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MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO
CENTRO DE EDUCACcedilAtildeO FEDERAL CELSO SUCKOW DA FONSECA ndash CEFET
DEPARTAMENTO DE ENSINO MEacuteDIO E TEacuteCNICO ndash DEMET
COORDENADORIA DO CURSO TEacuteCNICO EM EDIFICACcedilOtildeES ndash COCON
Avenida Maracanatilde 229 Bairro Maracanatilde CEP 20271-110 Rio de Janeiro ndash RJ
PLANO PEDAGOacuteGICO DE CURSO
ENSINO MEacuteDIO INTEGRADO
AO TEacuteCNICO DE EDIFICACcedilOtildeES
Novembro - 2014
2
PLANO PEDAGOacuteGICO DE CURSO
2014 Este documento tem por objetivo principal orientar e organizar as praacuteticas pedagoacutegicas do curso bem como a sua estrutura curricular as ementas e todos os pontos referentes ao seu desenvolvimento e comporaacute a elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico geral
ENSINO MEacuteDIO INTEGRADO AO TEacuteCNICO DE EDIFICACcedilOtildeES
3
Diretor Geral
Carlos Henrique Figueiredo Alves
Vice-Diretor
Mauriacutecio Saldanha Motta
Diretora de Ensino
Gisele Maria Ribeiro Vieira
Chefe do Departamento de Ensino Meacutedio e Teacutecnico
Joseacute Claudio Guimaratildees Teixeira
Coordenaccedilatildeo Acadecircmica
Mocircnica de Castro Britto Vilardo
Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica
Claudia Maria Vasconcelos Lopes
Coordenador do Curso de Edificaccedilotildees e Redator
Joatildeo Hermem Fagundes Tozatto
Assessoria Pedagoacutegica Revisatildeo Textual e Elaboraccedilatildeo Final
Allane de Souza Pedrotti
4
SUMAacuteRIO
1 Introduccedilatildeo 5
11 Histoacuterico do processo de construccedilatildeo dos curriacuteculos integrados 5
12 Identificaccedilatildeo e dados gerais do curso 8
2 Apresentaccedilatildeo 9
3 Justificativa e Objetivos 9
31 Justificativa 9
32 Objetivos 12
4 Requisitos e Formas de Acesso 13
5 Perfil Profissional de Conclusatildeo 13
6 Organizaccedilatildeo curricular 14
61 Princiacutepios norteadores 14
611 Projeto Integrador
15
62 Matriz curricular 17
7 Criteacuterios e procedimentos de Avaliaccedilatildeo 18
71 Avaliaccedilotildees das disciplinas de laboratoacuterio 20
72 Recuperaccedilatildeo paralela 21
8 Biblioteca Instalaccedilotildees e Equipamentos 22
81 Biblioteca central 22
82 Instalaccedilotildees e equipamentos 22
9 Perfil do Pessoal Docente e Teacutecnico 23
10 Certificados e diplomas a serem emitidos 23
101 Praacutetica profissional 24
1011 Comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional 24
11 Ementas 25
111 - 1ordm ANO 25
112 - 2ordm ANO 30
113 - 3ordm ANO 36
114 - 4ordm ANO 42
5
1 INTRODUCcedilAtildeO
11 Histoacuterico do Processo de Construccedilatildeo dos Curriacuteculos Integrados
Ao se verificar a premente necessidade de discussatildeo dos curriacuteculos e praacuteticas
pedagoacutegicas no CEFET em 2010 foram criados pela Divisatildeo de Apoio Pedagoacutegico
(DIAPE) grupos de trabalho (GT) formados por professores do Ensino Meacutedio e Teacutecnico
do CEFETRJ a partir de discussotildees iniciadas no I Encontro Pedagoacutegico em 04 de
fevereiro de 2011 com a participaccedilatildeo livre de docentes interessados que discutiram
eixos temaacuteticos subdivididos em Curriacuteculo Interdisciplinaridade e Avaliaccedilatildeo ao longo do
ano
O GT de Curriacuteculo permaneceu em discussatildeo por mais tempo transformando o
eixo temaacutetico em Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo Possuiacutea como objetivo principal discutir e
analisar a realidade escolar vivida no CEFET assim como propor intervenccedilotildees concretas
Para que esse objetivo fosse alcanccedilado com fundamentaccedilatildeo o grupo se reunia
mensalmente tendo sempre a leitura preacutevia de textos especializados documentos oficiais
ou outros Nas reuniotildees havia uma pergunta-eixo que guiava as discussotildees e
inquietaccedilotildees para as quais se buscavam respostas
A questatildeo baacutesica de mobilizaccedilatildeo foi a relaccedilatildeo entre o ensino meacutedio e o ensino
teacutecnico na formaccedilatildeo do aluno no CEFET-RJ abordando o papel desses dois ensinos e as
possibilidades de diaacutelogos No 2o semestre de 2011 o Departamento de Ensino Meacutedio e
Teacutecnico (DEMET) decidiu formar uma comissatildeo que analisasse a possibilidade de
articulaccedilatildeo do Ensino Meacutedio com a Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio Esta
comissatildeo instituiacuteda no Ato nordm 1011 foi responsaacutevel por elaborar o documento Diretriz
para a Implantaccedilatildeo dos Cursos de Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio ndash
Integrado que norteou os trabalhos da equipe gestora
O trabalho da comissatildeo ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e deliberou
as principais decisotildees norteadoras do novo projeto de forma a colaborar com o DEMET
para as seguintes definiccedilotildees
6
1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados
2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)
3 do regime anual ou semestral
4 da quantidade de turmas por curso e turno
5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos
6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de
acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos
por parte dos alunos)
Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo
das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo
de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-
relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)
interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo
GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica
GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees
GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees
GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo
GT5 Meteorologia e Turismo
Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de
2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente
citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo
quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as
matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os
programas propostos
Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o
cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de
modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao
longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos
que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas
7
O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro
1
DISCIPLINA QUANTIDADE DE
PROFESSORES
Artes 5
Biologia 6
Educaccedilatildeo Fiacutesica 12
Filosofia 6
Fiacutesica 15
Geografia 6
Histoacuteria 7
Liacutengua Estrangeira 10
Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13
Matemaacutetica 12
Quiacutemica 14
Sociologia 6
Edificaccedilotildees 21
Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014
8
12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso
QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON
2014)
CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES
EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA
MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR
FORMA ARTICULADA INTEGRADA
HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES
TURNOS DIURNO E VESPERTINO
VAGAS POR TURNO 40
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
COMUM) 2800 H
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)
1400 H
NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H
PRAacuteTICA PROFISSIONAL
400 H
CARGA HORAacuteRIA TOTAL
4880 H
PERIODICIDADE LETIVA
ANUAL
DURACcedilAtildeO 4 ANOS
ANO DA PRIMEIRA OFERTA
2013
TELEFONE DA COORDENADORIA
2566-3148
E-MAIL DA COORDENADORIA
COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM
LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA
UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110
SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM
ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO
JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)
9
2 APRESENTACcedilAtildeO
A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da
Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado
informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do
entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo
Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11
de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de
trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico
de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos
alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional
de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo
ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir
dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de
manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso
Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas
55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de
profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho
em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo
e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
31 Justificativa
O Teacutecnico Industrial
O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com
conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os
Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura
Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam
este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor
produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e
para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio
10
Panorama do Mercado nacional e local
O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem
acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento
meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano
A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de
matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou
cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de
edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos
Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise
do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de
construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte
atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a
infraestrutura
Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em
benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus
impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam
um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura
ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque
financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado
medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de
recursos
Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil
Construccedilatildeo pesada
O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura
como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua
maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como
uma importante perspectiva de investimento
11
Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
12
32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
13
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
14
desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
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disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
43
Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
44
PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
46
______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
48
1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
2
PLANO PEDAGOacuteGICO DE CURSO
2014 Este documento tem por objetivo principal orientar e organizar as praacuteticas pedagoacutegicas do curso bem como a sua estrutura curricular as ementas e todos os pontos referentes ao seu desenvolvimento e comporaacute a elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico geral
ENSINO MEacuteDIO INTEGRADO AO TEacuteCNICO DE EDIFICACcedilOtildeES
3
Diretor Geral
Carlos Henrique Figueiredo Alves
Vice-Diretor
Mauriacutecio Saldanha Motta
Diretora de Ensino
Gisele Maria Ribeiro Vieira
Chefe do Departamento de Ensino Meacutedio e Teacutecnico
Joseacute Claudio Guimaratildees Teixeira
Coordenaccedilatildeo Acadecircmica
Mocircnica de Castro Britto Vilardo
Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica
Claudia Maria Vasconcelos Lopes
Coordenador do Curso de Edificaccedilotildees e Redator
Joatildeo Hermem Fagundes Tozatto
Assessoria Pedagoacutegica Revisatildeo Textual e Elaboraccedilatildeo Final
Allane de Souza Pedrotti
4
SUMAacuteRIO
1 Introduccedilatildeo 5
11 Histoacuterico do processo de construccedilatildeo dos curriacuteculos integrados 5
12 Identificaccedilatildeo e dados gerais do curso 8
2 Apresentaccedilatildeo 9
3 Justificativa e Objetivos 9
31 Justificativa 9
32 Objetivos 12
4 Requisitos e Formas de Acesso 13
5 Perfil Profissional de Conclusatildeo 13
6 Organizaccedilatildeo curricular 14
61 Princiacutepios norteadores 14
611 Projeto Integrador
15
62 Matriz curricular 17
7 Criteacuterios e procedimentos de Avaliaccedilatildeo 18
71 Avaliaccedilotildees das disciplinas de laboratoacuterio 20
72 Recuperaccedilatildeo paralela 21
8 Biblioteca Instalaccedilotildees e Equipamentos 22
81 Biblioteca central 22
82 Instalaccedilotildees e equipamentos 22
9 Perfil do Pessoal Docente e Teacutecnico 23
10 Certificados e diplomas a serem emitidos 23
101 Praacutetica profissional 24
1011 Comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional 24
11 Ementas 25
111 - 1ordm ANO 25
112 - 2ordm ANO 30
113 - 3ordm ANO 36
114 - 4ordm ANO 42
5
1 INTRODUCcedilAtildeO
11 Histoacuterico do Processo de Construccedilatildeo dos Curriacuteculos Integrados
Ao se verificar a premente necessidade de discussatildeo dos curriacuteculos e praacuteticas
pedagoacutegicas no CEFET em 2010 foram criados pela Divisatildeo de Apoio Pedagoacutegico
(DIAPE) grupos de trabalho (GT) formados por professores do Ensino Meacutedio e Teacutecnico
do CEFETRJ a partir de discussotildees iniciadas no I Encontro Pedagoacutegico em 04 de
fevereiro de 2011 com a participaccedilatildeo livre de docentes interessados que discutiram
eixos temaacuteticos subdivididos em Curriacuteculo Interdisciplinaridade e Avaliaccedilatildeo ao longo do
ano
O GT de Curriacuteculo permaneceu em discussatildeo por mais tempo transformando o
eixo temaacutetico em Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo Possuiacutea como objetivo principal discutir e
analisar a realidade escolar vivida no CEFET assim como propor intervenccedilotildees concretas
Para que esse objetivo fosse alcanccedilado com fundamentaccedilatildeo o grupo se reunia
mensalmente tendo sempre a leitura preacutevia de textos especializados documentos oficiais
ou outros Nas reuniotildees havia uma pergunta-eixo que guiava as discussotildees e
inquietaccedilotildees para as quais se buscavam respostas
A questatildeo baacutesica de mobilizaccedilatildeo foi a relaccedilatildeo entre o ensino meacutedio e o ensino
teacutecnico na formaccedilatildeo do aluno no CEFET-RJ abordando o papel desses dois ensinos e as
possibilidades de diaacutelogos No 2o semestre de 2011 o Departamento de Ensino Meacutedio e
Teacutecnico (DEMET) decidiu formar uma comissatildeo que analisasse a possibilidade de
articulaccedilatildeo do Ensino Meacutedio com a Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio Esta
comissatildeo instituiacuteda no Ato nordm 1011 foi responsaacutevel por elaborar o documento Diretriz
para a Implantaccedilatildeo dos Cursos de Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio ndash
Integrado que norteou os trabalhos da equipe gestora
O trabalho da comissatildeo ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e deliberou
as principais decisotildees norteadoras do novo projeto de forma a colaborar com o DEMET
para as seguintes definiccedilotildees
6
1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados
2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)
3 do regime anual ou semestral
4 da quantidade de turmas por curso e turno
5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos
6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de
acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos
por parte dos alunos)
Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo
das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo
de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-
relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)
interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo
GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica
GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees
GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees
GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo
GT5 Meteorologia e Turismo
Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de
2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente
citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo
quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as
matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os
programas propostos
Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o
cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de
modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao
longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos
que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas
7
O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro
1
DISCIPLINA QUANTIDADE DE
PROFESSORES
Artes 5
Biologia 6
Educaccedilatildeo Fiacutesica 12
Filosofia 6
Fiacutesica 15
Geografia 6
Histoacuteria 7
Liacutengua Estrangeira 10
Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13
Matemaacutetica 12
Quiacutemica 14
Sociologia 6
Edificaccedilotildees 21
Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014
8
12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso
QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON
2014)
CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES
EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA
MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR
FORMA ARTICULADA INTEGRADA
HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES
TURNOS DIURNO E VESPERTINO
VAGAS POR TURNO 40
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
COMUM) 2800 H
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)
1400 H
NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H
PRAacuteTICA PROFISSIONAL
400 H
CARGA HORAacuteRIA TOTAL
4880 H
PERIODICIDADE LETIVA
ANUAL
DURACcedilAtildeO 4 ANOS
ANO DA PRIMEIRA OFERTA
2013
TELEFONE DA COORDENADORIA
2566-3148
E-MAIL DA COORDENADORIA
COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM
LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA
UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110
SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM
ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO
JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)
9
2 APRESENTACcedilAtildeO
A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da
Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado
informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do
entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo
Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11
de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de
trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico
de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos
alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional
de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo
ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir
dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de
manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso
Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas
55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de
profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho
em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo
e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
31 Justificativa
O Teacutecnico Industrial
O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com
conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os
Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura
Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam
este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor
produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e
para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio
10
Panorama do Mercado nacional e local
O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem
acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento
meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano
A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de
matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou
cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de
edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos
Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise
