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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO FEDERAL CELSO SUCKOW DA FONSECA CEFET DEPARTAMENTO DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO DEMET COORDENADORIA DO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES COCON Avenida Maracanã, 229, Bairro Maracanã, CEP: 20271-110, Rio de Janeiro RJ PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Novembro - 2014

PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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1

MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO

CENTRO DE EDUCACcedilAtildeO FEDERAL CELSO SUCKOW DA FONSECA ndash CEFET

DEPARTAMENTO DE ENSINO MEacuteDIO E TEacuteCNICO ndash DEMET

COORDENADORIA DO CURSO TEacuteCNICO EM EDIFICACcedilOtildeES ndash COCON

Avenida Maracanatilde 229 Bairro Maracanatilde CEP 20271-110 Rio de Janeiro ndash RJ

PLANO PEDAGOacuteGICO DE CURSO

ENSINO MEacuteDIO INTEGRADO

AO TEacuteCNICO DE EDIFICACcedilOtildeES

Novembro - 2014

2

PLANO PEDAGOacuteGICO DE CURSO

2014 Este documento tem por objetivo principal orientar e organizar as praacuteticas pedagoacutegicas do curso bem como a sua estrutura curricular as ementas e todos os pontos referentes ao seu desenvolvimento e comporaacute a elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico geral

ENSINO MEacuteDIO INTEGRADO AO TEacuteCNICO DE EDIFICACcedilOtildeES

3

Diretor Geral

Carlos Henrique Figueiredo Alves

Vice-Diretor

Mauriacutecio Saldanha Motta

Diretora de Ensino

Gisele Maria Ribeiro Vieira

Chefe do Departamento de Ensino Meacutedio e Teacutecnico

Joseacute Claudio Guimaratildees Teixeira

Coordenaccedilatildeo Acadecircmica

Mocircnica de Castro Britto Vilardo

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica

Claudia Maria Vasconcelos Lopes

Coordenador do Curso de Edificaccedilotildees e Redator

Joatildeo Hermem Fagundes Tozatto

Assessoria Pedagoacutegica Revisatildeo Textual e Elaboraccedilatildeo Final

Allane de Souza Pedrotti

4

SUMAacuteRIO

1 Introduccedilatildeo 5

11 Histoacuterico do processo de construccedilatildeo dos curriacuteculos integrados 5

12 Identificaccedilatildeo e dados gerais do curso 8

2 Apresentaccedilatildeo 9

3 Justificativa e Objetivos 9

31 Justificativa 9

32 Objetivos 12

4 Requisitos e Formas de Acesso 13

5 Perfil Profissional de Conclusatildeo 13

6 Organizaccedilatildeo curricular 14

61 Princiacutepios norteadores 14

611 Projeto Integrador

15

62 Matriz curricular 17

7 Criteacuterios e procedimentos de Avaliaccedilatildeo 18

71 Avaliaccedilotildees das disciplinas de laboratoacuterio 20

72 Recuperaccedilatildeo paralela 21

8 Biblioteca Instalaccedilotildees e Equipamentos 22

81 Biblioteca central 22

82 Instalaccedilotildees e equipamentos 22

9 Perfil do Pessoal Docente e Teacutecnico 23

10 Certificados e diplomas a serem emitidos 23

101 Praacutetica profissional 24

1011 Comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional 24

11 Ementas 25

111 - 1ordm ANO 25

112 - 2ordm ANO 30

113 - 3ordm ANO 36

114 - 4ordm ANO 42

5

1 INTRODUCcedilAtildeO

11 Histoacuterico do Processo de Construccedilatildeo dos Curriacuteculos Integrados

Ao se verificar a premente necessidade de discussatildeo dos curriacuteculos e praacuteticas

pedagoacutegicas no CEFET em 2010 foram criados pela Divisatildeo de Apoio Pedagoacutegico

(DIAPE) grupos de trabalho (GT) formados por professores do Ensino Meacutedio e Teacutecnico

do CEFETRJ a partir de discussotildees iniciadas no I Encontro Pedagoacutegico em 04 de

fevereiro de 2011 com a participaccedilatildeo livre de docentes interessados que discutiram

eixos temaacuteticos subdivididos em Curriacuteculo Interdisciplinaridade e Avaliaccedilatildeo ao longo do

ano

O GT de Curriacuteculo permaneceu em discussatildeo por mais tempo transformando o

eixo temaacutetico em Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo Possuiacutea como objetivo principal discutir e

analisar a realidade escolar vivida no CEFET assim como propor intervenccedilotildees concretas

Para que esse objetivo fosse alcanccedilado com fundamentaccedilatildeo o grupo se reunia

mensalmente tendo sempre a leitura preacutevia de textos especializados documentos oficiais

ou outros Nas reuniotildees havia uma pergunta-eixo que guiava as discussotildees e

inquietaccedilotildees para as quais se buscavam respostas

A questatildeo baacutesica de mobilizaccedilatildeo foi a relaccedilatildeo entre o ensino meacutedio e o ensino

teacutecnico na formaccedilatildeo do aluno no CEFET-RJ abordando o papel desses dois ensinos e as

possibilidades de diaacutelogos No 2o semestre de 2011 o Departamento de Ensino Meacutedio e

Teacutecnico (DEMET) decidiu formar uma comissatildeo que analisasse a possibilidade de

articulaccedilatildeo do Ensino Meacutedio com a Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio Esta

comissatildeo instituiacuteda no Ato nordm 1011 foi responsaacutevel por elaborar o documento Diretriz

para a Implantaccedilatildeo dos Cursos de Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio ndash

Integrado que norteou os trabalhos da equipe gestora

O trabalho da comissatildeo ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e deliberou

as principais decisotildees norteadoras do novo projeto de forma a colaborar com o DEMET

para as seguintes definiccedilotildees

6

1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados

2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)

3 do regime anual ou semestral

4 da quantidade de turmas por curso e turno

5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos

6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de

acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos

por parte dos alunos)

Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo

das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo

de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-

relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)

interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo

GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica

GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees

GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees

GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo

GT5 Meteorologia e Turismo

Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de

2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente

citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo

quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as

matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os

programas propostos

Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o

cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de

modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao

longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos

que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas

7

O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro

1

DISCIPLINA QUANTIDADE DE

PROFESSORES

Artes 5

Biologia 6

Educaccedilatildeo Fiacutesica 12

Filosofia 6

Fiacutesica 15

Geografia 6

Histoacuteria 7

Liacutengua Estrangeira 10

Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13

Matemaacutetica 12

Quiacutemica 14

Sociologia 6

Edificaccedilotildees 21

Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014

8

12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso

QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON

2014)

CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES

EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA

MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR

FORMA ARTICULADA INTEGRADA

HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES

TURNOS DIURNO E VESPERTINO

VAGAS POR TURNO 40

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

COMUM) 2800 H

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)

1400 H

NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H

PRAacuteTICA PROFISSIONAL

400 H

CARGA HORAacuteRIA TOTAL

4880 H

PERIODICIDADE LETIVA

ANUAL

DURACcedilAtildeO 4 ANOS

ANO DA PRIMEIRA OFERTA

2013

TELEFONE DA COORDENADORIA

2566-3148

E-MAIL DA COORDENADORIA

COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM

LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA

UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110

SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM

ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO

JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)

9

2 APRESENTACcedilAtildeO

A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da

Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado

informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do

entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo

Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11

de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de

trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico

de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos

alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional

de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo

ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir

dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de

manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso

Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas

55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de

profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho

em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo

e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)

3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

31 Justificativa

O Teacutecnico Industrial

O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com

conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os

Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura

Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam

este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor

produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e

para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio

10

Panorama do Mercado nacional e local

O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem

acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento

meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano

A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de

matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou

cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de

edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos

Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise

do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de

construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte

atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a

infraestrutura

Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em

benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus

impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam

um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura

ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque

financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado

medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de

recursos

Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil

Construccedilatildeo pesada

O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura

como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua

maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como

uma importante perspectiva de investimento

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

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disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

23

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

24

101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

43

Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

44

PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

45

HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

46

______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

47

MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 2: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

2

PLANO PEDAGOacuteGICO DE CURSO

2014 Este documento tem por objetivo principal orientar e organizar as praacuteticas pedagoacutegicas do curso bem como a sua estrutura curricular as ementas e todos os pontos referentes ao seu desenvolvimento e comporaacute a elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico geral

ENSINO MEacuteDIO INTEGRADO AO TEacuteCNICO DE EDIFICACcedilOtildeES

3

Diretor Geral

Carlos Henrique Figueiredo Alves

Vice-Diretor

Mauriacutecio Saldanha Motta

Diretora de Ensino

Gisele Maria Ribeiro Vieira

Chefe do Departamento de Ensino Meacutedio e Teacutecnico

Joseacute Claudio Guimaratildees Teixeira

Coordenaccedilatildeo Acadecircmica

Mocircnica de Castro Britto Vilardo

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica

Claudia Maria Vasconcelos Lopes

Coordenador do Curso de Edificaccedilotildees e Redator

Joatildeo Hermem Fagundes Tozatto

Assessoria Pedagoacutegica Revisatildeo Textual e Elaboraccedilatildeo Final

Allane de Souza Pedrotti

4

SUMAacuteRIO

1 Introduccedilatildeo 5

11 Histoacuterico do processo de construccedilatildeo dos curriacuteculos integrados 5

12 Identificaccedilatildeo e dados gerais do curso 8

2 Apresentaccedilatildeo 9

3 Justificativa e Objetivos 9

31 Justificativa 9

32 Objetivos 12

4 Requisitos e Formas de Acesso 13

5 Perfil Profissional de Conclusatildeo 13

6 Organizaccedilatildeo curricular 14

61 Princiacutepios norteadores 14

611 Projeto Integrador

15

62 Matriz curricular 17

7 Criteacuterios e procedimentos de Avaliaccedilatildeo 18

71 Avaliaccedilotildees das disciplinas de laboratoacuterio 20

72 Recuperaccedilatildeo paralela 21

8 Biblioteca Instalaccedilotildees e Equipamentos 22

81 Biblioteca central 22

82 Instalaccedilotildees e equipamentos 22

9 Perfil do Pessoal Docente e Teacutecnico 23

10 Certificados e diplomas a serem emitidos 23

101 Praacutetica profissional 24

1011 Comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional 24

11 Ementas 25

111 - 1ordm ANO 25

112 - 2ordm ANO 30

113 - 3ordm ANO 36

114 - 4ordm ANO 42

5

1 INTRODUCcedilAtildeO

11 Histoacuterico do Processo de Construccedilatildeo dos Curriacuteculos Integrados

Ao se verificar a premente necessidade de discussatildeo dos curriacuteculos e praacuteticas

pedagoacutegicas no CEFET em 2010 foram criados pela Divisatildeo de Apoio Pedagoacutegico

(DIAPE) grupos de trabalho (GT) formados por professores do Ensino Meacutedio e Teacutecnico

do CEFETRJ a partir de discussotildees iniciadas no I Encontro Pedagoacutegico em 04 de

fevereiro de 2011 com a participaccedilatildeo livre de docentes interessados que discutiram

eixos temaacuteticos subdivididos em Curriacuteculo Interdisciplinaridade e Avaliaccedilatildeo ao longo do

ano

O GT de Curriacuteculo permaneceu em discussatildeo por mais tempo transformando o

eixo temaacutetico em Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo Possuiacutea como objetivo principal discutir e

analisar a realidade escolar vivida no CEFET assim como propor intervenccedilotildees concretas

