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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA PLANOS DE ESTUDO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 2014/2018 (atualizado em 29 de novembro de 2017)

PLANOS DE ESTUDO E DESENVOLVIMENTO CURRICULARag4evora.edu.pt/site2018/images/Documentos_estruturantes/Plano de... · Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular 2014/2018 13 10.º

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA

PLANOS DE

ESTUDO E DESENVOLVIMENTO

CURRICULAR

2014/2018 (atualizado em 29 de novembro de 2017)

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

2

“Formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas”

P. Freire (1997: 15)

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

3

Índice1. Fundamentação teórica 6

1.1. Pressupostos Orientadores 6

2. Organização e Gestão do Currículo 7

2.1. Oferta Formativa 7

2.2 - Desenho Curricular e Carga Horária das Ofertas Educativas do Currículo 8

2.2.1. Pré-Escolar 8

2.2.2. 1.º Ciclo 10

2.2.3. 2.º Ciclo 11

2.2.4. 3.º Ciclo 12

2.2.5. Cursos Científicos-Humanísticos 13

2.2.6. Cursos Profissionais de Secundário 19

2.2.7. Curso Vocacional de Secundário 21

2.2.8. Curso de Educação Formação 19

3. Organização Pedagógica 20

3.1. Critérios para a Constituição de Turma 20

3.2. Acompanhamento Pedagógico dos Alunos 21

3.3. Duração das Aulas e Organização dos Horários 24

3.4. Definição da Carga Letiva e Não Letiva no 1.º Ciclo 25

3.5. Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino 26

3.6. Atividades Necessárias à Ocupação dos Alunos 26

3.6.1. Ausência Prevista de Docentes 26

3.6.2. Ausência Imprevista de Docentes 27

3.6.3. Apoio ao Processo de Ensino e Aprendizagem 28

3.6.3.1. Acompanhamento Disciplinar dos Alunos 28

3.6.3.2. Apoio Educativo SIC 28

28

3.6.3.3. Apoio ao Estudo – Componente Curricular Complementar 29

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

4

3.6.3.4. Orientações Gerais 30

3.6.3.5. Acompanhamento, Coordenação e Avaliação 30

3.6.4. Formação Cívica 30

3.6.4.1. Critérios de Avaliação/Formação Cívica/Oferta Complementar/2.º e 3.º 30

4. Avaliação

33

4.1. Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento 33

4.1.1. Educação Pré-escolar 33

4.1.2. Ensino Básico 34

4.1.3. Ensino Secundário 36

4.2. Procedimentos a adotar nos momentos de Avaliação 37

4.2.1. Educação Pré Escolar 37

4.2.2. Ensino Básico e Secundário 37

4.3. Instrumentos de Avaliação 38

4.4. Efeitos da Avaliação Sumativa 39

4.5. Condições de (Não) transição para os anos Não Terminais de Ciclo 39

4.6. Condições de (Nâo) Aprovação e (Não) Progressão Nos Anos Terminais de Ciclo 40

4.8. Reorientação do Percurso Escolar 40

4.9. Avaliação das Aprendizagens nos Cursos Vocacionais e CEF 41

4.10. Avaliação das Aprendizagens nos Cursos Profissionais 42

4.11. Alunos Com Necessidades Educativas Especiais 43

4.12. Disposições Finais 45

5. Aferição de Procedimentos 45

5.1. Reuniões de Departamento 45

5.2. Coordenadores de Departamento/Delegados de Grupo ou Área Disciplinar 46

5.3. Outros Assuntos 47

Disposições Finais 47

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

5

1. Fundamentação teórica O Plano de Estudo e de Desenvolvimento do Currículo é um instrumento que define

as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, estabelecendo as formas de

organização e de condução do processo de ensino e aprendizagem, orientadas pela análise

da situação e dos problemas concretos, pelas prioridades que o Agrupamento contempla

para a sua ação, com base nos recursos materiais e humanos de que dispõe.Com a

elaboração e apresentação deste Plano, pretende-se criar uma dinâmica de Agrupamento e

de crescimento social. Procuramos garantir que todos os alunos, através de aprendizagens

significativas, adquiram um conjunto de saberes, técnicas e práticas essenciais à vida ativa,

norteados por um conjunto de valores que os façam crescer na diferença.

1.1. Pressupostos orientadores O Plano de estudos do Agrupamento de Escolas n.º 4 de Évora tem como referência

os princípios e valores estabelecidos no seu Projeto Educativo, em consonância com a

legislação em vigor, e define opções e intencionalidades subjacentes à sua realidade. É um

instrumento de gestão pedagógica que pretende:

- Capacitar alunos a tornarem-se cidadãos e profissionais competentes para enfrentar os

desafios de um mundo em constante mutação.

- Participar ativamente do processo de melhoria da qualidade educacional da região e do

País, conforme a sua Missão Educacional.

A educação e formação das crianças e dos jovens é um imperativo de todas as sociedades.

O nível de educação e de formação de um povo é a mola impulsionadora do seu

desenvolvimento.

No sentido de tornar mais estruturada a missão da escola e os seus valores,

procurámos definir linhas orientadoras consubstanciadas em três dimensões:

1.ª - Dimensão – Sucesso educativo

2.ª - Dimensão - Criatividade/ Inovação

3.ª – Dimensão - Construção da identidade

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

6

Por sua vez, estas dimensões estão consubstanciadas nos seguintes objectivos:

1ª Dimensão: Sucesso educativo

a) Melhorar o sucesso escolar

b) Promover uma cultura de respeito e cidadania

c) Promover a inclusão e a integração escolar e social

d) Diminuir o absentismo e o abandono escolar.

2ª Dimensão: Criatividade/ Inovação

a) Proporcionar o desenvolvimento de competências tecnológicas.

b) Promover o envolvimento dos alunos e restante comunidade educativa na criação

e/ou participação em projetos inovadores.

c) Desenvolver o ensino prático e experimental

3ª Dimensão: Construção da identidade

a) Promover a educação para a saúde e o bem estar físico e emocional

b) Promover o trabalho colaborativo

c) Promover a cooperação com a comunidade

d) Melhorar a capacidade de atração das diferentes unidades do agrupamento

2. Organização e Gestão do Currículo

2.1. Oferta Formativa

O Agrupamento preocupa-se em adequar a oferta educativa/formativa às necessidades e

potencialidades dos alunos, garantindo a igualdade de oportunidades de aprendizagem e o

sucesso escolar para todos os alunos, sem esquecer as solicitações da comunidade

envolvente.

Assim, o Agrupamento aposta na seguinte oferta formativa:

Pré-escolar

Primeiro ciclo

Segundo ciclo

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

7

Terceiro ciclo

Secundário:

- Ciências e Tecnologias

- Línguas e Humanidades

- Ciências Sócio Económicas

Curso vocacional Construir o Futuro de 2 anos (áreas técnicas: Artes Gráficas, Jardinagem, Informática)

Curso vocacional de 1 ano (áreas técnicas: Informática, Ed. Ambiental, Teatro)

Curso Vocacional de Secundário - Multimédia (áreas técnicas: Sistemas de

Informação, Desenvolvimento de Aplicações WEB, Técnicas de Multimédia,)

Curso profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso profissional de Técnico de Equipamentos e Gestão Informáticos

Curso profissional de Técnico de Audiovisuais

Curso profissional de Artes do Espetáculo – Interpretação

Curso profissional de Técnico de Informática-Instalação e Gestão de Redes

Curso profissional Técnico de Juventude

Curso profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Curso de Educação Formação de Operadores de Sistemas Informáticos, tipo3

Curso de Educação Formação de Operadores de Sistemas Informáticos, tipo2

2.2. Desenho Curricular e Carga Horária das Ofertas Educativas do Currículo

2.2.1. Pré- Escolar

Na Educação Pré-Escolar não existe um currículo formal, as «Orientações

Curriculares» não constituem um currículo explícito, são um conjunto de princípios

orientadores para apoiar o educador nas suas decisões sobre a prática, identificando três

áreas de conteúdo - Área de Formação Pessoal e Social, Área de Expressão e de

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

8

Comunicação e Área de Conhecimento do Mundo e Área das Tecnologias de Informação e

Comunicação:

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

9

Áreas de Conteúdo

Área de Formação Pessoal e Social (a)

Área de Conhecimento do Mundo (b)

Área das Tecnologias de Informação e Comunicação (c)

Área de Expressão e

Comunicação (d) Domínios

Expressões

Motora

Dança

Dramática

Plástica

Musical

Linguagem Oral e Abordagem

à Escrita

Matemática

(a) Área de Formação Pessoal e Social

Área transversal, integradora que enquadra e dá suporte a todas as outras, implica

um processo facilitador do desenvolvimento de atitudes e de aquisição de valores e

promove a capacidade de resolução de problemas do quotidiano.

(b) Área do Conhecimento do Mundo

Área de articulação de conhecimentos envolve todo o conhecimento e a relação com

as pessoas, os objetos e o mundo natural e construído.

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

10

(c) Área das Tecnologias de Informação e Comunicação

Área que se constitui como um quadro de referência, que permite clarificar e situar as

aprendizagens que assegurem à criança condições para abordar com sucesso a

etapa seguinte

(d) Área da Expressão e da Comunicação

Área básica de conteúdos que incide sobre aspetos essenciais do desenvolvimento e

da aprendizagem englobando as aprendizagens relacionadas com a atividade

simbólica e o progressivo domínio de diferentes formas de linguagem.

A gestão do currículo é realizada pelo educador de infância, que define estratégias de

concretização e de operacionalização das orientações curriculares, adequando-as ao

contexto, tendo em conta os interesses e necessidades das crianças.