do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de
construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte
atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a
infraestrutura
Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em
benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus
impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam
um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura
ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque
financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado
medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de
recursos
Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil
Construccedilatildeo pesada
O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura
como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua
maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como
uma importante perspectiva de investimento
11
Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
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32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
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4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
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desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
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a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
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esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
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62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
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disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
22
8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
24
101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
25
11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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Diretor Geral
Carlos Henrique Figueiredo Alves
Vice-Diretor
Mauriacutecio Saldanha Motta
Diretora de Ensino
Gisele Maria Ribeiro Vieira
Chefe do Departamento de Ensino Meacutedio e Teacutecnico
Joseacute Claudio Guimaratildees Teixeira
Coordenaccedilatildeo Acadecircmica
Mocircnica de Castro Britto Vilardo
Coordenaccedilatildeo Pedagoacutegica
Claudia Maria Vasconcelos Lopes
Coordenador do Curso de Edificaccedilotildees e Redator
Joatildeo Hermem Fagundes Tozatto
Assessoria Pedagoacutegica Revisatildeo Textual e Elaboraccedilatildeo Final
Allane de Souza Pedrotti
4
SUMAacuteRIO
1 Introduccedilatildeo 5
11 Histoacuterico do processo de construccedilatildeo dos curriacuteculos integrados 5
12 Identificaccedilatildeo e dados gerais do curso 8
2 Apresentaccedilatildeo 9
3 Justificativa e Objetivos 9
31 Justificativa 9
32 Objetivos 12
4 Requisitos e Formas de Acesso 13
5 Perfil Profissional de Conclusatildeo 13
6 Organizaccedilatildeo curricular 14
61 Princiacutepios norteadores 14
611 Projeto Integrador
15
62 Matriz curricular 17
7 Criteacuterios e procedimentos de Avaliaccedilatildeo 18
71 Avaliaccedilotildees das disciplinas de laboratoacuterio 20
72 Recuperaccedilatildeo paralela 21
8 Biblioteca Instalaccedilotildees e Equipamentos 22
81 Biblioteca central 22
82 Instalaccedilotildees e equipamentos 22
9 Perfil do Pessoal Docente e Teacutecnico 23
10 Certificados e diplomas a serem emitidos 23
101 Praacutetica profissional 24
1011 Comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional 24
11 Ementas 25
111 - 1ordm ANO 25
112 - 2ordm ANO 30
113 - 3ordm ANO 36
114 - 4ordm ANO 42
5
1 INTRODUCcedilAtildeO
11 Histoacuterico do Processo de Construccedilatildeo dos Curriacuteculos Integrados
Ao se verificar a premente necessidade de discussatildeo dos curriacuteculos e praacuteticas
pedagoacutegicas no CEFET em 2010 foram criados pela Divisatildeo de Apoio Pedagoacutegico
(DIAPE) grupos de trabalho (GT) formados por professores do Ensino Meacutedio e Teacutecnico
do CEFETRJ a partir de discussotildees iniciadas no I Encontro Pedagoacutegico em 04 de
fevereiro de 2011 com a participaccedilatildeo livre de docentes interessados que discutiram
eixos temaacuteticos subdivididos em Curriacuteculo Interdisciplinaridade e Avaliaccedilatildeo ao longo do
ano
O GT de Curriacuteculo permaneceu em discussatildeo por mais tempo transformando o
eixo temaacutetico em Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo Possuiacutea como objetivo principal discutir e
analisar a realidade escolar vivida no CEFET assim como propor intervenccedilotildees concretas
Para que esse objetivo fosse alcanccedilado com fundamentaccedilatildeo o grupo se reunia
mensalmente tendo sempre a leitura preacutevia de textos especializados documentos oficiais
ou outros Nas reuniotildees havia uma pergunta-eixo que guiava as discussotildees e
inquietaccedilotildees para as quais se buscavam respostas
A questatildeo baacutesica de mobilizaccedilatildeo foi a relaccedilatildeo entre o ensino meacutedio e o ensino
teacutecnico na formaccedilatildeo do aluno no CEFET-RJ abordando o papel desses dois ensinos e as
possibilidades de diaacutelogos No 2o semestre de 2011 o Departamento de Ensino Meacutedio e
Teacutecnico (DEMET) decidiu formar uma comissatildeo que analisasse a possibilidade de
articulaccedilatildeo do Ensino Meacutedio com a Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio Esta
comissatildeo instituiacuteda no Ato nordm 1011 foi responsaacutevel por elaborar o documento Diretriz
para a Implantaccedilatildeo dos Cursos de Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio ndash
Integrado que norteou os trabalhos da equipe gestora
O trabalho da comissatildeo ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e deliberou
as principais decisotildees norteadoras do novo projeto de forma a colaborar com o DEMET
para as seguintes definiccedilotildees
6
1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados
2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)
3 do regime anual ou semestral
4 da quantidade de turmas por curso e turno
5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos
6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de
acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos
por parte dos alunos)
Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo
das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo
de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-
relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)
interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo
GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica
GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees
GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees
GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo
GT5 Meteorologia e Turismo
Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de
2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente
citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo
quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as
matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os
programas propostos
Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o
cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de
modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao
longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos
que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas
7
O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro
1
DISCIPLINA QUANTIDADE DE
PROFESSORES
Artes 5
Biologia 6
Educaccedilatildeo Fiacutesica 12
Filosofia 6
Fiacutesica 15
Geografia 6
Histoacuteria 7
Liacutengua Estrangeira 10
Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13
Matemaacutetica 12
Quiacutemica 14
Sociologia 6
Edificaccedilotildees 21
Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014
8
12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso
QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON
2014)
CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES
EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA
MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR
FORMA ARTICULADA INTEGRADA
HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES
TURNOS DIURNO E VESPERTINO
VAGAS POR TURNO 40
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
COMUM) 2800 H
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)
1400 H
NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H
PRAacuteTICA PROFISSIONAL
400 H
CARGA HORAacuteRIA TOTAL
4880 H
PERIODICIDADE LETIVA
ANUAL
DURACcedilAtildeO 4 ANOS
ANO DA PRIMEIRA OFERTA
2013
TELEFONE DA COORDENADORIA
2566-3148
E-MAIL DA COORDENADORIA
COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM
LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA
UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110
SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM
ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO
JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)
9
2 APRESENTACcedilAtildeO
A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da
Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado
informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do
entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo
Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11
de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de
trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico
de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos
alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional
de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo
ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir
dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de
manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso
Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas
55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de
profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho
em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo
e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
31 Justificativa
O Teacutecnico Industrial
O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com
conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os
Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura
Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam
este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor
produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e
para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio
10
Panorama do Mercado nacional e local
O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem
acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento
meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano
A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de
matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou
cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de
edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos
Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise
do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de
construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte
atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a
infraestrutura
Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em
benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus
impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam
um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura
ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque
financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado
medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de
recursos
Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil
Construccedilatildeo pesada
O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura
como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua
maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como
uma importante perspectiva de investimento
11
Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
12
32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
13
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
14
desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
18
7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
47
MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
48
1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
4
SUMAacuteRIO
1 Introduccedilatildeo 5
11 Histoacuterico do processo de construccedilatildeo dos curriacuteculos integrados 5
12 Identificaccedilatildeo e dados gerais do curso 8
2 Apresentaccedilatildeo 9
3 Justificativa e Objetivos 9
31 Justificativa 9
32 Objetivos 12
4 Requisitos e Formas de Acesso 13
5 Perfil Profissional de Conclusatildeo 13
6 Organizaccedilatildeo curricular 14
61 Princiacutepios norteadores 14
611 Projeto Integrador
15
62 Matriz curricular 17
7 Criteacuterios e procedimentos de Avaliaccedilatildeo 18
71 Avaliaccedilotildees das disciplinas de laboratoacuterio 20
72 Recuperaccedilatildeo paralela 21
8 Biblioteca Instalaccedilotildees e Equipamentos 22
81 Biblioteca central 22
82 Instalaccedilotildees e equipamentos 22
9 Perfil do Pessoal Docente e Teacutecnico 23
10 Certificados e diplomas a serem emitidos 23
101 Praacutetica profissional 24
1011 Comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional 24
11 Ementas 25
111 - 1ordm ANO 25
112 - 2ordm ANO 30
113 - 3ordm ANO 36
114 - 4ordm ANO 42
5
1 INTRODUCcedilAtildeO
11 Histoacuterico do Processo de Construccedilatildeo dos Curriacuteculos Integrados
Ao se verificar a premente necessidade de discussatildeo dos curriacuteculos e praacuteticas
pedagoacutegicas no CEFET em 2010 foram criados pela Divisatildeo de Apoio Pedagoacutegico
(DIAPE) grupos de trabalho (GT) formados por professores do Ensino Meacutedio e Teacutecnico
do CEFETRJ a partir de discussotildees iniciadas no I Encontro Pedagoacutegico em 04 de
fevereiro de 2011 com a participaccedilatildeo livre de docentes interessados que discutiram
eixos temaacuteticos subdivididos em Curriacuteculo Interdisciplinaridade e Avaliaccedilatildeo ao longo do
ano
O GT de Curriacuteculo permaneceu em discussatildeo por mais tempo transformando o
eixo temaacutetico em Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo Possuiacutea como objetivo principal discutir e
analisar a realidade escolar vivida no CEFET assim como propor intervenccedilotildees concretas
Para que esse objetivo fosse alcanccedilado com fundamentaccedilatildeo o grupo se reunia
mensalmente tendo sempre a leitura preacutevia de textos especializados documentos oficiais
ou outros Nas reuniotildees havia uma pergunta-eixo que guiava as discussotildees e
inquietaccedilotildees para as quais se buscavam respostas
A questatildeo baacutesica de mobilizaccedilatildeo foi a relaccedilatildeo entre o ensino meacutedio e o ensino
teacutecnico na formaccedilatildeo do aluno no CEFET-RJ abordando o papel desses dois ensinos e as
possibilidades de diaacutelogos No 2o semestre de 2011 o Departamento de Ensino Meacutedio e
Teacutecnico (DEMET) decidiu formar uma comissatildeo que analisasse a possibilidade de
articulaccedilatildeo do Ensino Meacutedio com a Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio Esta
comissatildeo instituiacuteda no Ato nordm 1011 foi responsaacutevel por elaborar o documento Diretriz
para a Implantaccedilatildeo dos Cursos de Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio ndash
Integrado que norteou os trabalhos da equipe gestora
O trabalho da comissatildeo ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e deliberou
as principais decisotildees norteadoras do novo projeto de forma a colaborar com o DEMET
para as seguintes definiccedilotildees
6
1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados
2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)
3 do regime anual ou semestral
4 da quantidade de turmas por curso e turno
5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos
6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de
acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos
por parte dos alunos)
Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo
das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo
de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-
relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)
interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo
GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica
GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees
GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees
GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo
GT5 Meteorologia e Turismo
Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de
2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente
citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo
quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as
matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os
programas propostos
Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o
cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de
modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao
longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos
que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas
7
O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro
1
DISCIPLINA QUANTIDADE DE
PROFESSORES
Artes 5
Biologia 6
Educaccedilatildeo Fiacutesica 12
Filosofia 6
Fiacutesica 15
Geografia 6
Histoacuteria 7
Liacutengua Estrangeira 10
Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13
Matemaacutetica 12
Quiacutemica 14
Sociologia 6
Edificaccedilotildees 21
Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014
8
12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso
QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON
2014)
CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES
EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA
MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR
FORMA ARTICULADA INTEGRADA
HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES
TURNOS DIURNO E VESPERTINO
VAGAS POR TURNO 40
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
COMUM) 2800 H
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)
1400 H
NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H
PRAacuteTICA PROFISSIONAL
400 H
CARGA HORAacuteRIA TOTAL
4880 H
PERIODICIDADE LETIVA
ANUAL
DURACcedilAtildeO 4 ANOS
ANO DA PRIMEIRA OFERTA
2013
TELEFONE DA COORDENADORIA
2566-3148
E-MAIL DA COORDENADORIA
COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM
LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA
UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110
SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM
ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO
JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)
9
2 APRESENTACcedilAtildeO
A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da
Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado
informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do
entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo
Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11
de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de
trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico
de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos
alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional
de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo
ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir
dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de
manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso
Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas
55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de
profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho
em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo
e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
31 Justificativa
O Teacutecnico Industrial
O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com
conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os
Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura
Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam
este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor
produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e
para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio
10
Panorama do Mercado nacional e local
O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem
acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento
meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano
A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de
matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou
cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de
edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos
Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise
do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de
construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte
atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a
