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PODER JUDICIÁRIO SÃO PAULO 1.' V. de Regls1roo Juízo DE DIREITO DA ____________________________ _ CARTÓRIO DO 1. t "OFíCI0 de Registros púbiicQ? ESCRIVÃO(Ã) DIRETOR(A) Em _ autuo - que SE Eu,_ REG. LlVRC O 1 Vara dos Registros Públicos Fórum Central Cível João Mendes Júnior Processo: 583.00.2008.191729-5/000000-000 III II I Grupo: 3.Registro Público Ação: 320·Dúvida Inversa de Registro de Imóveis Data Distribuição 05/09/2008 Hora: 12:03 Tipo de Distribuição : Prevenção Motivo _ . RTE: HERMENEGILDO JOSE PEREIRA BARBOSA RDO: CARTORIO DE REGISTRO DE IMOVEIS DE SÃO PAULO DE ORDEM: 05.01.2008/001345 • - j \ PODER JUDICIARIO "Lf3L .. SAO PAULO 1.' V. de Regls1roo JUIZO DE DIREITO DA __________ . _____ . ___ . ______ .. CARTORIO DO 1. t "OFfcI0 ESCRIVAO(A) DIRETOR(A) Em _ autuo . que SE Eu,_ REG. LlVR( O 1 Vara dos Registros Publicos Forum Central Civel Joao Mendes Junior Processo: 583.00.2008.191729-5/000000-000 11 Grupo: 3.Registro Publico Ac;:ao: 320·Duvida Inversa de Registro de Imoveis Data Distribuic;:ao 05/09/2008 Hora: 12:03 Tipo de Distribuic;:ao : Prevenc;:ao Motivo .. RTE: HERMENEGILDO JOSE PEREIRA BARBOSA RDO: 5° CARTORIO DE REGISTRO DE IMOVEIS DE SAO PAULO DE ORDEM: 05.01.2008/001345 • - j \

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  • PODER JUDICIÁRIO

    SÃO PAULO

    1.' V. de Regls1roo P(~s Juízo DE DIREITO DA ____________________________ _

    CARTÓRIO DO 1.t "OFíCI0 de Registros púbiicQ?

    ESCRIVÃO(Ã) DIRETOR(A)

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    O 1 Vara dos Registros Públicos Fórum Central Cível João Mendes Júnior Processo: 583.00.2008.191729-5/000000-000

    III II I Grupo: 3.Registro Público Ação: 320·Dúvida Inversa de Registro de Imóveis

    Data Distribuição 05/09/2008 Hora: 12:03 Tipo de Distribuição : Prevenção Motivo _ .

    RTE: HERMENEGILDO JOSE PEREIRA BARBOSA

    RDO: 5° CARTORIO DE REGISTRO DE IMOVEIS DE SÃO PAULO

    N° DE ORDEM: 05.01.2008/001345

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    O 1 Vara dos Registros Publicos Forum Central Civel Joao Mendes Junior Processo: 583.00.2008.191729-5/000000-000

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    Grupo: 3.Registro Publico Ac;:ao: 320·Duvida Inversa de Registro de Imoveis

    Data Distribuic;:ao 05/09/2008 Hora: 12:03 Tipo de Distribuic;:ao : Prevenc;:ao Motivo ..

    RTE: HERMENEGILDO JOSE PEREIRA BARBOSA

    RDO: 5° CARTORIO DE REGISTRO DE IMOVEIS DE SAO PAULO

    N° DE ORDEM: 05.01.2008/001345

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  • ADVOGADOS:

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  • , EX EL ISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ CORREGEDOR DA ,

    ARA DOS REGISTROS PUBLICOS DO FORO CENTRAL DA ITAL DE SÃO PAULO - SP.

    ~ , HERMENEGILDO JOSE PEREIRA

    BARBOSA, brasileiro, caiado, despachante documentalista, portador da ~arteira de Identidade, RG nO 5. 13.4.997-X e inscrito no CPF/MF sob o n~ 060.847.458-49, domiciliado na[ Avenida Ipiranga, nO 1267 - 4° andar - Santa Ifigênia - São Paulo/SP - CEP: 01039-907, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, requer a suscitação de dúvida, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:

    Primeiramente vale informar que, o suscitante com o intuito de defender os seus interesses, haja vista, que o imóvel registrado sob a matrícula nO 49.612, contribuinte nO 008.094.0021-9, objeto da tentativa de Prenotação segundo seu entendimento possuí um gravame que o impede de ser vendido a terceiros.

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    Assim, o suscitante solicitou por 03 (três) vezes a referida pren~oão conforme documentos anexos, as quais foram indeferidas pel 5° Cartório de Registro de Imóveis de São Paulo, sob a alegação de· ue só poderá praticar atos de registro ou de averbação mencionados no rol taxativo do artigo 167 da Lei nO 6.015/73 que dispõe sobre Registros Públicos.

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    ARA DOS REGISTROS PUBLICOS DO FORO CENTRAL DA ITAL DE SAO PAULO - SP.

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    BARBOSA, brasileiro, CajadO, despachante documentalista, portador da ~arteira de Identidade, RG nO 5. 13.4.997-X e inscrito no CPF/MF sob o n~ 060.847.458-49, domiciliado na[ Avenida Ipiranga, nO 1267 - 40 andar - Santa Ifigenia - Sao Paulo/SP - CEP: 01039-907, vem, respeitosamente a presem;a de Vossa Excelencia, requer a suscitac;ao de duvida, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:

    Primeiramente vale informar que, 0 suscitante com 0 intuito de defender os seus interesses, haja vista, que o imovel registrado sob a matrfcula nO 49.612, contribuinte nO 008.094.0021-9, objeto da tentativa de Prenotac;ao segundo seu entendimentopossuf um gravame que 0 impede de ser vendido a terceiros.

    r.

    Assim, 0 suscitante solicitou por 03 (tres) vezes a referida pren~oao conforme documentos anexos, as quais foram indeferidas pel 5° Cartorio de Registro de Imoveis de Sao Paulo, sob a alegaC;ao de· ue so podera praticar atos de registro ou de averbaC;ao mencionados no rol taxativo do artigo 167 da Lei nO 6.015/73 quedispoe sobre Registros publicos.

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    Nesse sentido, o 5° Cartório de Registro de Imóveis de São Paulo também ressalva que, à parte não se conformando com a exigência feita, ou não a podendo satisfazer, poderá requerer a suscitação de dúvida para esse M. M. Juízo.

    o suscitante tentou por várias vezes obstar a transferência de propriedade do imóvel acima referido, sendo que todas rest.aram infrutíferas, por essa razão não viu o suscitante outra saída senão recorrer a esse Juízo, com a intenção de ver reconhecido o seu direito, em decorrência dos fatos abaixo transcritos:

    Ocorre que, o suscitante e sua esposa por estarem passando por sérios problemas financeiros à época dos fatos pegaram empJl'estado do Sr. Elcio Moraes de Belli a importância de R$ 260.000,00 (duzentos e sessenta mil reais). Outrossim, vale informar que a situação econômica dos devedores era precária, eis que adquiriram o referido imóvel pelo valor de R$ 300,000,00 (trezentos mil reais) e,\

  • Ocorre que, a referida Escritura Pública de Venda e Compra de Imóvel Urbano cumulada com Cláusula de Retrovenda prevê a faculdade dos proprietários arrependerem-se do negócio celebrado, apesar de ser este somente como garantia do empréstimo, dentro do prazo de 36 (trinta e seis) meses. Porém, para beneficiar-se do Direito de Retrovenda, os devedores devolveriam ao credor o valor emprestado, devidamente corrigido pelo IGPM, bem como, o acréscimo de juros no montante de 12% (doze por cento) ao ano, conforme faz prova documento anexo.

    Dessa forma, em virtude do negócio financeiro pactuado entre as partes foi firmado na mesma data da referida Escritura, um Compromisso Particular de Recompra do imóvel, caracterizando, este, CONTRATO DE GAVETA, no qual em seu teor menciona que os devedores ficariam com a posse do imóvel a título de comodato até" que expirasse o prazo para exercerem o direito de retrovenda. Contudo, é de todo oportuno informar que, referido CONTRATO DE GAVETA foi exigido pelo credor, como condição essencial para que o empréstimo fosse concedido, caracterizando, assim, dupla garantia, o que é vedado pela legislação vigente.

    Ocorre que, antes do término do prazo de 36 (trinta e seis) meses, ou seja, o prazo estipulado na Escritura Pública de Vef'1da e Compra de Imóvel Urbano Cumulada com Cláusula de Retrovenda para os devedores exercerem o direito de se arrependerem e, conseqüentemente restituírem a propriedade do imóvel, através da Retrovenda. O credor interpôs Ação de Reintegração de Posse com Pedido Liminar, onde requeria a restituição do domínio do referido imóvel sob a alegação de que os comodatários não estavam ttumprindo com suas obrigações firmadas no contrato de gaveta, eis que foi surpreendido com ação de cobrança de despesas condominiais. Porém, surpresos ficaram os devedores que estavam pagando em dia todas as despesas oriundas ao imóvel, haja vista que, depositavam todo mês os valores referentes às mesmas na conta corrente do credor que não as repassava a quem de direito.

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    Ocorre que, a referida Escritura Publica de Venda e Compra de Imovel Urbano cumulada com Clausula de Retrovenda preve a faculdade dos proprietarios arrependerem-se do negocio celebrado, apesar de ser este somente como garantia do emprestimo, dentro do prazo de 36 (trinta e seis) meses. Porem, para beneficiar-se do Direito de Retrovenda, os devedores devolveriam ao credor 0 valor emprestado, devidamente corrigido pelo IGPM, bem como, 0 acrescimo de juros no montante de 12% (doze por cento) ao ano, conforme faz prova documento anexo.

    Dessa forma, em virtude do negocio financeiro pactuado entre as partes foi firmado na mesma data da referida Escritura, um Compromisso Particular de Recompra do imovel, caracterizando, este, CONTRATO DE GAVETA, no qual em seu teor menciona que os devedores ficariam com a posse do imovel a titulo de comodato ate" que expirasse 0 prazo para exercerem 0 direito de retrovenda. Contudo, e de todo oportuno informar que, referido CONTRATO DE GAVETA foi exigido pelo credor, como condic;ao essencial para que 0 emprestimo fosse concedido, caracterizando, assim, dupla garantia, 0 que e vedado pela legislac;ao vigente.

    Ocorre que, antes do termino do prazo de 36 (trinta e seis) meses, ou seja, 0 prazo estipulado na Escritura Publica de Ver1da e Compra de Imovel Urbano Cumulada com Clausula de Retrovenda para os devedores exercerem 0 direito de se arrependerem e, conseqOentemente restitulrem a propriedade do imovel, atraves da Retrovenda. 0 credor interpos Ac;ao de Reintegrac;ao de Posse com Pedido Liminar, onde requeria a restituic;ao do domfnio do referido imovel sob a alegac;ao de que os comodatarios nao estavam (tumprindo com suas obrigac;oes firmadas no contrato de gaveta, eis que foi surpreendido com ac;ao de cobranc;a de despesas condominiais. Porem, surpresos ficaram os devedores que estavam pagando em dia todas as despesas oriundas ao imovel, haja vista que, depositavam todo mes os valores referentes as mesmas na conta corrente do credor que nao as repassava a quem de direito.

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    Assim, em virtude do credor não pagar as despesas, eis que ficava com o dinheiro depositado para esse fim, começara a recair sobre o imóvel dívidas que ocasionaram ação de cobrança judicial proposta pelo Condomínio em face do mesmo, tendo em vista que a propriedade do imóvel já havia sido transferida, por essa razão o boleto de cobrança Condominial era endereçado para residência do mesmo.

    Entretanto, durante o trâmite da ação interposta pelo credor em face dos devedores foram homologados dois acordos judiciais, os quais previam entre outros direitos e obrigações entre as partes, a dilação do prazo para os devedores exercerem o direito de Retrovenda, bem como a estipulação de valores a serem pagos ao credor, o que caracterizou NOVAÇÃO do negócio jurídico anteriormente firmado.