2.2.2. 1.º Ciclo

Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo

legalmente disposto e auscultados o departamento, definiu-se a seguinte distribuição:

1.º 2.º 3.º 4.º TOTAL DO CICLO

Língua Portuguesa 7 7 7 7 28

Matemática 7 7 7 7 28

Estudo do Meio 3 3 3 3 12

Expressões: Artísticas; Físico-Motoras 3 3 3 3 12

Oferta Complementar 1 1 1 1 4

Apoio ao Estudo 1,5 1,5 1,5 1,5 6

Inglês - - 2 2 4

Atividades de Enriquecimento

Curricular(*) (*) (*) (*) (*) (*)

1 1 1 1 4

23,5 23,5 25,5 25,5 98

(*) Variável em cada estabelecimento de ensino e ano de escolaridade de acordo com articulação com a Câmara Municipal de Évora

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA

ANO LETIVO 2017-2018

MATRIZ CURRICULAR - 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Ano de escolaridade

Componentes do Currículo

Educação Moral e Religiosa

TOTAL

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

11

2.2.3. 2.º Ciclo Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo

legalmente disposto e auscultados os departamentos disciplinares, definiu-se a seguinte

distribuição:

5.º 6.º TOTAL DO CICLO

Português 6 6 12

Inglês 3 3 6

História e Geografia de Portugal 3 3 6

Matemática 6 6 12

Ciências Naturais 3 3 6

Educação Visual 2 2 4

Educação Tecnológica 2 2 4

Educação Musical 2 2 4

Educação Física 3 3 6

Oferta Complementar

(Formação Cívica)1 1 2

Apoio ao Estudo 5 5 10

Educação Moral e Religiosa 1 1 2

TOTAL 37 35

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA

ANO LETIVO 2017-2018

MATRIZ CURRICULAR - 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Disciplinas

Matriz Curricular Semanal por Ano de Escolaridade (tempos 45m)

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

12

2.2.4. 3.º Ciclo Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo

legalmente disposto e auscultados os departamentos disciplinares, definiu-se a seguinte

distribuição:

7.º 8.º 9.º TOTAL DO CICLO

Português 5 5 5 15

Língua Estrangeira I 3 2 3 8

Língua Estrangeira II 3 3 2 8

História 2 3 3 8

Geografia 3 2 3 8

Matemática 5 5 5 15

Ciências Naturais (1) 3 3 3 9

Físico-Química (2) 3 3 3 9

Educação Visual 2 2 3 7

Educação Tecnológica (3) 2 2 - 4

Oficina de Teatro (3) 2 2 - 4

Oficina de Criação Artística (3) 2 2 - 4

TIC (3) 2 2 - 4

Educação Física 3 3 3 9

Educação Moral e Religiosa 1 1 1 3

Oferta Complementar

(Formação Cívica)1 1 1 3

TOTAL 36 35 35

Disciplinas

(1) Desdobra no horário do professor mais 1 tempo em simultâneo com FQ

(2) Desdobra no horário do professor mais 1 tempo em simultâneo com CN

(3) Disciplina semestral em articulação com TIC

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA

MATRIZ CURRICULAR - 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

ANO LETIVO 2017-2018

Matriz Curricular Semanal por Ano de Escolaridade (tempos 45m)

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

13

10.º 11.º 12.º TOTAL DO CICLO

Português 4 4 5 13

Língua Estrangeira I, II ou III 4 4 - 8

Filosofia 4 4 - 8

Educação Física 4 4 4 12

Matemática A 6 6 6 18

Físico-Química A 7 7 - 14

Biologia e Geologia 7 7 - 14

Geometria Descritiva 6 6 - 12

Biologia - - 4 4

Física - - 4 4

Psicologia B - - 4 4

Geografia C - - 4 4

Língua Estrangeira III (Inglês,

Espanhol, Francês, Alemão)- - 4 4

2 2 2 6

44 44 25

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA

MATRIZ CURRICULAR - ENSINO SECUNDÁRIO - CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

ANO LETIVO 2017-2018

Matriz Curricular Semanal por Ano de Escolaridade (tempos 45m)

Bienal 2

Disciplinas

Grupo A

Grupo B

Específica

Opção (o aluno

escolhe duas,

sendo uma delas

obrigatoriamente

do Grupo A)

Trienal

Bienal 1

Educação Moral e Religiosa

TOTAL

Componentes de Formação

Geral

2.2.5. Cursos Científico-Humanísticos Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo

legalmente disposto e auscultados os departamentos disciplinares, definiu-se a seguinte

distribuição:

10.º 11.º 12.º TOTAL DO CICLO

Português 4 4 5 13

Língua Estrangeira I, II ou III 4 4 - 8

Filosofia 4 4 - 8

Educação Física 4 4 4 12

Matemática A 6 6 6 18

Economia A 6 6 - 12

Geografia A 6 6 - 12

História B 6 6 - 12

Economia C - - 4 4

Sociologia - - 4 4

Direito - - 4 4

Geografia C - - 4 4

Psicologia B - - 4 4

Língua Estrangeira III (Inglês, Espanhol,

Francês, Alemão)- - 4 4

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA

ANO LETIVO 2017-2018

MATRIZ CURRICULAR - ENSINO SECUNDÁRIO - CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS

DisciplinasMatriz Curricular Semanal por Ano de Escolaridade (tempos 45m)

Componentes de Formação

Geral

Específica

Bienal (o aluno escolhe

duas)

Trienal

Opção (o aluno

escolhe duas,

sendo uma delas

obrigatoriamente

do Grupo A)

Grupo A

Grupo B

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

14

10.º 11.º 12.º TOTAL DO CICLO

Português 4 4 5 13

Língua Estrangeira I, II ou III 4 4 - 8

Filosofia 4 4 - 8

Educação Física 4 4 4 12

Trienal História A 6 6 6 18

Literatura Portuguesa 6 6 - 12

Matemática Aplicada às

Ciências Sociais6 6 - 12

Geografia A 6 6 - 12

Língua Estrangeira II (Inglês, Espanhol,

Francês, Alemão) 6 6 - 12

Psicologia B - - 4 4

Direito - - 4 4

Língua Estrangeira III (Inglês, Espanhol,

Francês, Alemão)- - 4 4

Geografia C - - 4 4

2 2 2 6

36 36 29

Bienal (o aluno

escolhe duas)

Opção (o aluno

escolhe duas)

Geral

Específica

Educação Moral e Religiosa

TOTAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 4 DE ÉVORA

ANO LETIVO 2017-2018

MATRIZ CURRICULAR - ENSINO SECUNDÁRIO - LÍNGUAS E HUMANIDADES

Componentes de Formação DisciplinasMatriz Curricular Semanal por Ano de Escolaridade (tempos 45m)

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

15

2.2.6. Cursos Profissionais

Curso Profissional Técnico de Juventude

Área de Formação Serviços de Apoio a Crianças e Jovens (761)

Família Profissional

Portaria nº BTE nº 45/2015

Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário HorasHoras

Oficiais

Português 100 133,3 3,7 4 100 133,3 5,1 6 120 160,0 6,2 7 320 320

Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96,0 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220

Espanhol

Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220

TIC 100 133,3 3,7 4 0 ######## 100 100

Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60,0 2,3 3 45 60,0 2,3 3 140 140

Sociologia 100 133,3 3,7 4 50 66,7 2,6 3 50 66,7 2,6 3 200 200

Psicologia 74 98,7 2,7 3 65 86,7 3,3 4 61 81,3 3,1 4 200 200

Matemática 33 44,0 1,2 2 50 66,7 2,6 3 83 100

Políticas de Juventude e Contextos de Intervenção 150 200,0 5,6 6 75 100,0 3,8 4 75 100,0 3,8 4 300 300

Projetos de Participação e Ação com os Jovens 200 266,7 7,4 8 125 166,7 6,4 7 175 233,3 9,0 9 500 500

Oficinas de Animação e Desenvolvimento de Atividades de Tempos Livres 75 100,0 2,8 3 50 66,7 2,6 3 75 100,0 3,8 4 200 200

Animação Cultural e Desportiva 50 66,7 1,9 2 50 66,7 2,6 3 0 0,0 0,0 0 100 100

FCT Teórica 25 33,3 1,3 2 25 25

FCT Prática 0 300 0 300 0 600 600

TOTAL 1081 1441,3 40,0 44 1056 1008,0 38,8 44 1071 1028 39,5 44 3208 3225

Lectivas FCT Horas Blocos

1º 36 0 1100 1466,7

2º 26 10 35 46,7

3º 26 10 7 9,3

Legenda:

FCT - Formação em Contexto de Trabalho

* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março

Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS

0

AnoSemanas Limites máximos

Período

0

PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2017-2020

1º Ano

Ano

Diferença

0

0

0

0

0

Semana

Dia

0

0

-17

0

0

-17

0

0

Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos

Área de Formação Ciências Informáticas (481)*

Família Profissional Informática

Portaria nº 916/2005, de 26 de Setembro

Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. HorárioHoras

Internas

Horas DL

91/2013

Horas

897/2005

Português 105 140,0 3,9 4 108 144 5,3 6 107 142,7 5,3 5 320 320 320

Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96 3,6 4 73 97,3 3,6 4 220 220 220

Espanhol 75 100,0 2,8 3 72 96,0 3,6 4 73 97,3 3,6 4 220 220 220

Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,7 4 72 96,0 3,6 4 220 220 220

TIC 100 133,3 3,7 4 100 100 100

Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60 2,2 2 45 60,0 2,2 2 140 140 140

Matemática 135 180,0 5,0 5 84 112 4,1 4 81 108,0 4,0 4 300 300 300

Física e Química 102 136,0 3,8 4 51 68 2,5 3 47 62,7 2,3 2 200 200 200

Sistemas Operativos 0,0 0,0 83 110,7 4,1 4 54 72,0 2,7 3 137 238 144

AC 98 130,7 3,6 4 44 58,7 2,2 2 0,0 0,0 142 280 152

Redes de Comunicação 124 165,3 4,6 5 57 76,0 2,8 3 58 77,3 2,9 3 239 386 252

PSI 209 278,7 7,7 8 190 253,3 9,4 10 183 244,0 9,0 9 582 196 632

FCT 300 300 600 600 420

TOTAL 1072 1529,3 42,5 42 1108 1173,3 43,5 42 1020 1057,3 39,2 36 3200 3200 3100

Lectivas FCT Horas Blocos

1º 36 0 1100 1466,7

2º 27 9 35 46,7

3º 27 9 7 9,3

Legenda:

FCT - Formação em Contexto de Trabalho

AC - Arquitetura de Computadores

PSI - Programação e Sistemas de Informação

* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março

80

Ano

PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2017/2020

Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS

Diferença

0

0

0

0

0

0

0

7

10

13

50

0

Semanas Limites máximosPeríodo

Semana

Dia

Ano

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

16

Curso Profissional Técnico/a de Informática - Instalação e Gestão de Redes

Área de Formação Ciências Informáticas (481)*

Família Profissional Informática

Portaria nº Despacho nº 13456/2008, de 14 de maio

Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. HorárioHoras

Internas

Horas DL

91/2013

Horas

897/2005

Português 100 133,3 3,7 4 100 133,3333 5,1 6 120 160,0 6,2 6 320 320 320

Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220 220

Espanhol

Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220 220

TIC 100 133,3 3,7 4 100 100 100

Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60 2,3 2 45 60,0 2,3 2 140 140 140

Matemática 135 180,0 5,0 5 84 112 4,3 4 81 108,0 4,2 5 300 300 300

Física e Química 102 136,0 3,8 4 51 68 2,6 3 47 62,7 2,4 3 200 200 200

AC 150 200,0 5,6 6 150 238 258

ICS 150 200,0 7,7 8 100 133,3 5,1 6 250 280 300

ICSOS 150 200,0 5,6 6 125 166,7 6,4 7 100 133,3 5,1 6 375 386 406

IGR 125 166,7 4,6 5 100 133,3 5,1 5 100 133,3 5,1 6 325 196 216

FCT Teórica 25 33,3 0,9 1 25 33,3 1,3 2 50 66,7 2,6 3 100

FCT Prática 300 300 600 600 420

TOTAL 1086 1448,00 40,22 43 1126 1101,3 42,4 45 1088 1050,7 40,4 45 3300 3200 3100

Lectivas FCT Horas Blocos

1º 36 0 1100 1466,7

2º 26 10 35 46,7

3º 26 10 7 9,3

Legenda:

AC -Arquitetura de Computadores

ICS - Instalação e Configuração de Servidores

ICSOS - Instalação e Configuração de Sistemas Operativos

IGR - Intalação e Gestão de Redes

FCT - Formação em Contexto de Trabalho

100

AnoSemanas Limites máximos

Período

100

0

0

0

0

0

0

0

-88

-30

-11

129

2016/2019

Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS

Diferença

Semana

Dia

Ano

PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária

Curso Profissional Artes do Espectáculo - Interpretação

Área de Formação Artes do Espectáculo (212)*

Família Profissional Artes do Espectáculo

Portaria nº 232/2007 de 5 de Março

Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário HorasHoras

Oficiais

Português 100 133,3 3,7 4 100 133,3 5,1 6 120 160,0 6,2 6 320 320

Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96,0 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220

Espanhol

Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220

TIC 100 133,3 3,7 4 0 ######## FALSO 100 100

Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60,0 2,3 2 45 60,0 2,3 3 140 140

História e Cultura das Artes 72 96,0 2,7 3 60 80,0 3,1 4 68 90,7 3,5 4 200 200

Psicologia 74 98,7 2,7 3 65 86,7 2,9 3 61 81,3 3,1 3 200 200

Dramaturgia 0 50 66,7 2,9 3 50 66,7 2,6 3 100 100

Interpretação 230 306,7 8,5 9 120 160,0 6,2 7 150 200,0 7,7 8 500 500

Movimento 108 144,0 5,1 6 108 144,0 5,5 6 84 112,0 4,3 5 300 300

Voz 108 144,0 5.1 6 108 144,0 5,5 6 84 112,0 4,3 5 300 300

FCT 0 300 0 300 0 600 600

TOTAL 991 1321,3 33,8 43 1102 1069,3 41,0 45 1107 1076 41,4 45 3200 3200

Lectivas FCT Horas Blocos

1º 36 0 1100 1466,7

2º 26 10 35 46,7

3º 26 10 7 9,3

Legenda:

FCT - Formação em Contexto de Trabalho

* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março

Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS

AnoSemanas Limites máximos

Período

0

PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2016/2019

2º Ano

Ano

Diferença

0

0

0

0

Semana

Dia

0

0

0

0

0

0

0

0

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

17

Curso Profissional Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Área de Formação Desporto (813)*

Família Profissional Serviços Pessoais

Portaria nº 176/2011 de 28 de Abril

Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário HorasHoras

Oficiais

Português 105 140,0 3,9 4 108 144,0 5,5 6 107 142,7 5,5 6 320 320

Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96,0 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220

Espanhol

Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220

TIC 100 133,3 3,7 4 0 100 100

Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60,0 2,3 3 45 60,0 2,3 3 140 140

Matemática 98 130,7 3,6 4 48 64,0 2,5 3 54 72,0 2,8 3 200 200

Psicologia 100 133,3 3,7 4 100 133,3 5,1 5 0,0 0,0 0 200 200

Estudo do Movimento 100 133,3 3,7 4 0,0 0,0 0,0 0,0 0 100 100

PAFD 155 206,7 5,7 6 85 113,3 4,4 5 90 120,0 4,6 5 330 330

Organização e Gestão do Desporto 100 133,3 3,7 4 85 113,3 4,4 4 90 120,0 4,6 5 275 275

GPPD 100 133,3 3,7 4 65 86,7 3,3 4 90 120,0 4,6 5 255 255

Gestão de Instalações Desportivas 0,0 0,0 0 115 153,3 5,9 6 125 166,7 6,4 7 240 240

FCT 0 300 0 300 0 600 600

TOTAL 1057 1409,3 39,1 42 1097 1062,7 40,9 44 1046 994,7 38,3 42 3200 3200

Lectivas FCT Horas Blocos

1º 36 0 1100 1466,7

2º 26 10 35 46,7

3º 26 10 7 9,3

Legenda:

FCT - Formação em Contexto de Trabalho

PAFD - Páticas de Actividades Físicas e Desportivas

GPPD - Gestão de Programas e Projetos do Desporto

* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março

PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2015/2018

3º Ano

Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS

Diferença

0

0

0

0

AnoSemanas Limites máximos

Período

0

0

0

0

0

0

Ano

Semana

Dia

0

0

0

0

Curso Profissional Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos

Área de Formação Ciências Informáticas (481)*

Família Profissional Informática

Portaria nº 897/2005, de 26 de Setembro

Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. HorárioHoras

Internas

Horas DL

91/2013

Horas

897/2005

Português 105 140,0 3,9 4 108 144 5,5 6 107 142,7 5,5 6 320 320 320

Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220 220

Espanhol

Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220 220

TIC 100 133,3 3,7 4 100 100 100

Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60 2,3 2 45 60,0 2,3 2 140 140 140

Matemática 99 132,0 3,7 4 84 112 4,3 4 117 156,0 6,0 6 300 300 300

Física e Química 92 122,7 3,4 4 54 72 2,8 4 54 72,0 2,8 3 200 200 200

Eletrónica Fundamental 99 132,0 3,7 5 73 97,3 3,7 4 66 88,0 3,4 4 238 238 258

IMEI 130 173,3 4,8 5 86 114,7 4,4 5 64 85,3 3,3 4 280 280 300

SDAC 164 218,7 6,1 6 133 177,3 6,8 7 89 118,7 4,6 5 386 386 406

Comunicação de Dados 70 93,3 3,6 4 126 168,0 6,5 7 196 196 216

FCT 300 300 600 600 420

TOTAL 988 1317,3 36,6 40 1099 1065,3 41,0 44 1113 1084,0 41,7 45 3200 3200 3100

Lectivas FCT Horas Blocos

1º 36 0 1100 1466,7

2º 26 10 35 46,7

3º 26 10 7 9,3

Legenda:

FCT - Formação em Contexto de Trabalho

IMEI - Instalação e Manutenção de Equipamentos Informáticos

SDAC - Sistemas Diditais e Arquitectura de Computadores

* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março

AnoSemanas Limites máximos

Período

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Semana

Dia

Ano

PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2015/2018

Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS

Diferença

0

0

0

0

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

18

Curso Profissional Técnico de Audiovisuais

Área de Formação Audiovisuais e Produção dos media (213)*

Família Profissional Comunicação, Imagem e Som

Portaria nº nº 1 299/2006, de 22 de Novembro

Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário Horas Blocos Distrib. Horário HorasHoras

Oficiais

Português 105 140,0 3,9 4 108 144,0 5,5 6 107 142,7 5,5 6 320 320

Inglês 75 100,0 2,8 3 72 96,0 3,7 4 73 97,3 3,7 4 220 220

Espanhol

Área de Integração 74 98,7 2,7 3 74 98,7 3,8 4 72 96,0 3,7 4 220 220

TIC 100 133,3 3,7 4 0 0 100 100

Educação Física 50 66,7 1,9 2 45 60,0 2,3 2 45 60,0 2,3 2 140 140

Matemática 98 130,7 3,6 4 48 64,0 2,5 3 54 72,0 2,8 3 200 200

Física 50 66,7 1,9 2 50 66,7 2,6 3 0 100 100

HCA 72 96,0 2,7 3 60 80,0 3,1 4 68 90,7 3,5 4 200 200

Técnicas Audiovisuais 229 305,3 8,5 9 190 253,3 9,7 10 221 294,7 11,3 12 640 640

Comunicação Visual 100 133,3 3,7 3 0 0,0 0,0 0 100 100

SIM 102 136,0 3,8 4 62 82,7 3,2 4 76 101,3 3,9 4 240 240

PPA 20 26,7 0,7 1 50 66,7 2,6 3 50 66,7 2,6 3 120 120

FCT 0,0 300 0,0 300 0,0 600 600

TOTAL 1075,00 1433,33 39,81 42,00 1059,00 1012,00 38,92 43,00 1066,00 1021,33 39,28 42,00 3200 3200

Lectivas FCT Horas Blocos

1º 36 0 1100 1466,7

2º 26 10 35 46,7

3º 26 10 7 9,3

Legenda:

FCT - Formação em Contexto de Trabalho

HCA - História e Cultura das Artes

SIM - Sistemas de Informação e Multimédia

PPA - Projeto e Produção Audiovisual

* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março

PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2015/2018

3º Ano

Disciplinas1º Ano 2º Ano 3º Ano TOTAIS

Diferença

0

0

0

0

AnoSemanas Limites máximos

Período

0

0

0

0

0

0

Ano

Semana

Dia

0

0

0

0

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

19

2.2.7. Curso Vocacional de Secundário

Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo

legalmente disposto e auscultados os interesses dos alunos através da psicóloga do SPO,

definiu-se a seguinte distribuição:

2.2.8. Curso de Educação e Formação – Operador de Informática

Competindo à escola a organização da carga horária semanal, no respeito pelo

legalmente disposto e auscultados os interesses dos alunos através da psicóloga do SPO,

definiu-se a seguinte distribuição:

Curso Profissional Vocacional - Ensino Secundário - Áudio-visuais e produção dos media

Área de Formação

Família Profissional

Portaria nº

Horas Blocos Horário Horas Blocos Horário HorasHoras

Oficiais

Português 150 200,0 9 150 200,0 9 300 300

Comunicar em Inglês 90 120,0 6 90 120,0 6 180 180

Educação Física 60 80,0 4 60 80,0 4 120 120

Matemática Aplicada 50 66,7 3 50 66,7 3 100 100

História e Cultura das Artes 100 133,3 6 100 133,3 6 200 200

Sistemas de Informação 100 133,3 6 100 133,3 6 200 200

Desenvolvimento de Aplicações WEB 100 133,3 6 100 133,3 6 200 200

Técnicas de Multimédia 150 200,0 9 150 200,0 9 300 300

UFCDs 150 200,0 9 150 200,0 9 300 300

Em empresa 550 550 1100 1100

TOTAL 1500 1186,7 49 1500 1187 49 3000 3000

Legenda:

FCT - Formação em Contexto de Trabalho

PAFD - Páticas de Actividades Físicas e Desportivas

GPPD - Gestão de Programas e Projetos do Desporto

* Classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março

PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária 2016/2018

2º Ano

Disciplinas1º Ano 2º Ano TOTAIS

Diferença

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

CEF Operador de Informática

Área de Formação Ciências Informáticas (481)* Nível 2

Família Profissional Informática Tipo 2

Publicado em: Despacho nº 13456/2008, de 14 de maio

Horas Blocos Distrib.Tempos

LetivosHoras Blocos Distrib.

Tempos

Letivos

Horas

Internas

Horas

Referencial

Português 105 140,0 3,9 4 87 116,0 3,9 4 192 192

Língua Estrangeira 105 140,0 3,9 4 87 116,0 3,9 4 192 192

CMA 105 140,0 3,9 4 87 116,0 3,9 4 192 192

HSST 30 40,0 1,1 1 30 30

TIC 53 70,7 2,0 2 43 57,3 1,9 2 96 96

Educação Física 53 70,7 2,0 2 43 57,3 1,9 2 96 96

Matemática 125 166,7 4,6 5 85 113,3 3,8 4 210 210

Física e Química 68 90,7 2,5 3 55 73,3 2,4 3 123 123

IMC 125 166,7 4,6 5 100 133,3 4,4 5 225

AI 150 200,0 5,6 6 25 33,3 1,1 1 175

SGBD 50 66,7 1,9 2 100 133,3 4,4 5 150

IGR 100 133,3 3,7 4 125 166,7 5,6 6 225

FCT 210 210 210

TOTAL 1069 1425,3 39,6 42 1047 1116,0 37,2 40 2116 2109

Lectivas FCT Horas Blocos

1º 36 0 1100 1466,7

2º 30 6 35 46,7

7 9,3

Legenda:

CMA - Cidadania e Mundo Atual AI -Aplicações Informáticas

HSST - Hígiene, Saúde e Segurança no Trabalho SGBD - Sistemas de Gestão de Bases de Dados

IMC - Instalação e Manutenção de Computadores IGR - Instalação de Gestão de Redes

FCT - Formação em Contexto de Trabalho

0

7

TOTAIS

Diferença

768 7

0

0

0

0

0

0

0

0

Semana

Dia

Ano

PLANO DE FORMAÇÃO - Distribuição da Carga Horária

Período

Disciplinas1º Ano 2º Ano

AnoSemanas Limites máximos

2016/2018

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

20

3. Organização Pedagógica

3.1. Critérios para a Constituição de Turmas

Sempre que possível e quando vantajoso para os alunos, será respeitada a

continuidade pedagógica.

Nas turmas que tenham alunos com NEE (devidamente comprovadas) que

reduzam o número de alunos por turma, procurar-se-á manter a continuidade

pedagógica e rentabilizar os poucos recursos humanos existentes (docentes de

educação especial).

Nos JI com mais de uma sala e após o cumprimento dos critérios estabelecidos

nos normativos legais, e dada a continuidade ao grupo, distribuem-se as

crianças procurando garantir o equilíbrio numérico entre a idade e o género.

Para a constituição das turmas, no 1º ano do 1.º Ciclo, são considerados os

seguintes critérios:

o integração de crianças com NEE, salvaguardando que nas turmas destas

crianças seja integrado o maior número possível de colegas do mesmo JI;

o garantir que as crianças oriundas do mesmo JI, fiquem com pelo menos

um colega na respetiva turma, prevendo-se que não será possível a

colocação de todas as crianças na mesma turma;

o integrar equitativamente, nas turmas, as crianças com matrículas

condicionais aquando da primeira matrícula;

o distribuir as crianças de forma a garantir o equilíbrio numérico entre

géneros

Nos 7.º e 10.º anos será respeitada a opção da língua e da disciplina de

oferta/opção de escola.

A oferta complementar será implementada conforme artigo 11º do Despacho

Normativo n.º n.º4-A/2016, de 16 de junho, aplicando-se, pois, em Formação

Cívica no 2.º e 3.º ciclo e noutras atividades que se adequem ao projeto de

escola e que contribuam para o sucesso e combate ao abandono escolar.

Em relação aos restantes anos, será mantida a continuidade pedagógica, bem

como as opções dos alunos.

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

21

Serão, sempre que possível, respeitadas todas as indicações dos conselhos de

turma.

Opções da componente de formação geral dos cursos científico-humanísticos:

o 10.º CT – Formação Geral: Língua I ou II (Inglês, Espanhol, Francês)

o 10.º LH – Formação Geral: Língua I ou II (Inglês, Espanhol, Francês)

o 10.º SE – Formação Geral: Língua I ou II (Inglês, Espanhol, Francês)

o 10º AV – Formação Geral: Língua I ou II (Inglês, Espanhol, Francês)

Opções da componente de formação específica dos cursos científico-

humanísticos:

o 7.º ano - Oficina de Teatro, Oficina de Criação Artística e Educação

Tecnológica;

o 10.º CT – Formação Específica: Físico-Química A, Biologia e Geologia e

Geometria Descritiva

o 10.º LH – Formação Específica: Literatura Portuguesa, Geografia A,

MACS e Língua Estrangeira II ou III (Espanhol, Alemão e Francês)

o 10.º SE – Formação Específica: História B, Geografia A e Economia A

o 10º AV – Formação Específica: Geometria Descritiva A, Matemática B e

História e Cultura das Artes.

o 12.º CT – Psicologia B, Biologia, Física, Química, Geologia, Aplicações

Informáticas B, e uma Língua Estrangeira.

o 12.º LH – Psicologia B, Geografia C e Aplicações Informáticas B, Direito e

uma Língua.

o 12.º SE – Economia C, Geografia C, Psicologia B, Aplicações de

Informática B, Língua Estrangeira.

3.2. Acompanhamento pedagógico dos alunos (de acordo com o despacho

normativo n.º 14-A/2016, de 16 de Junho, art.º 13.º, g)

a) Coadjuvação

De acordo com a alínea d), do número 3 do artigo 32.º do Despacho normativo

n.º 1-f/2016 de 5 de abril, e do ponto 4 e 5 do artigo 11.º do Despacho Normativo

n.º n.º4-A/2016, de 16 de junho, no 1.º, 2.º, 3.ºciclos e secundário, em qualquer

disciplina, conforme decisão do CP (ouvidos os departamentos).

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

22

Coadjuvação no 1.º ciclo

O Departamento considera benéfica a coadjuvação em qualquer área das

expressões artísticas e Físico-motora.

As escolas do Bairro do Frei Aleixo e Canaviais irão ter coadjuvação de 1 hora

semanal na disciplina de Expressão Musical, uma vez que estes

estabelecimentos de ensino não terão AEC de Música.

Nas escolas de Azaruja Graça do Divor e Nossa Senhora de Machede, irão ter,

preferencialmente, apoio educativo em coadjuvação.

b) Apoio educativo/ Constituição de grupos de homogeneidade relativa

Nos anos ou disciplinas sujeitas a provas finais e exame nacional, por proposta

do professor ou conselho de turma, enquanto se justificar;

Em qualquer disciplina para esclarecimento de dúvidas e enriquecimento de

competências, por proposta do professor ou conselho de turma, enquanto se

justificar;

c) Tutorias - conforme artigo 12.º do Despacho Normativo n.º n.º4-A/2016, de 16 de

junho.

O CP terá que avaliar as medidas a decorrer no que concerne ao apoio aos

alunos (PNPSE - Promoção Nacional de Promoção do Sucesso Escolar).

No 1.º Ciclo os apoios educativos distribuem-se entre Apoio Educativo SIC e o Apoio

Educativo Coadjuvado.

Em relação ao Apoio Educativo SIC, será implementado na EB de Azaruja, na EB de

Canaviais, EB do Bairro do Frei Aleixo e EB Galopim de Carvalho, de acordo com o

seguinte quadro:

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

23

Apoio Educativo /SIC

Estabelecimento de Ensino

Ano de escolaridade

N.º de turmas abrangidas

N.º ninhos por ano de

escolaridade Disciplinas

N.º Horas semanais para Fénix

Total de horas

semanais p/ Fénix

EB de Azaruja 1.º e 2.º ano 1 1 Português 7 horas

11 horas 2.º ano 1 1 Matemática 4 horas

Escola Básica

Galopim de

Carvalho

1.º ano 2 1 Português 7 horas 7 horas

2.º ano 3 1 Português 4 horas

9 horas 1 Matemática 5 horas

3.º ano 3 1 Português 3 horas

7 horas 1 Matemática 4 horas

4.º ano 2 1 Português 4 horas

8 horas 1 Matemática 4 horas

Escola Básica de

Canaviais

1.º ano 2 1 Português 7 horas 7 horas

2.º ano 2 1 Português 4 horas

8 horas 1 Matemática 4 horas

3.º ano 2 2

Português

(CA23A) 3 horas

10 horas Português

(CA3A) 3 horas

1 Matemática 4 horas

4.º ano 1 1 Português 3 horas

7 horas 1 Matemática 4 horas

Escola Básica do

Bairro do Frei

Aleixo

1.º ano 1 1 Português 7 horas 7 horas

2.º ano 1 1 Português 4 horas

8 horas 1 Matemática 4 horas

3.º ano 1 1 Português 3 horas

7 horas 1 Matemática 4 horas

4.º ano 1 1 Português 3 horas

7horas 1 Matemática 4 horas

Total de horas 103horas

As horas para Apoio Educativo Coadjuvado serão o remanescente do número

total de horas atribuído para apoio educativo ao 1.º Ciclo subtraindo as horas

destinadas ao Apoio Educativo/SIC. O apoio será prestado, em coadjuvação ao

professor titular de turma, nas disciplinas de Apoio ao Estudo, Português e

Matemática. Estas horas serão prioritariamente atribuídas às escolas rurais e,

em situações pontuais, por cada uma das outras escolas, cabendo aos

professores titulares de turma, em articulação com os professores da educação

especial, a sua distribuição de acordo com as necessidades dos alunos.

