTURA
O anúncio do Evangelho é missão dada por Jesus a todos os discípulos e discípulas. Comunicar a fé é, neste sentido, propagar a Boa-Notícia de que a alegria do Reino é para
todos, em diálogo com a cultura, com a sociedade e com os povos.
(Plano de Ação Pastoral 2017 a 2020)
APRESENTAÇÃO
O diálogo do Evangelho com as culturas, em sua riqueza e
diversidade de expressões, continua, ainda, um dos grandes
desafios para a ação evangelizadora da Igreja em nosso
contexto atual. Na perspectiva do diálogo, a boa notícia do evangelho pode prestar um grande serviço ao projeto de vida dos vários grupos humanos expresso na diversidade
de identidades culturais. “Muito longe de ameaça-las ou de empobrecê-las, o Evangelho oferece às culturas um acréscimo de alegria e beleza, de liberdade e de sentido, de verdade e de bondade” (João Paulo II, 14.3.1977).
A Pastoral da Cultura é ação de Igreja que, de forma particular
e especial, vai enfrentar este desafio, tendo como foco as identidades culturais dos vários grupos humanos e comunidades, materializadas nos seus valores, seu patrimônio
(material e imaterial), seus símbolos, seus rituais e outras
formas de expressão.
O Conselho Pontifício da Cultura abre seu documento “Para uma Pastoral da Cultura”, reconhecendo a importância da
8
identidade cultural para uma autêntica vivência da fé cristã e realização da pessoa humana:
“(...) é próprio da pessoa humana necessitar da cultura para chegar
a uma autêntica e plena realização” (Gaudium et Spes, n. 53).
Também a Boa nova que é o Evangelho de Cristo para todo homem
e para o homem todo, o qual “é simultaneamente filho e pai da
cultura onde está inserido” (Fides etRatio, n. 71), chega até ele na
sua própria cultura, que impregna a sua maneira de viver a fé e ao
mesmo tempo é progressivamente por ela modelada” (Para uma
Pastoral da Cultura, n° 1).
A Pastoral da Cultura concretiza a aspiração e esforço da Igreja em atuar de forma inculturada, em dialogar, de forma orgânica, com as diversas expressões da Cultura, tal como indicado em
seus documentos: Constituição Pastoral GaudiumEtSpes, do
Concílio Vaticano II – 1965; Documento de Santo Domingo –
1992; Carta do Papa João Paulo II aos Artistas – 1999; Para uma Pastoral da Cultura, do Pontifício Conselho para a Cultura –
1999; capítulo IV das Diretrizes Gerais da Ação evangelizadora da Igreja no Brasil – DGAE, aprovadas na 37ª Assembleia Geral
da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – 1999;
Um Roteiro Para a Ação Cultural. Pastoral da Cultura, do Setor
Cultura da CNBB – 2002.
O Papa Francisco, na EvangeliiGaudium, ao tratar dos Desafios da inculturação da fé, observa:
“(...) Um olhar de fé sobre a realidade não pode deixar de reconhecer
o que semeia o Espírito Santo. Significaria não ter confiança na sua
ação livre e generosa pensar que não existem autênticos valores
cristãos, onde uma grande parte da população recebeu o Batismo
e exprime de variadas maneiras a sua fé e solidariedade fraterna.
9
Aqui há que reconhecer muito mais que <<sementes do Verbo>>,
visto que se trata de uma autêntica fé católica com modalidades
próprias de expressão e de pertença à Igreja. Não convém ignorar
a enorme importância que tem uma cultura marcada pela fé,
porque, não obstante os seus limites, esta cultura evangelizada tem,
contra os ataques do secularismo atual, muitos mais recursos do
que a mera soma dos crentes. Uma cultura popular evangelizada
contém valores de fé e solidariedade que podem provocar o
desenvolvimento duma sociedade mais justa e crente, e possui
uma sabedoria peculiar que devemos saber reconhecer com olhar
agradecido” (EvangeliiGaudium, n. 68).