Para que esse objetivo fosse alcanccedilado com fundamentaccedilatildeo o grupo se reunia

mensalmente tendo sempre a leitura preacutevia de textos especializados documentos oficiais

ou outros Nas reuniotildees havia uma pergunta-eixo que guiava as discussotildees e

inquietaccedilotildees para as quais se buscavam respostas

A questatildeo baacutesica de mobilizaccedilatildeo foi a relaccedilatildeo entre o ensino meacutedio e o ensino

teacutecnico na formaccedilatildeo do aluno no CEFET-RJ abordando o papel desses dois ensinos e as

possibilidades de diaacutelogos No 2o semestre de 2011 o Departamento de Ensino Meacutedio e

Teacutecnico (DEMET) decidiu formar uma comissatildeo que analisasse a possibilidade de

articulaccedilatildeo do Ensino Meacutedio com a Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio Esta

comissatildeo instituiacuteda no Ato nordm 1011 foi responsaacutevel por elaborar o documento Diretriz

para a Implantaccedilatildeo dos Cursos de Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio ndash

Integrado que norteou os trabalhos da equipe gestora

O trabalho da comissatildeo ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e deliberou

as principais decisotildees norteadoras do novo projeto de forma a colaborar com o DEMET

para as seguintes definiccedilotildees

6

1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados

2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)

3 do regime anual ou semestral

4 da quantidade de turmas por curso e turno

5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos

6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de

acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos

por parte dos alunos)

Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo

das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo

de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-

relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)

interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo

GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica

GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees

GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees

GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo

GT5 Meteorologia e Turismo

Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de

2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente

citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo

quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as

matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os

programas propostos

Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o

cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de

modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao

longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos

que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas

7

O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro

1

DISCIPLINA QUANTIDADE DE

PROFESSORES

Artes 5

Biologia 6

Educaccedilatildeo Fiacutesica 12

Filosofia 6

Fiacutesica 15

Geografia 6

Histoacuteria 7

Liacutengua Estrangeira 10

Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13

Matemaacutetica 12

Quiacutemica 14

Sociologia 6

Edificaccedilotildees 21

Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014

8

12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso

QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON

2014)

CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES

EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA

MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR

FORMA ARTICULADA INTEGRADA

HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES

TURNOS DIURNO E VESPERTINO

VAGAS POR TURNO 40

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

COMUM) 2800 H

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)

1400 H

NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H

PRAacuteTICA PROFISSIONAL

400 H

CARGA HORAacuteRIA TOTAL

4880 H

PERIODICIDADE LETIVA

ANUAL

DURACcedilAtildeO 4 ANOS

ANO DA PRIMEIRA OFERTA

2013

TELEFONE DA COORDENADORIA

2566-3148

E-MAIL DA COORDENADORIA

COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM

LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA

UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110

SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM

ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO

JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)

9

2 APRESENTACcedilAtildeO

A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da

Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado

informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do

entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo

Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11

de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de

trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico

de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos

alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional

de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo

ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir

dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de

manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso

Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas

55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de

profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho

em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo

e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)

3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

31 Justificativa

O Teacutecnico Industrial

O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com

conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os

Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura

Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam

este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor

produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e

para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio

10

Panorama do Mercado nacional e local

O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem

acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento

meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano

A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de

matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou

cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de

edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos

Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise

do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de

construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte

atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a

infraestrutura

Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em

benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus

impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam

um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura

ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque

financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado

medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de

recursos

Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil

Construccedilatildeo pesada

O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura

como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua

maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como

uma importante perspectiva de investimento

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

22

8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

23

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

24

101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

25

11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

46

______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 3: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

3

Diretor Geral

Carlos Henrique Figueiredo Alves

Vice-Diretor

Mauriacutecio Saldanha Motta

Diretora de Ensino

Gisele Maria Ribeiro Vieira

Chefe do Departamento de Ensino Meacutedio e Teacutecnico

Joseacute Claudio Guimaratildees Teixeira

Coordenaccedilatildeo Acadecircmica

Mocircnica de Castro Britto Vilardo

Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica

Claudia Maria Vasconcelos Lopes

Coordenador do Curso de Edificaccedilotildees e Redator

Joatildeo Hermem Fagundes Tozatto

Assessoria Pedagoacutegica Revisatildeo Textual e Elaboraccedilatildeo Final

Allane de Souza Pedrotti

4

SUMAacuteRIO

1 Introduccedilatildeo 5

11 Histoacuterico do processo de construccedilatildeo dos curriacuteculos integrados 5

12 Identificaccedilatildeo e dados gerais do curso 8

2 Apresentaccedilatildeo 9

3 Justificativa e Objetivos 9

31 Justificativa 9

32 Objetivos 12

4 Requisitos e Formas de Acesso 13

5 Perfil Profissional de Conclusatildeo 13

6 Organizaccedilatildeo curricular 14

61 Princiacutepios norteadores 14

611 Projeto Integrador

15

62 Matriz curricular 17

7 Criteacuterios e procedimentos de Avaliaccedilatildeo 18

71 Avaliaccedilotildees das disciplinas de laboratoacuterio 20

72 Recuperaccedilatildeo paralela 21

8 Biblioteca Instalaccedilotildees e Equipamentos 22

81 Biblioteca central 22

82 Instalaccedilotildees e equipamentos 22

9 Perfil do Pessoal Docente e Teacutecnico 23

10 Certificados e diplomas a serem emitidos 23

101 Praacutetica profissional 24

1011 Comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional 24

11 Ementas 25

111 - 1ordm ANO 25

112 - 2ordm ANO 30

113 - 3ordm ANO 36

114 - 4ordm ANO 42

5

1 INTRODUCcedilAtildeO

11 Histoacuterico do Processo de Construccedilatildeo dos Curriacuteculos Integrados

Ao se verificar a premente necessidade de discussatildeo dos curriacuteculos e praacuteticas

pedagoacutegicas no CEFET em 2010 foram criados pela Divisatildeo de Apoio Pedagoacutegico