infraestrutura
Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em
benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus
impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam
um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura
ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque
financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado
medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de
recursos
Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil
Construccedilatildeo pesada
O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura
como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua
maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como
uma importante perspectiva de investimento
11
Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
12
32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
13
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
14
desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
18
7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
22
8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
23
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
24
101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
25
11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
26
ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
27
DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
28
________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
29
INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
30
112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
5
1 INTRODUCcedilAtildeO
11 Histoacuterico do Processo de Construccedilatildeo dos Curriacuteculos Integrados
Ao se verificar a premente necessidade de discussatildeo dos curriacuteculos e praacuteticas
pedagoacutegicas no CEFET em 2010 foram criados pela Divisatildeo de Apoio Pedagoacutegico
(DIAPE) grupos de trabalho (GT) formados por professores do Ensino Meacutedio e Teacutecnico
do CEFETRJ a partir de discussotildees iniciadas no I Encontro Pedagoacutegico em 04 de
fevereiro de 2011 com a participaccedilatildeo livre de docentes interessados que discutiram
eixos temaacuteticos subdivididos em Curriacuteculo Interdisciplinaridade e Avaliaccedilatildeo ao longo do
ano
O GT de Curriacuteculo permaneceu em discussatildeo por mais tempo transformando o
eixo temaacutetico em Educaccedilatildeo e Formaccedilatildeo Possuiacutea como objetivo principal discutir e
analisar a realidade escolar vivida no CEFET assim como propor intervenccedilotildees concretas
Para que esse objetivo fosse alcanccedilado com fundamentaccedilatildeo o grupo se reunia
mensalmente tendo sempre a leitura preacutevia de textos especializados documentos oficiais
ou outros Nas reuniotildees havia uma pergunta-eixo que guiava as discussotildees e
inquietaccedilotildees para as quais se buscavam respostas
A questatildeo baacutesica de mobilizaccedilatildeo foi a relaccedilatildeo entre o ensino meacutedio e o ensino
teacutecnico na formaccedilatildeo do aluno no CEFET-RJ abordando o papel desses dois ensinos e as
possibilidades de diaacutelogos No 2o semestre de 2011 o Departamento de Ensino Meacutedio e
Teacutecnico (DEMET) decidiu formar uma comissatildeo que analisasse a possibilidade de
articulaccedilatildeo do Ensino Meacutedio com a Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio Esta
comissatildeo instituiacuteda no Ato nordm 1011 foi responsaacutevel por elaborar o documento Diretriz
para a Implantaccedilatildeo dos Cursos de Educaccedilatildeo Profissional Teacutecnica de Niacutevel Meacutedio ndash
Integrado que norteou os trabalhos da equipe gestora
O trabalho da comissatildeo ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e deliberou
as principais decisotildees norteadoras do novo projeto de forma a colaborar com o DEMET
para as seguintes definiccedilotildees
6
1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados
2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)
3 do regime anual ou semestral
4 da quantidade de turmas por curso e turno
5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos
6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de
acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos
por parte dos alunos)
Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo
das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo
de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-
relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)
interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo
GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica
GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees
GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees
GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo
GT5 Meteorologia e Turismo
Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de
2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente
citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo
quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as
matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os
programas propostos
Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o
cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de
modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao
longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos
que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas
7
O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro
1
DISCIPLINA QUANTIDADE DE
PROFESSORES
Artes 5
Biologia 6
Educaccedilatildeo Fiacutesica 12
Filosofia 6
Fiacutesica 15
Geografia 6
Histoacuteria 7
Liacutengua Estrangeira 10
Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13
Matemaacutetica 12
Quiacutemica 14
Sociologia 6
Edificaccedilotildees 21
Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014
8
12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso
QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON
2014)
CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES
EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA
MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR
FORMA ARTICULADA INTEGRADA
HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES
TURNOS DIURNO E VESPERTINO
VAGAS POR TURNO 40
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
COMUM) 2800 H
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)
1400 H
NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H
PRAacuteTICA PROFISSIONAL
400 H
CARGA HORAacuteRIA TOTAL
4880 H
PERIODICIDADE LETIVA
ANUAL
DURACcedilAtildeO 4 ANOS
ANO DA PRIMEIRA OFERTA
2013
TELEFONE DA COORDENADORIA
2566-3148
E-MAIL DA COORDENADORIA
COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM
LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA
UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110
SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM
ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO
JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)
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2 APRESENTACcedilAtildeO
A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da
Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado
informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do
entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo
Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11
de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de
trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico
de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos
alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional
de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo
ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir
dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de
manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso
Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas
55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de
profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho
em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo
e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
31 Justificativa
O Teacutecnico Industrial
O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com
conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os
Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura
Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam
este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor
produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e
para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio
10
Panorama do Mercado nacional e local
O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem
acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento
meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano
A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de
matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou
cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de
edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos
Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise
do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de
construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte
atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a
infraestrutura
Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em
benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus
impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam
um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura
ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque
financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado
medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de
recursos
Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil
Construccedilatildeo pesada
O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura
como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua
maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como
uma importante perspectiva de investimento
11
Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
12
32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
13
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
14
desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
22
8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
23
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
24
101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
25
11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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1 dos cursos teacutecnicos a serem integrados
2 da duraccedilatildeo do curso integrado (4 anos)
3 do regime anual ou semestral
4 da quantidade de turmas por curso e turno
5 da organizaccedilatildeo da carga horaacuteria dos cursos
6 das formas de acesso (forma de seleccedilatildeo inicial possibilitando outras formas de
acesso aleacutem do concurso quanto ao momento e forma de seleccedilatildeo e escolha de cursos
por parte dos alunos)
Apoacutes a finalizaccedilatildeo do trabalho da comissatildeo partiu-se para a fase de elaboraccedilatildeo
das matrizes curriculares As reuniotildees aconteceram semanalmente com a participaccedilatildeo
de todos os colegiados e coordenadores de curso de modo que as aacutereas afins se inter-
relacionassem inclusive conhecendo-se umas as outras Os grupos de trabalhos (GT)
interdisciplinares foram delimitados com a seguinte organizaccedilatildeo
GT1 Eletrocircnica e Eletroteacutecnica
GT2 Mecacircnica e Edificaccedilotildees
GT3 Informaacutetica e Telecomunicaccedilotildees
GT4 Seguranccedila e Administraccedilatildeo
GT5 Meteorologia e Turismo
Esta etapa da reorganizaccedilatildeo curricular ocorreu entre junho de 2012 e agosto de
2012 e foi balizada pelas deliberaccedilotildees miacutenimas decididas pela comissatildeo anteriormente
citada Findado este processo todas as informaccedilotildees geradas tanto pela comissatildeo
quanto pelos grupos convocados foram repassadas ao DEMET que consolidou as
matrizes curriculares e organizou os horaacuterios dos novos cursos com as ementas e os
programas propostos
Atualmente entende-se que este processo de reorganizaccedilatildeo curricular deve ter o
cunho de foacuteruns de discussatildeo permanentes tendo em vista a possibilidade de
modificaccedilotildees de acordo com as praacuteticas pedagoacutegicas vivenciadas pelos docentes ao
longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de alunos que recebemos
que tambeacutem estaacute sujeito a mudanccedilas
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O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro
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DISCIPLINA QUANTIDADE DE
PROFESSORES
Artes 5
Biologia 6
Educaccedilatildeo Fiacutesica 12
Filosofia 6
Fiacutesica 15
Geografia 6
Histoacuteria 7
Liacutengua Estrangeira 10
Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13
Matemaacutetica 12
Quiacutemica 14
Sociologia 6
Edificaccedilotildees 21
Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014
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12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso
QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON
2014)
CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES
EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA
MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR
FORMA ARTICULADA INTEGRADA
HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES
TURNOS DIURNO E VESPERTINO
VAGAS POR TURNO 40
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
COMUM) 2800 H
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)
1400 H
NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H
PRAacuteTICA PROFISSIONAL
400 H
CARGA HORAacuteRIA TOTAL
4880 H
PERIODICIDADE LETIVA
ANUAL
DURACcedilAtildeO 4 ANOS
ANO DA PRIMEIRA OFERTA
2013
TELEFONE DA COORDENADORIA
2566-3148
E-MAIL DA COORDENADORIA
COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM
LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA
UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110
SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM
ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO
JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)
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2 APRESENTACcedilAtildeO
A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da
Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado
informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do
entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo
Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11
de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de
trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico
de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos
alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional
de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo
ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir
dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de
manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso
Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas
55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de
profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho
em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo
e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
31 Justificativa
O Teacutecnico Industrial
O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com
conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os
Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura
Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam
este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor
produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e
para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio
10
Panorama do Mercado nacional e local
O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem
acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento
meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano
A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de
matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou
cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de
edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos
Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise
do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de
construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte
atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a
infraestrutura
Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em
benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus
impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam
um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura
ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque
financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado
medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de
recursos
Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil
Construccedilatildeo pesada
O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura
como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua
maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como
uma importante perspectiva de investimento
11
Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
12
32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
13
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
14
desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
18
7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
22
8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
23
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuiacutedo no quadro
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DISCIPLINA QUANTIDADE DE
PROFESSORES
Artes 5
Biologia 6
Educaccedilatildeo Fiacutesica 12
Filosofia 6
Fiacutesica 15
Geografia 6
Histoacuteria 7
Liacutengua Estrangeira 10
Liacutengua Portuguesa e Literatura Brasileira 13
Matemaacutetica 12
Quiacutemica 14
Sociologia 6
Edificaccedilotildees 21
Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina Fonte Arquivos DEMET julho de 2014
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12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso
QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON
2014)
CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES
EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA
MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR
FORMA ARTICULADA INTEGRADA
HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES
TURNOS DIURNO E VESPERTINO
VAGAS POR TURNO 40
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
COMUM) 2800 H
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)
1400 H
NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H
PRAacuteTICA PROFISSIONAL
400 H
CARGA HORAacuteRIA TOTAL
4880 H
PERIODICIDADE LETIVA
ANUAL
DURACcedilAtildeO 4 ANOS
ANO DA PRIMEIRA OFERTA
2013
TELEFONE DA COORDENADORIA
2566-3148
E-MAIL DA COORDENADORIA
COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM
LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA
UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110
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ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO
JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)
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2 APRESENTACcedilAtildeO
A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da
Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado
informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do
entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo
Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11
de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de
trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico
de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos
alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional
de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo
ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir
dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de
manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso
Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas
55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de
profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho
em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo
e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
31 Justificativa
O Teacutecnico Industrial
O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com
conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os
Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura
Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam
este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor
produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e
para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio
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Panorama do Mercado nacional e local