    Todavia, mesmo após a homologação do 2° acordo que foi devidamente aceito pelo Juízo competente, a qual caracterizou uma 2a NOVAÇÃO, o credor continuou agindo de má-fé, não repassando os valores para pagamento das dívidas oriundas do referido imóvel. Sendo que, os devedores só tomaram conhecimento da inadimplência quanto às despesas condominiais, quando foram novamente intimados da ação de Reintegração de Posse que corria contra eles, Jhaja vista que as notificações e cobranças eram endereçadas ao proprietário.

    Nesse sentido. com a mesma alegação anterior. o crédor requereu ao juízo a reintegração de posse. só Que desta vez o mesmo obteve êxito. ficando em seu domínio a posse e a propriedade do imóvel. bem como os valores pagos pelos vendedores conforme estipulado na 9a cláusula disposta no 2° acordo homologado judicialmente. " , ,

    Contudo, vale ainda informar que, mesmo após ter conseguido o esbulho possessório, o credor tendo conhecimento do valor sentimental, e principalmente profissional já que referido local funcionava como seu fundo de comércio, continuou a ludibria-Ios~ com promessas mentirosas de que devolveria o

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    Assim, em virtude do credor nao pagar as despesas, eis que ficava com 0 dinheiro depositado para esse fim, comec;ara a recair sobre 0 imovel dividas que ocasionaram ac;ao de cobranc;a judicial proposta pelo Condominio em face do mesmo, tendo em vista que a propriedade do imovel ja havia sido transferida, por essa razao 0 boleto de cobranc;a Condominial era enderec;ado para residencia do mesmo.

    Entretanto, durante 0 tramite da ac;ao interposta pelo credor em face dos devedores foram homologados do is acordos judiciais, os quais previam entre outros direitos e obrigac;oes entre as partes, a dilac;ao do prazo para os devedores exercerem 0 direito de Retrovenda, bem como a estipulac;ao de valores a serem pagos ao crecior, 0 que caracterizou NOYACAO do negocio juridico anteriormente firmado.

    Todavia, mesmo apos a homologac;ao do 20 acordo que foi devidamente aceito pelo Juizo competente, a qual caracterizou uma 2a NOVACAO, 0 credor continuou agindo de ma-fe, nao repassando os valores para pagamento das dividas oriundas do referido imovel. Sendo que, os devedores so tomaram conhecimento da inadimplencia quanto as despesas condominiais, quando foram novamente intimados da ac;ao de Reintegrac;ao de Posse que corria contra eles, Jhaja vista que as notificac;oes e cobranc;as eram enderec;adas ao proprietario.

    Nesse sentido. com a mesma alega

  • mencionado imóvel, conseguindo em seu proveito grandes quantias em dinheiro advindas dos devedores, sendo que, ainda efetuaram vários pagamentos em favor do Condomínio com o intuito de amortizar a dívida contraída face à inadimplência das despesas condominiais, mesmo após a sentença judicial que deferiu a Reintegração de Posse. Porém, vale ressaltar que a dívida já estava sendo paga pelos devedores que acreditavam que a mesma já havia sido quitada à época em que eram comodatários do bem, além do fato de que devido às exigências do credor, os devedores continuaram a pagar as taxas de condomínio mesmo após a prolação da sentença que reconhecia o direito do credor ser reintegrado na posse do imóvel.

    Vale frisar que, mesmo após a sentença acima referida, houve vultosos pagamentos em benefício do credor, assim, computando-se todos os valores despendidos em prol deste, ultrapassa o valor da dívida principal, a qual originou a referida Escritura Pública de Venda e Compra de Imóvel Urbano Cumulada com cláusula de Retrovenda.

    Nesse sentido, o credor, ardilosamente, e usando de promessas mentirosas e infundadas através de tentativas verbais e minutas de acordo com o intuito de prendê-los a uma situação irreal de restituição do bem. Vale frisar que, as tratativas acima mencioF'ladas foram acompanhadas pelos próprios advogados do credor, bem ê-omo por um Cartorário e um Tabelião do Cartório de Santana de Parnaíba, além dos advogados representantes do Condomínio.

    Assim, o credor conseguiu que os devedores efetuassem pagamentos em dinheiro em prol do mesmo, sendo que reicebeu cerca de R$ 75.052,92 (setenta e cinco mil, cinqüenta e dóis reais e noventa e dois centavos), o que caracteriza a total má-fé do credor em ludibriar e locupletar-se às expensas dos devedores, ariroveitando da situação. Contudo, esclarece, ainda, os devedores qüe as promessas inverídicas do credor estendeu-se até meados de 2007, por essa razão os mesmos não tomaram as medidas judiciais cabíveis, eis que confiavam cegamente no credor, que continuava prometendo que devolveria o imóvel aos devedores.

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    mencionado im6vel, conseguindo em seu proveito grandes quantias em dinheiro advindas dos devedores, sendo que, ainda efetuaram varios pagamentos em favor do Condomfnio com 0 intuito de amortizar a dfvida contrafda face a inadimplencia das despesas condominiais, mesmo ap6sa sentenc;a judicial que deferiu a Reintegrac;ao de Posse. Porem, vale ressaltar que a dfvida ja estava sendo paga pelos devedores que acreditavam que a mesma ja havia sido quitada a epoca em que eram comodatarios do bem, alem do fato de que devido as exigencias do credor, os devedores continuaram a pagar as taxas de condomfnio mesmo ap6s a prolac;ao da sentenc;a que reconhecia 0 direito do credor ser reintegrado na posse do im6vel.

    Vale frisar que, mesmo ap6s a sentenc;a acima referida, houve vultosos pagamentos em beneficio do credor, assim, computando-se todos os valores despendidos em prol deste, ultrapassa 0 \lalor da dfvida principal, a qual originou a referida Escritura Publica de Venda e Compra de Im6vel Urbano Cumulada com clausula de Retrovenda.

    Nesse sentido, 0 credor, ardilosamente, e usando de promessas mentirosas e infundadas atraves de tentativas verbais e minutas de acordo com 0 intuito de prende-Ios a uma situac;ao irreal de restituic;ao do bem. Vale frisar que, as tratativas acima mencioPladas foram acompanhadas pelos pr6prios advogados do credor, bem c-omo por um Cartorario e um Tabeliao do Cart6rio de Santana deParnafba, alem dos advogados representantes do Condominio.

    Assim, 0 credor conseguiu que os devedores efetuassem pagamentos em dinheiro em prol do mesmo, sendo que reicebeu cerca de R$ 75.052,92 (setenta e cinco mil, cinqlienta e do is reais e noventa e dois centavos), 0 que caracteriza a total ma-fe do credor em ludibriar e locupletar-se as expensas dos devedores, ariroveitando da situac;ao. Contudo, esc/arece, ainda, os devedores qu'e as promessas inverfdicas do credor estendeu-se ate meados de 2007, por essa razao os mesmos nao tomaram as medidas judiciais cabfveis, eis que confiavam cegamente no credor, que continuava prometendo que devolveria 0 im6vel aos devedores.

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  • Excelência, veja, a extensão do prejuízo dos devedores, o valor do empréstimo concedido aos mesmos foi de R$ 260.000,00 (duzentos e sessenta mil reais), assim, antes do 2° acordo homologado judicialmente, os devedores pagaram ao credor, a quantia de R$,159.125,00 (cento e cinqüenta e nove mil, cento e vinte e cinco reais), bem como após a respectiva homologação, os devedores ainda pagaram a importância de R$ 291.052,92 (duzentos e noventa e um mil, cinqüenta e dois reais e noventa e dois centavos), totalizando uma quantia de R$ 450.177,92 (quatrocentos e cinqüenta mil, cento e setenta e sete reais e noventa e dois centavos), ou seja, valor este discrepante e excessivo em relação a quantia inicialmente emprestada, demonstrando a veracidade dos fatos supra informados, em relação a manifesta má-fé do credor.

    Nesse contexto, com a finalidade de obter mais dinheiro ,dos devedores, por meio de manipulações plenamente comprovadas através das minutas de acordos enviadas pelos seus próprios advogados, Or. Marco Antônio Fragoas Zuffo, Or. Luiz Carlos Roberto, Or. José Roberto Graiche e Ora. Fernanda Florestano e, também peloCartorário Celso Luiz Mendonça e o Tabelião Antônio Augusto Rodr4guez Cruz, ambos do Cartório de Santana de Parnaíba -Cartório Rodrigues Cruz, como se não bastasse, em 18 de dezembro de 2004, o Credor enviou um E-MAIL endereçado ao devedor Hermenegildo, por intermédio de seu sobrinho, o arquiteto Eduardo de Abreu, encaminhando uma proposta de decoração de natal na loja, ou seja, no imóvel em questão, com foto montada através de computador de como deveria ser realizada a respectiva decoração, conforme documentos anexos.

    Porém, os devedores esperançosos em obter seu be'(,n de volta e, em decorrência das diversas tratativas verbais ofertadas pelo credor, bem como já citado, as minutas que vinham sendo formalizadas com o mesmo, não teve outra alternativa, senão, a de sucumbir novamente às exigências do credor, decorando, assim, o referido imóvel com enfeites natalinos, tendo até que se valer de outros empréstimos com o intuito de obter valores para a decoração, eis que devido a sua situação financeira precária, não

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    Excelencia, veja, a extensao do prejufzo dos devedores, 0 valor do emprestimo concedido aos mesmos foi de R$ 260.000,00 (duzentos e sessenta mil reais), assim, antes do 20

    acordo homologado judicialmente, os devedores pagaram ao credor, a quantia de R$,159.125,00 (cento e cinquenta e nove mil, cento e vinte e cinco reais), bem como apos a respectiva homologa

  • dispunha de valores à época, sendo que essa situação perdura até o momento.

    Nota-se Excelência, que o credor, mesmo depois da sentença de reintegração de posse, bem como sua efetiva entrada no imóvel, continuou a exigir dinheiro, cobrando posturas dos devedores em manter o imóvel do jeito que bem queria, sempre os enganando com promessas inverídicas de que iria se compor com os mesmos para a restituição do referido bem, comprovando-se a total má-fé.

    Tanto é verdade, que em 18 de janeiro de 2005, o Dr. Adalberto Castilho, advogado do Condomínio do referido imóvel, enviou ao Síndico, Anilson Mário Crivelaro, uma correspondência informando que o credor havia aceitado a minuta de acordo em relação à Ação de Cobrança das despesas condominiais atrasadas e que após esse fato, o credor assumiria um novo acordo com os deve('lores, no intuito de restituir-lhes o imóvel, o que não ocorreu, como comprova os documentos ora juntados.

    Com relação aos valores despendidos pelos devedores em favor do credor, vale informar, somente a título de amostragem, (as importâncias vultosas recebidos pelo credor, e devidamente átualizadas, caracterizando, assim, enriquecimento sem causa por parte do mesmo, o que não se pode admitir, eis que contraria frontalmente a legislação em vigor.

    R$ 260.000~bO Valor Originário do Empréstimo -, ano de 1997;

    R$ 1.200.000,00 Valor de Mercado do Imóvel objeto da lide - ano 2008;

    R$ 1.092.904,46 Valor pago pelos devedores após a homologação do 2° acordo, . atualizado até junhof2008, calculados por Perito Judicial;

    R$ 1.037.532,63 Valor pago pelos devedores antes da homologação do 2° acordo em

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    !juízo, atualizados até iulhof2008,

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    dispunha de valores a epoca, sendo que essa situac;ao perdura ate 0 momento.

    Nota-se Excelencia, que 0 credor, mesmo depois da sentenc;a de reintegrac;ao de posse, bem como sua efetiva entrada no im6vel, continuou a exigir dinheiro, cobrando posturas dos devedores em manter 0 im6vel do jeito que bem queria, sempre os enganando com promessas inverfdicas de que iria se compor com os mesmos para a restituic;ao do referido bem, comprovando-se a total ma-fe.