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

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Apoio Educativo Coadjuvado

Estabelecimento de Ensino

Ano de escolaridade N.º de turmas abrangidas

N.º Horas semanais por

turma

EB de Azaruja 3.º e 4.º ano 1 3 horas

EB de Graça do

Divor

1.º e 2.º ano 1 4 horas

3.º e 4.º ano 1 3 horas

EB de N.º Sra. de

Machede 1.º72.º/3.º/4.º anos 1 4 horas

Total de horas 14 horas

3.3. Duração das aulas e organização dos horários (Art.º 13.º e 14.º)

Definição Os horários serão organizados de acordo com tempos letivos de 45

minutos ou seus múltiplos e de 60 minutos na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo.

As atividades letivas dos alunos decorrerão entre as 8h25 e as 18h00 na ESAG; entre

as 8h15 e as 17h na EBCV; no 1º Ciclo das 9h às 15h30 e das 16h00m-17h30m, nos

dias em que o horário é flexibilizado para a lecionação da disciplina de Inglês no 3.º e

4.º ano de escolaridade ou para o funcionamento das AEC e na Educação Pré-

Escolar das 9h às 15h30m ou 15h45m (ao verificar-se intervalo de 15 minutos). Art.º

13.º Alínea a)

Intervalos: 10m em cada intervalo; ao meio da manhã de 20m e na EBCV de 15 m à

tarde. No 1.º Ciclo os intervalos decorrem das 11h às 11h30 e das 15h30 às16h00.

O tempo mínimo entre dois turnos é de 60m, sendo o máximo de 135m (Art.º 13.º, c).

As aulas de Educação Física só poderão ser lecionadas 1h após o estipulado para o

período de almoço ( Art.º 13.º e)

Distribuição semanal equitativa dos tempos das diferentes disciplinas de língua

estrangeira e educação física, distribuindo-se preferencialmente em dias alternados.

O horário dos alunos deverá assegurar a concentração máxima num dos turnos

(manhã/tarde), Art.º 13.º b).

Atribuição dos tempos de disciplinas cuja carga curricular se distribui por três ou

menos dia da semana preferencialmente em dias alternados, Art.º 13.º d).

Alteração pontual dos horários dos alunos para efeitos de substituição das aulas por

ausências de docentes, em articulação com o ponto 6 deste documento, Art.º 13.º f) .

Sempre que houver desdobramento de disciplinas, as aulas devem ocorrer no mesmo

dia para os 2 turnos. Art.º 14.º

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

25

Nas disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química (3º ciclo) o desdobramento

acontece nos 45m semanais. Art.º 14.º

Na disciplina de oferta de escola a sua organização é semestral. Art.º 13º ponto 2

Será acautelada a equidade possível na distribuição de níveis pelos professores. Art.º

13.º ponto 2

3.4. Definição da carga letiva e não letiva no 1.º Ciclo

No 1.º Ciclo, a distribuição da carga curricular pelas disciplinas será a seguinte:

Português – 7h, Matemática – 7h, Estudo do Meio – 3h e Expressões Artísticas

e Físico-motora – 3h, Apoio ao Estudo – 1h30, Oferta Complementar – 1h,

Inglês – 2h para o 3.º ano e 4.º ano. (confirmado)

Em relação à carga letiva da disciplina de Expressões Artísticas e Físico-motora,

3 horas, a distribuição será de 1h para Expressão Musical, 1h para Expressão

Plástica e 1h para Expressão Físico-motora. A Expressão Dramática será

lecionada em alternância, com a Expressão Musical. Sempre que esta área for

coadjuvada será lecionada em alternância com a Expressão Plástica, com

respetivo registo no sumário.

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

26

3.5. Atividades de Enriquecimento Curricular ( art.º 13.º, h) Oferta das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)

Estabelecimento de Ensino

Anos de escolarida

de Atividades

N.º de horas semanais por

ano de escolaridade

N.º de horas semanais

flexibilizadas por turma

Escola Básica de Canaviais

1.º ano 2.º ano

Ensino de Inglês 2 horas

Flexibilização de apenas 2 horas em diferentes dias da semana;

Flexibilização

apenas no 1.º e último tempo da manhã e no primeiro tempo da tarde;

Nas escolas

rurais tentar flexibilizar só no 1.º tempo da manhã.

AFD só

flexibiliza no último tempo da manhã;

1.º ano 2.º ano Atividade Física e

Desportiva (AFD)

2 horas

3.º ano 4.º ano

2 horas

1.º ano 2.º ano 3.º ano 3.º ano

Expressão Dramática 1 hora

Escola Básica do

Bairro do Frei Aleixo

1.º ano 2.º ano Ensino de Inglês 2 horas

1.º ano 2.º ano Atividade Física e

Desportiva

1 hora

3.º ano 4.º ano

2 horas

1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano

HipHop 1 hora

1.º ano 2.º ano

Expressão Dramática 1 hora

Escola Básica Galopim de Carvalho

1.º ano Ensino de Inglês

2 horas

2.º ano 2 horas

1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano

Atividade Física e Desportiva 2 horas

1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano

Música 1 hora

Escola Básica de Azaruja

1.º ano 2.º ano Ensino de Inglês 1 horas

1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano

Atividade Física e Desportiva

2 horas

1.º ano 2.º ano

Música 2 horas

3.º ano 4.º ano 1 hora

Escola Básica de Graça do Divor

Escola Básica de Nossa Senhora de

Machede

1.º ano 2.º ano

Ensino de Inglês 2 horas

1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano

Atividade Física e Desportiva 2 horas

1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano

HipHop 1 hora

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2014/2018

27

3.6. Atividades necessárias à ocupação dos alunos

3.6.1. Ausência prevista de docentes

Na Educação Pré-escolar, em jardins de infância com mais de uma sala, as

crianças ficam com a animadora da sala, cumprindo um horário de sete horas,

entre as 8/9h às 13h, e das 14h às 17/18h. Na hora de almoço as crianças são

acompanhadas por uma auxiliar. Em jardins de infância de lugar único, as

crianças que não beneficiam de prolongamento ficam em casa por terem sido

avisadas com antecedência. As que beneficiam de prolongamento ficam com a

auxiliar e a animadora, fazendo estas funcionárias o horário seguido com

serviço de almoço. O horário será das 9h às 15h.

No 1.º Ciclo, os alunos serão distribuídos pelas outras turmas da escola. Em

situações de falta por mais de dois dias consecutivos, procurar-se-á dar

resposta à substituição recorrendo a um professor com funções de apoio

educativo.

Devem ser privilegiadas as permutas entre professores da mesma

turma/disciplinas, excecionalmente e sempre autorizadas pela direção, as

reposições de aulas (com exceção dos cursos profissionais, vocacionais e CEF

sujeitos a regulamentação própria).

3.6.2. Ausência imprevista de docentes, ponto 3 do artigo 13º do Despacho Normativo

n.º n.º4-A/2016, de 16 de junho.

.

Nos tempos letivos desocupados dos alunos por ausência imprevista de professores,

serão desenvolvidas atividades de natureza lúdica, desportiva cultural ou científica

conforme ponto 3 do artigo 13.º, do Despacho Normativo n.º n.º4-A/2016, de 16 de

junho.(OTA1).

Estas atividades, decorrerão na Sala de Convívio/Polivalente, criando-se espaços

onde os alunos possam ter acesso à Internet, através de quiosques, e desenvolvam

atividades lúdicas (jogos…).

1 Ocupação temporária de alunos

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2014/2018

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Nos Jardins-de-infância e Escolas Básicas do 1.º Ciclo de lugar único, os

encarregados de educação são informados para não deixarem os seus educandos

ficar no estabelecimento. Caso alguma criança/aluno permaneça no estabelecimento,

fica ao cuidado da auxiliar até que o encarregado de educação a possa ir buscar.

Na Educação Pré-escolar, em jardins-de-infância com mais de uma sala, as crianças

ficam ao cuidado da auxiliar até à hora em que animadora entra ao serviço e faça o

seu horário normal. Na coincidência da ausência de educadora e animadora da sala,

as crianças serão distribuídas pelas restantes salas.

No 1.º Ciclo, os alunos serão distribuídos pelas outras turmas da escola, em caso de

total indisponibilidade dos pais/ encarregados de educação.

3.6.3. Apoio ao Processo de Ensino e Aprendizagem

3.6.3.1. Acompanhamento disciplinar dos alunos

Projeto + Disciplina, conforme Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro, artigo

35.º/Equipas multidisciplinares (reflexão sobre atitudes e valores). Este projeto

tem a colaboração dos diretores de turma, SPO, EPIS e GAPE.

3.6.3.2. Apoio Educativo/SIC

Este apoio assenta num modelo organizacional de escola que permite dar um

apoio mais personalizado aos alunos que evidenciam dificuldades de

aprendizagem nas disciplinas de Português e Matemática, de acordo com a taxa

de sucesso. Este projeto consiste na criação de «Ninhos» nos quais são

temporariamente integrados os alunos que necessitam de um maior apoio para

conseguir recuperar aprendizagens, permitindo um ensino mais individualizado,

com respeito por diferentes ritmos de aprendizagem, o que se tem vindo a

revelar uma estratégia de sucesso educativo. No 1º ciclo o apoio poderá

desenvolver-se em coadjuvação.