O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem
acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento
meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano
A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de
matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou
cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de
edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos
Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise
do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de
construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte
atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a
infraestrutura
Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em
benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus
impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam
um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura
ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque
financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado
medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de
recursos
Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil
Construccedilatildeo pesada
O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura
como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua
maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como
uma importante perspectiva de investimento
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Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
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32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
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4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
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desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
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a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
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esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
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62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
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disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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12 Identificaccedilatildeo e Dados Gerais do Curso
QUADRO 2 ndash IDENTIFICACcedilAtildeO E DADOS GERAIS DO CURSO (FONTE DOCUMENTACcedilAtildeO DA COCON
2014)
CURSO CURSO TEacuteCNICO DE NIacuteVEL MEacuteDIO EM EDIFICACcedilOtildeES
EIXO TECNOLOacuteGICO INFRAESTRUTURA
MODALIDADE PRESENCIAL REGULAR
FORMA ARTICULADA INTEGRADA
HABILITACcedilAtildeO TEacuteCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICACcedilOtildeES
TURNOS DIURNO E VESPERTINO
VAGAS POR TURNO 40
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
COMUM) 2800 H
CARGA HORAacuteRIA ESPECIacuteFICA (NUacuteCLEO
PROFISSIONAL E TECNOLOacuteGICO)
1400 H
NUacuteCLEO INTEGRADOR 280 H
PRAacuteTICA PROFISSIONAL
400 H
CARGA HORAacuteRIA TOTAL
4880 H
PERIODICIDADE LETIVA
ANUAL
DURACcedilAtildeO 4 ANOS
ANO DA PRIMEIRA OFERTA
2013
TELEFONE DA COORDENADORIA
2566-3148
E-MAIL DA COORDENADORIA
COORD_CIVILCEFET-RJBR OU CCIVILCEFET1415GMAILCOM
LOCALIZACcedilAtildeO DA COORDENADORIA
UNIDADE MARACANAtilde - AV MARACANAtilde 229 ndash MARACANAtilde- RIO DE JANEIRO ndash RJ CEP 20271-110
SITE HTTPBLOGCONSTRUCAOCIVILWORDPRESSCOM
ELABORACcedilAtildeO DO PROJETO
JOAtildeO HERMEM FAGUNDES TOZATTO (COORDENADOR)
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2 APRESENTACcedilAtildeO
A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da
Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado
informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do
entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo
Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11
de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de
trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico
de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos
alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional
de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo
ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir
dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de
manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso
Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas
55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de
profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho
em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo
e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
31 Justificativa
O Teacutecnico Industrial
O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com
conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os
Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura
Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam
este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor
produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e
para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio
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Panorama do Mercado nacional e local
O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem
acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento
meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano
A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de
matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou
cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de
edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos
Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise
do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de
construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte
atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a
infraestrutura
Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em
benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus
impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam
um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura
ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque
financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado
medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de
recursos
Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil
Construccedilatildeo pesada
O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura
como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua
maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como
uma importante perspectiva de investimento
11
Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
12
32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
13
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
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desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
18
7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
47
MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
48
1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
9
2 APRESENTACcedilAtildeO
A Aacuterea de Construccedilatildeo Civil do CEFET-RJ nasceu com a inauguraccedilatildeo oficial da
Escola Teacutecnica Nacional (ETN) em 7 de outubro de 1944 (apesar da Escola ter iniciado
informalmente suas operaccedilotildees em 1942) Ela contou na eacutepoca com as presenccedilas do
entatildeo Presidente da Repuacuteblica Getuacutelio Vargas e do Ministro da Educaccedilatildeo Gustavo
Capanema e sucedeu a Escola Normal de Artes e Ofiacutecios Wenceslau Braz criada em 11
de agosto de 1917 no mesmo local Dentre os sete cursos oferecidos com duraccedilatildeo de
trecircs anos aos portadores de certificado do antigo ginasial encontrava-se o Curso Teacutecnico
de Edificaccedilotildees Com o advento da Lei nordm 3552 (fevereiro de 1959) foi permitido aos
alunos registrar os diplomas obtidos em cursos teacutecnicos industriais no Conselho Regional
de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) Esta mesma lei faz com que a entatildeo
ETN ampliasse a duraccedilatildeo de seus Cursos Teacutecnicos de trecircs para quatro anos e a partir
dessa reformulaccedilatildeo curricular passa a oferecer em vez de sete seis cursos Aleacutem de
manter o Curso de Edificaccedilotildees nascia o Curso Teacutecnico de Estradas Em 2014 o Curso
Teacutecnico de Edificaccedilotildees completou 70 anos de existecircncia e o Curso Teacutecnico de Estradas
55 Ao longo deste tempo consolidou-se a tradiccedilatildeo institucional na formaccedilatildeo de
profissionais da educaccedilatildeo baacutesica na preparaccedilatildeo de cidadatildeos para o mundo do trabalho
em articulaccedilatildeo com os setores produtivos e a sociedade (CEFET-RJ 2007 ndash ldquoSeu Tempo
e Sua Histoacuteria 90 Anos de Formaccedilatildeo Profissionalrdquo)
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
31 Justificativa
O Teacutecnico Industrial
O Teacutecnico Industrial eacute um curso de niacutevel meacutedio que objetiva capacitar o aluno com
conhecimentos teoacutericos e praacuteticos nas diversas atividades do setor produtivo Os
Teacutecnicos de Edificaccedilotildees e o de Estradas estatildeo inseridos no ramo de Infraestrutura
Acesso imediato ao mercado de trabalho eacute um dos propoacutesitos dos que buscam
este curso aleacutem da perspectiva de requalificaccedilatildeo ou mesmo reinserccedilatildeo no setor
produtivo Este curso eacute aberto a candidatos que tenham concluiacutedo o ensino fundamental e
para a obtenccedilatildeo do diploma de teacutecnico eacute necessaacuteria a conclusatildeo do ensino meacutedio
10
Panorama do Mercado nacional e local
O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem
acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento
meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano
A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de
matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou
cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de
edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos
Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise
do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de
construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte
atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a
infraestrutura
Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em
benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus
impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam
um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura
ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque
financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado
medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de
recursos
Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil
Construccedilatildeo pesada
O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura
como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua
maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como
uma importante perspectiva de investimento
11
Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
12
32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
13
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
14
desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
18
7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
46
______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
48
1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
10
Panorama do Mercado nacional e local
O setor de construccedilatildeo civil brasileiro foi responsaacutevel por 4 do PIB em 2009 e vem
acumulando sucessivas taxas de crescimento de 1995 ateacute 2008 A taxa de crescimento
meacutedia nesse periacuteodo ficou em torno de 97 ao ano
A induacutestria da construccedilatildeo civil brasileira tem como caracteriacutestica o uso intensivo de
matildeo de obra principalmente a natildeo qualificada No ano de 2007 essa induacutestria empregou
cerca de 15 milhatildeo de trabalhadores sendo que o grupo de atividade de construccedilatildeo de
edifiacutecios e obras de engenharia civil foi responsaacutevel por quase 75 desses empregos
Como o financiamento eacute essencial para construtores e clientes o impacto da crise
do sistema financeiro internacional deveria ter sido devastador Contudo o mercado de
construccedilatildeo civil natildeo residencial natildeo sofreu duramente seus efeitos Houve uma forte
atuaccedilatildeo dos governos que tecircm mantido as encomendas de construccedilatildeo voltadas para a
infraestrutura
Entretanto as empresas que atuam nos mercados globais foram preteridas em
benefiacutecio das locais nas poliacuteticas de incentivos implementadas para reduzir seus
impactos No Brasil as construccedilotildees residenciais natildeo residenciais e pesadas apresentam
um bom desempenho mas natildeo suficiente pois o deacuteficit habitacional e de infraestrutura
ainda eacute expressivo O setor tem se reestruturado e se adaptado mesmo porque
financeiramente o paiacutes reagiu bem agrave crise O governo por sua vez tem implementado
medidas de incentivo estabelecendo programas especiacuteficos e destinando novas fontes de
recursos
Anaacutelise dos investimentos puacuteblicos para a construccedilatildeo civil
Construccedilatildeo pesada
O subsetor de construccedilatildeo pesada reuacutene as atividades relacionadas agrave infraestrutura
como saneamento e transporte e energia eleacutetrica Dessa forma o PAC que em sua
maioria estaacute voltado para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira mostra-se como
uma importante perspectiva de investimento
11
Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
12
32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
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4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
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desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
18
7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
46
______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
47
MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
48
1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
11
Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento
O Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento 2 (PAC-2) foi lanccedilado em marccedilo de 2010
Ele previu recursos da ordem de R$ 159 trilhatildeo em uma seacuterie de segmentos tais como
transportes energia cultura meio ambiente sauacutede aacuterea social e habitaccedilatildeo
Programa Minha Casa Minha Vida
Lanccedilado em marccedilo de 2009 o programa de financiamento habitacional da Caixa
denominado Minha Casa Minha Vida alcanccedilou 132 milhatildeo de moradias entregues ateacute
agosto de 2013 de acordo com o oitavo balanccedilo do Programa de Aceleraccedilatildeo do
Crescimento (PAC 2 Ministeacuterio do Planejamento Orccedilamento e Gestatildeo - MPOG) Pelo
levantamento 46 milhotildees de brasileiros foram beneficiados com a construccedilatildeo de
habitaccedilotildees desde o iniacutecio do programa Dos R$665 bilhotildees realizados ateacute agosto de
2013 dentro do Programa de Aceleraccedilatildeo do Crescimento (PAC 2) R$ 603 referem-se ao
Minha Casa Minha Vida 2
Do total de 132 milhatildeo de moradias entregues desde o iniacutecio do programa em 2009
ateacute agosto de 2013 a maior parte estaacute concentrada no Sudeste (461 mil novas moradias)
e Nordeste (325 mil casas e apartamentos) Foram entregues tambeacutem 320 mil moradias
na regiatildeo Sul 51 mil no Norte e 162 mil no Centro-Oeste
Dados do IPEA mostram que atualmente o deacuteficit habitacional estaacute em cinco milhotildees
de moradias Estima-se que a demanda por habitaccedilatildeo de baixa renda deva alcanccedilar 20
milhotildees de unidades em 2024 Para atender essa demanda seraacute necessaacuterio construir
112 milhotildees de habitaccedilotildees sociais a um custo total de R$ 760 bilhotildees
Eventos esportivos
O Brasil sediaraacute um dos maiores eventos mundiais do esporte os Jogos Oliacutempicos na
cidade do Rio de Janeiro em 2016 Eles exigiratildeo investimentos na construccedilatildeo e na
adequaccedilatildeo de estaacutedios e tambeacutem em infraestrutura e em hoteacuteis Seratildeo necessaacuterios
aportes adicionais em torno de R$ 60 bilhotildees
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32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
13
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
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desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
48
1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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32 Objetivos
O Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees do CEFETRJ objetiva a formaccedilatildeo integral de
teacutecnicos em edificaccedilotildees de niacutevel meacutedio conjugando natildeo soacute os saberes conhecimentos e
capacidades necessaacuterios para a sua atuaccedilatildeo no mundo do trabalho como tambeacutem os
saberes conhecimentos e capacidades de formaccedilatildeo geral necessaacuterios para o
desenvolvimento do indiviacuteduo criacutetico e para o conviacutevio em sociedade
Pretende-se especificamente
construir saberes para a resoluccedilatildeo de problemas praacuteticos no trabalho e no conviacutevio
social a partir da integraccedilatildeo dos conteuacutedos disciplinares ministrados no curso
desenvolver uma visatildeo sistecircmica de processos
aprimorar habilidades cognitivas psicomotoras e soacutecio-afetivas
aprender a aprender
desenvolver especializaccedilotildees no acircmbito do eixo tecnoloacutegico de controle e processos
industriais a partir de uma formaccedilatildeo geneacuterica
promover atualizaccedilatildeo contiacutenua
desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resoluccedilatildeo de conflitos
desenvolver o pensamento criacutetico e reflexivo
expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita
adquirir organizar e transmitir informaccedilotildees de forma efetiva
aplicar variados recursos tecnoloacutegicos nos acircmbitos laborais e sociais
superar a fragmentaccedilatildeo dos saberes proporcionando o tracircnsito de aacutereas de
conhecimento
13
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
14
desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
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a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
22
8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Requisito de acesso Ensino fundamental (9ordf ano) completo
O ingresso no Curso de Educaccedilatildeo Profissional de Niacutevel Teacutecnico se daacute atraveacutes de
concurso anual de seleccedilatildeo cujas normas e procedimentos satildeo tornados puacuteblicos em
Edital divulgado pela imprensa escrita agrave eacutepoca proacutepria como tambeacutem por meio de
convecircnios com instituiccedilotildees puacuteblicas
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAtildeO
Atendendo agraves determinaccedilotildees do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
do Rio de Janeiro - CREARJ e ao Decreto Nordm 90922 de 6 de fevereiro de 1985 que
Regulamenta a Lei nordm 5524 de 5 de novembro de 1968 que dispotildee sobre o exerciacutecio da
profissatildeo de teacutecnico industrial e teacutecnico agriacutecola de niacutevel meacutedio ou de 2ordm grau vem
formando teacutecnicos em Edificaccedilotildees cujo perfil profissional possa assegurar apoacutes a
conclusatildeo de cada segmento da Aacuterea de Construccedilatildeo Civil o exerciacutecio da profissatildeo de
forma a poder
conduzir a execuccedilatildeo teacutecnica dos trabalhos de sua especialidade
prestar assistecircncia teacutecnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas
tecnoloacutegicas
orientar e coordenar a execuccedilatildeo dos serviccedilos de instalaccedilotildees manutenccedilotildees e
restauraccedilotildees
dar assistecircncia teacutecnica na compra venda e utilizaccedilatildeo de produtos especializados
responsabilizar-se pela elaboraccedilatildeo e execuccedilatildeo de projetos compatiacuteveis com a
respectiva formaccedilatildeo profissional
O Teacutecnico em Edificaccedilotildees deveraacute ser capaz de
desenvolver estudos preliminares de projetos de edificaccedilotildees
instalar e gerenciar canteiros de obras
elaborar e desenvolver projetos dentro dos limites determinados pelos Conselhos
Regionais
organizar o processo de licenciamento de obras
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desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
18
7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
22
8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
23
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
24
101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
25
11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
26
ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
27
DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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desenhar e interpretar projetos civis aplicando as normas teacutecnicas e regulamentos
de construccedilatildeo e de Instalaccedilotildees vigentes
desenvolver locaccedilotildees de obras
elaborar especificaccedilotildees e planilhas de custos
elaborar e acompanhar cronogramas
coordenar e fiscalizar as etapas de execuccedilatildeo de obras de edificaccedilotildees
controlar a qualidade de serviccedilos e materiais de construccedilatildeo
elaborar relatoacuterios e outros textos teacutecnicos aleacutem de planilhas e graacuteficos
coordenar e orientar a utilizaccedilatildeo de equipamentos na aacuterea de Construccedilatildeo
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a aplicaccedilatildeo dos sistemas construtivos
auxiliar o gerenciamento e fiscalizar a manutenccedilatildeo e restauraccedilatildeo de obras
6 ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR
61 Princiacutepios norteadores O Curso foi estruturado em consonacircncia com a Lei de Diretrizes e Bases - LDB nordm
939496 Decreto nordm 220897 Parecer CNECEB nordm 1699 Resoluccedilatildeo CNECEB nordm 0499
e o Decreto nordm 90922 de 06021985 que regulamenta a Lei nordm 5524 de 05111968 que
dispotildee sobre o exerciacutecio da Profissatildeo segundo o Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e
Agronomia ndash CONFEA e o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ndash CREA e
tendo como princiacutepios norteadores a Resoluccedilatildeo nordm 6 de 20 de setembro de 2012 (missatildeo
e os objetivos do CEFET -RJ e o perfil desejado do egresso do curso)
A matriz curricular do Curso Teacutecnico em Edificaccedilotildees foi confeccionada de acordo com a
caracterizaccedilatildeo da aacuterea da Construccedilatildeo Civil em articulaccedilatildeo com o ensino meacutedio promovendo
a formaccedilatildeo integral (humaniacutestica cientiacutefica e tecnoloacutegica eacutetica poliacutetica e social) de
profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento cultural tecnoloacutegico e
econocircmico da sociedade
Visando agrave ldquosuperaccedilatildeo da fragmentaccedilatildeo de conhecimentos e desegmentaccedilatildeo da
organizaccedilatildeo curricularrdquo (inciso VII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) bem como
buscando favorecer a ldquocontextualizaccedilatildeo flexibilidade e interdisciplinaridade na utilizaccedilatildeo de
estrateacutegias educacionais favoraacuteveis agrave compreensatildeo de significados e agrave integraccedilatildeo entre a teoria e
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a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
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esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
18
7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
22
8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
23
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
24
101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
25
11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
26
ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
27
DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
28
________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
29
INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
30
112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
15
a vivecircncia da praacutetica profissionalrdquo (inciso VIII do artigo 6ordm do capiacutetulo II da resoluccedilatildeo nordm 62012) a
sequecircncia didaacutetica intradisciplinar e as interaccedilotildees disciplinares satildeo propostas num procedimento
sistecircmico com abordagem do geral para o particular e o conjunto de disciplinas eacute agrupado em um
nuacutecleo comum em um nuacutecleo de formaccedilatildeo teacutecnica e profissional e um nuacutecleo integrador Dessa
forma com base nos referenciais que estabelecem a organizaccedilatildeo por eixos tecnoloacutegicos o curso
teacutecnico industrial de edificaccedilotildees do CEFETRJ estaacute baseado nos seguintes nuacutecleos
Nuacutecleo Comum trabalharaacute os conhecimentos do ensino meacutedio (Linguagens Coacutedigos e
suas tecnologias Ciecircncias Humanas e suas tecnologias e Ciecircncias da Natureza
Matemaacutetica e suas tecnologias) contemplando conteuacutedos de base cientiacutefica e cultural
basilares para a formaccedilatildeo humana integral
Nuacutecleo Profissional e Tecnoloacutegico trabalharaacute os conhecimentos da formaccedilatildeo teacutecnica
especiacutefica de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnoloacutegico da atuaccedilatildeo
profissional regulamentaccedilotildees do exerciacutecio da profissatildeo A composiccedilatildeo da grade do
nuacutecleo profissional foi dividida em quatro eixos curriculares (integrantes das
diretrizes curriculares nacionais para o curso de construccedilatildeo civil) eixo
Fundamentos Tecnoloacutegicos eixo Planejamento Estudos e Projetos eixo
Construccedilatildeo e Gerenciamento de Obras Eixo Operaccedilatildeo e Manutenccedilatildeo
Nuacutecleo Integrador auxiliaraacute na integraccedilatildeo dos conhecimentos do ensino meacutedio e da
educaccedilatildeo tecnoloacutegica e profissional atraveacutes da construccedilatildeo de projetos que somem os
conhecimentos comuns e os conhecimentos cientiacuteficos numa visatildeo interdisciplinar
Permitiraacute a articulaccedilatildeo entre as disciplinas e auxiliaraacute no desenvolvimento cognitivo dos
alunos aleacutem de integra-los a um conviacutevio social dentro do ambiente escolar
Haacute ainda a oferta regular e anual de Espanhol cuja matriacutecula eacute optativa ao aluno em
consonacircncia com o Art 1ordm da Lei 11161 de 5 de agosto de 2005 aleacutem da oferta de Inglecircs como
componente curricular de 1a escolha
611 Projeto Integrador
Em paralelo agrave distribuiccedilatildeo da carga horaacuteria do curso procurou-se estabelecer
praacuteticas que integrassem as unidades curriculares entre as aacutereas de formaccedilatildeo de cada
matriz atraveacutes da atividade pedagoacutegica denominada Projeto Integrador Para viabilizar
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
48
1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
16
esta proposta o projeto foi inserido na matriz curricular dos cursos e na grade de horaacuterios
de modo a propiciar encontro dos colegiados e discussatildeo pedagoacutegica requisitos
necessaacuterios para a concepccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de atividades interdisciplinares
Poderaacute entatildeo ser conduzido pelas diferentes aacutereas do conhecimento ao longo do
curso pois tem como objetivo principal a integraccedilatildeo de saberes gerais e teacutecnicos
especiacuteficos com a sugestatildeo de um modelo interdisciplinar conforme sugere a Resoluccedilatildeo
nordm 2 de 30 de janeiro de 2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Meacutedio
A praacutetica proposta deve ter como mote de funcionamento ainda balizado pela
Resoluccedilatildeo supracitada a construccedilatildeo do conhecimento no vieacutes da articulaccedilatildeo de
ldquovivecircncias e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de suas
identidades e condiccedilotildees cognitivas e soacutecio-afetivasrdquo em um cenaacuterio que propicie a
formaccedilatildeo do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade (BRASIL 2012 p
2) Deveraacute possuir um tratamento metodoloacutegico que ldquoevidencie a contextualizaccedilatildeo e a
interdisciplinaridaderdquo abrindo espaccedilo ainda para ldquooutras formas de interaccedilatildeo e
articulaccedilatildeo entre os diferentes campos de saberes especiacuteficosrdquo (BRASIL 2012 p 3)
A proposta eacute investir em atividades distintas agrave loacutegica disciplinar com alternativas
curriculares que natildeo se preocupem em anular a disciplinaridade mas que abram espaccedilo
para a interdisciplinaridade tornando-se um campo feacutertil de possibilidades propiciando a
articulaccedilatildeo e o diaacutelogo entre as disciplinas Essas atividades contribuiratildeo com os alunos
na concepccedilatildeo de projetos de pesquisa de extensatildeo ou projetos didaacuteticos integradores
que visem ao desenvolvimento de conhecimentos das diversas aacutereas
Em consonacircncia com a Resoluccedilatildeo nordm2 o projeto Integrador visa agrave formaccedilatildeo
integral do estudante levando em consideraccedilatildeo a indissociabilidade entre a educaccedilatildeo e a
praacutetica social e entre a teoria e a praacutetica no processo de ensino-aprendizagem devendo
permear a ldquointegraccedilatildeo entre educaccedilatildeo e as dimensotildees do trabalho da ciecircncia da
tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento curricularrdquo (BRASIL
2012 p 2)
]
17
62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
19
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
20
71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
21
72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
22
8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
23
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
24
101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
25
11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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62 Matriz curricular
A matriz curricular do curso estaacute organizada em disciplinas de regime seriado
anual e com uma carga-horaacuteria total de 4880 horas incluiacuteda a praacutetica profissional
EDIFICACcedilOtildeES
Disciplinas Nuacutecleo Baacutesico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h)
1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Artes 2 0 0 0 80 66
Biologia 2 2 2 0 240 200
Educaccedilatildeo Fiacutesica 2 2 2 0 240 200
Filosofia 2 1 1 2 240 200
Fiacutesica 3 3 2 2 400 333
Geografia 2 0 2 2 240 200
Histoacuteria 0 2 2 2 240 200
Liacutengua Estrangeira 0 0 2 2 160 133
LPLB 4 2 2 2 400 333
Matemaacutetica 4 2 2 2 400 333
Quiacutemica 3 3 2 0 320 266
Sociologia 2 1 1 2 240 200
Total 26 18 20 16 3200 2667
Disciplinas Nuacutecleo Teacutecnico Tempos de aula semanais CH
Total
(ha)
CH
Total
(h) 1ordm
ANO
2ordm
ANO
3ordm
ANO
4ordm
ANO
Introduccedilatildeo agrave Construccedilatildeo Civil 2 0 0 0 80 66
Informaacutetica Geral 1 0 0 0 40 33
Desenho Teacutecnico e CAD 3 0 0 0 120 100
Estudos Geoloacutegicos e Geoteacutecnicos 0 4 0 0 160 133
Estudos Topograacuteficos 0 3 0 0 120 100
Fundamentos de Projeto Arquitetocircnico 0 2 0 0 80 66
Tecnologia do Concreto 0 3 0 0 120 100
Instalaccedilotildees Prediais 1 0 0 2 0 80 66
Instalaccedilotildees Prediais 2 0 0 2 0 80 66
Noccedilotildees de Projeto de Estruturas 0 0 4 0 160 133
Tecnologia das Construccedilotildees de Edifiacutecios 0 0 4 0 160 133
Administraccedilatildeo de Obras e Orccedilamento 0 0 0 2 80 66
SMS 0 0 0 2 80 66
Manutenccedilatildeo Predial 0 0 0 2 80 66
Total 6 12 12 6 1440 1200
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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
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disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
48
1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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7 CRITEacuteRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO
A avaliaccedilatildeo constitui um processo contiacutenuo com atuaccedilotildees de diagnoacutestico integrado
ao processo ensino-aprendizagem objetivando conhecer as dificuldades conquistas e
possibilidades dos estudantes Deve funcionar como instrumento colaborador na
verificaccedilatildeo da aprendizagem levando em consideraccedilatildeo o predomiacutenio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos A avaliaccedilatildeo do desempenho escolar seguiraacute as
normas estabelecidas pelos conselhos do CEFETRJ poreacutem seguindo os preceitos deste
Plano de Curso Atualmente a aprovaccedilatildeo em cada componente curricular do curso se daacute
atraveacutes da meacutedia aritmeacutetica de 4 meacutedias bimestrais (MB1 MB2 MB3 e MB4) cujas notas
podem ser compostas por provas ou atraveacutes de conjunccedilotildees prova e trabalhos ou apenas
trabalhos se o componente curricular assim o exigir
Haveraacute uma meacutedia composta por obrigatoriamente 2 avaliaccedilotildees por cada
bimestre
A nota de aprovaccedilatildeo direta para cada componente curricular considerando a
meacutedia anual ([MB1+MB2+MB3+MB4] 4) deve ser maior ou igual a 60
Fazem parte do processo as avaliaccedilotildees bimestrais considerando aspectos de
assiduidade e aproveitamento conforme as diretrizes da LDB Lei nordm 939496 A
proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas que funcionem como
instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem contemplando os seguintes
aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
inclusatildeo de atividades contextualizadas
avaliaccedilatildeo participativa nos Projetos Integradores
inclusatildeo do aluno em um diaacutelogo permanente
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
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disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
23
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
28
________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pelas aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
adoccedilatildeo de pressuposto de progressatildeo de ano independente dos valores
quantitativos alcanccedilados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadecircmico e participativo do aluno
proporcionar o crescimento integral do aluno atraveacutes da integraccedilatildeo dos saberes
sistematizados do curso consolidando o perfil do trabalhador cidadatildeo com vista a
contiacutenua construccedilatildeo do saber escolar
A assiduidade diz respeito agrave frequecircncia agraves aulas teoacutericas aos trabalhos escolares
aos exerciacutecios de aplicaccedilatildeo e as atividades praacuteticas O aproveitamento escolar eacute avaliado
atraveacutes de acompanhamento contiacutenuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas
A natureza presencial do Curso exige a observacircncia dos seguintes percentuais de
frequecircncia miacutenima (conforme Resoluccedilatildeo 032009-CONDMET)
ldquoArt 11 A assiduidade seraacute apurada sobre o somatoacuterio das horas letivas previstas em
cada disciplina da seacuterie
sect1o No Ensino Meacutedio independentemente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total de todas as
disciplinas do periacuteodo
sect2o Nos Cursos Teacutecnicos independente de quaisquer resultados de
aproveitamento seraacute considerado reprovado no periacuteodo letivo o aluno que natildeo
alcanccedilar assiduidade miacutenima de 75 da carga horaacuteria total em cada disciplina
sect3o A ausecircncia prolongada do aluno deveraacute ser comunicada pelos professores ao
setor pedagoacutegico diretamente ou por escrito e este aos pais ou responsaacuteveis pelo
alunordquo
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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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71 Avaliaccedilotildees das Disciplinas de laboratoacuterio
As aulas de laboratoacuterio constituem aspecto fundamental em um curso que tem por
objetivos capacitar e integrar saberes para a formaccedilatildeo humana e profissional de niacutevel
teacutecnico dos alunos A nota bimestral uacutenica lanccedilada no sistema e no diaacuterio seraacute formada
segundo os criteacuterios e procedimentos de avaliaccedilatildeo deste capiacutetulo e levaratildeo em
consideraccedilatildeo a metodologia planejada pelo colegiado do curso que objetiva a completa
formaccedilatildeo teacutecnica do aluno respeitando aspectos cognitivos mas dando ecircnfase na
participaccedilatildeo do aluno nas atividades As aulas de laboratoacuterio satildeo efetivadas por divisatildeo
da turma em dois ou trecircs grupos distintos e permanentes que receberatildeo ensino em aacutereas
agregadoras de conhecimento agraves aulas teoacutericas dos nuacutecleos As aulas satildeo ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo Os criteacuterios para a
atribuiccedilatildeo dos valores de grau bimestrais seguiratildeo normas internas decididas pelo
colegiado de forma que se ajustem a metodologia especiacutefica aplicada aos laboratoacuterios
A proposta pedagoacutegica do curso prevecirc atividades avaliativas de laboratoacuterio que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificaccedilatildeo da aprendizagem
contemplando os seguintes aspectos
adoccedilatildeo de procedimentos de avaliaccedilatildeo contiacutenua e cumulativa
prevalecircncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
avaliaccedilatildeo participativa dos alunos atraveacutes da Ficha de Observaccedilatildeo e Desempenho
do Aluno
consenso do colegiado nos criteacuterios de avaliaccedilatildeo a serem adotados e cumprimento
do estabelecido
disponibilizaccedilatildeo de apoio pedagoacutegico pela aacutereas competentes para aqueles que
tecircm dificuldades com discussatildeo em sala de aula dos resultados obtidos pelos
estudantes nas atividades desenvolvidas
adoccedilatildeo de estrateacutegias cognitivas nas avaliaccedilotildees
adoccedilatildeo de procedimentos didaacutetico-pedagoacutegicos visando agrave melhoria contiacutenua da
observaccedilatildeo das caracteriacutesticas dos alunos e de seu desenvolvimento
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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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72 RECUPERACcedilAtildeO PARALELA
Satildeo oferecidos estudos de recuperaccedilatildeo paralela distribuiacutedos de acordo com a
organizaccedilatildeo de grade horaacuteria curricular estabelecida pelo ano letivo Tais estudos satildeo
organizados por cada coordenaccedilatildeo de disciplina (no caso de nuacutecleo comum) ou de curso
(no caso de nuacutecleo profissional) de forma que os alunos possam usufruir do direito de
recuperaccedilatildeo paralela estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo (LDB)
em seu Capiacutetulo II Seccedilatildeo I Art 24o V no que se refere a obrigatoriedade de estudos de
recuperaccedilatildeo de preferecircncia paralelos ao periacuteodo letivo para os casos de baixo
rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituiccedilotildees de ensino em seus
regimentos (BRASIL 1996 p 10)
Junto aos estudos de recuperaccedilatildeo satildeo oferecidas avaliaccedilotildees em forma de
recuperaccedilatildeo nomeadas Reavaliaccedilatildeo Parcial e Prova Final ocorridas
respectivamente ao final do 1ordm e 2ordm semestres tendo como base de caacutelculo a seguinte
delimitaccedilatildeo
Reavaliaccedilatildeo Parcial
A prova de reavaliaccedilatildeo parcial seraacute um instrumento para recuperaccedilatildeo dos alunos
com somatoacuterio de 1ordm e 2ordm bimestre menor que 12 A nota da prova de reavaliaccedilatildeo parcial
substituiraacute a menor meacutedia bimestral (MB 1 ou MB 2) desde que o valor de 120 pontos no
semestre natildeo seja ultrapassado
Prova Final
A nota obtida na prova final comporaacute caacutelculo com a meacutedia anual (MA) e seraacute
considerada de forma a obter-se novo caacutelculo para meacutedia final (MF) Quando a apuraccedilatildeo
da Meacutedia Anual (MA) for inferior a 60 (seis) o aluno deveraacute submeter-se a Prova Final
(PF) em periacuteodo a ser definido no calendaacuterio acadecircmico Neste caso a Meacutedia Anual (MA)
seraacute igual agrave meacutedia aritmeacutetica entre o grau obtido na Prova Final (PF) e a meacutedia aritmeacutetica
dos graus bimestrais (MB)
Ou seja Se MB le 60 (seis)
No caso em que a Meacutedia Anual (MA) apoacutes Prova Final (PF) for menor que a meacutedia
aritmeacutetica dos graus bimestrais (MB) prevaleceraacute o de maior grau
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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8 BIBLIOTECA INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
81 BIBLIOTECA CENTRAL
Com controle eletrocircnico de consulta de tiacutetulos (httpbibliotecacefet-rjbr) a
biblioteca central dispotildee de tiacutetulos diversos aleacutem dos tiacutetulos disponiacuteveis nas bibliografias
das disciplinas Eacute localizada no quarto andar do bloco E da Unidade Maracanatilde
82 INSTALACcedilOtildeES E EQUIPAMENTOS
O curso teacutecnico de edificaccedilotildees desenvolve o seu processo de ensino com aulas
teoacutericas e significativa carga de aulas praacuteticas As aulas teoacutericas satildeo ministradas em salas
de aula com espaccedilo de conforto e ergonomia proacutepria ao ambiente escolar Deveratildeo ter
disponibilidade de mobiliaacuterio e recurso didaacuteticos compatiacuteveis com os planejamentos dos
professores e atendendo as recomendaccedilotildees legais
As aulas praacuteticas satildeo ministradas em laboratoacuterios especiacuteficos com recursos