(DIAPE) grupos de trabalho (GT) formados por professores do Ensino Meacutedio e Teacutecnico

do CEFETRJ a partir de discussotildees iniciadas no I Encontro Pedagoacutegico em 04 de

fevereiro de 2011 com a participaccedilatildeo livre de docentes interessados que discutiram

eixos temaacuteticos subdivididos em Curriacuteculo Interdisciplinaridade e Avaliaccedilatildeo ao longo do

ano

O GT de Curriacuteculo permaneceu em discussatildeo por mais tempo transformando o

eixo temaacutetico em Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo Possuiacutea como objetivo principal discutir e

analisar a realidade escolar vivida no CEFET assim como propor intervenccedilotildees concretas

Para que esse objetivo fosse alcanccedilado com fundamentaccedilatildeo o grupo se reunia

mensalmente tendo sempre a leitura preacutevia de textos especializados documentos oficiais

ou outros Nas reuniotildees havia uma pergunta-eixo que guiava as discussotildees e

inquietaccedilotildees para as quais se buscavam respostas

A questatildeo baacutesica de mobilizaccedilatildeo foi a relaccedilatildeo entre o ensino meacutedio e o ensino

teacutecnico na formaccedilatildeo do aluno no CEFET-RJ abordando o papel desses dois ensinos e as

possibilidades de diaacutelogos No 2o semestre de 2011 o Departamento de Ensino Meacutedio e

Teacutecnico (DEMET) decidiu formar uma comissatildeo que analisasse a possibilidade de

articulaccedilatildeo do Ensino Meacutedio com a Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio Esta

comissatildeo instituiacuteda no Ato nordm 1011 foi responsaacutevel por elaborar o documento Diretriz

para a Implantaccedilatildeo dos Cursos de Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio ndash

Integrado que norteou os trabalhos da equipe gestora

O trabalho da comissatildeo ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e deliberou

as principais decisotildees norteadoras do novo projeto de forma a colaborar com o DEMET

para as seguintes definiccedilotildees

6

1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados

2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)

3 do regime anual ou semestral

4 da quantidade de turmas por curso e turno

5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos

6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de

acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos

por parte dos alunos)

Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo

das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo

de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-

relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)

interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo

GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica

GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees

GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees

GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo

GT5 Meteorologia e Turismo

Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de

2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente

citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo

quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as

matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os

programas propostos

Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o

cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de

modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao

longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos

que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas

7

O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro

1

DISCIPLINA QUANTIDADE DE

PROFESSORES

Artes 5

Biologia 6

Educaccedilatildeo Fiacutesica 12

Filosofia 6

Fiacutesica 15

Geografia 6

Histoacuteria 7

Liacutengua Estrangeira 10

Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13

Matemaacutetica 12

Quiacutemica 14

Sociologia 6

Edificaccedilotildees 21

Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014

8

12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso

QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON

2014)

CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES

EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA

MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR

FORMA ARTICULADA INTEGRADA

HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES

TURNOS DIURNO E VESPERTINO

VAGAS POR TURNO 40

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

COMUM) 2800 H

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)

1400 H

NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H

PRAacuteTICA PROFISSIONAL

400 H

CARGA HORAacuteRIA TOTAL

4880 H

PERIODICIDADE LETIVA

ANUAL

DURACcedilAtildeO 4 ANOS

ANO DA PRIMEIRA OFERTA

2013

TELEFONE DA COORDENADORIA

2566-3148

E-MAIL DA COORDENADORIA

COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM

LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA

UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110

SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM

ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO

JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)

9

2 APRESENTACcedilAtildeO

A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da

Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado

informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do

entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo

Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11

de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de

trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico

de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos

alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional

de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo

ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir

dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de

manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso

Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas

55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de

profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho

em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo

e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)

3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

31 Justificativa

O Teacutecnico Industrial

O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com

conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os

Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura

Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam

este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor

produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e

para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio

10

Panorama do Mercado nacional e local

O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem

acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento

meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano

A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de

matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou

cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de

edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos

Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise

do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de

construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte

atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a

infraestrutura

Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em

benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus

impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam

um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura

ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque

financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado

medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de

recursos

Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil

Construccedilatildeo pesada

O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura

como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua

maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como

uma importante perspectiva de investimento

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

47

MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 4: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

4

SUMAacuteRIO

1 Introduccedilatildeo 5

11 Histoacuterico do processo de construccedilatildeo dos curriacuteculos integrados 5

12 Identificaccedilatildeo e dados gerais do curso 8

2 Apresentaccedilatildeo 9

3 Justificativa e Objetivos 9

31 Justificativa 9

32 Objetivos 12

4 Requisitos e Formas de Acesso 13

5 Perfil Profissional de Conclusatildeo 13

6 Organizaccedilatildeo curricular 14

61 Princiacutepios norteadores 14

611 Projeto Integrador

15

62 Matriz curricular 17

7 Criteacuterios e procedimentos de Avaliaccedilatildeo 18

71 Avaliaccedilotildees das disciplinas de laboratoacuterio 20

72 Recuperaccedilatildeo paralela 21

8 Biblioteca Instalaccedilotildees e Equipamentos 22

81 Biblioteca central 22

82 Instalaccedilotildees e equipamentos 22

9 Perfil do Pessoal Docente e Teacutecnico 23

10 Certificados e diplomas a serem emitidos 23

101 Praacutetica profissional 24

1011 Comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional 24

11 Ementas 25

111 - 1ordm ANO 25

112 - 2ordm ANO 30

113 - 3ordm ANO 36

114 - 4ordm ANO 42

5

1 INTRODUCcedilAtildeO

11 Histoacuterico do Processo de Construccedilatildeo dos Curriacuteculos Integrados

Ao se verificar a premente necessidade de discussatildeo dos curriacuteculos e praacuteticas

pedagoacutegicas no CEFET em 2010 foram criados pela Divisatildeo de Apoio Pedagoacutegico

