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Por dentro do Incaper - Ano 6 - Número 227 - 29 de janeiro de 2018 Por dentro do Quem não se comunica, se trumbica! A frase eternizada pelo co- municador Chacrinha, o Velho Guerreiro, já alertava para a importância de se estabelecer uma comunicação de qualida- de. Mas quais são os canais por onde o Incaper estabelece sua comunicação com seus diferen- tes públicos? As novas mídias encurtaram distâncias, torna- ram a comunicação mais dinâ- mica, veloz e interativa e, por isso, saber utilizá-las adequada- mente é fundamental. TV, jornais e revistas, rádio, internet e, mais recentemen- te, as redes sociais, são as mí- dias à disposição da sociedade. Elas se propõem a facilitar a troca de informações com os diferentes públicos. E no Inca- per? Quais são as mídias mais acessadas? Onde as pessoas buscam informações e quais os veículos de comunicação dis- poníveis em cada município? Para tentar responder a es- sas e a outras perguntas, o De- partamento de Comunicação e Marketing (DCM) vai fazer uma pesquisa. A ideia é conhecer melhor os meios utilizados pe- las unidades do Instituto para divulgar suas ações, a mídia disponível em cada município, e avaliar os veículos de comuni- cação institucionais. Para isso, o DCM vai entrar em contato com cada uma das unidades. Num bate-papo por telefone mesmo, será possí- vel obter informações impor- tantes acerca dos veículos de comunicação mais frequente- mente acessados. A pesquisa intitulada “Usos e meios de comunicação do Incaper” co- meça a ser aplicada esta se- mana. Ao final da enquete, os dados serão tabulados e servi- rão para nortear várias ações do Departamento. “Por meio desta pesquisa, a gente vai conseguir propor ações para a utilização mais eficiente dos veículos de co- municação disponíveis em cada município e, assim, me- lhorar a divulgação dos traba- lhos do Incaper. Além disso, será possível avaliar o nosso próprio trabalho, já que os co- legas poderão sugerir melho- rias nos veículos de comuni- cação institucionais. Com isso, acreditamos que poderemos aprimorar os canais de comu- nicação do Incaper”, disse Ja- queline Sanz, chefe do DCM. “Vários projetos estão sen- do desenvolvidos no Depar- tamento a fim de identificar nossa relação com os públi- cos interno e externo”, acres- centou Jaqueline. Agora, é esperar pra ver, porque vem novidade por aí! Por Juliana Esteves

Por dentro do · comidas típicas servidas nessa época”, explica Hugo. Com saudades de casa, ele divi- ... (aqui é conhecida como coen-tro-do-maranhão) - 3 maços de jambu (conhecido

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Page 1: Por dentro do · comidas típicas servidas nessa época”, explica Hugo. Com saudades de casa, ele divi- ... (aqui é conhecida como coen-tro-do-maranhão) - 3 maços de jambu (conhecido

Por dentro do Incaper - Ano 6 - Número 227 - 29 de janeiro de 2018

Por dentro doQuem não se comunica, se trumbica!

A frase eternizada pelo co-municador Chacrinha, o Velho Guerreiro, já alertava para a importância de se estabelecer uma comunicação de qualida-de. Mas quais são os canais por onde o Incaper estabelece sua comunicação com seus diferen-tes públicos? As novas mídias encurtaram distâncias, torna-ram a comunicação mais dinâ-mica, veloz e interativa e, por isso, saber utilizá-las adequada-mente é fundamental.

TV, jornais e revistas, rádio, internet e, mais recentemen-te, as redes sociais, são as mí-dias à disposição da sociedade. Elas se propõem a facilitar a troca de informações com os

diferentes públicos. E no Inca-per? Quais são as mídias mais acessadas? Onde as pessoas buscam informações e quais os veículos de comunicação dis-poníveis em cada município?

Para tentar responder a es-sas e a outras perguntas, o De-partamento de Comunicação e Marketing (DCM) vai fazer uma pesquisa. A ideia é conhecer melhor os meios utilizados pe-las unidades do Instituto para divulgar suas ações, a mídia disponível em cada município, e avaliar os veículos de comuni-cação institucionais.

Para isso, o DCM vai entrar em contato com cada uma das unidades. Num bate-papo por

telefone mesmo, será possí-vel obter informações impor-tantes acerca dos veículos de comunicação mais frequente-mente acessados. A pesquisa intitulada “Usos e meios de comunicação do Incaper” co-meça a ser aplicada esta se-mana. Ao final da enquete, os dados serão tabulados e servi-rão para nortear várias ações do Departamento.

