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PME
7 atitudes que fazem você ser
um péssimo líder no negócio Será que você é um bom dono de negócio? Confira algumas atitudes
que podem transformá-lo em um péssimo líder aos olhos da sua
equipe:
Por Mariana Fonseca
access_time2 ago 2016, 06h04
Uma má gestão de pessoas: a liderança em uma empresa é ainda mais importante nos dias de
hoje (Thinkstock/)
São Paulo – Quem já foi funcionário sabe muito bem: a atuação do líder pode
ser decisiva para que os empregados decidam ou crescer junto
ao empreendedor ou procurar melhores oportunidades de carreira. Ser um
bom gestor de pessoas é decisivo para o sucesso empresarial – e não há
espaço para atitudes ruins.
Este é um quadro que só tende a ser mais intenso: a liderança ficou ainda mais
importante nos dias de hoje, diz o coach, empreendedor e investidor-anjo
Fernando Góes, da consultoria Ockam.
“Neste mundo cheio de informações e de serviços similares, o que mais
diferencia os empreendimento é a forma de fazer: ou seja, é a cultura da
empresa e, consequentemente, a liderança. Quando as novas gerações não
encontram um líder que inspire e que defenda um propósito, elas
simplesmente mudam de emprego”.
Mesmo sabendo dessa importância, há aqueles que continuam com práticas
ruins de liderança – às vezes, sem perceber. Afinal, por que há tantos maus
gestores por aí?
Segundo Patrícia Atuí, da ActionCOACH, tudo vem do famoso ditado
“manda quem pode, obedece quem tem juízo”. O dono de negócio acha que já
sabe tudo que deveria fazer, e que sempre faz melhor do que todos os outros.
Quando ele decide sair da própria empresa e buscar seu próprio
desenvolvimento, ele finalmente consegue ver como outros empresários usam
suas próprias receitas de sucesso. “Por isso, é preciso buscar contatos e
conteúdos, seja presencialmente ou pela internet.”
Outra razão para a má gestão de pessoas é, simplesmente, o aperto na agenda
(e nas contas). “Os empreendedores fazem tantas coisas que o foco no
desenvolvimento do time é negligenciado. Especialmente durante crises
econômicas, a gestão de pessoas é muito afetada – os cursos são cortados, por
serem considerado algo extra”, explica Fernanda Gonçalves, gerente nacional
de carreiras do grupo educacional DeVry Brasil. “A falta de desenvolvimento
do time só se torna um problema quando fica mais óbvio que ela é a chave da
falta de resultados da empresa.”
Já deu para perceber que gerir bem o time é fundamental para que seu negócio
obtenha sucesso. Então, como perceber que você precisa melhorar como líder?
Confira, a seguir, algumas atitudes que transformam o dono da empresa em
um péssimo chefe para seus funcionários:
1. Achar que propósito é só uma palavra bonita
Ter uma visão para o negócio é fundamental: ela permite que você e seus
funcionários estejam na mesma página quanto à cultura empresarial. Sem um
propósito, o empreendedor não esclarece para a equipe quais atitudes ela deve
ter diante de tudo que ocorre dentro do empreendimento.
Resultado: o negócio fica às moscas. “Ele acaba não tendo uma retenção da
equipe, já que as expectativas não ficam alinhadas. Ele vai se deparar com
outros valores e, com isso, tanto ele pode demitir quanto o próprio funcionário
pode pedir demissão”, diz Atui, da ActionCOACH.
2. Pensar apenas no resultado
Este é um tipo de chefe muito comum em grandes empresas, mas que também
existe no mundo dos pequenos negócios: aqueles líderes que só pensam em
metas e resultados. Para obtê-los, podem fazer a equipe trabalhar horas a mais,
podem não estimular a cooperação e podem até serem desrespeitosos com
seus funcionários.
O dono de empresa pode até fazer um planejamento ambicioso, mas o que
realmente inspira é que tais metas tenham um propósito, junto com um
ambiente que propicie o desenvolvimento da equipe.
