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REFERNCIA PARA ARQUIVO:
26 / 03 / 0909 DATA:DATA: 26 / 03 /
Diretor Superintendente Diretor Administrativo e FinanceiroASSINATURA DIGITAL ASSINATURA DIGITAL
Joo Ribeiro de Morais NetoJos Reinaldo Lima
OBSERVAES: APROVADO POR: APROVADO POR:
ESTE PROCEDIMENTO OPERACIONAL FOIAPROVADO PELO COMIT DO SGI ATRAVS DEDOIS REPRESENTANTES.
APROVAO DIRETORIAVERIFICAO COMITELABORAO RICARDO LINSDATA 26 / 03 / 09
VERSO 0 A B C D E F
H I S T R I C O D E M O D I F I C A E SVERSO M O D I F I C A O
0 Emisso do documento.
PROENGES I S T E M A D E G E S T O I N T E G R A D A PGINA
P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L D E L E V A N T A M E N T O D E P E R I G O S E D A N O S
IDENTIFICAO:PO 16_0
C:\SchemERP\files\reinaldo\temp\TArquivo\
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IDENTIFICAO:PO 16_0
REFERNCIA PARA ARQUIVO:
9. ANEXOS 10
8. CONTROLE DE REGISTROS 09
7. FORMULRIOS E MODELOS CORRELATOS 09
6. PROCEDIMENTO 04
5. TERMOS E DEFINIES 03
4. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES 03
3. DOCUMENTOS DE REFERNCIA 03
2. APLICAO 03
1. OBJETIVO 03
S U M R I O
ITEM DESCRIO PGINA
C:\SchemERP\files\reinaldo\temp\TArquivo\
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IDENTIFICAO:PO 16_0
PERIGO - Situao com potencial de provocar leses pessoais ou danos sade, ao meio ambiente ou spropriedades, ou a uma combinao destes.PLANO DE CONTINGNCIA - Documento formal e padronizado que define as responsabilidades e as aesa serem seguidas para controle de uma emergncia e mitigao de seus efeitos, incluindo organizao,procedimentos operacionais de resposta e recursos.
REFERNCIA PARA ARQUIVO:
5. TERMOS E DEFINIES:
ACIDENTE - Evento imprevisto e indesejvel, instantneo ou no, que resultou em dano pessoa (inclusivedoena relacionada ao trabalho ou no), ao meio ambiente ou ao patrimnio (prprio ou de terceiros).
AVALIAO DE RISCOS - Processo global de estimar a magnitude dos riscos, e decidir se um risco ouno aceitvel.DANO - a conseqncia de um perigo em termos de leso, doena, dano propriedade, meio ambienteou uma combinao destes.EMERGNCIA - Situao em um processo, sistema ou atividade que, fugindo aos controles estabelecidospossa resultar em acidente e que requeira, para controlar seus efeitos, a aplicao de recursos humanoscapacitados e organizados, recursos materiais e procedimentos especficos.
FILTRO DE SIGNIFICNCIA - Conjunto de parmetros utilizados para se avaliar se o aspecto/impacto ouperigo/dano significativo ou no.FORA DE TRABALHO Pessoas que compem uma organizao e que contribuem para a consecuodas suas estratgias, dos seus objetivos e das suas metas, tais como: empregados em tempo integral ouparcial, temporrios, autnomos e contratados de terceiros que trabalham sob a coordenao direta daorganizao.
* Aprovar a Matriz P&D sob sua responsabilidade
4.2. AUTORIDADES
4.2.1 DIRETORIA, GERENTE DE QSMS OU GERENTE DA OBRA
Elaborar as planilhas para identificao de perigos e danos e avaliao de riscos para as atividades daPROENGE, analisando sua significncia, envolvendo os executantes de cada atividade, adotando as aespara controlar os perigos significativos, onde aplicvel e negociando com os responsveis por setores pormeio de atas de reunies, comunicados ou outros documentos a implementao de aes que estejam sobsua responsabilidade.
4.1. RESPONSABILIDADES
4.1.1 EQUIPE DE QSMS
4. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES
* Manual do Sistema de Gesto Integrada* OHSAS 18001 - Sistema de Gesto da Sade e Segurana no Trabalho* OHSAS 18002 - Sistema de Gesto de Sade e Segurana Ocupacional - Diretrizes para a implementaoda OHSAS 18001
Este documento aplicvel s unidades organizacionais da PROENGE.
