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Componente curricular: ARTE – 6º ano ORIENTAÇÕES AO PROFESSOR Material Digital Audiovisual Título: Improvisação Formato: Vídeo Descrição: Neste vídeo, a professora de dança Clara Gouvêa fala de sua experiência com improvisação em dança e dos elementos que auxiliam na criação de uma improvisação. Ao final da exposição, Clara apresenta uma dança improvisada. Este vídeo complementa o conteúdo visto na seção Foco no conhecimento do Capítulo 4 e pode ser exibido para a turma antes do estudo dessa seção. Objetivos: Demonstrar como os conteúdos sobre improvisação, apresentados no capítulo, são praticados efetivamente nessa forma de criação artística, permitindo a visualização de uma experiência real. Favorecer a compreensão dos processos que integram a criação de um improviso para além do ato espontâneo e impensado. Estimular a prática da improvisação por todos como proposta de conscientização sobre si e sobre o outro e também sobre as relações com o espaço e com o tempo. Estabelecer relações entre o conteúdo abordado no livro e como este pode ser praticado efetivamente. Conteúdos abordados: Elementos que mobilizam o improviso. Relação do improviso com a promoção do estudo de elementos da linguagem da Dança: corpo, espaço e tempo; por meio do estímulo à percepção do próprio corpo em movimento. Improviso como propulsor de criatividade e de descoberta de novos movimentos. Apresentação de uma dança improvisada. Habilidades: (EF69AR10) Explorar elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento dançado, abordando, criticamente, o desenvolvimento das formas da dança em sua história tradicional e contemporânea. (EF69AR11) Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos que, combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado Este material está em Licença Aberta — CC BY NC 3.0BR ou 4.0 International (permite a edição ou a criação de obras derivadas sobre a obra com fins não comerciais, contanto que atribuam crédito e que licenciem as criações sob os mesmos parâmetros da Licença Aberta). 1

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Componente curricular: ARTE – 6º anoORIENTAÇÕES AO PROFESSORMaterial Digital Audiovisual

Título: Improvisação

Formato: Vídeo

Descrição:

Neste vídeo, a professora de dança Clara Gouvêa fala de sua experiência com improvisação em dança e dos elementos que auxiliam na criação de uma improvisação. Ao final da exposição, Clara apresenta uma dança improvisada. Este vídeo complementa o conteúdo visto na seção Foco no conhecimento do Capítulo 4 e pode ser exibido para a turma antes do estudo dessa seção.

Objetivos:

Demonstrar como os conteúdos sobre improvisação, apresentados no capítulo, são praticados efetivamente nessa forma de criação artística, permitindo a visualização de uma experiência real.

Favorecer a compreensão dos processos que integram a criação de um improviso para além do ato espontâneo e impensado.

Estimular a prática da improvisação por todos como proposta de conscientização sobre si e sobre o outro e também sobre as relações com o espaço e com o tempo.

Estabelecer relações entre o conteúdo abordado no livro e como este pode ser praticado efetivamente.

Conteúdos abordados:

Elementos que mobilizam o improviso. Relação do improviso com a promoção do estudo de elementos da linguagem da

Dança: corpo, espaço e tempo; por meio do estímulo à percepção do próprio corpo em movimento.

Improviso como propulsor de criatividade e de descoberta de novos movimentos.

Apresentação de uma dança improvisada.

Habilidades:

(EF69AR10) Explorar elementos constitutivos do movimento cotidiano e do movimento dançado, abordando, criticamente, o desenvolvimento das formas da dança em sua história tradicional e contemporânea.(EF69AR11) Experimentar e analisar os fatores de movimento (tempo, peso, fluência e espaço) como elementos que, combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado

Este material está em Licença Aberta — CC BY NC 3.0BR ou 4.0 International (permite a edição ou a criação de obras derivadas sobre a obra com fins não comerciais, contanto que atribuam crédito e que licenciem as criações sob os mesmos parâmetros da Licença Aberta). 1