“Há líderes que acham que só ter um plano para crescer e gerar muito dinheiro
é suficiente. Mas isso não inspira mais ninguém: as pessoas buscam algo a
mais”, diz Góes. “A ideia hoje é que, se você trabalha bem a justificativa para
chegar aos seus objetivos, o resultado será automaticamente melhor, sem
precisar pressionar”, completa o coach da Ockam.
Além disso, pense em qual reconhecimento faz sentido para seu funcionário:
nem sempre é um bônus no fim do ano. “Deixar seu empregado sair mais cedo
para pegar o filho na escola pode ser mais importante para ele do que apenas
retorno financeiro. Esse tipo de bonificação personalizada é a que gera mais
engajamento do funcionário com seu negócio”, aconselha Gonçalves, do
DeVry Brasil.
3. Não deixar os processos empresariais claros
Mesmo que foco demais em metas e resultados seja algo prejudicial, também
não dá para ficar apenas no mundo das ideias. O funcionário precisa conhecer
o que ele vai fazer dentro do negócio: onde começa e onde termina seu
trabalho, e qual parte do processo empresarial está sob sua responsabilidade.
“Os líderes que não se organizam dentro da empresa perdem seus talentos. O
funcionário acaba assumindo outras responsabilidades e percebe que a
empresa não tem esse controle. Isso gera insatisfação”, diz Atui. Por isso,
reserve um tempo para fazer esse planejamento, valorizando cada membro do
time.
4. Não separar um tempo para ficar com a equipe
Diante da pressão da rotina de um negócio, muitos líderes acabam não
separando um tempo na agenda para conversar com a equipe – seja para trocar
avaliações ou apenas para ouvir novas ideias.
Essa atitude pode ser resumida em um conceito: empatia. “A empatia é
exercida quando o empreendedor se colocar no lugar do seu funcionário. Uma
ferramenta que muitos donos de negócio não usam é dar feedback para o
funcionário: colocando tanto o valor que ele tem na empresa quanto para o
que ele não anda contribuindo”, diz Atui, da ActionCOACH. O feedback
permitirá que seus funcionários aprendam com os erros e melhorem, sentindo-
se valorizados.
Alguns líderes dispensam esse tempo com a equipe por pura falta de
planejamento. Outros, porém, são um caso mais grave: não conversam com
seus funcionários porque acham que já sabem de tudo – e não aceitam
opiniões diferentes.
“O líder precisa conhecer suas virtudes, mas também aquilo em que ele não é
bom. É preciso ter humildade para procurar pessoas complementares a ele,
sem achar que todos devem ser iguais ao dono. É essa diversidade de
especializações que trará o desenvolvimento da empresa”, diz Gonçalves.
Isso porque uma empresa diversa é também uma empresa que consegue
inovar, completa Góes. “Alguns empreendedores não estão abertos a ouvir e,
com isso, não testam as novas ideias que surgem da sua própria equipe. Com o
tempo, os empregados começam a pensar que suas opiniões não valem nada
para a empresa”.
Já sabemos como isso termina: com o tempo, os melhores funcionários
procuram um negócio que realmente os ouça.
5. Tomar os créditos do trabalho para si mesmo (quando
convém)
Parece absurdo, mas há chefes que gostam de dizer que tudo no negócio é
responsabilidade deles – sem reconhecer os funcionários que mais se
destacam.
“Na hora de uma apresentação, por exemplo, ele não dá crédito para as
pessoas que merecem, tomando tudo para si mesmo”, resume Goés. “Pior: é
muito comum que esses mesmos líderes, na hora de comentar ações que não
vão bem, botem a culpa toda nos liderados.”
6. Reter todas as informações da empresa
Não é preciso compartilhar as informações mais confidenciais do seu negócio.
Porém, há chefes que não querem compartilhar nada com seus próprios
funcionários, sob o argumento de que todo dado divulgado pode enfraquecê-
los como dono da informação e, portanto, como chefes.
“Se o dono do negócio sempre centraliza o andamento do negócio, ele não
desenvolve nem sua equipe nem o próprio empreendimento. A empresa só
cresce com uma boa gestão de pessoas, e não há gestão de pessoas quando
seus funcionários não possuem chances de se destacar”, diz Gonçalves.