“Por meio desta pesquisa, a gente vai conseguir propor ações para a utilização mais eficiente dos veículos de co-municação disponíveis em cada município e, assim, me-lhorar a divulgação dos traba-lhos do Incaper. Além disso, será possível avaliar o nosso próprio trabalho, já que os co-legas poderão sugerir melho-rias nos veículos de comuni-cação institucionais. Com isso, acreditamos que poderemos aprimorar os canais de comu-nicação do Incaper”, disse Ja-queline Sanz, chefe do DCM.

“Vários projetos estão sen-do desenvolvidos no Depar-tamento a fim de identificar nossa relação com os públi-cos interno e externo”, acres-centou Jaqueline. Agora, é esperar pra ver, porque vem novidade por aí!

Por Juliana Esteves

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Por dentro do Incaper - Ano 6 - Número 227 - 29 de janeiro de 2018

FIQUE POR DENTRO

Férias, pra que te quero!

Não importa o cargo, a área ou o trabalho. Férias são férias e devem ser aproveitadas. Po-rém, muitos servidores acumu-lam esse período do ano tão desejado. Em diversos casos, o trabalhador acaba perdendo o direito de usufruir desse bene-fício. As férias são um direito essencial para garantir a segu-rança e a saúde do trabalhador. Mas por que não tirá-las?

No Espírito Santo, o direito de férias está regulamentado a partir do art. 115 da Lei Com-plementar 46/94, que diz que o servidor tem direito, anual-mente, a um período de férias por ano de efetivo exercício e que pode acumular, no máxi-mo, dois períodos, no caso de necessidade de serviço.

“As férias podem ser fraciona-das em dois períodos de 15 dias ou usufruídas integralmente em 30 dias, podendo ser interrompi-das somente por calamidade pú-blica, serviço militar ou eleitoral,

ou por necessidade de atividade declarada por autoridade máxi-ma do órgão ou entidade”, expli-cou a técnica de suporte em de-senvolvimento rural Maísa Costa.

Para proteger o servidor público no que fere ao seu direito de des-canso legal, o Art. 115 da Lei Com-plementar 46/94 proíbe o acúmulo de férias por mais de dois períodos. Ou seja, nos termos da lei, o servi-dor pode acumular até dois perí-odos de férias e obrigatoriamente deverá tirar suas férias antes de complementar o terceiro período. E é obrigação da autoridade compe-tente conceder essas férias, zelando para o terceiro período aquisitivo não ficar acumulado.

Para entender melhor, vamos exemplificar:

A servidora Maria deu en-trada no serviço público em 17/03/2010;

Primeiro período de férias - 17/03/2010 a 16/03/2011;

Segundo período - 17/03/2011 a 16/03/2012 ;

Terceiro período - 17/03/2012 a 16/03/2013.

Após dia 16/03/2013, se a ser-vidora não tirou suas férias refe-rentes ao primeiro período, per-derá esse direito. O Sistema de Gerência de Recursos Humanos do Governo Estadual (SIARHES), lança automaticamente a pres-crição de férias a cada período aquisitivo gerado. Lembrando que virando o ano, após os doze primeiros meses trabalhados, o servidor pode tirar férias em qualquer período do ano cor-rente ou seguinte.

“Orientamos os servidores para que fiquem atentos aos seus períodos de aquisição no serviço público, às suas férias e às prescrições, controlando-as. Ocorreram alguns casos em que os servidores perderam 15 dias de férias. Em outros casos, até 30 dias por acumularem seus direitos. Quando entraram em contato com DRH, os períodos a que tinham direito já haviam sido interrompidos. Assim, não adiantou inserirmos no SIARHES as datas solicitadas, pois o sis-tema não permite inserção ul-trapassando a data do terceiro período”, ressaltou Maísa.

Em caso de dúvidas sobre as prescrições de férias, os servido-res poderão entrar em contato diretamente com a Maísa Costa do DRH, pelo e-maill: [email protected] ou pelo te-lefone (27) 3636-9853.

Por Vanessa Capucho

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Por dentro do Incaper - Ano 6 - Número 227 - 29 de janeiro de 2018

CHEF DO INCAPER

Um prato típico da culinária paraense, o pato no tucupi é muito famoso pelo sabor mar-cante dos temperos. Ele e o me-teorologista Hugo Ramos têm um caso de amor.

“Por ser um prato típico da Re-gião Norte do Brasil, ele faz parte das tradições de uma das maiores celebrações da religião católica no País, que é o Círio de Nazaré. Nes-se momento, os laços familiares se renovam diante do almoço, após à procissão, que é popularmente conhecido como o “Natal dos pa-raenses”, juntamente com outras comidas típicas servidas nessa época”, explica Hugo.