didaacuteticos e teacutecnicos para possibilitar o aprendizado laboral na aacuterea de construccedilatildeo civil
Satildeo oferecidos 11 espaccedilos laboratoriais pela unidade maracanatilde do cefetrj a saber
- laboratoacuterios de ambientes da construccedilatildeo civil 6
esquadrias
formas
alvenarias e revestimentos
instalaccedilotildees hidraacuteulicas
instalaccedilotildees eleacutetricas
pintura
- Laboratoacuterio de mecacircnica dos solos 1
- Laboratoacuterio de materiais de construccedilatildeo e tecnologia do concreto 1
- Laboratoacuterio de pavimentaccedilatildeo 1
- Laboratoacuterios de informaacutetica 2
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TEacuteCNICO
O Nuacutecleo teacutecnico do Curso Teacutecnico de Edificaccedilotildees possui um coordenador de
curso e um coordenador de laboratoacuterio Ao coordenador de curso cabe a execuccedilatildeo de
accedilotildees didaacutetico-administrativas em consonacircncia com seu colegiado e as diretivas da
instituiccedilatildeo para o bom andamento do curso (elaboraccedilatildeo de horaacuterios controle de ponto
reuniotildees com a chefia imediata etc) Ao coordenador de laboratoacuterio cabe a assessoria ao
coordenador de curso no tocante principalmente agraves necessidades teacutecnicas e didaacuteticas do
laboratoacuterio do curso (equipamentos requisiccedilatildeo de material patrimocircnios material didaacutetico
para as praacuteticas elaboraccedilatildeo de tarefas de laboratoacuterio com a ajuda do colegiado etc)
A coordenaccedilatildeo do nuacutecleo teacutecnico deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenaccedilotildees de disciplinas dos nuacutecleos comuns para que os objetivos pedagoacutegicos do
processo ensino-aprendizagem sejam alcanccedilados
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas aacutereas de
atuaccedilatildeo Os professores ainda possuem especializaccedilatildeo mestrado ou doutorado na aacuterea
teacutecnica ou educacional
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
Seratildeo emitidos certificados de conclusatildeo do ensino teacutecnico de niacutevel meacutedio ao final
do 4ordm ano com titulaccedilatildeo de teacutecnico industrial em edificaccedilotildees A obtenccedilatildeo do diploma
deveraacute ser dada ao final da conclusatildeo do 4ordm ano e do estaacutegio curricular obrigatoacuterio ou
comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional compatiacutevel com a formaccedilatildeo
A comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional deve ser considerada conforme avaliaccedilatildeo da
coordenaccedilatildeo do curso ou de comissatildeo de professores para equivalecircncia ao estaacutegio
curricular
O estaacutegio curricular pode ser exercido durante o uacuteltimo ano do curso (4ordm ano) ou
logo apoacutes a sua conclusatildeo onde o aluno estaraacute matriculado na disciplina de estaacutegio (5ordm
ano)
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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101 Praacutetica profissional
A praacutetica profissional deveraacute ter carga horaacuteria miacutenima de 400 horas Seguiraacute
acompanhamento planejado por um professor orientador atraveacutes de registro e plano de
trabalho conforme modelo oficial da instituiccedilatildeo A praacutetica profissional compotildee parte
fundamental da formaccedilatildeo teacutecnica do aluno Tambeacutem representa um momento
fundamental de inserccedilatildeo social no mundo do trabalho e nas relaccedilotildees sociais
1011 comprovaccedilatildeo de praacutetica profissional
A praacutetica profissional deve ser obtida por estaacutegio supervisionado e eacute concebido
como uma praacutetica educativa e como atividade curricular intencionalmente planejada
integrando o curriacuteculo do curso e com carga horaacuteria acrescida ao miacutenimo estabelecido
legalmente para a habilitaccedilatildeo profissional
O estaacutegio poderaacute ser realizado a partir da quarta seacuterie do curso obedecendo agraves
normas instituiacutedas pela instituiccedilatildeo em consonacircncia com as diretrizes curriculares da
resoluccedilatildeo cneceb nordm 062012
As atividades programadas para o estaacutegio supervisionado devem manter uma
correspondecircncia com os conhecimentos teoacuterico-praacuteticos adquiridos pelo estudante no
decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de planejamento curricular
do curso
O aluno em estaacutegio deveraacute apresentar um plano de estaacutegio conforme modelo da
instituiccedilatildeo e preenchido pela empresa Esse plano deveraacute ser aprovado pelo professor
orientador do estaacutegio
Compotildee ainda a orientaccedilatildeo do professor reuniotildees do aluno com o professor
orientador relatoacuterio das atividades exercidas ao final do estaacutegio e avaliaccedilatildeo da praacutetica
profissional realizada
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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11 EMENTAS
111 - 1ordm ANO
INTRODUCcedilAtildeO Agrave CONSTRUCcedilAtildeO CIVIL
1ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo ao estudo de edificaccedilotildees conceito e definiccedilatildeo Cadeia de produccedilatildeo da Construccedilatildeo Civil A origem da cidade a cidade preacute-Industrial A cidade Industrial A metroacutepole moderna O que torna um nuacutecleo urbano uma Cidade Legislaccedilatildeo urbaniacutestica Plano Diretor Lei de Uso e Ocupaccedilatildeo do Solo Coacutedigo de Posturas Coacutedigo de Obras Terrenos identificaccedilatildeo dos lotes Redes puacuteblicas Situaccedilatildeo topograacutefica PA e PAL Controle da poliacutetica urbana oacutergatildeos governamentais envolvidos no licenciamento Projetos e documentos necessaacuterios agrave aprovaccedilatildeo nos diversos oacutergatildeos Emolumentos Alvaraacute Habite-se Estilos de arquitetura Acessibilidade Etapas do projeto de arquitetura Projetos complementares Rudimentos de Seguranccedila do Trabalho Conceitos baacutesicos de meio ambiente natureza e ecossistemas Ciclo hidroloacutegico e ciclos biogeoquiacutemicos Noccedilotildees sobre poluiccedilatildeo ambiental e seus impactos resiacuteduos soacutelidos Efluentes liacutequidos Emissotildees atmosfeacutericas Efeitos bioloacutegicos da poluiccedilatildeo Desenvolvimento sustentaacutevel conceitos e aplicaccedilotildees Caracteriacutesticas da Induacutestria da Construccedilatildeo Civil Oacutergatildeos reguladores e legislaccedilatildeo ambiental EIARIMA Visitas teacutecnicas (materiais projetos obras) O Teacutecnico de Edificaccedilotildees no mercado sistema regulatoacuterio (CONFEACREASindicatos) Responsabilidade civil e criminal Opccedilotildees de atuaccedilatildeo no mercado empregados profissional autonomo empresaacuterios Mercados inexplorados Como interpretar a seccedilatildeo de empregados procurados de um jornal Vocecirc eacute dos que acham que esse negoacutecio de primeira impressatildeo natildeo eacute importante Especializaccedilatildeo ou ecletismo - Preacute-empresas grupos de profissionais Os diferentes tipos de firma O profissional e o sistema previdenciario como segurado e como empregador Responsabilidade trabalhista do engenheiro como empregador Teacutecnicas para facilitar a preparaccedilatildeo de um relatoacuterio Empreendedorismo e marketing Eacutetica e mercado
OBJETIVOS Contextualizar a origem das aglomeraccedilotildees urbanas e a cadeia produtiva da Construccedilatildeo Civil Noccedilotildees de interpretaccedilatildeo da Legislaccedilatildeo urbaniacutestica e ambiental Elaborar relatoacuterios teacutecnicos Executar vistorias teacutecnicas Preparar processos para aprovaccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees em oacutergatildeos puacuteblicos Desenvolver consciecircncia ecoloacutegica e sustentaacutevel Conhecer aspectos mercadoloacutegicos e trabalhistas da induacutestria da construccedilatildeo civil
BIBLIOGRAFIA ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS NBR 6023 Informaccedilatildeo e documentaccedilatildeo RJ 2003 ________ NBR 6492 Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura RJ 1994 ________ NBR 10067 Princiacutepios gerais de representaccedilatildeo em Desenho Teacutecnico ndash Vistas e Cortes procedimento RJ 1995
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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ALVES A C PHILIPPI Jr A ROMEacuteRIO M de A BRUNA G C ndash Meio Ambiente Direito e Cidadania - Satildeo Paulo Signius Editora 2002 BURDEN Ernest Dicionaacuterio Ilustrado de Arquitetura Porto Alegre Bookman 2006 2 ed CHING Francis D K Representaccedilatildeo Graacutefica em Arquitetura Porto Alegre Bookman 2000 3 ed RIO DE JANEIRO (Cidade) Coacutedigo de Obras do Municiacutepio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Auriverde 2002 YAZIGI W ndash Teacutecnica de Edificar - Satildeo Paulo PINI 1998
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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DESENHO TEacuteCNICO E CAD
1ordm ANO
EMENTA Descriccedilatildeo e utilizaccedilatildeo dos materiais de desenho Normatizaccedilatildeo Traccedilado de paralelas e perpendiculares em esboccedilo Noccedilotildees de projeccedilatildeo Representaccedilatildeo de Vistas Ortograacuteficas Regras de cotagem Noccedilotildees de Perspectiva Perspectiva Isomeacutetrica Escalas graacuteficas e numeacutericas Introduccedilatildeo ao desenho auxiliado por computador (CAD) Aplicaccedilatildeo de comandos baacutesicos de CAD na execuccedilatildeo de vistas ortograacuteficas Introduccedilatildeo ao desenho de arquitetura Desenhos componentes de um anteprojeto de arquitetura Definiccedilatildeo de planta de cobertura planta de situaccedilatildeo fachada aplicaccedilatildeo de projeccedilatildeo ortogonal (vistas ortograacuteficas) na representaccedilatildeo destes trecircs tipos de desenho Leitura e Interpretaccedilatildeo destes trecircs desenhos Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Comandos de criaccedilatildeo modificaccedilatildeo e configuraccedilatildeo de elementos no CAD na representaccedilatildeo de planta de cobertura fachada planta de situaccedilatildeo Execuccedilatildeo de Quadro de Aacutereas para a Planta de Situaccedilatildeo (aplicaccedilatildeo de posturas legais municipais - Coacutedigo de Obras) Anteprojeto de Arquitetura (Introduccedilatildeo) tipos de projeto fases de projeto legislaccedilatildeo desenhos componentes de um anteprojeto Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia de representaccedilatildeo de Plantas Baixas de residecircncias unifamiliares de 1 pavimento Aplicaccedilatildeo do desenho auxiliado por computador (CAD) na representaccedilatildeo dos desenhos de Arquitetura
OBJETIVOS Interpretar legislaccedilatildeo e normas teacutecnicas Interpretar projetos e cartas Selecionar e interpretar convenccedilotildees de desenho teacutecnico Organizar em formato graacutefico esboccedilos e anteprojetos Identificar especificaccedilotildees teacutecnicas de materiais e serviccedilos Fazer projetos teacutecnicos e esquemas graacuteficos utilizando laacutepis e ferramentas computacionais Aplicar softwares especiacuteficos
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) NBR-8196 Desenho teacutecnico - Emprego de escalas Rio de Janeiro ABNT 1999 ________ NBR-8402 Execuccedilatildeo de caracter pra escrita em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1994 ________ NBR-8403 Aplicaccedilatildeo de linhas em desenhos - Tipos de linhas ndash Larguras das linhas Rio de Janeiro ABNT 1984 ________ NBR-10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensotildees Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10126 Cotagem em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1987 ________ NBR-10582 Apresentaccedilatildeo da folha para desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1988 ________ NBR-10647 Desenho Teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1989
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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________ NBR-12298 Representaccedilatildeo de aacuterea de corte por meio de hachuras em desenho teacutecnico Rio de Janeiro ABNT 1995 ________ NBR-13142 Desenho teacutecnico - Dobramento de coacutepia Rio de Janeiro ABNT 1999 CARVALHO B A Desenho Geomeacutetrico Rio de Janeiro Ao livro Teacutecnico SA 1982 FIORANI et al Desenho Teacutecnico 1 ndash Exerciacutecios S Bernardo do Campo Editora Paym 1998 GONCcedilALVES RS FERREIRA AJ - Curso de Desenho Teacutecnico 7ordf Ediccedilatildeo Vol 1 e 2 Satildeo Paulo Ed Pleiade 2003 MICELI M T e FERREIRA P Desenho Teacutecnico Baacutesico Rio de Janeiro Ed Ao Livro Teacutecnico 2008 SILVA A RIBEIRO CT DIAS J SOUSA L Desenho teacutecnico moderno 8ordf Ed Editor Lidel 2008
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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INFORMAacuteTICA GERAL
1ordm ANO
EMENTA Sistemas operacionais histoacuterico Aacuterea de trabalho Barra de trabalho Dominando a utilizaccedilatildeo das janelas do Windows Criaccedilatildeo nomeaccedilatildeo de pastas Ferramentas de manutenccedilatildeo Virus de computador Editor de texto a interface do programa WORD As barras de ferramentas padratildeo formataccedilatildeo tabelas e bordas desenho Configuraccedilatildeo de paacuteginas Seleccedilatildeo e formataccedilatildeo de texto e figura Aacuterea de transferecircncia Digitaccedilatildeo de texto Acentuaccedilotildees Navegaccedilatildeo pelo documento Ediccedilatildeo Gravaccedilatildeo Seleccedilatildeo de texto Formataccedilatildeo de Fonte negrito itaacutelico sublinhado Desfazer Refazer Marcadores e numeraccedilatildeo Formataccedilatildeo de paraacutegrafo Impressatildeo e configuraccedilotildees de paacuteginas Tabelas Numeraccedilatildeo de paacuteginas Figuras inserir editar tamanho e posiccedilatildeo Tabulaccedilatildeo reacutegua marcas de tabulaccedilatildeo padratildeo inserir remover Quebra de paacutegina cabeccedilalho e rodapeacute Planilhas de caacutelculo a interface do EXCEL e suas ferramentas baacutesicas Descriccedilatildeo de ceacutelulas auto-complentamento das ceacutelulas auto-soma referecircncia relativa em ceacutelulas Formataccedilatildeo de tabelas Elaboraccedilatildeo de graacuteficos Foacutermulas baacutesicas Editor de apresentaccedilotildees criar slides Formatar slides Digitar um texto no slide Visualizar os modos de apresentaccedilatildeo Salvar uma apresentaccedilatildeo Abrir uma apresentaccedilatildeo jaacute existente Alterar cor e fundo de uma apresentaccedilatildeo Inserir som em uma apresentaccedilatildeo Gravar um som no slide Personalizar animaccedilatildeo Aplicar a transiccedilatildeo de slide Criar links Inserir Imagens filmes e viacutedeos
OBJETIVOS Saber e operar sistemas operacionais mais conhecidos no mercado Elaborar textos e relatoacuterios com o emprego de um editor de textos Fazer caacutelculos tabelas e graacuteficos utilizando planilha eletrocircnica Elaborar e manusear bancos de dados
BIBLIOGRAFIA COX J e LAMBERT J Microsoft Word 2010 passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 FRYE C Microsoft Excel 2010 Passo a passo Porto Alegre Bookman 2012 MANZANO A L N G Estudo Dirigido de Microsoft Office Powerpoint 2010 Satildeo Paulo Eacuterica 2010 MANZANO M I N G e MANZANO A L N G Estudo Dirigido deInformaacutetica Baacutesica - Col Pd - 7ordf Ed Satildeo Paulo Eacuterica 2007 MORAZ Eduardo Entendendo o Powerpoint 2010 Satildeo Paulo SP Digerati Books 2010
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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112 - 2ordm ANO
ESTUDOS GEOLOacuteGICO-GEOTEacuteCNICOS
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo aplicaccedilotildees e importacircncia do estudo da Geologia e da Geotecnia Origem e formaccedilatildeo dos solos tipos de rochas processos de intemperismo tipos de deposito de solos forma de gratildeos terminologia estruturas dos solos sedimentaresSolos expansivos conceito Paracircmetros utilizados no reconhecimento de solos expansivos Problemas e soluccedilotildees com solos expansivos Solos lateriacuteticos conceito Caracteriacutesticas e formaccedilatildeo Aplicaccedilotildees Propriedade dos solos tamanho dos gratildeos anaacutelise granulomeacutetrica iacutendices fiacutesicos plasticidade e consistecircncia dos solos argilosos e compacidade de solos arenosos Aacutegua nos solos tipos de aacutegua nos solos capilaridade fluxo de aacutegua no terreno (permeabilidade e percolaccedilatildeo) lenccediloacuteis subterracircneosPraacuteticas de laboratoacuterio preparaccedilatildeo de amostras para ensaio de caracterizaccedilatildeo Determinaccedilatildeo do teor de umidade do solo (meacutetodos da frigideira aacutelcool speedy estufa) Anaacutelise granulomeacutetrica do solo Massa especiacutefica dos solos Limites de Atterberg Sistemas de classificaccedilatildeo dos solos classificaccedilatildeo expedita sistema aashto (TRB rodoviaacuterio) sistema unificado de classificaccedilatildeo dos solos (SUCS) classificaccedilatildeo MCT pedoloacutegica Compactaccedilatildeo e iacutendice de suporte Califoacuternia finalidade da compactaccedilatildeo Energias de compactaccedilatildeo Ensaio de compactaccedilatildeo Controle no campo Ensaio de ISC - iacutendice de suporte Califoacuternia Aplicaccedilotildees do ISC Investigaccedilotildees Geoteacutecnicas sondagens Finalidades das investigaccedilotildees geoteacutecnicas Poccedilos e trincheiras Sondagens a trado Sondagens a percussatildeo Sondagem rotativa Amostras tipos e teacutecnicas de amostragem Acompanhamento da execuccedilatildeo de sondagens Perfil geoteacutecnico Praacuteticas de laboratoacuterio teacutecnicas para identificaccedilatildeo expedida dos solos Ensaio de compactaccedilatildeo com amostra natildeo trabalhada
OBJETIVOS Compreensatildeo da importacircncia do estudo da Mecacircnica dos solos Compreender os processos de formaccedilatildeo dos diferentes tipos de solos Conhecer o comportamento de solos expansivos e solos lateriacuteticos Executar ensaio de caracterizaccedilatildeo completa dos solos (granulometria densidade dos gratildeos e limites) Analisar ensaios de caracterizaccedilatildeo dos solos Conhecer os sistemas de classificaccedilatildeo de solos e executa-los Executar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC visando o controle de obras de terra e pavimentos Interpretar os ensaios de compactaccedilatildeo e ISC Acompanhar a realizaccedilatildeo dos serviccedilos de sondagem
BIBLIOGRAFIA ABNT (Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas) Amostras de Solos Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64571986 Rio de Janeiro 1986 _____ Solos Determinaccedilatildeo do limite de liquidez Preparaccedilatildeo para ensaios de caracterizaccedilatildeo e compactaccedilatildeo 64591984 Rio de Janeiro 1984 _____ Sondagem agrave percussatildeo 64842000 Rio de Janeiro 2000
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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______ Determinaccedilatildeo de Massa Especiacutefica 65081984 Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Determinaccedilatildeo do limite de plasticidade 71801984Rio de Janeiro 1984 _____ Solo Anaacutelise granulomeacutetrica 7181 1984 Rio de Janeiro 1984 _____ Identificaccedilatildeo e descriccedilatildeo de amostras de solos obtidos em sondagens de simples reconhecimento 7250 CB-2 1980 NB 617 _____ Sondagem a trado 9603 CB-2 1986 NB-1030 ____ Abertura de poccedilos e trincheiras de inspeccedilatildeo em solo com retirada de amostrasdeformadas e indeformadas 9604 CB-2 1986 NB-1031 _____ Solo Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente ldquoin siturdquo com emprego de cilindro de cravaccedilatildeo 9813 CB-2 1986 MB-1059 _____ Coleta de amostras indeformadas em furos de sondagem 9820 CB-2 1986 NB1071 CAPUTO HPMecacircnica dos solos e suas aplicaccedilotildees Rio de Janeiro Editora Livros Teacutecnicos e Cientiacuteficos vol 123 e 4 1983 CHIOSSI N J Geologia Aplicada a Engenharia Satildeo Paulo Grecircmio Politeacutecnico da USP 1975 PINTO Carlos Souza Curso Baacutesico de Mecacircnica dos Solos em 16 aulas 2ordf ediccedilatildeo Satildeo Paulo Oficina de Textos 2002 TEIXEIRA W TOLEDO M C M de FAIRCHILD T R TAIOLI F (Orgs) Decifrando a Terra Satildeo Paulo Oficina de Textos 2000 568 p TOZATTO J H F Mecacircnica dos Solos para Teacutecnicos em Edificaccedilotildees e Estradas vol 1 1ordf Ed Rio de Janeiro Ediccedilatildeo do autor 2014 VARGAS Milton Introduccedilatildeo agrave Mecacircnica dos Solos Satildeo Paulo Ed McGraw-Hill 1978
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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ESTUDOS TOPOGRAacuteFICOS
2ordm ANO