    Tanto e verdade, que em 18 de janeiro de 2005, 0 Dr. Adalberto Castilho, advogado do Condominio do referido im6vel, enviou ao Sindico, Anilson Mario Crivelaro, uma correspondencia informando que 0 credor havia aceitado a minuta de acordo em relac;ao a Ac;ao de Cobranc;a das despesas condominiais atrasadas e que ap6s esse fato, 0 credor assumiria um novo acordo com os deve('lores, no intuito de restituir-Ihes 0 im6vel, 0 que nao ocorreu, como comprova os documentos ora juntados.

    Com relac;ao aos valores despendidos pelos devedores em favor do credor, vale informar, somente a titulo de amostragem, (as importancias vultosas recebidos pelo credor, e devidamente atualizadas, caracterizando, assim, enriquecimento sem causa por parte do mesmo, 0 que nao se pode admitir, eis que contraria frontalmente a legislac;ao em vigor.

    R$ 260.000~bO Valor Originario do Emprestimo -, ana de 1997;

    R$ 1.200.000,00 Valor de Mercado do Im6vel objeto da lide - ana 2008;

    R$ 1.092.904,46 Valor pago pelos devedores ap6s a homologac;ao do 20 acordo, . atualizado ate junho/2008, calculados por Perito Judicial;

    R$ 1.037.532,63 Valor pago pelos devedores antes da homologac;ao do 20 acordo em

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    I iufzo, atualizados ate julho/2008,

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  • calculados por Perito Judicial; R$ 3.330.437,09 SOMA , DOS VALORES DO , IMOVEL E AS QUANTIAS

    PAGAS AO CREDOR

    Assim, verifica-se que o valor originariamente emprestado no ano de 1997, rendeu ao credor 20 (vinte) vezes mais, num lapso temporal de 11 (onze) anos, valor este, superior ao prêmio da Mega-sena. Porém, ao contrário dos benefícios que o credor obteve com o negócio financeiro firmado entre as partes, os devedores, até a presente data, somente acumularam diversos prejuízos, tendo em vista as diversas ações de execuções que os mesmos respondem atualmente, sendo certo que, os devedores venderam diversas propriedades com o objetivo de angariar valores para cumprir as exigências do credor.

    Atualmente, de um grande empresário, o devedor transformou-se em mal sucedido despachante autônomo, cumulando várias dívidas com inúmeros credores, face à crise financeira que)atravessa até hoje, em virtude do negócio realizado com o credor.

    Nesse contexto, pelo fato dos devedores terem realizado vários pagamentos em favor do credor que, vale citar ainda que em demasiado, JÁ ESTAVA NA POSSE DO IMÓVEL, caracterizou-se uma nova novação, ou seja, a 3a NOVAÇÃO, ainda que extrajudicial, porém, em virtude da legislação vigente gera os mesmos efeito.s, tendo por conseqüência a prorrogação do direito dos devedores exercerem a Retrovenda, demonstrando, assim, a manifesta má-fé do credor que como já citado estava com a posse e a propriedade do bem, afrontando o próprio Poder Judiciário, eis que já havia obtido sucesso em sua demanda .

    . :( Nesse diapasão, como as tratativas entre as partes se findaram em meados de 2007, quando para a surpresa dos devedores, o credor havia transmitido a propriedade do imóvel a terceiros, verifica-se que O PRAZO PARA A RETROVENDA PRORROGOU-SE ATÉ O ANO DE 2010.

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    calculados por Perito Judicial; R$ 3.330.437,09 SOMA , DOS VALORES DO , IMOVEL E AS QUANTIAS

    PAGAS AO CREDOR

    Assim, verifica-se que 0 valor originariamente emprestado no ana de 1997, rendeu ao credor 20 (vinte) vezes mais, num lapso temporal de 11 (onze) anos, valor este, superior ao premio da Mega-sena. Porem, ao contrario dos beneffcios que 0 credor obteve com 0 negocio financeiro firmado entre as partes, os devedores, ate a presente data, somente acumularam diversos prejufzos, tendo em vista as diversas ac;5es de execuc;5es que os mesmos respondem atualmente, sendo certo que, os devedores venderam diversas propriedades com 0 objetivo de angariar valores para cumprir as exigencias do credor.

    Atualmente, de um grande empresario, 0 devedor transformou-se em mal sucedido despachante aut6nomo, cumulando varias dfvidas com inumeros credo res, face a crise financeira que)atravessa ate hoje, em virtude do negocio realizado com o credor.

    Nesse contexto, pelo fato dos devedores terem reallzadb varios pagamentos em favor do credor que, vale citar ainda que em demasiado, lA. ESTAVA NA POSSE DO IM6vEL, caracterizou-se uma nova novac;ao, ou seja, a 3a NOVACAo, ainda que extrajudicial, porem, em virtude da legislac;ao vigente gera os mesmos efeito.s, tendo por conseqUencia a prorrogac;ao do direito dos devedores exercerem a Retrovenda, demonstrando, assim, a manifesta ma-fe do credor que como ja citado estava com a posse e a propriedade do bem, afrontando 0 proprio Poder Judiciario, eis que ja havia obtido sucesso em sua demanda .

    . :( Nesse diapasao, como as tratativas entre as partes se findaram em meados de 2007, quando para a surpresa dos devedores, 0 credor havia transmitido a propriedade do imovel a terceiros, verifica-se que 0 PRAZO PARA A RETROVENDA PRORROGOUi-SE ATE 0 ANO DE 2010.

    8 '

  • , J

    Vale esclarecer, ainda, que quando os devedores tomaram conhecimento de que o credor estava se desfazendo do imóvel com o intuito de não mais restituí-lo, os mesmos entraram em contato com o interessado na sua aquisição desejando que este tomasse conhecimento dos fatos, bem como cientificá-lo que em virtude da inadimplência do credor para com os devedores, o referido imóvel não se encontrava livre e desembaraçado, sendo que, diante dos fatos acima alegados sobre o imóvel recaí um ônus, que o impede de ser vendido. Porém, as tentativas dos devedores em não prejudicar terceiros de boa-fé, restaram infrutíferas, assim, o imóvel foi vendido em junho de 2007.

    Contudo, vale frisar que os atuais proprietários, Sr. Francisco Juvêncio da Silva, Sra. Maria da Anunciação Silva, Sr. Cícero Juvêncio da Silva, Sra. Francisca Formiga Paiva Costa, Sr. Wesley de' Carvalho Costa e Sra. Leila de Carvalho Costa, quando se aprofundaram sobre os reais problemas que recaiam sobre o imóvel e, sabedores dos fatos até agora narrados, por meio de Notificações Extrajudiciais 'anexas, colocaram o imóvel a disposição para possíveis compradores, 'com o intuito de livrarem-se do mesmo o mais rápido possível, temendo os prejuízos que futuramente essa aquisição lhe trariam. Entretanto, é perfeitamente discutível se os atuais proprietários configuram terceiros de boa-fé, já que como citado anteriormente; os devedores entraram em contato com um dos interessados na compra do imóvel, o Sr. Francisco, o qual foi informado de todos os fatos ocorridos, o que não o impediu de concretizar a compra do referido bem.

    Porém, outra circunstância que nos deixa dúvidas é o fato do imóvel ter sido vendido por preço vil, eis que o mesmo possui atualmente avaliação em torno de R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzehtos mil reais), sendo que consta na Certidão do Registro do Imóvel expedido pelo 5° Cartório de Registro de Imóveis de São Paulo, que o· mesmo foi vendido pela bagatela de R$ 280.000,00 (duzentos e 'oitenta mil reais). Contudo, vale informar que a importância despendida pelos atuais proprietários não quitava nem os

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    , J

    Vale esclarecer, ainda, que quando os devedores tomaram conhecimento de que 0 credor estava se desfazendo do im6vel com 0 intuito de nao mais restituf-io, os mesmos entraram em contato com 0 interessado na sua aquisi

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    débitos condominiais, o que dá margens para suspeita de que o imóvel foi adquirido com o intuito de fraudar futura execução dos devedores , em face do credor Sr. Elcio.

    Outro ponto que corrobora com as alegações feitas no parágrafo anterior, é que a dívida de condomínio que recaía sobre o imóvel à época da transferência de propriedade perfazia o importe de R$ 272.000,00 (duzentos e setenta e dois mil reais), porém, se descontarmos do valor da venda as despesas condominiais, chega-se ao valor irrisório de R$ 8.000,00 (oito mil reais), se com:oarado ao valor que o imóvel possui atualmente. Assim, diante desse argumento podemos concluir que há indícios de fraude contra os devédores ou, ainda, que o credor desfez do imóvel sem ter qualquer lucro pelo fato já ter obtido inúmeras vantagens diante dos devedores. Nesse ínterim, o credor vendeu o bem para livrar-se das pressões qUE' estava sofrendo pelos devedores que tentavam incansavelmente recuperar aos valores pagos ao mesmo.

    o

    Porém, como os devedores não têm a intenção de prejudicar ninguém enviaram notificação extrajudicial para um possívelicomprador do imóvel em litígio, de nome Karlos Sacramento de Oliveira, que foi endereçada ao seu advogado Dr. Marco Vinicios F. Oliveira, o qual ficou surpreso quando soube dos pormenores das pendências que recaem sobre o bem. Todavia, como as informações chegaram ao seu conhecimento tardiamente, eis que esses negóciós são realizados sigilosamente, o atual proponente comprador já; havia assinado um contrato de gaveta dando uma quantia como sinal para os atuais proprietários, sendo o restante do valor pago em várias parcelas, sendo que o valor total da venda perfaz R$ 1.200.000JOO (um milhão de duzentos mil reais), valor bem discrepante S(~ comparado ao valor que os atuais proprietários adquiriram, nêsse sentido os mesmos tiveram um lucro de quase R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) em menos de 60 (sessenta) dias, o que é de se questionar.

    Atualmente, os devedores têm conheciment6 . de que o proponente comprador não adimpliu com as outras parcelas restantes referentes à aquisição do imóvel, sendo que,

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    -

    debitos condominiais, 0 que da margens para suspeita de que 0 imovel foi adquirido com 0 intuito de fraudar futura execuc;ao dos devedores , em face do credor Sr. Elcio.

    Outro ponto que corrobora com as alegac;oes feitas no paragrafo anterior, e que a dfvida de condomfnio que recafa sobre 0 imovel a epoca da transferencia de propriedade perfazia 0 importe de R$ 272.000,00 (duzentos e setenta e dois mil reais), porem, se descontarmos do valor da venda as despesas condominiais, chega-se ao valor irrisorio de R$ 8.000,00 (oito mil rea is), se com:oarado ao valor que 0 imovel possui atualmente. Assim, diante desse argumento podemos concluir que ha indfcios de fraude contra os devedores ou, ainda, que 0 credor desfez do imovel sem ter qualquer lucro pelo fato ja ter obtido inumeras vantagens diante dos devedores. Nesse fnterim, 0 credor vendeu 0 bem para livrar-se das pressoes qUE' estava sofrendo pelos devedores que tentavam incansavelmente recuperar aos valores pagos ao mesmo.

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    Porem, como os devedores nao tem a intenc;ao de prejudicar ninguem enviaram notificac;ao extrajudicial para um poss(velicomprador do imovel em litfgio, de no me Karlos Sacramento de Oliveira, que foi enderec;ada ao seu advogado Dr. Marco Vinicios F. Oliveira, 0 qual ficou surpreso quando soube dos pormenores das pendencias que recaem sobre 0 bem. Todavia, como as informac;oes chegaram ao seu conhecimento tardiamente, eis que esses negoci0s sac realizados sigilosamente, 0 atual proponente comprador jiF havia assinado um contrato de gaveta dando uma quantia como sinal para os atuais proprietarios, sendo 0 restante do valor pago em varias parcelas, sendo que 0 valor total da venda perfaz R$ 1.200.000JOO (um milhao de duzentos mil reais), valor bem discrepante S(~ comparado ao valor que os atuais proprietarios adquiriram, nesse sentido os mesmos tiveram um lucro de quase R$ 1.000.000,00 (um milhao de rea is) em menDs de 60 (sessenta) dias, 0 que e de se questionar.