(DIAPE) grupos de trabalho (GT) formados por professores do Ensino Meacutedio e Teacutecnico

do CEFETRJ a partir de discussotildees iniciadas no I Encontro Pedagoacutegico em 04 de

fevereiro de 2011 com a participaccedilatildeo livre de docentes interessados que discutiram

eixos temaacuteticos subdivididos em Curriacuteculo Interdisciplinaridade e Avaliaccedilatildeo ao longo do

ano

O GT de Curriacuteculo permaneceu em discussatildeo por mais tempo transformando o

eixo temaacutetico em Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo Possuiacutea como objetivo principal discutir e

analisar a realidade escolar vivida no CEFET assim como propor intervenccedilotildees concretas

Para que esse objetivo fosse alcanccedilado com fundamentaccedilatildeo o grupo se reunia

mensalmente tendo sempre a leitura preacutevia de textos especializados documentos oficiais

ou outros Nas reuniotildees havia uma pergunta-eixo que guiava as discussotildees e

inquietaccedilotildees para as quais se buscavam respostas

A questatildeo baacutesica de mobilizaccedilatildeo foi a relaccedilatildeo entre o ensino meacutedio e o ensino

teacutecnico na formaccedilatildeo do aluno no CEFET-RJ abordando o papel desses dois ensinos e as

possibilidades de diaacutelogos No 2o semestre de 2011 o Departamento de Ensino Meacutedio e

Teacutecnico (DEMET) decidiu formar uma comissatildeo que analisasse a possibilidade de

articulaccedilatildeo do Ensino Meacutedio com a Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio Esta

comissatildeo instituiacuteda no Ato nordm 1011 foi responsaacutevel por elaborar o documento Diretriz

para a Implantaccedilatildeo dos Cursos de Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio ndash

Integrado que norteou os trabalhos da equipe gestora

O trabalho da comissatildeo ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e deliberou

as principais decisotildees norteadoras do novo projeto de forma a colaborar com o DEMET

para as seguintes definiccedilotildees

6

1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados

2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)

3 do regime anual ou semestral

4 da quantidade de turmas por curso e turno

5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos

6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de

acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos

por parte dos alunos)

Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo

das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo

de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-

relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)

interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo

GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica

GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees

GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees

GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo

GT5 Meteorologia e Turismo

Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de

2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente

citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo

quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as

matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os

programas propostos

Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o

cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de

modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao

longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos

que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas

7

O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro

1

DISCIPLINA QUANTIDADE DE

PROFESSORES

Artes 5

Biologia 6

Educaccedilatildeo Fiacutesica 12

Filosofia 6

Fiacutesica 15

Geografia 6

Histoacuteria 7

Liacutengua Estrangeira 10

Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13

Matemaacutetica 12

Quiacutemica 14

Sociologia 6

Edificaccedilotildees 21

Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014

8

12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso

QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON

2014)

CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES

EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA

MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR

FORMA ARTICULADA INTEGRADA

HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES

TURNOS DIURNO E VESPERTINO

VAGAS POR TURNO 40

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

COMUM) 2800 H

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)

1400 H

NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H

PRAacuteTICA PROFISSIONAL

400 H

CARGA HORAacuteRIA TOTAL

4880 H

PERIODICIDADE LETIVA

ANUAL

DURACcedilAtildeO 4 ANOS

ANO DA PRIMEIRA OFERTA

2013

TELEFONE DA COORDENADORIA

2566-3148

E-MAIL DA COORDENADORIA

COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM

LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA

UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110

SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM

ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO

JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)

9

2 APRESENTACcedilAtildeO

A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da

Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado

informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do

entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo

Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11

de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de

trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico

de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos

alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional

de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo

ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir

dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de

manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso

Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas

55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de

profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho

em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo

e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)

3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

31 Justificativa

O Teacutecnico Industrial

O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com

conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os

Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura

Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam

este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor

produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e

para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio

10

Panorama do Mercado nacional e local

O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem

acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento

meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano

A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de

matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou

cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de

edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos

Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise

do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de

construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte

atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a

infraestrutura

Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em

benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus

impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam

um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura

ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque

financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado

medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de

recursos

Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil

Construccedilatildeo pesada

O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura

como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua

maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como

uma importante perspectiva de investimento

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

22

8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

23

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

24

101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

25

11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

26

ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

27

DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

28

________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

29

INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

30

112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

43

Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

44

PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

45

HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

46

______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

47

MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 5: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

5

1 INTRODUCcedilAtildeO

11 Histoacuterico do Processo de Construccedilatildeo dos Curriacuteculos Integrados

Ao se verificar a premente necessidade de discussatildeo dos curriacuteculos e praacuteticas

pedagoacutegicas no CEFET em 2010 foram criados pela Divisatildeo de Apoio Pedagoacutegico

(DIAPE) grupos de trabalho (GT) formados por professores do Ensino Meacutedio e Teacutecnico

do CEFETRJ a partir de discussotildees iniciadas no I Encontro Pedagoacutegico em 04 de

fevereiro de 2011 com a participaccedilatildeo livre de docentes interessados que discutiram

eixos temaacuteticos subdivididos em Curriacuteculo Interdisciplinaridade e Avaliaccedilatildeo ao longo do

ano

O GT de Curriacuteculo permaneceu em discussatildeo por mais tempo transformando o

eixo temaacutetico em Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo Possuiacutea como objetivo principal discutir e

analisar a realidade escolar vivida no CEFET assim como propor intervenccedilotildees concretas