EMENTA Revisatildeo matemaacutetica operaccedilotildees angulares triacircngulo retacircngulo coordenadas cartesianas Conceitos baacutesicos de topografia e sua aplicaccedilatildeo em obras em geral Superfiacutecies topograacuteficas plano topograacutefico elipsoacuteide e geoacuteide Datum horizontal e vertical Orientaccedilotildees topograacuteficas azimute rumo transformaccedilatildeo de rumo para azimute nortes convergecircncia meridiana e declinaccedilatildeo magneacutetica Escalas tipos mediccedilotildees em carta escolha de uma escala Sistemas de coordenadas utilizados em topografia cartesianas polares geograacuteficas e UTM Caacutelculos topograacuteficos caacutelculo de azimute distacircncia e aacuterea por coordenadas Mediccedilotildees de campo equipamentos topograacuteficos mediccedilotildees de acircngulos horizontais e verticais mediccedilotildees de distacircncias e mediccedilatildeo de desniacutevel (meacutetodo trigonomeacutetrico) Levantamento Topograacutefico irradiaccedilatildeo poligonaccedilatildeo e nivelamento geomeacutetrico Desenho topograacutefico Formas de representaccedilatildeo do relevo utilizadas em obras ponto cotado curva de niacutevel perfil topograacutefico declividade Cubagem meacutetodos de caacutelculo de aacuterea figuras geomeacutetricas analiacutetico caacutelculo de volume Sistemas de posicionamento por sateacutelites GPS e outros sistemas composiccedilatildeo e caracteriacutesticas do sistema GPS meacutetodos de posicionamento equipamentos Uso de sistema computacional caacutelculo de caderneta desenho topograacutefico interpolaccedilatildeo de curva de niacutevel perfil topograacutefico e cubagem
OBJETIVOS Efetuar caacutelculos topograacuteficos azimute distacircncia coordenadas Efetuar mediccedilotildees em plantas Interpretar uma planta topograacutefica planialtimeacutetrica Calcular levantamentos topograacuteficos Elaborar desenhos topograacuteficos Acompanhar a execuccedilatildeo de levantamentos planialtimeacutetricos Interpolar curvas e niacutevel Traccedilar perfis topograacuteficos Efetuar caacutelculo de cubagem Acompanhar levantamentos com GPS
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR13133 - Execuccedilatildeo de levantamento Topograacutefico Rio de Janeiro ABNT 1994 CASACA J et al Topografia Geral 4ordf ed Rio de Janeiro Ed LTC 2005 IBGE Recomendaccedilotildees para Levantamentos Relativos Estaacuteticos ndash GPS Rio de Janeiro IBGE 2008 McCORMAC J Topografia 5ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Ed LTC 2007
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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FUNDAMENTOS DE PROJETO ARQUITETOcircNICO
2ordm ANO
EMENTA Representaccedilatildeo de telhados (elementos tipos de telha caimentos divisatildeo de aacuteguas caacutelculo de alturas) Anteprojeto de Arquitetura (cortes) Tipos de circulaccedilatildeo vertical Representaccedilatildeo e projeto de escadas Normas teacutecnicas legislaccedilatildeo e simbologia para projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos (Planta Baixa Planta de Cobertura Planta de Situaccedilatildeo Cortes e Fachada)
OBJETIVOS Identificar a representaccedilatildeo utilizada nos projetos de arquitetura Identificar a representaccedilatildeo de uma unidade habitacinal unifamiliar (UHU) Noccedilotildees de elaboraccedilatildeo de projeto relaccedilatildeo entre os usos e os compartimentos em uma unidade ocupacional Executar os desenhos componentes do projeto de uma (UHU) de um pavimento Conhecer a regulamentaccedilatildeo da prefeitura (Coacutedigo de Obras) em relaccedilatildeo a projetos de unidades habitacionais de um pavimento e a projetos de modificaccedilatildeo e acreacutescimo Executar os desenhos componentes de uma escada Executar os desenhos componentes de um projeto de modificaccedilatildeo e acreacutescimo de residecircncia unifamiliar de dois pavimentos conforme as exigecircncias para aprovaccedilatildeo de projetos da prefeitura do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA ABNT Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas Representaccedilatildeo de Projetos de Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1994 DAGOSTINO Frank Desenho Arquitetocircnico Contemporacircneo Satildeo Paulo Hemus MONTENEGRO G Desenho arquitetocircnico Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2003 NEUFERT Ernst Arte de Projetar em Arquitetura 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Gustavo Gili do Brasil SA SIMMONS C H MAGUIRE D E Desenho Teacutecnico problemas e soluccedilotildees gerais de desenho Satildeo Paulo Hemus
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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TECNOLOGIA DO CONCRETO
2ordm ANO
EMENTA Introduccedilatildeo classificaccedilatildeo dos materiais Normalizaccedilatildeo (ABNT NM ISO) Propriedades fiacutesicas dos materiais umidade absorccedilatildeo massa especiacutefica aparente (unitaacuteria) massa especiacutefica real saturaccedilatildeo inchamento porosidade) Propriedades mecacircnicas dos materiais tensatildeo deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria deformaccedilatildeo resistecircncia moacutedulo de elasticidade deformaccedilatildeo especiacutefica tensatildeo admissiacutevel esforccedilos mecacircnicos Classificaccedilatildeo quanto a origem Classificaccedilatildeo quanto agraves dimensotildees Classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria Granulometria Agregados classificaccedilatildeo quanto a origem classificaccedilatildeo quanto as dimensotildees classificaccedilatildeo quanto a massa unitaacuteria granulometria Aglomerantes classificaccedilatildeo quanto ao tipo de endurecimento classificaccedilatildeo quanto ao tempo de pega argila cal gesso asfalto cimento portland cimento branco Argamassas definiccedilatildeo consistecircncia resistecircncia agrave compressatildeo tipos utilizaccedilatildeo argamassas prontasAulas praacuteticas de laboratoacuterio apresentaccedilatildeo dos equipamentos e vidraria do laboratoacuterio Modelo de relatoacuterio Procedimentos nos ensaios Meacutetodos de determinaccedilatildeo de umidade do agregado miuacutedo estufa frigideira aacutelcool speedy Uso de paquiacutemetro Absorccedilatildeo e massa especiacutefica do tijolo ceracircmico Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da areia Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica aparente da brita Determinaccedilatildeo da massa especiacutefica real da areia Determinaccedilatildeo do teor de argila nos agregados Determinaccedilatildeo do teor de materiais pulverulentos nos agregados Avaliaccedilatildeo de impuresas organicas dos agregados Granulometria quadro de composiccedilatildeo granulomeacutetrica curva granulomeacutetrica e moacutedulo de finura Concreto definiccedilatildeo fatores internos e externos que influenciam a qualidade do concreto (produccedilatildeo transporte lanccedilamento adensamento cura) fator aacutegua cimento curva de Abrams qualidade da aacutegua de mistura cura relaccedilatildeo resistecircncia x tipo e dimensatildeo de agregados viabilidade do concreto armado classificaccedilatildeo dos concretos vantagens e desvantagens do concreto armado relaccedilatildeo de resistecircncia agrave compressatildeo e tempo (dias) Propriedades do concreto endurecido (retraccedilatildeo dilataccedilatildeo teacutermica resistecircncia agrave compressatildeo) Propriedades do concreto fresco segregaccedilatildeo exsudaccedilatildeo trabalhabilidade consistecircncia Mediccedilatildeo dos materiais na obra (traccedilo fator aacutegua cimento aacutegua de mistura corrigida transformaccedilatildeo de traccedilo dimensionamento de padiolas Manuseio e estocagem dos materiais Consumo de materiais por msup3 de concreto Dosagem empiacuterica e experimental Controle estatistico da resistencia do concreto Aulas praacuteticas de laboratoacuterio determinaccedilatildeo de finura do cimento consistencia normal da pasta determinaccedilatildeo de pega da pasta moldagem de corpos de prova cilindrico de argamassa slump test (teste do abatimento do tronco de cone ) moldagem de corpos de prova e cura do concreto resistencia a compressatildeo do concreto
OBJETIVOS Conhecer as caracteriacutesticas e as classificaccedilotildees de materias utilizados na construccedilatildeo civil Conhecer as propriedades fiacutesicas e mecacircnicas dos materiais Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas dos materiais de acordo com as normas teacutecnicas vigentes Conhecer as propriedades e a aplicaccedilatildeo do concreto na construccedilatildeo civil Realizar ensaios para determinaccedilatildeo de caracteriacutesticas do concreto e de seu controle tecnoloacutegico de acordo com as normas teacutecnicas vigentes
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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Elaborar relatoacuterios teacutecnicos
BIBLIOGRAFIA BAUER L F Materiais de Construccedilatildeo vol 1 e 2 Rio de Janeiro Livros Teacutecnicos e cientiacuteficos Editora 1992 GIAMMUSSO S E Manual do Concreto Satildeo Paulo Ed Pini 1992 HELENE P Manual de dosagem e controle do concreto Satildeo Paulo Pini 2001 ISAIA GC Materiais de Construccedilatildeo Civil e princiacutepios da ciecircncia e engenharia dos materiais Volume 1 2ordf Edicatildeo Satildeo Paulo IBRACON 2010 MEHTA P Kumar e Monteiro Paulo J M Concreto-estrutura propriedades e mateacuterias Satildeo Paulo Ed Pini 2008 NEVILLE A M e BROOKS J J Tecnologia do concreto 2ordf Ed Porto Alegre Bookman 2013 PETRUCCI Eladio G R Concreto de cimento Portland Satildeo Paulo Globo 1998
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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113 - 3ordm ANO
INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 1
3ordm ANO
EMENTA Sistemas de abastecimento de aacutegua Sistemas de distribuiccedilatildeo Terminologia definiccedilotildees simbologia Consumo predial Tipos de aquecimento de aacutegua Instalaccedilatildeo de aacutegua fria e de aacutegua quente em banheiros cozinhas aacutereas de serviccedilo Isomeacutetricos Esquema vertical Dimensionamento das tubulaccedilotildees Projeto com 2 pavimentos Introduccedilatildeo a instalaccedilatildeo contra incecircndio e pacircnico Praacuteticas de Laboratoacuterio estudos dos materiais utilizados em hidraacuteulicas Tubos e conexotildees Tipos e utilizaccedilatildeo Dispositivos de controle registro torneiras e vaacutelvulas - tipos e utilizaccedilatildeo Tubos e conexotildees de ferro galvanizado abertura de rosca Tubo Soldaacutevel Ferramental tipos e utilizaccedilatildeo Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo PVC soldaacutevel Montagem com 1 ou 2 conexotildees Tubo Roscaacutevel Execuccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo com tubo de PVC roscaacutevel Esgoto terminologia definiccedilotildees simbologia Esgoto primaacuterio Esgoto secundaacuterio Ventilaccedilatildeo Aacuteguas pluviais Esquema vertical Dimensinonamento das tubulaccedilotildees Coletor puacuteblico Fossa Filtro anaeroacutebico Projeto com 2 pavimentos Aacutegua de reuso Aproveitamento das aacuteguas de chuva Praacuteticas de laboratoacuterios apresentaccedilatildeo de uma instalaccedilatildeo hidraacuteulica Levantamento de conexotildees utilizadas
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA
CREDER H Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas e Sanitaacuterias 6ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2006 MACINTYRE A J Instalaccedilotildees Hidraacuteulicas - Prediais e Industriais Satildeo Paulo Editora LTC 2010
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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INSTALACcedilOtildeES PREDIAIS 2
3ordm ANO
EMENTA Instalaccedilotildees Eleacutetricas terminologia definiccedilotildees simbologia Esquema de ligaccedilatildeo diafragma unifilar diagrama multifilar interrupccedilotildees lacircmpadas tomadas Levantamento de carga de iluminaccedilatildeo Levantamento da carga de toamadas de uso geral Levantamento da carga das tomadas de uso Especificaccedilatildeo Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo comando Divisatildeo dos circuitos Traccedilado das tubulaccedilotildees fiaccedilatildeo Dimensionamento dos condutores Dimensionamento dos disjuntores Balanceamento das fases Quadro de cargas Dispositivos de proteccedilatildeo Dimensionamento do alimentador Projeto com 2 pavimentos Instalaccedilotildees de telefone terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo caixas Traccedilado das tubulaccedilotildees Elevaccedilatildeo Dimensionamento das tubulaccedilotildees Dimensionamento das caixas Instalaccedilotildees de gaacutes terminologia definiccedilotildees simbologia Definiccedilatildeo dos pontos de utilizaccedilatildeo Traccedilado das tubulaccedilotildees Dimensionamento das tubulaccedilotildees Praacuteticas de laboratoacuterio Conceitos baacutesicos sobre Instalaccedilotildees Eleacutetricas ferramental emendas montagem de circuitos com interruptor simples esquemas e ligaccedilotildees esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 2 seccedilotildees lacircmpadas e tomadas Esquema unifilar e multifilar Esquemas de ligaccedilotildees entre interruptores de 3 seccedilotildees e tomadas Esquema unifilar e multifilar Introduccedilatildeo a esquemas Execuccedilatildeo de esquemas Circuitos Execuccedilatildeo e testes
OBJETIVOS Elaborar estudos preliminares de projetos Especificar e quantificar materiais Interpretar normas teacutecnicas e projetos Interpretar projetos de instalaccedilotildees Auxiliar na execuccedilatildeo dos projetos e das obras de Instalaccedilotildees Prediais de eletricidade ateacute dois pavimentos
BIBLIOGRAFIA CREDER H Instalaccedilotildees Eleacutetricas 15ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora LTC 2013 FILHO D L L Projetos de Instalaccedilotildees Eleacutetricas Prediais 12ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Eacuterica 2011
NISKIER J Manual de Instalaccedilotildees Eleacutetricas 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora LTC 2014
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
3ordm ANO
EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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NOCcedilOtildeES DE PROJETO DE ESTRUTURAS
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EMENTA Conceitos principais estrutura elementos estruturais tipos de estruturas estruturas convencionais concreto accedilo concreto armado funcionamento do concreto armado desenhos de forma desenhos de armaccedilatildeo memoacuteria de caacutelculo Diretrizes gerais NBR 7191 NBR6118 Seccedilotildees miacutenimas Lanccedilamento da estrutura Preacute-dimensionamento Orientaccedilotildees praacuteticas Execuccedilatildeo dos desenhos de forma de um preacutedio de quatro pavimentos Locaccedilatildeo dos pilares Forma das sapatas Forma das cintas Forma do pavimento tipo (4x) Forma da cobertura Cortes e escada Cargas concentradas Cargas uniformemente distribuiacutedas NBR6120 Cargas nas lajes Cargas nas vigas Cargas nos pilares Cargas nas fundaccedilotildees Planta de cargas Noccedilotildees de resistecircncia dos materiais centro de gravidade tensatildeo x deformaccedilatildeo - Lei de Hook tensatildeo atuante x tensatildeo admissiacutevel coeficiente de seguranccedila fatores de utilizaccedilatildeo Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de sapatas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de pilares Noccedilotildees de isostaacutetica apoios equaccedilotildees de equiliacutebrio reaccedilatildeo de apoio momento fletor Diagrama de esforccedilo cortante e de momento fletor Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de vigas Noccedilotildees de dimensionamento e detalhamento de lajes
OBJETIVOS Identificar o comportamento de um elemento estrutural simples ou de um sistema estrutural composto Interpretar projetos de estruturas em concreto armado Proceder o preacute-dimensionamento de espessuras de lajes maciccedilas dimensotildees de vigas e dimensotildees de pilares de concreto armado Interpretar projetos de concreto armado
BIBLIOGRAFIA BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 1 7ordf Ediccedilatildeo Revista Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 BOTELHO M H C e MARCHETTI O Concreto Armado - Eu te Amo vol 2 3ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Concreto Armado - Eu te Amo para arquitetos 2ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2011 BOTELHO M H C Resistecircncia dos materiais ndash para entender e gostar 2ordf Ediccedilatildeo revista e ampliada Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 2013 REBELLO Y C P Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2007 REBELLO Y C P A Concepccedilatildeo Estrutural e a Arquitetura Satildeo Paulo Editora Zigurate 2000
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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TECNOLOGIA DAS CONSTRUCcedilOtildeES DE EDIFIacuteCIOS
3ordm ANO
EMENTA Serviccedilos preliminares preparo de terreno movimento de terra escavaccedilotildees aterro escoramentos contenccedilotildees rebaixamento de lenccedilol freaacutetico Canteiro de obras ligaccedilotildees provisoacuterias seguranccedila Planejamento dos elementos fundamentais do canteiro materiais instalaccedilotildees provisoacuterias maacutequinas e transporte tapumes e galerias Arranjo fiacutesico lay- out visitas teacutecnicas Locaccedilatildeo da obra alinhamento divisas gabaritos locaccedilatildeo em terrenos acidentados Aulas Praacuteticas locaccedilatildeo de canteiro de obras Fundaccedilotildees ou infraestrutura tipos de fundaccedilotildees utilizaccedilatildeo Supraestruturas focircrmas armaccedilatildeo tipos de accedilo noccedilotildees de planta e especificaccedilotildees de projeto Concreto Alvenaria tipos execuccedilatildeo caacutelculos Cobertura materiais focircrmas estruturas do telhado tesouras engradamento e contraventamento projeto geomeacutetrico Praacuteticas de laboratoacuterio formas - manuseio do ferramental com praacutetica apresentaccedilatildeo de maacutequinas tipos de materiais utilizados apresentaccedilatildeo de um projeto de fundaccedilotildees de formas para uma fundaccedilatildeo direta execuccedilatildeo da sapata corte de taacutebuas e sarrafos montagem da sapata nivelamento do terreno colocaccedilatildeo e execuccedilatildeo do andaime de marcaccedilatildeo locaccedilatildeo da sapata no terreno execuccedilatildeo de um pilar corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem do pilar retangular ou quadrangular corte de taacutebuas e sarrafos para a montagem de viga ou cinta execuccedilatildeo de um pilar em formato L corte de ldquoL alvenaria - apresentaccedilatildeo das ferramentas manuseio e utilizaccedilatildeo apresentaccedilatildeo dos materiais utilizados na execuccedilatildeo de alvenaria conceitos teoacutericos sobre argamassa preparaccedilatildeo da argamassa execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo maciccedilo execuccedilatildeo de alvenaria usando tijolo furado ferramentas utilizadas na execuccedilatildeo de revestimento reboco preparo da argamassa colocaccedilatildeo das taliscas execuccedilatildeo das mestras execuccedilatildeo do reboco materiais ceracircmicos apresentaccedilatildeo das ferramentas e materiais utilizados para assentamento ceracircmico assentamento de azulejos eou pisos ceracircmicos rejunte e limpeza Revestimento - chapisco emboccedilo reboco massa uacutemida azulejos ceracircmica madeira caacutelculo de quantitativo Pavimentaccedilatildeo concreto cimentado pedra marmorite ceracircmica mosaico madeira borracha carpete viniacutelico caacutelculo quantitativo Esquadrias peccedilas folhas funcionamento materiais utilizados caacutelculo quantitativo Ferragens articulaccedilatildeo fechamento caacutelculo de quantitativos Vidros tipos espessuras caacutelculo de quantitativos Impermeabilizaccedilatildeo tipos caacutelculo quantitativo Pintura tipos limpeza caacutelculo quantitativo Especificaccedilotildees materiais serviccedilos a executar noccedilotildees de orccedilamento Praacuteticas de laboratoacuterio pintura - apresentaccedilatildeo do ferramental e equipamentos pintura em placa de madeira e metaacutelica com limpeza da superfiacutecie da placa - decapante ou removedor lixamento aplicaccedilatildeo de fundo - nivelite ou seladora remoccedilatildeo do poacute massa aplicaccedilatildeo de anticorrosivo acabamento lixas pintar com tinta esmalte - 1 ou 2 dematildeos placa de madeira com tinta esmalte placa metaacutelica com tinta esmalte aplicaccedilatildeo de verniz e pintura em placa de madeira tinta a oacuteleo preparaccedilatildeo da superfiacutecie limpeza da superfiacutecie da placa acabamento lixamento remoccedilatildeo do poacute pintar - 1 ou 2 dematildeos com verniz e superfiacutecie de madeira preparaccedilatildeo da superfiacutecie (parede) tinta pva conceituaccedilatildeo e aplicaccedilatildeo raspagem eou limpeza parede - massa e tinta pva emassamento aplicaccedilatildeo de massa corrida acabamento lixar pintar - 1 ou 2 dematildeos esquadrias conceitos baacutesicos de esquadras apresentaccedilatildeo ferramental corte de aduela esquadramento de aduela corte e assentamento de alizar corte de marco esquadramento do marco assentamento de alizar aparelhamento marcaccedilatildeo e furaccedilatildeo colocaccedilatildeo de fechaduras e colocaccedilatildeo de espelhos - ferragem branca colocaccedilatildeo de dobradiccedilas