3. DOCUMENTOS DE REFERNCIA
2. APLICAO
1. OBJETIVO
Orientar a identificao dos perigos e danos e avaliao dos riscos relacionados Sade e Seguranaoriginados em todas as atividades da PROENGE.
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REFERNCIA PARA ARQUIVO:
Qualquer colaborador da PROENGE que identifique a necessidade de atualizao da identificao deperigos e danos e avaliao de riscos de sade e segurana pode comunic-la ao seu superior imediato oua pessoa por ele designada.
6.2
Para cada tarefa em anlise, devem ser identificados e relacionados os perigos, listando-os na colunacorrespondente da planilha utilizada. Cada tarefa pode estar relacionada a vrios perigos.
Independentemente do nmero de perigos levantados, dever ser preenchida uma pgina de planilhaindividualmente para cada atividade. No anexo 1, h uma lista que deve ser usada como guia nopreenchimento da planilha.
As funes que esto associadas a cada atividade devem ser listadas no campo Funes da planilha PLAN08/02 - Matriz P & D Levantamento de Perigos e Danos a Sade e Segurana Ocupacional. Estas funespodem ser listadas de maneira genrica, exemplo: gerentes, tcnicos etc.
6.2.4 IDENTIFICAO DOS PERIGOS DE SADE E SEGURANA
6.2.3 IDENTIFICAO DAS FUNES
6.2.2 IDENTIFICAO DAS ATIVIDADES E DAS TAREFAS
As principais atividades e suas respectivas tarefas podem ser identificadas em fluxogramas ou em macro-fluxos provenientes do mapeamento dos processos e devem ser preenchidas nos campos correspondentesna planilha PLAN 08/02 - Matriz P & D Levantamento de Perigos e Danos a Sade e SeguranaOcupacional. Para cada atividade, deve ser preenchida uma pgina da planilha.
A metodologia da PROENGE para identificao de perigos e danos e avaliao de riscos de sade esegurana est descrita a seguir:
As equipes designadas para a execuo da identificao e avaliao devem conhecer este procedimento.
c) Sempre que houver alteraes importantes em qualquer elemento do filtro de significncia.
IDENTIFICAO DOS PERIGOS E DANOS E AVALIAO DE RISCOS DE SADE E SEGURANA
6.2.1 EQUIPE PARA REALIZAO DA IDENTIFICAO DOS PERIGOS E DANOS E AVALIAO DE RISCOS
recomendvel que este levantamento seja realizado por profissionais experientes na execuo daatividade, assessorados por profissionais de QSMS.
A identificao dos perigos e danos e avaliao dos riscos de sade e segurana se faz necessria:
a) Na implantao do Sistema de Gesto Integrada na PROENGE;b) Na realizao ou desenvolvimento de novos projetos, alteraes modificaes de atividades, produtos
ou servios da PROENGE;
6.1 QUANDO REALIZAR A IDENTIFICAO DOS PERIGOS E DANOS E AVALIAO DE RISCOS DE SADE ESEGURANA
RISCO - Combinao da probabilidade de ocorrncia e da(s) conseqncia(s) de um determinado eventoperigoso.
UNIDADE ORGANIZACIONAL - o componente da estrutura organizacional configurada para atendernecessidades provenientes da diviso de trabalho contando com gerente e equipe prprios.
6. PROCEDIMENTO
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Futura (F)Dano previsto decorrente de
alteraes nas tarefas a seremimplementadas no futuro.
Possibilidade de fraturade altura em futuro trabalho de
inspeo em transformador
Intoxicao aguda e crnicaproveniente de exposio a
produtos qumicos gerados em atividades passadas
Atual (A) Dano potencial associado tarefaatual.
Trauma acstico provenientede exposio aguda em obra
Indica o perodo de ocorrncia da tarefa da qual decorre o dano:
TEMPORALIDADE DESCRIO EXEMPLO
Passada (P)Dano identificado no presente,
porm decorrente de tarefadesenvolvida no passado e que tenha
gerado algum passivo.
6.3.2 TEMPORALIDADE
SITUAO DEFINIO EXEMPLO
NORMAL (N) So aquelas situaes que ocorremna rotina das obras.
Emisso de rudo durante a
obra.
Anormal (A)So aquelas situaes que ocorrem
nas operaes especiais (Ex.:atividades de manuteno, dentre
outras).
Trabalho em altura durante
parada de manuteno.