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Sugestões de uso

Recomendamos que este vídeo seja utilizado antes do estudo da seção Foco no conhecimento do Capítulo 4 do livro do estudante, com o objetivo de aprofundar a compreensão das etapas de criação de um improviso para além da espontaneidade. Indica-se que o material seja utilizado quando os estudantes já estiverem familiarizados com a temática e as ideias principais do capítulo. A seguir, fornecemos algumas sugestões de abordagem do material audiovisual, que podem ser modificadas ou expandidas segundo seus propósitos com as atividades do capítulo e o perfil dos seus estudantes.Propomos uma atividade de observação intitulada Desvendado o movimento. Após assistirem ao vídeo pela primeira vez, repita o trecho que contém a dança executada por Clara Gouvêa (3’53”). Recomende aos estudantes que observem os movimentos realizados pela bailarina. Se preferir, retire o som do vídeo, solicitando que foquem apenas nos movimentos. Peça a eles que identifiquem na dança as partes do corpo que dominam o movimento. Se julgar necessário, repita o trecho de duas a três vezes até que os estudantes se sintam confortáveis em falar sobre a observação. Propomos que você faça as seguintes perguntas norteadoras aos estudantes, como forma de auxiliá-los: De qual parte do corpo a bailarina inicia o movimento? A bailarina dá destaque a alguma parte do corpo durante a dança? A parte do corpo focada permanece a mesma durante toda a dança? Em quais momentos a bailarina troca o foco da dança? Como estão os olhos da bailarina enquanto ela dança? Quais partes do corpo o olhar da bailarina segue?As perguntas podem ser lançadas aos estudantes durante a exibição do vídeo, ou antes, para que reflitam e respondam enquanto assistem. É importante que as respostas sejam consideradas de forma livre, aceitando intuições e palpites. Neste caso não há respostas certas ou erradas. O mais importante nesta atividade é promover o exercício analítico dos estudantes e que eles possam identificar as regiões do corpo da bailarina de onde partem os movimentos.Como desdobramento, propomos uma atividade coletiva, intitulada Movimento pelas articulações. Solicite aos estudantes que ocupem um espaço na sala mantendo distâncias seguras entre si. Eles podem se posicionar sentados ou em pé, buscando uma atitude neutra do corpo. Peça que escolham mentalmente uma articulação do corpo (pés, mãos, cotovelos, joelhos, cintura, ombros, cabeça etc.) e convide-os a realizar movimentos circulares somente com essa articulação. Após um breve momento, sugira a eles que movimentem o corpo pelo espaço sempre a partir da articulação escolhida. Oriente-os a adotar movimentos leves e suaves pelo espaço (câmera lenta, por exemplo), para que possam manter a atenção nos movimentos e evitem trombar entre si. Acrescente, aos poucos, mais dinâmica ao jogo, solicitando que troquem a articulação escolhida. Inicie a partir de uma articulação e, conforme os estudantes forem se sentindo confortáveis com a ação, aumente o número de articulações (duas, três, quatro articulações ao mesmo tempo...). Após este período de pesquisa individual, divida a turma em duas partes e peça a um dos grupos que se sente e observe. Mantenha a mesma dinâmica, porém com metade do grupo observando. Depois troque, para que os dois grupos possam ter sido observados. Finalize a experimentação aos poucos e abra uma roda de conversa com os estudantes, buscando identificar nessa experiência os aspectos levantados pelo vídeo. Pergunte a eles: “Como você se sentiu ao longo da dança?”; “Quais foram as suas escolhas para a realização do movimento?”; “Quais movimentos você repetiu e quais você criou?”; “Você foi influenciado pelo movimento de algum colega?”; “Quando observou os colegas, você viu movimentos conhecidos ou viu também movimentos novos?”; “Você planejou os movimentos que executou?”.Após a realização da atividade, encaminhe a conversa juntamente com o estudo do conteúdo da seção Foco no conhecimento do Capítulo 4.

Este material está em Licença Aberta — CC BY NC 3.0BR ou 4.0 International (permite a edição ou a criação de obras derivadas sobre a obra com fins não comerciais, contanto que atribuam crédito e que licenciem as criações sob os mesmos parâmetros da Licença Aberta). 2