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

29

3.6.3.3. Apoio ao Estudo – componente curricular complementar (Decreto-Lei n.º

139/2012 de 5 de Julho)

Com a entrada em vigor do Decreto-lei n.º139/2012, de 5 de julho é conferida especial

autonomia às escolas para a afetação de recursos humanos e definição de estratégias de

apoio aos alunos, nomeadamente no apoio ao estudo e na criação de grupos de

homogeneidade relativa, conforme o referido decreto-lei:

“No 2.º ciclo, a oferta de Apoio ao Estudo é obrigatória para as escolas e agrupamentos de

escolas. A oferta de Apoio ao Estudo é de frequência obrigatória para os alunos para tal indicados

pelo conselho de turma, desde que obtido o acordo dos encarregados de educação.”

Todas as turmas do 2º ciclo têm no horário cinco tempos de 45m para o

desenvolvimento da atividade, sendo lecionado por docentes preferencialmente do respetivo

conselho de turma.

Considerou-se que os docentes das disciplinas com provas de aferição deveriam

lecionar os tempos de apoio ao estudo para reforço das aprendizagens, a fim de não

acrescentar mais carga curricular aos discentes.

3.6.3.4. Orientações gerais

- Compete ao diretor de turma, em articulação com o conselho de turma, identificar os

alunos que devem integrar cada grupo referido, promovendo a rotatividade que considere

mais adequada;

- O diretor de turma garante listas atualizadas dos alunos inscritos em cada grupo, na

semana imediatamente seguinte à da comunicação;

- Compete ao diretor de turma o acompanhamento dos registos de faltas e consequente

comunicação aos encarregados de educação;

- Compete, ainda, ao diretor de turma informar os alunos sobre o funcionamento do apoio ao

estudo, bem como da constituição dos grupos;

- Em sede de grupo ou área disciplinar é garantida a necessária articulação dos trabalhos e

estratégias de dinamização dos grupos de homogeneidade referidos;

- Compete ao conselho de turma orientar, acompanhar e avaliar os apoios aos alunos com

planos de acompanhamento ou apoios de superação de dificuldades.

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

30

3.6.3.5. Acompanhamento, coordenação e avaliação

- O Apoio ao Estudo é coordenado, monitorizado e avaliado, pelo conselho de turma nos

finais de período;

- A avaliação realizada constará do relatório do diretor de turma a elaborar no final do ano

letivo.

3.6.4. Formação Cívica A Formação Cívica é o espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para

a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento

fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e

intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de experiências vividas pelos

alunos e à sua participação, individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da

comunidade.

Assim, esta disciplina, deve ser atribuída aos diretores de turma no seu tempo

curricular, utilizado no desenvolvimento de projetos no âmbito da cidadania e participação

cívica.

No quinto ano de escolaridade, deverá ser trabalhado ao longo do ano, o módulo de

Cidadania e Segurança, em cinco blocos de noventa minutos, de acordo com uma

sequência e um calendário a definir pela escola e tendo em conta as orientações da Direção

Geral de Educação.

Propõe-se ainda, que se desenvolva:

O debate dos problemas da turma/escola/sociedade em Assembleia de

Turma;

O conhecimento crítico do Regulamento Interno, dos direitos de cada

elemento da comunidade educativa e da necessidade de preservação do

património escolar;

O respeito pelas normas de conduta em sociedade;

A importância da participação de todos – alunos, pais e encarregados de

educação, assistentes operacionais e professores na vida escolar,

salientando os diferentes papéis que cada um desempenha na comunidade.

Educação Sexual;

Educação Ambiental;

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2014/2018

31

Educação para o Empreendorismo.

3.6.4.1. Critérios de avaliação/Formação Cívica – oferta complementar/2º e 3ºciclos

Nível Indicadores Instrumentos de Avaliação

1

O aluno não é pontual e assíduo

Não revela interesse nas atividades propostas

Não realiza as tarefas que lhe são propostas

Não utiliza, em situações reais, as competências trabalhadas

Não demonstra espírito cívico, nem espírito de cooperação

Apresenta dificuldades de relacionamento interpessoal nas diferentes situações

Não cumpre as regras de comportamento estabelecidas na sala de aula

Observação direta

Debates

Assembleia de turma

Exposições orais

Trabalhos individuais e/ou

grupo

2

O aluno é pouco pontual e assíduo

Revela pouco interesse nas atividades propostas

Realiza, por vezes, as tarefas que lhe são propostas

Raramente utiliza, em situações reais, as competências trabalhadas

Demonstra pouco espírito cívico ou espírito de cooperação

Apresenta algumas dificuldades de relacionamento interpessoal nas diferentes situações

Nem sempre cumpre as regras de comportamento estabelecidas na sala de aula

3

O aluno é pontual e assíduo

Revela algum interesse nas atividades propostas

Realiza regularmente as tarefas que lhe são propostas

Utiliza, em situações reais, as competências trabalhadas

Demonstra espírito cívico ou espírito de cooperação

Não apresenta dificuldades de relacionamento interpessoal nas diferentes situações

Cumpre as regras de comportamento estabelecidas na sala de aula

4

O aluno é sempre pontual e assíduo

Revela interesse nas atividades propostas, participando ativa e oportunamente nos trabalhos de grupo e de turma

Realiza com facilidade as tarefas que lhe são propostas

Utiliza com facilidade, em situações reais, as competências trabalhadas

Demonstra espírito cívico ou espírito de cooperação

Apresenta propostas e sugestões para melhorar o trabalho da turma e do grupo

Defende os seus pontos de vista, fundamentando as suas opiniões e respeitando os outros

Apresenta facilmente relacionamento interpessoal nas diferentes situações

É bastante cumpridor das normas de comportamento estabelecidas

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2014/2018

32

na sala de aula

5

O aluno é sempre pontual e assíduo

Revela muito interesse nas atividades propostas, participando ativa e oportunamente nos trabalhos de grupo e de turma

Realiza com muito empenho as tarefas que lhe são propostas

Utiliza com muita facilidade, em situações reais, as competências trabalhadas

Demonstra espírito cívico ou espírito de cooperação

Apresenta propostas e sugestões para melhorar o trabalho da turma e do grupo

Defende os seus pontos de vista, fundamentando as suas opiniões e respeitando os outros

Apresenta muito facilmente relacionamento interpessoal nas diferentes situações

É muito cumpridor das normas de comportamento estabelecidas na sala de aula

4. Avaliação

4. CRITÉRIOS GERAIS DA AVALIAÇÃO

4.1. Na Educação pré-escolar, a avaliação das competências das crianças terá as seguintes

referências, de acordo com as orientações curriculares

Objeto da avaliação

Domínios Subdomínio Competências Avaliação

Área das Expressões/

Comunicação

Linguagem e Abordagem

à Escrita

Compreensão de discursos orais; interação verbal; reconhecimento e escrita de palavras; consciência fonológica; … Noção de números; noção de quantidade; noção de conjunto; formas geométricas; …. Desenvolvimento da motricidade fina; desenvolvimento da motricidade global; desenvolvimento da expressão e comunicação; desenvolvimento da criatividade; …

A avaliação será efetuada de acordo com o referido no ponto 4.1 do presente documento

Matemática

Educação Física

Educação Artística

Artes Visuais

Jogo Dramático/Teatro

Música

Dança

Área da Formação

Pessoal e Social

Identidade/auto estima; independência/autonomia; cumprimento das regras da sala; participação em trabalhos em grupo/cooperação; solidariedade; respeito pela diferença; convivência democrática; valores de cidadania; …

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2014/2018

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Área do

Conhecimento do Mundo

Localização espaço/temporal; conhecimento/preservação do ambiente natural; … Desenvolvimento de competências tecnológicas ; …

Todas as áreas e domínios são trabalhados e avaliados num contexto de transversalidade e de acordo com as diferentes faixas etárias.

4.2. No ensino básico, a avaliação das aprendizagens dos alunos terá as seguintes referências:

Objeto de Avaliação

Itens/ Parâmetros Ponderação

b)

Conhecimentos e capacidades

Específicos

Conteúdos das disciplinas

85%

Transversais

Compreensão e expressão em língua portuguesa; utilização das TIC. a)

Atitudes e comportamentos

Participação/cooperação

Intervenção adequada na aula; respeito pelas opiniões dos outros; cooperação no trabalho de grupo...

15%

Sentido de responsabilidade

Assiduidade; pontualidade; apresentação do material necessário às aulas; realização dos trabalhos propostos; cumprimento de regras de comportamento estabelecidas na sala de aula...

a) De acordo com as possibilidades e especificidades de cada disciplina, ano e ciclo de ensino.

b) A disciplina de Educação Moral e Religiosa tem uma distribuição de ponderação diferenciada contemplada nos critérios

específicos.

No 1º Ciclo do ensino básico a avaliação sumativa expressa-se de forma qualitativa na atribuição de

uma menção de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as disciplinas, sendo

acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com

inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar. Estas menções correspondem à seguinte escala de

classificação:

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2014/2018

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Menção Classificação (%)

Insuficiente 0% - 49%

Suficiente 50% - 69%

Bom 70% - 89%

Muito Bom 90% - 100%

Nos 2º e 3º Ciclos do ensino básico a avaliação sumativa dos alunos expressa-se numa escala de 1 a

5, em todas as disciplinas, e, sempre que se considere relevante, é acompanhada de uma apreciação

descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno, incluindo as áreas a melhorar ou a consolidar,

respeitando-se as seguintes correspondências:

Menção Classificação (%) Escala

Muito Insuficiente de 0% a 19% 1

Insuficiente de 20% a 49% 2

Suficiente de 50% a 69% 3

Bom de 70%% a 89% 4

Muito Bom de 90% a 100% 5

Nas disciplinas de organização semestral (Educação Tecnológica, Oficina de Criação Artística, Oficina

de Teatro e TIC), dando cumprimento ao ponto 5 do artigo 12º do Despacho Normativo nº 1-F/2016,

de 5 de abril, a avaliação sumativa processa-se do seguinte modo:

a) para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1.º semestre e no final do

ano letivo;

b) a classificação atribuída no 1.º semestre fica registada em ata e, à semelhança das classificações das

outras disciplinas, está sujeita a aprovação do conselho de turma de avaliação no final do ano letivo.