“O pior de privar sua própria equipe de dados é que os funcionários sentem
que seu chefe não confia neles”, completa Góes. “Além disso, a equipe
também não pode sugerir novas ideias para a companhia, já que não possui os
dados necessários, e isso afeta diretamente o empreendimento.”
7. Faltar com a ética e a integridade
Por fim, o que você pensa quando falamos de um dono de empresa sem ética
ou sem integridade? Não é preciso pensar em escândalos de corrupção: a má
conduta está também nas pequenas coisas. “Não é apenas estar envolvido na
Operação Lava Jato. Pode ser combinar acordos e não os cumprir, por
exemplo”, diz Góes.
O bom líder é aquele que guia pelo próprio exemplo: seus valores e
comportamentos passam para a equipe. “Não ser ético nem íntegro pode ser a
mais fatal de todas as atitudes, já que são condutas difíceis de serem
desenvolvidas sem uma educação prévia.”
1. Hora de férias!
(Bloomberg/Daniel Acker)
São Paulo – O que grandes empreendedores fazem nas horas em que não
administram seus impérios? Se você acha que empresários como Bill Gates,
Elon Musk, Jeff Bezos, Mark Zuckerberg e Warren Buffett aproveitam o
tempo livre para descansar, está muito enganado: não só eles, mas muitos
empreendedores de sucesso aproveitam seu tempo livre de forma produtiva.
Por isso, elencamos aqui alguns projetos alternativos desses grandes donos de
negócio. As atividades vão desde passatempos inspiradores, como leitura e
instrumentos musicais, até ainda mais projetos empreendedores! Quer
aproveitar seu tempo fora da empresa da mesma forma que grandes
donos de negócio? Navegue pelos slides acima e confira o que dez
empreendedores de sucesso fazem quando não estão cuidando do seu
negócio.
2. Bill Gates
(Ramin Talaie/Getty Images)
Fora da Microsoft, Bill Gates é conhecido por se dedicar à filantropia e a
projetos sociais. Ele é fundador e diretor da TerraPower, por exemplo: um
projeto para desenvolver uma energia nuclear mais acessível, segura e amiga
do meio ambiente. Gates e outros empreendedores pensaram na ideia em 2006
e, dois anos depois, a iniciativa saiu do papel. Porém, o projeto mais
conhecido de Gates é realizado junto com sua esposa: a Bill & Melinda Gates
Foundation, que investe em projetos voltados para áreas de extrema
importância social, como educação e saúde. O fundador da Microsoft resolveu
se dedicar à filantropia após visitar um hospital para tratamento de tuberculose
na África do Sul, em 1997. Por fim, algumas curiosidades sobre os hábitos de
Gates: em uma sessão de perguntas e respostas no Reddit, o empreendedor
contou que ele mesmo lava sua louça, porque gosta do seu próprio jeito de
fazer essa atividade. Também aprecia jogar tênis, fazer cursos online e passear
por lugares como o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) e a
Antártica.
3. Elon Musk
(Justin Sullivan/Getty Images)
Todos conhecem as ambições de Musk: além de possuir a Tesla no portfólio,
o empreendedor também administra uma empresa que quer colonizar Marte: a
SpaceX. Quando não está cuidando nem da Tesla e nem da SpaceX, porém,
ele investe em um ramo totalmente diferente: o da educação. Musk não estava
muito feliz com a educação que seus filhos recebiam (vale lembrar que ele
próprio sofria bullying quando ia para o colégio, apanhando diversas vezes
dos outros estudantes). Por isso, resolveu ele mesmo criar uma escola,
chamada Ad Astra. Sem site nem redes sociais, a escola foi revelada em uma
entrevista que o empreendedor deu em Beijing (China), no ano de 2015. Na
época, Musk disse que esperava ter 20 alunos até setembro daquele ano. Não
há séries, como ensino fundamental e médio. Cada aluno identifica sua
matéria preferida, e a educação é personalizada para tais interesses e
habilidades. “Vamos dizer que você está tentando ensinar as pessoas sobre
como motores funcionam. Uma abordagem tradicional seria dizer ‘nós vamos
ensinar tudo sobre furadeiras e chaves inglesas’. Essa é uma escolha muito
difícil”, defende Musk. Primeiro, ele desmontaria o motor. “Como nós vamos
desmontá-lo? Você precisa de uma furadeira. É para isso que ela serve (…)
Aí, uma coisa muito importante acontece: a relevância das ferramentas fica
aparente.”