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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OBJETIVOS Conhecer as conceituaccedilotildees baacutesicas sobre construccedilotildees Conhecer os tipos de lotes Conhecer os tipos topograacuteficos dos terrenos Conhecer os tipos de projetos necessaacuterios para a execuccedilatildeo de uma obra Conhecer os tipos de preparo do terreno Saber interpretar o tipo de sondagem adequada ao tipo do terreno Conhecer quais os tipos de movimentos de terra necesssaacuterios para a execuccedilatildeo da obra Conhecer os tipos de rebaixamento de lenccedilol daacutegua usados nos diferentes tipos de solos Saber planejar um arranjo fiacutesico de um canteiro de obras Saber interpretar o projeto Saber locar o projeto no terreno Conhecer os tipos de fundaccedilotildees Saber determinar o tipo de fundaccedilatildeo adequada ao terreno Conhecer os tipos de peccedilas de supraestruturas Conhecer os materiais adequados agrave confecccedilatildeo de focircrmas e seus processos de execuccedilatildeo Conhecer os tipos de accedilo utilizados na confecccedilatildeo do concreto Conhecer os tipos de materiais utilizados na confecccedilatildeo de concreto Conhecer os tipos de concreto utilizados para confecccedilatildeo de elementos estruturais Conhecer os tipos de alvenaria Conhecer os tipos de materiais para a confecccedilatildeo de alvenaria Saber calcular a quantidade de tijolos utilizados numa obra Saber executar a forma de uma sapata (escalonada ou trapezoidal) Saber utilizar a mangueira de niacutevel para nivelamento do terreno e assentamento de uma sapata
BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 8083 Materiais e sistema utilizados em impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1983 _____ NBR 9574 Execuccedilatildeo de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9575 Seleccedilatildeo e projeto de impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 2003 _____ NBR 9689 Emulsotildees asfaacutelticas sem carga para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1986 _____ NBR 9952 Mantas asfaacutelticas com armadura para impermeabilizaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 _____ NBR 11905 Sistema de impermeabilizaccedilatildeo com cimento impermeabilizante e poliacutemeros Rio de Janeiro ABNT 1992 _____ NBR 13532 Elaboraccedilatildeo de projetos de edificaccedilotildees ndash Arquitetura Rio de Janeiro ABNT 1995 ______ NBR 7200 Execuccedilatildeo de revestimentos de paredes e tetos de argamassas
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
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EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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inorgacircnicas ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1998 ______ NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Especificaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1996 ______ NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgacircnicas ndash Terminologia Rio de Janeiro ABNT 1995 AZEREDO H A O edifiacutecio e seu acabamento Satildeo Paulo Edgard Bluumlcher 1998 BARROS M M S B de MELHADO S B Tecnologia da Construccedilatildeo Civil Notas de aula ndash Serviccedilos Preliminares de Construccedilatildeo e Locaccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo 2002 BARROS MMSB ndash Tecnologia de produccedilatildeo de contra-pisos para edifiacutecios habitacionais e comerciais Satildeo Paulo EPUSP 1991 BAUD G Manual de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Hemus 1976 BAUER L A F Materiais de Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1995 BORGES A C Praacutetica das Pequenas Construccedilotildees 6a ediccedilatildeo 2 volumes Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher1992 CINCOTTO MA coord SILVA MAC CASCUDO HC Argamassas de revestimento caracteriacutesticas propriedades e meacutetodos de ensaio Satildeo Paulo publicaccedilatildeo IPT 2378 1995 DIAS PRV Uma metodologia de Orccedilamentaccedilatildeo para Obras Civis 2a ediccedilatildeo Ed Curitiba Copiare 2000 EMILIANI G P et Al Tecnologia ceracircmica la lavorazione vol I e II Faenza ndash Itaacutelia Editoriale Faenza Editrice 1999 FAJERSZTAJN H Focircrmas para concreto armado aplicaccedilatildeo para o caso do edifiacutecio Tese (Doutorado) Satildeo Paulo EPUSP 1987 MOLITERNO A Caderno de Projetos de Telhados em Estrutura de Madeira 1o volume Satildeo Paulo Editora Edgard Blucher 1992 PIANCA J Batista Manual do Construtor 3a ediccedilatildeo 5 volumes Porto Alegre Editora Globo 1974 SAMPAIO J C A PCMAT Programa de Condiccedilotildees e Meio Ambiente do Trabalho da Induacutestria da Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora Pini 1998 SANTOS P S Tecnologia de argilas vol I e II Satildeo Paulo Edgar Blucher 1992 IBI (Instituto Brasileiro de Impermeabilizaccedilatildeo) Disponiacutevel em lthttpwwwibibrasilorgbrgt Acesso em 17 jul2012
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114 - 4ordm ANO
ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
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EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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ADMINISTRACcedilAtildeO DE OBRAS E ORCcedilAMENTO
4ordm ANO
EMENTA Organizaccedilatildeo administrativa de um canteiro de obras Estrutura organizacional de uma empresa de construccedilatildeo civil Planilhas de serviccedilo Plano de contas Planilhas de controle de matildeo de obra e materiais Leitura de um edital Leitura de um projeto completo e suas especificaccedilotildees Organizaccedilatildeo de tarefas graacutefico de gantt - exemplo e aplicabilidade Fluxograma - tipos simbologia e aplicabilidade Estudos do pontos de trabalho conceitos e objetivos de um lay-out exemplos de falhas e correccedilotildees tipos de lay out Teacutecnicas de projeto Orccedilamento etapas de projetos que antecedem o orccedilamento contrato tipos de contrataccedilatildeo de serviccedilos lei nordm 8666 (modalidades licitatoacuterias) composiccedilatildeo de preccedilos pesquisa de preccedilo e quantitativo elaboraccedilatildeo de orccedilamento despesas indiretas reajustamentos elaboraccedilatildeo de cronograma fiacutesico-financeiro Avaliaccedilatildeo de custos diretos Avaliaccedilatildeo de custos indiretos e administrativos Avaliaccedilatildeo de BDI A organizaccedilatildeo cientiacutefica do trabalho (OCT) perfil profissional registro profissional Os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios legislaccedilatildeo trabalhista legislaccedilatildeo previdenciaacuteria Normalizaccedilatildeo conceitos e objetivos estrutura da normalizaccedilatildeo no Brasil classificaccedilatildeo e tipos de normas normalizaccedilatildeo a niacutevel internacional aplicaccedilatildeo da iso 9000 Noccedilotildees de qualidade total obtenccedilatildeo de certificaccedilatildeo programa 5s Relaccedilotildees humanas no trabalho inteligecircncia emocional Visatildeo holiacutestica O processo da comunicaccedilatildeo Relacionamento funcional formal e informal chefia e lideranccedila
OBJETIVOS Conhecer o atual perfil profissional com consciecircncia da necessidade de atuaccedilatildeo profissional a luz do registro profissional Compreender os direitos trabalhistas e previdenciaacuterios para o exerciacutecio da profissatildeo sem prejuiacutezo para empregado e empregador Conhecer a evoluccedilatildeo do trabalho atraveacutes dos tempos e seus benefiacutecios Comparar atraveacutes de visatildeo criacutetica os princiacutepios da organizaccedilatildeo do trabalho Analisar a disposiccedilatildeo dos niacuteveis da Organizaccedilatildeo e Administraccedilatildeo do Trabalho na empresa Conhecer as classificaccedilotildees da empresa em seus diversos aspectos Analisar os tipos de organogramas e suas aplicalidades Desenvolver habilidades para lidar com o outro (inteligecircncia emocional) Estimular o trabalho em equipe e desenvolvimento do objetivo global (visatildeo holiacutestica) Detectar as dificuldades no processo da comunicaccedilatildeo e no relacionamento funcional Adotar uma postura que atenda as necessidades dos subordinados e da empresa solucionando os problemas rotineiros Interpretar graacuteficos cronograma e fluxograma Compreender os tipos de lay-out o que mais se adeque as necessidades de sua empresa Executar as teacutecnicas de construccedilatildeo utilizando o caacutelculo de superfiacutecies de ocupaccedilatildeo Aplicar a normalizaccedilatildeo nacional e internacional de acordo com o acircmbito de circulaccedilatildeo de seu produto ou serviccedilo Aplicar a norma de acordo com sua classificaccedilatildeo e finalidade a fim de evitar erros e desperdiacutecios
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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Conhecer uma nova forma de inserccedilatildeo no mundo do trabalho Conhecer riscos e vantagens do empreendedorismo Capacitar os alunos da construccedilatildeo civil na elaboraccedilatildeo da relaccedilatildeo de materiais planilhas de orccedilamento e cronogramas fiacutesico-financeiros Distinguir as modalidades licitatoacuterias de uma obra ou serviccedilo da esfera puacuteblica (lei nordm 8666) Elaborar um orccedilamento com dados da construccedilatildeo Identificar os aspectos gerais da Construccedilatildeo Civil Compreender a organizaccedilatildeo de uma empresa e a relaccedilatildeo com seus profissionais Aplicar conceitos baacutesicos de legislaccedilatildeo de Coacutedigo de Obras Interpretar organograma de administraccedilatildeo de obra Conceber a organizaccedilatildeo do trabalho em canteiros Selecionar materiais maacutequinas equipamentos e instalaccedilotildees provisoacuterias necessaacuterias agrave implantaccedilatildeo de canteiro Interpretar e acompanhar um cronograma fiacutesico-financeiro Identificar processo de tramitaccedilatildeo para licenciamento de obra Interpretar as especificaccedilotildees de um edital
BIBLIOGRAFIA BALLOU R H Gerenciamento da cadeia de suprimentos planejamento organizaccedilatildeo e logiacutestica empresarial 4 ed Porto AlegreBookman 2001 BRASIL Lei No 8666 de 21 de junho de1993 Regulamenta o art 37 inciso XXI da constituiccedilatildeo Federal institui normas para licitaccedilotildees e contratos da Administraccedilatildeo Puacuteblica e daacute outras providecircncias Diaacuterio Oficial da Repuacuteblica Federativa do Brasil] Brasiacutelia DF CARDOSO R S Orccedilamento de Obras em Foco Um novo olhar sobre a engenharia de custos Ediccedilatildeo 2ordf Satildeo Paulo Editora PINI 2009 CHIAVENATO I Princiacutepios da Administraccedilatildeo 1ordf ediccedilatildeo Ed Campus 2006 CHIAVENATO I Empreendedorismo - dando asas ao espiacuterito empreendedor Satildeo Paulo Saraiva 2004 CIMINO R Planejar para construir Satildeo Paulo Pini 1987 COEcircLHO R S A Orccedilamentaccedilatildeo na Construccedilatildeo de Edificaccedilotildees editora UEMA Ediccedilatildeo 1ordf COSTA M L S ROSA V L M 5S no canteiro Satildeo PauloSP O Nomeda Rosa 1999 GOLDMAN PEDRINHO Introduccedilatildeo ao Planejamento e Controle de Custos na Construccedilatildeo Civil Brasileira Ed PINIEdiccedilatildeo 4ordf ediccedilatildeo 2ordf tiragem GONZALES E F Aplicando 5S na construccedilatildeo civil FlorianoacutepolisSC EdUFSC-2009 MATTOS A D Como preparar orccedilamentos de obras dicas para orccedilamentistas estudos de casos exemplos Editora Pini Satildeo Paulo 2006 MATTOS A D Planejamento e controle de obras Satildeo PauloSP EdPINI2010
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
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EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
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EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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PINI TCPO ndash Tabelas de composiccedilatildeo de preccedilos unitaacuterios Editora Pini Satildeo Paulo 2003 SILVA A T Administraccedilatildeo Baacutesica 5ordf ediccedilatildeo Ed Atlas 2009 TISAKA M Orccedilamento na construccedilatildeo civil consultoria projeto e execuccedilatildeo Editora Pini Satildeo Paulo 2003
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
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EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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HIGIENE E SEGURANCcedilA NO TRABALHO
4ordm ANO
EMENTA ACIDENTES conceito de acidente acidente de trabalho acidente de trajeto doenccedilas ocupacionais benefiacutecios da previdecircncia social investigaccedilatildeo de acidentes comunicaccedilatildeo e custo de acidentes causas de acidentes incapacidades INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE NR-15 NR-16 EQUIPAMENTOS DE PROTECcedilAtildeO conceito classificaccedilatildeo utilizaccedilatildeo deveres PROTECcedilAtildeO CONTRA INCEcircNDIO a quiacutemica do fogo classe de incecircndios e meacutetodos de extinccedilatildeo agentes e equipamentos extintores GERENCIAMENTO DA SEGURANCcedilA DO TRABALHO CIPA - objetivos composiccedilatildeo dimensionamento atribuiccedilotildees SESMT ndash dimensionamento competecircncia profissionais constituintes PREVENCcedilAtildeO DE ACIDENTES no escritoacuterio nos serviccedilos com eletricidade MAacuteQUINAS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS seguranccedila com ferramentas manuais seguranccedila com maquinas e equipamentos portaacuteteis SEGURANCcedilA DO TRABALHO NA AacuteREA ESPECIFICA princiacutepios de tecnologia industrial aacuterea Construccedilatildeo Civil - generalidades definiccedilotildees fundamentais princiacutepio fundamental da teoria da construccedilatildeo classificaccedilatildeo das construccedilotildees fases da construccedilatildeo instalaccedilotildees prediais NRrsquos aplicadas agrave construccedilatildeo civil SINALIZACcedilAtildeO DE SEGURANCcedilA utilizaccedilatildeo das cores em seguranccedila rotulagem preventiva sinalizaccedilatildeo
OBJETIVOS Identificar e propor medidas de prevenccedilatildeo relativas aos diversos riscos ocupacionais capazes de produzir acidentes e doenccedilas aos trabalhadores no exerciacutecio de suas atividades Caracterizar os tipos de acidentes identificar suas causas e eliminar eou neutralizar suas consequumlecircncias no acircmbito do trabalho analisando dados estatiacutesticos de frequumlecircncia e gravidade das ocorrecircncias Estabelecer distinccedilatildeo entre as atividades perigosas e insalubres Selecionar o EPI compatiacutevel com a natureza da tarefa desenvolvida no ambiente produtivo Conhecer e aplicar os dispositivos de prevenccedilatildeo e combate ao fogo Conhecer os organismos de prevenccedilatildeo de riscos ocupacionais existentes nas empresas Conhecer os dispositivos e as medidas de prevenccedilatildeo aplicaacuteveis Conhecer a tecnologia e as medidas de prevenccedilatildeo e os dispositivos aplicaacuteveis Relatar os riscos ocupacionais presentes nos ambientes de trabalho e nos equipamentos relativos aos diversos cursos teacutecnicos Conhecer as cores de seguranccedila e as normas relativas agrave sinalizaccedilatildeo de seguranccedila e rotulagem preventiva
BIBLIOGRAFIA ALEXANDRE I S et al A Seguranccedila Contra Incecircndio Satildeo Paulo Projeto Editora 2008 ARAUacuteJO G M Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Sauacutede Ocupacional 2 ed Rio de Janeiro GVC 2008 BENITE A G Sistemas de gestatildeo da seguranccedila e sauacutede no trabalho Satildeo Paulo O nome da rosa 2005 BRASIL Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 04 (SESMT) Brasiacutelia DOU 1978
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 05 (CIPA) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 06 (EPI) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 08 (Edificaccedilotildees) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 11 (Transporte movimentaccedilatildeo armazenagem e manutenccedilatildeo de materiais) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 15 (atividades e operaccedilotildees insalubres) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 16 (Atividades e operaccedilotildees perigosas) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 17 (Ergonomia) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 18 (Condiccedilotildees e meio ambiente de trabalho na induacutestria da construccedilatildeo) Brasiacutelia DOU 1978 ______ Ministeacuterio do Trabalho e Emprego NR ndash 23 (Proteccedilatildeo Contra Incecircndio) Brasiacutelia DOU 1978 COUTO Hudson A Ergonomia Aplicada ao Trabalho vol 1 e 2 Belo Horizonte Ergo Editora 1995 GONCcedilALVES E A Manual de seguranccedila e sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2000 OLIVEIRA S G Proteccedilatildeo Juriacutedica a Seguranccedila e Sauacutede no Trabalho Satildeo Paulo LTR 2002 SALIBA T F Curso Baacutesico de Seguranccedila e Higiene Ocupacional Satildeo Paulo LTR Editora 2004 SALIBA T F Manual de Legislaccedilatildeo de Seguranccedila e Medicina no Trabalho 59 Ed Satildeo Paulo Atlas 2006
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
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EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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MANUTENCcedilAtildeO PREDIAL
4ordm ANO
EMENTA Manutenccedilatildeo predial conceito definiccedilotildees funccedilotildees Profissionais envolvidos perfil equipes economia Manutenccedilatildeo predial integrada ndash mpi definiccedilotildees estaacutegios categoria de serviccedilos Planejamento para a mpi padratildeo especiacutefico Planejamento para a mpi cobertura estrutura fechamento revestimento esquadrias pintura instalaccedilotildees Como administrar a mpi Vistoria praacutetica de inspeccedilatildeo check list para entrega de uma obra normas de manutenccedilatildeo Estudo de casos Autovistoria Patologias teacutecnicas de manutenccedilatildeo das fachadas das estruturas do concreto de alvenarias e de pinturas
OBJETIVOS Apresentar a atuaccedilatildeo praacutetica dos profissionais envolvidos com a construccedilatildeo patologias e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees Apresentar problemas patoloacutegicos apresentados em fachadas estruturas alvenarias e pintura e as teacutecnicas de manutenccedilatildeo Identificar patologias e teacutecnicas de manutenccedilatildeo das Edificaccedilotildees
BIBLIOGRAFIA ABNT (ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS) NBR 567480 Manutenccedilatildeo de Edificaccedilotildees ndash Procedimento Rio de Janeiro ABNT 1980 _____ NBR 1403798 Manual de Operaccedilatildeo uso e manutenccedilatildeo das edificaccedilotildees ndash Conteuacutedo e recomendaccedilotildees para a elaboraccedilatildeo e apresentaccedilatildeo Rio de Janeiro ABNT 1998 ALMEIDA C S Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial A Tecnologia a Organizaccedilatildeo e as Pessoas Rio de Janeiro Editora Gestalent 2001 IBAPE Inspeccedilatildeo Predial - Check-Up Predial - Guia da Boa Manutenccedilatildeo 3ordf EDICcedilAtildeO Satildeo Paulo Editora Leud 2012 JUacuteNIOR R C Patologias em Sistemas Prediais Hidraacuteulico-Sanitaacuterios Satildeo Paulo Ed Edgard Blucher 2013 LESSA Ana Karina Marques da Cunha e SOUZA Hebert Lopes Gestatildeo da Manutenccedilatildeo Predial - Uma Aplicaccedilatildeo Praacutetica 1ordf Ediccedilatildeo Rio de Janeiro Editora QUALITYMARK 2010 PINI M S (Org) Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2011 PUJADAS F Z A GOMIDE T L F e FAGUNDES J C P Teacutecnicas de Inspeccedilatildeo e Manutenccedilatildeo Predial 1ordf Ediccedilatildeo Editora PINI 2006 RIPPER E Como Evitar Erros na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 1984 SOUZA R Qualidade na Aquisiccedilatildeo de Materiais e Execuccedilatildeo de Obras Satildeo Paulo Pini
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113
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1996 THOMAZ E Tecnologia Gerenciamento e Qualidade na Construccedilatildeo Satildeo Paulo Editora PINI 2002 THOMAZ E Trincas em Edifiacutecios - Causas Prevenccedilatildeo e Recuperaccedilatildeo Satildeo Paulo Pini 2002 VERCcedilOSA Enio Joseacute Patologia das Edificaccedilotildees Porto AlegreSagra 199113