Emergncia (E)
So aquelas situaes emergenciais(acidentes, colapso de estruturas,
equipamentos ou instalaes, falhaoperacional, manifestaes da
natureza etc.) inerentes tarefa.
Intoxicao por vazamento degs acetileno.
Os perigos de sade e segurana podem ocorrer nas seguintes situaes:
O processo de caracterizao de perigos e danos associados deve ser conduzido levando-se emconsiderao:
6.3.1 SITUAO OPERACIONAL
6.3 CARACTERIZAO DOS PERIGOS E DANOS DE SADE E SEGURANA
Para cada perigo identificado na etapa anterior, devem ser identificados os respectivos danos associados,ou seja, as conseqncias (efeitos) decorrentes dos referidos perigos. Os danos identificados devem serassinalados na coluna correspondente da planilha.
Cada perigo pode estar relacionado a vrios danos. No anexo 1, h uma lista que deve ser usada como guiano preenchimento da planilha.
6.2.5 IDENTIFICAO DOS DANOS
A identificao deve considerar todos os perigos associados a cada tarefa, independentemente de jexistirem medidas de controle.
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O conceito de FREQNCIA est associado a perigos que ocorrem em situao operacional NORMAL ouANORMAL. O conceito de PROBABILIDADE est associado a perigos que ocorrem em situao deEMERGNCIA.
REFERNCIA PARA ARQUIVO:
6.4.2 FREQNCIA (F)/PROBABILIDADE (P)
BAIXA Evento com baixa ocorrncia, reversvel com aes imediatas 1
MDIA Evento com mdia ocorrncia restrita ao ambiente da obra, reversvel com aes mitigadoras 2
ALTAEvento com alta ocorrncia, alm dos limites da
obra, com conseqncias irreversveis, mesmo com aes mitigadoras
3
6.4.1 SEVERIDADE (S)
A SEVERIDADE representa a magnitude ou a gravidade do dano, devendo ser classificada conforme critriodo quadro a seguir:
SEVERIDADE CRITRIO PONTUAO
Para realizar esta avaliao, devem ser considerados os controles operacionais existentes. Estes controlespodem ser detalhados no campo Medidas de Controle da planilha PLAN 08/02 - Matriz P & DLevantamento de Perigos e Danos a Sade e Segurana Ocupacional.
As classificaes para SEVERIDADE e FREQNCIA/PROBABILIDADE devem ser estabelecidas combase nos critrios a seguir:
A avaliao de riscos realizada por meio de uma anlise do GRAU DE RISCO da atividade/tarefaidentificada. O GRAU DE RISCO considera os parmetros de SEVERIDADE (S) do dano e FREQNCIA(F) / PROBABILIDADE (P) do perigo de causar um dano. Este detalhamento encontra-se no item 7.5 doprocedimento.
NOTA: Os dados de situao operacional, temporalidade e incidncia devem ser preenchidos nos camposcorrespondentes da planilha, considerando as legendas indicadas acima.
6.4 AVALIAO DE RISCOS DE SADE E SEGURANA
O perigo est associado s tarefas executadas pelos colaboradores daunidade organizacional da PROENGE.
Indireta (I)O perigo est associado s tarefas de fornecedores/prestadores deservios que viabilizam/suportam as atividades dos colaboradores daPROENGE (ex.: limpeza, manuteno, segurana patrimonial, transporteetc.)
Indica a relao de controle ou influncia da PROENGE sobre os perigos associados s tarefas, os quaisclassificam-se em:
INCIDNCIA DESCRIO
Direta (D)
6.3.3 INCIDNCIA
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REFERNCIA PARA ARQUIVO:
Os perigos no retidos em um dos Filtros de Significncia sero considerados no significativos.
A anlise da significncia dos perigos se d conforme descrio a seguir:
Os perigos so considerados significativos quando pelo menos um dos Filtros de Significncia descritosabaixo for aplicvel.
NOTA: Quando algum destes fatores for considerado, pode-se incluir observao no campo Medidas deControle da planilha.