Para que esse objetivo fosse alcanccedilado com fundamentaccedilatildeo o grupo se reunia

mensalmente tendo sempre a leitura preacutevia de textos especializados documentos oficiais

ou outros Nas reuniotildees havia uma pergunta-eixo que guiava as discussotildees e

inquietaccedilotildees para as quais se buscavam respostas

A questatildeo baacutesica de mobilizaccedilatildeo foi a relaccedilatildeo entre o ensino meacutedio e o ensino

teacutecnico na formaccedilatildeo do aluno no CEFET-RJ abordando o papel desses dois ensinos e as

possibilidades de diaacutelogos No 2o semestre de 2011 o Departamento de Ensino Meacutedio e

Teacutecnico (DEMET) decidiu formar uma comissatildeo que analisasse a possibilidade de

articulaccedilatildeo do Ensino Meacutedio com a Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio Esta

comissatildeo instituiacuteda no Ato nordm 1011 foi responsaacutevel por elaborar o documento Diretriz

para a Implantaccedilatildeo dos Cursos de Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio ndash

Integrado que norteou os trabalhos da equipe gestora

O trabalho da comissatildeo ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e deliberou

as principais decisotildees norteadoras do novo projeto de forma a colaborar com o DEMET

para as seguintes definiccedilotildees

6

1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados

2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)

3 do regime anual ou semestral

4 da quantidade de turmas por curso e turno

5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos

6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de

acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos

por parte dos alunos)

Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo

das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo

de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-

relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)

interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo

GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica

GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees

GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees

GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo

GT5 Meteorologia e Turismo

Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de

2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente

citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo

quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as

matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os

programas propostos

Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o

cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de

modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao

longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos

que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas

7

O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro

1

DISCIPLINA QUANTIDADE DE

PROFESSORES

Artes 5

Biologia 6

Educaccedilatildeo Fiacutesica 12

Filosofia 6

Fiacutesica 15

Geografia 6

Histoacuteria 7

Liacutengua Estrangeira 10

Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13

Matemaacutetica 12

Quiacutemica 14

Sociologia 6

Edificaccedilotildees 21

Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014

8

12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso

QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON

2014)

CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES

EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA

MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR

FORMA ARTICULADA INTEGRADA

HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES

TURNOS DIURNO E VESPERTINO

VAGAS POR TURNO 40

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

COMUM) 2800 H

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)

1400 H

NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H

PRAacuteTICA PROFISSIONAL

400 H

CARGA HORAacuteRIA TOTAL

4880 H

PERIODICIDADE LETIVA

ANUAL

DURACcedilAtildeO 4 ANOS

ANO DA PRIMEIRA OFERTA

2013

TELEFONE DA COORDENADORIA

2566-3148

E-MAIL DA COORDENADORIA

COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM

LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA

UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110

SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM

ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO

JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)

9

2 APRESENTACcedilAtildeO

A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da

Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado

informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do

entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo

Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11

de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de

trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico

de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos

alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional

de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo

ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir

dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de

manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso

Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas

55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de

profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho

em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo

e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)

3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

31 Justificativa

O Teacutecnico Industrial

O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com

conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os

Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura

Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam

este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor

produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e

para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio

10

Panorama do Mercado nacional e local

O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem

acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento

meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano

A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de

matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou

cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de

edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos

Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise

do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de

construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte

atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a

infraestrutura

Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em

benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus

impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam

um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura

ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque

financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado

medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de

recursos

Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil

Construccedilatildeo pesada

O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura

como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua

maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como

uma importante perspectiva de investimento

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

22

8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

23

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

24

101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

25

11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 6: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

6

1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados

2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)

3 do regime anual ou semestral

4 da quantidade de turmas por curso e turno

5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos

6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de

acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos

por parte dos alunos)

Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo

das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo

de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-

relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)

interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo

GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica

GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees

GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees

GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo

GT5 Meteorologia e Turismo

Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de

2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente

citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo

quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as

matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os

programas propostos

Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o

cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de

modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao

longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos

que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas

7

O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro

1

DISCIPLINA QUANTIDADE DE

PROFESSORES

Artes 5

Biologia 6

Educaccedilatildeo Fiacutesica 12

Filosofia 6

Fiacutesica 15

Geografia 6

Histoacuteria 7

Liacutengua Estrangeira 10

Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13

Matemaacutetica 12

Quiacutemica 14

Sociologia 6

Edificaccedilotildees 21

Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014

8

12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso

QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON

2014)

CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES

EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA

MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR

FORMA ARTICULADA INTEGRADA

HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES

TURNOS DIURNO E VESPERTINO

VAGAS POR TURNO 40

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

COMUM) 2800 H

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)

1400 H

NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H

PRAacuteTICA PROFISSIONAL

400 H

CARGA HORAacuteRIA TOTAL

4880 H

PERIODICIDADE LETIVA

ANUAL

DURACcedilAtildeO 4 ANOS

ANO DA PRIMEIRA OFERTA

2013

TELEFONE DA COORDENADORIA

2566-3148

E-MAIL DA COORDENADORIA

COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM

LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA

UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110

SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM

ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO

JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)

9

2 APRESENTACcedilAtildeO

A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da

Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado

informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do

entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo

Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11

de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de

trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico

de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos

alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional

de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo

ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir

dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de

manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso

Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas

55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de

profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho

em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo

e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)

3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

31 Justificativa

O Teacutecnico Industrial

O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com

conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os

Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura

Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam

este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor

produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e

para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio

10

Panorama do Mercado nacional e local

O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem

acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento

meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano

A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de

matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou

cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de

edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos

Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise

do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de

construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte

atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a

infraestrutura

Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em

benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus

impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam

um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura

ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque

financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado

medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de

recursos

Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil

Construccedilatildeo pesada

O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura

como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua

maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como

uma importante perspectiva de investimento

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

22

8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

23

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 7: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