A classificação a inscrever nos instrumentos de avaliação dos alunos do ensino básico deve ser qualitativa e,

sempre que se considerar relevante, descritiva. As menções a utilizar são as constam nos quadros acima

apresentados, de acordo com os respetivos ciclos de ensino.

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

35

Cada departamento curricular deve definir e propor critérios específicos de avaliação das suas

disciplinas, tendo em conta as metas curriculares, nos quais deve ser enunciada a descrição de um

perfil de aprendizagens específicas por disciplina e por ciclo de ensino.

4.3. No ensino secundário, a avaliação das aprendizagens dos alunos terá as seguintes referências:

Objeto de Avaliação

Itens/ Parâmetros Ponderação

b)

Conhecimentos e capacidades

Específicos Conteúdos das disciplinas

90%

Transversais Compreensão e expressão em língua portuguesa; utilização das TIC. a)

Atitudes e comportamentos

Participação/cooperação

Intervenção adequada na aula; respeito pelas opiniões dos outros; cooperação no trabalho de grupo...

10%

Sentido de responsabilidade

Assiduidade; pontualidade; Apresentação do material necessário às aulas; Realização dos trabalhos propostos; cumprimento das regras de comportamento estabelecidas na sala de aula …

a) De acordo com as possibilidades e especificidades de cada disciplina, ano e ciclo de ensino.

b) A disciplina de Educação Moral e Religiosa tem uma distribuição de ponderação diferenciada contemplada nos critérios

específicos.

Nas disciplinas bienais de Física e Química A e de Biologia e Geologia, nas disciplinas anuais de Biologia, de

Física, de Geologia e de Química, a componente prática e ou experimental tem uma ponderação de 30%, de

acordo com a Portaria n.º243/2012, de 10 de agosto, alterada pela Portaria n.º 304- B/2015 de 22 de

Setembro.

Na disciplina de Português, a componente de oralidade tem uma ponderação de 20% no cálculo da

classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação, de acordo com a Portaria n.º 243/2012, de 10

de agosto, alterada pela Portaria n.º 304- B/2015 de 22 de setembro.

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2014/2018

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Nas disciplinas de Língua Estrangeira e Português Língua não Materna a componente de oralidade tem uma

ponderação de 30 % no cálculo da classificação a atribuir em cada momento formal de avaliação, de acordo

com a Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto.

A classificação a inscrever nos instrumentos de avaliação dos alunos do ensino secundário, nomeadamente

dos alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Dec. Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, deve ser quantitativa, expressa

numa escala de zero a vinte valores, arredondada às décimas, podendo ou não ser acompanhada das menções

descritiva e/ou qualitativa, devendo respeitar-se as seguintes correspondências:

Menção Qualitativa Classificação

Muito insuficiente 0 a 4,4

Insuficiente 4,5 a 9,4

Suficiente 9,5 a 13,4

Bom 13,5 a 17,4

Muito Bom 17,5 a 20

Cada departamento deve definir e propor critérios específicos de avaliação das suas disciplinas, bem

como as respetivas fórmulas para o apuramento da classificação final de cada período.

4. 2. PROCEDIMENTOS A ADOTAR NOS MOMENTOS DE AVALIAÇÃO 4.2.1. Pré-Escolar A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo

do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados sobre o modo como a

criança aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas.

Os procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as características

desenvolvimentais das crianças, assim como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no

pressuposto de que a criança é sujeito da sua própria aprendizagem.

De acordo com as suas conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e

instrumentos de observação e registo diversificados.

Através do preenchimento de uma ficha de registo de avaliação será assegurada a sequencialidade educativa

uma vez que esta acompanhará a criança na sua transição para o primeiro ciclo.

4.2. 2. Ensino Básico e Secundário.

A avaliação final de cada período letivo deverá traduzir o trabalho do aluno, desde o início do ano até

esse momento específico de avaliação, tendo por finalidade informar o aluno, o encarregado de

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2014/2018

37

educação e o conselho de turma da aquisição dos conhecimentos, das capacidades desenvolvidas e

das atitudes e comportamentos.

Ao longo do ano letivo, devem ser promovidos com os alunos momentos de autoavaliação e reflexão

que possibilitem a mudança e adaptação de novas estratégias e situações de aprendizagem.

4.3. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

O conselho pedagógico, ouvidos os departamentos, delibera anualmente sobre a realização de

provas comuns de avaliação interna:

a) Será realizada uma prova comum no 6.º, nas disciplinas de matemática e português, e nos 9.º, 11.º e

12.º anos, em cada disciplina sujeita a provas finais ou exames nacionais obrigatórios, à exceção das

disciplinas de filosofia e línguas estrangeiras e disciplina com professor único ou turma única, de forma

a aferir conhecimentos, com uma tipologia de itens semelhante à das provas finais/exames nacionais.

b) As provas serão realizadas no final do 2.º período, em datas a definir pela direção e deverão testar as

matérias lecionadas até ao momento, nesse ano letivo.

c) Este instrumento de avaliação terá o peso de qualquer outro teste realizado ou ficha de avaliação.

d) Após a aplicação da prova, deverá ser feita uma análise de resultados e, eventualmente, ajustar

estratégias e gestão de programa.

e) Os alunos abrangidos pelo artigo 21.º do Dec. Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro (alunos com currículo

específico individual – CEI) não realizam provas de avaliação interna. Os restantes alunos com

necessidades educativas especiais realizam as referidas provas, as quais devem obedecer às medidas

definidas no programa educativo individual (PEI) dos mesmos.

Não poderão ser aplicados instrumentos de avaliação nos últimos três dias de aulas de cada período

letivo.

Os testes serão marcados em sede de conselho de turma [e, obrigatoriamente, no ensino regular, no

programa informático INOVAR) anualmente ou por período, de forma a não haver sobreposição.

Qualquer alteração posterior deverá ser comunicada e autorizada pelo diretor de turma.

Os alunos deverão ser atempadamente informados, pelo professor de cada disciplina, sobre as datas

de realização dos testes escritos e/ou práticas de avaliação, conforme acordado em conselho de

turma.

Não deverão ser realizados mais do que quatro testes por semana, no ensino básico, ou três testes,

no ensino secundário.

Plano de Estudo e Desenvolvimento Curricular

2014/2018

38

Só a título excecional se poderão realizar dois testes escritos e/ou práticas de avaliação no mesmo

dia.

Salvo em casos excecionais, e por motivos não imputáveis ao professor, deverá ser feita a devolução

aos alunos dos instrumentos e produtos da avaliação, corrigidos e classificados, num prazo máximo

de dez dias úteis, sempre que possível, no horário normal da disciplina.

Os resultados de todos os instrumentos de avaliação devem, obrigatoriamente, ser dados a conhecer

aos alunos antes do final das atividades letivas do período letivo em questão.

Os professores deverão proceder à apresentação, perante os alunos, da correção dos testes escritos

de avaliação, de forma oral ou por escrito. Os professores deverão ainda orientar os alunos com vista

à realização de medidas de promoção do sucesso escolar.

4.4. EFEITOS DA AVALIAÇÃO SUMATIVA

A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno,

expressa através das menções, respetivamente, de Transitou ou Não transitou, no final de cada ano,

e de Aprovado(a) ou Não aprovado(a), no final de cada ciclo do ensino básico.

A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é de caráter pedagógico e deverá

ser tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou

o conselho de turma, nos 2.º e 3.ºciclos, considerem:

a) Nos anos terminais de ciclo, que o aluno realizou as aprendizagens e adquiriu os conhecimentos e

capacidades necessários para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade

subsequente;

b) Nos anos não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os conhecimentos e

desenvolveu as capacidades essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte.

4.5. CONDIÇÕES DE (NÃO)TRANSIÇÃO NOS ANOS NÃO TERMINAIS DE CICLO

A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste um caráter pedagógico, sendo a

retenção considerada excecional. Esta decisão só pode ser tomada se, após um acompanhamento

pedagógico do aluno, em que ficaram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades

detetadas, o professor titular/conselho de turma do aluno considere que o mesmo não desenvolveu

aprendizagens essenciais para prosseguir com sucesso os seus estudos.

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No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto nas situações de incumprimento reiterado

do dever de assiduidade.

4.6. CONDIÇÕES DE (NÃO)APROVAÇÃO E (NÃO)PROGRESSÃO NOS ANOS TERMINAIS

DE CICLO.

No final de cada um dos ciclos do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de Não

Aprovado, se estiver numa das seguintes condições:

a) No primeiro ciclo tiver obtido:

i. Menção de insuficiente nas disciplinas de Português ou de PLNM ou PL2 e de matemática;

ii. Menção de insuficiente nas disciplinas de português ou de matemática e,

cumulativamente, menção de insuficiente em duas das restantes disciplinas;

b) Nos 2º e 3º ciclos, tiver obtido:

i. Classificação inferior a nível 3 nas disciplinas de Português ou de PLNM ou PL2 e de

matemática;

ii. Classificação inferior a nível 3 em três ou mais disciplinas.

Há lugar à retenção dos alunos a quem tenha sido aplicado o disposto nas alíneas a) e b) do nº 4 do

artigo 21º da Lei nº 51/2012, de 5 de setembro, em qualquer ano de escolaridade do ensino básico.

A disciplina de Educação Moral e Religiosa, no ensino básico, as áreas não disciplinares, no 1.º ciclo, o

Apoio ao Estudo, nos 1º 2.º ciclos, e as disciplinas de oferta complementar, nos 2.º e 3.ºciclos, não

são consideradas para efeitos de transição de ano e conclusão de ciclo.

4.7. REORIENTAÇÃO DO PERCURSO ESCOLAR

Sempre que se verifiquem retenções, deverão os alunos ser acompanhados pelo serviço de

orientação escolar, de modo que possam ser propostas as medidas mais adequadas ao seu percurso

escolar, nomeadamente percursos curriculares alternativos, programas integrados de educação e

formação, cursos de educação e formação ou cursos vocacionais (nomeadamente a continuidade no

mesmo percurso).

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4.8. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS NOS CURSOS VOCACIONAIS e CEF A avaliação é contínua e reveste um caráter regulador, proporcionando um reajustamento do

processo de ensino aprendizagem e a delineação de estratégias diferenciadas de recuperação, que

permitam a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho, facultando o

desenvolvimento de atitudes e de capacidades, facilitadoras de uma maior autonomia na realização

das aprendizagens.