    Atualmente, os devedores tem conheciment6 . de que 0 proponente comprador nao adimpliu com as outras parcelas restantes referentes a aquisic;ao do imovel, sendo que,

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  • .'

    o mesmo está tentando repassá-lo a outros possíveis interessados, eis que está temeroso dos prejuízos que terá futuramente, sendo essa a razão de não ter sido efetuado o registro de transferência da propriedade do imóvel até a presente data, como faz prova Certidão do Registro do Imóvel anexa.

    Esclarecem, ainda, os devedores que o fato do antigo.credor Sr. Élcio Moraes de Belli ter descumprido cláusula contratual homologada em Juízo, sendo que até a presente data não ressarciu os valores recebidos pelos devedores, os mesmos já tomaram as medidas judiciais cabíveis com o intuito de ver seus créditos satisfeitos ou a devolução do referido imóvel objeto da demanda, conforme comprova cópia do protocolo de execução de sentença intemosta na data de 10 de julho do presente ano.

    Deve-se informar que as inúmeras tentativas de Prenotação do imóvel têm como único objetivo não prejudicar terceiros de boa-fé que venham futuramente adquirir o imóvel, face à :ignorância do gravame que recaí sobre o mesmo. Sendo que, o credor valeu-se da falta de Prenotação no imóvel para vendê-lo, porém, não poderia fazê-lo, uma vez que não havia cumprido com suas obrigações estipuladas no acordo judicial, o que demonstra o dolo do credor. 'I

    Veja, Excelência há um GRAVAME/ÔNUS gravíssimo que recai sobre o imóvel, sendo que se não for deferida a Prenotação no bem, trará um prejuízo imensurável aos devedores, eis que pelos valores pagos ao credor, este não terá condições financeiras de saldar a dívida com os mesmos. Vale salientar que, referido gravame que 'impede que o imóvel seja vendido é conseqüência do descumprimento da ga cláusula contratual que prevê:

    "No caso de ocorrer inadimplência dos réus, nesta prorrogação de retrovenda que ora pactuam perante este M. M. Juízo, desde já será reintegrado na posse do imóvel, bem como deverá efetuar a deyolucão Dor conta das parcelas

    11 ,/

    .'

    o mesmo esta tentando repassa-Io a outros posslveis interessados, eis que esta temeroso dos prejulzos que tera futuramente, sendo essa a razao de na~ ter sido efetuado 0 registro de transferencia da propriedade do imovel ate a presente data, como faz prova Certidao do Registro do Imovel anexa.

    Esclarecem, ainda, os devedores que 0 fato do antigo.credor Sr. Elcio Moraes de Belli ter descumprido clausula contratual homologada em JUIZO, sendo que ate a presente data na~ ressarciu os valores recebidos pelos devedores, os mesmos ja tomaram as medidas judiciais cablveis com 0 intuito de ver seus creditos satisfeitos ou a devolw;ao do referido imovel objeto da demanda, conforme comprova copia do protocolo de execw;ao de sentenc;a intemosta na data de 10 de julho do presente ano.

    Deve-se informar que as inumeras tentativas de Prenotac;ao do imovel tem como unico objetivo na~ prejudicar ten:eiros de boa-fe que venham futuramente adquirir 0 imovel, face a :ignorancia do gravame que recal sobre 0 mesmo. Sendo que, 0 credor valeu-se da falta de Prenotac;ao no imovel para vende-Io, porem, na~ p'oderia faze-Io, uma vez que na~ havia cumprido com suas obrigac;5es estipuladas no acordo judicial, 0 que demonstra 0 dolo do credor.'1

    Veja, Excelencia ha um GRAVAME/ONUS gravIssimo que recai sobre 0 imovel, sendo que se na~ for deferida a Prenotac;ao no bem, trara um prejulzo imensuravel aos devedores, eis que pelos valores pagos ao credor, este na~ tera condic;5es financeiras de saldar a dlvida com os mesmos. Vale salientar que, referido gravame que ·impede que 0 imovel seja vendido e conseqOencia do descumprimento da ga clausula contratual que preve:

    "No caso de ocorrer inadimplencia dos reus, nesta prorroga~ao de retrovenda que ora pactuam perante este M. M. Juizo, desde ja sera reintegrado na posse do im6vel, bem como deyerB efetuar a deyo/ucao Dor coat a das parce/as

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    que lhe forem pagas Delos réus, descontando deste montante eventuais valores em débito perante o condomínio do imóvel deixados pelos réus até a data que entregaram as chaves em mãos do autor, bem como taxas, impostos e quaisquer emolumentos devidos enquanto permaneceram no mesmo. A título de ressarcimento e indenização ao autor pelo rompimento do acordo e por todos os prejuízos que sofreu no decorrer destes anos, sobre as importâncias que lhe foram pagas pelos réus, ainda lhes serão descontados o percentual de 30% sobre o total do valor do débito ora pactuado para retrovenda, ou seja, sobre a quantia de R$ 283.645,00, e na ocasião abatido seja qual for o montante apurado para ser devolvida pelo autor aos réus.

    Diante da cláusula acima transcrita, o credor no momento que se reintegrou na posse do bem deveria de imediato ressarcir os valores pagos pelos devedores. o que não ocorreu. Nesse sentido. o mesmo ficou com o imóvel. bem como os valores pagos pelos devedores. ficando até hoje essa quantia sem ser reavida pelos mesmos. o que não se pode admitir face ao "Princípio do Enriquecimento sem causa".

    Por inúmeras vezes, os devedores entraram em mntato com o credor, inclusive através de notificações extrajudiciais, solicitando a prestação de contas das importâncias pagas e a reSpectiva devolução dos valores, porém, todas restaram infrutíferas, conforme comprova documentos anexos, não tendo outra forma, senão :buscar a presente Prenotação, para reaverem os seus direitos.

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    -

    que the forem DagaS DB/OS reus, descontando deste montante eventuais valores em debito perante 0 condomfnio do imovel deixados pelos reus ate a data que entregaram as chaves em maos do autor, bem como taxas, impostos e quaisquer emolument os devidos enquanto permaneceram no mesmo. A tftulo de ressarcimento e indeniza~ao ao autor pelo rompimento do acordo e por todos os preju(zos que sofreu no decorrer destes anos, sobre as importancias que Ihe foram pagas pelos reus, ainda Ihes serao descontados 0 percentual de 30% sobre 0 total do valor do debito ora pactuado para retrovenda, ou seja, sobre a quantia de R$ 283.645,00, e na ocasiao abatido seja qual for 0 montante apurado para ser devolvida pelo autor aos reus.

    Diante da clausula acima transcrita, 0 credor no momento que se reintegrou na posse do bem deveria de imediato ressarcir os valores pagos pelos devedores. 0 que nao ocorreu. Nesse sentido. 0 mesmo ficou com 0 im6vel. bem como os valores pagos pelos devedores. ficando ate hoje essa quantia sem ser reavida pelos mesmos. 0 que nao se pode admitir face ao "Principio do Enriqueclmento sem causa".

    Por inumeras vezes, os devedores entraram em mntato com 0 credor, inclusive atraves de notifica~5es extrajudiciais, solicitando a presta~ao de contas das importancias pagas e a reSpectiva devolu~ao dos valores, porem, todas restaram infrutfferas, conforme comprova documentos anexos, nao tendo outra forma, senao :buscar a presente Prenota~ao, para reaverem os seus direitos.

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  • Cumpre esclarecer ainda que na data de 03 de setembro de 2007, o credor respondeu a uma das notificações extrajudiciais enviadas pelos réus e em resposta, o mesmo solicitou "prazo de 30 (trinta) dias para apurar eventuais diferenças entre os valores pagos e os débitos deixados pelo Contra-Notificado", conforme demonstra documento anexo. Excelência, conforme a resposta do credor acima transcrita, nota-se que o mesmo admite haver diferenças a serem apuradas e que elas devem ser devolvidas aos devedores.

    Outro ponto que merece ser observado, o qual demonstra ainda mais a total má-fé do credor, é que o mesmo vive em união estável há mais de 20 anos, sendo que a companheira não assinou a 'Escritura Pública de Venda e Compra de Imóvel Urbano Cumulada com Cláusula de Retrovenda, assim, pelo fato desse documento ser atípico, pois permite a devolução do imóvel, faz-se indispensável J a outorga uxória da companheira, que diante da legislação vigênte possuí os mesmos direitos do cônjuge. Nesse sentido, verifica-se que o negócio celebrado entre as partes possui um vício, sendo, portanto, passível de nulidade. Contudo, vale informar que, os devedores só tomaram conhecimento do verdadeiro estado civil do credoi", pouco antes da efetiva venda do imóvel, ou seja, no ano de 2007.

    Assim, diante dos fatos aqui expostos vale a presente para requerer que Vossa Excelência digne a solicitar a PRENOTAÇÃO do imóvel de matrícula nO 49.612, contribuinte nO 008.094.002'1-9, com a expedição do competente ofício ao 5° Cartório de Registros de Imóveis de São Paulo.

    I ,

    )1 ,

    Nestes Termos, Pede Deferimento.

    São Paulo, 01 de setembro de 2008.

    ~._-

    HERMENEGILDO JOSÉ PEREIRA BARBOSA

    13

    Cumpre esclarecer ainda que na data de 03 de setembro de 2007, 0 credor respondeu a uma das notificac;oes extrajudiciais enviadas pelos reus e em resposta, 0 mesmo solicitou "prazo de 30 (trinta) dias para apurar eventuais diferenc;as entre os valores pagos e os debitos deixados pelo Contra-Notificado", conforme demonstra documento anexo. Excelencia, conforme a resposta do credor acima transcrita, nota-se que 0 mesmo admite haver diferenc;as a serem apuradas e que elas devem ser devolvidas aos devedores.

    Outro ponto que merece ser observado, 0 qual demonstra ainda mais a total ma-fe do credor, e que 0 mesmo vive em uniao estavel ha mais de 20 anos, sendo que a companheira nao assinou a 'Escritura Publica de Venda e Compra de Im6vel Urbano Cumulada com Clausula de Retrovenda, assim, pelo fato desse documento ser atfpico, pois permite a devoluc;ao do im6vel, faz-se indispensavel J a outorga ux6ria da companheira, que diante da legislac;ao vigente possuf os mesmos direitos do conjuge. Nesse sentido, verifica-se que 0 neg6cio celebrado entre as partes possui um vfcio, sendo, portanto, passfvel de nulidade. Contudo, vale informar que, os devedores 56 tomaram conhecimento do verdadeiro estado civil do credoi", pouco antes da efetiva venda do im6vel, ou seja, no ana de 2007.

    Assim, diante dos fatos aqui expostos vale a presente para requerer que Vossa Excelencia digne a solicitar a PRENOTAC;:AO do im6vel de matricula nO 49.612, contribuinte nO 008.094.002'1-9, com a expedic;ao do competente offcio ao so Cartorio de Registros de Imoveis de Sao Paulo.

    I ,

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    Nestes Termos, Pede Deferimento.

    Sao Paulo, 01 de setembro de 2008.

    ~.--

    HERMENEGILDO lOSE PERElRA BARBOSA

    13

  • 5° OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS DA C'-,PITAL'JJo::: Oi.