6.6 ANLISE DA SIGNIFICNCIA DOS PERIGOS DE SADE E SEGURANA
e) Proteo proporcionada pelos equipamentos de proteo coletiva (EPC) e individual(EPI);
f) Desvios praticados por pessoas, que podem desconhecer o risco, no ter capacidade fsica ou aptidopara fazer o trabalho, que subestimam os riscos a que esto expostas ou ainda, que no reconhecem autilidade dos mtodos seguros de trabalho.
c) Histrico de ocorrncia de falhas de utilidades (por exemplo: falta de luz ou de gua);d) Histrico de ocorrncia de falhas dos componentes de instalaes e de mquinas e dos
dispositivos de segurana;
Tambm so levados em conta (quando aplicvel) os fatores a seguir na determinao do GRAU DERISCO, atravs da classificao de FREQNCIA/PROBABILIDADE e SEVERIDADE:
a) Nmero de pessoas expostas;b) Freqncia e durao da exposio ao risco;
(3)ALTA/ESPERADO QUE OCORRA 4 5 6
2 3 4
(2)MDIA/PROVVEL DE OCORRER 3 4 5
GRAU DE RISCO SEVERIDADE (1)
BAIXA(2)
MDIA(3)
ALTA FREQNCIA
(1)BAIXA/POUCO PROVVEL DE OCORRER
O GRAU DE RISCO obtido a partir da tabela abaixo, cruzando-se a linha daFREQNCIA/PROBABILIDADE com a coluna da SEVERIDADE. Deve ser utilizado para preencher acoluna Grau de Risco da planilha PLAN 08/02 - Matriz P & D Levantamento de Perigos e Danos a Sade eSegurana Ocupacional.
6.5 DEFINIO DO GRAU DE RISCO
ALTA Mais de 10 vezes por ms Esperado que ocorra 3
1
MDIA Mais de uma vez ao ms e menos de 10 vezes ao ms Provvel de ocorrer 2
F / P CRITRIO PARA FREQNCIACRITRIOS PARA PROBABILIDADE PONTUAO
BAIXA Uma vez ao ms Pouco provvel de ocorrer
A FREQNCIA/PROBABILIDADE de um perigo causar um dano especfico classificada, com base natabela a seguir:
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4 MODERADO
obrigatrio o estabelecimento de controles operacionais. Devem serfeitos esforos para reduzir o risco, mas os custos de prevenodevem ser cuidadosamente medidos e limitados. As medidas para areduo do risco devem ser implementadas dentro de um perododefinido (planos de ao). Quando o risco moderado est associado aconseqncias altamente prejudiciais, pode ser necessria umaavaliao adicional para estabelecer mais precisamente aprobabilidade do dano, como base para determinar a necessidade demelhores medidas de controle.
REFERNCIA PARA ARQUIVO:
2 LEVE
No requerido nenhum controle operacional e no necessrioconservar registros documentados. Porm caso existam controlesoperacionais que contribuam para manter estes aspectos como nosignificativos, os mesmos devem ser citados na coluna "Medidas deControle da planilha.
3 ACEITVEL
No so requeridos controles operacionais. Devem ser feitasconsideraes sobre uma soluo de custo mais eficaz ou melhoriasque no imponham uma carga de custos adicionais. requeridomonitoramento para assegurar que os controles so mantidos. Pormcaso existam controles operacionais que contribuam para manter estesaspectos como no significativos, os mesmos devem ser citados nacoluna Medidas de Controle da planilha.
O gerenciamento de perigos obedecer aos critrios definidos na tabela abaixo, sendo aplicvel para asituao normal e anormal:
PONTUAO GRAU DE RISCO CONTROLES
6.8 GERENCIAMENTO DOS PERIGOS
Para os perigos considerados como significativos devem ser estabelecidas medidas de controle, conforme anecessidade e o risco avaliado.
Pode-se fazer isto de diferentes maneiras, estabelecendo e implementando controles operacionais (uso deEPIs etc.), procedimentos especficos, planos de emergncia, objetivos e metas, suportados por programade gesto de segurana e sade ocupacional, dentre outros. Na planilha PLAN 08/02 - Matriz P & DLevantamento de Perigos e Danos a Sade e Segurana Ocupacional, deve estar indicada na colunaMedidas de Controle qual das formas ser adotada.
6.7 ESTABELECIMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE
Todos os perigos cujos riscos tenham sido avaliados como MODERADO, GRAVE OU INACEITVEL devemser considerados como significativos (verificar as clulas marcadas de cinza na tabela do item 7.5).
Caso este filtro seja aplicvel, marcar com um S na coluna Significativo da planilha.
6.6.2 FILTRO DE SIGNIFICNCIA ASSOCIADO AO GRAU DE RISCO
Para este filtro especificamente, indicar na coluna Requisitos legais e outros da planilha a letra S e, casono seja aplicvel, a letra N.