7

O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro

1

DISCIPLINA QUANTIDADE DE

PROFESSORES

Artes 5

Biologia 6

Educaccedilatildeo Fiacutesica 12

Filosofia 6

Fiacutesica 15

Geografia 6

Histoacuteria 7

Liacutengua Estrangeira 10

Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13

Matemaacutetica 12

Quiacutemica 14

Sociologia 6

Edificaccedilotildees 21

Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014

8

12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso

QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON

2014)

CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES

EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA

MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR

FORMA ARTICULADA INTEGRADA

HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES

TURNOS DIURNO E VESPERTINO

VAGAS POR TURNO 40

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

COMUM) 2800 H

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)

1400 H

NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H

PRAacuteTICA PROFISSIONAL

400 H

CARGA HORAacuteRIA TOTAL

4880 H

PERIODICIDADE LETIVA

ANUAL

DURACcedilAtildeO 4 ANOS

ANO DA PRIMEIRA OFERTA

2013

TELEFONE DA COORDENADORIA

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ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO

JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)

9

2 APRESENTACcedilAtildeO

A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da

Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado

informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do

entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo

Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11

de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de

trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico

de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos

alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional

de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo

ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir

dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de

manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso

Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas

55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de

profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho

em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo

e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)

3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

31 Justificativa

O Teacutecnico Industrial

O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com

conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os

Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura

Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam

este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor

produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e

para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio

10

Panorama do Mercado nacional e local

O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem

acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento

meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano

A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de

matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou

cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de

edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos

Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise

do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de

construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte

atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a

infraestrutura

Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em

benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus

impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam

um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura

ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque

financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado

medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de

recursos

Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil

Construccedilatildeo pesada

O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura

como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua

maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como

uma importante perspectiva de investimento

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 8: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

8

12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso

QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON

2014)

CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES

EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA

MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR

FORMA ARTICULADA INTEGRADA

HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES

TURNOS DIURNO E VESPERTINO

VAGAS POR TURNO 40

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

COMUM) 2800 H

CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO

PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)

1400 H

NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H

PRAacuteTICA PROFISSIONAL

400 H

CARGA HORAacuteRIA TOTAL

4880 H

PERIODICIDADE LETIVA

ANUAL

DURACcedilAtildeO 4 ANOS

ANO DA PRIMEIRA OFERTA

2013

TELEFONE DA COORDENADORIA

2566-3148

E-MAIL DA COORDENADORIA

COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM

LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA

UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110

SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM

ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO

JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)

9

2 APRESENTACcedilAtildeO

A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da

Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado

informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do

entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo

Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11

de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de

trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico

de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos

alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional

de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo

ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir

dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de

manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso

Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas

55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de

profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho

em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo

e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)

3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

31 Justificativa

O Teacutecnico Industrial

O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com

conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os

Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura

Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam

este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor

produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e

para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio

10

Panorama do Mercado nacional e local

O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem

acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento

meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano

A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de

matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou

cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de

edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos

Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise

do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de

construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte

atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a

infraestrutura

Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em

benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus

impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam

um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura

ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque

financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado

medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de

recursos

Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil

Construccedilatildeo pesada

O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura

como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua

maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como

uma importante perspectiva de investimento

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

47

MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 9: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

9

2 APRESENTACcedilAtildeO

A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da

Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado

informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do

entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo

Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11

de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de

trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico

de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos

alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional

de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo

ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir

dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de

manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso

Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas

55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de

profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho

em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo

e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)

3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

31 Justificativa

O Teacutecnico Industrial

O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com

conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os

Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura

Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam

este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor

produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e

para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio

10

Panorama do Mercado nacional e local

O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem

acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento

meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano

A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de

matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou

cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de

edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos

Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise

do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de

construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte

atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a

infraestrutura

Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em

benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus

impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam

um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura

ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque

financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado

medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de

recursos

Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil

Construccedilatildeo pesada

O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura

como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua

maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como

uma importante perspectiva de investimento

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

46

______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

47

MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 10: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

10

Panorama do Mercado nacional e local

O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem

acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento

meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano

A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de

matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou

cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de

edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos

Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise

do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de

construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte

atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a

infraestrutura

Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em

benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus

impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam

um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura

ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque

financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado

medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de

recursos

Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil

Construccedilatildeo pesada

O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura

como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua

maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como

uma importante perspectiva de investimento

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

46

______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

47

MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 11: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

11

Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento

O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010

Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como

transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo

Programa Minha Casa Minha Vida

Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa

denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute

agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do

Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo

levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de

habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de

2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao

Minha Casa Minha Vida 2

Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009

ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)

e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias

na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste

Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees

de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20

milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir

112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees

Eventos esportivos

O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na

cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na

adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios

aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

47

MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 12: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

12

32 Objetivos

O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de

teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e

capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os

saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o

desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade

Pretende-se especificamente

construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio

social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso

desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos

aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas

aprender a aprender

desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos

industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica

promover atualizaccedilatildeo contiacutenua

desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos

desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo

expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita

adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva

aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais

superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de

conhecimento

13

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

22

8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 13: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo

O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de

concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em

Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de

convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO

Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura

do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que

Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da

profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem

formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a

conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de

forma a poder

conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade

prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnoloacutegicas

orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e

restauraccedilotildees

dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados

responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a

respectiva formaccedilatildeo profissional

O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de

desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees

instalar e gerenciar canteiros de obras

elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos

Regionais

organizar o processo de licenciamento de obras

14

desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

22

8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

23

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

24

101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

25

11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

26

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27

DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 14: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos

de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes

desenvolver locaccedilotildees de obras

elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos

elaborar e acompanhar cronogramas

coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees

controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo

elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos

coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos

auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras

6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR

61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm

939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499

e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que

dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e

Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e

tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo

e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)

A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a

caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo

a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de

profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e

econocircmico da sociedade

Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da

organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como

buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de

estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e

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a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

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esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