    Sérgio Jacomino - Oficial -

    NOTA DE DEVOLUÇÃO

    APRESENTANTE: CARLOS ROBERTO BARRA MANSA

    PRENOTAÇAo NQ.: 206474, FEITA EM: 30/10/2007, VALIDADE: POR 30 DIAS

    EXAMINADO POR: Nome: Adriana Gomes de Miranda Car~o: Escrevente Autorizada

    Do exame do título, veriticou-se que:

    _ Pelo R. 5 (feito aos 1~/12!l997), o requerente HERMENEGILDO JOSÉ PEREIRA BARBOSA, alienou a Loja n." 02 do Edificio dos Andradas, situada na avenida Ipiranga, n." 1.273, objeto da matrícula n." 49.612, ao Sr. ÉLCrO MORAES DE BELU, que por sua vez, consoante R. 7 (feito aos 23.'07-2(07) da referida matrícula, alienou o imóvel retro mencionado a: I) Francisco Juvêncio da Silva: 2) Cícero Juvêncio da Costa: 3) Wesley de Carvalho Costa: e 4) Leila de Carvalho Costa.

    Neste sentido, nada a fazer com o requerimento apresentado, posto que a propriedade do imóvel objeto da matricula n." 49.612, não pertence mais a ÉLCIO MORAES DE BELU.

    Se não fosse o impedimento acima:

    _ O registro de imóveis em suas atribuições, constante da Lei de Registros Públicos 6.015/73, só poderá praticar atos de registro ou averbação mencionados no rol taxativo do artigo 167 da referida Lei. Cumpre salientar que, no que tange ao requerimento apresentado, não restou clarificado, qual o ato que se pretende praticar na matricula n." 49.612. Portanto. esclarecer.

    São Paulo, 06/ .. 1 W2()(l7.

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    - \1

  • ....

    S,1o Paulo, 30 de outubro de 2007.

    ATT: 5° CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, com endereço à Rua Marquês de paranaguá nO 359, Consolação - São Paulo - SP.

    DE: HERMENEGILDO JOSÉ PEREIRA BARBOSA, brasileiro, despachante documentalista, portador do RG nO 5.134.997 e inscrito no CPF/MF sob o nO 060.847.458-72, com endereço comercial na Avenida Ipil"anga, nO 1267,4° andar - Santa Ifi9ênia - São Paulo - SP.

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    REF: REQUERIMENTO DE PRENQTAÇÃO 2072~8

    1 11ULO PHOTOCOLAflO E PRENOTAOO

    Atesto para os devidos fins de direito que possue; créditos ,í receber do Sr. Élcio Moraes de Belli, conforme cláusula 9 a do acordo Judicial homologado pelo MM. Juiz da 13 a Vara Cível da Capital, acostado aos autos do processo de reintegração de posse nO 00527.692-6 (doc. 01 e 02). Sendo que, está sendo interposta ação de cobranc;a para que seja cumprida referida cláusula, porém, em virtude eJa morosidade da Justiça para decidir o deslinde da lide, Sé, fel/ Il(,cessário a prenotação do bem, eis que, os atuais proprietál"ios estão colocando o imóvel à disposição para venda.

    Assim, requeiro a este Ofício a PRENOTAÇÃO no imóvel Clt, matrícula nO 49.612, contribuinte de nO 008.094.0021-9, devidamente registrado Junto ao 50 Cartório de Registro (io Irnóvc~is desta Capital, com o intuito de evitar maiores prejuízo" ao OI"d requerente e, principalmente á terceiros de boa-fé.

    Contudo, vale salientar que os atuais pl'oprietários do imóvel acima mencionado, bem como, o vendedor já receberam notificação extrajudicial para cientificação dos problemas oriundos dessel aquisição (docs. 03, 04, 05 e 06).

    AcJemais, esclarece que o ex-proprietário do imóvel, através ele contú)-notificação extrajudicial confessou a dívida ]ur:(o é]U i(!quf:rente, como faz prova o documento anexo (doe. 07).

    Nestes Termos, Pede deferimento.

    -""--._--

    HERMENEGILDO JOSÉ PEREIRA BARBOSA

    ....

    S2io Paulo, 30 de outubro de 2007.

    ATT: 5° CARTORIO DE REGISTRO DE IMOVEIS, eom endere

  • -.

    -

    :\atm·Cl.il dI; Título;

    Prenotaçiio

    Prenotação

    5° Oficial de Registro de Imóveis R.!VÜINfll';S dI' Pilrluwgll(í 359

    lde(orJ(" 3/29-3555

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    JO/lO/2()()7 Sl\b" nlllnl'TO 206474

    São Paulo, 06 de novemhro de 20m

    . \ I' SérgioVucumin,f

    Murco Amônio Vio/in /SlIb'liIIlIO

    RS 17,78

    EMOLUMENTOS Ao Estado

    R$ R$

    17,n

    5.0(,

    R$ \74

    Cf?

    A Carteira das Serventias Ao Sinoreg

    Ao Trib. ele Justiça

    RS

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    0.94 111111111111 IIII1II1I1II1I1I1~11I1I1I1I

    Total Depósito Prévio

    01303,050

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    R$ R'li

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    PRENOTAÇAO N": 206474

    ()~ emnhllncnlos do FslnL10 c Ç(\1l1nh~lllji(l dolPtSI' e do I'rib"lustiÇ

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  • 5° OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS DA CAPITAL )o~,tOS'

    Sérgio Jac01'1ino - Oficial

    NOTA DE DEVOLUÇÃO

    .\rIlE~[NIANTE: (\Rl,()~ ROBERTO ".IRRI ~IANSA

    PIlENOTV:l.o NQ.: "1172~X, FEITA EM : JIlIII/21l1l7, VALIDADE: I'OR ,~Il DIAS

    E\\~II"ADO I'OI!: NOlllr: Daniela \', (Ie S, Busa Araújo Cargo: EscrCH'ntc .-\ulOrizada

    R.,it.'ro a r\ota I)('\'olutiva ant('l'ior dt' 06/11/2007, prel\ota~ào 1\," 20()A7~, a sal)('r:

    1~ (

    - Pelo R. " (feito aos IX·12·1()l)7), o requerente HERI\II-:NECILDO ,JOSÉ: PEREIRA BARBOSA. alienou a "Loia 1/." li] do Edi!Í< io dos .illdmdas. si/llada 111/

  • -

    São Paulo, 29 de novembro de 2007.

    ATT: 5° CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, com endereço à Rua Marquês de paranaguá nO 359, Consolação - São Paulo - SP.

    DE: HERMENEGILDO JOSÉ PEREIRA BARBOSA, brasileiro, despachante documenta lista, portador do RG nO 5.134.997 e inscrito no CPFjMF sob o nO 060.847.458-72, com endereço comercial na Avenida Ipiranga, nO 1267, 40 andar - Santa Ifigênia - São Paulo - SP.

    REF: REOUERIMENTO DE PRENOTACÃO

    Atesto para os devidos fins de direito que possuo créditos á receber do Sr. Élcio Moraes de Belli, conforme cláusula 9 a do acordo judicial homologado pelo MM. Juiz da 13a Vara Cível da Capital, acostado aos autos do processo de reintegração de posse nO 00.527.692-6 (doc. 01 e 02). Sendo que, está sendo interposta ação de cobrança para que seja cumprida referida cláusula, porém, em virtude da morosidade da Justiça para decidir o deslinde da lide, se faz necessário a prenotação do bem, eis que, os atuais proprietários estão colocando o imóvel à disposição para venda.

    Assim, requeiro a este Ofício a PRENOTAÇÃO no imóvel de matrícula nO 49.612, contribuinte de nO 008.094.0021-9, devidamente registrado junto ao 5° Cartório de Registro de Imóveis desta Capital, com o intuito de evitar maiores prejuízos ao ora requerente e, principalmente á terceiros de boa-fé.

    Contudo, vale salientar que os atuais proprietários do imóvel acima mencionado, bem como, o vendedor, Já recebeu notificação extrajudiCial para cientificação dos problemas oriundos dessa aquisição (does. 03, 04, 05 e 06).

    Ademais, esclarece que o ex-proprietário do imóvel, através de contra-notificação extrajudicial confessou a dívida junto ao requerente, como faz prova o documento anexo (doe. (7).

    Nestes Termos, Pede deferimento.

    HERMENEGILDO JOSÉ PEREIRA BARBOSA

    -

    Sao Paulo, 29 de novembro de 2007.

    ATT: 50 CARTORIO DE REGISTRO DE IMOVEIS, com endere

  • 5° OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    O··."·' DA CAPITAL ~C01-

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    Sérgio Jacomir,o - Oficial -

    NOTA ~ DEVOLucAo

    APRESENTANTE: VALDEMAR JOSE DE SOUSA

    PRENOTAÇÃO NQ,: 209,722, FEITA EM : 06/03/200N, VALIDADE: POR 30 DIAS

    EXAMINADO POR: Nome: Patricia Lemes da Silva Cargo: Escrevente Autorizada

    Do exame verifica-se:

    o requerimento foi recepcionado e devidamente protocolizado nos precisos termos do artigo 12. da Lei n." 6.015/73 (L.R.P.), todavia. não há em seu conteúdo. nenhum pedido de ato a ser praticado e a informação de que já foram tomadas as medidas judiciais cabíveis. não encontra amparo para averbação. na citada Lei de Registros Públicos.

    São ~mv()~ 17/0312008. , ,I I

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    Patricia Lemes da Silva Escrevente Autorizada

    Notas importantes:

    1'-/ ~ r ., / '{ Oficial Registrad,Ór 1 Substituto) ,

    1.. .. '

    Não se conformando com a exigência feita, ou não a podendo satisfazer. o interessado poderá requerer a suscitação de dúvida para que o R. Juízo Corregedor Permanente possa dirimi-la, nos termos do art, 198 da Lei 6.015/73

    2 Se a devolução acarretar juntada de documentos, o título será reexaminado 3. Não tire esta nota. Facilitará o novo exame do documento. 4. As cópias das decisões e acórdãos eventualmente citados nesta nota, encontram-se à disposição da parte interessada, 5. O interessado podera requerer, se já não estiver, a prenotação do titulo para garantir a prioridade, prevista no art. 186 da Lei

    6.015/73 6 O Oficial Registrador encontra-se a disposição para eventuais dúvidas.

    RECIBO

    Recebi os documentos relativos a esta Nota Devolutiva, declarando-me ciente de seu inteiro teor, bem como, a quantia correspondente ao depósito prévio descontado o valor da prenotação que ficará retido aguardando o reingresso do titulo, que, em não ocorrendo tempestivamente, ensejará a cobrança da presente prenotação quando de seu cancelamento.

    São Paulo, de_ de 200

    (ass. )

    Nome: _

    End:

    R, MARQUts DE PARANAGUÁ, 3119 - CONSOLAÇAo - FONE: (11)- 3129-3111111 - C,E,P. 01303-050

    5° OFICIAL DE REGISTRO DE IMOVEIS

    0··."·' DA CAPITAL ~C01-

    , .

    ~

    Sergio Jacomir,o - Oficial -

    NOTA ~ DEVOLUcAo

    APRESENT ANTE: VALDEMAR JOSE DE SOUSA

    PRENOTA(Ao NQ,: 209,722, FElT A EM : 06/03/200N, V ALIDADE: POR 30 D1AS

    EXAMINADO POR : Nome: Patricia Lemes da SHva Cargo: Escrevcntc Autorizada

    Do exame verifica-se:

    o requerimento foi recepcionado e devidamente protocolizado nos precis os termos do artigo 12. da Lei n." 6015173 (L.R.P.), todavia. nao ha em seu conteudo. nenhum pedido de ato a ser praticado e a informa,ao de que ja foram tomadas as medidas judiciais cabiveis. nao encontra amparo para averba

  • ,-.

    São Paulo, 05 de março de 2008.

    ATT: 5° CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, com endereço à Rua Marquês de paranaguá nO 359, Consolação - São Paulo - SP.

    DE: HERMENEGILDO JOSÉ PEREIRA BARBOSA, brasileiro, despachante documentalista, portador do RG nO 5.134.997 e inscrito no CPF/MF sob o nO 060.847.458-49, com endereço comercial na Avenida Ipiranga, nO 1267,4° andar - Santa Ifigênia - São Paulo - SP.

    REF: REOUERIMENTO DE PRENOTAÇÃO PARA LEVANTAMENTO DE DÉBITOS DECORRENTES DO CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM CLÁUSULA DE RETROVENDA.