Caso este filtro seja aplicvel, marcar tambm com um S na coluna Significativo da planilha.
O perigo considerado significativo quando incidir sobre ele, alguma regulamentao federal, estadual oumunicipal, acordo coletivo ou se referir a normas ou diretrizes da Proenge.
6.6.1 FILTRO DE SIGNIFICNCIA DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS
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IDENTIFICAO:PO 16_0
REFERNCIA PARA ARQUIVO:
Os registros da qualidade gerados pelas atividades deste processo so assim controlados:
Identificao Local do Arquivo Tipo do arquivo e proteoTempo de reteno Descarte
PLAN 08/02 - Matriz P & D
Levantamento de Perigos e Danos a
Sade e Segurana Ocupacional
Sistema SCHEM: PROENGE/ARQUIVOS CORRENTES/C.APOIO
ADMINISTRATIVO/6.GQSMS_CONTROLES DO SESMT/
MATRIZ DE SEGURANA E SADE DO TRABALHO-
PERIGOS E DANOS (P&D)
Eletrnico (backup semanal) Permanente
LIXO ELETRNICO
8. CONTROLE DE REGISTROS
7. FORMULRIOS E MODELOS CORRELATOS
* PLAN 08/02 - Matriz P & D Levantamento de Perigos e Danos a Sade e Seg. Ocupacional
As planilhas de levantamento de perigos e danos e avaliao de riscos sejam arquivadas, no mnimo,durante a vigncia da obra.
A autoridade para aprovao das planilhas de levantamento de perigos e danos e avaliao de riscos doGerente de QSMS ou Gerente da Obra ou Diretoria.
As planilhas so registradas no SCHEM na pasta PROENGE/ARQUIVOS CORRENTES/C.APOIOADMINISTRATIVO/6.GQSMS_CONTROLES DO SESMT/MATRIZ DE SEGURANA E SADE DOTRABALHO-PERIGOS E DANOS ( P & D ). O servidor de arquivos do SCHEM ser utilizado para registrodos perigos e danos e avaliao de riscos na Proenge, onde tiver sido implementado.
6.9 APROVAO E CONTROLE DAS PLANILHAS DE LEVANTAMENTO DE PERIGOS E DANOS E AVALIAO DERISCOS
* Grau de risco INACEITVEL Estas situaes de emergncia devem ser consideradas Inaceitveis,devendo ser tomadas medidas preventivas ou tomadas providncias urgentes para reduo do GRAUDE RISCO. Tais aes devem estar includas no plano de contingncia e ser indicadas na colunaMedidas de Controle da planilha.
* Graus de risco MODERADO e GRAVE Independentemente, devem ser previstas, obrigatoriamente,aes/medidas mitigadoras em um plano de contingncia.
Para os perigos com situao operacional de emergncia, temos as seguintes consideraes:
* Graus de risco LEVE e ACEITVEL Se as situaes de emergncia puderem ser controladas comrecursos da prpria rea, podem ser previstas aes/medidas mitigadoras em procedimentosespecficos ou no plano de contingncia.
Porm para perigos classificados com GRAU DE RISCO LEVE ou ACEITVEL, considerados significativos,pelo filtro de significncia de requisitos legais, devem ser estabelecidos no mnimo, controles operacionais(ex.: procedimentos especficos etc.) que devem ser descritos na coluna Medidas de Controle da planilha.
5 GRAVE
obrigatrio o estabelecimento de controles operacionais. Devem serfeitos esforos para reduzir o risco. Recursos considerveis podem terque ser alocados para reduzir o risco. Se o risco envolve trabalho emdesenvolvimento, deve ser tomada uma ao urgente. Objetivos emetas suportados por um programa de gesto devem serestabelecidos.
6 INACEITVELO trabalho no deve ser iniciado ou continuado at que o risco tenhasido reduzido. Se no possvel reduzir o risco, mesmo com recursosilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido.