4. Jack Dorsey
(C. Flanigan / Getty Images)
Jack Dorsey, além de co-fundador e CEO do Twitter, também possui uma
outra empresa: a Square, que oferece soluções de pagamento com foco em
transações de cartão de crédito para empresas. Porém, antes de ser
empreendedor, Dorsey já havia aprendido uma grande arte: fazer ilustrações
botânicas. Ele passava horas olhando para uma planta chamada gingko,
símbolo japonês de paz e longevidade, buscando replicar com eficiência seus
traços, diz o Wall Street Journal. Ele também treinou para ser massagista e
aprendeu como fazer seus próprios jeans. Ainda hoje, desenhar e costurar são
hobbies seus. Durante um bate-papo com internautas em 2015, o
empreendedor também explicou sua rotina matinal, fora do horário de
empresário: ele acorda às 5 horas da manhã, medita durante 30 minutos, faz
exercícios físicos e então prepara seu café.
5. Jeff Bezos
(Mario Tama / Getty Images)
O dono da Amazon e do Washington Post é conhecido por seu estilo de gestão
exigente, que frequentemente toma conta das manchetes sobre
empreendedorismo. Seus hábitos fora do trabalho, assim como sua capacidade
de pensar em estratégias, são diversos. Diferente da maioria dos donos de
empreendimentos, Bezos ressalta que é importantíssimo para ele dormir
bastante: ele descansa oito horas todos os dias, como forma de combater o
estresse. Há relatos de que ele leva um saco de dormir para a Amazon nos dias
especialmente difíceis. Ele também não gosta de ter uma rotina pela manhã,
evitando as reuniões e optando por passar mais tempo com a família. Bezos
também cultiva um hobby extravagante: ele procura foguetes descartados por
oceanos (as partes que se desprendem durante o trajeto da nave espacial). O
fundador da Amazon está especialmente interessado nos foguetes das missões
Apollo, da NASA. Veja, em vídeo, Bezos puxando um motor usado na missão
Apollo 11.
6. Larry Ellison
(Louie Psihoyos/Latinstock)
Um bilionário resolve comprar uma grande ilha. Essa história soa comum,
mas Larry Ellison não a adquiriu apenas para relaxar, como a maioria faz. O
fundador da gigante de tecnologia Oracle investiu 300 milhões de dólares (na
cotação atual, cerca de 750 milhões de reais) para comprar a ilha de Lanai, no
Havaí, no ano de 2012. Ele detém 98% do território (o resto pertence ao
governo ou às famílias tradicionais do local). O objetivo de Ellison é dar um
novo fôlego ao local: o Wall Street Journal conta que o
empreendedor construiu um hotel de ultraluxo, e quer revitalizar a agricultura
local e criar um laboratório de sustentabilidade. A ideia é que seja uma
comunidade economicamente viável e verde, o que inclui plantar frutas como
mangas e abacaxis, produzir perfumes a partir das flores plantadas no local,
criar adegas e usar a energia solar para converter água salgada em água
potável. Ele também está reformando habitações, pavimentando estradas e
expandido aeroportos (comprando, inclusive, a companhia aérea Island Air).
7. Larry Page
(David Paul Morris/Bloomberg)
Larry Page, co-fundador do Google, já tem muito o que fazer ao gerir uma das
maiores empresas do mundo. Ele ajudou a elaborar projetos como carros
autônomos e lentes de contato inteligentes na área de projetos especiais do
Google, por exemplo. Quando Page tem um tempo livre da gigante de
tecnologia, ele novamente volta a empreender. Desde 2010, o empreendedor
usa seus próprios recursos para bancar o projeto Zee.Aero, que quer
desenvolver nada menos que carros voadores. Tudo começou quando um
estranho escritório apareceu ao lado do quartel general do Google, em
Mountain View (Califórnia). Ninguém sabia o que era feito lá; com o tempo,
pesquisas de patentes e relatos confirmaram que a startup estava
desenvolvendo esses veículos. Com base no testemunho de dez fontes, a
Bloomberg afirma que o empreendimento é mesmo de Larry Page. No
segundo andar, havia um escritório com obras de arte caríssimas, uma parede
escalável e até mesmo um dos primeiros motores de foguete da SpaceX –
Page e Elon Musk são amigos (inclusive em termos de ambições científicas e
tecnológicas). Com a expansão da Zee.Aero, esse segundo andar foi aberto
para os funcionários: hoje, cerca de 150 membros fazem parte do sonho de
Page.