    Primeiramente, vale informar a esse Cartório que se faz necessana a prenotação do imóvel de matrícula nO. 49.612, contribuinte nO. 008.094.0021-9, uma vez que o atual proprietário está transferindo a propriedade do mesmo para terceiros, sendo qU~1 o referido bem não está livre e desembaraçado como consta na certidão expedida pelo 5° Cartório de Registro de Imóveis.

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    Ocorre que, na data de 18 de dezembro l

  • Assim, antes do término do prazo de 36 meses firmado entre os negociantes, o comprador interpôs Ação de Reintegração de Posse com Pedido de Liminar, onde requeria a posse do referido imóvel sob a alegação de que os comodatários não estavam cumprindo com suas obrigações, eis que foi surpreendido com Ação de cobrança de despesas condominiais. Mais surpresos, ficaram os vendedores que estavam pagando em dia todas as despesas referentes ao imóvel, como estipulado em contrato, haja vista que depositavam os valores na conta corrente do comprador que não repassava a quem de direito.

    Em virtude disso, começou a recair sobre o imóvel dívidas que ocasionaram ações de cobranças judiciais, como a proposta pelo Condomínio em face do comprador, que já era o atual proprietário do referido bem.

    Entretanto, durante a ação intentada pelo comprador contra os vendedores houve dois acordos homologados judicialmente, com a dilação do prazo para a retrovenda, bem como a estipulação dos valores a serem pagos ao comprador, caracterizando, assim, novação do negócio.

    Todavia, mesmo após a 2a novação, a qual foi devidamente homologada pelo JUIZO competente, o comprador continuou agindo de má-fé, não repassando os valores para pagamento das dívidas oriundas do imóvel.

    Nesse contexto, requereu ao juízo o pedido de reintegração de posse, sob a mesma alegação anterior, porém, o mesmo foi reintegrado ao imóvel, ficando com sua posse e propriedade A

    Contudo, após o comprador ter cOll,seguido! b esbulho possessório, continuou a ludibriar os vendedor~s\faze~dP promessas mentirosas de que devolveria o menciona~o ~veil, extorquindo mais dinheiro dos mesmos, assim, foram efetuàdos~ários pagamentos em favor do Condomínio, para saldar a dívida 'oriunda da inadimplência das despesas condominiais, após ter sido rein~grado na posse do be m .\ ...

    Outro ponto de extrema relevância, é que após a sentença proferida pelo juízo que deferiu o pedido de reintegração de posse, houve um vultoso pagamento em benefício do comprador, assim, computando todos os valores despendidos em prol do mesmo, ultrapassa o valor da dívida principal, a qual originou o contrato.

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    Assim, antes do termino do prazo de 36 meses firmado entre os negociantes, 0 comprador interpos A~ao de Reintegra~ao de Posse com Pedido de Liminar, onde requeria a posse do referido imovel sob a alega~ao de que os comodatarios nao estavam cumprindo com suas obriga~6es, eis que fOi surpreendido com A~ao de cobran~a de despesas condominiais. Mais surpresos, ficaram os vendedores que estavam pagando em dia todas as despesas referentes ao imovel, como estipulado em contrato, haja vista que depositavam os valores na conta corrente do comprador que nao repassava a quem de direito.

    Em virtude disso, come~ou a recair sobre 0 imovel dividas que ocasionaram a~6es de cobran~as judicia is, como a proposta pelo Condominio em face do comprador, que ja era 0 atual proprietario do referido bem.

    Entretanto, durante a a~ao intentada pelo comprador contra os vendedores houve dois acordos homologados judicialmente, com a dila~ao do prazo para a retrovenda, bem como a estipula~ao dos valores a serem pagos ao comprador, caracterizando, assim, nova~ao do negocio.

    Todavia, mesmo apos a 2a nova~ao, a qual foi devidamente homologada pelo JUIZO competente, 0 comprador continuou agindo de ma-fe, nao repassando os valores para pagamento das dividas oriundas do imovel.

    Nesse contexto, requereu ao juizo 0 pedido de reintegra~ao de posse, sob a mesma alega~ao anterior, porem, 0 mesmo foi reintegrado ao imovel, ficando com sua posse e propriedade

    A Contudo, apos 0 comprador ter cOll,seguido! b

    esbulho possessorio, continuou a ludibriar os vendedor~s\faze~dP promessas mentirosas de que devolveria 0 menciona~o ~veil, extorquindo mais dinheiro dos mesmos, assim, foram efetuados~arios pagamentos em favor do Condominio, para saldar a divida 'oriunda da inadimplencia das despesas condominiais, apos ter sido rein~grado na posse do be m .\ ...

    Outro ponto de extrema relevancia, e que apos a sentenc;a proferida pelo juizo que deferiu 0 pedido de reintegrac;ao de posse, houve um vultoso pagamento em beneficio do comprador, assim, computando todos os valores despendidos em prol do mesmo, ultrapassa 0 valor da divida principal, a qual originou 0 contrato.

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    Vale frisar que, pelo fato dos vendedores terem realizado vários pagamentos em favor do comprador que já estava com a posse do bem, caracterizou-se uma nova novação, ainda que extrajudicial, porém, em virtude da legislação vigente possui os mesmos efeitos, conseqüentemente com a prorrogação do direito de exercer a retrovenda.

    Nesse diapasão, como as tratativas entre as partes se findaram no meio do ano de 2007, quando para surpresa dos vendedores, o comprador já havia transmitido a propriedade do imóvel a terceiros, verifica-se que o prazo para a retrovenda prorrogou-se até 2010.

    Contudo, vale salientar que os atuais proprietários, bem como, o vendedor, já receberam varias Notificações Extrajudiciais, estando cientes de todos os fatos aqui narrados.

    Esclarece, ainda, que os atuais proprietários do bem, quando tomaram ciência dos fatos, colocaram o imóvel a disposição de possíveiS compradores, com o intuito de livrarem-se do mesmo o mais rápido possível, temerosos dos prejuízos que futuramente essa aquisição lhe trariam.

    Assim, diante do todo o exposto, e desejando que terceiros de boa-fé não sejam prejudicados, uma vez que, como já citado anteriormente os proprietários já colocaram o referido imóvel à disposição para venda, é que REQUEIRO A PRENOTAÇÃO do mesmo. , Salientando, ainda, que já foram tomadas as medidas judiciais cabíveis /1 para o deslinde da questão. / i

    Nestes Termos, Pede deferimento.

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    HERMENEGILDO JOSÉ PEREIRA BARBOSA

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    Vale frisar que, pelo fato dos vendedores terem realizado varios pagamentos em favor do comprador que ja estava com a posse do bem, caracterizou-se uma nova nova~ao, ainda que extrajudicial, porem, em virtude da legisla~ao vigente possui os mesmos efeitos, consequentemente com a prorroga~ao do direito de exercer a retrovenda.

    Nesse diapasao, como as tratativas entre as partes se findaram no meio do ana de 2007, quando para surpresa dos vendedores, 0 comprador ja havia transmitido a propriedade do imovel a terceiros, verifica-se que 0 prazo para a retrovenda prorrogou-se ate 2010.

    Contudo, vale salientar que os atuais proprietarios, bem como, 0 vendedor, ja receberam vanas Notifica~6es Extrajudiciais, estando cientes de todos os fatos aqui narrados.

    Esclarece, ainda, que os atuais proprietarios do bem, quando tomaram ciencia dos fatos, colocaram 0 imovel a disposi~ao de posslveis compradores, com 0 intuito de livrarem-se do mesmo 0 mais rapido posslvel, temerosos dos prejulzos que futuramente essa aquisic;ao Ihe trariam.

    Assim, diante do todo 0 exposto, e desejando que terceiros de boa-fe nao sejam prejudicados, uma vez que, como ja citado anteriormente os proprietarios ja colocaram 0 referido imovel a disposic;ao para venda, e que REQUEIRO A PRENOTA~AO do mesmo. , Salientando, ainda, que ja foram tomadas as medidas judiciais cablveis /1 para 0 deslinde da questao. / i

    Nestes Termos, Pede deferimento.

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    HERMENEGILDO JOSE PEREIRA BARBOSA

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  • 5° Oficial de Registro de Imóveis R.Marques de Parf/lIaguá. 359

    Felt'jone" 3121)-3555

    Sér:e:io Jaco/lll/lo

    S.!r~in ,h'C01Uiuo,S" Ollcilll de Reghrru clt' lmó...-t'!s, ( .1' .F.656.714,5 i !.(·IS

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    'IlliIlIO{ilqllil1/o_,-'ollJ,lllo

    06/0J/200M ""b (' núm~ro 209722

    \atllrez~, du Título: Kcqucrimçlltll

    Prenotação

    Prenotação

    EMOLUMENTOS Ao Estado

    A Carteira das Serventias Ao Sinoreg

    Ao Trib. de Justiça

    Total Depósito Prévio

    Saldo a Devolver

    PRENOTAÇÃO N°, 209722

    São Paulo, 17 de março ele 20118

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    Marco Anltlnio Vio/in - SubMilul1I

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    13,24

    111111111111

    CEP 01 JOJ-050

    I ~IIIIII

    Os ~1U()lllmell\os do Estado e oontlihuição do IPES!' e do Tlib.Justiya seràl) recolhidos ca~) seja 1.:

  • , . 5° OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS l}l//

    A. -DA CAPITAL

    Sérgio Jacomino - Oficial -

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  • -

    São Paulo, 15 de julho de 2008.

    ATT: SO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, com endereço na Rua Marquês de Paranaguá, nO. 35 - Consolação - São Paulo/SP.

    DE: HERMENEGILDO JOSÉ PEREIRA BARBOSA, brasileiro, despachante documentalista, portador do RG nO. 5.134.997 e inscrito no CPF/MF sob nO. 060.847.458-49, com endereço comercial na Avenida Ipiranga, nO 1267,4° andar - Santa Ifigênia - São Paulo/SP.

    REF: REQUERIMENTO DE PRENOTAÇÃO PARA LEVANTAMENTO DE DÉBITOS DECORRENTES DO DESCUMPRIMENTO DE CLÁUSULA CONSTANTE NO CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM DIREITO DE RETROVENDA.

    Primeiramente, vale informar a esse Cartório que se faz necessana a prenotação do imóvel de matrícula nO. 49.612, contribuinte nO. 008.094.0021-9, uma vez que o atual proprietário está na iminência de transferir a propriedade do mesmo a terceiros, sendo que o referido bem não está livre e desembaraçado como consta na Certidão expedida pelo referido Cartório de Imóveis.

    Ocorre que, na data de 18 de dezembro de 1997 foi devidamente anotada na Certidão do imóvel que por es~ritura lavrada em 21 de novembro de 1997, na Comarca de Barueri, n~ Livro nO. 174 às fls. 285/289, os, então, proprietários Hermenegil~; José Pereira Barbos~ e sua mulher Marli Zucatto Barbosa, t'fl1smitilal\n por venda feita a Elcio Moraes de Belli, o mencionado imó~1 objeto tJessa matrícula, ficando, assim, facultado aos vendedores dirélto ~e se arrependerem do negócio celebrado, dentro do prazo e 36' (trinta e seis) meses. Porém, para beneficiar-se do direito de retrovenda, os vendedores devolveriam ao comprador o valor "emprestado, devidamente corrigido pelo IGPM, bem como, o acréscimo de juros no montante de 12% (doze por cento) ao ano, conforme faz prova o documento anexo.

    -

    Sao Paulo, 15 de julho de 2008.

    ATT: SO CARTORIO DE REGISTRO DE IMOVEIS, com enderec;o na Rua Marques de Paranagua, nO. 35 - Consolac;ao - Sao Paulo/SP.

    DE: HERMENEGILDO JOSE PEREIRA BARBOSA, brasileiro, despachante documentalista, portador do RG nO. 5.134.997 e inscrito no CPF/MF sob nO. 060.847.458-49, com enderec;o comercial na Avenida Ipiranga, nO 1267,40 andar - Santa Ifigenia - Sao Paulo/SP.