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IDENTIFICAO:PO 16_0
Contato com produtos delimpeza
Dermatite
REFERNCIA PARA ARQUIVO:
Lquidos Dermatite
Contato com produtosqumicos
Dermatite
Intoxicao aguda e crnica
Gases Intoxicao aguda e crnica
Vapores Intoxicao aguda e crnica
Umidade Dermatose
AGENTES QUMICOS
Fumos Metlicos Intoxicao aguda e crnica
Poeiras Pneumoconioses, Irritao Ocular, Dermatite
Nvoas Intoxicao aguda e crnica
Neblinas
Calor em ambienteadministrativo
Desconforto trmico
Calor Fadiga, Desidratao, Insolao, Intermao
Frio em ambienteadministrativo
Desconforto trmico
Frio Congelamento, geladura
Radiaes no ionizantes Queimaduras, Leses oftlmicas
Exposio a radiaes noionizantes(monitores de vdeo)
Fadiga visual, EstresseAGENTES FSICOS
Rudo em ambienteadministrativo
Desconforto acstico, Estresse, Fadiga
Rudo em ambiente industrialPerda auditiva, Estresse, Surdez OcupacionalFadigaExposio a rudo (mquinas
e equipamentos)Vibraes Estresse, Fadiga, Tenossinovite
Radiaes ionizantes Queimadura, Alteraes hematolgicas agudas ecrnicas, Mutaes genticas
EXEMPLOS DE PERIGOS E DANOS
AGENTE PERIGOS DANOS
9. ANEXOS
9.1 ANEXO 01
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IDENTIFICAO:PO 16_0
REFERNCIA PARA ARQUIVO:
Trabalho utilizando mquinase equipamentos sem proteo
Leses contusas e cortantes
Uso inadequado deferramentas /equipamentos
Fadiga, Leses contusas e cortantes, Lesesosteomioarticulares
Leses por queda (entorses, contuses,pequenas fraturas)
Trabalho com exposio aanimaispeonhentos
Leses por mordedura ou picada
Trabalho sujeito queda deferramentas, materiais eequipamentos
Leses contusas e cortantes
Iluminao inadequada Fadiga visual, Estresse, Fadiga, Lesescontusas e cortantes
CONDIESAMBIENTAIS DEINSEGURANA
Trabalho em altura Leses por queda (contuses, fraturas)
Contato com equipamentos,superfcies,materiais aquecidos
Queimaduras
Choque eltrico Queimaduras, Parada cardiorrespiratria
Trabalho em superfciesescorregadias
Fadiga visual, Estresse, Fadiga
Movimentos repetitivos Leses osteomioarticulares
Equipamentos do posto detrabalhoinadequados
Estresse, Fadiga
RISCOS ERGONMICOS
Esforo fsico Estresse, Fadiga, Leses osteomioarticulares
Levantamento e transportemanual depeso
Fadiga, Leses osteomioarticulares
Posturas inadequadas Estresse, Fadiga, Leses osteomioarticulares
Mobilirio do posto detrabalhoinadequado
Estresse, Fadiga, Leses osteomioarticulares
Exposio radiao noionizante
AGENTES BIOLGICOS
Exposio a agentesmicrobiolgicos(sanitrios e resduos)
Doenas infecto-contagiosas
Consumo de guacontaminada(agentes microbiolgicos)
Doenas infecto-contagiosas
Consumo de alimentoscontaminados(agentes microbiolgicos)
Doenas infecto-contagiosas
C:\SchemERP\files\reinaldo\temp\TArquivo\
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IDENTIFICAO:PO 16_0
REFERNCIA PARA ARQUIVO:
Queda de aeronave Leses fatais
Descargas atmosfricas Queimaduras, Parada cardiorrespiratria,Leses fatais
Queda de pessoas na gua Afogamento, Leses fatais
Naufrgio Afogamento, Leses fatais
Atropelamento Leses mltiplas
Abalroamento Leses mltiplas
Blackout Leses contusas e cortantes
Coliso Leses mltiplas, leses fatais
Trabalho em espaoconfinado
Asfixia
Mal sbito Leso pessoal / Mal estar
Queda em mesmo nvel Leses superficiais
Queda com diferena de nvel Leses contusas e cortantes
Incndio Queimaduras, Asfixia
Arranjo fsico inadequado Leses contusas e cortantes, Fadiga, Lesesosteomioarticulares
Leses contusas e cortantes, Esmagamento,Asfixia
Trabalho sujeito a projeo eimpacto departculas
Leses oculares, Leses contusas ecortantes
Contato com superfcie eobjetosperfuro-cortantes
Leses cortantes
CONDIESAMBIENTAIS DEINSEGURANA
Trabalho com explosivos Queimaduras, Traumas, Leses Mltiplas
Exploses Leses mltiplas, Queimaduras
Trabalho sob condieshiperbricas
Estresse, Doena descompressiva
Trabalho sujeito adesabamentos
C:\SchemERP\files\reinaldo\temp\TArquivo\