8. Mark Zuckerberg
(Facebook/Mark Zuckerberg)
Além de comandar a rede social Facebook, todo ano Mark Zuckerberg se
propõe uma meta. Em 2015, criou a página A Year of Books: lá, prometeu ler
um livro a cada duas semanas, e quem quisesse poderia curtir a página e
acompanhá-lo na meta. Neste ano, o empreendedor se propôs outro projeto
paralelo: estudar mais sobre inteligência artificial. A ideia é construir uma
espécie de Jarvis (a assistente pessoal do super-herói Homem de Ferro) que
realize simples tarefas domésticas: controlar músicas, luzes, temperaturas.
Depois, Zuckerberg deverá programá-la para tarefas mais complexas:
reconhecimento visual, alertas de situações estranhas no quarto da filha de
Zuckerberg, Max, e visualização de dados por meio de realidade virtual. Além
da meta pessoal, o fundador do Facebook possui iniciativas filantrópicas: a
Internet.org, que pretende democratizar a conexão online pelo mundo; e a
Chan Zuckerberg Initiative, organização de Zuckerberg e sua esposa, Priscilla
Chan, para promover desenvolvimento e igualdade social.
9. Richard Branson
(Getty Images)
Richard Branson é mais um empreendedor excêntrico: por meio da marca
Virgin, ele é responsável por mais de 400 companhias diferentes e já
protagonizou momentos divertidos ao se fantasiar de aeromoça e de noiva, por
exemplo. Os vários projetos alternativos de Branson refletem seus interesses
ecléticos: já faz tempo que ele se desviou de seus primeiros negócios, como a
gravadora Virgin Records. Ele criou empresas para voos com balões, para
refrigerantes e vodcas, para excursões de iate e submarino e até mesmo para
quem quer ter a experiência de viver como um bilionário, alugando as
próprias residências de Branson.
10. Sheryl Sandberg
(Robyn Twomey/Corbis Outline/Latinstock)
A chefe de operações do Facebook é uma das mulheres mais ricas na área de
tecnologia. Começando sua vida profissional na política, ela pulou para o
mundo da inovação após uma derrota do partido democrata nos anos 2000.
Entrou para o Google e chegou a ser vice-presidente global de operações e
vendas online. Sete anos depois, passou para a rede social de Zuckerberg.
Quando não está trabalhando no Facebook, Sandberg toca projetos paralelos
de empreendedorismo. Ela é especialmente focada em mudar a situação das
mulheres no mercado de trabalho. Seu movimento, chamado Lean In, tem o
mesmo nome do livro autobiográfico que Sheryl escreveu em 2013. Tanto a
plataforma quanto a obra escrita oferecem conselhos práticos de como as
mulheres devem acreditar em si mesmas, perseguir objetivos e participar de
qualquer reunião. Celebridades como a cantora Beyoncé e a estilista Diane
Von Furstenberg apoiam a iniciativa de Sheryl.
11. Warren Buffett
(Daniel Acker/Bloomberg)
O megainvestidor Warren Buffett não fica acompanhando cotações o dia todo:
além de reservar até seis horas por dia para ler jornais e relatórios, Buffett
possui um hobby bem musical. Ele toca o ukulele, um instrumento de cordas
que se assemelha a um pequeno violão. Até em seus hobbies Buffett alcança
altos voos - ele já fez duetos com o cantor Jon Bon Jovi e seu amigo Bill
Gates, por exemplo.
12. Quer conhecer mais sobre os grandes CEOs?
(Thinkstock)