    REF: REQUERIMENTO DE PRENOTAc,;:AO PARA LEVANTAMENTO DE DEBITOS DECORRENTES DO DESCUMPRIMENTO DE CLAuSULA CONSTANTE NO CONTRATO DE COMPRA E VENDA COM DIREITO DE RETROVENDA.

    Primeiramente, vale informar a esse Cartorio que se faz necessaria a prenotac;ao do imovel de matricula nO. 49.612, contribuinte nO. 008.094.0021-9, uma vez que 0 atual proprietario esta na iminencia de transferir a propriedade do mesmo a terceiros, sendo que 0 referido bem nao esta livre e desembarac;ado como consta na Certidao expedida pelo referido Cartorio de Imoveis.

    Ocorre que, na data de 18 de dezembro de 1997 foi devidamente anotada na Certidao do imovel que por es~ritura lavrada em 21 de novembro de 1997, na Comarca de Barueri, n~ Livro nO. 174 as fls. 285/289, os, entao, proprietarios Hermenegil~; Jose Pereira Barbos~ e sua mulher Marli Zucatto Barbosa, t'fl1smitilal\n por venda feita a Elcio Moraes de Belli, 0 mencionado imo~1 objeto tJessa matricula, ficando, assim, facultado aos vendedores dirf!.lto ~e se arrependerem do negocio celebrado, dentro do prazo e 36' (trinta e seis) meses. Porem, para beneficiar-se do direito de retrovenda, os vendedores devolveriam ao comprador 0 valor "emprestado, devidamente corrigido pelo IGPM, bem como, 0 acrescimo de juros no montante de 12% (doze por cento) ao ano, conforme faz prova 0 documento anexo.

  • Dessa forma, em virtude do negócio jurídico pactuado entre as partes foi firmado, ainda, um Compromisso Particular de Recompra do Imóvel, caracterizando este contrato de gaveta, no qual em seu teor menciona que os vendedores ficariam com a posse do imóvel a título de comodato até que expirasse o prazo para exercerem o direito de retrovenda.

    Porém, antes do término do prazo de 36 (trinta e seis) meses firmado entres os negociantes, o comprador interpôs Ação de Reintegração de Posse com Pedido Liminar, onde requeria a posse do referido imóvel sob a alegação de que os comodatários não estavam cumprindo com as obrigações firmadas em contrato, eis que foi surpreendido com ação de cobrança de despesas condominiais. Surpresos ficaram os vendedores que estavam pagando em dia todas as despesas referentes ao imóvel, haja vista que depositavam os valores das mesmas na conta corrente do comprador que não as repassava a quem de direito.

    Em virtude disso, começaram a recair sobre o imóvel dívidas que ocasionaram ação de cobrança judicial proposta pelo Condomínio em face do comprador, tendo em vista que já era o atual proprietário do bem.

    Entretanto, durante a ação interposta foram homologados dois acordos judiciais, os quais previam a dilação do prazo para a retrovenda, bem como a estipulação de valores a serem pagos ao comprador, o que caracterizou novação do negócio jurídico.

    Todavia, mesmo após a 2a novação, a qual foi devidamente homologada pelo juízo competente, o compr or continuou agindo de má-fé, não repassando os valores para paga to das dívidas oriundas do imóvel. Sendo que, os vendedorel~ to conhecimento da inadimplência quando foram novamenteiintll;)1a o ação que corria contra eles, haja vista que as notificaçõe e c\wíra ças referentes das taxas condominiais eram endereçadas ao pr priet!rio ..

    '\ Porém, sob a mesma alegação 'ctnterior, o

    comprador requereu novamente ao juízo a reintegração de posse, só que desta vez o mesmo obteve êxito, ficando em seu domínio a posse e propriedade do imóvel, bem como os valores pagos pelos vendedores em virtude do 20 acordo homologado judicialmente.

    2

    Dessa forma, em virtude do neg6cio juridico pactuado entre as partes foi firmado, ainda, um Compromisso Particular de Recompra do Im6vel, caracterizando este contrato de gaveta, no qual em seu teor menciona que os vended ores ficariam com a posse do im6vel a titulo de comodato ate que expirasse 0 prazo para exercerem 0 direito de retrovenda,

    Porem, antes do termino do prazo de 36 (trinta e seis) meses firmado entres os negociantes, 0 comprador interpos Ac;ao de Reintegrac;ao de Posse com Pedido Liminar, onde requeria a posse do referido im6vel sob a alegac;ao de que os comodatarios nao estavam cumprindo com as obrigac;6es firmadas em contrato, eis que foi surpreendido com ac;ao de cobranc;a de despesas condominiais, Surpresos ficaram os vendedores que estavam pagando em dia todas as despesas referentes ao im6vel, haja vista que depositavam os valores das mesmas na conta corrente do comprador que nao as repassava a quem de direito,

    Em virtude disso, comec;aram a recair sobre 0 im6vel dividas que ocasionaram ac;ao de cobranc;a judicial proposta pelo Condominio em face do comprador, tendo em vista que ja era 0 atual proprietario do bem,

    Entretanto, durante a ac;ao interposta foram homologados dois acordos judicia is, os quais previam a dilac;ao do prazo para a retrovenda, bem como a estipulac;ao de valores a serem pagos ao comprador, 0 que caracterizou novac;ao do negocio juridico,

    Todavia, mesmo apos a 2a novac;ao, a qual foi devidamente homologada pelo juizo competente, 0 compr or continuou agindo de ma-fe, nao repassando os valores para paga to das dfvidas oriundas do im6vel. Sendo que, os vendedorel~ to conhecimento da inadimplencia quando foram novamenteiint'l;)1a 0 ac;ao que corria contra eles, haja vista que as notificac;6e e clw\ra c;as referentes das taxas condominiais eram enderec;adas ao pr priet!rio"

    '\ Porem, sob a mesma alegac;ao 'ctnterior, 0

    comprador requereu novamente ao jufzo a reintegrac;ao de posse, so que desta vez 0 mesmo obteve exito, ficando em seu domfnio a posse e propriedade do imovel, bem como os valores pagos pelos vendedores em virtude do 20 acordo homo log ado judicialmente,

    2

  • · . ~,i~ OFl(lA\. \it i-ú:,~,.

    CAPr;,.\J

    713617

    Contudo, mesmo após ter conseguido o esbulho possessório, o comprador continuou a ludibriar com vendedores fazendo promessas mentirosas de que devolveria o mencionado imóvel, conseguindo em seu proveito grandes quantias em dinheiro advindas dos vendedores, sendo que, ainda efetuaram vários pagamentos em favor do Condomínio para saldar a dívida oriunda da inadimplência das despesas condominiais, as quais acreditavam que já haviam sido quitadas, bem como as taxas de condomínio após ter sido o comprador reintegrado na posse do bem.

    Outro ponto de extrema relevância, é que após a sentença proferida pelo juízo que deferiu o pedido de reintegração de posse, houve vultosos pagamentos em benefício do comprador, assim, computando todos os valores despendidos em prol do mesmo, ultrapassa o valor da dívida principal, a qual originou o contrato.

    Nesse contexto, pelo fato dos vendedores terem realizado vários pagamentos em favor do comprador que, vale citar ainda que em demasiado, já estava na posse do imóvel, caracterizou-se uma nova novação, ainda que extrajudicial, porém, em virtude da legislação vigente gera os mesmos efeitos, tendo por conseqüência a prorrogação do direito de exercer a retrovenda.

    Nesse diapasão, como as tratativas entre as partes se findaram em meados de 2007, quando para a surpresa dos vendedores, o comprador transmitiu a propriedade do imóvel a terceiros, verifica-se que o prazo para a retrovenda prorrogou-se até o ano de 2010.

    Contudo, vale salientar que os atuais~ proprietários sabedores dos fatos até agora narrados, colo,ç~ram 9 i imóvel a disposição para possíveis compradores, com o i~tul~o de! livrarem-se do mesmo o mais rápido possível, temendo os prej~ízos. qúe f futuramente essa aquisição lhe trariam. I; \( •

    Porém, como os vendedores não têm intenção de prejudicar ninguém enviaram notificação extrajudicial pár'a um possível comprador do imóvel em litígio, o qual ficou surpreso quando soube dos pormenores das pendências que recaem sobre o bem. Todavia, como as informações chegaram ao seu conhecimento tardiamente, eis que esses negócios são realizados sigilosamente, o atual comprador já havia assinado um contrato de gaveta dando uma quantia em dinheiro para os atuais proprietários, sendo que o restante do valor seria pago em várias parcelas.

    3

    · . ~,i~ OFl(lAt (It i-u:,~,.

    CAPr;,.\J

    213617

    Contudo, mesmo apos ter conseguido 0 esbulho possessorio, 0 comprador continuou a ludibriar cam vendedores fazendo promessas mentirosas de que devolveria 0 mencionado imovel, conseguindo em seu proveito grandes quantias em dinheiro advindas dos vendedores, sendo que, ainda efetuaram varios pagamentos em favor do Condominia para saldar a divida oriunda da inadimplencia das despesas condominiais, as quais acreditavam que ja haviam sido quitadas, bem coma as taxas de condominia apos ter sido 0 comprador reintegrado na posse do bem.

    Outro panto de extrema relevancia, e que apos a sentenc;a proferida pelo jUlzo que deferiu 0 pedido de reintegrac;ao de posse, houve vultosos pagamentos em beneficia do comprador, assim, computando todos os valores despendidos em prol do mesmo, ultrapassa 0 valor da divida principal, a qual originou 0 contrato,

    Nesse contexto, pelo fato dos vendedores terem realizado varios pagamentos em favor do comprador que, vale citar ainda que em demasiado, ja estava na posse do imovel, caracterizou-se uma nova novac;ao, ainda que extrajudicial, porem, em virtude da legislac;ao vigente gera os mesmos efeitos, tendo par consequencia a prorrogac;ao do direito de exercer a retrovenda,

    Nesse diapasao, coma as tratativas entre as partes se findaram em meados de 2007, quando para a surpresa dos vendedores, 0 comprador transmitiu a propriedade do imovel a terceiros, verifica-se que 0 prazo para a retrovenda prorrogou-se ate 0 ana de 2010,

    Contudo, vale salientar que os atuais~ proprietarios sabedores dos fatos ate agora narrados, colo,{;~ram 9 i imovel a disposic;ao para possiveis compradores, cam 0 i~tul~o de! livrarem-se do mesmo 0 mais rapido posslvel, temendo os prej~izos. qUe f futuramente essa aquisic;ao Ihe trariam. '; \( .

    Porem, coma os vendedores nao temintenc;ao de prejudicar ninguem enviaram notificac;ao extrajudicial para um possivel comprador do imovel em litigio, 0 qual ficou surpreso quando soube dos pormenores das pendencias que recaem sabre 0 bem, Todavia, coma as informac;6es chegaram ao seu conhecimento tardiamente, eis que esses negocios sao realizados sigilosamente, 0 atual comprador ja havia assinado um contrato de gaveta dando uma quantia em dinheiro para os atuais proprietarios, sendo que 0 restante do valor seria pago em varias parcelas,

    3

  • 2"" 'LO : .ljiJl7 y rtnlW f'f{ORK.CtNXi t PlVNOTAlX)

    Atualmente, os vendedores têm conhecimento de que o "interessado comprador" não adimpliu com as outras parcelas referente à aquisição do imóvel, tentando repassa-lo a outros possíveis compradores, também temeroso dos prejuízos que terá futuramente. Por essa razão que não foi registrada a nova propriedade do imóvel nesse cartório.

    Esclarecem ainda que pelo fato do antigo comprador Élcio ter descumprido cláusula do acordo homologado em juízo, sendo que até a presente data não ressarciu os valores pagos aos vendedores, os mesmos já tomaram as medidas judiciais cabíveis com o intuito de ver seus créditos satisfeitos ou a devolução do imóvel objeto da demanda, conforme comprova cópia do protocolo de execução de sentença interposta na data de 10 de julho do presente ano.