22

8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

23

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

24

101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

25

11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

26

ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

27

DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

28

________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

30

112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

43

Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

44

PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

45

HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

46

______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 15: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

15

a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a

sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento

sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um

nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa

forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso

teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos

Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e

suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza

Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural

basilares para a formaccedilatildeo humana integral

Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica

especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo

profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do

nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das

diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo

Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo

Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo

Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da

educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os

conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar

Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos

alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar

Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em

consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como

componente curricular de 1a escolha

611 Projeto Integrador

Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer

praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada

matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 16: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

16

esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios

de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos

necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares

Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do

curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos

especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo

nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Meacutedio

A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela

Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de

ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas

identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a

formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p

2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a

interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e

articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)

A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas

curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo

para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a

articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos

na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores

que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas

Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo

integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a

praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo

permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL

2012 p 2)

]

17

62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

22

8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

23

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

24

101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

25

11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

26

ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

27

DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 17: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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62 Matriz curricular

A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado

anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional

EDIFICACcedilOtildeES

Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h)

1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Artes 2 0 0 0 80 66

Biologia 2 2 2 0 240 200

Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200

Filosofia 2 1 1 2 240 200

Fiacutesica 3 3 2 2 400 333

Geografia 2 0 2 2 240 200

Histoacuteria 0 2 2 2 240 200

Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133

LPLB 4 2 2 2 400 333

Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333

Quiacutemica 3 3 2 0 320 266

Sociologia 2 1 1 2 240 200

Total 26 18 20 16 3200 2667

Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH

Total

(ha)

CH

Total

(h) 1ordm

ANO

2ordm

ANO

3ordm

ANO

4ordm

ANO

Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66

Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33

Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100

Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133

Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100

Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66

Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100

Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66

Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66

Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133

Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133

Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66

SMS 0 0 0 2 80 66

Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66

Total 6 12 12 6 1440 1200

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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

46

______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

47

MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

48

1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 18: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

18

7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO

A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado

ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e

possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na

verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as

normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste

Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute

atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas

podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas

trabalhos se o componente curricular assim o exigir

Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada

bimestre

A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a

meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60

Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de

assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A

proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como

instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes

aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

inclusatildeo de atividades contextualizadas

avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores

inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

19

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

20

71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

21

72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

23

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 19: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores

quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento

acadecircmico e participativo do aluno

proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes

sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a

contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar

A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares

aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado

atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas

A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de

frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)

ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em

cada disciplina da seacuterie

sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as

disciplinas do periacuteodo

sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de

aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo

alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina

sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao

setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo

alunordquo

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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

22

8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

23

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

24

101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio

As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por

objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel

teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada

segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em

consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa

formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na

participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo

da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas

agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas

simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a

atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo

colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios

A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem

contemplando os seguintes aspectos

adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa

prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos

avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho

do Aluno

consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento

do estabelecido

disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que

tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos

estudantes nas atividades desenvolvidas

adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees

adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da

observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento

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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 21: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA

Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a

organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo

organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso

(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de

recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)

em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de

recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo

rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus

regimentos (BRASIL 1996 p 10)

Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de

recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas

respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte

delimitaccedilatildeo

Reavaliaccedilatildeo Parcial

A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos

com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial

substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no

semestre natildeo seja ultrapassado

Prova Final

A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute

considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo

da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final

(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)

seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica

dos graus bimestrais (MB)

Ou seja Se MB le 60 (seis)

No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia

aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 22: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

81 BIBLIOTECA CENTRAL

Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a

biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias

das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde

82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS

O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas

teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas

de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter

disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos

professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais

As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos

didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil

Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber

- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6

esquadrias

formas

alvenarias e revestimentos

instalaccedilotildees hidraacuteulicas

instalaccedilotildees eleacutetricas

pintura

- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1

- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1

- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1

- Laboratoacuterios de informaacutetica 2

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 23: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO

O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de

curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de

accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da

instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto

reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao

coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do

laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico

para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)

A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais

coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do

processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados

Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de

atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea

teacutecnica ou educacional

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final

do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma

deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou

comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo

A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da

coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio

curricular

O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou

logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm

ano)

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 24: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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101 Praacutetica profissional

A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute

acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de

trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte

fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento

fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais

1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional

A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido

como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada

integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido

legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional

O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves

normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da

resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012

As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma

correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no

decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular

do curso

O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da

instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor

orientador do estaacutegio

Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor

orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica

profissional realizada

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 25: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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11 EMENTAS

111 - 1ordm ANO

INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL

1ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado

OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil

BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 26: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 27: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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DESENHO TEacuteCNICO E CAD

1ordm ANO

EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura

OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

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EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 28: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 29: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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INFORMAacuteTICA GERAL

1ordm ANO

EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos

OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados

BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 30: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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112 - 2ordm ANO

ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada

OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem

BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 31: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 32: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS

2ordm ANO

EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem

OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 33: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO

2ordm ANO

EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)

OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro

BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

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EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

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EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

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EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 34: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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TECNOLOGIA DO CONCRETO

2ordm ANO

EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto

OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 35: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos

BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 36: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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113 - 3ordm ANO

INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1

3ordm ANO

EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA

CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 37: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2

3ordm ANO

EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes

OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos

BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011

NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 38: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS

3ordm ANO

EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes

OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado

BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

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EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS

3ordm ANO

EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata

BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

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EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

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EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012

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ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

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EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

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114 - 4ordm ANO

ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO

4ordm ANO

EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila

OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital

BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO

4ordm ANO

EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo

OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva

BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL

4ordm ANO

EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas

OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees

BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini

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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113

Page 48: PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO - cefet-rj.br · O Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC-2), foi lançado em março de 2010. Ele previu recursos da ordem de R$ 1,59 trilhão em

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