Com saudades de casa, ele divi-diu conosco um pouco da sua cul-tura, que é uma boa pedida para quem ainda não conhece essa iguaria. Vamos lá!

Ingredientes:- 1 pato grande e cortado

em pedaços- 1 maço de chicória-do-norte

(aqui é conhecida como coen-

tro-do-maranhão)- 3 maços de jambu (conhecido

como agrião-do-pará)- 3 litros de tucupi (tucupi é o

sumo amarelo extraído da raiz da mandioca brava quando descasca-da, ralada e espremida, ao preparar a farinha de mandioca. Depois de extraído, o caldo “descansa” para que se separe do amido)

- 1 pimenta-de-cheiro (pode ser substituída pela pimenta- dedo-de-moça)

- 1 cebola grande picada- 1 cabeça (bulbo) de alho- 3 limões- Sal e pimenta-do-reino a gosto.Modo de Preparo:Junte em um recipiente o alho

(1/2 cabeça bem amassada), o li-mão, o sal, a pimenta-do-reino e use a mistura para temperar o pato previamente lavado.

Em virtude do sabor caracterís-tico do pato, o ideal é que ele seja marinado na noite que antecede o preparo. Caso não seja possível, uma marinada de três a quatro

horas pode ser uma alternativa.Para dar uma consistência sucu-

lenta à carne do pato, cozinhe-o em uma panela de pressão por aproximadamente 30 minutos. Para manter a firmeza da carne do pato e deixá-lo um pouco mais dourado, asse-o no forno por mais 40 minutos. Todo esse processo de cozimento é feito junto com o tempero usado para marinar, con-forme descrito anteriormente.

Para preparar o jambu, lave as folhas e as cozinhe numa panela com água e sal por aproximada-mente cinco minutos. Após o cozi-mento, escorra e deixe reservado.

Em uma panela maior, primeiro, coloque o tucupi, a pimenta-de--cheiro, a chicória e o alho (1/2 ca-beça com os dentes inteiros). Deixe ferver por uns dez minutos. Colo-que os pedaços do pato e o jambu e deixe ferver por mais dez minutos.

Sugestão de servir: acom-panhado de arroz branco e, de acordo com o costume paraense, farinha de mandioca (grossa) e molho de pimenta.

Por Vanessa Capucho

Diretamente do Pará, o pato no tucupi faz sucesso em terras capixabas

O pato no tucupi é um prato típico do Pará

O meteorologista Hugo Ramos, que é paraense, ensina a receita

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Por dentro do Incaper - Ano 6 - Número 227 - 29 de janeiro de 2018

DEF apresenta seus indicadores

FIQUE POR DENTRO

O Departamento Financeiro (DEF) apresentou os indicado-res de desempenho no que se refere à arrecadação de receitas e execução de despesas consoli-dados até novembro de 2017.

A apresentação foi feita na sala de reuniões da diretoria. Es-tavam presentes representan-tes de diversos departamentos, além dos diretores. Na ocasião, todos puderam acompanhar os dados lançados no Geplanes e apresentados pelo chefe do DEF, Antonio Francisco F. Tôr-

res, e pelo contador Ronaldo Gomes de Lima, tomando por base a Dotação Orçamentária atualizada do Instituto.

Em 2016, o orçamento atu-alizado do Incaper foi de R$101.199.294,42. Até novem-bro de 2017, o valor do orça-mento atualizado foi de R$ 87.997.097,00. “Até o mês de novembro de 2017, o Instituto teve despesas empenhadas no montante de R$75.695.358,64, sendo R$62.666.897,00 com pessoal e encargos sociais,

R$8.055.506,75 com custeio em geral e R$4.972.954,89 com in-vestimentos”, explicou Ronaldo.

Em outras palavras, isso sig-nifica que, até o final de no-vembro de 2017, o Incaper con-seguiu empenhar 86,02% da dotação orçamentária atualiza-da. Do total de despesas em-penhadas, o Instituto liquidou 94,62% e pagou 98,88% do to-tal das despesas liquidadas.

Durante a exposição, foi pos-sível constatar que a execução dos recursos provenientes de convênio pode contribuir sen-sivelmente para a realização de diversas atividades. Além disso, destacou-se a importância de aumentar a arrecadação de re-ceitas, o que é possível por meio de projetos e parcerias.