    Assim, diante dos fatos aqui expostos e, desejando que terceiros de boa-fé não sejam novamente prejudicados, é que requeremos a PRENOTAÇÃO do imóvel acima referido. Salientando, ainda, que o M. M. Juízo já requereu a apresentação dos cálculos para a devida apuração dos créditos.

    Nestes Termos, Pede Deferimento.

    HERMENEGILDO JOSÉ PEREIRA BARB~SA

    4

    2"" 'LO : ,IjiJI7 y Mw f'!,ORK.CtNXi t PffiNOTAlX)

    Atualmente, os vendedores tem conhecimento de que 0 "interessado comprador" nao adimpliu com as outras parcelas referente a aquisic;ao do imovel, tentando repassa-Io a outros posslveis compradores, tambem temeroso dos prejulzos que tera futuramente. Por essa razao que nao foi registrada a nova propriedade do imovel nesse cartorio.

    Esclarecem ainda que pelo fato do antigo comprador Elcio ter descumprido clausula do acordo homologado em jUIZO, sendo que ate a presente data nao ressarciu os valores pagos aos vendedores, os mesmos ja tomaram as medidas judiciais cablveis com 0 intuito de ver seus creditos satisfeitos ou a devoluc;ao do imovel objeto da demanda, conforme comprova copia do protocolo de execuc;ao de sentenc;a interposta na data de 10 de julho do presente ano.

    Assim, diante dos fatos aqui expostos e, desejando que terceiros de boa-fe nao sejam novamente prejudicados, e que requeremos a PRENOTAc,;AO do imovel acima referido. Salientando, ainda, que 0 M. M. JUIZO ja requereu a apresentac;ao dos calculos para a devida apurac;ao dos creditos.

    Nestes Termos, Pede Deferimento.

    HERMENEGILDO JOSE PEREIRA BARB~SA

    4

  • · .

    "DE REGISTRO. I EIS OACAPlrAI.

    I

    o JaCr'o J ;aeP;:ll. ,Ja,j5.~

    5° Oficial de Registro de Imóveis R,Marques de Paranaguá, 359

    Teli'/one: 3129-3555

    Sérgio Jacomino

    Bairro' Consolação

    lnlernel: 'WI\>w.quinlo,com,br

    E~mai{: [email protected]

    Sérgio Jacomino!5" Oficial de Regi~tro dt' Imóveis, C.P.F.656.714.S7H-15

    CERTIFICA quI.! o pr~senlc titulo lói prenotado em 23/07/2008 sobt'número 213617

    Natureza do Título: Requerimentn

    Prenotação

    Prenotação

    EMOLUMENTOS Ao Estado

    São Paulo, O 1 de ag~sto de 2008

    I

    Sérgio Jacomino /

    Marco Antônio V;olin - s'"bstituto

    R$ 18,59

    R$ 18,59 R$ 5,29 R$ 3,92

    C.E.P.. 01303·050

    A Carteira das Serventias Ao Sinoreg

    Ao Trib. de Justiça

    RS

    RS (l,98

    o,n IIIIIIIIIIIII~IIIIIIIIIIIIIIIIIIII ~II

    Total Depósito Prévio

    Saldo a Devolver

    PRENOTAÇÃO N°: 213617

    R$ 29,76 R$ 70,00 R$ 40,24

    Os emolumenlOs do Estado e contribuição do IPESP e do Trib,Justiça serão rocolhidos caso seja cancelada a presente prenotação

    Declaro que, nesta data, recebi a I" Via deste recibo.

    (.)---------------------------------------------------------------------Nome: ------------------------------------------------End.: ______________________________________________________________________ __

    o ônus ou direito real, caso existente sobre () imóvel, consta da matlÍcula em certidão reprográllca, parte integrante do titulo

    (Art. :no da Lei 6015/73).

    )1 r

    · .

    "DE REGISfR(l./ EIS OACAPlrAI.

    I

    o JaCr'o J ;aeP;:H, ,Ja,j5.~

    5° Oficial de Registro de Im6veis R,Marques de Paranagu(l, 359

    TeJe!one: 3129-3555

    Balrro' Consolaqao

    In/ernel: 'W\\>w.quinlo,com,br

    E~mai{: [email protected] Sergio Jacomillo

    Sergio Jacomino!5~ Oficial de Regi~tro d!:' IWt1veb, C.P.F.656.714.S7H-lS

    CERTIFICA quI.! 0 pr~senlc titulo ic)j prenotado cm 23/07/2008 sobt'numero 213617

    N ature1.a do Titulo: Requerimentn

    Prenotac;ao

    Prenota~ao

    EMOLUMENTOS Ao Estado A Cartcira das Serventias Ao Sinoreg

    Ao Trib. de Justi~a

    Total Deposito Previo Saldo a Devolver

    PRENOT AC;AO N°: 213617

    Sao Paula, 01 de ag~sta de 2008

    I

    Sergio Jacomino /

    Marco Antonio Violin - s'"bstituto

    R$ 18,59

    R$ 18,59 R$ 5,29 R$ 3,92 RS 0,98 RS o,n

    R$ 29,76 R$ 70,00 R$ 40,24

    C.E.P.. 01303·050

    Os emo]umenlOs do Estado e contribuiyao do IPESP e do Trlb,Justi94 serao recolhidos case seja cancelada a presente prenotayAo

    Declllro que, nesta data, recebi a I" Via deste recibo.

    (.)----------------------------------------------------------------------Nome: ________________________________________________________________________________ __

    End.: ______________________________________________________________________ __

    o onus ou direito real, caso existente sobre () im6vel, consta da matlicula em certidiio reprognillca, parte integrante do titulo

    (Art. :no da Lei 6015173).

    )1 r

  • ... T ABELlONATODE ALDEIA .J,.J)at3 Cartório de Reglstro~iYile Dnexo d' ; 1/. Ivo Trevizano Deti, Jesus dos Santos ~ j'-'

    DISTRITO DE ALDEIA Comarca de Barueri

    Estado de Sóo Paulo - Brosll

    TabeUdo Substituto I JOSE BAPTISTA PEREIRA,

    R(lSELI DE LURDES BONDA E CASTRO .. ~,. ,

    LIVRO NQ. 174 - FOLHhS 2851289 - 112. TRASLADO ~

    da Venda ••••••••••••••• R$ 26(1.00(1,00. Venal .••••.•••.••..•••. R$ 54.992~OO.

    quantos esta públicô e~ .. cr.itlll'"a virem ql..\e, c~DE vi.n·le e hum di;~s do mÍls de Novembro, do ano dr=- hum mil, novect:ntc'ls F2 novC?ntl-:1 e sete (21/11/1997), neste di.trito de ALDEIA, municipio u comarca de BAr~UERI, E~tado de S'i,1.0 P~lL1IQ, em cartóriD l2 pl;.~r-e\lytG' mim Substitutc Designado~ cOlnparecer~m partes entre sl~ ju~ta5 .8 contl"at~dats. a eamel": Y1Lum lado. corno Dutgrgantes yendedpres ~ dor~vante deGignados simplesment~, "yENDEDORES", o Senhor ~Jl JQS~ PEREIRA BARBOSA. desp"c:t) .. n~e, ti,tuh1r da cédLlla de identidade RG ng 5.314.997-X, e"pqdida,aos 15/09/1995, peja SSP-SF'., I:.? inscl"'ito no CPF nQ 061...1.847 .45a/~~9. 'i? sua mulher, .,,~ SenhrJI"a t:!tllil,,1 ZUCATTO BARBOSA, comerc:ia(1te."titul:pedida .,0." 19/06/F/66 , peje, mw-SP.~ P. inscr"j,ta no CPF IlQ 216.785.298/34, ~Imbos br~\sil(.;\if..os~ casados e/n data de 14/09/1974, pelo regime dQ comunh~o UniYer5~1 de bens, cOIl'forme .rtsE5ento lt.1v~do à Têrmo nQ; '25.605. i'ei,to .~\S folhas 162, do livro 8/86, no Cartbr±o de Registro Civil do 33~ Subdi5tri~o Alto da MDoca~ da comarca da Capital dSGte Estado, ,"'esi.dentes e domicili.:\dos n~1 Rua José Alves CLlnha LirbEI,'" nQ. 461,_ But~rlt~~ em S~D Paulo, Capital - CEP 05360-050~ onde tOm ~ndereço comercial na Avenida lpiranga, ng 1.273, 4~ andar, Sar~t~ Efigénia

    CEP 01039-000 (Fone: ((111) 230-6768), sendo ~la, neste ato~ reprasentada por ele, nos termos do instrumente público de procuri.\ç~o b.rtstante de 02/09/199,6, litVradQ às 'folha~; 2CI!, do livro no 1.304~ no 40 (Quarto) Cart6rio de Notas d~ cun\~rca da Capital -deste ~stado~ cujo traslado apresentado per" certid~o da 19/11/1997, encontra-se arquivado rlEstas.hlesmas J1ota6, fla pasta própria de nQ. 07, sob o ng_ de' ord

  • .-"'"'"" ;i)~"""-..... n..,t!g..,I'..,\r1) ..... C::l~vn:-::.~T;:.:;:b::ioli:10:;:n.:;t:o'

    Dlstr. Aldol'

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    Telo •• (0\1l7:!9S~164/~070 Fall: 72D3-3284

    Donlz.Gto Tavares de ,,1~~:at.:\, I'"a;;:~o -'VL!\IDEDORES" d:

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    . ( ftlllJlllI'O Civil; e TabellollllO I

    ! DISIr. 'Aldo""!·'" '.. " I I"" . , , Tolr':. (011) 7298-2184/3070 . Fax: 7298-3284' .' I ' I

    Rua~ P,o. Donlzeto. Tavaral do Limo. ~9.; ,VUo ·Slo. FranciSco' DEL' .'[~J' DOS SANTOS

    fSCArvEHTE AUI'ORI1.AOO rk~ e>:ercerem ativida.de ecorlemic~ que determine, t~l vincLtlaçg(o, bem ~ como, n~o se c:cnati tL\Rf!' em". Emprol;a\ ~ cerne' dei ine o ar,tigo 15, da. Lei Feder~l no 8.212, de 27/04/1991 (Lei Org~nica'.de ' S~gur1d~de Social), pelo-"QLlP- jj'ào est~o iH .. dei tos a ê\presentc;;'1ç~o". da· prova de ine)(istt:nc:i~ c! r·) dé1:d to para com a ,Seguridade Social,. ~>~igida nos termou. do ?\rt.i9" 47, do menc:ionado Diploma L"gal;·· ~- RtLq CERTIDtES: llUt::, G~·:pressi\mente e sob as penas' da Lei, ,declaré:\m que sobre Q imóvel ora vendido, n~o pesC:1m débit05 decDrn.?nte5 de obrigaç'bes e encargos c:ondominiC:lis. e, em, face . do i:H>tigo lQ..~ Inciso lI!, alinea "a" e I'nciso IV~ do Decreto F~deral nQ 93.240~ de 09/09/198'" que regulam(mtou a Lei Federal ng 7.433, dE, 18/12/1985, ~prel.'Senta para este ato, tl . ,c-ertidtto 'Inega ti Vti\ de débito fiscal ng 231.3U5/97!4, expedida aos 24/10/1997, pela Prefeitura do Municipio de ·S~o Paulo~ e em nome de sua antecessora, ~ certid~o negativa de a;~es reaiG e pe~so~is reipermecutbr~~~s, bem ~omoJ de proF)riedade com negativaa de anus e o.lienaçbes, l,,~>:pedida aos 19/11/1997, pelo 5Q. (Ql..linto) Cartór-.io

    ;t""- e Rsgistro de Imbveis cJEI comarCiil d~, Capital deste Estado, relativas iM.:! imbvEi'l aqui obJütivl!1do, as quais $~O ,~ntre