CURSOS VOCACIONAIS E CEF

Objeto de Avaliação

Itens/ Parâmetros Ponderaçã

o

Conhecimentos e capacidades

Específicos

Conteúdos das disciplinas

60%

Transversais Compreensão e expressão em língua portuguesa; utilização das TIC. a)

Atitudes e comportamento

s

Participação/cooperação

Intervenção adequada na aula; respeito pelas opiniões dos outros; cooperação no trabalho de grupo...

40%

Sentido de responsabilidade

Assiduidade; pontualidade; Apresentação do material necessário às aulas; realização dos trabalhos propostos; cumprimento de regras de comportamento estabelecidas na sala de aula.

a) De acordo com as possibilidades e especificidades de cada disciplina, ano e ciclo de ensino.

Recuperação das aprendizagens (vocacionais e CEF) Detetadas as dificuldades na aprendizagem e diagnosticadas as causas efetivas de insucesso, a equipa

pedagógica propõe a estratégia de recuperação mais ajustada que passa por:

definição de um programa de recuperação, assente na intensificação do processo individualizado de

acompanhamento, bem como na definição e desenvolvimento de estratégias pedagógicas

diferenciadas;

realização de um processo de reorientação, por manifesto desinteresse ou inaptidão do aluno para

prosseguir no curso. As propostas decorrentes deste processo são submetidas à ratificação do

conselho pedagógico e do diretor do estabelecimento de ensino que promove as condições para o seu

desenvolvimento.

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Momentos de avaliação sumativa

As reuniões de avaliação das componentes escolares ocorrem em cada ano de formação, em três

momentos sequenciais, coincidentes com os períodos de avaliação estabelecidos no calendário

escolar.

Nos cursos com a duração de um ano ou no ano terminal dos cursos com a duração de dois anos, o

último momento de avaliação ocorre no final da parte escolar dos mesmos.

A avaliação final do curso só será realizada e publicitada após a conclusão do estágio e na sequência

do conselho de turma convocado para o efeito.

4.9. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS DOS CURSOS PROFISSIONAIS A avaliação dos alunos dos Cursos Profissionais respeita os conhecimentos e capacidades,

parâmetros e ponderações enunciados no quadro abaixo; faz-se com recurso a instrumentos de

avaliação diversificados, selecionados pelos professores de acordo com a especificidade das

disciplinas e competências visadas.

CURSOS PROFISSIONAIS

Objeto de Avaliação

Itens/ Parâmetros Ponderação

Conhecimentos e capacidades

Específicos

Conteúdos das disciplinas

70%

Transversais

Compreensão e expressão em língua portuguesa; utilização das TIC. a)

Atitudes e comportamentos

Participação/cooperação

Intervenção adequada na aula; respeito pelas opiniões dos outros; cooperação no trabalho de grupo...

30%

Sentido de responsabilidade

Assiduidade; pontualidade; apresentação do material necessário às aulas; realização dos trabalhos propostos; cumprimento de regras de comportamento estabelecidas na sala de aula.

a) De acordo com as possibilidades e especificidades de cada disciplina, ano e ciclo de ensino.

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A avaliação sumativa interna exprime-se numa escala de zero a vinte valores e ocorre no final de

cada módulo.

Atendendo à lógica modular adotada nestes cursos, a notação formal de cada módulo, a publicar em

pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10 valores.

A conclusão com aproveitamento de um curso profissional obtém-se pela aprovação em todas as

disciplinas do curso, na Formação em Contexto de Trabalho e na Prova de Aptidão Profissional.

Os alunos que pretendam realizar exames nacionais, deverão frequentar as aulas de apoio.

RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGENS POR FALTA DE ASSIDUIDADE No final de cada mês e sempre que se trate de faltas justificadas, os professores das disciplinas a que

o aluno faltou tem de promover uma atividade que garanta a recuperação do aluno relativamente às

aprendizagens da aula em que esteve ausente, sendo obrigatório esta recuperação ser registada no

programa Inovar.

Esta atividade poderá ser a que o professor considere adequada (por exemplo: um trabalho, passar

para o caderno diário a matéria da(s) aula(s) a que o aluno faltou).

Nota:

Nos casos em que o aluno falta sem justificação, o professor poderá acionar os mecanismos

de recuperação que entender apropriados, não sendo, no entanto, necessário o registo do

resultado

RECUPERAÇÃO DE MÓDULOS EM ATRASO Caso o aluno não obtenha aprovação no módulo, deverá ser promovido um plano de recuperação,

em sede de conselho de turma e de acordo com o estipulado no regulamento específico dos cursos

profissionais.

Nota:

Os conselhos de turma dos cursos profissionais, vocacionais e CEF devem reunir uma vez por

mês para gestão pedagógica, curricular e disciplinar.

4.10. ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS. Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, abrangidos pelo disposto

nas alíneas a), b), c), d) e f), do n.º 2 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na

redação atual, realizam as provas de aferição, as provas finais de ciclo e as provas de equivalência à

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2014/2018

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frequência, podendo usufruir de condições especiais de realização de provas, ao abrigo da legislação

em vigor.

A diretora, mediante parecer do conselho pedagógico e ouvidos os encarregados de

educação, decide sobre a realização das provas de aferição pelos alunos com currículo específico

individual, abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, na redação atual.

Os alunos com currículo específico individual, abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 3/2008,

de 7 de janeiro, não realizam as provas de final de ciclo ou exames nacionais.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM CEI

(Ensinos básico e secundário)

Objeto de avaliação

Competências % Ponderação

Conhecimentos e

Capacidades

Exprime-se de forma oral e escrita com progressiva autonomia e clareza

5%

40%

Compreende mensagens orais ou escritas 5%

Memoriza informação adquirida 2%

Seleciona, organizar e relacionar a informação

5%

Analisa e sintetizar a informação 3%

Aplica os conhecimentos em contextos diversos

10%

Resolve situações problemáticas 5%

Manuseia adequadamente materiais específicos

5%

Atitudes e

Comportamentos

É responsável 10%

60%

É assíduo e pontual 5%

Empenha-se com interesse nas atividades 10%

Interage adequadamente com os elementos da comunidade educativa

10%

Realiza as atividades de forma autónoma 10%

Respeita as diferentes opiniões 10%

Resolve problemas do dia-a-dia 5%

Nota: A definição do objeto de avaliação, das competências, bem como da respetiva ponderação, são passíveis de alteração, de acordo com as

especificidades do currículo do aluno.

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Estes critérios de avaliação aplicam-se a todas as disciplinas frequentadas pelos alunos abrangidos

pelo artigo 21.º do Dec. Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro (alunos com currículo específico individual –

CEI).

Os alunos com CEI não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de

avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios específicos de

avaliação definidos no respetivo programa educativo individual.

A expressão da avaliação sumativa dos alunos com CEI obedece ao disposto para os restantes alunos, de

acordo com a especificidade do currículo de cada aluno.

4.11. DISPOSIÇÕES FINAIS

Estas orientações serão cumpridas por todos os departamentos curriculares.

Os casos omissos serão objeto de resolução por parte da direção, ouvido, sempre que possível, o

conselho pedagógico.

No caso de publicação de legislação que contrarie o disposto nestes critérios gerais de avaliação, os

mesmos deverão ser revistos em qualquer momento do ano letivo.

Os critérios gerais de avaliação bem como os critérios específicos das áreas disciplinares /disciplinas

estarão disponíveis na página do agrupamento.

O presente documento não dispensa a leitura dos normativos em vigor.

5. AFERIÇÃO DE PROCEDIMENTOS

A apropriação e o cumprimento rigoroso do estipulado nos documentos estruturantes

do agrupamento são imprescindíveis. No sentido de melhorar o funcionamento e a eficácia

do trabalho de todos, serão oportunamente integrados nestes documentos os procedimentos

abaixo apresentados.

5.1. Reuniões de departamento/grupos/áreas disciplinares

a) O departamento reúne na semana seguinte à reunião ordinária do conselho

pedagógico, excecionando-se os casos particulares, como por exemplo

reapreciações de notas.

b) Os grupos/áreas disciplinares reúnem obrigatoriamente após a reunião de

departamento, no próprio dia ou na semana seguinte.

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c) As atas de reunião de departamento/grupo/área disciplinar são enviadas, no prazo

de cinco dias úteis, para a direção, sob a forma de proposta. As propostas de atas

de grupo/área disciplinar são igualmente enviadas ao coordenador de

departamento. As atas definitivas são entregues após a sua aprovação.

d) Na ordem de trabalhos da reunião dos grupos/áreas disciplinares deve constar,

entre outros assuntos, o ponto da situação relativamente aos conteúdos

lecionados, procedimentos de avaliação, análise de resultados e estratégias de

remediação ou de desenvolvimento, nomeadamente coadjuvação, projeto Fénix,

apoio ao estudo, apoio pedagógico individual…

5.2. Coordenador de Departamento/Delegados de Grupo ou Área disciplinares

Para além das competências estipuladas no Regulamento Interno, o coordenador e

o delegado devem acompanhar os docentes que sintam/evidenciem dificuldades

em gerir a turma e/ou o programa e os conteúdos.

5.3. Outros assuntos

a) Será incluído nos horários de professores e alunos um tempo letivo para apoio de

preparação para exames nacionais.

b) Os conselhos de turma dos cursos profissionais, vocacionais e das turmas

problemáticas devem reunir uma vez por mês para gestão pedagógica, curricular e

disciplinar.

c) O processo de revisão de classificação nos cursos profissionais (recuperação de

módulos) será objeto de regulamentação no respetivo regimento: dois dias para

solicitar a prova, dois dias para solicitar o recurso, cinco dias para resposta ao

aluno.

d) A requisição de fotocópias deve ser feita, com antecedência mínima de 48 horas,

na plataforma, a partir da qual se pode mandar imprimir na reprografia.

e) A requisição de fotocópias para os alunos dos profissionais deve ser feita no

quiosque, junto da reprografia.

f) A requisição de materiais deve ser feita, com antecedência mínima de 48 horas,

na plataforma.

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DISPOSIÇÕES FINAIS

Estas orientações serão cumpridas por todos os departamentos curriculares.

Os casos omissos serão objeto de resolução por parte da direção, ouvido, sempre que possível, o conselho pedagógico.

O documento presente não dispensa a leitura dos normativos em vigor.