Por Juliana Esteves

BIBLIOTECA RUI TENDINHA

O tema “seca” veio à tona nos últimos anos devido ao longo período de estiagem enfrenta-do pelo Espírito Santo. Algumas publicações que abordam o as-sunto estão disponíveis na Bi-blioteca Rui Tendinha.

Uma dessas publicações é o livro “Desafios à convivência com a seca”, que traz exem-plos e experiências vivencia-

dos especialmente no Nordes-te do País.

O texto ressalta as amarguras por que passa a população do Semiárido brasileiro e as possí-veis soluções para os problemas detectados, com destaque para a adoção de tecnologias desti-nadas à convivência com a seca e para a questão de endivida-mento rural na região.

Livro aborda desafios para conviver com a seca

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Por dentro do Incaper - Ano 6 - Número 227 - 29 de janeiro de 2018

BIBLIOTECA RUI TENDINHA

Diretor da Fapes visita Biblioteca Rui Tendinha

Há um ditado popular que diz: “Soldado no quartel, em dia de folga, quer serviço”. Pois foi isso que, recentemente, fez o diretor-presidente da Fun-

dação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), José Antonio Bof Buf-fon. De férias na Fapes, ele vi-sitou a Biblioteca Rui Tendinha.

Buffon estava à procura de publicações relacionadas à ca-feicultura: “Estou buscando en-tender de onde vem essa força toda do café capixaba. E o In-caper é o lugar certo para me ajudar a descobrir isso”, disse.

O interesse do diretor-presi-dente da Fapes pela cafeicul-tura é antigo. A dissertação de mestrado de Buffon tratou os aspectos urbanos e demográ-ficos da cafeicultura de base familiar no Espírito Santo.

Por Juliana Esteves

Abraçado ao livro Café Conilon, Buffon posa ao lado da galeria de ex-presidentes do Incaper

Do fundo do baú

Você sabe quem são as pes-soas da foto? Quando ela foi ti-rada e em que ocasião?

Caso tenha alguma dessas in-formações, envie um e-mail para [email protected].

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Aposentadorias e abono de permanência

Abono de permanênciaInformamos que foi conce-

dido abono de permanência ao servidor Paulo Shalders.

Aposentadorias- Laci Silva, auxiliar em de-

senvolvimento rural, lotado na Fazenda Experimental Ba-nanal do Norte.

- Alfredo Machado, auxiliar em desenvolvimento rural, lo-tado na Fazenda Experimental

Expediente

Por dentro do Incaper - boletiminformativo de circulação internaRua Afonso Sarlo, 160 - Bento FerreiraVitória-ES - CEP 29052-010Tel.: (27) 3636-9865Departamento de Comunicação eMarketingcomunicacao@incaper.es.gov.brwww.incaper.es.gov.brTwitter: @incaper Facebook: IncaperWhatsApp: (27) 98849-6999

Diretor-Presidente: Marcelo CoelhoDiretor-Técnico: Mauro Rossoni JuniorChefe de Departamento: Celia Jaqueline Sanz RodriguezAssessoria de Comunicação: JulianaEsteves / Luciana Silvestre / Tatiana Caus / Vanessa CovosqueDiagramação: Aliana Simões / Cristiane Silveira / Luan ArtemEdição: Juliana Raymundi EstevesRevisão: Marcos Roberto da CostaPeriodicidade: SemanalVersão eletrônica desenvolvida por: CPD/IncaperSuporte on-line: Rosana Fabris

Aniversariantes29/01: Alex Christo Ribeiro

(DEF)/ João Batista Bragatto Tra-zzi (ELDR de Viana)/ Mara Ribei-ro dos Santos (Diretoria).

30/01: Fernando Moreira Luiz (DEF)/ Ronaldo Paschoal Mar-chezi (FE de Alfredo Chaves)/ Vi-tor Silva Soares (DAD).

31/01: Cassio de Faria Venturi-ni (ELDR de Santa Teresa)/ Felipe Lopes Neves (ELDR de Mucurici).

02/02: Andreia Maria Costa Schwamback (FE de Marilândia)/ Wescley Henrique Silva Marion (ELDR de Mimoso do Sul).

03/02: Margarida Scalzer Bos-caglia (ELDR de São Domingos do Norte).

04/02: Leuvimar Padilha Xa-vier (FE Mendes da Fonseca)/ Luiz Geraldo Souza Soares (ELDR de Pancas).

MOVIMENTAÇÃO DE SERVIDORES

Bananal do Norte.- Lozenil Rodrigues, técnico

em desenvolvimento rural, lota-do no ELDR de Boa Esperança.