A Pastoral da Cultura, portanto, é um chamado do Espírito Santo, uma exigência autêntica da fé cristã e da identidade católica, uma sabedoria que pode contribuir com a construção
de uma sociedade mais justa e solidária.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em
suas Diretrizes Gerais para Ação Evangelizadoras, 2015 a 2019, nos oferece orientações que lançam luzes sobre os
objetivos, a amplitude, significado e importância de uma ação
evangelizadora inculturada:
O povo de Deus “se encarna nos povos da Terra” (EG, n. 115). “Uma
fé autêntica – que nunca é cômoda nem individualista – comporta
sempre um profundo desejo de mudar o mundo, transmitir valores,
deixar a terra um pouco melhor depois da nossa passagem por ela”
(EG, n. 183) (DGAE, 2015 a 2019, n. 15).
Cabe a cada comunidade eclesial perguntar quais são os grupos
humanos ou as categorias sociais que merecem atenção especial e
lhes dar prioridade no trabalho de evangelização. Entre esses grupos
estão: pessoas vivendo na periferia de nossas cidades, indígenas
10
e afrodescendentes, intelectuais, artistas, políticos, formadores
de opinião, esportistas, trabalhadores com grande mobilidade,
nômades, pessoas com deficiência etc. Importa ir ao encontro deles,
não apenas nas famílias e nas residências, nas periferias existenciais,
mas também em todos os ambientes (DGAE, 2015 a 2019, n. 75).
O diálogo e a cultura do encontro tornam-se atitudes necessárias e
urgentes diante de manifestações, às vezes violentas, de intolerância
em relação a outras expressões de fé e cultos religiosos. As nossas
comunidades, a exemplo de Jesus que soube acolher e atender
pessoas de outras tradições religiosas e dialogar com elas e de
Paulo, chamado a evangelizar os gentios, se tornem sensíveis à
diversidade religiosa do povo brasileiro e lugar de encontro para
uma convivência fraterna com todos (DGAE, 2015 a 2019, n. 81).
As muitas manifestações da piedade popular católica precisam ser
valorizadas e estimuladas e, onde for necessário, purificadas. Tais
práticas têm grande significado para a preservação e a transmissão
da fé e para a iniciação à vida cristã, bem como para a promoção
da cultura (EG, n. 122 e 126) . “As expressões da piedade popular
têm muito que nos ensinar e, para quem as sabe ler, são um lugar
teológico a que devemos prestar atenção particularmente na hora de
pensar a nova evangelização” (EG, n. 126) (DGAE, 2015 a 2019, n. 88).
Neste sentido, a Pastoral da Cultura é marcada pela escuta
cuidadosa e zelosa das diferentes realidades e atores, com
especial atenção as expressões culturais da Piedade Popular.
A Pastoral da Cultura está profundamente relacionada com
a Pastoral do Turismo, pois é a cultura, nas suas múltiplas
dimensões e expressões, que oferece as riquezas, os sentidos
existenciais significativos que estão no horizonte do “homo
viator”, do turista, do romeiro ou do peregrino. Nesta
11
perspectiva, na Arquidiocese de Belo Horizonte, a Pastoral do
Turismo vai ser um capítulo especial da Pastoral da Cultura.
A Pastoral da Cultura, na Arquidiocese de Belo Horizonte,
vai atuar em sintonia com as orientações da Igreja, presentes
em seus documentos, e em sinergia com seus organismos,
particularmente, o Setor Cultura da CNBB, o Núcleo de Estudos
e Pesquisas em Pastoral da Cultura – NEPAC PUC Minas, a Rede
Catedral de Cultura, o Colegiado de Leigos da Arquidiocese de
Belo Horizonte, entre outros, formando redes de cooperação,
na criação e execução dos projetos, buscando a unidade, na
diversidade de interesses, e fomentando a comunhão entre
pessoas, grupos e comunidades.
12
REDE CATEDRAL DE COMUNICAÇÃO
O contexto atual, marcado, entre outras coisas, pelos avanços
da tecnologia, pela virtualidade do mundo, pela fragmentação,
pela força da imagem, coloca para todos nós e, de maneira
específica, para a comunicação na Igreja, grandes desafios.
O avanço da técnica e dos meios de comunicação propiciou o
aprimoramento das formas de difusão da informação. Nesse
processo, a mídia assumiu um papel de centralidade na vida
dos sujeitos contemporâneos.
Há uma cultura veiculada pela mídia cujas imagens,
sons e espetáculos ajudam a urdir o tecido da vida
cotidiana, dominando o tempo de lazer, modelando
opiniões políticas e comportamentos sociais, e
fornecendo o material com que as pessoas forjam
sua identidade. O rádio, a televisão, o cinema e
os outros produtos da indústria cultural fornecem
os modelos daquilo que significa ser homem ou
mulher, bem sucedido ou fracassado, poderoso ou
impotente (KELLNER, 2001, p. 9).
A comunicação como indústria organizou-se com base no
modelo da produção capitalista. Segundo Adorno e Horkheimer
(1985), os produtos da indústria cultural são mercadorias
vazias e de fácil consumo, cujo objetivo é o máximo lucro.
No entanto, não devemos reduzir a comunicação midiática
apenas aos interesses do mercado. É possível pensar que a
mídia pode e deve estar a serviço dos processos de edificação
dos sujeitos.
Segundo Stuart Hall, pensador dos Estudos Culturais, é nesse
13
cenário, marcado pela crescente presença dos dispositivos
midiáticos, que “as lutas pelo poder deixam de ter uma forma
simplesmente física para serem cada vez mais simbólicas e
discursivas e o poder assume, progressivamente, a forma de
uma política cultural” (Hall, 2002, p. 35). Afinal, é por meio
das práticas discursivas que as ideologias são transmitidas;
as identidades são construídas; e os valores, significados e
expectativas são negociados.
É nesse contexto complexo que a Arquidiocese de Belo
Horizonte insere-se como produtora de discursos sociais. O que
marca a identidade da comunicação na nossa Arquidiocese é o
seu compromisso com a sociedade de promover aquilo que diz
o líder da Igreja, o Papa Francisco: uma “Cultura do Encontro”.
Realizar a “cultura do encontro” é fazer comunicação. Comunicar
pressupõe estabelecer relação. Desta forma, a comunicação é
uma prática social de ação no mundo.
Inspirados pelo que nos fala Papa Francisco sobre a Cultura
do Encontro, procuramos pensar e praticar a comunicação na
Arquidiocese de Belo Horizonte para além de um produto típico
da indústria cultural, que obedece à racionalidade técnica,
o sistema de organização e de planejamento administrativo
da indústria convencional – divisão de trabalho, produção
em série, padronização. O objetivo da Arquidiocese de Belo
Horizonte é falar com o outro e não para o outro. Por isso,
interessa-nos fazer uso da comunicação pela proclamação da
Palavra. “(...) Proclamar a Palavra de Deus é o eixo em torno
do qual giram essas ações e testemunho. É o ponto a partir
do qual se pode avançar nos caminhos da evangelização”
(Azevedo, Dom Walmor Oliveira, 2017, p.5).
Ao Proclamar a Palavra, voltamos o olhar para a vida ordinária,
14
comum a todos os homens, reavivando diariamente o contato
com os nossos públicos. Uma tarefa humanista e, também,
humana. Humanista em sua preocupação com o indivíduo e
com o grupo. Humana no sentido de estabelecer uma prática
comunicativa sensível à alteridade e ao mais pobre.
A proposta é “anunciar a Jesus Cristo, no cotidiano da vida
das pessoas, de nossas comunidades, da sociedade como um
todo, pelo viés do diálogo com a cultura, com o serviço social,
com a educação, com a política e com a arte” (Freitas, Áureo
Nogueira, p. 7).
Na missão de proclamar a Palavra, busca-se produzir narrativas
que sejam críticas, edificantes e sintonizadas com o tempo
em que vivemos. Dessa forma, lembremo-nos do apóstolo
e comunicador Paulo de Tarso: “nenhuma palavra torpe saia
da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os
outros conforme a necessidade, para que conceda graças aos
que ouvem” (Paulo – Efésios, 4:29). Portanto, para o Vicariato
Episcopal para a Comunicação e Cultura, fazer comunicação e
promover a cultura é ir além de um projeto profissional. É assumir,
com responsabilidade e amor, a vocação de Proclamar a Palavra.
Cláudia Siqueira Caetano
15
AÇÕES DO VECC - DIMENSÃO PESSOA
REDE CATEDRAL DE CULTURA
REDE CATEDRAL DE COMUNICAÇÃO
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